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Page 11: Arquitectura 13 - 1916

ARQUITECTURA

El · Concurso para. el Banco de la República

El Directorio del Banco de la República resolvió hace algún tiempo celebrar entre los arquitectos

residentes en el pais un concurso de proyectos para sede de la referida institución bancaria.

El certamen anunciado encerraba un tema a~ra­yente, lleno de· interés artístico que, aumentado con la perspectiva de vincular el nombre a un impor­tante edificio público, despertó entre todos los arqui­tectos el propósito de concurrir al mismo. Por otra parte, las bases del concurso deberian ofrecer las más amplias garantias ya que eran confeccionadas con la colaboración de la Sociedad de Arquitectos.

Desgraciadamente, todos lo~ buenos augurios que se formulaban sobre la realización del concurso quedaron desvanecidos al ser publicadas sus bases a mediados del mes de Marzo, y el interés optimista que reinaba entre los profesionales dejó lugar a la mayor incertidumbre.

La explicación de tan lamentables consecuencias no era otra que la- forma en que fué transformada la clausula séptima que determinaba la formación ~el jurado, en la cual se establecia que los profe-

. 8ionales que formarían parte del tribunal serian «arquitectos o ingenieros»,

Ante la informalidad de las autoridade~ del Banco qúe hablan cambiado de e motu prppio » una cláu­sula tan importante y que de manera tan directa, af~ctaba las garantias ofrecidas a los concurrentes, '1 las propias conveniencias de la Institución, que era la mis interesada en asegurar la realización de un concurso que respondiera por su seriedad y por sus resultados a los propósitos abrigados por aquella, la Sociedad de Arq11itectos inició una ges­tión Pmistosa cerca del Directorio a fin de obtener que esa clausula volviera a redactarse en la unica forma posible, ·que era la propuesta primeramente por la Comisión y aceptada por las autoridades del Banco. Estas gestione& no arribaron a ningún resul­tado satisfactorio, lo que· obligó a la Sociedad- a definir posiciones publicando el' 18 de Abril la si­guiente nota en que relata lo eucedido con 'toda claridad y exactitud.

f xhortaclón de la Socie.tad de Arquftectos

La Sociedad de Arquitectos, bajo cuyo nombre se agrupan todos ros arquitectos del país, se ve en él ineludible deber de adoptar una terminante y radical medida que encierra una protesta, ante la importancia de ciertas resoluciones adopta­das por el Directorio del Banco de la República al publicar

1 •

las bases del concurso de anteproyectos para el nuevo edifi-•

cio de esa institución, resoluciones que entrai\an un descono-cimiento de la función del arquitecto y que lesionan sus in­tereses profesionales. Y al asumir esta Sociedad una actitud que por ser de suma gravedad le impone el deber de expli­carla al público, nos dirigimos al sei\or Director rogándole hospitalidad en su prestigioso diario.

Haremos una ligera narración de esos ·hechos: Inspirada la Sociedad de Arquitectos en laudables propó­

sitos de asesorar al Directório del Banco de la· República, a fin de llegar a formular un programa que garantiera la con­currencia del mayor número de arquitectos nacionales y re­sidentes - interesados como están unos y otros en el éxito de un concurso de bastantes trascendencia , artística, y tam­bién para evitar los errores que c-on la mejor buena voluntad cometen los que no tienen preparación especial en la delicada tarea de formular bases de cot.curios, esta Sociedad · bfréció a dicho Directorio sus servicios para colaborar en la redac­ción de ellas, colaboración que le fué aceptada. Asf se dis­pensó a esta Sociedad una deferencia que aparte de implicar un reconocimiento de capacidad especial para resolver cues-

. . '

tiones de ar:¡uitectura bacía presumir un fácil acuerdo entre ambas corporaciones. Fué así como se llegó a acordar con la Comisión Pro-edificio del Directorio un programa y bases; que firmaron el Presidente y ·secretario ad- hoc de nuestra Sociedad en representación de la miSma y la Comisión nom­brada, y en cuyas bases figuraba la cláusula 7. a que tran$-, cribimos :

e El Jurado que ha de dictaminar sobre los proyectos ·se nombrará oportunamente y será constituido . en la siguiente forma:

e Dos delegados del Directorio del Banco». e Un arquitecto designado por los concursantes en la forma

indicada en el artículo 6.0 ». « Un arquitecto nombrado por la Sociedad de Arquitectos». «Un arquitecto nombrado por el Directorio del Banco». Como se ve, esta cláusula menciónaba claramente al arqui-

tecto como el único profesional que podía formar parte del Jurado al que le incumbe la delicadísima misión de juzga.r de la bondad de los trabajos que se presenten al certamen.

' - .

Claro está que figuraban· en dicho jurado dos directores del Banco, por ser ellos representantes de la Institución y tam­bién a los efectos de un asesoramiento, que al ser hecho por. personas versadas en ·el movimiento bancario, es la Sociedad

. . . de Arquitectos la primera -en considerar indispensable desde este punto de vista.

Ahora bien ; publicadas las bases por el Directorio, éste sin tener en cuenta que lesionaba los intereses de la . Socie­dad de la cual había aceptado el asesoramien~o, modifica lo convenido transformando la clausula ¡.• - 'la más ' importante

• y garantía del ~ mto del concurso,- para dar entrada en la constitución def Jurado a profesionales. incapacitados para . juzgar trabajos arquitectónicos. Y lo que pareció más grave aún fué el hacer aparecer a la Sociedad de Arquitectos como aceptando tal despropósito al poner al pie de las bases pu­blicadas las firmas del Presidente y Secretario ad - hoc como representantes de esta Sociedad. .

Ante tal absurdo que coloca a nuestra asociación en pugna abierta con su misión y los ideales que sustenta, y que, por otra parte, significa menosprecio rebajando el concepto profe­sional del arquitecto, lo pñmero que se pensó -fué en un invo­luntario error de copia.

