arquiteturas e prÁticas espaciais crÍticas … final.pdf · arquitectura y tejiendo critica...

Sociedade Martins Sarmento

SUSANA CALÓ

URBAN THINK TANK

AL BORDE ARQUITECTOS

ÁNGELA BONADIES + JUAN JOSÉ OLAVARRÍA

ANNE QUERRIEN

BORDE URBANO CONSULTORES

COLECTIVO SITUACIONES

CONT

ROL+

Z + ST

RADD

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LAMA

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CRISTOBAL PALMA

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GODOFREDO PEREIRA

ICONOCLASISTAS

ICONOCLASISTAS + BERNARDO AMARAL + PAULO MOREIRA

JORGE GARCIA DE LA CÂMARA

JOSÉ LUIS URIBE ORTIZ

JOSÉ MARÍA GALÁN CONDE

LA PANADERIALOUISE MARIE CARDOSO GANZ

LUÍS SANTIAGO BAPTISTA

MARCELO EXPÓSITO

MARIA LUZ BRAVO

MARIO BALLESTEROS

MÓNICA DE MIRANDA + ARTÉRIA ARQUITECTURA

PATRICIO DEL REAL

PAULA ÁLV

AREZ BENÍTEZ

PAULO TAVARES

ROOTSTUDIO + BLAANC

STEPHANE DAMSIN

SUPERSUDACA

TODO

POR

LA P

RAXI

S

TOMÁS GARCIA PUENTEPLANO B

MOOV

NA IBERO-AMÉRICAARQUITETURAS E PRÁTICAS ESPACIAIS CRÍTICAS

Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura

Acolhimento Organização Com o apoio e financiamento Parceiro estratégico Mecenas associados

www.devirmenor2012guimaraes.com

HUSOS

Conceção e Curadoria

INÊS MOREIRA

Exposição16 jun 19 ago20 projetos

Pré-inauguração 13 – 15 junhoWorkshop · Conferência · Encontros

PROJETO DEVIR MENOR www.devirmenor2012guimaraes.com 2

DEVIR MENOR. Arquiteturas e Práticas Espaciais Críticas na Ibero-América Arquitecturas y Prácticas Espaciales Críticas en Iberoamérica Conceção e curadoria / Concepción y curaduría: Inês Moreira e Susana Caló WWW.DEVIRMENOR2012GUIMARAES.COM ÍNDICE APRESENTAÇÃO DO PROJETO / PRESENTACIÓN DEL PROYECTO PARTICIPANTES, COLETIVOS E AUTORES / PARTICIPANTES, COLECTIVOS Y AUTORES APRESENTAÇÃO DA EXPOSIÇÃO / PRESENTACIÓN DE LA EXPOSICIÓN APRESENTAÇÃO DO LIVRO / PRESENTACIÓN DEL LIBRO PROGRAMA DA INAUGURAÇÃO E DA PRÉ-INAUGURAÇÃO / PROGRAMA DE PRE-INAUGURACIÓN BIOGRAFIAS DOS PARTICIPANTES / BIOGRAFIAS DE LOS PARTICIPANTES INFORMAÇÕES GERAIS / INFORMACIÓN FICHA TÉCNICA DO PROJETO / FICHA TÉCNICA DEL PROYECTO


APRESENTAÇÃO DO PROJETO / PRESENTACIÓN DEL PROYECTO DEVIR MENOR é um projeto de investigação que se materializa numa exposição e um livro resultantes de uma investigação híbrida entre a arquitetura, a teoria crítica e a prática da materialidade, procurando diagramar projetos e processos de trabalho de arquitetos e coletivos situados no contexto da Ibero-América. A conceção do projeto é uma colaboração entre Inês Moreira (arquiteta e curadora) e Susana Caló (investigadora em filosofia e editora) que procuram experimentar a continuidade conceptual e material do projeto nos seus vários formatos e nos processos de curadoria/edição. Enunciado a propósito da literatura de Kafka por Gilles Deleuze e Félix Guattari, o conceito de 'devir menor' refere-se a um potencial de transformação e de abertura de espaços dentro de um contexto dominado pela subordinação a uma língua maior ou dominante. O projeto parte deste conceito e explora a sua instanciação em práticas espaciais na Ibero-América. Explorando o que se denomina por 'práticas espaciais críticas', o projeto quer ir particularmente ao encontro de conceções de espaço e prática da arquitetura em que os fatores políticos, económicos, sociais e ecológicos intercetam a elaboração projetual e contribuem para um discurso de multiplicidade. Se, por um lado, a pressuposta unidade ibero-americana - e mesmo da América Latina - é vaga, e assenta tanto em reminiscências coloniais como em posicionamentos estratégicos no âmbito de um mundo globalizado onde se formam blocos competitivos cada vez mais alargados, por outro lado, o próprio território da América Latina, assim como a relação histórica entre a Península Ibérica e a América Latina é também figura de miscigenações, cruzamentos, hibridações, multiplicidade e atravessamentos às formações políticas, culturais e identitárias mais visíveis. Em DEVIR MENOR exploram-se projetos sensíveis à especificidade das condições contextuais, muitas vezes usando táticas alheias à metodologia tradicional da arquitetura e tecendo uma crítica social e económica operativa, empenhada na transformação e vitalização do seu contexto. O projeto arquitetónico adquire uma proximidade ao quotidiano e uma natureza processual, as modalidades de relação com o contexto vão alterando o próprio projeto e a obra torna-se reflexiva e relacional. Os trabalhos aproximam-se das práticas culturais, caracterizando-se também por uma reconciliação singular que desafia o global e o local; têm uma forte componente espacial e empregam, entre outras, técnicas de reciclagem de materiais, reutilização de recursos existentes, o do-ityourself, ou experimentam modos de trabalho diversos. A exposição consta de uma instalação espacial imersiva que explora o potencial dos desenhos, registos, vídeos e imagens dos participantes convidados, privilegiando uma relação informal e intuitiva com o público. Será também exposta uma seleção de 50 publicações de referência, assim como trabalho documental, material e ensaístico produzido especialmente para o projeto. A instalação estabelecerá um diálogo com o edifício da Sociedade Martins Sarmento, um edifício de relevo na cidade de Guimarães, desenhado pelo Arq. Marques da Silva. A edição do livro com contribuições novas de filósofos, arquitetos, urbanistas e sociólogos, pretende firmar criticamente a relação do 'menor' com o pensamento da Ibero-América e da América Latina, e com o pensamento da arquitetura enquanto projeto e prática, e configurar especulativamente ideias em torno à proposta do projeto. Países participantes: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, Espanha, México, Portugal, Venezuela + Bélgica, Itália e França

DEVIR MENOR, es un proyecto de investigación que se materializa en una exposición y un libro resultantes de una investigación híbrida entre arquitectura, teoría critica y práctica de materialidad, buscando diagramar proyecto y procesos de trabajo de arquitectos y colectivos situados en el contexto de Iberoamérica. La concepción del proyecto es el resultado de la colaboración entre Inês Moreira (Arquitecta y curadora) y Susana Caló (Investigadora en filosofía y editora), que buscan experimentar la continuidad conceptual y material del proyecto en sus diferentes formatos, así como en los procesos de curaduría/edición. Enunciado a propósito de la literatura de Kafka por Giles Deleuze e Félix Guattari, el concepto de “Devir Menor”, nos refiere al potencial transformador y de abertura de espacios dentro de un contexto dominado por la subordinación a una lengua mayor y dominante. El proyecto parte de este concepto y explora su reflejo en las prácticas espaciales iberoamericanas. Explorando lo que denominamos “Prácticas espaciales críticas”, el proyecto quiere ir, particularmente, al encuentro de concepciones del espacio y prácticas arquitectónicas en los que los factores políticos, económicos y sociales, así como ecológicos, interpretan la elaboración proyectual y contribuyen a la creación del un discurso de la multiplicidad. Si por un lado, la supuesta unidad iberoamericana, y la misma América Latina, es vaga, y asiéntase tanto en reminiscencia coloniales, como en posicionamientos estratégicos en el ámbito de un mundo globalizado donde se forman bloques cooperativitos cada vez más distanciados, por otro lado, el propio territorio de América Latina, así como la relación histórica entre la península ibérica y América latina es también figura de mestizaje, cruzamientos, hibridaciones, multiplicidad y cruzamientos a las formaciones políticas, culturales e identitarias más visibles. En DEVIR MENOR se exploran proyectos sensibles a la especificidad de las condiciones contextuales, muchas veces usando tácticas ajenas a la metodología tradicional de la arquitectura y tejiendo una critica social y económica operativa, empeñada en la transformación y vitalización de su contexto. El proyecto arquitectónico adquiere una proximidad al cotidiano y una naturaleza procesual. Las modalidades de relación con el contexto se van alterando y el propio proyecto y la obra se convierte en reflexiva y relacional. Los trabajos se aproximan las prácticas culturales, caracterizándose también por una reconciliación singular que desafía lo global y lo local; adquieren un fuerte componente espacial y emplean, entre otras, técnicas de reciclado de materiales, reutilización de recursos existentes, el concepto “do it yorself” o la experimentación de modos diversos de trabajo. La exposición consta de una instalación espacial de inmersión que explora el potencial de los dibujos, registros, videos e imágenes de los participantes invitados, privilegiando una relación informal e intuitiva con el público. También serán expuesta, una selección de 50 publicaciones de referencia, así como trabajo documental, tanto material como ensayístico, producido específicamente para este proyecto. La instalación establecerá un diálogo el edificio de la Sociedade Martins Sarmento, un edificio de relevancia en el centro de la ciudad de Guimarães proyectado por el arquitecto Marques da Silva. La edición del libro con nuevas contribuciones de filósofos, arquitectos, urbanistas y sociólogos pretende firmar de manera critica la relación del concepto “menor” con el pensamiento iberoamericano e de América Latina, así como con el pensamiento de la arquitectura en cuanto proyecto y práctica, y configurar especulativamente ideas en torno a la propuesta de proyecto. Países participantes: Argentina, Brasil, Chile, Colombia, Cuba, Ecuador, España, México, Portugal, Venezuela + Bélgica, Italia e Francia.


PARTICIPANTES, COLETIVOS E AUTORES / PARTICIPANTES, COLECTIVOS Y AUTORES Consultores: Jorge Garcia de la Camara (Espanha) Luís Santiago Baptista (Portugal) Paula Álvarez Benítez + José María Galán Conde (Espanha) Stephane Damsin (Supersudaca) (Bélgica e América Latina) Projetos novos: Iconoclasistas + Bernardo Amaral + Paulo Moreira (Argentina + Portugal) Paulo Tavares (Brasil e Reino Unido) Mario Ballesteros (México) Autores / coletivos: Al BordE arquitectos (Equador) Ángela Bonadies + Juan José Olavarría (Venezuela) Borde Urbano consultores (Chile) Control+z + Straddle3 + Lamatraka Cultural (Espanha) Cristobal Palma (Chile) Husos (Espanha + Colômbia) Iconoclasistas (Argentina) Blaanc + Rootstudio (Portugal + México) José Luis Uribe Ortiz (Chile) Louise Marie Cardoso Ganz (Brasil) Maria Luz Bravo (México) Mónica de Miranda + Artéria Arquitectos (Portugal) Moov (Portugal) La Panaderia (Espanha) Plano B (Portugal) Supersudaca (América Latina) Todo por la Praxis (Espanha) Tomás Garcia Puente (Argentina) Urban Think Tank (Venezuela) Autores / textos de: Anne Querrien (França, urbanista) Colectivo Situaciones (Argentina) Eduardo Pellejero (Argentina, filósofo) Godofredo Pereira (Portugal, arquiteto) Inês Moreira (Portugal, arquiteta) Marcelo Expósito (Espanha, artista e investigador) Mario Ballesteros (México, editor) Patricio del Real (Cuba, arquiteto) Paulo Tavares (Brasil, arquiteto) Susana Caló (Portugal, filosofia)


CURADORAS / CURADORAS Inês Moreira é arquiteta, investigadora e curadora, baseada no Porto, Portugal. A sua pesquisa/prática experimenta diferentes colaborações entre arquitetura, arte, dispositivo expositivo, e investigação oblíqua sobre cultura contemporânea. Nos anos mais recentes, tem desenvolvido uma pesquisa curatorial sobre o espaço, sob o título “Performing Building Sites: curatorial research in/on space”, que é a sua tese de doutoramento em curso no grupo de investigação Curatorial/Knowledge, um Think Tank PhD no Goldsmiths College, University of London. A sua pesquisa propõe uma epistemologia crítica para o campo dos estudos curatoriais e abraça a sua experiência profissional enquanto autora/designer de instalações espaciais para exposições de arte. Está a concluir o Doutoramento para o qual teve o apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia (PhD Dissertation Scholarships). Mestre em Teoria da Arquitetura e Cultura Urbana [UPC Barcelona, 2003], licenciada em Arquitetura [FAUP Porto, 2001]. Susana Caló vive no Porto e em Londres. Estudou Psicologia e Filosofia na Universidade do Porto. Em 2007, fundou a Detritos, uma revista independente de arte e ensaio. É Mestre em Filosofia Moderna e Contemporânea pela Universidade do Porto e desenvolve o seu doutoramento no Centre for Research in Modern European Philosophy (CRMEP), Londres, como bolseira da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT) com tese sobre a política da linguagem e a filosofia da vida no pensamento de Gilles Deleuze e Félix Guattari. Tem escrito e desenvolvido trabalho em torno à dimensão política da vida, da subjetividade e de uma noção alargada da literatura.

Inês Moreira es arquitecta y curadora, asentada en Oporto, Portugal. Su investigación/práctica experimenta diferentes colaboraciones entre arquitectura, arte, dispositivo expositivo e investigación oblicua sobre cultura contemporánea. En los últimos años ha desarrollado una investigación curatorial el espacio, bajo el título “Performing Building Sites: curatorial research in/on space”, que es su tesis de doctorado en curso dentro del grupo de investigación Curatorial/Knowledge, um Think Tank PhD en el Goldsmiths College, University of London. Su investigación propone una epistemología critica para el campo de los estudios curatoriales y abraza su experiencia profesional como autora/diseñadora de instalaciones espaciales para exposiciones de arte. Se encuentra a concluir el Doctorado para el cual tuvo el apoyo de la Fundação para a Ciência e Tecnologia del Ministerio de Educación y ciencia del gobierno portugués:(PhD Dissertation Scholarships). Master en Teoría de la Arquitectura y Cultura Urbana por la [UPC Barcelona, 2003] y licenciada en Arquitectura [FAUP Porto, 2001]. Susana Caló vive entre Oporto y Londres. Estudió Psicología y Filosofía en la Universidade do Porto. En 2007 fundó Detritos, una revista independiente de arte y ensayo. Master en filosofía moderna y contemporánea por la Universidade do Porto y desarrolla actualmente su doctorado en el Centre for Research in Modern European Philosophy (CRMEP), Londres, como becaria de la Fundação para a Ciência e Tecnologia del Ministerio de Educación y ciencia del gobierno portugués con tesis sobre la política del lenguaje y la filosofía en el pensamiento de Gilles Deleuze y Feliz Guattari. Ha escrito y desarrollado varios trabajos en torno a la dimensión política de la vida, de la subjetividad y e de una noción expandida de la literatura.


