ars norte, i.p. gabinete de gestão do conhecimento plano de formação 2010 acções de maio

ARS Norte, I.P.Gabinete de Gestão do Conhecimento

Plano de Formação 2010Acções de Maio

Acções de Maio

Índice – Página 1 de 3

Designação do CursoGestora

da Formação

Início Fim H Destinatários Formadores

Comunicação na Consulta em Cuidados de Saúde Primários

Mª Céu Ferreira/ Fernanda

Silva

03-05-2010

05-05-2010

18Médicos Internos

(indigitados)Dr.ª Fátima Aguiar

Desenvolvimento de Competências de Profissionais de Contacto

Mª Céu Ferreira

03-05-2010

04-05-2010

12 Assistentes Técnicos Mestre José da Costa Dantas

Introdução à Medicina Geral e Familiar


Silva

03-05-2010

11-05-2010

42Médicos Internos

(indigitados)

Dr.ª Maria José Ribas, Dr. Francisco Salgueiro, Dr. José Sampaio Duarte, Dr. Carlos

Martins, Dr.ª Mariana Nápoles, Dr.ª Isabel Lourenço, Dr.ª Ângela

Teixeira e Dr. João Leite

Programa Alimentação Saudável em Saúde Escolar - PASSE - Dimensão Organizacional e Comunitária

Olívia Pinto05-05-2010

06-05-2010

12Médicos, Enfermeiros,

Psicólogos e TDT Dr. Nuno Pereira Sousa, Dr. Rui

Pedro, Dra. Débora

Coaching & Mentoring para líderes da Reforma nos CSP

Rita Oliveira10-05-2010

11-05-2010

12Dirigentes de Cuidados de

Saúde PrimáriosDr.ª Fernanda Jesuíno

Crianças e Jovens em Risco - Intervenção em Saúde


11-05-2010

14

Membros dos núcleos de apoio à criança e ao

jovem em risco (Médicos, Enfermeiros, Técnicos Superiores e Juristas)

Enf.ª Bárbara Menezes e Dr. Vasco Prazeres (DGS)

Web 2 - Ferramenta para a Reforma na AP - Inicial

Anabela Aguilar

10-05-2010

18-05-2010

24 Multiprofissional Dr. Manuel Montenegro

Acções de Maio



da Formação


Programa Alimentação Saudável em Saúde Escolar - PASSE - Dimensão Curricular


03-05-2010

18Profissionais que

pretendam implementar o PASSE

Dr. Nuno Pereira Sousa, Dr. Rui Pedro, Dra. Débora

Cuidados Continuados


Silva

17-05-2010

20-05-2010

24 Médicos Internos (indigitados)

Dr.ª Isabel Oliveira, Dr.ª Carla Reigada, Margarida Alvarenga, Dr. Mário Carmo Pinto, Dr. A.

Neto Rodrigues e Dr. Luís Alberto Bonnet

O Papel do Enfermeiro no Programa de Luta contra a

Tuberculose

Mireille Amaral

17-05-2010

27-05-2010

18 Enfermeiros (Indigitados)

Dr.ª Aurora Carvalho, Dr.ª Raquel Melo; Dr. Gonçalo Costa,

Dr.ª Áurea Jorge, Dr.ª Ana Peixoto

Desenvolvimento de Competências de Profissionais de Contacto

Mª Céu Ferreira

17-05-2010

18-05-2010

12 Assistentes Técnicos Mestre José da Costa Dantas

Complexidade Terapêutica no Doente Diabético

Olga Lopes18-05-2010

19-05-2010

12 Enfermeiros, Médicos A indicar

Programa Alimentação Saudável em Saúde Escolar - PASSE - Dimensão Ecológica


20-05-2010

12Profissionais que

constituam as Equipas PASSE

Dr. Nuno Pereira Sousa, Dr. Rui Pedro, Dra. Débora

Avaliação e Intervenção em maus-tratos a idosos


28-05-2010

12 RNCC Prof. José F. Alves

Coaching & Mentoring para líderes da Reforma nos CSP


21-05-2010

12Dirigentes de Cuidados de

Saúde PrimáriosDr.ª Fernanda Jesuíno

Acções de Maio



da Formação


Comunicação na Consulta em Cuidados de Saúde Primários


Silva

24-05-2010

26-05-2010

18Médicos Internos

(indigitados)Dr.ª Fátima Aguiar

Função Liderança nas Unidades de Cuidados da Comunidade


25-05-2010

12Coordenadores das Unid. Cuidados na Comunidade

Dr.ª Fernanda Jesuíno

ICPC 2: Classificação Internacional de Cuidados Primários


Silva

24-05-2010

25-05-2010

12Médicos Internos

(indigitados)Dr. Francisco José Salgueiro Silva

Nutrição em Grupos de Risco

Mireille Amaral

25-05-2010

25-05-2010

4Enfermeiros dos ACES da

Região NorteDr. Fernando Pichel

Atendimento e Comportamento Organizacional

Mª Céu Ferreira

25-05-2010

26-05-2010

12Profissionais com funções

de chefiaMestre José da Costa Dantas

O Doente com Diabetes nos Cuidados Continuados

Olga Lopes26-05-2010

26-05-2010

6 Enfermeiros, MédicosDra. Conceição Bacelar; Dr. Fernando Pichel; Dra. Joana Vilaverde; Enfª Sara Pinto

Crianças e Jovens em Risco - Intervenção em Saúde


28-05-2010

14

Membros dos núcleos de apoio à criança e ao

jovem em risco (Médicos, Enfermeiros, Técnicos Superiores e Juristas)

