arranjos experimentais criativos em cultura digital - parte 2

8/11/2019 Arranjos Experimentais Criativos em Cultura Digital - Parte 2

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SumrioArranjos Experimentais Criativos em Cultura Digital Produto 2..................................................................11. Introduo..................................................................................................................................................41.1. La orat!rios Experimentais " #ist!ri$os m%ltiplos..........................................................................&2. Estrat'gias e re$omenda(es....................................................................................................................1)

2.1. In*raestrutura digital para do$umentao e pu li$ao...................................................................122.2. +eta,La orat!rio............................................................................................................................1-2. . /$upa(es0 resid n$ias e inter$ m ios...........................................................................................13

2. .1. /$upao Cultural uma inverso de perspe$tiva...................................................................22. .2. 5esid n$ias e Inter$ m ios deslo$amentos...........................................................................2&

2.4. Cir$uito............................................................................................................................................26. Anexo I Entrevistas................................................................................................................................ .23

.1. Lu$as 7am o88i..............................................................................................................................235etrospe$tiva de projetos.................................................................................................................. )La movel..........................................................................................................................................Produtos e do$umentao................................................................................................................. &Exposio +ultitudes....................................................................................................................... 9Pol:ti$as p% li$as de $ultura no 7rasil.............................................................................................. 9E$onomia $riativa0 experimentao e inovao................................................................................ 3

.2. Pedro ;oler......................................................................................................................................4)A $ultura $omo um osmades0 pre$?rias0 o$upa(es...................................................................................4&Como avaliar resultados de experi n$ias emergentes0 pro$essos [email protected] parti$ipao=$omunidades................................................................................................4-Inovao0 $riatividade e experimentao..........................................................................................4-

. . ;usana ;errano................................................................................................................................4-Pr?ti$as $ulturais de $!digo a erto...................................................................................................49Experi n$ias de la orat!rios.............................................................................................................49Po'ti$as de la orat!rio BBB.poeti$asdela oratorio.$$....................................................................&)5elao das pr?ti$as de la orat!rio $om as institui(es...................................................................&1Avaliar produtos=resultados..............................................................................................................&;ummerla ........................................................................................................................................&Comunidades=parti$ipao=gesto....................................................................................................&4Inovao=e$onomia $riativa..............................................................................................................&&

4. Anexo II En$ontro 5edela s 2)1) .......................................................................................................&-4.1. Anota(es e trans$rio de tre$ os do registro em ?udio do en$ontro 5edela s 2)1) ................&3

4.1.1. Apresenta(es................................................................................................................. ........&34.1.2. Fuest(es desta$adas ..............................................................................................................6)

4.1.2.1. +el or aproveitamento da in*raestrutura p% li$a existente $omo em $omum............6)4.1.2.2. Per*il dos la orat!rios experimentais no 7rasil *lex:veis e re$on*igur?veis segundo o$ontexto.......................................................................................................................................614.1.2. . omento G arti$ulao em rede $omo $ondio para a sustenta ilidade das experi n$ias.....................................................................................................................................................624.1.2.4. La orat!rios


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1.1. Laboratrios Experimentais Histricos mltiplos

Ao longo desta pes


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demandas militares dos Estados Knidos durante a ;egunda Huerra +undial. oi l?


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desenvolvam atividades similares G


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$om pretens(es de esta ilidade. /u seja deixa de in$orporar tanto a


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vista da perma$ultura. A ase do tra al o ' a es$uta0 o ol ar0 ou a ateno.Prestar ateno a tudo o


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2. Estratgias e recomenda es

Com o o jetivo de $ontri uir para a *ormulao de pol:ti$as p% li$as voltadas ao

desenvolvimento de produo $riativa em $ultura digital0 elen$a,se a seguir uma s'rie

de propostas de en$amin amento. Elas aseiam,se tanto na leitura do $ontexto $orrente

a partir de pes


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projetos


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planejamento para a(es mais apro*undadas e prolongadas. *undamental


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ini$iativas in*ormais ou pre$?rias. Pelo $ontr?rio0 *oi poss:vel $omprovar


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BiQis am ientes de edio $oletiva 0 pads editores de texto $ola orativos e em tempo

real 0 grupos de e,mail0 logs0 a$ervos para imagens0 ?udio e v:deo0 entre outros.

A divulgao de atividades em $urso $om o o jetivo de atrair $ola oradores0 patro$inadores0 p% li$o e visi ilidade. As redes so$iais e Be logs apare$em a


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pro$esso


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in*raestrutura $entrali8ada de pu li$ao de $onte%do para uma


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utili8adas $otidianamente para $umprir a *uno de $omuni$ao em um sentido amplo.