APRESENTAÇÃO DA EXPOSIÇÃO / PRESENTACIÓN DE LA EXPOSICIÓN A exposição DEVIR MENOR apresenta projetos de coletivos e autores convidados, refletindo um modo de pesquisa em rede com um conjunto de consultores de diversos países da América Latina, Portugal e Espanha. A exposição inaugural na Sociedade Martins Sarmento ocupa os três espaços das galerias temporárias num percurso contínuo que inclui 22 participantes e que avança por diversos núcleos: um conjunto de estratégias de ocupação e apropriação de espaços vazios (ex: Ângela Bonadies + Juan José Olavarria ou Louise Marie Cardoso Ganz), processos de criação e construção coletiva (ex: Todo por La Praxis ou Rootstudio + Blaanc), pesquisas sobre o território e a literatura (ex: Iconoclasistas ou Mario Ballesteros), as explorações visuais de espaços construídos (ex: José Luis Uribe + Cristobal Palma), e ainda modos de habitar (ex: Urban Think Tank + La Panaderia). O dispositivo de exposição do projeto DEVIR MENOR explora diversos modos de visualidades espaciais partindo de um pedido base standard a cada autor: 3 elementos de formato DIN A0. As especificidades da arquitetura edificada de novo, o registo das ocupações no tempo, e outras práticas espaciais mais imateriais conduziram a uma grande diversidade de apresentações que desdobram numa multiplicidade de suportes e materiais audiovisuais. O conjunto expositivo oferece três modos diversos de leitura do conceito: a exposição como página de livro (painéis standard); a exposição como espaço de pesquisa (com espaço de workshop e de leitura); a exposição como espaço de exibição para diversos suportes de imagem (a fotografia, o vídeo, o projeto editorial). A exposição está concebida para poder itinerar com agilidade e economia para outros locais. La exposición del DEVENIR MENOR, presenta proyectos de un colectivo de autores e invitados, revelando un modo de investigación en red con un conjunto de consultores de diversos países de América Latina, Portugal y España. La exposición inaugural en la Sociedade Martins Sarmento ocupa los tres espacios de las galerías temporales, en una ruta continua que incluye 22 participantes y que avanza por los diversos núcleos: un conjunto de estrategias de ocupación y aprobación de los espacios vacios (ej. Ângela Bonadies + Juan José Olavarria o Louise Marie Cardoso Ganz), procesos de creación y construcción colectiva (Ej. Todo por La Praxis o Rootstudio + Blaanc), investigaciones sobre el territorio y la literatura (Ej. Iconoclasistas o Mario Ballesteros), la exploración visual de espacios construidos (Ej. José Luis Uribe + Cristobal Palma), y modos de habitar (Ej. Urban Think Tank + La Panaderia). El dispositivo de la exposición del proyecto DEVENIR MENOR explora diversos modos de visualizar el espacio partiendo de una base estándar que se le requerirá a cada autor: 3 elementos de formato DIN A0. Las especificidades de la arquitectura edificada de nuevo, el registro de las ocupaciones en el tiempo, y otras prácticas espaciales más inmateriales conducirán a una gran diversidad de presentaciones que se dividen en una multiplicidad de soportes y materiales audiovisuales. El conjunto expositivo ofrece tres modos diversos de lectura del concepto: la exposición como página de libro (paneles estándar); la exposición como espacio de investigación (con espacio de wokshop y de lectura); la exposición como espacio de exhibición para diversos soportes de imagen (fotografía, video, o proyecto editorial) La exposición está concebida con carácter itinerante, de modo a poder ser transferida ágil y económicamente para otros locales.


APRESENTAÇÃO DO LIVRO / PRESENTACIÓN DEL LIBRO De que se fala quando se fala de Ibero-América? Que ficções são projetadas sobre o seu território e que ficções participam da sua construção? Que continuidades e diferenças atravessam contemporaneamente as práticas espaciais destes vários países? Em paralelo com a exposição, o livro Devir Menor procura ser lugar de enunciação problemática do projeto, debruçando-se sobre a multiplicidade de práticas espaciais críticas no território designado por Ibero-América, e procurando abordagens que privilegiam uma ecologia política dos saberes e das práticas, posicionamentos anti-hegemónicos e problematizações críticas da própria ideia de Ibero-américa. Para além da documentação dos projetos representados na exposição e do processo de investigação em torno ao desenvolvimento do projeto, as contribuições de autores como o filósofo Eduardo Pellejero, os arquitetos Godofredo Pereira e Patricio del Real, a urbanista Anne Querrien, os ativistas do Coletivo Situaciones e o artista Marcelo Expósito, surgem como resposta específica ao enunciado do projeto e têm como objetivo a abertura do próprio conceito de 'devir menor' ao campo da arquitetura e das práticas espaciais. ¿De qué se habla cuando se habla de Ibero-América? ¿Qué ficciones son proyectadas sobre su territorio y qué ficciones participan en su construcción? ¿Qué continuidades y diferencias atraviesan contemporáneamente las prácticas espaciales de estos países? Paralelamente a la exposición, el libro Devenir menor pretende ser un lugar en el que poder enunciar la problemática del proyecto, centrándose en la multiplicidad de prácticas espaciales críticas en el territorio designado por Ibero-América, y buscando maneras de abordarla que privilegien una ecología política de los saberes y de las prácticas, posicionamientos anti-hegemónicos y problematizaciones críticas de la propia idea de Ibero-América.

Además de la documentación de los proyectos representados en la exposición y del proceso de investigación en torno al desarrollo del proyecto, las contribuciones de autores como el filósofo Eduardo Pellejero, arquitectos como Godofredo Pereira y Patricio del Real, urbanistas como Anne Querrien, activistas del Colectivo Situaciones y el artista Marcelo Expósito, constituyen una respuesta específica al enunciado del proyecto y tienen como objetivo la abertura del propio concepto de “devenir menor” al campo de la arquitectura y de las prácticas espaciales.


PROGRAMA DA INAUGURAÇÃO E DA PRÉ-INAUGURAÇÃO / PROGRAMA DEL INAUGURACIÓN Y PRE-INAUGURACIÓN PROGRAMA DE PRÉ-INAUGURAÇÃO Parte I. 14 de JUNHO, Quinta feira, Café Concerto do Centro Cultural Vila Flor, Guimarães, noite_ 21h30-23h00 (entrada livre) O Mapa (não) é o Território Cartografias Críticas, Mapas Coletivos e Novas Territorialidades - Iconoclasistas (Argentina) O Sul também (não) existe - Eduardo Pellejero (Argentina, Brasil) Al Caribe! Mapeamento visual - Stephane Damsin / Supersudaca (Bélgica, América Latina) Inês Moreira e Susana Caló (apresentação) Parte II. 15 de JUNHO, Sexta feira, Escola de Arquitectura Univ. Minho, Guimarães, 11h00-19h00 (entrada livre) MANHÃ_ 11h00 – 13h30 Movimentos políticos e sociais e situações de produção espacial na Ibero-América ‘Abertura’ - Paulo Tavares (Brasil) ‘Ecologia e (geo)arquitetura' - Godofredo Pereira (Portugal) Cartografia Crítica como Prática Estética e Política - Iconoclasistas (Argentina) Mesa - Redonda com introdução de Susana Caló TARDE_ 15h00 – 19h00 Micro-práticas espaciais e Processos de produção Sessão I - Moderação de Luís Santiago Baptista Moov (Portugal) HUSOS (Espanha) Blaanc (Portugal)* Todo Por La Praxis (Espanha) Sessão II - Moderação de Pedro Guedes Mónica de Miranda (Portugal) José Luis Uribe (Chile) Artéria Arquitectas (Portugal) Stephane Damsin (Bélgica, América Latina) Discussão de projetos com introdução de Inês Moreira On-going: 13 e 14 JUNHO, Quarta e Quinta feira, Sociedade Martins Sarmento, Guimarães, 11h-17h Workshop de Mapeamento Coletivo e cartografias críticas com o coletivo Iconoclasistas Produção de dois mapas: 13 de Junho: Redes de micro-indústrias na região de Guimarães. 14 de Junho: Mapa coletivo de geopolítica migratória entre a Península Ibérica e a América Latina. Direção do workshop: Iconoclasistas (Argentina) Coordenação: Bernardo Amaral + Paulo Moreira (Portugal) Inscrições e mais info: www.devirmenor2012guimaraes.com VISITAS GUIADAS / VISITAS GUIADAS 16 de junho - Inês Moreira + Susana Caló (curadoras Devir Menor) 23 de junho - Luis Guimarães (arquiteto) 30 de junho - Pedro Guedes (arquiteto) 14 de julho - Bernardo Amaral (arquiteto) 28 de julho - Paulo Moreira (arquiteto)

http://www.devirmenor2012guimaraes.com/


BIOGRAFIAS DOS PARTICIPANTES / BIOGRAFIAS DE LOS PARTICIPANTES AL BORDE ARQUITECTOS (Equador) Al Borde representa o espírito que temos como arquitetos. Em 2007, começou esta aventura. Dois amigos da universidade com a mesma linha de pensamento arquitetónico, mas com maneiras diferentes de viver e entender o mundo. Uniu-nos o respeito mútuo que temos um pelo outro e a paixão pelo ofício. Descobrimos que o nosso trabalho se potencia quando tomamos decisões em conjunto, divertimo-nos e sofremos colaborando. Entendemos que quando se faz parte de uma equipa tem-se mais cuidado ao fazer as coisas, esse cuidado traduz-se em resultados mais rigorosos. Nós administramos uma estrutura de colaboração, agora somos quatro à cabeça: David Barragán, Pascual Gangotena, Marialuisa Borja e Esteban Benavides. O valor de juntar forças é que somos quatro personalidades diferentes que contribuem para o coletivo desde a individualidade. O nosso trabalho é um manifesto das nossas vidas, Nós somos o que fazemos. E esperamos viver fazendo o que nos apaixona. Al Borde representa el espíritu que tenemos como arquitectos. En 2007 comenzó esta aventura. Dos amigos de la universidad con una misma línea de pensamiento arquitectónico pero con maneras distintas de vivir y entender el mundo. Nos unió el mutuo respeto a lo que hace el otro y la pasión por el oficio. Descubrimos que nuestro trabajo se potencia cuando tomamos decisiones en conjunto, nos divertimos y sufrimos colaborando. Entendemos que cuando eres parte de un equipo tienes más cuidado al hacer las cosas, ese cuidado se traduce en resultados más rigurosos. Nos manejamos como una estructura colaborativa, ahora somos cuatro a la cabeza: David Barragán, Pascual Gangotena, Marialuisa Borja y Esteban Benavides. Lo valioso de sumar fuerzas es que somos cuatro personalidades diferentes aportando al colectivo desde la individualidad. Nuestra obra es un manifiesto de nuestras vidas, Somos lo que hacemos. Y esperamos vivir haciendo lo que nos apasiona. www.albordearq.com _________________________________________________________________________________________ ÁNGELA BONADIES (Venezuela, 1970) É arquiteta e artista baseada em Caracas na Venezuela. Convidada a participar nas exposições Sextanisqatsi no Museu Marco de Monterrey e Meios e Ambientes no Museu Universitário do Chopo, Cidade do México, ambas em junho de 2012. Expôs, entre outros, em Periférico Caracas Arte Contemporânea; ArtRio Solo Projects, Rio de Janeiro; Empty Quarter, Dubai; Bod-Corpbanca, Caracas; Arco40, Madrid; The Private Space Barcelona, Espanha; Centro Cultural Chacao, Caracas; Oficina # 1, Caracas; Loop Festival, Barcelona 2010; Botkyirka Konshall, Tumba, Suécia; Museu das Américas, Washington DC; Galeria Arte x Arte, Buenos Aires; Bienal de Havana 2006; Festival Audiovisual Zemo9, Sevilha; Madrid Aberto 2005; Museu de Belas Artes, Caracas; Canal Isabel II, Madrid; Sala Mendoza, Caracas; PhotoEspaña, La Fábrica, Madrid; Fundação Joan Miró, Barcelona, Espanha. Publicou em: Domus Magazine # 946 _ Arqa Magazine # 94/95 _ Onze tipos. Sala Mendoza, Caracas Assim é Caracas, por agora _ As pessoas e as coisas (People and things) Es arquitecta y artista baseada en Venezuela. Invitada a participar en las exposiciones Sextanisqatsi en el Museo Marco de Monterrey y Medios y Ambientes en el Museo Universitario del Chopo, Ciudad de México, ambas en junio de 2012. Ha expuesto, entre otros, en Periférico Caracas Arte Contemporáneo; ArtRio Solo Projects, Río de Janeiro; Empty Quarter, Dubai; Bod-CorpBanca, Caracas; Arco40, Madrid; The Private Space Barcelona, España; Centro Cultural Chacao, Caracas; Oficina #1, Caracas; Loop Festival, Barcelona 2010; Botkyirka Konshall, Tumba, Suecia; Museo de las Américas, Washington DC; Galería Arte x Arte, Buenos Aires; Bienal de La Habana 2006; Festival Audiovisual Zemo98, Sevilla; Madrid Abierto 2005; Museo de Bellas Artes, Caracas; Canal Isabel II, Madrid; Sala Mendoza, Caracas; PhotoEspaña, La Fábrica, Madrid; Fundación Joan Miró, Barcelona, España. Ha publicado en: Domus Magazine # 946 _ Arqa Magazine # 94/95 _ Once Tipos. Sala Mendoza, Caracas Así es Caracas, por ahora _ Las personas y las cosas (People and things) www.angelabonadies.com _______________________________________________________________________________________


ANNE QUERRIEN (França, 1945) Socióloga e urbanista. No maio de 68 militou no Movimento de 22 de março, depois trabalhou no Cerfi com Félix Guattari. Dirige a redação do journal Les Annales de la Recherche Urbaine. É membro dos comités de redação da Multitudes et da Chimères e participa de diversas associações como a AITEC e a CLCV. Socióloga y urbanista. Durante Mayo del 68 militó en el Movimiento del 22 de Marzo, después trabajó en el Cerfi junto con Felix Guattari. Dirige la redacción del periódico Les Annales de la Recherche Urbaine. Es miembro de los comités de redacción de Multitudes et de Chimères y participa en diversas asociaciones como AITEC y CLCV. _______________________________________________________________________________________ ARTÉRIA ARQUITECTOS (Portugal) É um atelier de arquitetura independente que concebe, desenvolve e divulga projetos no âmbito da Reabilitação Urbana. Promove uma visão estratégica e integradora da Reabilitação, trabalhando com uma postura de auto-proposta para produzir e implementar projetos singulares, numa perspetiva transdisciplinar, em colaboração com entidades públicas e privadas, profissionais liberais e artistas. Em 2011 criou o Edifício-Manifesto - um modelo de reabilitação integrada, do qual fez parte um Serviço Educativo. A ARTÉRIA trabalha a dimensão social, cultural e artística da arquitetura, através do envolvimento da população e da produção dos próprios programas de intervenção no território. Atualmente desenvolve um projeto experimental em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa, para impulsionar a reabilitação do centro histórico [www.agulhanumpalheiro.pt] e está muito empenhada em dois projetos de arquitetura participados, que serão desenvolvidos até final de 2013, com o Plano de Desenvolvimento Comunitário da Mouraria. Es un estudio de arquitectura independiente que concibe, desenvuelve y divulga proyectos en el ámbito de la rehabilitación urbana. Promueve una visión estratégica e integradora de la rehabilitación, trabajando bajo una postura de auto-propuesta para producir e implementar proyectos singulares, dentro de una perspectiva transdisciplinar en colaboración con entidades públicas y privadas, profesionales, liberales y artistas. En 2011 creó el “Edificio-Manifiesto”, un modelo de rehabilitación integrada de el cual hace parte un Servicio Educativo. ARTERIA, trabaja la dimensión social, cultural y artística de la arquitectura a través de la relación de la populación y de la producción de los propios programas de intervención en el territorio. Actualmente desarrolla un proyecto experimental en colaboración con el Ayuntamiento de Lisboa, para impulsar la rehabilitación del centro histórico (www.agulhanumpalheiro.pt) y esta dedicada a dos proyectos de arquitectura participativa que serán desarrollados hasta finales de 2013 junto con el Plan de Desarrollo comunitario del barrio de la Mouraria en Lisboa. www.arteria.pt _______________________________________________________________________________________ BERNARDO AMARAL (Portugal, 1977) Estudou Arquitetura na Universidade do Porto e na TU Berlim. Licenciou-se em 2004 com uma tese sobre o jogo e o labirinto, intitulada Daedalus - Errancias pela Prática Lúdica Contemporânea. Realizou o estágio em Paris no gabinete de Vincent Parreira - AAVP, após colaboração pontual no estúdio de Didier Faustino – Bureau des Mesarchitectures. Colaborou posteriormente em diversos gabinetes de arquitetura no Porto e em Macau. Viagens pela Rússia, Mongólia e China e recentemente pelo México. Atualmente reside no Porto, onde tem atelier próprio desde 2008. Colabora paralelamente com o Museu de Serralves, enquanto monitor do Serviço Educativo. Estudió arquitectura en la Universidade do Porto y en la TU de Berlín. Se licenció en 2004 con la tesis sobre el juego y el laberinto titulada Daedalus - Errancias pela Prática Lúdica Contemporânea. Realizó prácticas en París en el estudio de Vincent Parreira - AAVO, después de una colaboración puntual con el estudio de Didier Faustino - Bureau des Mesarchitectures. Ha colaborado posteriormente con diversos estudios de arquitectura en Oporto y en Macao. Viajes extensas por Rusia, Mongolia y China, así como recientemente por México. Actualmente reside en Oporto, donde ejerce la arquitectura como freelance desde 2008. Colabora paralalemente con el Museu de Serralves como monitor del Servicio Educativo. ______________________________________________________________________________________

