Áreas de atuação do ita

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Soberania na forma de Ciência, Tecnologia e Inovação. Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA APRESENTAÇÃO AO ALTO COMANDO OUT 2015 Prof F T Sakane Reitor

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Soberania na forma de Ciência, Tecnologia e Inovação.

Departamento de Ciência e Tecnologia AeroespacialINSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA

APRESENTAÇÃO AO ALTO COMANDOOUT 2015

Prof F T SakaneReitor

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Soberania na forma de Ciência, Tecnologia e Inovação.

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ITA E ÁREAS DE ATUAÇÃO FUTURAROTEIRO

• ANÁLISE SITUACIONAL• AÇÕES EM ESTUDOS NO ITA• CONCLUSÕES

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ANÁLISE SITUACIONALCIÊNCIA vs TECNOLOGIA NO ITA E DCTA FACE AO TRL E O

QUADRANTE DE PASTEUR

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MATURIDADE TECNOLÓGICA (TRL)NASA

9 - Sistema real aprovado em missões operacionais

8 - Sistema real completo e qualificado em testes

7 - Protótipo demonstrado em ambiente operacional

6 - Sistema e/ou componente crítico demonstrado

5 - Componente validado em ambiente operacional

4 - Componente e/ou aplicação desenvolvido(a)

3 - Função crítica ou prova de conceito demonstrada(o)

2 - Conceito tecnológico e/ou aplicação formulado(a)

1 - Princípios básicos observados e relatados

Apresentador
Notas de apresentação
A Tabela de Maturidade Tecnológica escalona os níveis alcançados desde a fase de Pesquisa Básica (nível 1) até a aprovação operacional do produto (nível 9 – fase da operacionalização da inovação). Esta tabela tem sua origem nos EUA e é denominada TRL (Technology Readiness Level). É utilizada por muitos órgãos governamentais dos EUA e empresas por todo o mundo. Os níveis apresentados na figura são os adotados pelo DoD (Departament of Defense).
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MATURIDADE TECNOLÓGICA (TRL)MISSÃO DAS OM DO DCTA

9 - Sistema real aprovado em missões operacionais

8 - Sistema real completo e qualificado em testes

7 - Protótipo demonstrado em ambiente operacional

6 - Sistema e/ou componente crítico demonstrado

5 - Componente validado em ambiente operacional

4 - Componente e/ou aplicação desenvolvido(a)

3 - Função crítica ou prova-de-conceito demonstrada(o)

2 - Conceito tecnológico e/ou aplicação formulado(a)

1 - Princípios básicos observados e relatados

9 -

8 -

7 -

6 -

5 -

4 -

3 -

2 -

1 -

Ensino e PesquisaCiência - Universidades - ITA

Pesquisa e DesenvolvimentoTecnologia - Institutos de P&D

IAE e IEAv

Desenvolvimento e ProduçãoInovação - IndústriasIFI, IPEV, CLA, CLBICOPAC e GAC

Apresentador
Notas de apresentação
O DCTA, através dos seus Institutos, participa de todas as fases da Tabela de Maturidade Tecnológica iniciando, nos primeiros níveis, com o ITA na parte de Ensino e Pesquisa. Nos níveis de 4 a 6, nas fases de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico, a maior atuação está a cargo do IAE e IEAv. Nas fases finais do desenvolvimento que envolve testes de protótipos e industrialização, a participação maior fica a cargo do IFI, IPEV, Centros de Lançamento, COPAC e GAC’s (Grupos de Acompanhamento e Controle).
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“Tipos” de Pesquisa - Stokes

Pesquisa Pura/Básica

Pesquisa Inspirada pelo

uso

Pesquisa Aplicada

Apresentador
Notas de apresentação
http://archive.cspo.org/products/conferences/bush/Stokes.pdf
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NÍVEIS TRL(arbitrário)

