arquitetura etrusca

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Arquitetura Etrusca Amanda Curtarelli Filipe Martins Mariana Marinho Telmi Adame

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Page 1: Arquitetura Etrusca

Arquitetura Etrusca

Amanda CurtarelliFilipe MartinsMariana MarinhoTelmi Adame

Page 2: Arquitetura Etrusca

Arte Etrusca Apogeu artístico: séculos VIII

e II a.C.

Influência da Ásia Menor, Egito e Grécia

Arte etrusca apresentou características próprias que posteriormente vieram a influenciar profundamente a arte Romana, especialmente no que se refere à forma de conceber as cidades, a disposição e forma dos templos.

Page 3: Arquitetura Etrusca

Materiais

Madeira

Tijolo e argila

Pedra (uso limitado às fundações das construções)

Page 4: Arquitetura Etrusca

Arquitetura

O caráter efêmero e até mesmo precário não favorecia a preservação dos edifícios.

Entre as construções que resistiram destacam-se fundações de muralha, casas e ruas pavimentadas, além do conjunto de arquiteturas funerárias em que se presava a eternidade.

Page 5: Arquitetura Etrusca

Ordem Toscana Simplificação de

mesmas proporções do dórico. Coluna se sustenta

sobre a base da construção e são espaçadas com grandes distâncias.

Fuste liso Capitel mais simples

que os dóricos

Page 6: Arquitetura Etrusca

Colunas

Page 7: Arquitetura Etrusca

Arquitetura Religiosa

Influência grega com plantas circulares e na base dos templos.

Cella envolta por uma fileira de colunas.

Cobertos por uma falsa cúpula.

Page 8: Arquitetura Etrusca

Templo Etrusco Pódio e os alicerces eram de pedra.

Restante do templo era construído com materiais perecíveis, como os tijolos crus e madeira.

Ruínas de um templo em Volsinies (Orvieto)

Page 9: Arquitetura Etrusca

Templos Etruscos

Ruina de templos – Cidade etrusca: Misa

Page 10: Arquitetura Etrusca

Templo Etrusco

Pórtico com a presença de colunas (geralmente oito) alinhadas na parte frontal e as vezes nas laterais.

Colunas distantes entre si.

Page 11: Arquitetura Etrusca

Templo Etrusco

Planta quadrangular, ocupada pela cella única ou tripartida.

Através de um lance de escadas chegava-se a um pódio com função de organizar e elevar a construção e, ao mesmo tempo, de isolá-la da umidade.

Page 12: Arquitetura Etrusca

Templo Etrusco

Telhado de duas águas, amplo, baixo e pesado.

Saliente em relação às paredes laterais e fachada.

Rematando no frontão triangular interrompido.

Page 13: Arquitetura Etrusca

Templo Etrusco

Os templos situavam-se segundo um eixo simétrico de orientação norte-sul.

Page 14: Arquitetura Etrusca

Templo Etrusco

Caráter canônico: Localizavam-se ao lado

externo das muralhas de proteção das cidades.

Construídos em madeira e tijolo em cima de uma base de pedra ou eram escavados na rocha (pseudo-arquitetura), criando uma espécie de arquitetura em negativo.

Page 15: Arquitetura Etrusca

Curiosidades

Objetos artísticos eram usados na ornamentação espacial dos templos (terracotas, esculturas, pinturas).

Page 16: Arquitetura Etrusca

Curiosidades

Ao contrário de templos egípcios e gregos que foram mudando com a evolução da civilização, os templos etruscos permaneceram substancialmente iguais ao longo dos séculos.

Talvez pelo fato dos etruscos não considerarem o templo como morada terrena das divindade. O local era usado para realização de orações e oferendas para os deuses.

Page 17: Arquitetura Etrusca

Arquitetura Funerária

A arte funerária tinha tamanha importância que a produção artística girava ao seu redor, tanto em construções, como esculturas, cerâmicas e pinturas em prol e exaltação da morte.

Page 18: Arquitetura Etrusca

Arquitetura Funerária

Foi a partir das descobertas dos sítios históricos que outros objetos de arte foram encontrados.

Page 19: Arquitetura Etrusca

Arquitetura Funerária - Hipogeus

Inteiramente abaixo da terra.

Ocupavam cavidades naturais de grutas ou cavernas.

Acesso dava-se por vários degraus a um átrio que através de corredores levava às tumbas.

Hipogeu de Volumnios (Perúgia)

Page 20: Arquitetura Etrusca

Arquitetura Funerária - Hipogeus

Page 21: Arquitetura Etrusca

Arquitetura Funerária - Edículos

Construídos inteiramente fora da terra.