A plata*orma CulturaDigital.7r poderia apropriadamente adotar alguma destas

te$nologias para $riar novas possi ilidades0 e $om este movimento tam 'm $ola orar para o desenvolvimento das pr!prias te$nologias.

Kma vari?vel parti$ularmente $lara per$e ida no $ontato $om di*erentes atores

envolvidos $om a arte e a $ultura digitais no 7rasil *oi a $ar n$ia por instrumentos de

in$entivo G $uradoria de a$ervos e do$umentao j? existentes. 5egistros em ?udio e

v:deo de eventos $omo0 por exemplo0 o *estival +:dia J?ti$a 7rasil 2)) 0 esto

prati$amente a andonados e $orrendo ris$o de desapare$erem. Para no *alar no Est%dio

Livre0 no indet?ti$o0 no LA+i+e0 La Z0 entre $entenas de outros eventos e projetos.

A


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ainda


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experimentais $ostumam por ? ito tra al ar em rede , tanto em us$a de re$ursos e

in*raestrutura


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di?logo $om a produo em outras lo$alidades


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$ondi$ionamento de resultados a$a a por in*luen$iar os pr!prios *ormatos de tra al o a

inteno de desenvolver pro$essos $riativos a ertos , e por ve8es sem um

dire$ionamento $laro de antemo , trans*orma,se em Mo*i$inasN0 onde M*a$ilitadoresNtra al aro $om Mo*i$inandosN


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demais tra al ando em $oisas


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projetos j? desen ados para serem n>mades0 $omo o La o$a0 La movel0 `ni us #a$Qer

e outros. /u ento os programas de resid n$ias art:sti$as


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2.!.2. $esid%ncias e Interc&m'ios# deslocamentos

/s programas de resid n$ia art:sti$a so um modelo de grande e*etividade na

produo $riativa


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tam 'm dire$ionadas ao inter$ m io de metodologias e gesto de projetos $ulturais0 uso

de te$nologias em parti$ular e outros temas


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*estivais e en$ontros na inl ndia0 oruega0 rana0 ;enegal0 Col>m ia0 7rasil e outros

pa:ses .

Em tais eventos0 um n%mero $onsider?vel de pessoas a$a a se reen$ontrando $omalguma *re


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lugares " mesmo


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!. Anexo I# Entrevistas

".1. Lucas *ambo++i Lu$as 7am o88i ' artista multim:dia e pes


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art:sti$as em espaos p% li$os 2)12


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M a primeira edio do Arte.mov tivemos v:deos de $urtissima metragem.

Levavam em $onsiderao a linguagem0 a de*i$i n$ia t'$ni$a dos aparel os. Dava um

$elular top de lin a $omo pr mio. Alguns gan adores usaram os $elulares


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mas em termos de


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valores menores mas so mais ?geis. omos disparando projetos $om par$eiros no

7rasil inteiro. Esse era um interesse expresso do ministro Hil e do Vu$a0 a

des$entrali8ao.NM;endo m:dias lo$ativas0 a gente *a8ia $oisas espe$:*i$as de $ada lugar. 7el'm nas

praas. ;alvador ' uma $idade ruidosa. Porto Alegre game na orla. Lidando $om as

$ara$ter:sti$as de $ada $idade. Pensando $ada ao em *uno da espe$i*i$idade da lei e

topogr?*i$a0 da $idade mesmo . osso $entro era 7#0 no era exatamente um $entro.

5io *e$ ou a lei estadual por muito tempo0 e


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desestruturado em seguida pelo governo0 junto $om todas as outras organi8a(es , s!

so raram os grandes patro$inadores. / La movel ini$ialmente era um projeto de

o*i$inas em lugares onde no avia o*erta de arte e te$nologia. Jentamos o primeiroProa$. A atividade $ultural em ;o Paulo se $on$entra na regio $entral. Tona orte0 por

exemplo0 no tin a nada0 mas $on$entra 3) das es$olas de sam a. ;! o ;E;C tem

atividades em toda a $idade. A ideia era levar projetos para onde no ? o*erta. o s!