ITA

NECESSIDADES FAB

ITA + EMBRAER

Demais Institutos DCTA

CEAAE, CEAA, PPGAO

Apresentador
Notas de apresentação
TRL levels (NASA, 1989/1995): 1 - Basic principles observed and reported 2 - Technology concept and/or application formulated 3 - Analytical and experimental critical function and/or characteristic proof-of-concept 4 - Component and/or breadboard validation in laboratory 5 - Component and/or breadboard validation in relevant environment 6 - System/subsystem model or prototype demonstration in a relevant environment (ground or space) 7 - System prototype demonstration in a space environment 8 - Actual system completed and “flight qualified” through test and demonstration (ground or space) 9 - Actual system “flight proven” through successful mission operations BOHR: Pesquisa básica pura EDISON: Pesquisa aplicada pura PASTEUR: Pesquisa inspirada pelo uso A Academia, no Brasil e em boa parte do Mundo, tem carreira que exige a atuação no Eixo Vertical (busca do conhecimento ou a ciência pelo prazer do descobrimento). A indústria e a Sociedade busca o desenvolvimento da Tecnologia ou ciência aplicada para seu benefício, com carreira se desenvolvendo ao longo do eixo horizontal. O ITA e indústria e a área Operacional da FAB não fogem muito desse modelo, embora várias ações tenham sido tomadas no sentido de harmonizar as diferenças de buscar cooperação, como por exemplo, as parcerias do ITA com a Embraer (Programa de Especialização em Engenharia/Mestrado Profissional em Engenharia Aeronáutica, projetos de pesquisa visando resolver problemas da empresa) e o COMGAR (Cursos de especialização com o COMGAR, como o CEAAE, CEAA, PPGAO). Outras parcerias, nacionais e internacionais, estão sendo iniciadas, como, por exemplo, com os Suecos (aproveitando o estímulo dado pela aquisição dos caças Gripen, associado a programa de offset). O foco é passar a atuar, cada vez mais, no Quadrante de Pasteur, no qual o resultado das pesquisas tenham valor científico (eixo vertical, sem o qual a carreira do docente universitário não evolui) e, também, valor tecnológico para a sociedade (eixo horizontal, sem o que o papel do docente universitário ficaria diminuído). Idealmente, a nova carreira do docente (e as ações do ITA), devem seguir a diagonal que passa pela Origem do diagrama ilustrado. Obs.: as ações na Graduação tendem a se localizar no Quadrante junto à Origem do diagrama, em nível de Especialização e Mestrado, próximo ao centro das “elipses de atuação” (elipses com traço azul tracejado e magenta contínuo) e, em doutorado (nível de educação no qual se exige contribuição original à ciência), no outro extremo da diagonal.
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AÇÕES EM ESTUDOS NO ITA

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Reorganização do CTAMB Viana – 2004/2005

GEOPI Unicamp

CF - 1988RJU – 1990PUCRCE – 1991Lei das Licitações - 1993Lei das Fundações – 1994LDB – 1996STN – IN 01/97 Convênios - 1997OS – 1998QUALIS CAPES – 1998STN IN 04 /98 Conta Única - 1998Mestrado Profissional – 1998Fundos Setoriais – 1999Livros Branco/Verde CT&I /MCT – 2001/2002

Lei da Inovação - 2004PBPD/DEPED 2005-2008DEPED+CTA = CTA/DCTA – 2005Estratégia Nacional Defesa – 2008PEMAER – 2010-2031