http://www.agulhanumpalheiro.pt/


BLAANC (Portugal) Equipa: Arquiteta Ana Morgado Arquiteta Lara Camilla Pinho Arquiteta Maria do Carmo Sousa de Macedo Caldeira Arquiteta Maria da Paz Sequeira Braga (Brasil) A blaanc borderless architecture nasceu em 2008 e é constituída por quatro jovens arquitetas, cujo percurso em comum na Faculdade de Arquitetura de Lisboa e no programa Erasmus sedimentou uma profunda amizade e admiração e fez com que surgisse o desejo de trabalharem juntas. Para além de Portugal, o Brasil, o México e o Gana têm sido o principal destino dos projetos, enriquecidos pela troca de culturas, materiais e formas de construir. Recentemente ganharam dois prémios internacionais, afirmando assim um percurso de intervenção social e sustentável: O 1º lugar no concurso Open Source House com o projeto Emerging Ghana, e um dos financiamentos atribuídos pelo concurso Gamechangers, para a construção do projeto San Pedro Apóstol-Rural Sports Center. Em 2011 fundaram a Associação Adobe for Women, que tem como objetivo contribuir para uma utilização mais humana e sustentável dos recursos do planeta, ao mesmo tempo que recupera técnicas de construção tradicionais e o uso de materiais locais. Equipo: Arquitecta Ana Morgado Arquitecta Lara Camilla Pinho Arquitecta Maria do Carmo Sousa de Macedo Caldeira Arquitecta Maria da Paz Sequeira Braga (Brasil) Blaanc borderless architecture nace en 2008 y está constituida por cuatro jóvenes arquitectas cuyo camino en común en la Faculdade de Arquitectura de Lisboa y dentro del Programa Erasmus sedimentó una profunda amistad y admiración que hizo que surgiese el deseo de trabajar juntas. Aparte de Portugal, Brasil, México y Gana han sido el principal destino se sus proyectos, enriquecidos por el intercambio de culturas, materiales y formas de construir. Recientemente han ganado dos premios internacionales, confirmando, por tanto, una trayectoria de intervención social y sustentable: 1º lugar en el concurso Open Source House con el proyecto Emerging Ghana, y uno de los financiamientos atribuidos por el concurso Gamechangers, para la construcción del proyecto San Pedro Apóstol-Rural Sport center. En 2011 fundaron la asociación Adobe for Women, que tiene como objetivo contribuir para una utilización más humana y sustentable de los recursos del planeta y al mismo tiempo recuperar técnicas de construcción tradicionales y el uso de materiales locales. www.blaanc.com _________________________________________________________________________________________ BORDE URBANO CONSULTORES (Chile) Borde Urbano é uma equipa de trabalho multidisciplinar dedicada ao desenvolvimento de projetos de arquitetura com a participação da comunidade. A nossa metodologia de trabalho funda-se na crença de que todos os seres humanos são criativos. Os temas que são recorrentes no nosso fazer são: i) Participação dos cidadãos e sustentabilidade social ii) Etno-culturalidade iii) Territórios vulneráveis. A transição e intervenção entre o discurso dominante e as margens sociais e espaciais permitem ver os fenómenos na sua complexidade. Assim, vemos o projetar no território como uma maneira de construir um modo de habitar que se torna o próprio ser da comunidade. Borde Urbano es un equipo de trabajo multidisciplinario dedicado al desarrollo de proyectos de arquitectura con participación de la comunidad. Nuestra metodología de trabajo se funda en la creencia de que todos los seres humanos somos creativos. Los temas que recorren nuestro hacer son: i) Participación ciudadana y sustentabilidad social ii) Etno-culturalidad iii) Territorios vulnerables. El transitar e intervenir entre el discurso dominante y los márgenes sociales y espaciales permite ver los fenómenos en su complejidad. Por tanto vemos el proyectar en el territorio como una manera de construir un modo de habitar que deviene del propio ser de la comunidad. www.bordeurbano.cl _________________________________________________________________________________________


COLECTIVO SITUACIONES (Argentina)

O Colectivo Situaciones tem vários anos de experiência compartilhada. Desde o seu início até hoje foi variando. Uma forma produtiva de trabalho tem sido a co-investigação ou investigação militante: um modo de fazer alianças para pensar, discutir e problematizar o que entendemos por uma vida política. Nessa linha foram decisivos uma série de encontros e trabalhos com parte do movimento de piquete, de direitos humanos, camponeses e de gestão comunitária da educação. A partir da estrutura de uma editora própria, Tinta Limón Ediciones, propusemo-nos a editar e propagar estas discussões assim como outras relacionadas com a filosofia e a dimensão latino-americana própria do pensamento que é exigido pela questão pela emancipação. Atualmente encontramo-nos envolvidos em diversas iniciativas- ligadas à investigação, a edição e o debate colectivo- que procuram, de acordo com as notícias da época, continuar a construir um espaço enquanto comum e mais além de nós mesmos. El Colectivo Situaciones tiene varios años de experiencia compartida. Desde sus inicios a hoy ha ido variando. Una forma prolífica de trabajo ha sido la co-investigación o investigación militante: un modo de hacer alianzas para pensar, discutir y problematizar lo que entendemos por una vida política. En esa línea fueron decisivos una serie de encuentros y trabajos con parte del movimiento piquetero, de derechos humanos, campesino y de gestión comunitaria de la educación. A partir del armado de una editorial propia, Tinta Limón Ediciones, nos propusimos editar y propagar estos debates así como otros vinculados a la filosofía y la dimensión propiamente latinoamericana del pensamiento que sigue exigido por la pregunta por la emancipación. Actualmente nos encontramos involucrados en diversas iniciativas -ligadas a la investigación, la edición y el debate colectivo- que intentan, bajo las novedades de la época, seguir construyendo un espacio a la vez común y más allá de nosotros mismos. http://colectivosituaciones.blogspot.pt/ ___________________________________________________________________________________ CONTROL+Z / Gian Luca Stasi (Itália) Gian Luca Stasi estudou arquitetura entre Roma e Sevilha. Em março de 2010, depois de seis anos em Recetas Urbanas, começa o seu caminho independente sob o nome Ctrl+Z. Ctrl+Z desenvolve um trabalho de ativação dos recursos físicos e sociais das cidades e de investigação sobre a arquitetura baseada nos materiais reciclados e naturais, sempre com uma aproximação social e urbana, em contato com instituições académicas e com uso do trabalho em rede. Atualmente desenvolve novos projetos com o objetivo de avançar na busca da sistematização do uso de materiais heterodoxos, incluindo resíduos, e de criar produções que por sua vez possam no futuro ser reconfiguradas ou ser recicladas por completo. Gian Luca Stasi estudió Arquitectura entre Roma y Sevilla. En marzo 2010, después de seis años en Recetas Urbanas, empieza su camino independiente bajo el nombre de Ctrl+Z. Ctrl+Z desarrolla un trabajo de activación de los recursos físicos y sociales de las ciudades y de investigación sobre la arquitectura basada en los materiales reciclados y naturales, siempre con un enfoque social y urbano, en contacto con instituciones académicas y con uso del trabajo en red. Actualmente desarrolla nuevos proyectos con el objetivo de avanzar en la búsqueda de la sistematización del uso de materiales heterodoxos, incluso desechos, y de crear producciones que a su vez puedan en futuro reconfigurarse o ser recicladas por completo. control-zeta.org ______________________________________________________________________________________

http://control-zeta.org/


CRISTOBAL PALMA (Reino Unido, 1974) Realizou estudos de arquitetura na Architectural Association de Londres, cidade onde posteriormente começou a sua carreira como fotógrafo focado principalmente em temas de arquitetura e cidade. O seu trabalho tem sido publicado em diversos meios internacionais especializados em arquitetura e colabora periodicamente com importantes arquitetos tanto no Chile como no estrangeiro. Entre os pedidos editoriais recentes encontram-se trabalhos para: The New York Times, Monocle, Wallpaper, Domus, Dwell e Architectural Digest. Em 2010 foi selecionado pela revista Exit (Espanha) numa edição de fotógrafos de arquitetura destacados a nível internacional e no mesmo ano a revista Ed (Chile) elegeu-o como "Melhor Fotógrafo Nacional." Na atualidade Cristobal vive em Santiago do Chile. Realizó estudios de arquitectura en la Architectural Association de Londres, ciudad en donde posteriormente comenzó su carrera como fotógrafo enfocado principalmente a temas de arquitectura y ciudad. Su trabajo ha sido publicado en diversas medios internacionales especializados en arquitectura, y colabora periódicamente con destacados arquitectos tanto en Chile como en el extranjero. Entre encargos editoriales recientes se encuentran trabajos para: The New York Times, Monocle, Wallpaper, Domus, Dwell y Architectural Digest. En el 2010 fue seleccionado por la revista Exit (España) en una edición de fotógrafos de arquitectura destacados a nivel internacional y en el mismo año la revista Ed (Chile) lo eligió como “Mejor Fotógrafo Nacional”. En la actualidad Cristobal vive en Santiago de Chile. www.cristobalpalma.com ______________________________________________________________________________________ EDUARDO PELLEJERO (Argentina, 1972) Argentino de nascimento, português por adoção, residente no Brasil, apátrida por convicção. Atualmente é professor de Estética Filosófica na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, onde desenvolve uma investigação no domínio da filosofia (política) da arte. Publicou «Deleuze y la redefinición de la filosofía» (México: Jitanjáfora, 2006) e «A postulação da realidade» (Lisboa: Vendaval, 2009). Argentino de nacimiento, portugués por adopción, residente en el Brasil, apatrida por convicción. Actualmente es professor de Estética Filosófica en la Universidad Federal de Rio Grande do Norte, donde conduce una investigación en el domínio de la filosofía (política) del arte. Ha publicado «Deleuze y la redefinición de la filosofía» (México: Jitanjáfora, 2006) y «A postulação da realidade» (Lisboa: Vendaval, 2009). ______________________________________________________________________________________ GODOFREDO PEREIRA (Portugal, 1979) Godofredo Pereira é arquiteto, editor e ensaísta. Realizou o mestrado na Bartlett School of Architecture onde atualmente ensina no programa de mestrado e é doutorando no Centre for Research Architecture na Goldsmiths, University of London. É editor da Detritos, um journal experimental de arte e teoria crítica. É autor de uma série de artigos e editor do livro Objetos Selvagens/Savage Objects (INCM, maio 2012). A sua investigação debruça-se sobre as relações entre arquitetura e poder. Godofredo Pereira es arquitecto, editor y ensayista. Realizó master en la Bartlett School of Architecture donde actualmente enseña dentro del programa de master y doctorado en el Centre for Research Architecture de la Goldsmiths, University of London. Es editor de Detritos, un periódico experimental de arte y teoría crítica. Es autor de una serie de artículos y editor del libro Objectos Selvagens/Savage Objects (INCM, Mayo 2012). Su investigación se centra en las relaciones entre arquitectura y poder. ______________________________________________________________________________________


HUSOS (Espanha + Colômbia) É uma plataforma que desenvolve projetos de arquitetura e urbanismo tanto de investigação e teoria como de intervenção direta no espaço. Com sede em Madrid (Espanha), opera regularmente entre esta cidade e Cali (Colômbia). A partir de uma aproximação ecológica ao quotidiano, Husos explora as possibilidades e limites da arquitetura e do urbanismo como ferramentas para fomentar a preservação e a coexistência de diversas formas de vida, tanto sociais como biológicas, no contexto de um mundo cada vez mais globalizado . É uma iniciativa aberta, promovida por Diego Barajas e Camilo García. Es una plataforma que desarrolla proyectos de arquitectura y urbanismo tanto de investigación y teoría como de intervención directa en el espacio. Teniendo sede en Madrid (España), opera regularmente entre ésta ciudad y Cali (Colombia). A partir de una aproximación ecológica a lo cotidiano, Husos explora las posibilidades y límites de la arquitectura y el urbanismo como herramientas para fomentar la preservación y la coexistencia de diversas formas de vida, tanto sociales como biológicas, en el contexto de un mundo crecientemente globalizado. Es una iniciativa abierta, promovida por Diego Barajas y Camilo García. www.husos.info ______________________________________________________________________________________ ICONOCLASISTAS (Argentina) Laboratório de comunicação e recursos contra-hegemónicos. Formado por Paulo Ares e Julia Risler, que trabalham juntos desde 2006 a partir da ideia de "laboratório": um espaço onde o desenvolvimento da imaginação ativa a criação permitindo uma cómoda deslocação entre diferentes formatos, dispositivos e cenários com o fim de modelar ferramentas de investigação e desenho gráfico que impulsionem práticas colaborativas. Desde 2008 realizam workshops de cartografia coletiva com movimentos sociais, estudantes e docentes. Criaram impressos que abordam problemáticas sociais e que deram origem a exposições itinerantes. Produziram intervenções urbanas, animações e muitas das suas imagens são difundidas através de formatos não-convencionais (t-shirts, figuras e placas). Todo o material tem livre circulação. Paulo Ares é artista, animador cinematográfico, cartunista e designer gráfico. Participou no Grupo de Arte de Rua (GAC) entre 1997 e 2005, coletivo de intervenções urbanas que trabalhou em conjunto com organizações de Direitos Humanos, sindicatos, assembleias populares, etc., também participou em inúmeras exposições que vão desde uma fábrica recuperada à Bienal de Veneza em 2003. Como cartunista publicou em revistas como Cerdos & Peces, Fierro y Lapiz Japonés. Realizou curtas-metragens que foram exibidas em festivais independentes e recebeu prémios. Julia Risler é docente, comunicadora e doutoranda da Universidade de Buenos Aires. Tem participado em inúmeros congressos com papéis que analisamos vínculos entre os artistas e a política. Também constituiu um arquivo documental sobre grupos latino-americanos que trabalham com ferramentas comunicacionais, artísticas e expressivas, questões sociais, social, políticas e de expressões de rua. Participou na organização coletiva de diversos festivais auto-geridos coletivos vinculados à cultura livre. Laboratorio de comunicación y recursos contrahegemónicos. Formado por Pablo Ares y Julia Risler, quienes trabajan juntos desde el 2006 a partir de la idea de "laboratorio": un espacio donde el despliegue imaginativo activa la creación permitiendo un cómodo desplazamiento entre diferentes formatos, dispositivos y escenarios a fin de modelar herramientas de investigación y diseño gráfico que impulsen prácticas colaborativas. Desde el 2008 realizan talleres de cartografía colectiva con movimientos sociales, estudiantes y docentes. Crearon impresos que abordan problemáticas sociales y que dieron nacimiento a muestras itinerantes. Produjeron intervenciones urbanas, animaciones y muchas de sus imágenes son difundidas a través de formatos no convencionales (remeras, figuritas y chapas). Todo el material tiene libre circulación. Pablo Ares es artista, animador cinematográfico, historietista y diseñador gráfico. Participó del Grupo de Arte Callejero (GAC) entre 1997 y 2005, colectivo de intervenciones urbanas que trabajó junto a organizaciones de Derechos Humanos, sindicatos, asambleas populares, etc., además de participar en numerosas muestras que van desde una fábrica recuperada a la Bienal de Venecia en el 2003. Como historietista ha publicado en revistas como Cerdos & Peces, Fierro y Lapiz Japonés. Ha realizado cortometrajes que fueron exibibidos en festivales independientes y recibido premios. Julia Risler es docente, comunicadora y becaria doctoral de la Universidad de Buenos Aires. Ha participado de numerosos congresos con ponencias que analizan los vínculos entre los artistas y la política. Asimismo ha constituido un archivo documental sobre grupos latinoamericanos que trabajan con herramientas comunicacionales, artísticas y expresivas, cuestiones sociales, políticas y de expresiones callejeras. Participó en la organización colectiva de diversos festivales autogestivos vinculados a la cultura libre. iconoclasistas.com.ar ______________________________________________________________________________________