$om o arte.mov0 mas outros eventos sa em


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M oram o*i$inas $urtas0 um pro$esso la oratorial em r?pido0 de 1 a dias. o '

uma l!gi$a de pensar em resultados. A $omuni$ao ' prioritariamente atrav's do site e

das redes so$iais. o $omeo $ontrat?vamos assessorias de imprensa0 mas no *a8iasentido. Esto muito a$ostumadas $om evento grande0 not:$ia0 release0 $o ertura0 mas o


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MA [ivo em algum momento des$o riu


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tra al os v:deo experimental0 experi n$ia. La e experi n$ia so duas $oisas


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experimental. /s pou$os


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t? ua de salvao para uma pol:ti$a


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Espan a. A partir de 2)12 parti$ipou $om o*i$inas e interven(es no Pixela$ e

#elsin


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monte de ni$ os


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primeiro *estival trans, a$Q*eminista em Cala*ou. Estas $oisas vo emergindo0 no d?

para planejar as pr?ti$as. um exemplo de algo


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desenvolvidas entre 2))1 e 2))40 $omeamos a tra al ar $om so*tBare de imagem e

?udio em tempo real. Comeamos ento a *a ri$ar prot!tipos de so*tBare e *oi montada

uma plata*orma para so$iali8ar essas in*orma(es. Era pre$iso inventar todo um entornoe a: o su$esso de um projeto depende totalmente da $apa$idade de $ola orar0

$ompartil ar re$ursos0 algo *undamental no teatro j?


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um en$ontro anual dos a$Qers i 'ri$os em Hij!n0 Ast%rias. / ;ummerla ' um

en$ontro de uma semana0 vo$ vem e prop(e um nodo de tra al o0 e


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dentro de La La oral. os %ltimos anos ten o me interessado muito em projetos


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de $ada nodo de do$umentar sua experi n$ia. De *ato a %ni$a e


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Oe site ttp ==susanaserrano.$$

Pr ticas culturais de c/digo a'erto

M/ De$?logo de Pr?ti$as Culturais de C!digo A erto6

*oi um ooQsprint7


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pudesse ser autogerido0 e


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$omeou a me in$omodar


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a erto0


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de ;evil a0


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atravessando uma mudana de paradigma


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empreendimentos $ulturais e $ompreender


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7. Anexo II# Encontro $edela's 82919:

Em novem ro de 2)1) $ele rou,se na Cinemate$a 7rasileira0 em ;o Paulo0 a

segunda edio do !rum da Cultura Digital 7rasileira. Era um evento interna$ional

organi8ado pelo +inist'rio da Cultura e pela 5ede a$ional de Ensino e Pes


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de m:dia em diversos $ontextos in$lusive dentro de um ar$o no mar 7?lti$o . Em

seguida0 o %ngaro 7arna as +alnaR $ontou so re as atividades do Sit$ en 7udapest0

*inan$iado por uma grande empresa de tele$omuni$a(es na #ungria. Por *im0 oespan ol +ar$os Har$ia $ontou so re o desenvolvimento do +ediala Prado de +adrid0

um dos $entros mais importantes tra al ando nos $ontatos entre produo experimental0

din mi$as so$iais e ur anas0 e te$nologias. Jodas as *alas *oram $omentadas por tr s

respondentes


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institui(es $om grandes oramentos0 era e ainda oje ' rar:ssimo.

In*eli8mente0 o $ontexto institu$ional do ano seguinte a$a aria por invia ili8ar a

justa expe$tativa de apro*undar a


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An>nimos e Hratuitos " J iago ovaes Projetos experimentais em rede " 5i$ardo 7ra8ileiro La o$a " Var as V?$ome

7.1.2. ;uest es destacadas#

(.1.2.1. el/or apro5eitamento da infraestrutura pblica existente comobem comum

MFuando a gente pensa em la orat!rios p% li$os0 penso na $apa$idade dedi?logo entre essas v?rias experi n$ias. Penso em $omo o Ponto da EC/ poderia $onversar $om o Instituto ;'rgio +otta0 $omo instituio privada0 a: pensando no n:vel de relao. Fuando penso na possi ilidade dela orat!rios experimentais0 penso logo na instalao e aproveitamento de

in*raestrutura p% li$a e gratuita instalada. A gente j? tem uma $apa$idadeinstalada de e


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MA gente tem


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es$alon?veis0 no lineares0 voltados para jovens em situao de peri*eria0 pessoas


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(.1.2.(. Laboratrios :ue estimulem processos de experimentao e produo de con/ecimento para al;m dos formatos educati5os tradicionais

M pre$iso inverter a l!gi$a de o*ere$er $ultura teatro0 $inema0 saraus parao jovem0


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direta do $idado $om o governo.NHlerm ;oares0 /r


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;/LE50 Pedro. Entrevista a Lu$iana leis$ man. 2)14.

JA ASA0 Atau. ;ituating Bit in ;o$ietR 7lueprints ande ;trategies *or +ediaLa s. In PL/#+A 0 Angela /rg. et al. A 7lueprint *or a La o* t e uture.

Eind oven 7altan La oratories0 2)11. pp. 12,2).

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