Planejamento Estratégico

Michal – 2002-2003Booz Allen Hamilton

FCMF

Apresentador
Notas de apresentação
CF – Constituição Federal RJU – Regime Jurídico Único - lei n0 8.112 PUCRCE – Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos (Lei do Magistério) m- Lei n0 8.270 (Lei n0 7.596/1987) Lei das Licitações - Lei n0 8.666 Lei das Fundações – Lei n0 8.958 LDB – Lei de Diretrizes e Bases – Lei n0 9.394 STN – Secretaria do Tesouro Nacional; IN – Instrução Normativa CT&I – Ciência Tecnologia e Inovação PBPD – Plano Básico de Pesquisa e Desenvolvimento DEPED – Departamento de Pesquisas e Desenvolvimento CTA – Centro Técnico Aeroespacial, depois, em 2005, Comando-Geral de Ciência e Tecnologia Aeroespacial DCTA – Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial PEMAER – Plano Estratégico Militar da Aeronáutica Curva de crescimento exponencial do volume de conhecimentos na Humanidade: http://www.investing.com/analysis/for-the-technology-investor;-the-promise-of-accelerating-growth-in-technology-115894 http://www.industrytap.com/knowledge-doubling-every-12-months-soon-to-be-every-12-hours/3950
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0

2000

4000

6000

8000

10000

12000

14000

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

KOREA, SOUTH

CHINA

RUSSIANFEDERATION

BRAZIL

http://www.uspto.gov/web/offices/ac/ido/oeip/taf/cst_utl.htm

Apresentador
Notas de apresentação
Observe a evolução do número de patentes do Brasil colocado nos EUA, comparado aos colocados pela Coréia e pela China. Na década de 1980, a Coreia e o Brasil estavam praticamente na mesma situação. A Coréia, no entanto, acompanha, de certa forma, o aumento no volume de conhecimentos da Humanidade (crescimento exponencial), assim como a China, que iniciou seu explosivo desenvolvimento científico-tecnológico no final da década de 1990. O Brasil continua com um crescimento bastante lento. Excesso de regulação é, certamente, um dos fatores mais importantes nessa baixa taxa de crescimento. Outro aspecto importante é o distanciamento que existe entre a Academia (cuja produtividade é comparável a de países mais desenvolvidos, ficando entre os 15 mais produtivos em termos de publicações em periódicos científicos) e o setor industrial, ou seja, o abismo que exiuste entre ciência e tecnologia aplicada (inovação) no país.
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AÇÕES DO ITA POR MEIO DE UMA OS

PESQUISA• Labs Pesquisa

Interdisciplinares• Lab Reconfigurável

(Fab-Lab)• Cátedras• Projetos em parceria• Internacionalização

EDUCAÇÃO• Renovação do

Ensino em Engenharia (PBL, CDIO, “minors”, ...)

• Reforma Curricular• Formação de

Especialistas de Interesse do COMAER

• D-LAB• Professores de

Prática

INOVAÇÃO• Empreendedorismo,

Liderança, Inovação• Cátedras• Projetos em parceria• Internacionalização• Centro de Inovação

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

• Acervo • Salas Especiais• Escritório de Projetos

(Apoio ao Pesquisador)

FASE 1: PESQUISA ACADÊMICA PARA CONTROLE DE ESPAÇO

AÉREO

Apresentador
Notas de apresentação
FASE 1: dentre as várias ações do ITA por meio de uma OS, foi decidido que as ações teriam início por partes, para um crescimento lento e seguro. Foi escolhida, dentre as alternativas possíveis, como “Fase 1” a pesquisa acadêmica para controle do espaço aéreo, focada na sua gestão, dado que a OS julgada mais adequada para inserção de ações do ITA será o iTEC, o Instituto para o Desenvolvimento Tecnológico e Desenvolvimento, que tem o vínculo mais forte com o DECEA, embora vise a atender vários ODS do COMAER. A formação de especialistas de interesse do COMAER é uma ação inserida nas metas do ITA para o iTEC, pelo vínculo deste com o COMAER, embora não constasse das metas da OS originalmente almejada para o apoio ao ITA, que era o CGEE, vinculado ao MCTI, escolhido em funções das ações desenvolvidas na tentativa de acordo com o MIT. O princípio envolvido em oferecer cursos (especialização e mestrado profissional, dentre eles) é o de diversificar as fontes de recursos para suporte financeiro e material/humano desses, o que seria muito difícil com recursos apenas orçamentários – hoje insuficientes até para a manutenção vegetativa dos cursos existentes no ITA.
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Linha de Ação: Formação de Engenheiros Especialistas em Áreas de Interesse Estratégico da Força Aérea BrasileiraResultados esperados: Detalhar e iniciar a implantação de um programa de formação profissional avançada em temas de interesse estratégico da FABProduto: Adaptações curriculares na graduação, Implantação de Mestrado Profissional e Cursos de Especialização, temas de TG, TCC, dissertações e teses alinhadas com as necessidadesUnidade: Plano de Curso/pesquisaRequisitos: Infraestrutura HUMANA, MATERIAL e FINANCEIRA adequadasCusteio: Equipe técnica qualificada de apoio e bolsas

