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ARACAJU (SE), 1 A 10 DE OUTUBRO 2015 GAZETA HOJE CADERNO C Ligue e anuncie com a gente (79) 3214-5421 GAZETA HOJE (79) 3214-5421) Compre uma tapioca e ganhe outra. A promoção é de segunda a quinta-feira. Recorte este anúncio e apresente na Tapioca Alagoana MAIS DE 300 SABORES DE BEIJU E RECHEIO DE TORTAS DE MACAXEIRA Promoção válida para o mês de OUTUBRO ASSINE A GAZETA HOJE FONE: 3214-5421/3044-0783 Rações, medicamentos veterinários, vacinas. Selaria e jardinagem. LOJÃO OJÃO OJÃO OJÃO OJÃO AGRICOLA GRICOLA GRICOLA GRICOLA GRICOLA Disk ração: 3214-5133 Banho e Tosa DESFILE CÍVICO NO AUGUSTO FRANCO ARRASTA MULTIDÃO E ATRAI FAMÍLIAS A organização é do vereador Max Prejuízo através da Casa de Cultura Careca e Camaradas O desfile teve início na Avenida Canal 4, em frente ao Gbarbosa e percorreu a Rua I e finalizou na Avenida Canal 5. Contou com as presenças das escolas Francisco Portugal, Petrônio Portela, Santa Fé e Sagrada Família que são do Augusto Franco, bandas marciais e de percussão das cidades de Carmópolis, Aguada e Ribeirópolis, das bandas escolares do Dom Pedro I, São Conrado, Olga Benário, Manuel Luiz, Freitas Brandão, Barão de Mauá, Castelo branco, Marco Maciel, Governador Valadares, José Conrado, IERB, entre outras. (Página 2) Divulgação

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ARACAJU (SE), 1 A 10 DE OUTUBRO 2015 GAZETA HOJECADERNO C

Ligue eanuncie coma gente (79)3214-5421

GAZETA HOJE(79) 3214-5421)

Compre umatapioca e ganhe outra. Apromoção é de segunda a

quinta-feira.Recorte este anúncio

e apresente na TapiocaAlagoana

MAIS DE 300 SABORES DE BEIJU ERECHEIO DE TORTAS DE MACAXEIRA

Promoção válida para o mês de OUTUBRO

ASSINE A GAZETA HOJEFONE: 3214-5421/3044-0783

Rações,medicamentosveterinários,vacinas. Selaria ejardinagem.

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3214-5133

Banhoe Tosa

DESFILE CÍVICO NO AUGUSTO FRANCOARRASTA MULTIDÃO E ATRAI FAMÍLIASA organização é do vereador Max Prejuízo através da Casa de Cultura Careca e CamaradasO desfile teve início na Avenida Canal 4, em frente ao Gbarbosa e percorreu a Rua I e finalizou na Avenida Canal 5. Contou com as presenças das escolas Francisco Portugal, Petrônio

Portela, Santa Fé e Sagrada Família que são do Augusto Franco, bandas marciais e de percussão das cidades de Carmópolis, Aguada e Ribeirópolis, das bandas escolares do Dom PedroI, São Conrado, Olga Benário, Manuel Luiz, Freitas Brandão, Barão de Mauá, Castelo branco, Marco Maciel, Governador Valadares, José Conrado, IERB, entre outras. (Página 2)

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PÁGINA 2

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gação

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GAZETA HOJE - GERAL - 1 A 10 DE OUTUBRO 2015

CONTABILIZANDOFATOS

JOSEVALDO MOTADE SOUZA

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Com responsabilidadee Segurança

Moto Boy Ligue: 9687-7371 e fale com Antônio

Casa Cultural promove desfilecívico no Augusto Franco

A organização é do vereador Max Prejuízo que já virou tradição

No domingo, 27 desetembro, a comunidade do Conjun-

to Augusto Franco, na zonasul da capital sergipana e ad-jacências prestigiou o desfilecívico organizado pela CasaCultural Careca e Camara-das com o apoio do verea-dor Max Prejuízo.

O desfile teve início naAvenida Canal 4, em frenteao Gbarbosa e percorreu aRua I e finalizou na AvenidaCanal 5. A presença das es-colas Francisco Portugal,Petrônio Portela, Santa Fé eSagrada Família que são doAugusto Franco, bandasmarciais e de percussão dascidades de Carmópolis,Aguada e Ribeirópolis, dasbandas escolares do DomPedro I, São Conrado, OlgaBenário, Manuel Luiz, Frei-tas Brandão, Barão deMauá, Castelo branco, Mar-co Maciel, Governador Val-adares, José Conrado,IERB, entre outras.