Templete: simbologia consistia no ponto intermediária de passagem da vida à morte.

Necrópole di San Carbone

Necrópole di San Carbone

Page 22: Arquitetura Etrusca

Arquitetura Funerária - Edículos

Necrópole delle Grotte

Page 23: Arquitetura Etrusca

Arquitetura Funerária - Túmulos

Planta circular.

Cobertos por uma pilha de terra, formando uma falsa cúpula ou abobada a fim de criar uma colina artificial.

O interior desses edifícios reproduziam os das classes.

Túmulos de Tarquina e Cerveteri.

Page 24: Arquitetura Etrusca

Arquitetura Funerária - Túmulos

Túmulos em Cerveteri

Page 25: Arquitetura Etrusca

Arquitetura Funerária

Ideia de eternidade do homem.

Ornados com esculturas, pinturas e presença de objetos usados em vida objetivando propiciar sorte, felicidade e remeter à momentos agradáveis ao defunto.

Page 26: Arquitetura Etrusca

Arquitetura Funerária

Túmulo-casa: recriavam, dentro deles, a forma das habitações dos vivos.

Túmulo como distintor de classes.

Túmulo de Cervetari

Page 27: Arquitetura Etrusca

Urbanismo

Desenvolveram engenharia arquitetônica e urbanística e topografia.

Page 28: Arquitetura Etrusca

Urbanismo

O traço urbano das cidades era ortogonal.

Presença de um sistema de esgoto para escoar resíduos de dentro para fora das cidades.

Fundamentação da cidade e sistema de esgoto

Page 29: Arquitetura Etrusca

Urbanismo

Cidade quadrangular rodeada por um muralha com acessos construídos na sustentação de um arco médio por duas torres.

As muralhas ciclópeas de Vetulonia

Portal de entrada de Volterra

Page 30: Arquitetura Etrusca

Urbanismo

As entradas davam às duas ruas mais importante da cidade. O perímetro urbano era planejado a partir da interseção das ruas principais: Eixo norte-sul: Cardo Eixo leste-oeste:

DecumanusEstrada de uma cidade etrusca

Page 31: Arquitetura Etrusca

Moradia

Casas circulares simples fabricadas com tapial e cobertas por ramos.

A partir do séc. VIII a.C. as casas se tornaram quadrangulares e ganharam mais um andar.

Page 32: Arquitetura Etrusca

Moradia

Casas da aristocracia continham mais madeira protegendo contra a umidade, possuíam até três partes precedidas de um pórtico que dava a um pátio central (domus) envolto por habitações.

Ornadas com placas de terracota pintadas com cores vivas.

Page 33: Arquitetura Etrusca

Moradia

Moradia: Castelo

- Vulci

Page 34: Arquitetura Etrusca

Elementos Arquitetônicos

Elementos complexos e pioneiros de sustentação, utilizados em inúmeras edificações. Arco semi-circular Abóbada e acrescentar Cúpula

Page 35: Arquitetura Etrusca

Elementos Arquitetônicos

Arco de Augusta, de Perugia, entrada fortificada do sec II ac. Encaixada entre duas

torres maciças Arco emoldurado de volta

perfeita fecha o alto vão. Acima fica uma

balaustrada (de pilastras anãs, alternando com escudos redondos, derivado dos tríglifos e métopas do friso dórico), que suporta segundo arco.

Construção Etrusca Arco de Augusta - Perugia

Page 36: Arquitetura Etrusca

Elementos Arquitetônicos

Arco de Augusta - Perugia

Page 37: Arquitetura Etrusca

Elementos Arquitetônicos

Construção de pontes, sistemas de drenagem nas zonas baixas e aquedutos, mas pouco se restou desses empreendimentos.

Page 38: Arquitetura Etrusca

Elementos Arquitetônicos

Ponte Etrusca e Castelo de Abbadia

Page 39: Arquitetura Etrusca

Elementos Arquitetônicos

Ponte Etrusca - Vulci

Page 40: Arquitetura Etrusca

Elementos Arquitetônicos

Poço Etrusco escavado por volta do séc. III a.C, sendo o responsável pelo fornecimento de água na cidade. Possui 35 metros de profundidade e um diâmetro de 5,5m.

Page 41: Arquitetura Etrusca

Elementos Arquitetônicos

Page 42: Arquitetura Etrusca

Elementos Arquitetônicos

Ruinas de cidade Etrusca - Vulci