ITA – iTEC(no que tange à Educação)

Apresentador
Notas de apresentação
Dentre as ações a serem desenvolvidas por meio da iTEC, este slide descreve sumariamente a que se refere à formação de especialistas para a FAB.
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Soberania na forma de ciência, tecnologia e inovação

Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial

• COMARA – 9 Temas (foco: CIVIL)• COMGEP – 1 Tema• DECEA – 4 Temas• EMAER

• 1SC – 1 Tema• 6SC - 4 Temas

• DCTA/IFI• CPA - 12 Temas• CDI - 11 Temas

MP Eng Aeroespacial: 2004-9/ 6 turmas

http://www.ita.br/posgrad/comaer

TEMAS DE INTERESSE DO COMAER

Apresentador
Notas de apresentação
Quantidade de Temas recebidos de diversas ODS. Os temas estão registrados no site (http://www.ita.br/posgrad/comaer) para consulta permanente de professores e alunos dos diversos cursos oferecidos pelo ITA. No entanto, apenas o título e descrição dos temas não é suficiente para atrair alunos e professores. É necessário que haja forte interação entre a Academia (professores do ITA) e representantes dos setores que demandam soluções para os temas apresentados, a exemplo do que é feito no desenvolvimento de temas no CEAAE e PPGAO, que contam com representantes dos setores operacionais (COMGAR) nas respectivas coordenadorias e orientações de trabalhos – inclusive para formulação do currículo, do conteúdo das disciplinas ministradas e das pesquisas desenvolvidas. Recursos humanos e aporte financeiro (além da infraestrutura adequada) são importantes. Um exemplo de atendimento a uma necessidade premente foi a criação do Mestrado Profissional em Engenharia Aeroespacial, logo após o acidente no CLA, com o VLS, que foi oferecido para 6 turmas (entre 2004 e 2009), tendo sido extinto por dificuldades burocráticas de repasse de recursos da AEB e da CAPES-Pro-Defesa.
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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: CURRÍCULO