“Agradeço todas as bandasmarciais e de percussão queparticiparam do nosso des-file e as famílias que foram asruas nos prestigiar. Crianças,adolescentes, adultos e ido-sos participaram com muitoentusiasmo do evento. Umafesta bonita pra toda família.Nosso objetivo é resgatar osdesfiles de bairro por enten-dermos que a música, assimcomo o esporte, é instrumen-to de inclusão social”, disseMax.

No total, 25 bandas mar-ciais e de percussão partici-param do desfile, entre elasa banda marcial de Carmóp-olis com quase 150 compo-nentes, e as mais esperadas,representando a comunidadedo Augusto Franco, atravésdas escolas Sagrada Família,Santa Fé, Francisco Portu-gal e Petrônio Portela.

O evento contou ainda como apoio do Governo do Es-tado de Sergipe, da Prefeit-ura Municipal de Aracaju(PMA), da Superintendência

Max Prejuízo acompanhando a organização do desfile

Crianças participam com orgulho do desfile cívico

Municipal de Transportes eTrânsito (SMTT) e da Polí-cia Militar (PM/SE).

“Assim como o esporte, amúsica é instrumento de in-clusão social. As bandas depercussão e marciais são um

bom exemplo disso. Em nos-so desfile teremos mais devinte bandas no total, entrebandas da nossa comunidadee do interior, como as das ci-dades de Aguada e Carmóp-olis, que são campeãs na-

cionais em concurso de ban-das marciais. Convido a to-dos, é um evento pra todafamília”, disse o vereador ecoordenador do desfile, MaxPrejuízo.

Max defende patrocínio da Caixa Econômica a time sergipanoA Caixa Econômica

Federal (CEF) é uma dasempresas que mais in-vestem em patrocínio nofutebol. São mais de R$105,9 milhões por ano emclubes das Séries A, B eC do CampeonatoBrasileiro. Diante destefato, o vereador MaxPrejuízo (PSB), voltou adefender durante sessãona Câmara Municipal deAracaju (CMA), o pa-trocínio da CEF a Asso-ciação Desportiva Confi-ança, que entrou para o G4na Série C do CampeonatoBrasileiro, ao vencer oAmérica e Salgueiro epode ir para a Série B.

“O que falta para o fute-bol sergipano é possibil-idade. O que vimos ontemna Arena Batistão foi umespetáculo. Uma festa

para o torcedor não só doConfiança, mas para otorcedor do futebol ser-gipano. Um jogo da sérieC, em plena segunda-fei-ra, reunir um público pa-gante de quase 15 mil pes-soas, o que muitas vezesnão acontece em jogosdas séries A e B. O nossofutebol precisa de incen-tivo financeiro para quepossamos ter um timemais competitivo, maisaguerrido”, disse Max.

O parlamentar informouque “tramita na Câmarauma moção de apelo àCaixa Econômica, no sen-tido de que estude a pos-sibilidade de patrocinar oConfiança, da mesma for-ma que ele já patrocina oAsa de Arapiraca e outrostimes nordestinos, comoé o caso do Vitória. A

prefeitura de Aracaju fezum convênio com a Caixaem que os servidores daprefeitura recebem pelaCaixa. O povo sergipanosempre prestigiou aCaixa. O Confiança temgrandes possibilidades desubir para a Série B e émerecedor deste incenti-vo, assim como tantos quea Caixa patrocina”, co-brou Max.

O vereador sugeriu quese organizasse umacomissão parlamentar nosentido de conversar como prefeito de Aracaju, jun-to aos presidentes dostimes de futebol, em es-pecial o Confiança, parasolicitar à CaixaEconômica que dentro doseu planejamento de2016, pelo menos, estudea possibilidade de contem-

plar o Confiança.O banco estatal gasta em

patrocínio, por ano:Corinthians - R$ 30 mil-hões; Flamengo - R$ 25milhões; Atlético-PR - R$6 milhões; Coritiba - R$6 milhões; Vitória - R$ 6milhões; Figueirense - R$4,5 milhões; Chape-coense - R$ 4 milhões;todos estes times da Sé-rie A. Com os times daSérie B, a CEF gasta: Vas-co - R$ 15 milhões;Atlético-GO - R$ 2,4 mil-hões; Paraná - R$ 2 mil-hões; América-RN - R$ 2milhões; ABC - R$ 2 mil-hões; Já entre os times daSérie C, patrocinados pelaCEF, estão o CRB e oASA, ambos do estado deAlagoas e com um pa-trocínio de R$ 500 milcada.