Enf.ª Bárbara Menezes e Dr. Vasco Prazeres (DGS)

SAM – Sistema de Apoio ao Médico


31-05-2010

6Médicos de Saúde Pública

- IndigitadosDr.ª Esperança Casal Novo

Plano de Formação 2010Acções de Maio

- Programas e Conteúdos -

Acções de Maio - Programas e Conteúdos


Designação: Cuidados Continuados

Fundamentação: A evolução demográfica da população mundial e também do nosso país, associados à maior esperança de vida e ao aumento de factores de risco têm contribuído para o aumento do número de doentes em fase terminal. O Médico de Família tem a seu cargo uma enorme fatia da população e é confrontado com estes casos, sendo responsável pelo seu acompanhamento. O que se deve dizer a um doente em fase terminal não tem resposta universal e pressupõe muito treino e experiência. Por outro lado, as necessidades de um utente em fase terminal são múltiplas e variadas, exigindo que um Médico de Família tenha conhecimentos, aptidões e atitudes compatíveis e saiba integrar e eventualmente coordenar toda a equipa multidisciplinar que estes cuidados requerem. É pois, de vital importância que os conhecimentos adquiridos durante a formação pré-graduada sejam complementados nesta área.

Objectivos: Dar a conhecer os principais problemas do doente terminal e da família, quer sejam clínicos, psicológicos ou sociais. Adquirir conhecimentos nas particularidades da vivência do luto.

Conteúdo Programático: Objectivos dos Cuidados Continuados. Organização dos cuidados. Os cuidados paliativos domiciliários.Avaliação da qualidade de vida. A dor: fisiopatologia, avaliação, terapêutica. Outros sintomas.Aspectos da reabilitação em Cuidados Continuados.As necessidades espirituais e emocionais do doente, da família e dos técnicos. O luto normal e o luto patológico. O apoio à família.

Nº Horas/Acção: 24


Designação: Complexidade Terapêutica no Doente Diabético

Fundamentação: O cumprimento integral das normas de orientação na diabetes, a actual disponibilidade de novas classes de a.d.o. , Insulinas, e fármacos dirigidos às comorbilidades resultantes da HTA, dislipidemia, doença vascular ou neuropatia, colocam um desafio ao médico. Pretende-se discutir e apresentar fundamentos que devem presidir a uma selecção criteriosa dos múltiplos medicamentos que o doente com diabetes ,por norma, necessita.

Objectivos: Conhecer as normas de orientação terapêutica na diabetes mellitus Actualizar conhecimentos relativos a possíveis efeitos dos a.d.orais (estudos ADVANCE, ACCORD, VADT e RECORD) Desenvolver a capacidade de decisão relativa à prescrição de medicamentos "naquele" doente com diabetes

Conteúdo Programático: Novos e velhos anti-diabéticos: vantagens e problemasQue nos dizem os estudos ADVANCE,ACCORD ,VADT e RECORD ? Quando e como recorrer à Insulina na diabetes tipo2Normas de orientação terapêutica na diabetes PNPCD - ponto da situaçãoArticulação de cuidados ao doente com diabetes: é possível definir critérios de referenciaçãoCasos clínicos: abordagem terapêutica e seguimento



Designação: Doente com Diabetes nos Cuidados Continuados

Fundamentação: A Diabetes Mellitus (DM) é uma doença em expansão, responsável por mais de 20% dos internamentos hospitalares. Tem uma prevalência muito elevada nos pessoas idosas frequentemente aliada aos outros problemas de saúde. A DM contribui em muito para a condição de fragilidade dos doentes que necessitam dos Cuidados Continuados. Importa portanto conhecer os recursos farmacológicos e não farmacológicos, disponíveis para o tratamento destes doentes.

Objectivos: Identificar os doentes com risco elevado de desenvolver Diabetes Mellitus Conhecer materiais e equipamentos para utilização no cuidado ao doente diabético em Cuidados ContinuadosPlanear esquema alimentar e exercício para o doente com diabetes / risco elevado de diabetesConhecer as características e indicações de utilização de insulinas e a.d.o

Conteúdo Programático: Doente em Cuidados Continuados e diabetes : Identificar os problemas e planear os cuidadosPé diabético e Cuidados Continuados: que atitude? Como avaliar risco/ promover a prevenção / conduzir tratamento? Que Interlocutores?Grupos de trabalho: casos clínicos / elaboração de plano de intervenção. A importância de interlocutores e equipa de retaguarda


ars norte, i.p. gabinete de gestão do conhecimento plano de formação 2010 acções de maio

Documents