FLEXIBILIZAÇÃO DA FORMAÇÃO: ESPAÇO PARA COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS

ENGENHARIA AERONÁUTICA

ENGENHARIA AEROESPACIAL

ENGENHARIA CIVIL-AERONÁUTICA

ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

ENGENHARIA ELETRÔNICA

ENGENHARIA MECÂNICA-

AERONÁUTICA

“MINORS” EM ENGENHARIA DE SISTEMAS e LOGÍSTICA

“MINOR” EM ENGENHARIA DE INOVAÇÃO

INTRODUÇÃO DE CIÊNCIAS DA VIDA

“MINOR” EM ENGENHARIA FÍSICO-QUÍMICA

COMISSÃO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – CPE- 2012

Academia

Engenharia

Empreendedor

Apresentador
Notas de apresentação
A alteração do regime escolar do ITA, de seriado para o de créditos (ou solução mista), assim como o modelo de possibilitar ao engenheiro do ITA obter um Certificado de formação adicional e complementar por meio de “minors” (formação transversal às engenharias tradicionais do ITA, ao invés de criar novos Cursos de Engenharia), ainda é objeto de estudos nas diversas Divisões Acadêmicas. Os “minors” foram selecionados por uma Comissão de Planejamento Estratégico, para formação do novo engenheiro do ITA, com 3 perfís distintos: o voltado a uma atuação mais acadêmica, enfatizando a evolução do conhecimento científico, mais envolvido em novos materiais, dispositivos , componentes e subsistemas; o voltado a uma atuação mais tecnológica – de “engenharia propriamente dita”, envolvido no desenvolvimento de sistemas mais complexos e não apenas de subsistemas; e o voltado para o empreendedorismo e inovação – mais sujeito a riscos profissionais. A introdução de ciências da vida, de forma geral, decorre da crescente integração homem-máquina e vice-versa, nas soluções tecnológicas e no desenvolvimento do bem-estar do Homem.
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visão (SisCTID/2003*)

*Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação de Interesse da Defesa Nacional –Concepção Estratégica MD/MCT 2003

Norma em Revisão ICA 37-461 (2015)

AO-ELAnálise Operacional

Eng. Logística

• Apoio à Decisão• Delin. de Experim. (DOE)• Otimiz. e Estat.• Simulação

• Proteção Biológica e Bioengenharia

• Proteção Química• Proteção Nuclear e

Radiológica

• Análise e Process. de Sinais e Imagens

• Furtividade• Sens. Ativos, Passiv. e

Interferidores• Telecomunicações

DQBRN-BioDef. QBRN

Bioengenharia

GE-SRGuerra Eletrônica

Sensoriam. Remoto

PPGAO(2001)

• Fís. e Matem. Aplic.• Materiais• Propulsão Espacial e

Hipersônica• Eng. de Sist.

Aeroespaciais• Infraestrutura Espacial

SA-AESistemas de Armas

Aplicações Espaciais

Á R E A S D E P E S Q U I S A

• Arquit. e Eng. de Software

• Guerra Cibernética• Intelig. da Inform.• Intelig. e Controle de

Máquinas

C2-DCComando e ControleDefesa Cibernética

L I N H A S D E P E S Q U I S A

Apresentador
Notas de apresentação
Em fonte amarela, as áreas de atuação quando da criação do PPGAO. Em fonte vermelho, as novas áreas de conhecimento a serem introduzidas nas atividades do PPGAO.
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Área: infraestrutura aeroportuária e engenharia civil

Reaquecer o enfoque em Infraestrutura Aeroportuária, conforme estabelecido nas áreas estratégicas de atuação do ITA, criando novas oportunidades de envolvimento de alunos de graduação da IEI no setor, em particular os Asp-Of (deverão se graduar na IEI 3 em 2015 e 9 em 2016).

Fomentar oportunidades de reciclagem técnica para Oficiais Engenheiros de carreira e do Quadro de Oficiais Temporários.

Implantação de Mestrado Profissional e Cursos de Especialização

Prop

osta

DIR

ENG

-CO

MAR

A-IT

A

Apresentador
Notas de apresentação
Reunião realizada envolvendo Professores e Instrutores da IEI, Coordenador da ASSESP/DCTA, membros da DIRENG, membros da COMARA, membros da CO-DCTA e convidados, dando continuidade aos trabalhos do GT do DCTA (conforme estabelecido no item 24 da Ata No. 01/ COMGAP-DCTA/2014 da reunião havida em 14/08/14). Pontos Focais para contatos:     ASSESP/DCTA Brig RR Izmailov – [email protected]   IEI Prof. Cláudio Jorge – [email protected] Prof. Eliseu – [email protected] Tcel Ramos – [email protected]   DIRENG Cel Salgado – [email protected]   COMARA TCel Ênio – [email protected] [email protected]   CO/DCTA Cel Fábio – [email protected]
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Soberania na forma de Ciência, Tecnologia e Inovação.

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Prop

osta

CO

MG

AP D

TI -

ITA

Apresentador
Notas de apresentação
Propostas do COMGAP DTI: 1. Capacitação em Defesa Cibernética 1.1 Possível reativação do CEANSIS ou curso similar (Curso já solicitado oficialmente pelo EMAER: CESEGIN - Curso de Especialização em Segurança da Informação) 2. Regional de TI no DCTA O diagrama do slide é a contraproposta pela equipe do ITA, que analisou a proposta de capacitação em TI para Militares apresentado pelo DTI, organizando os tópicos a serem abordados em módulos.
Page 18: Áreas de atuação do ITA

Soberania na forma de Ciência, Tecnologia e Inovação.