ATENÇÃO TRABALHOR VOCÊ PODE TERDIREITO A UM SALÁRIO MINIMO REFERENTEAO PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL – PIS/PASEP (ABONO SALARIAL 2015/2016)

Trabalhador Brasileiro desde 22 de julho de 2015, que teve oinicio do pagamento do PIS/PASEP(ABONO SALARIAL) dis-ponível nas agencias da CEF- Caixa Econômica Federal e emLotéricas de Todo o Brasil, conforme a RESOLUÇÃO CODEFATN° 748, DE 02 DE JULHO DE 2015 - DOU de 06/07/2015.

Disciplina o pagamento do Abono Salarial referente aoexercício de 2015/2016.

O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Tra-balhador - CODEFAT, no uso das atribuições que lhe confere oinciso V, do artigo 19, da Lei n° 7.998, de 11 de janeiro de 1990,

RESOLVE:Art. 1° O Abono Salarial assegurado aos participantes

do Programa de Integração Social - PIS e do Programa de For-mação do Patrimônio do Servidor Público (PASEP), a que se refereo art. 9°, da Lei n° 7.998/90, será pago, respectivamente, pela CaixaEconômica Federal e pelo Banco do Brasil S.A., na condição deagentes pagadores, de acordo com os cronogramas constantesdos Anexos I e II desta Resolução.

§ 1° Os cronogramas constantes dos anexos I e II, so-mente poderão ser alterados, conjuntamente, pelo CODEFAT,Conselho Diretor do Fundo de Participação PIS/PASEP e agentespagadores, ressalvado o princípio de subordinação à condiçãosuspensiva dos atos jurídicos.

§ 2° Os agentes pagadores estão autorizados, a partirdas alocações transferidas pelo FAT, a executar as rotinas de efe-tivação de pagamento, definidas no inciso “I” do art. 2°, destaResolução, para disponibilização do Abono, conforme os crono-gramas constantes nos Anexos I e II e quando for simultanea-mente efetivado o saque total de cotas.

§ 3° No caso de falecimento do titular beneficiário doAbono Salarial, os agentes pagadores efetuarão o pagamento aosrespectivos sucessores do de cujus, por meio de Alvará Judicial,no qual deverá constar:

I - identificação completa do represen-tante legal; e

II - ano-base do Abono Salarial.Art. 2° Compete aos agentes pagadores, para efetivação

do disposto no art. 1° desta Resolução:I - executar os serviços de pesquisa, iden-

tificação dos participantes e trabalhadores com direito ao Abono,segundo critérios definidos pelo Ministério do Trabalho e Em-prego - MTE, e, ainda, apuração e controle de valores, processa-mento dos dados, atendimento aos participantes e trabalhadores,assim como o pagamento do Abono, que poderá ser efetuadomediante depósito em conta corrente de titularidade do trabal-hador, no agente pagador ou saque em espécie;

II - executar os serviços mencionados noinciso anterior, para a regularização cadastral com base na RelaçãoAnual de Informações Sociais - RAIS, declarada fora do prazolegal a partir do Ano-Base 2009;

III - executar as rotinas de revisão da atri-buição do Abono exercício 2015/2016, não contempladas pela reg-ularização cadastral da RAIS Ano-Base 2014, mediante solicitaçãoindividualizada do participante até 15 de junho de 2016 e efetuar opagamento do Abono, quando for o caso, desde que comprovadaa apropriação na base de dados da RAIS das informações en-tregues pelo empregador;

IV - manter disponibilizado, pelo prazo de5 (cinco) anos, os registros comprobatórios dos pagamentos deAbonos efetuados aos participantes.

ANEXO ICRONOGRAMA DE PAGAMENTO DO ABONO SAL-

ARIAL - EXERCÍCIO 2015/2016PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL - PIS NAS

AGÊNCIAS DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

II - Pagamento de Abono regularizaçãocadastral (inciso II do art. 2°, desta Resolução) no período de 04/11/2015 a 30/06/2016.

ANEXO IICRONOGRAMA DE PAGAMENTO DO ABONO SAL-

ARIAL - EXERCÍCIO 2015/2016PROGRAMA DE FORMAÇÃO DO PATRIMÔNIO DO

SERVIDOR PÚBLICO - PASEP NAS AGÊNCIAS DO BANCO DOBRASIL S.A.

Autorização transitória para trabalhoaos domingos e feriados civis e religiososPORTARIA MTE Nº 945, DE 08/07/2015 - DOU DE 09/07/2015.