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JORGE GARCIA DE LA CAMARA (Espanha, 1972) Formado em arquitetura pela Escola Técnica Superior de Arquitetura de Sevilha possui dois Mestrados em Arquitetura: - Mestrado em Metropolis: Arquitetura e Cultura Urbana do Centro de Cultura Contemporânea de Barcelona e da Universidade Politécnica da Catalunha, bem como um Mestrado em História da Arquitetura pela mesma universidade. Diretor do Instituto de Arquitetura de Barcelona (BIArch), 2010 O Instituto de Arquitetura de Barcelona - BIArch é uma instituição internacional criada para apoiar a interação entre a investigação académica, prática especializada e a disseminação da arquitetura contemporânea. BIArch é um laboratório aberto para profissionais e investigadores que promove novas formas de pensar sobre a arquitetura e design, em relação a condições tecnológicas, energéticas e económicas em permanente mudança. Diretor Académico, do Instituto de Arquitetura de Barcelona (BIArch), 2008 - 2010. Vice-Diretor e professor titular da Escola Técnica Superior de Arquitectura (ESARQ), Universidade Internacional da Catalunha, 2005 - 2008. Licenciado en arquitectura por la Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Sevilla, posee dos masters en arquitectura: - Master en Metrópolis: Arquitectura y cultura urbana del CCCB, Centro de Cultura Contemporánea de Barcelona y de la Universidad Politécnica de Catalunya, así como el Master en Historia de la Arquitectura por la misma universidad. Director del Instituto de Arquitectura de Barcelona (BIAch), 2012 El Instituto de Arquitectura Barcelona- BIArch es una institución internacional creada para apoyar la interacción entre la investigación académica, la práctica especializada y la diseminación de la arquitectura contemporánea- BIArch es un laboratorio abierto para profesionales e investigadores que promueve nuevas formas de pensar sobre la arquitectura y el diseño, en relación a las condiciones tecnológicas, energéticas y económicas en permanente cambio Director Académico del Instituto de Arquitectura de Barcelona (BIArch), 2008 - 2010. Vice-director y profesor titular de la Escuela Técnica Superior de Arquitectura (ESARQ), de la Universidad Internacional de Cataluña, 2005-2008. ______________________________________________________________________________________ JOSÉ LUIS URIBE ORTIZ (Chile, 1979) Arquiteto formado pela Escola de Arquitetura da Universidade de Talca, Chile (2007). Mestre em Teoria e Prática do Projeto de Arquitetura pela Escola Técnica Superior de Arquitetura de Barcelona da Universidade Politécnica da Catalunha, Espanha (2010). Doutorando do departamento de Projetos Arquitetónicos da Escola Técnica Superior de Arquitetura de Barcelona da Universidade Politécnica da Catalunha (2010-11). É autor das obras "Dissecções: Uma Introspeção na Habitação Talquina" (2009) e "Dissecções: A arquitetura das infraestruturas públicas em Talca" (2011), ambas financiadas pelo Fundo da Cultura e das Artes. Atualmente é Professor da Escola de Arquitetura da Universidade de Talca, Chile. Arquitecto egresado de la Escuela de Arquitectura de la Universidad de Talca, Chile (2007). Master en Teoría y Practica del Proyecto de Arquitectura por la Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Barcelona de la Universidad Politécnica de Cataluña, España (2010). Doctorando del departamento de Proyectos Arquitectónicos de la Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Barcelona de la Universidad Politécnica de Cataluña (2010-11). Es autor las obras "Disecciones: Una Introspección en la Vivienda Talquina" (2009) y "Disecciones: La arquitectura de las infraestructuras publicas en Talca" (2011), ambas financiadas por el Fondo de la Cultura y de las Artes. Actualmente es Profesor de la Escuela de Arquitectura de la Universidad de Talca, Chile. joseluisuribeortiz.blogspot.pt ______________________________________________________________________________________ JOSÉ MARIA GALÁN CONDE (Espanha, 1976) Arquiteto pela ETSA de Sevilha (2000), universidade na qual realiza atualmente os estudos de doutoramento no Departamento de História, Teoria e Composição arquitetónica acerca da relação da arquitetura com as reformulações da estética contemporânea. Tem centrado a sua prática profissional no tema do espaço público, obtendo diversos reconhecimentos tanto de forma individual como dentro do coletivo sin|studio com o qual também tem participado em diversas exposições, encontros e experiências de ensino. Conjuga com a redação de artigos para publicações especializadas, formando também parte do Conselho Editorial da revista Neutra entre 2006 e 2009. Arquitecto por la ETSA de Sevilla (2000), universidad en la que realiza actualmente sus estudios de doctorado en el departamento de Historia, Teoría y Composición arquitectónica en torno a la relación de la arquitectura con las reformulaciones de la estética contemporánea. Ha centrado su práctica profesional en el tema del espacio público, obteniendo diversos reconocimientos tanto de forma individual como dentro del colectivo sin|studio con el que además ha participado en diversas exposiciones, encuentros y experiencias docentes. Compagina con la redacción de artículos para publicaciones especializadas, formando además parte del Consejo Redactor de la revista Neutra entre el 2006 y el 2009.


JUAN JOSÉ OLAVARRIA (Venezuela, 1969) Vive e trabalha em Caracas. Artista multidisciplinar. O seu trabalho desenvolve-se entre o mundo da arte e o ativismo comunitário. Participou em exposições, salões, bienais nacionais e internacionais de artes visuais, conferências, projetos comunitários, multimédia e teatros. Educador popular em setores urbanos da região Capital. Foi membro do Grupo Provisional (1997), coletivo de criadores com quem participou em várias experiências de criação realizadas em espaços académicos, comunitários, produtivos e artísticos. A sua obra e a sua palavra estiveram presentes em: Museu de Arte Contemporânea de Caracas; Museu de Belas Artes, Caracas; Museu "Alejandro Otero", Caracas; Museu "Jacobo Borges", Caracas; Museu da Gravura e Desenho "Carlos Cruz-Diez", Caracas; Museu de Arte Popular de Petare "Bárbaro Rivas", Caracas; Museu de Arte Contemporânea de Zulia, MACZUL, Venezuela; Museu de Belas Artes de Buenos Aires, Argentina; dAPERTutto, Espaço A. Pavilhão de Itália, 48ª Bienal de Veneza; Galeria Farish / Ri Media Center, Rice University, Houston, TX, EUA; Galeria Sicardi-Sanders, Houston, EUA, Centro de Desenvolvimento das Artes Visuais, Havana, Cuba; Sala "Antonin Artaud" do Grande Teatro de Havana, Cuba; The Empty Quarter, Dubai, Emirados Árabes Unidos; ArtRIO, Solo projects, Rio de Janeiro, Brasil; ARCO 40, Madrid, Espanha; Periférico Caracas / Arte Contemporânea, Caracas; Sala Mendoza, Caracas; O Anexo / Arte Contemporânea, Caracas; Centro de Convenções de Pernambuco, Recife, Brasil; Centro de Estudos Latino-Americanos Rómulo Gallegos, Caracas; Centro Cultural Chacao, Caracas; Centro Cultural BOD - Corp Banca, Caracas; Ateneu de Caracas; Ateneu de Valencia, Venezuela; PINTA, Nova Iorque, EUA; A Outra, Bogotá, Colômbia; Universidade Central da Venezuela; Universidade de Carabobo, Valência, Venezuela; Universidade José Antonio Páez, Valência, Venezuela; Museu de História Casa da Estrela, Valência, Venezuela. Convidado para participar na exposição Sextanisqatsi no Museu Marco de Monterrey, México, em junho de 2012. Publicou em: Domus Magazine # 946 _ Revista Arqa. Arquitetura e arte # 94/95 _ Onze tipos de 11. Sala Mendoza, Caracas Assim é Caracas (por agora) _ LINA RON fala (a sua verdadeira história) Vive y trabaja en Caracas. Artista multidisciplinario. Se desenvuelve entre el mundo del arte y el activismo comunitario. Ha participado en exposiciones, salones, bienales nacionales e internacionales de artes visuales, conferencias, proyectos comunitarios, multimedia y teatros. Educador popular en sectores urbanos de la región Capital. Fue miembro del Grupo Provisional (1997), colectivo de creadores con el que participó en varias experiencias de creación realizadas en espacios académicos, comunitarios, productivos y artísticos. Su obra y su palabra han estado presentes en: Museo de Arte Contemporáneo de Caracas; Museo de Bellas Artes. Caracas; Museo “Alejandro Otero”. Caracas; Museo “Jacobo Borges”. Caracas; Museo de La Estampa y El Diseño “Carlos Cruz -Diez”. Caracas; Museo de Arte Popular de Petare “Bárbaro Rivas”. Caracas; Museo de Arte Contemporáneo del Zulia, MACZUL. Venezuela; Museo de Bellas Artes de Buenos Aires, Argentina; dAPERTutto, Espacio A. Pabellón de Italia, 48 Bienal de Venecia; Farish Gallery / Rice Media Center. Rice University, Houston, Tx, USA; Sicardi- Sanders Gallery. Houston, USA; Centro de Desarrollo de las Artes Visuales. La Habana, Cuba; Sala “Antonin Artaud” del Gran Teatro de La Habana, Cuba; The Empty Quarter. Dubai. EAU; ArtRIO. Solo projects. Rio de Janeiro, Brasil; ARCO 40. Madrid. España; Periférico Caracas /Arte Contemporáneo. Caracas; Sala Mendoza. Caracas; El Anexo / Arte Contremporáneo. Caracas; Centro de Convenciones de Pernambuco, Recife, Brasil; Centro de Estudios Latinoamericanos Rómulo Gallegos. Caracas; Centro Cultural Chacao. Caracas; Centro Cultural BOD - Corp Banca. Caracas; Ateneo de Caracas; Ateneo de Valencia, Venezuela; PINTA. New York. USA. La Otra. Bogotá. Colombia. Universidad Central de Venezuela. Universidad de Carabobo. Valencia, Venezuela. Universidad José Antonio Páez. Valencia, Venezuela. Museo de Historia Casa de la Estrella. Valencia, Venezuela. Invitado a participar en la exposición Sextanisqatsi en el Museo Marco de Monterrey, México, en junio de 2012. Ha publicado en: Domus Magazine # 946 _ Arqa Magazine. Arquitectura e Arte # 94/95 _ Once Tipos del 11. Sala Mendoza, Caracas _ Así es Caracas (por ahora) _ LINA RON habla (su verdadera historia) ______________________________________________________________________________________


LAMATRAKA CULTURAL (Espanha) Lamatraka Cultural (Sevilha) produz e gere iniciativas que promovem o encontro cultural entre território e cidadania. Propõe relações e intercâmbios entre equipas multidisciplinares, como um meio para a experimentação e a coeducação. Lamatraka trabalha continuamente desde a sua fundação em 2008 e evoluiu desde o local a projetos de colaboração internacional, com grande atenção à participação e aos vínculos entre a cultura, o espaço público e a cidadania. Na atualidade, Lamatraka desenvolve um work in progress sobre temas urbanos para explorar novas ferramentas, metodologias e tendências na participação, na cultura urbana, na criação de redes e na criação coletiva. Lamatraka Cultural (Sevilla) produce y gestiona iniciativas que promuevan el encuentro cultural entre territorio y ciudadanía. Propone relaciones e intercambios entre equipos multidisciplinarios como un medio para la experimentación y la coeducación. LamatraKa trabaja continuamente desde su fundación en 2008 y ha evolucionado desde lo local a proyectos de colaboración internacional, con gran atención a la participación y los vínculos entre la cultura, el espacio público y la ciudadanía. En la actualidad, lamatraKa desarrolla un work in progress en torno a temas urbanos para explorar nuevas herramientas, metodologías y tendencias en la participación, la cultura urbana, la creación de redes y la creación colectiva. www.lamatraka.es ______________________________________________________________________________________ LA PANADERIA (Espanha) Estúdio de Arquitetura formado em 2003 em Sevilha. Atualmente os sócios são Eva Morales e Rubén Alonso, professores associados da Escola de Arquitetura de Málaga. Nos últimos anos a sua produção centra-se na investigação, docência e prática sobre a linha de trabalho "casa mais ou menos", onde se pretendem abrir os processos de desenho, construção e gestão da habitação à participação dos cidadãos. (www.casamasomenos.net). Foram finalistas do Europan 11, Prémio Arquia/Próxima 2010, finalista na X Bienal de Arquitetura Espanhola de 2009, nomeados para o Prémio Mies van der Rohe 2009 e finalista dos prémios FAD 2008. Estudio de Arquitectura formado en 2003 en Sevilla. Actualmente son socios Eva Morales y Rubén Alonso, Profesores Asociados de la Escuela de Arquitectura de Málaga. En los últimos años su producción se centra en la investigación, docencia y práctica en torno a llínea de trabajo “casa mas o menos”, donde se pretenden abrir los procesos de diseño, construcción y gestión de la vivienda a la participación de la ciudadanía. (www.casamasomenos.net). Han sido Finalistas Europan 11, Premio Arquia/Próxima 2010, Finalista en la X Bienal de Arquitectura Española 2009, Nominados Premio Mies van der Rohe 2009 y Finalistas premios FAD 2008. despachodepan.com ______________________________________________________________________________________ LOUISE MARIE CARDOSO GANZ (Brasil, 1964) Louise Ganz é artista, arquiteta e professora universitária. Doutoranda em Linguagens Visuais na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Cofundadora do grupo Thislandyourland junto com a artista Ines Linke. Desenvolve trabalhos que relacionam arte, paisagem e arquitetura, focando os modos de ocupação e os usos do território. Idealizadora do projeto Lotes Vagos: Ocupações Experimentais, em 2004, realizado no Brasil e apresentado em diversas exposições, publicações e congressos internacionais, como o Holcim Forum for Sustainable Construction, em Shangai. Em 2009 participou da Tirana International Contemporary Art Biannual, na Albânia. Possui livros publicados e artigos em diversas revistas. Louise Ganz es artista, arquitecta y profesora universitaria. Doctoranda en Lenguajes Visuales en la Escuela de Bellas Artes de la UFRJ, Universidade federal de Rio de Janeiro. Cofundadora del grupo Thislandyourland junto con la artista Ines Linke. Desarrolla trabajos que relacionan arte, paisaje y arquitectura, enfocado en los modos de ocupación y usos del territorio. Idealizadora del proyecto Lotes Vagos: Ocupaciones Experimentales, en 2004, realizado en Brasil y presentado en diversas exposiciones, publicaciones y congresos internacionales, como el Holcim Forum for Sustainable Construction, en Shangai. En 2009 participó de la Tirana International Contemporary Art Biannual, en Albânia. Posee libros publicados y artículos en diferentes revistas. ______________________________________________________________________________________