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Soberania na forma de ciência, tecnologia e inovação

Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial

• Suporte adequado aos cursos, pesquisa e desenvolvimento

• Instalações adequadas de salas e laboratórios

• Ambiente controlado para vírus e ataques cibernéticos

• Simulação de Guerra Cibernética

• Modelo de Centro de Tratamento de Incidentes

• Pesquisa estratégica de defesa cibernética de interesse da Aeronáutica

Laboratório de Defesa Cibernética

Prop

osta

CO

MG

AP D

TI -

ITA

Page 19: Áreas de atuação do ITA

Soberania na forma de Ciência, Tecnologia e Inovação.

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Soberania na forma de ciência, tecnologia e inovação

Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial

http://www.aer.ita.br/~aesp14/

• satélite educacional, com dimensões de 30x10x10 cm e peso de cerca de 5 kg, que utiliza o conceito cubesat - lançado em jan/2015

http://www.aeb.gov.br/cubesat-aesp-14-sera-lancado-da-estacao-espacial-na-proxima-semana/

• satélite educacional, com dimensões de 10x20x30 cm e peso de cerca de 5 kg, que utiliza o conceito Cubesat (padrão reduzido utilizado principalmente para pesquisa) – previsto

• experimentos de coleta de dados ambientais, validação de GPS para verificação de posição de satélites, placas de sensores, câmera comercial de baixa resolução para imageamento terrestre e link de comunicação segura

http://www.itasat.ita.br/

ENGENHARIA AEROESPACIAL(MULTIDISCIPLINAR)

Page 20: Áreas de atuação do ITA

Soberania na forma de Ciência, Tecnologia e Inovação.

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Soberania na forma de ciência, tecnologia e inovação

Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial

ROCKET DESIGNhttp://www.ita.br/noticias/alunosdoitacriamfogueteparacompetionosestadosunidos

Basic Category (10-lb payload to 10,000 ft AGL):1st Place: Massachusetts Institute of Technology2nd Place: Instituto Tecnologico de Aeronautica (ITA) (Brazil)

ENGENHARIA AEROESPACIAL(MULTIDISCIPLINAR)

Page 21: Áreas de atuação do ITA

Soberania na forma de Ciência, Tecnologia e Inovação.

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LNCAFramework

MDO

Flight PhysicsModeling and

Simulation

ConceptualDesign

Integrated Flight Dyn.Aeroservoelasticity

Lightweight StructuresSpecial / Composite

Materials

AeroacousticsNoise Emission

Integrated AircraftPropulsion System

Green,Ultra Safe,IntegratedMobility,

Economic/SocialAffairs

Surrogate/ROM (NL)

Industry Regional Benefits(Aerospace & Defense)Academic formationR&D Orientation

LABO

RATÓ

RIO

DE

NO

VOS

CON

CEIT

OS

DE A

ERO

NAV

ES(M

ULT

IDIS

CIPL

INAR

)

Apresentador
Notas de apresentação
MDO - Multidisciplinary Design and Optimization Surrogate models - é o mesmo que metamodelos, ou  modelos substitutos, são modelos matemáticos obtidos de bases de dados, tal como um modelo em redes neurais, por exemplo NL - Non Linear, ROM - modelos de ordem reduzida, uma forma de representar modelos de sistemas não lineares de custo computacional proibitivo por modelos mais simples, mas representativos dos fenômenos em estudo
Page 22: Áreas de atuação do ITA

Soberania na forma de Ciência, Tecnologia e Inovação.