Para hacer notar este error y otros de car-ácter técnico, se dirigió nuevamente la Sociedad al Directorio. y después de

165 •

,

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ARQUITECTURA

.repetidas protestas verbales, formuladas por miembros de ese Directorio, de reconocer y aceptar el espíritu de-la cláusula 7 .... en su primera forma garantizando la constitución de un J u~~ado compuesto por arquitectos y los mencionados directo­res delegados del Directorio,' se · reci~ una comunicación de las autoridades del Banco, por la cual hacen saber que deja­rán la cláusula 7." tal cual la modificó la Comisión Pro-edi­ficio. Y sólo acceden, lo que no es por cierto una s~tisfacción sino el estricto cumplimiento de un deber iwpuesto- a borrar de los folletos publicados la conformidad de la Sociedad de

Arquitectos a esa base que nunca fué aceptada por ella. Esta es la historia de los hechos. Comp se ve, el · fracaso

de las lentas gestiones en las cuales pro~edió est~ Socledad con toda mesura, significa una lesión a nue,tros derechos adqui­ridos en la forma más noble que es la de nuestros esfuerzos. Es además un desconocimiento de nuestro ambiente intelec-

. ' tual que ha cele~?rfldo la reciente refor~J del Poder Ejecutivo, creando la Facultad de Arquitectura, desconocimiento también de las verdaderas funciones del arquitecto que es el únlco

profesional capacitado para fallar en cuestiones arquitec-tónicas •

La injustificada resolución del Directorio, deja a los con­cursantes .expuestos a aceptar un fallo dado por un Jurado

• • cuya mayoría no es competente en problemas de arquitectura. Y resultando después de lo ocurrido que la Sociedad de

• •

Arquitectos no enviará su delegado para integrar el Jurado, éste hasta podría quedar constituído sin la preseneia de un solo arquitecto, quedando por lo tanto los concursantes arqui­tectos en el mayor desamparo, sin las más elementales garan­tías y seguros de que su labor habría de ser juzgada sin com­petencia.

Por tanto, la Sociedad de Arquitectos que ha cumplido con su deber al haber tratado por todos los medios lógicos de solucionar este conflicto, .desairada en sus justlsimas preten­siones, exhorta a todos los arquitectos del Uruguay a no tomar parte en el concurso de ante-proyectos para el edificio del Banco de la República. - LA SOCIEDAD DE ARQUITECTOS.

La adhesión de •os •rquiteetos

La exhortación con que termina la nota anterior encontró, como no podia dejar· de suceder, el apoyo entusia,ta de todos los prqfesionales a quienes es· taba 'dirigida, los cuales se solidarizaron con la actitud asumida por la SQciedad. Para hacer mas eficaz todavl~ su aprobac\ón, loa Arquitectos c~yos nombres reproducimo~ a continuación hicieron p~­bllca su adhesión, declarando que no participarían del concurso tan depJorablemente malogrado :

José· P. Carré, Horacio Acosta y Lara, Cándido Lerena Juanicó; Elzeario Boix, Daniel Rocco, Diego

' Novoa Co'urras, Domingo Sanguinetti, Alfredo R. Campos, Luis G. Fernández, Emilio ~Qnforte, Fran­cisco L~s~la, Juan José Arteaga, A~redo Jones Brown, José Mazzara,· Mario Moreau, Carlos Pérez Mon~ero, Raúl Lerena Acevedo, Eugenio P. Baroffio, Alejal;ldrQ Ruiz, Pedpo N adal, A~fredo N in, Leopoldo Carlos Agorio, Alfredo· Baldomir, Octa,·io Sambu­cetti, Ma~celo Mathurin Lecoq, Antonino Vazquez, Juan Giuri~, Ju~n .i\.. Scasso,· Rober.to Elzaurdia, Roman Berro, José Gimeno, .Lula Zerbino, Felisberto . . . Gómez Ferrer, Juan M. Delgado, Américo Bonaba, Leopoldo Toesi, Fernando Capurro, . Jt.an Carlos l"igari Castro, Bartolomé Tria y, Luis Arra~te· Vic­tc:>ril\, Raúl Faget, Al(redo Lavignasse, Carlos Ro-

driguez Larreta, Pedro Prat, Ernesto Mullin, Amé­rico E. Maini, Carlos Ricci y Toribio, Carlos Terra Urioste, Horacio Azzarini, Julio Vilamajó, Juan C. Lamolle, Juan Giribaldo, Luis Noceto, Joaquín ,Uranga, Julio C~ Bauza. Gonzalo Vazquez Barriere, Armando Acosta y Lara, José M. Bordoni, Rodolfo Mendi,vil, Juan Pedemonte, Carlos Herrera Mac­Lean, Jacinto Núñez, Luis E. Segundo (hijo), José P. Herr~ra Arraga, Buenaventura Addiego, Héctor L. Rodríguez.

Comentarlos lmparcl•les

La razón y la justicia de la protesta de los arqui· tectos es de una evidencia tal que no necesita ma­yores argumentos para f'U completa d~mostración. Y para dar una prueba indiecutible de esta afirma­ción nos parece lo más indicado dar a conocer un articulo editorial publicado en el diario ((La Defensa Comercial », órgano oficial de la Liga del mismo nombre y redactado por p~rsonas totalmente des­vinculadas de nuestra profesión y, por lo tanto, de una imparcialidad insospechable en el cual se juz­gan los hechos producidas en una forma que cona tituye el mas formidable alegato y la deft"lifta m~s enérgica que pueda hacerse de la actitud de loe arquitectos en esta emergencia.

Al transcribir a continuación ese brillante articulo nos complacemos en felicitar al ilustrado órgano periodístico que ha sabido encarar la cuestjón con tanto criterio y exactitud, llegando a conclusiones que no trepidamos en suscribir por ser la expresión fiel y desinteresada de la verdad.

«No es asunto que directamente puede interesar a los dere­chos que es~a hoja patrocina; pero en virtud de estar inte-•

resada la seriedad del Banco de la República y de tratarse de un punto que tiene relación con altos intereses ge~erales­a falta d~ un tema de mayor actualidad, vamos a dedicar ura· hreve comentario al conflicto surgido entre el Banco de la República y la Sociedad de Arquitectos. · No tenemos porque historiar el caso desde que por todos

debe ser conocido, dado que la Sociedad, en una clara y pre­cisa . exposición, hizo notar la causa originaria del conflicto. Basta a nuestro ·propósito señalar este hecho : El Directorio, del Banco,· . después de convenir y fiunar con una Comisión. Delegada de . la Sociedad de Arquitectos la constitución del; jurado ,que había de fallar sobre los proyectos de. edificio. para nuestra .principal institución- de crédito que se presenta~ rán a concurso, salió modificando a su paladar una de las cJáu-. . sulas (la cláusula ¡.• ), y, lo que es más grave, b~ciendo aparecer a la Sociedad como suscribiendo la cláusula modi­ficada, en evidente contradicción con sus principios y pro­paganda.