LUÍS GUIMARÃES (Portugal) É arquiteto pela FAUP. Em 2003, realizou o ano curricular do Programa doutoral da UPMadrid, contactando com a temática da Habitabilidade Básica, promovida porJulian Salas. No ano seguinte iniciou-se como assistente convidado da UMinho em Projeto I. Em 2007 frequentou o Master em Human Settlements da KULeuven no âmbito da investigação doutoral. Na sequência desta experiência inaugurou o Seminário Programas Emergentes e a cadeira Urbanismo de Emergência na Uminho. Presentemente encontra-se em fase de conclusão da sua investigação, um estudo de carácter genealógico-prospetivo sobre as ‘ilhas’ proletárias do Porto. A sua prática projetual tem-se dirigido progressivamente para contextos de precariedade e autoajuda. Es arquitecto por la FAUP. En 2003 realizó el año curricular del programa de doctorado de la UP Madrid, contactando con la temática de la habitabilidad Básica. Promovida por Julián Salas. Al año siguiente comenzó como profesor asistente invitado en la Universidade do Minho en la asignatura Proyecto I. En 2007 frecuentó el Master en Human Settlements da KULeuven en el ámbito de su investigación doctoral. Bajo esta experiencia inauguró el seminario Programas Emergentes y la asignatura Urbanismo de emergencia en la UMinho. Actualmente se encuentra en fase de conclusión de su investigación, un estudio de carácter genealógico. Prospectivo sobre las “ilhas” proletarias de Oporto. Su práctica proyectual se ha dirigido progresivamente para contextos relaciona dos con la precariedad y la autoayuda. ______________________________________________________________________________________ LUIS SANTIAGO BAPTISTA (Portugal, 1970) É arquiteto e desenvolve uma atividade multifacetada, compreendendo a prática profissional, a docência universitária, a crítica de arquitetura, o comissariado de exposições e a edição de publicações. É mestre em Cultura Arquitetónica contemporânea e doutorando em Arquitetura. Foi assistente convidado na FA-UTL e é atualmente professor auxiliar convidado na ECATI-ULHT e investigador do LABART. É diretor da revista de arquitetura e arte arqa. Integrou o comissariado da Habitar Portugal 2006-2008 (Ordem dos Arquitetos), foi co-comissário de “Falemos de casas”… em Portugal (Trienal de Arquitetura de Lisboa 2010) e é comissário do ciclo geração z. Es arquitecto y desarolla una actividad multifacética, comprendiendo la práctica profesional, la docencia universitaria, la crítica de arquitectura, el comisariado de exposiciones y la edición de publicaciones. Es master en Cultura Arquitectónica Contemporánea y doctorando en Arquitectura. Fué profesor asistente invitado en la FA_UTL y es actualmente profesor auxiliar invitado de la ECATI_ULHT asi como investigador del LABART. Es director de la revista de arte y arquitectura Arqa. Integró el comisariado de Habitar Portugal 2006-08 (Orden de los Aquitectos), fué co.comisario de “Falemos de casas”...em Portugal (TRienal de Arquitectura de Lisboa 201) y es comisario del ciclo Geração Z. ______________________________________________________________________________________ MARCELO EXPÓSITO (Espanha, 1966) É artista, e a sua prática expande-se habitualmente para os territórios da teoria crítica, o trabalho editorial, a curadoria, a docência e a tradução. Reside habitualmente em Barcelona e Buenos Aires. É professor no Programa de Estudos Independentes (PEI) do Museu de Arte Contemporânea de Barcelona (MACBA) e na Faculdade de Belas Artes, Universidade de Castela-La Mancha (Cuenca). Membro da Universidade Nómada e da Rede Conceptualismos do Sul, faz parte também do coletivo editorial da revista online http://eipcp.net/transversaltransversal. Foi cofundador e coeditor da revista Brumaria (2002-2006). Editou, sozinho ou em colaboração, Plusvalías de la imagen. Anotaciones (locales) para una crítica de los usos (y abusos) de la imagen (1993), Materiales de 1990-1998: el malestar en la libertad (1998), Chris Marker. Retorno a la inmemoria del cineasta (2000), Modos de hacer. Arte crítico, esfera pública y acción directa (2001), Histórias sin argumento. El cine de Pere Portabella (2001), Producción cultural y prácticas instituyentes. Líneas de ruptura en la crítica institucional (2008) y Los nuevos productivismos (2010). Es artista, y su práctica se expande habitualmente hacia los territorios de la teoría crítica, el trabajo editorial, la curaduría, la docencia y la traducción. Reside habitualmente en Barcelona y Buenos Aires. Es profesor en el Programa de Estudios Independientes (PEI) del Museu d’Art Contemporani de Barcelona (MACBA) y en la Facultad de Bellas Artes, Universidad de Castilla-La Mancha (Cuenca). Miembro de la Universidad Nómada y de la Red Conceptualismos del Sur, forma parte asimismo del colectivo editorial de la revista online http://eipcp.net/transversaltransversal. Fue co-fundador y co-editor de la revista brumaria (2002-2006). Ha editado, solo o en colaboración, los libros Plusvalías de la imagen. Anotaciones (locales) para una crítica de los usos (y abusos) de la imagen (1993), Materiales 1990-1998: el malestar en la libertad (1998), Chris Marker. Retorno a la inmemoria del cineasta (2000), Modos de hacer. Arte crítico, esfera pública y acción directa (2001), Historias sin argumento. El cine de Pere Portabella (2001), Producción cultural y prácticas instituyentes. Líneas de ruptura en la crítica institucional (2008) y Los nuevos productivismos (2010). http://marceloexposito.net/ _____________________________________________________________________________________

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MARIA LUZ BRAVO (México, 1975) É uma fotógrafa autodidata mexicana que detém uma licenciatura em arquitetura pela Universidade das Américas em Puebla, México. O seu corpo de trabalho explora a paisagem urbana contemporânea e os fenómenos sociais que ocorrem nele, concentrando-se principalmente nas cidades em conflito, as fronteiras políticas e a resiliência da comunidade. Maria Luz expôs, publicou e deu palestras no México e no estrangeiro; vive e trabalha na Cidade do México. Es una fotógrafa autodidacta mexicana, licenciada en arquitectura por la Universidad de las Américas en Puebla, México. El cuerpo de su trabajo, explora el paisaje urbano contemporáneo y los fenómenos sociales que en él ocurren, concentrándose principalmente en las ciudades conflicto, las fronteras políticas y la resistencia de la comunidad. María Luz expuso, publicó y dio conferencias en México y en el extranjero; vive y trabaja en Ciudad de México. www.marialuzbravo.com MARIO BALLESTEROS (México, 1980) Como editor e consultor independente, Mario Ballesteros tem trabalhado na Cidade do México, como responsável de investigação e publicações em LCM/Fernando Romero e no Grupo de Desenho Urbano (GDU); em Barcelona, como editor na Actar (onde foi coeditor e responsável editorial do número mais recente da série Verb: Crisis), comissário da exposição no Disseny Hub Barcelona (DHUB) e responsável de Comunicação e Plataformas Digitais no Instituto de Arquitetura de Barcelona (BIArch). Em fevereiro de 2011 fez parte da equipa editorial elegida para dirigir Quaderns d'arquitectura i urbanismo, a revista do Colégio de Arquitetos da Catalunha (COAC). O seu trabalho foi publicado na Domus, Perspecta, Verb, Arqa, Architecture Australia, Jornal de Arquitetos, Baumeister e Celeste, entre outros. Ballesteros é Mestre Metropolis em Arquitetura e Cultura Urbana pela Universidade Politécnica da Catalunha (UPC) e o Centro de Cultura Contemporânea de Barcelona (CCCB) e licenciado em Relações Internacionais pelo Colégio do México (Colmex), e foi professor convidado na faculdade de Arquitetura da Universidade Nacional Autónoma do México (UNAM), assim como da escola de desenho Elisava e do programa Metrópolis (UPF / UPC / CCCB), em Barcelona. Atualmente, Mario Ballesteros é diretor editorial da Domus México. A revista vai ser lançada em junho de 2012. Também tem um blog, Mañanarama (http://mananarama.tumblr.com), onde especula sobre a produção e história da arquitetura moderna no México, como produto do desenvolvimento distorcido. Como editor y consultor independiente, Mario Ballesteros ha trabajado en la Ciudad de México como encargado de investigación y publicaciones en LCM/Fernando Romero y en Grupo de Diseño Urbano (GDU); en Barcelona, como editor en Actar (donde fue coeditor y responsable editorial del número más reciente de la serie Verb: Crisis), comisario de exposición en el Disseny Hub Barcelona (DHUB) y encargado de Comunicación y Plataformas Digitales en el Barcelona Institute of Architecture (BIArch). En febrero de 2011 formó parte del equipo editorial elegido para dirigir Quaderns d’arquitectura i urbanismo, la revista del Colegio de Arquitectos de Cataluña (COAC). Su trabajo ha sido publicado en Domus, Perspecta, Verb, Arqa, Architecture Australia, Jornal de Arquitectos, Baumeister y Celeste, entre otros. Ballesteros es Máster Metropolis en Arquitectura y Cultura Urbana por la Universitat Politècnica de Catalunya (UPC) y el Centre de Cultura Contemporània de Barcelona (CCCB) y licenciado en Relaciones Internacionales por El Colegio de México (Colmex), y ha sido profesor invitado en la facultad de arquitectura de la Universidad Nacional Autónomo de México (UNAM), así como la escuela de diseño Elisava y el programa Metrópolis (UPF/UPC/CCCB) en Barcelona. Actualmente, Mario Ballesteros es director editorial de Domus México. La revista se lanza en junio de 2012. Además, mantiene un blog, Mañanarama (http://mananarama.tumblr.com) donde especula en torno a la producción e historia de la arquitectura moderna en México como producto del desarrollo distorsionado. marioballesteros.com ______________________________________________________________________________________ MÓNICA DE MIRANDA (Portugal, 1976) É artista, produtora e educadora. Licenciada em Artes Plásticas na Camberwell College of Artes (Londres, 1988), e com Mestrado em arte e educação do Institute of Education (Londres, 2001). Encontra-se atualmente a desenvolver o seu doutoramento em Middlesex University (Londres) como bolseira da Fundação Ciência e Tecnologia. É uma das fundadoras do projeto de residências artísticas Triangle Arts trust em Portugal. O seu trajeto artístico consta de várias exposições individuais e coletivas, e projetos de arte pública e residências artísticas desenvolvidos tanto nacional como internacionalmente. Foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian (2009), Direção Geral das Artes - Ministério da Cultura (2009), Instituto Camões (2008), Arts Council of England - Londres (2006), Fundação Oriente, Portugal/ Índia (2007). Já participou na Bienal de Londres e Liverpool (2004/06). A sua obra está representada em coleções nacionais e internacionais.

http://mananarama.tumblr.com/

http://marioballesteros.com/


Es artista, productora y educadora. Licenciada en Artes Plásticas por la Camberwell College of Artes (Londres, 1988), y con Master en Arte y Educación del Institute of Education (Londres, 2001). Se encuentra actualmente a desarrollar su doctorado en la Middlesex University (Londres) como becaria de la Fundação Ciência e Tecnologia del Ministerio de Educación y ciencia del gobierno portugués. Es una de las fundadoras del proyecto de residencias artísticas Triangle Arts Trust en Portugal. Su trayecto artístico consta de varias exposiciones individuales y colectivas, asi como proyectos de arte público y residencias art´´isticas desarrolladas tanto nacional como internacionalmente. Fue becaria de la Fundação Calouste Gulbenkian (2009), Direcção Geral das Artes - Ministério da Cultura (2009), Instituto Camões (2008), Arts Council of England - Londres (2006), Fundação Oriente, Portugal/ Índia (2007). Participó en la Bienal de Londres y Liverpool y su obra esta representada en colecciones nacionales e internacionales. www.monicademiranda.org ______________________________________________________________________________________ MOOV (Portugal) MOOV é um estúdio de arte e projeto com base em Lisboa e ativo desde 2003. A sua abordagem adisciplinar explora a interseção da arquitetura com outras áreas do conhecimento, sejam elas criativas ou técnicas. Os projetos do estúdio tanto podem ser sinónimo de uma performance, uma instalação urbana, um filme ou um edifício. Tem desenvolvido nos últimos anos um significativo corpo de trabalho na área da intervenção e ativação do espaço público tendo já realizado diversas instalações e equipamentos em praças, ruas, lotes urbanos desocupados e bairros socialmente críticos. O seu trabalho tem sido premiado e publicado internacionalmente, destacando-se a participação do estúdio em diversos festivais de arte e intervenção urbana entre os quais o Artefacts ’11 (Bélgica), o Skyway’09 (Polónia), o Belluard Bollwerk International (Suiça); o Valgus Festival (Estónia), o Festival Visões Urbana (Brasil) e o Luzboa’06- Bienal Internacional da Luz (Portugal). Moov es un estudio de arte y proyecto con base en Lisboa y activo desde 2003. Tiene un enfoque adisciplinar, explora la intersección de la arquitectura con otras áreas de conocimiento, tanto críticas como técnicas. Los proyectos pueden ser sinónimos tanto de una performance, una instalación urbana, una película o un edificio. Ha desarrollado en los últimos años un cuerpo de trabajo significativo en el área de intervención y activación del espacio público, ha realizado ya diversas instalaciones y equipamientos en plazas públicas, calles, áreas urbanas desocupadas o barrios considerados socialmente críticos. Su trabajo ha sido premiado y publicado internacionalmente, destacando la participación del estudio en diversos festivales de arte e intervención urbana entre los cuales el Artefacts ’11 (Bélgica), Skyway’09 (Polonia), Belluard Bollwerk International (Suiza); Valgus Festival (Estonia), Festival Visões Urbana (Brasil) y Luzboa’06- Bienal Internacional da Luz (Portugal). www.moov.pt ______________________________________________________________________________________ PATRICIO DEL REAL (Cuba) Detém um Mestrado em Arquitetura pela Universidade de Harvard e está a terminar o seu doutoramento em história da arquitetura e teoria na Universidade de Columbia em Nova Iorque. Viveu no Chile no início dos anos 90 onde ensinou e praticou arquitetura; também ensinou nos Estados Unidos e Europa. A sua investigação sobre construções vernaculares contemporâneas e sobre a modernidade na América Latina apareceu em vários jornais de crítica de arte e arquitetura e antologias. Coeditou uma antologia, intitulada Latin American Modern Architectures: Ambiguous Territories, publicada pela Routledge, que sai no outono de 2012. Tiene un Máster en Arquitectura por la Universidad de Harvard y está terminando su doctorado en historia y teoría de la Arquitectura en la Universidad de Columbia, Nueva York. Vivió en Chile a comienzos de los 90 donde enseñó y practicó la arquitectura, también dio clases en los Estados Unidos y en Europa. Su investigación sobre construcciones vernáculas contemporáneas y sobre la modernidad en América Latina apareció en varios periódicos de crítica de arte y arquitectura y antologías. Es co-editor de una antología titulada Latin American Modern Architectures: Ambiguous Territories, publicada por Routledge, que saldrá en otoño de 2012. barbacoas.org ______________________________________________________________________________________