Autorização transitória para trabalho aos domingos eferiados civis e religiosos a que se refere o artigo 68, parágrafoúnico, da CLT será regida de acordo com os procedimentos pre-vistos nesta Portaria.

O Ministro de Estado do Trabalho e Emprego, usando dacompetência que lhe foi atribuída pelo art. 87, parágrafo único,incisos I e II da Constituição Federal, pelo art. 913 da Consol-idação das Leis do Trabalho - CLT e pelo artigo 1º do Decreto nº83.842, de 14 de agosto de 1979,

Resolve:Art. 1º - A autorização transitória para trabalho aos dom-

ingos e feriados civis e religiosos a que se refere o artigo 68,parágrafo único, da CLT será regida de acordo com os procedi-mentos previstos nesta Portaria.

Parágrafo único - A autorização a que se refere este arti-go poderá ser concedida:

a) mediante acordo coletivo específico firmadoentre empregadores e entidade representativa da categoria profis-sional de empregados;

b) mediante ato de autoridade competente do Min-istério do Trabalho e Emprego, baseado em relatório da inspeçãodo trabalho, por meio de requerimento do empregador.

Art. 2º - Fica concedida autorização transitória para tra-balho aos domingos e feriados civis e religiosos aos emprega-dores que firmarem acordo coletivo específico de trabalho comentidade representativa da categoria profissional, após o devidoregistro no Ministério do Trabalho e Emprego.

Art. 3º - O acordo coletivo específico a que se refere oartigo anterior disciplinará a prestação do trabalho aos domingose feriados civis e religiosos, devendo versar, no mínimo, sobre:

I - Escala de revezamento;II - Prazo de vigência da prestação do tra-

balho aos domingos e feriados civis e religiosos;III - Condições específicas de segurança e

saúde para o trabalho em atividades perigosas e insalubres;IV - Os efeitos do acordo coletivo especí-

fico na hipótese de cancelamento da autorização.Art. 4º - Para a análise da pertinência da pactuação sobre

o trabalho aos domingos e feriados civis e religiosos, as partesconsiderarão:

I - o histórico de cumprimento da legis-lação trabalhista pela empresa, por meio de consulta às certidõesde débito e informações processuais administrativas no âmbitodo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, através do endereçoeletrônico http://consultacpmr.mte.gov.br/ConsultaCPMR;

GAZETA HOJE - GERAL - 1 A 10 DE OUTUBRO 2015 PÁGINA 3

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gação

Estudantes do Conjunto Augusto Francoavaliados pelo Programa Saúde na Escola

Cerca de 60 alunosda Escola EstadualFrancisco Portugal,

localizada no conjuntoAugusto Franco, zona sul dacapital sergipana, foramavaliados e orientados sobrea postura corporal e tambémsobre o uso adequado demochilas escolares. A açãofaz parte das atividades doPrograma Saúde na Escola,que realiza parceria com asunidades de saúde dosbairros e com as escolas para

realizar ações de educaçãoem saúde, que faz parte docomponente II do PSE.

A residente em SaúdeColetiva, fisioterapeuta FláviaSanta Rosa, esteve presentepara orientar os alunos erealizar a avaliação da posturacorporal. “Nós medimos opeso das crianças e depoispedimos que elas subissem nabalança com a mochila nascostas. O objetivo é saber seo peso da mochila está idealpara cada criança. Oadequado é que a mochilaesteja com até 10% do pesoda criança, se ultrapassar,pode ocorrer problemas desaúde. Também mostramosum vídeo para a explicaçãoficar ainda mais dinâmica”,ressaltou.

Segundo a professora daturma do 2º ano B, GercileneRodrigues, essas ações sãoessenciais para a criança

Alunos da rede pública aprendendo como usar mochilas escolares

evitar trazer a mochila pesadasem necessidade. “Eusempre alerto eles sobre essecuidado com a saúde, mas,muitas vezes, eles não têmessa orientação em casa. Jáevito pedir para eles trazeremmuitos livros todos os dias esempre aviso quais os livrosque eles precisam trazer paranão vim para escola com amochila pesada. Tambémsempre alerto sobre comoeles devem ficar sentados nascarteiras, para não causar umproblema de coluna. E essa

visita dos profissionais foiimportante para que elestenham mais entendimentosobre esse assunto e sobre osdanos que podem ocorrer seeles não sentaremcorretamente. A orientaçãodesde cedo pode prevenirdanos no futuro”, destacou.