La actitud del Banco no tiene defensa posible, por buena voluntad: que se ponga en ello • . Aún ·admitiendo que el duet\o de una cosa, el patrocinador de una idea, o el ejecutor de un proy.ecto puede elegir a su antojo v paladar sus colabora­dores ·o hacer en la prosecución de sus fines lo que mejor le. viniere en ganas, aún descontado todo esto, decimos, no puede admiti,rse ni tolerarse que una casa de banca seria, celosa de sus compromisos e de su palabra, bien inspirada y recta, falte a lo estipulado· y rompa por la call~ del Qledio haciendo su omnímoda voluntad. El . asunto podrá pare~er pueril a· prima . facie : pet.O en el f~nd~ tiene ~rave trascendencia desde que afecta a la .moral de la institución.

168 ' •

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Page 13: Arquitectura 13 - 1916

J

'

.ltt naneo era muy dueño de redactar las bases del con­curso a su antojo; era muy libre también de asesorarse para ello con quien quisiese : pero una vez que dió intervención en el asunto a la Sociedad de Arquitectos y consideró Y sus• cribió con ella un compromiso, no podfa modificar los térmi­nos de lo convenido ni hacer alteraciones en lo estipulado sin que padeciera su entidad moral. ltl Banco, mejor que n'ldie, ha de conocer y respetar las leyes nacionales y los principios de jurisprudencia general ; y es principio de jurisprudencia y

es una ley de la nación que la ejecución de los contratos Y convenios no pueden dejarse librados a la voluntad de una sola de las partes contra tan tes.

Esto en primer lugar. Luego, debe considerarse que hay suficientes fórmulas amistosas para resolver cualquiar dificul­tad superviviente en los convenios de los hombres, sin que

• una de las partes se abrogue el derecho de hacer · su capn-cho con desdoro y mengua de la otra parte. Esto que es ya muy sensurable entre particulares, resulta más ingrato toda­v(a cuando quien a tales extremos se arroja es una institu­ción de crédito, que, es además, institución oficial del Estado. . . La falta cometida importa culpable ligereza, si acaso no es otra cosa peor: afán de hacer nuestra voluntad contra la pa­labra empei\ada o el convenio suscripto con otra entidad. Sea lo que fLlere, es pasible de severa crítica esa acthud in­consulta de una casa que ante todo y sobre todo debe velar por su buen nombre y respetabilidad.

Y, ·finalmente, no se concibe, ni puede imaginarse siquiera, que las autoridades directivas del Banco puedan tener la pre­tención de querer entender más, en la materia de que se trata, que la Sociedad de Arquitectos. Este prurito de des­conocer a Jos profesionales ; este absurdo afán de querer ser competentes en todo, aún en las materias más agenas a nuestros gustos e inclinaciones, no es mal solo de los sei\o­res directores del Banco, sino un poco también de todos Jos uruguayos.

Es esta una observación que a diario se )Uede constatar. Hoy es un 'ingeniero que presume de entendido en cuestiones bacteriológi~as; mañana es. un abogado que se cree maestro en asuntos de artillería ; otro día es un comerciante que se . . mete a periodista o un periodista que se mete a agrónomo : todos se consideran competentes en todo, y además posan ante la galerfa como dómines infalibles. No puede darse nada más disparatado y cómico a la vez. Pues así ocurre en el presente caso. Personas muy excelentes, todo lo graves que se quiera, versadas en números y finanzas, se han despertado un buen o· mal día coñ la idea de que son también maestres en materia artística ( de la que no entienden .un rábano, sea dicho con los debidos respetos) y hélos ah{ procurando re­solver o hacer resolver un problema de arquitectura por ju­rados ingenieros. ¿ Por qué no por un coronel de caballerfa o un prof~sor veterinario ?

? Y que dirlan estos sef\ores si maf\ana o pasado viniera un . ' . . . arquitecto o . un pmtor a pretender solucionar problemas eco-nómicos que se ofrecen en sn casa de banca ? ¿No serfan ellos los primeros en decirle aquello de (i zapatero a tus za­patos • t Pues dejen a ·un lado, por un instante, su mal enten­dido amor propio· y consideren que lo del zapatero· les puede ser aplicado en el caso ocurrente.

Es lamentable, en verdad, que por ligereza, incompetencia o Jo qne fuere, incurra una entidad como lo es el Banco de la República en estos :fbgrantes renuncios, y es más lamen­table todavía que padezca la personalidad moral de la insti­tución por falta de diplomacia en sus gestiones. El hecho, al parecer baladí, ya lo hemos dicho, tiene virtual importancia, •

y está plenamente )ustiÍicada la actitud de la Socltdad de Arquitectos al proclamar que debe dajane desierto el con• curso. A un campeonato de arquitectura er. que los jueces serán ingenieros pueden concurrir todos los gremios imagina• bles, excepto los arquitectos,.

-El extenso y elocuente comentario del periódico

de la «Liga de Defensa Comercial», que insertamos más arriba, no ha sido el unico juicio favot-able que mereciera la resuelta . actitud de nuestros profesio• nales, en . esta circunstancia. Por el contt-ario, nu­merosos y es.pontáneos aplau~os han llegado hastn nosotros, después de la publicación en la pren~a metropolitana, de la nota de la Sociedad de Arqui­tectos .

Destacamos entre todas esas manifestaciones apro· batorias de nuestra conducta, la adhesión del Cír­culo Fomento de Bellas Artes, prestigiosa-institución que con entusiasmo digno de encomio, brega desde hace largo tiempo, en nuestro pais por la difusión de la cultura artistica.

Dice la nota de referencia :

Montevideo, Mayo 3 de 1916.- Seflor Presidente de la So· ciedad de Arquitectos. - Arquitecto Horado Acoata y Lara.

El Circulo Fomento de Bellas Artes que represento, ha acordado dirigir esta comunicación a Vd. como adhesión a la actitud asumida por la Sociedad de su digna presidencia en el concurso para el edificio del Banco de Ja República¡ en cuanto al criterio que la informó respecto a la constitución técnica del jurado.

Estos principios - en efecto - deben defenderse siempre como la garant(a más eficaz para que se conserve el prestigio de nuestros certámenes.