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PAULA ÁLVAREZ BENITEZ (Espanha, 1976) Arquiteta, investigadora, editora. O meu principal interesse é a reconsideração da disciplina arquitetónica e as suas ferramentas projetuais a partir do desafio que é suposto ser "comum" para o desenho urbano. Canalizei este interesse através de diversos projetos: sin|studio arquitectura (2003/09), coletivo formado juntamente com A. Fernández, JM. Galán e E. Soriano, e dedicado à investigação teórica-prática sobre o espaço público, com diversos prémios e reconhecimentos. Co-direção e coedição de Neutra, revista do COAS (2006/10), Prémio Málaga para a Difusão da Arquitetura 2009; Edições VIBOK (desde 2010), Prémio FAD de Pensamento e Crítica 2011. Investigação de Novos Modos de Espaço Público (2010/11) com JM. Galán. Professora convidada em diversos workshops de projetos, colabora regularmente com textos críticos em meios especializados. Arquitecta, investigadora, editora. Mi principal interés es la reconsideración de la disciplina arquitectónica y sus herramientas proyectuales desde el reto que ha supuesto el “común” para el diseño urbano. He canalizado este interés a través de diversos proyectos: sin|studio arquitectura (2003/09), colectivo formado junto a A. Fernández, JM. Galán y E. Soriano, y dedicado a la investigación teórico-práctica sobre el espacio público, con diversos premios y reconocimientos. Co-dirección y co-edición de Neutra, revista del COAS (2006/10), Premio Málaga a la Difusión de la Arquitectura 2009; Ediciones VIBOK (desde 2010), Premio FAD Pensamiento y Crítica 2011. Investigación Nuevos Modos de Espacio Público (2010/11) junto a JM. Galán. Profesora invitada en diversos talleres de proyectos, colabora regularmente con textos críticos en medios especializados. ______________________________________________________________________________________ PAULO MOREIRA (Portugal, 1980) Nasceu no Porto em 1980. Desde 2010, é investigador na Faculty of Architecture and Spatial Design, London Metropolitan University. Licenciou-se pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto em 2005. Estudou em Mendrisio (Accademia di architettura), estagiou em Basileia (Herzog & de Meuron) e trabalhou em Barcelona (free lancer). Foi colaborador do Serviço Educativo do Museu de Serralves entre 1999 e 2005. Foi assistente e coordenador de workshops em Portugal, Reino Unido, Suiça e Angola. Foi premiado com o Prize for Social Entrepreneurship (FASD, UK) e o Noel Hill Travel Award (American Institute of Architects, UK Chapter), ambos em 2009. Vencedor do Prémio Távora 2012. Nació en Oporto en 1980. Desde 2010 es investigador en la Faculty of Architecture and Spatial Design, London Metropolitan University. Es licenciado en Arquitectura por la Universidade do Porto desde 2005. Estudió en Mendrisio (Accademia di architettura), realizó una estancia investigadora en Basilea (Herzog & de Meuron) y trabajó en Barcelona como FreeLancer. Fue colaborador del Servicio Educativo del Museo Serralves (Oporto) entre 1999 y 2005. Fue asistente y coordinador de workshops en Portugal, Reino Unido, Suiza y Angola. Ha sido premiado con el Prize for Social Entrepreneurship (FASD, UK) y el Noel Hill Travel Award (American Institute of Architects, UK Chapter), ambos en 2009. Vencedor del premio Távora 2012. www.paulomoreira.net ______________________________________________________________________________________

PAULO TAVARES (Brasil) É um arquiteto e urbanista formado no Brasil. Lecionou na Universidade London Metropolitan, no Laboratório de Culturas Visuais/ Mestrado em Teoria de Arte Contemporânea - Goldsmiths, e desde 2008 leciona no programa de Mestrado no Centro para Investigação em Arquitetura - Goldsmiths. No Brasil, paralelamente às suas atividades como investigador/arquiteto, Tavares esteve envolvido com muitas práticas autónomas dos meios de comunicação desde o final dos anos 90. Como resultado a sua prática combina a análise arquitetural, cartografias baseadas em meios de comunicação e escrita como modalidades interconectadas de leitura espacial/condições ecológicas. Os seus artigos apareceram em diversas publicações em todo o mundo, incluindo Nada (PT), Alfabeta2 e Abitare (IT), Cabinet (EUA), Piseagrama (BR) e Third Text (Reino Unido, no prelo). O seu trabalho foi apresentado em locais como o HKW, Berlim, o CCA em Glasgow, e Portikus em Frankfurt entre outros. Está baseado entre Londres e São Paulo. Es arquitecto y urbanista, formado en Brasil, dio clases en la Universidad de London Metropolitan, en el Laboratorio de Culturas Visuales/ Máster en Teoría del Arte Contemporáneo- Goldsmiths, y desde 2008 da clases en el programa de Máster en el Centro para la Investigación en Arquitectura- Goldsmiths. En Brasil, paralelamente a sus actividades como investigador/arquitecto, Tavares colaboró en muchas prácticas autónomas con medios de comunicación desde final de los años 90. Como resultado su práctica combina el análisis de la aquitectura, cartografías basadas en medios de comunicación y escrita como modalidades interconectadas de lectura espacial/ condiciones ecológicas. Sus artículos aparecieron en diversas publicaciones en todo el mundo, incluyendo Nada (PT) Alfabeta2 e Abitare (IT), Cabinet (EUA), Piseagrama (BR) y Third Text (Reino Unido, a espera de publicación). Su trabajo fue presentado en locales como el HKW, Berlim, CCA en Glasgow, y Portikus en Frankfurt entre otros. Está radicado entre Londres y São Paulo. www.paulotavares.net ______________________________________________________________________________________

http://fundacion.arquia.es/proxima/pub_sociedad_detalle.aspx?id=511

http://fundacion.arquia.es/proxima/pub_sociedad_detalle.aspx?id=514

http://fundacion.arquia.es/proxima/pub_realizacion_detalle.aspx?id=5047

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PEDRO GUEDES SIMÕES (Portugal, 1978) É arquiteto pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto. Colaborou com os ateliers Herzog & de Meuron (Basileia, Suiça), Nieto Sobejano arquitectos (Madrid, Espanha) e Made in S.A.R.L. (Genebra, Suiça). É membro fundador da associação cultural "El Globo de Juan" uma plataforma de encontro e intercambio artístico. Foi assistente na Peter Berhens School of Architecture (Dusseldorf, Alemanha). Actualmete é assistente na ETH de Zurique e exerce atividade profissional nas áreas da arquitetura e do design. Vive entre Zurique, Madrid e o Norte de Portugal. Es arquitécto por la FAUP, Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. Colaboró con los estudios de Herzog & de Meuron (Basilea, Suiza), Nieto Sobejano Arquitectos (Madrid, España) y Made in S.A.R.L. (Ginebra, Suiza). Es miembro fundador de la asociación “El globo de Juan”, una plataforma de encuentro e intercambio artístico. Fué asistente en la Peter Berhens School of Architecture (Dusseldorf, Alemania). Actualmente es asistente en la na ETH de Zurich y ejerce actividad profesional en la áreas de arquitectura y diseño. Vive entre Zurich, Madrid y el norte de Portugal. _______________________________________________________________________________________________ PLANO B (Portugal) Criado em 2002, o gabinete tem estado envolvido em projetos de pequena escala que usam técnicas tradicionais de construção com materiais naturais, como a terra ou a palha, juntamente com materiais como o asfalto ou o policarbonato. Justapor estes materiais permite uma reflexão sobre a contemporaneidade, numa altura definida por dois movimentos aparentemente opostos: o desejo de preservação dos valores naturais e o simultâneo incremento de poder para manipular esses valores por processos artificiais. Incentivamos ainda a participação comunitária, voluntária e não especializada na construção dos próprios edifícios. Creado en 2002, el gabinete está envuelto en proyectos de pequeña escala que usan técnicas tradicionales de construcción con materiales naturales, como la tierra o la paja, junto con otros materiales como el asfalto o el policarbonato. La yuxtaposición de estos materiales permite una reflexión sobre la contemporaneidad, en una altura definida por dos movimientos aparentemente opuestos: el deseo de preservación de los valores naturales y simultáneamente el incremento de poder para manipular esos valores por procesos artificiales. Incentivamos también la participación comunitaria y no especializada en la construcción de los propios edificios. www.planob.com ______________________________________________________________________________________ ROOTSTUDIO (Portugal, Itália) Dupla de arquitetos, composta pelo português João Caeiro e pelo italiano Fulvio Capurso. Vivem atualmente em Oaxaca, no México e dedicam-se ao trabalho e formação junto a comunidades rurais, tendo vindo a desenvolver projetos sustentáveis e pesquisas dirigidas à autoconstrução com materiais locais, especializando-se em terra e em bambu. Organizam Conferências e Workshops de Projeto e Construção em diferentes Faculdades de Arquitetura do México e outros países. São docentes das disciplinas de Desenho Artístico e de Geometria Descritiva na Faculdade de Belas Artes de Oaxaca. Além da arquitetura desenvolvem também trabalhos no campo das artes, como ilustração de livros, pintura e escultura. Pareja de arquitectos compuesta por el portugués João Caeiro y por el italiano Fulvio Capurso. Viven actualmente en Oaxaca, México y se dedican al trabajo y formación junto a comunidades rurales, habiendo desarrollado proyectos sostenibles e investigaciones dirigidas a la auto-construcción con materiales locales, especializándose en la tierra y el bambú. Organizan conferencias y talleres sobre Proyecto y Construcción en diferentes Facultades de Arquitectura de México y otros países. Igualmente son profesores en las disciplinas de Dibujo artístico y Geometría descriptiva en la Facultad de Bellas Artes de Oaxaca. Además de proyectos arquitectónicos desarrollan también trabajos en el campo de las artes, como la ilustración de libros, pintura y escultura. berootstudio.wordpress.com ______________________________________________________________________________________

http://berootstudio.wordpress.com/


STEPHANE DAMSIN (Bélgica, 1981) Formado em 2005 pelo Victor Horta> Instituto de Arquitetura, Bruxelas. Trabalhou com vários escritórios em Antuérpia, Bruxelas, Marselha e Buenos Aires entre 2005 e 2009 antes de iniciar o seu próprio escritório, OUEST ARCHITECTURE, com sede em Bruxelas. O escritório concentra-se em temas e projetos sobre arquitetura, arte e sociedade. OUEST está atualmente a trabalhar na renovação e extensão de uma plataforma artística independente em Bruxelas e tem vários projetos de habitação e mobiliário a acontecer. Membro ativo do coletivo internacional Supersudaca desde 2007, Stephane participou e organizou na marca das atividades dos Supersudaca vários workshops e palestras por todo o mundo (Buenos Aires 2007, Veneza + Barcelona 2008, Porto Rico 2009, Granada 2010, Montreal 2011,...) e participa como filial local para investigação e trabalho de investigação. Formado en 2005 por Victor Horta, Instituto de Arquitectura, Bruselas. Trabajó con varias empresas en Antuérpia, Bruselas, Marsella y Buenos Aires entre 2005 y 2009 antes de iniciar su propia empresa, OUEST ARCHITECTURE, con sede en Bruselas. La empresa se concentra en temas y proyectos sobre arquitectura, arte y sociedad. OUEST está trabajando en la actualidad, en la renovación y extensión de una plataforma artística independiente en Bruselas y tiene varios proyectos de viviendas y mobiliario en la actualidad. Es miembro activo del colectivo internacional Supersudaca desde 2007, Stephane participó y organizó en la marca de las actividades de los Supersudaca varios workshops y palestras por todo el mundo (Buenos Aires 2007, Venecia + Barcelona 2008, Puerto Rico 2009, Granada 2010, Montreal 2011,…) y participa como filial local para investigación y trabajo de investigación. www.ouest-archi.org/office.html ______________________________________________________________________________________ STRADDLE 3 / David Juárez (Espanha) David Juarez é arquiteto em Straddle3, coletivo dedicado à arquitetura e à comunicação, onde tem trabalhado temas como habitação, domínio público e urbanismo participativo. No âmbito da habitação tem realizado desde projetos de habitação social no Raval de Barcelona, a projetos habitação construídos a partir de contentores e outros materiais reciclados. No âmbito do espaço público, tem trabalhado em intervenções como o projeto Domo/Wikiplaza ou os Wikitankers, realizados em colaboração com outros coletivos. Professor e convidado para workshops em diversos centros, cofundador do Festival de Artes Não Convencionais FANC e co-organizador de duas edições dos encontros Arquitecturas Colectivas. David Juárez es arquitecto en Straddle3, colectivo dedicado a la arquitectura y la comunicación, desde donde ha trabajado temas como vivienda, dominio público y urbanismo participativo. En el ámbito de vivienda ha realizado desde proyecto de vivienda social en el Raval de Barcelona, a proyectos de viviendas construidas a partir de contenedores y otros materiales reciclados. En el ámbito del espacio público, ha trabajado en intervenciones como el proyecto Domo/WikiPlaza o los Wikitankers, realizados en colaboración con otros colectivos. Profesor y tallerista invitado en diversos centros, cofundador del Festival de Artes No Convencionales FANC y coorganizador de dos ediciones de los encuentros Arquitecturas Colectivas. straddle3.net ______________________________________________________________________________________ SUPERSUDACA (Argentina, Bélgica, Chile, Curaçau, México, Perú, Uruguai) É uma rede de arquitetos (a maioria latinos e todos amigos) que conseguiram continuar a trabalhar juntos depois de quase 10 anos, apesar de estarem dispersos em vários países. Supersudaca (uma combinação de palavras de virtude e de insulto para imigrantes latinos) têm construído ao longo dos anos um perfil que é cada vez mais diversificado em temas que afetam o nosso ambiente, envolvendo no entanto uma questão principal: como ter esperança contra a crueldade do mundo? Defendem o uso de formatos diferentes para cada tópico e usam o humor e atitude para falar sobre assuntos sérios. Turismo nas Caraíbas, as exportações da China, ações diretas no espaço público e habitação para todos são alguns dos temas recorrentes a serem explorados de Tóquio a Talca, de Cancun ao Camboja, de Ceuta a Yiwu mencionando uma amostra aleatória. Foram reconhecidos com o prémio de melhor entrada na II Bienal Internacional de Roterdão e o melhor projeto de investigação na Bienal Iberoamericana. Têm publicado em revistas de arquitetura de renome, tais como Volume, Architecture Design, Arquine, Icon, Praxis, Summa, entre outras. No domínio da arquitetura os Supersudaca obtiveram o primeiro prémio nos concursos internacionais para o Museu de Arte Moderna de Medellín e do projeto de habitação social experimental em Ceuta, Espanha.