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• Pesquisa: Gestão de Tráfego Aéreo• Pesquisa: Ionosfera e Navegação Aérea• Atualização tecnológica em sistemas de controle de espaço aéreo• Pesquisa e treinamento a distância• workshops gerenciamento de tráfego aéreo

LABORATÓRIO DO GRUPO DE ESTUDOS DE TRANSPORTE AÉREO

(MULTIDISCIPLINAR)

Page 23: Áreas de atuação do ITA

Soberania na forma de Ciência, Tecnologia e Inovação.

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CENTRO DE INOVAÇÃO

• C2I será um hub de laboratórios e iniciativas capazes de potencializar os os impactos econômicos e sociais da atuação ITA

• O C2I terá dois ambientes, situados:

• no DCTA/ITA• no Parque Tecnológico

Page 24: Áreas de atuação do ITA

Soberania na forma de Ciência, Tecnologia e Inovação.

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Page 25: Áreas de atuação do ITA

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Soberania na forma de ciência, tecnologia e inovação

Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial

Implantação de laboratório de logística no ITA, em cooperação com a Universidade Tecnológica de Lulea

Parceiros: ITA/ ILA/LTU/SAAB/SYSTECOM/AKAER/COMGAP/DCTA

Programas do COMAER: FX-2 e KC-X

“Minors” nos cursos de graduação do ITA

Curso de especialização

Duplo diploma em níveis de Mestrado e Doutorado em Engenharia de Manutenção (ITA/ILA+LTU)

AEROLOGLAB(Implantação do Laboratório de Engenharia Logística do ITA )

Page 26: Áreas de atuação do ITA

Soberania na forma de Ciência, Tecnologia e Inovação.

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Soberania na forma de ciência, tecnologia e inovação

Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial

BIOENGENHARIAObjetivos estratégicos do PEMAER (Pessoas e Conhecimentos):

• Obj. 4: aprimorar o apoio aos militares e civis do COMAER• Obj. 5: Modernizar os sistemas de formação e de pós-formação de recursos

humanos• Obj., 6: Ampliar a capacitação científico-tecnológico da Aeronáutica• Obj. 10: Maximizar a obtenção de recursos orçamentários e financeiros

estratégicos para a Aeronáutica

Sistema de Saúde da Aeronáutica:• modernização do parque de equipamentos e infraestrutura de saúde, assegurando a oferta

dos serviços

PDI do ITA (dualidade de aplicações)• Efeitos de radiações, Defesa QBN (Química, Biológica e Nuclear), • Aplicações de robótica • Sensores para avaliação de ambientes perigosos• Aplicações de materiais cerâmicos e compostos, materiais com memória de forma,

sensores infravermelhos , fotônica• Interferência eletromagnética, integração de sistemas, supercondutividade• Fontes energéticas alternativas

Apresentador
Notas de apresentação
Investimentos da FAPESP (2013): Saúde: 29,79% Biologia: 17,11% Engenharia: 10,59% Ciências Humanas e Sociais: 10,40% Agronomia e Veterinária: 9,41% outras áreas: 22,7% PDI: Bioengenharia, abordando temas como: efeitos de radiações, Defesa QBN (Química, Biológica e Nuclear), Aplicações de robótica em exame e cirurgia, Bio e nanomateriais, Sistemas especialistas em bioengenharia, Nanorrobótica e nanocirurgia, Processamento de sinais aplicados à medicina, Sensores para avaliação de ambientes perigosos, Processamento de materiais biomédicos, Aplicações de laser em bioengenharia, Aplicações de materiais cerâmicos e compostos em ortopedia, de materiais com memória de forma, Aplicações de sensores infravermelhos em bioengenharia, Aplicações de fotônica em bioengenharia, Navegação autônoma em tempo real, Interferência eletromagnética em bioengenharia, Integração de sistemas em bioengenharia, Aplicações de supercondutividade em bioengenharia, Aplicações de fontes energéticas alternativas.
Page 27: Áreas de atuação do ITA

Soberania na forma de Ciência, Tecnologia e Inovação.

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CONCLUSÕES