Con tal motivo me es grato saludar al ~flor Presidente y demás miembros, muy atentamente, ]. M. Yitlal Belo, Vicepre• sidente; O. Barofjio, Secretario,,

Todas estas opiniones, de instituciones_y persona& extrañas a nuestra profeeión, concordes .con nues­tras ideas, contribuy~n a realzar nuestra protesta, contra el Qirectorio del Banco de la Republica:

Digamoslo, una vez más: -La actitud adoptada por la Sociedad de Arquitectoe y la adheeión una­nime de los profesionales que resolyieron dejar de· .sierto el CD.n·curso e$tilll ple.namente justificadas. Proceder en otra forma hubiera implicado aprobar la conduct& criticable de las autoridades del Banco y sanc~onar un ver~adero absurdo, que no otra cosa sfgnffre~ el hacer juzgar proyectos de arqui­tectura por ingenieros, cuyos estudios no los habi­litan en manera alguna para apre~iar los trabajos de arq~itectura.

Al obrar en esa forma levantada y ené!'gica, nue8· tros Arquitectos han salvado. los principios que son el alma de la profesión, y la dignidad de la carrera, dando al mismo tiempo una ·merecida sanción a quienes en forma tan poco plausible han hecho caso omiso del bu~n sentido para pretencter et despro­pósito de que los arquitectos uruguayos sometieran sus cóncepciones al fallo de personas absolutamente incompetentes en cuestiones de Arqui!ectura, que como toáas las demas cueition~s profeeionales ecUo deben ser juzgadas por quienes eean entendidos en la materia.

1&7 •

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ARQUITgCTTJ RA

'

Primér Congreso Americano de Arquitectos

La celebración del Primer Congreso Pan - AmericanÓ de Arquitectos ha sido una de las ideas con mayor interés acari­ciada por la S. de A., que ha encontrado la más favorable acogida entre las insti~

tuciones similares del COntinente. - La .

iniciativa parece entrar ahota en el terreno práctico. Ha sido· designado el Comité organizador y, aunque no ha sido fijada todavía la fecha de la convocatoria, cabe afirmar que no finalizará el afto 1917 sin que el Congreso inaugure sus sesiones.

ARQUITECTURA, que abriga la mayor simpatfa por tan hermosa iriiciativa, se ade· tanta a publicar las líneas subsiguientes como un .anticipo de la invitación oficial que será pasada en oportunidad a los arqui­tectos americanos.

La institución d~ Congresos que reunan periódi­camente a los cultores de la ciencia para comuni­carse recíprocamente la labor rE'alizada, discutir sus resultados y fijar normas para la acción del futuro, ha llegado a ser consagrada ya de manera definitiva como una de las mas preciosas conquie­tas de la civilización contemporanea.

Aun cuando algün espíritu estrechamente posi­tivo pueda creer que los beneficios obtenidos por estas asambleas no corresponden a las esperanzas en ellas depositadas ; aún cuando la obra objetiva de estos concursos n~ parezca plasmar en la rea­lidad para el juicio limitado de quianes no sal;Jen desentrañar el valor intrínseco del fruto escondido bajo la corteza insipida de las meras apariencias, no cabe dudar de que la obra de los Congresos, ­con la lentitud. de las grandes empresas, que mar­chan despacio porque aran muy hondo, -es el mae adecuado instrumento para el acerca.miento inte-

- . ~ . lectual de las naciones, para el conocitniento mútuo de loe variados problemas que suscita la vida mo_ derna en los diferentes paises, para la uniTerealí. zación de la cultura que traepone las fronteras limitadas y propaga su acción a horizontes sin cesar dilatados .

• Estas magnificas consecuencias de las reuntonee

internacio.nales adquieren contornos de Q.Otoria evi­dencia cuando se celebran en.el Continente de Colón, donde la fraternidad,- combatid"- tan sólo por la distancia y el aie~antiento, - es un producto natu­ral y espontaneo que loe Congresos no hacen mas

que estimular y afianzar en tl corazón de loe pueblos· . En esta hermosa tierra de América, dotada por Dios ~e todas las bellezas, libre de loe prejuicios .seculares que separan las viejas naciones con odios ancestrales, - en esta heróica tierra de América, unida hoy en la libertad como lo estuvo ayer en la opresión,- en esta noble tierra de América, donde vibra la generosidad innata de los pueblos jóvenes,­en esta ~tdmirablc tierra de .t\mériea, esperanza del mundo, el &brazo de sus hombree de ci~ncia en las

justas del intelecto, sera el símbolo auepicioeo de un por~~nir en que la paz fecunda derramara sobre sus fér¡tfles campos y sus ciudades laboriosas la abundancia de sus bendiciones. mientras sus hijos coneap~n con amor sus cerebros y sus mÍleculos a la leyr ¡creadora del trabajo .

ta Socfedad de Arquitectos del Uruguay ha creído · llegada ¡la oportunidad de reunir el Primer. Con· greso A zhericano de Arquitectos. La ArquH:~ctura no pue4e permanecer extraña al magnifico movi· miento ·i1¡:atelectual que va paulatinamente enlazando a las n 4cUonee americanas en un mismo impulso de perfecci~n y de progreso.

La celebración periódica de asambleas que con­gregue~ en un ambiente fraternal y sereno a loe Arq uitectoe venidos de todas las naciones del Con­tinente sera un motor poderoso que estimulara el deearrollr de nuestro arte, poniendo en contacto las mil variadas soluciones halladas por el genio mul-

• tiforme de loe pueblos a los c01nplejos problemas sin cesar cambiantes de la Arquitectura.

' Circunstancias· continuamente renovadas modelun 1 . 1

en las diferentes regiones un arte local que responde a las coi)dicionee especiales de lugar y de tiempo, dotandol J¡ cada una de un repertorio peculiar de Arquitec(ura. La naturaleza del suelo. el regimen del clima las costumbres sociales, loe materiales dieponi~l , , las modalidades de la ciencia construc­tiva, las radicionee locales man~enidas a cubierto de las influencias extrangerae o estas mismas in· fluencias · mas o menos adaptadas al ambiente cos­mopolit~ de las ciudades de inmigración, van for­~ando en cada territorio un rico venero de inepi­racionesr. ¡de enseñanzas, de experiencias ignoradas, un vatlosb filón inexplotado, que los Congresos d e Arquitect~ra pondran a descubierto, entregando a la labor comun el tesoro particular de cada pueblo, conquis~Jdo por el esfuerzo de varias generaciones, madurad' con el concurso de la naturaleza, impreg· nado del sentimiento de 111 raza que deja su huella inconfun1ible en las .obras salidas de sus manos.