http://straddle3.net/


Es una red de arquitectos (la mayoría latinos y todos amigos) que han conseguido seguir trabajando juntos después de casi 10 años, a pesar de estar diseminados por varios países. Supersudaca (una combinación de palabras de virtud y del insulto utilizado hacia los inmigrantes latinos) ha constituido a lo largo de los años un perfil que es cada vez más diversificado en temas que afectan nuestro ambiente, envolviendo una cuestión principal: ¿cómo tener esperanza contra la crueldad del mundo? Defienden el uso de diferentes formatos para cada tópico y usa el humor y la actitud para hablar sobre asuntos serios. Turismo en el Caribe, exportaciones de China, acciones directas en el espacio público y vivienda para todos son algunos de los temas recurrentes y serán explorados de Tokio a Talca, de Cancún a Camboya, de Ceuta a Yiwu por mencionar una muestra aleatoria. Fueron reconocidos con el premio a la mejor entrada en la II Bienal Internacional de Róterdam y el mejor proyecto de investigación en la Bienal Iberoamericana. Han publicado en revistas de arquitectura de renombre como Volume, Architecture Design, Arquine, Icon, Praxis, Summa, entre otras. En el dominio de la Arquitectura los Supersudacas obtuvieron el primer premio en los concursos internacionales para el Museo de Arte Moderna de Medellín y del proyecto de vivienda social experimental en Ceuta, España. supersudaca.org/blog ______________________________________________________________________________________ TODO POR LA PRAXIS (Espanha) O coletivo é formado por uma equipa de carácter multidisciplinar. Todo por la praxis define-se como um laboratório de projetos estéticos de resistência cultural, um laboratório que desenvolve ferramentas para a intervenção sobre o espaço público. Com o objetivo de gerar um catálogo de ferramentas de ação direta e socialmente eficazes orientadas para a realização do direito à habitação e o direito à cidade. Em Todo por la Praxis, entendemos que o trabalho tem de ser pensado mediante um código aberto. Propomos uma arquitetura de guerrilha que experimente em territórios não convencionais, que fomente as práticas de subversão e agitação direta em busca de modelos alternativos, de uma nova gramática do território e da cidade. Por isso propomos a prática da disciplina através da autoconstrução como uma metodologia que implica uma responsabilidade direta em todas as fases do projeto e que fomenta a apropriação, a participação e a responsabilidade dos seus utilizadores onde se promovem os processos de auto-gestão. El colectivo se conforma por un equipo de carácter multidisciplinar. Todo por la praxis se define como un Laboratorio de proyectos estéticos de resistencia cultural, un laboratorio que desarrolla herramientas para la intervención sobre el espacio público. Con el objetivo último de generar un catálogo de herramientas de acción directa y socialmente efectivas orientadas a la consecución del derecho a la vivienda y el derecho a la ciudad. En Todo por la praxis, entendemos que el trabajo ha de ser planteado mediante código abierto. Planteamos una arquitectura de guerrilla que experimente en territorios no convencionales, que fomente las prácticas de subversión y agitación directa en busca de modelos alternativos, de una nueva gramática del territorio y la ciudad. Por ello planteamos la práctica de la disciplina a través de la autoconstrucción como una metodología que implica una responsabilidad directa en todas las fases del proyecto, y que fomenta la apropiación la participación y el empoderamiento de sus usuarios donde se promuevan los procesos de autogestión. www.todoporlapraxis.es ______________________________________________________________________________________ TOMÁS GARCIA PUENTE (Argentina) O meu trabalho como fotógrafo complementa-se com a minha formação como arquiteto na Universidade de Buenos Aires, e como músico e compositor. Esta combinação coloca nas minhas fotos, a forma de ver o mundo que vertem em mim as três fontes. Faz mais de 10 anos que exerço em diversos campos da fotografia, agora intensamente na arquitetura, com clientes em vários países. Vivo em Buenos Aires, onde expus repetidas vezes, como na América Latina e Europa. Também dou aulas de fotografia, para partilhar o que sei, e gerar bom karma. Mi trabajo como fotógrafo se complementa con mi formación como arquitecto en la universidad de Buenos Aires, y como músico y compositor. Esta combinación pone en mis fotos, la forma de ver el mundo que vierten en mí las tres fuentes. Hace mas de 10 años que ejerzo en diversos campos de la fotografía, hoy intensamente en la de arquitectura, con clientes en variedad de países. Vivo en Buenos Aires, en donde expuse reiteradas veces, al igual que en latinoamerica y europa. También doy clases de fotografía, como para compartir lo que sé, y generar buen karma. www.auaweb.com.ar/ ______________________________________________________________________________________

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URBAN THINK TANK (Venezuela) Uma prática de projeto interdisciplinar que combina as habilidades de arquitetos, engenheiros, planeadores ambientais, arquitetos paisagistas e especialistas em comunicação, Urban-Think Tank (U-TT) visa aumentar a compreensão da cidade informal a partir de três perspetivas: humanitária, teórica, e design. O trabalho da empresa emprega uma metodologia experimental que transfere a ênfase da arquitetura contemporânea da forma conduzida para a arquitetura orientada a finalidade social, permitindo conexões entre as forças opostas do planeamento de cima para baixo e das iniciativas de baixo para cima. A prioridade da empresa é equipar as cidades e as suas zonas periféricas com infraestruturas, redes de mobilidade, e serviços além de infraestruturas sociais integradas nas áreas da educação, segurança, cultura, e espaço público. Os modelos urbanos propostos visam traduzir as necessidades de uma sociedade para a igualdade de acesso ao transporte público, habitação, emprego, tecnologia, serviços, e recursos - direitos fundamentais para todos os moradores da cidade - em soluções espaciais. Diretores: O fundador Diretor Alfredo Brillembourg obteve o seu grau de mestre em desenho de arquitetura da Universidade de Columbia em 1986 e obteve um segundo diploma em arquitetura pela Universidade Central da Venezuela em 1992. No ano seguinte, fundou Urban-Think Tank em Caracas, Venezuela. Desde 1994, tem sido um membro da Ordem dos Arquitetos venezuelanos e Associação de Engenheiros e professor convidado na Universidade José Maria Vargas, da Universidade Simon Bolívar e da Universidade Central da Venezuela. O diretor Hubert Klumpner formou-se na Universidade de Artes Aplicadas de Viena em 1993 e obteve o grau de mestre em arquitetura e desenho urbano da Universidade de Columbia em 1997. Desde 2001, tem sido consultor de urbanismo do Programa Internacional para o Desenvolvimento Social e Cultural na América Latina (OAE e UNESCO). Es una práctica de diseño internacional que combina las habilidades de arquitectos, ingenieros, planeadores ambientales, arquitectos paisajistas y especialistas en comunicación. Urban-Think Tank (U-TT) pretende aumentar la comprensión de la ciudad informal a partir de tres perspectivas: humanitaria, teórica y diseño. El trabajo de la empresa emplea una metodología experimental que transfiere el énfasis de la arquitectura contemporánea de la forma conducida para la arquitectura orientada a la finalidad social, permitiendo conexiones entre las fuerzas opuestas del planeamiento de arriba a abajo y de las iniciativas de abajo a arriba. La prioridad de la empresa es equipar a las ciudades y a sus zonas periféricas con infraestructuras, redes de movilidad, y servicios, además de infraestructuras sociales integradas en las áreas de educación, seguridad, cultura, y espacio público. Los modelos urbanos propuestos pretenden traducir las necesidades de una sociedad para la igualdad de acceso al transporte público, vivienda, empleo, tecnología, servicios y recursos -derechos fundamentales para todos los habitantes de la ciudad- en soluciones espaciales. Directores: El director fundador Alfredo Brillembourg obtuvo el Máster en diseño de arquitectura de la Universidad de Columbia en 1986 y obtuvo un segundo diploma en arquitectura de la Universidad Central de Venezuela en 1992. Al año siguiente fundó Urban-Think Tank en Caracas, Venezuela. Desde 1994, es miembro de la Orden de los Arquitectos venezolanos y de la Asociación de Ingenieros, así como Profesor invitado en la Universidad José María Vargas, de la Universidad Simón Bolívar y de la Universidad Central de Venezuela. El director Hubert Klumpner se licenció en la Universidad de Artes Aplicadas de Viena en 1993 y obtuvo el Máster en Arquitectura y diseño urbano en la Universidad de Columbia en 1997. Desde 2001, es consultor de urbanismo del Programa Internacional para el Desenvolvimiento Social y Cultural en América Latina (OAE y UNESCO) www.u-tt.com ______________________________________________________________________________________


INFORMAÇÕES GERAIS / INFORMACION GENERAL Inauguração / Inauguración Sábado, 16 de Junho 2012, 18:00h Sociedade Martins Sarmento Rua Paio Galvão 4814-509 Guimarães http://www.csarmento.uminho.pt/sms.asp Horário Terça a quinta-feira: 9:30h/12:00h e 14:00h/17:00h Sexta e Sábado: 9:30h/12:00h e 14:00h/19:00h Domingo: 10:00h/12:00h e 14:00h/19:00h Encerrado à segunda-feira Periodo de exposição 16 Junho – 19 Agosto 2012 Website www.devirmenor2012guimaraes.com Contactos da equipa _ Informação Inês Moreira +351 934758004 [email protected] Susana Caló +351 963375523 [email protected] Paulo Mendes +351 936396964 [email protected] Susana Rosmaninho +351 936544782 [email protected] Juan Luis Toboso +351 934376153 [email protected] Rui Manuel Vieira +351 936544781 [email protected]

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FICHA TÉCNICA DO PROJETO / FICHA TÉCNICA DEL PROYECTO

Curadoras do Projeto / Curadoras del Proyecto:Inês Moreira e Susana Caló

Coordenação geral do Projeto e da Exposição / Coordinación general del Proyecto y de la Exposición:Inês Moreira

Coordenação do Livro e edição / Coordinación del Libro y edición:Susana Caló

Produção geral e montagem da ExposiçãoProduções Reais

Direção de ProduçãoPaulo Mendes

Assistente do ProjetoSusana Rosmaninho

Design gráficoJoana&Mariana

Cenografiapetit CABANON

Produção executivaJuan Luis Toboso e Pedro Araújo

Produção audiovisual e de imagemRui Manuel Vieira

TraduçãoJuan Luis Toboso, Miguel Serras Pereira, Pilar Pereila Martos, Susana Guerra, Susana Rosmaninho

WebsiteSara Moreira e Juan Luis Toboso

Assistente de ediçãoMarta Borges

Exposição / acolhimentoSociedade Martins Sarmento, Guimarães

Data16 Junho – 19 Agosto 2012

Inauguração16 de Junho 2012

Entidade promotoraFundação Cidade de Guimarães / Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura

Publicação do livroImprensa Nacional - Casa da Moeda


PROJETO DEVIR MENOR _ imagens divulgação

Tomás Garcia Puente_PROJETO DEVIR MENOR

Todo por la Praxis_Projeto DEVIR MENOR


Supersudaca_Projeto DEVIR MENOR

Urban-Think Tank_Projeto DEVIR MENOR

Iconoclasistas_Projeto DEVIR MENOR

Pré-inauguração 13 – 15 junhoWorkshop · Conferência · Encontros SUSANA CALÓ

URBAN THINK TANK

AL BORDE ARQUITECTOS

ÁNGELA BONADIES + JUAN JOSÉ OLAVARRÍA

ANNE QUERRIEN

BORDE URBANO CONSULTORES

COLECTIVO SITUACIONES

CONT

ROL+

Z + ST

RADD

LE3 +

LAMA

TRAK

A CU

LTUR

AL

CRISTOBAL PALMA

EDUA

RDO

PELL

EJER

O

GODOFREDO PEREIRA

ICONOCLASISTAS

ICONOCLASISTAS + BERNARDO AMARAL + PAULO MOREIRA

JORGE GARCIA DE LA CÂMARA

JOSÉ LUIS URIBE ORTIZ

JOSÉ MARÍA GALÁN CONDE

LA PANADERIALOUISE MARIE CARDOSO GANZ

LUÍS SANTIAGO BAPTISTA

MARCELO EXPÓSITO

MARIA LUZ BRAVO

MARIO BALLESTEROS

MÓNICA DE MIRANDA + ARTÉRIA ARQUITECTURA

PATRICIO DEL REAL

PAULA ÁLV

AREZ BENÍTEZ

PAULO TAVARES

ROOTSTUDIO + BLAANC

STEPHANE DAMSIN

SUPERSUDACA

TODO

POR

LA P

RAXI

S

TOMÁS GARCIA PUENTEPLANO B

MOOV

HUSOS

INÊS MOREIRA

APRESENTAÇÃO DA EXPOSIÇÃO — PRESENTACIÓN DE LA EXPOSICIÓN APRESENTAÇÃO DO LIVRO — PRESENTACIÓN DEL LIBRO

16.06 — 19.08.2012, SOCIEDADE MARTINS SARMENTO, GUIMARÃESINAUGURAÇÃO — INAUGURACIÓN, 16.06.2012, 18:00

16.06 — 19.08.2012, SOCIEDADE MARTINS SARMENTO, GUIMARÃES WWW.DEVIRMENOR.GUIMARAES2012.COM

Curadoras do Projeto Curadoras del ProyectoInês Moreira e Susana Caló

Coordenação Geral do Projeto e da Exposição Coordinación General del Proyecto y de la ExposiciónInês Moreira

Coordenação do Livro e Edição Coordinación del Libro y ediciónSusana Caló

Produção Geral e Montagem da ExposiçãoProducción General y Montaje de la ExposiciónProduções Reais - Sandra Pereira

Direção de Produção Dirección de ProducciónPaulo Mendes

Assistente do Projeto Asistente del ProyectoSusana Rosmaninho

Design Gráfico Diseño GráficoJoana & Mariana

Cenografia Escenografiapetit CABANON

Produção Executiva Producción EjecutivaJuan Luis Toboso e Pedro Araújo

Produção Audiovisual e de ImagemProducción Audiovisual y de ImagenRui Manuel Vieira

Tradução TraducciónJuan Luis Toboso, Miguel Serras Pereira, Pilar Pereila Martos, Susana Guerra, Susana Rosmaninho

WebsiteSara Moreira e Juan Luis Toboso

Assistente de Edição Asistente de EdiciónMarta Borges

Publicação do Livro Publicación del LibroImprensa Nacional Casa da Moeda

Entidade Promotora Entidad PromotoraFundação Cidade de Guimarães / Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura

Exposição / Acolhimento Exposición/AcogidaSociedade Martins Sarmento, Guimarães

APRESENTAÇÃO DO PROJETO — PRESENTACIÓN DEL PROYECTO

ITÁLIA

ESPANHA

EQUADORCOLÔMBIA

ARGENTINA

BRASILCHILE

PORTUGAL

CUBA

MÉXICO

VENEZUELA + BÉLGICA

FRANÇA

PARTE I 14.06 QuintaCafé Concerto do Centro Cultural Vila Flor, Guimarães 21:30 – 23:00 entrada livre

O MAPA (NÃO) É O TERRITÓRIOCartografias, Mapas e Novas Territorialidades ICONOCLASISTAS ArgentinaO Sul também (não) existe EDUARDO PELLEJERO Argentina, BrasilAl Caribe! Mapeamento Visual SUPERSUDACA América LatinaCom apresentação de Inês Moreira e Susana Caló.

PARTE II 15.06 SextaEscola de Arquitetura da Universidade do Minho, Guimarães 11:00 – 19:00 entrada livre

MANHÃ 11:00 – 13:30 MOVIMENTOS POLÍTICOS E SOCIAIS E SITUAÇÕES DE PRODUÇÃO ESPACIAL NA IBERO-AMÉRICAAbertura, PAULO TAVARES Reino Unido e BrasilEcologia e (geo) arquitetura, GODOFREDO PEREIRA PortugalCartografia Crítica como prática ICONOCLASISTAS Argentina Mesa-redonda com introdução de Susana Caló.

TARDE 15:00 – 19:00MICRO-PRÁTICAS ESPACIAIS E PROCESSOS DE PRODUÇÃOSessão I Moderação de LUÍS SANTIAGO BAPTISTAMOOV PortugalHUSOS EspanhaBLAANC PortugalTODO POR LA PRAXIS EspanhaSessão II Moderação de PEDRO GUEDESMÓNICA DE MIRANDA PortugalJOSÉ LUIS URIBE ChileARTÉRIA ARQUITECTURA PortugalSTEPHANE DAMSIN América LatinaDiscussão de projetos com introdução de Inês Moreira.

ON-GOING 13–14.06 Quarta e Quinta Sociedade Martins Sarmento, Guimarães, 11:00 – 17:00

WORKSHOP DE MAPEAMENTO COLETIVO E CARTOGRAFIAS CRÍTICASCOM O COLECTIVO ICONOCLASISTASProdução de dois mapas: 13.06 Redes de micro-indústrias na região de Guimarães14.06 Mapa colectivo de geopolítica migratória entre a Península Ibérica e a América LatinaDirecção do workshop ICONOCLASISTAS ArgentinaCoordenação BERNARDO AMARAL + PAULO MOREIRA PortugalInscrições e mais info: www.devirmenor2012guimaraes.com

VISITAS GUIADAS — VISITAS GUIADAS

16.06 Sábado INÊS MOREIRA e SUSANA CALÓ 23.06 Sábado LUIS GUIMARÃES arquiteto30.06 Sábado PEDRO GUEDES arquiteto14.07 Sábado BERNARDO AMARAL arquiteto28.07 Sábado PAULO MOREIRA arquitetoVisitas às 11h, exceto a visita inaugural.