Las ae~mbleal' de los Arquitectos Americanos ten· dran ·todavía un significado mas noble y ma~ alto. A despe~ljto de las difer~nciae existentes en lo& dis· tintos puéblos, sin menoscabo de las condiciones ori­ginales que deben caracterizar el estilo de cada re­gión, la a quitectura americana ha de ten~r un fondo común ~ e una con los vínculos del arte las nacio­nes todas del Continente. Es un hecho notorio que loe Estadf e del Nuevo Mundo van adquiriendo con­ciencia ~rda vez mas clara de 8U pereona1idad colectiva'. ¡ Loe pueblos de América se sienten unidos por una aspiración solidaria que nivela todas eus

' diferenci s especificas y loe distingue netamente del resto de l~e naciones. El pan-americanismo, en su mas ampllo concepto ideológico, eeta llamado en un porvenir

1

1lluy cercano a cubrir con su b~tndera dé paz y de prog ... eeo la dilatada extensión del -Continente.

La Arqditectura, que ha eiqo siempre la expresión •

168 •

\

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' .

ARQUITECTURA

m as elevada del sentimi ento publico, tiene que r e­velar en Am érica las aspiraciones y los ideales de t> us habitantes, infundiendo en sus obras inmortales el a liento poderoso de su espíritu quP vibra a l uní­sono, a través d e t odas las fronteras, bajo la armo· ni a e terna de las constelacion es.

L os Congresos de Arquitec tos senin quizás la cau~a inmediata, el propulsor n ecesario para dar for ma ph\stica a ese sentimiento que palpita en la vida del Hemisferio, pugnando por encarnar en la Arqui-

• tectura los dos grandes ideales del m undo de Colon · el panamericanismo, la unión inalterable de todas las naciones de Am érica, libre de rencore~:;, libre de injus ticias, libre de t oda dominación extraiia, y la d e m ocracia, triunfa nte desde su origen en los esta dos a mericanos, la dirección del pueblo por si

mismo, la igualdad social d e los ciudadanos, la fo rma r epublicana , depurada de sus imperfecciones, asentada sobre todo un continente, y, a s u amparo, el grandioso desarrollo de sus e nergías, la aseen· s ión consta nte de s us a e ti vidades, labrando la civi­lización del Nuevo Mundo, - a l cual , por ser nuevo en la Historia, nuevo en la Idea, nuevo en el Arte, le1.pertenece el porveni r .

ArquitectorJ de América: - La Sociedad de Arqui­tectos del Uruguay os invita a venir a la ciudad de Montevideo, que os aguarda, sonriente y amable, junto al Rio de la Plata, cuyas ondas traen hasta nuestras playas los rumores de todo el Continente, para celebrar el Primer Con1¡re~ o de Arquitecf08 Americanos.

Venid de to das las regiones d el Nuevo Mundo para que, al estrecharos en nuestros brazos an,igos, sellemos la fraternidad de América en la frater­nidad augusta del arte. Venid con fe en la obra del presente, con esperanza en la labor del po r-

' ven1r. Reunidos en la serenidad propicia del Congreso,

anudaremos un nuevo vinculo en la unión de la gran familia americana, incorporando al m ovi­miento c ultural del Continente la madre Arquitec­tura, la primera de las artes, la más bella de las ciencias, la creadora admira ble que g uarda en sus archivos de piedra el recuerdo imperecedero de los s ig los que fuE'ron y de las generaciones que apa­garon en sus obra ::; su sed insaciable de inmorta­lidad y de gloria.

CONCURSOS PÚBLICOS

La Decoración del Ateneo

El proyecto prem iado

L a Comisión Directiva del Ateneo abrió hace al­guno~ m eses un concurso para decorar el sa­

lón d e act os públicos de dich o edificio. g¡ jurado nombrado para fallar en dicho con­

c urso compuesto por un delegado de la Comi8ión

rior, próxima a l 1 ugar reservado para el estrado, por dos m otivos orna m enta les de mayor importan­cia y relieve coronados por dos carteles de gran ta­maño. De esta m a nera evitan una uniformidad que hubiera comprendido la belleza de la composición

gen eral y limitan en forma original el mu­ro curvo de la cabeza de la sala, destinado a r ecibir una gran

. . ' . ' . compos1c10n p1ctonca y a servir de fondo a l estrado de honor.

Sobr e un rico «lam­bris» d e madera la­brada que r eviste el muro hasta una altura conveniente en el cual se recortan con poco saliente los marcos d e las p equeñas puertas de ingreso especial,

Directiva del Aten eo, el profesor de Compo­:·dción Decorativa de la Facultad de Arq ui­tectura, un d elega do de la Sociedad de Ar­quitec~os y otro dt'l Ci r culo de Bellas Ar­tes- Arquitectos, Cam ­pos, Carr~, Herrera M. Lean y escultor Bello­ni, declaró vencedor a l proyecto «Selinon­te• cuyos autores son los a rquitectos Julio Vilamajó y Horacio Azzarini y el pintor .José Luis Zorrilla de San Martín. CORTE LONGITUDINAL

exist e una gran com­pos ición decorativ a pintada al óleo, que Los proyectistas vis-

ten los lisos y pobre~ muros de la sala actu a l con una h ermosa y sencilla decoración de pilastras dóricas d e escaso r elieve, que agr upadas de a dos, forman marco adecu a d <> a las abertura~ de la sala. ~sta qecor ación es interrumpida en la parte a nte-

159

ha de ocupar la bóveda.

toda la pared hasta la garganta de

Pertenece esta composición pictórica a l pintor José L. Zorril1a de San Martín, quien ha querido r epresentar en ella la v ida intclecttta l y a rtística

..

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ARQUITECTURA

de loa pueblos de la edad antigua y del medio-evo. En la parte central de esta decoración mural se destaca, sobre el fondo de un templo griego, la figura de Palas Atenea; al rededor de ellP. • agrupados con todo arte, los persona­jes más notables de cada época histó· rica, simbolizan las diversas etapas del arte y de la ciencia.

No es por cierto en los muros dond e Re le presen taban a los proyectistas las mayores dificultades; la bóveda, excesivamente peraltada y amplia de la sala, ponía, en cambio, a prueba el ingenio de los autores del proyecto. Esta dífic ultad ha sido salvada divi­diendo el intradós de la bóveda en dos zonas, por medio de una fu erte moldura que paralelamente a los mu­ros se exti ende, formando una gr.an elipse. Una de esas zonas - la gar­ganta~ reposa directamente sobre el clásico cornisamento que corona las pilastras y ofrece un magnifico campo

DECÓRACIÓN DEL ATENEO. - P ERSPECT IVA

A ZZARINI, VILAMAJÓ Y ZORRILLA DE SAN M ARTÍN

para la decoración píntada y esculpida; en ella colocan los proyectistas varias pinturas decorativas alusivasa las artes. alternando con otros espacios ocupados por cartelas y ornamentos esculpidos. La otra zona, la superior, tiene como única decoración una gran araña de forma elíptica que iluminara la sala.

El proyecto de los arquitectos Vilamajo y Azzarini es un trabajo de decoración arquitectónica sobrio y elegante, los moti vos ornamentales utilizados y su feliz distribución, subrayan la armoniosa línea arquitectónica que encuadra la decoración de la Hala.

CORTE T RANVERSAL •

Perspectiva sin líneas

de construcción

(Continuación - Véase el número énterior)

V a mos a dar ahora las demo~tracio­nes geométricas d el m~todo expuesto

• • en nuestro numero anteriOr. Para evitar confusiones notemat; que

los rayos del haz que antes dcsignaha­mos por S M', S N y S Q se llamarún a hora S A, S B, S C.

I."- P ERSPECTIVA DEL GEOMETRAL

Sean m y m' dos puntos correspon­dientes de dos figuras F y F' deducida~ una de la otra por medio del haz A R C.

Se ve que el triángulo O m 11 ( fig. 5) es igual a la suma de lo~ dos triangulos O m m.' y O m ' n; luego:

O m. O 11. s en A o e = O m. O m ' tsen A o B + O m O n. sen B o c.

o : 8en A o e 8en A o B 1

sen B o e O m' = O n - 1 - 0 - m

Adenu\s dado el trazado que si rvió para determi­nar el ángulo B O C ( fig. 2) se tiene:

d h O Y lu ego ::sen A o e - tsen B o e - sen A- o B

d o y h o m ' = o n + -0-m

Tomemos sobre el rayo principal G P ( fig. 5) G T = d y tracemos T 1' 1 perpendicular a G P, ten .. dremos entonces O Y O T d - h luego

On-Ot-Ot

'

f ,

Page 17: Arquitectura 13 - 1916

'

o

' .

' ARQUITECTURA

d d-h h O m ' = O t + O m

Hagamos girar la figura F' alrededor de O un a ngulo igual a B o A y llamémosla en su nueva po8ición F'' ; viniendo m a m", se tendra:

d d-h h O m ' = O t + O -m

Etsta igualdad expresa que la relación anharmó­uica (O t nt 1n'') es igual a h. Las figura s F y F'' -

d t~on luega homológicas; O es el centro de homolo­~ia y T T t el eje de homologia, y el coeficie nte de homologia para pasar de F a F" es h.

d Esto muestra que F' ' LS el rebatimiento, a lrede­

dor de T T L. de h pert:Jpectiva de F, tomada del punto t:Jituado a una altura h sobre G, s iendo T T 1

la linea de tierca, y que, por cont:Jiguiente, la figura F' que es igual a F" responde a los datos del pro­blema.

2." - P ERSPECTIVA EN ELEVACIÓN

Sea en la figura 5, m 1.: un segmento r ecto per·_ pendicular al r ayo principal O P ; el cual tendra po r homólogo en la figura F", un segmento m" k" que le sera paralelo, y en la figura F' un segmento m' /,·' que sera igual a m" !.:", y se t endrá

n1 k m " k " n1' k ' O m O m " O m'

Si se toma m /,· ig ual a la altura Y Z ( fi g. 4 ),

e B m' k ' t:Jerá el la rgo de la perspectiva de un seg-m ento horizontal de fren- 0 ' t"-ll"-f-;1 ____ ._!b te pasando por el punto m del geometral y tenien­do un largo igual a Y Z ; é¡;te ser A también el largo de la perspectiva B 1 B :.?

de la v ertical Y Z, puesto que etsta última es tam­b ién una linea d e frente pasando por m , de bién­

(} ¡ T p 1 1

1 1

~ll ~ 1 , _

~--~--...,.

do&e tener: YZ H ¡ B :!

O m - 0 -m,

Que es Jo que resulta de la construcción indicada en la figura 4.

El Iza: tnrn.<;parente . - El autor del método acon­seja, para fadlitar la ejecución del depurado. el e mpleo del haz transpa r ente. El geometral se _ha trazado t{Obre un pa pel trant~parente y el h az, al contrario, sobr e un papel bla nco pegado a la tabla.

El ej e tijo!se toma sobre el transparente del geo­m etral.

E l punto S del depurado, situado a . la. distancia O S = h, se aplica en el vértice S del haz, visible por tran sp a r en cia; se dibuja la perspectiva con­forme a lo~ procedimientos ya enunciados, p ero en es te catso es el geom etral el que .gira sobr e el haz, que queda inmóvil.

o •

Estudios de arquitectura

Proyectos y concursos

Comenza mos a publica r en etste numero los proyectos y con cursos que reaHzan los alum­

no~ d e nuestra Faculta d en los diferentes cursos de arquitectura. Nue~tro propósito- a l dar a conocer Jos traba-

J ULIO c. ~IBROSON I.- P ROF. A. J ONES B RONW

jos que obtienen m ejor clasificación en etsas pru<'­ba8- es el de poner en evidencia la im~ortancia de loH estudios que deben cumplir.t~e para obten~r el titulo profesional,- a la ye z-crea r nue,rots estí­mulos para los estudiantes que se distinguen en

los « ateliers » de la Facultad por ts tt a mor a la carrera que han elegido.

~ Aparecen hoy en nuestras paginas, Jo,.

trabajos m ejor clasificados, correspon­dientes al curso d e órdenet~ d e arquitec­tura d el presente año escolar.

Ordenes de arquitectura

PROGRA:\1A DEL PRDI ER TRABAJO

Se dibujar ú un p órti co d e orden jó­nico sin pedeRtal.

El pórtico tendrá una a ltura de 6 m e ­tros del nivel del pibo a la parte supP.­rior de l a cornisa y comprenderá tres arcadas como mínimo. Se hará la planta, alzado y corte a la escala de Omtr. 05 por m etro, e independienteU:1ente en pa­pel separado un d et a lle del orden que comprenderá el cornisam ento. ~apitd )' base a una escala de O ¡:nt. 10 p or lll etro.