INFORMAÇÕES GERAIS — INFORMACION GENERAL

Sociedade Martins SarmentoRua Paio Galvão 4814-509 Guimarãeswww.csarmento.uminho.pt/sms.asp

Horário Terça a quinta, 9:30 – 12:00 + 14:00 – 17:00Sexta e sábado, 9:30 – 12:00 + 14:00 – 17:00Domingo, 10:00 – 12:00 + 14:00 – 17:00Encerra à segunda

Contactos Devir [email protected], [email protected] [email protected] Tel. 224042101

DEVIR MENOR é um projeto de investigação que se materializa numa exposição e um livro resultantes de uma investigação híbrida entre a arquitetura, a teoria crítica e a prática da materialidade, procurando diagramar projetos e processos de trabalho de arquitetos e coletivos situados no contexto da Ibero-América. A conceção do projeto é uma colaboração entre Inês Moreira (arquiteta e curadora) e Susana Caló (investigadora em filosofia e editora) que procuram experimentar a continuidade conceptual e material do projeto nos seus vários formatos e nos processos de curadoria/edição. Enunciado a propósito da literatura de Kafka por Gilles Deleuze e Félix Guattari, o conceito de ‘devir menor’ refere -se a um potencial de transformação e de abertura de espaços dentro de um contexto dominado pela subordinação a uma língua maior ou dominante. O projeto parte deste conceito e explora a sua instanciação em práticas espaciais na Ibero-América. Explorando o que se denomina por ‘práticas espaciais críticas’, o projeto quer ir particularmente ao encontro de conceções de espaço e prática da arquitetura em que os fatores políticos, económicos, sociais e ecológicos intercetam a elaboração projetual e contribuem para um discurso de multiplicidade. Se, por um lado, a pressuposta unidade ibero-americana – e mesmo da América Latina – é vaga, e assenta tanto em reminiscências coloniais como em posicionamentos estratégicos no âmbito de um mundo globalizado onde se formam blocos competitivos cada vez mais alargados, por outro lado, o próprio território da América Latina, assim como a relação histórica entre a Península Ibérica e a América Latina é também figura de miscigenações, cruzamentos, hibridações, multiplicidade e atravessamentos às formações políticas, culturais e identitárias mais visíveis. Em DEVIR MENOR exploram-se projetos sensíveis à especificidade das condições contextuais, muitas vezes usando táticas alheias à metodologia tradicional da arquitetura e tecendo uma crítica social |e económica operativa, empenhada na transformação e vitalização do seu contexto. O projeto arquitetónico adquire uma proximidade ao quotidiano e uma natureza processual, as modalidades de relação com o contexto vão alterando o próprio projeto e a obra torna-se reflexiva e relacional. Os trabalhos aproximam-se das práticas culturais, caracterizando-se também por uma reconciliação singular que desafia o global e o local; têm uma forte componente espacial e empregam, entre outras, técnicas de reciclagem de materiais, reutilização de recursos existentes, o do-it -yourself, ou experimentam modos de trabalho diversos. A exposição consta de uma instalação espacial imersiva que explora o potencial dos desenhos, registos, vídeos e imagens dos participantes convidados, privilegiando uma relação informal e intuitiva com o público. Será também exposta uma seleção de 50 publicações de referência, assim como trabalho documental, material e ensaístico produzido especialmente para o projeto. A instalação estabelecerá um diálogo com o edifício da Sociedade Martins Sarmento, um edifício de relevo na cidade de Guimarães, desenhado pelo Arq. Marques da Silva. A edição do livro com contribuições novas de filósofos, arquitetos, urbanistas e sociólogos, pretende firmar criticamente a relação do ‘menor’ com o pensamento da Ibero-América e da América Latina, e com o pensamento da arquitetura enquanto projeto e prática, e configurar especulativamente ideias em torno à proposta do projeto.

DEVIR MENOR es un proyecto de investigación que se materializa en una exposición y un libro resultantes de una investigación híbrida entre arquitectura, teoría critica y práctica de materialidad, buscando diagramar proyecto y procesos de trabajo de arquitectos y colectivos situados en el contexto de Iberoamérica. La concepción del proyecto es el resultado de la colaboración entre Inês Moreira (Arquitecta y curadora) y Susana Caló (Investigadora en filosofía y editora), que buscan experimentar la continuidad conceptual y material del proyecto en sus diferentes formatos, así como en los procesos de curaduría/edición. Enunciado a propósito de la literatura de Kafka por Giles Deleuze e Félix Guattari, el concepto de ‘devir menor’, nos refiere al potencial transformador y de abertura de espacios dentro de un contexto dominado por la subordinación a una lengua mayor y dominante. El proyecto parte de este concepto y explora su reflejo en las prácticas espaciales iberoamericanas. Explorando lo que denominamos ‘Prácticas espaciales críticas’, el proyecto quiere ir, particularmente, al encuentro de concepciones del espacio y prácticas arquitectónicas en los que los factores políticos, económicos y sociales, así como ecológicos, interpretan la elaboración proyectual y contribuyen a la creación del un discurso de la multiplicidad. Si por un lado, la supuesta unidad iberoamericana, y la misma América Latina, es vaga, y asiéntase tanto en reminiscencia coloniales, como en posicionamientos estratégicos en el ámbito de un mundo globalizado donde se forman bloques cooperativitos cada vez más distanciados, por otro lado, el propio territorio de América Latina, así como la relación histórica entre la península ibérica y América latina es también figura de mestizaje, cruzamientos, hibridaciones, multiplicidad y cruzamientos a las formaciones políticas, culturales e identitarias más visibles. En DEVIR MENOR se exploran proyectos sensibles a la especificidad de las condiciones contextuales, muchas veces usando tácticas ajenas a la metodología tradicional de la arquitectura y tejiendo una critica social y económica operativa, empeñada en la transformación y vitalización de su contexto. El proyecto arquitectónico adquiere una proximidad al cotidiano y una naturaleza procesual. Las modalidades de relación con el contexto se van alterando y el propio proyecto y la obra se convierte en reflexiva y relacional. Los trabajos se aproximan las prácticas culturales, caracterizándose también por una reconciliación singular que desafía lo global y lo local; adquieren un fuerte componente espacial y emplean, entre otras, técnicas de reciclado de materiales, reutilización de recursos existentes, el concepto do it yorself o la experimentación de modos diversos de trabajo. La exposición consta de una instalación espacial de inmersión que explora el potencial de los dibujos, registros, videos e imágenes de los participantes invitados, privilegiando una relación informal e intuitiva con el público. También serán expuesta, una selección de 50 publicaciones de referencia, así como trabajo documental, tanto material como ensayístico, producido específicamente para este proyecto. La instalación establecerá un diálogo el edificio de la Sociedade Martins Sarmento, un edificio de relevancia en el centro de la ciudad de Guimarães proyectado por el arquitecto Marques da Silva. La edición del libro con nuevas contribuciones de filósofos, arquitectos, urbanistas y sociólogos pretende firmar de manera critica la relación del concepto ‘menor’ con el pensamiento iberoamericano e de América Latina, así como con el pensamiento de la arquitectura en cuanto proyecto y práctica, y configurar especulativamente ideas en torno a la propuesta de proyecto.

La exposición del DEVENIR MENOR, presenta proyectos de un colectivo de autores e invitados, revelando un modo de investigación en red con un conjunto de consultores de diversos países de América Latina, Portugal y España. La exposición inaugural en la Sociedade Martins Sarmento ocupa los tres espacios de las galerías temporales, en una ruta continua que incluye 22 participantes y que avanza por los diversos núcleos: un conjunto de estrategias de ocupación y aprobación de los espacios vacios (ej. Ângela Bonadies + Juan José Olavarria o Louise Marie Cardoso Ganz), procesos de creación y construcción colectiva (Ej. Todo por La Praxis o Rootstudio + Blaanc), investigaciones sobre el territorio y la literatura (Ej. Iconoclasistas o Mario Ballesteros), la exploración visual de espacios construidos (Ej. José Luis Uribe + Cristobal Palma), y modos de habitar (Ej. Urban Think Tank + La Panaderia). El dispositivo de la exposición del proyecto DEVENIR MENOR explora diversos modos de visualizar el espacio partiendo de una base estándar que se le requerirá a cada autor: 3 elementos de formato DIN A0. Las especificidades de la arquitectura edificada de nuevo, el registro de las ocupaciones en el tiempo, y otras prácticas espaciales más inmateriales conducirán a una gran diversidad de presentaciones que se dividen en una multiplicidad de soportes y materiales audiovisuales.El conjunto expositivo ofrece tres modos diversos de lectura del concepto: la exposición como página de libro (paneles estándar); la exposición como espacio de investigación (con espacio de wokshop y de lectura); la exposición como espacio de exhibición para diversos soportes de imagen (fotografía, video, o proyecto editorial). La exposición está concebida con carácter itinerante, de modo a poder ser transferida ágil y económicamente para

otros locales.

TEXTOS

ANNE QUERRIEN (FR)

COLECTIVO SITUACIONES (AR)

EDUARDO PELLEJERO (AR)

GODOFREDO PEREIRA (PT)

INÊS MOREIRA (PT)

MARCELO EXPÓSITO (ES)

MARIO BALLESTEROS (MX)

PATRICIO DEL REAL (CU)

PAULO TAVARES (BR)

SUSANA CALÓ (PT)

¿De qué se habla cuando se habla de Ibero-América? ¿Qué ficciones son proyectadas sobre su territorio y qué ficciones participan en su construcción? ¿Qué continuidades y diferencias atraviesan contemporáneamente las prácticas espaciales de estos países? Paralelamente a la exposición, el libro Devenir menor pretende ser un lugar en el que poder enunciar la problemática del proyecto, centrándose en la multiplicidad de prácticas espaciales críticas en el territorio designado por Ibero-América, y buscando maneras de abordarla que privilegien una ecología política de los saberes y de las prácticas, posicionamientosanti-hegemónicos y problematizaciones críticas de la propia idea de Ibero-América. Además de la documentación de los proyectos representados en la exposición y del proceso de investigación en torno al desarrollo del proyecto, las contribuciones de autores como el filósofo Eduardo Pellejero, arquitectos como Godofredo Pereira, Paulo Tavares y Patricio del Real, urbanistas como Anne Querrien, activistas del Colectivo Situaciones y el artista Marcelo Expósito, constituyen una respuesta específica al enunciado del proyecto y tienen como objetivo la abertura del propio concepto de �devenir menor� al campo de la arquitectura y de las prácticas espaciales.

AUTORES/COLETIVOS

AL BORDE ARQUITECTOS (EC)

ÁNGELA BONADIES + JUAN JOSÉ OLAVARRÍA (VE)

BORDE URBANO CONSULTORES (CL) CONTROL+Z + STRADDLE3 + LAMATRAKA CULTURAL (ES) CRISTOBAL PALMA (CL)

HUSOS (ES + CO) ICONOCLASISTAS (AR)

BLAANC + ROOTSTUDIO (PT + MX)

JOSÉ LUIS URIBE ORTIZ (CL)

LOUISE MARIE CARDOSO GANZ (BR)

MARIA LUZ BRAVO (MX)

MÓNICA DE MIRANDA + ARTÉRIA ARQUITECTURA (PT) MOOV (PT)

LA PANADERIA (ES) PLANO B (PT)

SUPERSUDACA (AMÉRICA LATINA)

TODO POR LA PRAXIS (ES)

TOMÁS GARCIA PUENTE (AR)

URBAN THINK TANK (VE)

CONSULTORES

STEPHANE DAMSIN SUPERSUDACA (BE+ AMÉRICA LATINA)

PAULA ÁLVAREZ BENÍTEZ + JOSÉ MARÍA GALÁN CONDE (ES) LUÍS SANTIAGO BAPTISTA (PT) JORGE GARCIA DE LA CAMARA (ES)

PROJETOS NOVOS

ICONOCLASISTAS + BERNARDO AMARAL + PAULO MOREIRA (AR + BR)

PAULO TAVARES (BR + UK) MARIO BALLESTEROS (MX)

De que se fala quando se fala de Ibero-América? Que ficções são projetadas sobre o seu território e que ficções participam da sua construção? Que continuidades e diferenças atravessam contemporaneamente as práticas espaciais destes vários países? Em paralelo com a exposição, o livro DEVIR MENOR procura ser lugar de enunciação problemática do projeto, debruçando-se sobre a multiplicidade de práticas espaciais críticas no território designado por Ibero-América, e procurando abordagens que privilegiam uma ecologia política dos saberes e das práticas, posicionamentos anti-hegemónicos e problematizações críticas da própria ideia de Ibero-américa. Para além da documentação dos projetos representados na exposição e do processo de investigação em torno ao desenvolvimento do projeto, as contribuições de autores como o filósofo Eduardo Pellejero, os arquitetos Godofredo Pereira, Paulo Tavares e Patricio del Real, a urbanista Anne Querrien, os ativistas do Coletivo Situaciones e o artista Marcelo Expósito, surgem como resposta específica ao enunciado do projeto e têm como objetivo a abertura do próprio conceito de ‘devir menor’ ao campo da arquitetura e das práticas espaciais.

A exposição DEVIR MENOR apresenta projetos de coletivos e autores convidados, refletindo um modo de pesquisa em rede com um conjunto de consultores de diversos países da América Latina, Portugal e Espanha. A exposição inaugural na Sociedade Martins Sarmento ocupa os três espaços das galerias temporárias num percurso contínuo que inclui 22 participantes e que avança por diversos núcleos: um conjunto de estratégias de ocupação e apropriação de espaços vazios (ex: Ângela Bonadies + Juan José Olavarria ou Louise Marie Cardoso Ganz), processos de criação e construção coletiva (ex: Todo por La Praxis ou Rootstudio + Blaanc), pesquisas sobre o território e a literatura (ex: Iconoclasistas ou Mario Ballesteros), as explorações visuais de espaços construídos (ex: José Luis Uribe + Cristobal Palma), e ainda modos de habitar (ex: Urban Think Tank + La Panaderia). O dispositivo de exposição do projeto DEVIR MENOR explora diversos modos de visualidades espaciais partindo de um pedido base standard a cada autor: 3 elementos de formato DIN A0. As especificidades da arquitetura edificada de novo, o registo das ocupações no tempo, e outras práticas espaciais mais imateriais conduziram a uma grande diversidade de apresentações que desdobram numa multiplicidade de suportes e materiais audiovisuais. O conjunto expositivo oferece três modos diversos de leitura do conceito: a exposição como página de livro (painéis standard); a exposição como espaço de pesquisa (com espaço de workshop e de leitura); a exposição como espaço de exibição para diversos suportes de imagem (a fotografia, o vídeo, o projeto editorial). A exposição está concebida para poder itinerar com agilidade e economia para outros locais.

A exposição DEVIR MENOR pr iv ilegia o idioma oficial de cada par t icipante na sua diversidade nacional . O l ivro DEVIR MENOR segue o novo acordo or tográfico da l íngua por tuguesa por opção da Imprensa Nacional Casa da Moeda e da Fundação Cidade Guimarães.

PROGRAMA DA PRÉ-INAUGURAÇÃO — PROGRAMA DE PRE-INAUGURACIÓN

arquiteturas e prÁticas espaciais crÍticas … final.pdf · arquitectura y tejiendo critica...

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