161

Page 18: Arquitectura 13 - 1916

ARQUITECTURA

Revista de Revistas

las cubiertas de asbesto

Cuando se va por el campo y se ve el gran número de edificios industriales que han sido techados y en muchos casos forradas con asbesto ; cuando se obser van también muchas buenas casas par ticula­res cuyos propietarios han adoptado el asbesto resulta evidente que

·- ....... -·----- .. .. ·-·-~ ···- · - -A --u::.. ..--

,.. .... ·- ·-··-· ..... --- . l ¡

- - ·~PI!_"r\·, . -···~ '

• •

JULIO C. AMBROSONI. - PROF. A. J ONES BRONW

• • .'Ol'!J~"~O

ALBÉFICO ! SOLA. - PROF. H . AíOST A Y LARA

este excelente material está recibiendo la más favorable atención de parte de Jos arquitectos de Estados Unidos.

más liviana y menos costosa. También es menos frágil que aquella y puede ser manejada y colocada con una pérdida

• Es notoria la gran resistencia del asbesto a la acción del

fuego, - igualando en este punto a la pizarra y la te.ja,-•

...... ,., , .... ,

ALBÉRICO I SOLA.- PROF. H. ACOSTA Y LARA

pero además posee otras ventajas como material de cubierta que son probablemente las que inducen a muchas personas a elegirlo.

En primer lugar, las chapas de asbesto son mucho más li­jeras que la pizarra y por consiguiente requieren una base

, . mm 1m a.

Es también un hecho comprobado que las chapas de asbesto

,.. ! I O l I I e: O 1

--·'

-EMILIO TRÍAS Du PRÉ.- PROF. A. jO!\ ES BROl\ W

res isten mejor que las pizarras los embates del viento y de las lluvias porque quedan más planas y mejor asentadas, es­tando por consiguiente menos expuestas a moverse, que­brarse o caerse.

Las ~hapas de asbestqs resultan fa,·<;>r~cidas en su cornpa ..

162

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Page 19: Arquitectura 13 - 1916

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'

ARQUlTECTU~A

ración con las pizarras consider~ndo ambos material es desde sus diversos p~ntos de vis ta, lo cual explica fácilmente la creciente demanda de asbestos para la construcción nortea­mericana. - THE ARCHITECT. ( Sau Fra11éisco ).

• E ra cosa

lltz eléctrica

La iluminación a gas

admitida hasta aho ra como indiscutible que la era el agente apropiado para la iluminación de

ERNESTO M AGNA NI. - P ROF. A. }ONES B ROW N

los grandes edificios. Pues bien, a raíz de las refacciones ve­rificadas en la Catedral de Filadelfia, la luz de gas ha sido considerada como superior a la luz eléctrica, después de ha­ber colocado y usado las mejores instalaciones de esta última clase, consistentes en las más modernas lámparas Marca C.

La Catedral fué reformada y provis ta de una nueva deco­ración de frescos. Cuando se trató del alumbrado surgieron al principio las dudas y prejuicios habituales sobre el deterioro

y la decoloración de las pinturas atribuído a la luz de gas. La economía del gas sobre la luz eléctrica tampoco fué

tomada e'n cuenta ante la posibilidad de perjudicar a los frescos de gran valor, pero desputs de un profundo estudio del problen1a los técnicos de la United Gas Improvement Co. de Filadelfia consiguieron pr obar por medio de en~ayos compa­rativos la superior intensidad relativa de iluminación del sis­tema Welsbach de luz de gas indirecta sobre todos los dem ás procedimientos.

Se ' p1,.1do comprobar que con diez mantillas solamente colo­

cadas a 9 mts. del suelo era posible leer con mayor facili­dad y a mayor distancia que con la misma cantidad de energía en forma de lámparas eléctricas Mazda C. (llenas de gas) y y colocadas en la misma bomba d~ cristal.

E s de esperar que en el futuro será preciso recordar este notable e mpleo del moderno alumbrado a gas para disipar el prejuicio existente en contra de la iluminación a gas. El gran s ignificado de esta instalación reside en el hecho de que la Catedral está usando el alumbrado a gas que fué adoptado ctespués de la eliminación posterior de los demás sistemas. ­ARCHITECTURE AND BUILDING. - N. York.

Ordenanzas edilicias en Guayaquil

Guayaquil está en el -Ecuador. E cuador está en Sud Amé­rica y fuera del · mapa considerado como dwizado para la generalidad de los ciudadanos de Estados Unidos. Pues bien-

entre las disposiciones de las ordenanzas municipales de Gua:.. yaquil hay una es tableciendo que e las éasas deben ser pinta­das una vez cada ocho años », y se ha ordenado que la ciudad . entera sea nuevamente pintada para el Centenario a cele-brarse en 1920.

Otra d isposición es que los edificios y paredes, sean públi­cas o privadas, no ·han de ser desfiguradas por carteles • . Ta­bleros especiales están colocados e,n lugares -apropiados donde

el anunciador puede fijar sus avisos durante un periodo determinado y por un predo fijo.

• • 1

En nuestro país, donde la invasión de a nuncios transforman en horrible al más hermoso paisaje y perturba la armonía de las calles o bulevares

de la ciudad con mil réclames inconvenientes de texto y de forma, puede recibirse una lección de aquellos países más refinados aunquf' menos conocidos de Sud América.

G:.1ayaquil es S<?lamente una de esas ciudades que en muchas reglas municipales constituye un ejemplo para algunas de losEstados Unidos. ­THE W KSTERN ARCHITECT. ·-San Fra11cisco.

Defectos ocultos descubiertos después de la entrega

En un juicio segu irlo contra un empresario por falta de cumplimiento al contrato por los ma teriales y la ejecución del trabajo de acuerdo con dicho contrato, el ac usado respondió que el actor o sus agentes estaban presentes mientras se iban efectuando las obras del edificio, que cuando éste estuvo terminado fué r ecibido y que

'

ERNESTO M AGNANI. - PROF. A. ]ONES BROWN . la entrega había s ido ya realizada. El querellante replicó alegando que no había conocido los defectos del material y de la mano de obra al tiempo de la toma de posesión y que no había podido descubrirlos por no ser accesibles a la ob­servación, y que no pudo averiguarlos hasta después de la entrega. - ARCHITECTURE.- N. York.

183

Page 20: Arquitectura 13 - 1916

La .

ar~uitectura

en América

L as produc~iones de los arquitec· tos amertcanos son poco cono.

cidas fuera de las fronteras de sus paises. La arquitectura ha alcan­zado, ::;in embargo, en muchos de ello~ una importancia muy grande, co mo corresponde a paíRes de el~­vadu cultura artística ; realizando los profesionales nacio nales obras de gran vale1· - que rt!velan en sus autore~ una clara comprensión de los sanos principios arquitectóni­cos.

AHQU1TECTtlRA

. - -- .

Los intelectuales Y los artistas TEATRO AMERICANO.- CHICAGO. -ARQ. H. MA HLER « The Western Architect • de América sienten un vivo deseo de conocerse, convencidos que una exacta comprensión de sus obras darú lugar a un mayor acerca­miento, haciendo mas intenso el espíritu de panamericanismo que anima en estos momentos a los hombres d el continente.

En las diferentes naciones ame­ricanas, la arquitectura al evolu. cionar hacia planos superiores ha mantenido casi siempre el sello caract~ristico de s u origen, permi­tiendo de esta mane ra conservar a cada país, dentro de ciertos limites, verdadera originalidad en sus obras arquitectónicas, derivada de las tradiciones locales, diferentes ma­teriaies de construcción, clima, naturaleza del suelto, et c.

ARQUITECTURA, en el deseo de hacer conocer las obras de los. arquitectos d(' America, inaugura e n el presente número una sección de Arquitectura Americana.

Las publicaciones que recibimos en canje de nuestra revista, « Archi­tecture », « Architecture and Buil ding », << Lands cape Architecture », << The Architest », « The Architectu­ral Record», « The Architectural H.eview», « The journal of the Ame­rican Institute uf Architects », «The Ohio Architect », « The \\'estern Ar­chitect i>, « The American Archi· tcct », « The National Architect», « Uouse and Garden >), << llouse~

Beautiful »,«Arquitectura», «Arqui­tectura y Construcción», nos pro­porcionanin valioso material para esta sección; por la que hartmos desfilar ·las obras que ofrezcan mayor interés; ella erá pues, un fiel reflejo del movimiento arq ui­tectónico en nuestro continente.

CASA DE CAMPO EN CYNWD - ARQ. MELLOR Y MEIGS-c The Architectural Record •

CASA DE CAMPO EN G~RMANTOWN. - ARQ. HEACOCK Y H OKANSON e The Architectural Review ,

164

Page 21: Arquitectura 13 - 1916

A RQUITEGTU F:A

- __ .......

r

TEATRO A:.IERlCA~O. HALL. - CIIICA<~O

.COLON Y CUJH. - JARDÍN DE INVIEr~O . -- i'\UEVA YORK ARQ. CHALER:'\ . - "' Architectu re •

165 •

CAS:\ DE DEPA RTAl\IENTOS. - NUEVA YORK AR(j . ME.'\ OER

" Architecture and Building»

HA.\1PTO:\ SHOPS.- HALL. - NUEVA YORK AR Q. ROüSE, GOLDSTO:'\E Y STEI:-\,-\:.1

"' Are h i tect u re »

'

1

Page 22: Arquitectura 13 - 1916

ARQUITECTURA

CRÓNICA

Nu~stro número del Salón

Las numerosas felicitaciones que han llegado basta nosotros con .motiYo de la publicación de nuestro número anterior nos prueban que los lectoreR han sabido valorar toda la importancia del esfuerzo realizado.

Esas voces de aliento, que mucho agradecemos. sera un nuevo et5timulo para pro~eguir en la obra iniciada, procurando siempre el perft>ccionamiento incesante d e Arquiteduca, ll evando asi a la realidad las nobles aspiracionC's que abrigamos &1 fundar el órgano oficial de la Sociedad.

• nal se vea coronada por el éxito, prestando a8i a la arquitectura nacional el valioso concurso de sut:r aptitudes.

Distinciones u niv~rsitarias

El Consejo Universitario - a dolicitud del Con­sejo D. de la Facultad de Arquitectura- otorgó en una de s us últimas sesiones, nna beca pora com­pletar sus estudios en el exterior al arquitecto­Juan A. Scasso en rn~rito a snt brillante actuación

• • • untversltarta. El arquitecto Scasso obtuvo, ademas en la última

colación publica de grados, la medalla de oro d e­la Facultad.

Nuestra revista

A ca usa de la falta de pa­p el adecuado para la impre­sión de laminas motivado por la actual guerra europea, nos vemos obligadoM a suprimir aquellas temporalmente.

Desde que nos sea posible­obtener el papel necesario. volveremos a insertarlas en cada numero de Arquitectura.

La próxima asamblea

La Comisión Directiva en su ultimasesión, resolvió convo­car a Asamblea General Ordi­naria, de acuerdo con lo que establecen los estatutos socia­les, para el día 22 del corrienter

Se tratara la siguiente; •

• ORDEN DEL DIA

ESTUDIO DE ARQUITECTURA DEL ARQUITECTO CARRÉ 1. o Lectura del acta de la.

Asamblea anterior . .

Facultad de ftrquitectura

La Facultad de regularidad suR Marzo.

Arquitectura ha ;niciado con toda cut;>sos en e 1 correr del mes d e

Con tal motivo nos complacemos e n reproducir una fotografía del taller de Arquitectura de los dox ultimos c ursos, que dirige el querido maes tro José P. Carré. cuya dedicación y competencia han ejer·­cido tan poderosa influencia en las nuevas genera­ciones de arquitectos que han pasado por xu aula recibiendo avidamente sus sabias enseilanzas.

Losnuevos ,r quit~ctos

Habiendo terminado sus estudios univertsitarios se han incorporado al cuerpo profesional los si­guientes Arquitectos:

Armando Acosta y Lara, Buenaventura Addiego, Let)poldo Carlos Agorio, Horacio Azzarini, Luis Noceto, Héctor L. Rodríguez, Luis E. Segundo, Julio Vilamajó, Gonzalo Vázquez Barriér e y Juan A. Scasso.

Al saludar cordialmente a los flamantes colegas formulamos votos para que su actuación profesio-

166

,

memoria anual y presupuesto de-2.0 Lectura de la gastos.

3.0 Elección de cuatro titulares y cuatro su-plentes.

4.0 Nombramiento del Arquitecto Morales de los Ríos socio corresponsal en Rio Janeiro.

5.0 .Modificación del inciso 1.0 cJel art. 9.u de lo~ Estatutos suprimiendo la obligación al publicar por· tres días en tres de los diarios de mayor circula­ción e l texto de la convocatoria de la Asamblea. General.

Bolsas de viaje

Las bolsas de viaje que anual mente concede ell Consejo D. de la Facultad a los alumnos que se· distinguen en los últimos años de su carrera, fue­ron otorgadas a los arquitectos Leopolldo Carlos Agorio y Horacio Azzarini.

Estos colegas,. presentarán - una vez realizado s u viaje - diversos estudios sobre: «Casas obre· ras» y «Trazado de avenidas en Buenos Aires» ,.. respectivamente-

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Page 32: Arquitectura 13 - 1916

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