A aluna Maria Clara, de 8anos, afirmou que entendeumuito bem a explicação quefoi passada sobre o peso dasua mochila. “Minha mochilaé de carrinho, mas se euquiser também posso colocar

nas costas, quando assisti ovídeo e ouvi a explicaçãopercebi que não é bomcolocar mochila pesada nascostas e que é preciso sentarsempre com postura”, disse.

No dia 12 de setembro, foirealizada uma ação educativasobre postural corporal paraos professores desta escola,que além de ouvir aexplicação dos profissionaisde saúde, vão poder realizara ginástica laboral.

União da Juventude reivindica melhorias para o Augusto FrancoO presidente da União da

Juventude do Conjunto Au-gusto Franco, zona sul dacapital sergipana, WillianFonseca, solicitou dos órgãosresponsáveis algumas melho-rias para o bairro. “Devido aocrescimento populacional doConjunto, percebemos algu-mas necessidades e fizemosatravés de ofícios algumassolicitações”, disse Fonseca.

Conforme o presidente daUnião da Juventude, foi so-licitado a celeridade na obrade reforma da Escola Ofeni-sia Freire, a reforma da quad-

ra da Escola Maria do Car-mo, construção da quadra daEscola Francisco Portugalvisto que é a única que nãopossui um espaço poliespor-tiva, Tablets educacionaispara os alunos da rede públi-ca estadual, uma agência daCaixa Econômica Federal ea implantação da estaçãoCaju Bike na Praça da Juven-tude.

Willian Fonseca espera queas reivindicações sejam aten-didas porque são de grandeimportância para a comu-nidade do Augusto Franco. Fonseca reivindica melhorias para o Augusto Franco

MAX

O vereador Max Prejuizo (PSB) fez um discursoesta semana na Câmara Municipal de Aracaju. Eleagradeceu ao prefeito de Aracaju, João Alves Filho(DEM) por atender seus pedidos nas melhorias doConjunto Augusto Franco, entre outros quecontribuíram com o crescimento da capital sergipana.Max deixa a bancada do prefeito para atender aosanseios do seu partido, porém, foi muito grato aoprefeito João Alves Filho.

BOMA posição do vereador Max Prejuizo em tomar uma

posição sobre o seu partido foi corretíssimo, mas, oque o prefeito de Aracaju fez e ainda faz pelo ConjuntoAugusto Franco foi de registrar na história dasadministrações municipais. As reivindicações de Maxem prol, da comunidade foram atendidas sempre. Osmoradores do Augusto Franco agradece ao prefeitoem nome de Max.

VOTAÇÃO

Como é coerente com tudo que faz, Max Prejuizodeve continuar votando nos projetos enviados peloexecutivo que seja de interesse da comunidade. Nãoprecisa está ao lado do partido ou do prefeito, massim do povo que o elegeu e que ele o representa naCâmara Municipal de Aracaju.

LIXOA empresa Torre, responsável pela coleta de lixo

em Aracaju, está fazendo uma limpeza no ConjuntoAugusto Franco. Trabalhadores cortam grama, limpaas calçadas e deixa um ambiente salutar para o trefegoda comunidade.

ELEIÇÃO

Neste domingo acontece as eleições para o ConselhoTutelar de Aracaju. No Augusto Franco, a EscolaPetronio Portela abre suas portas para os eleitores.Munidos do Titulo de Eleitor e uma identificação comfoto, o povo pode votar nos seus candidatos.

DESFILE

Com a realização do desfile cívico no ConjuntoAugusto Franco, o trânsito ficou interrompido, oumelhor, foi mudado. Muita gente compareceu a festacom suas famílias. O evento mobilizou Aracaju ecidades do interior.

COMUNICADO

Willian Fonseca avisa que se desfiliou do PMDB,após 17 anos militando no partido. Falou que em breveanunciará a sua nova agremiação, na qual vai disputaras eleições para vereador ano que vem em Aracaju.

DESAFIO

“Ciente das dificuldades desse novo desafio, seguireiconfiando que a boa prática política pode sim serressuscitada a partir de iniciativas que sejam pautadaspor demandas emanadas do povo.”, disse Fonseca.

Deputado diz que a questão do ICMS não resolve problemas do EstadoO deputado estadual

Zezinho Guimarães(PMDB), que recebeu em-presários e lojistas, na As-sembleia Legislativa, na terça-feira, dia 29, quando os em-pregadores apelaram paraque os deputados nãoaprovem o aumento na alí-quota do ICMS propostopelo Governo do Estado,afirmou que foi claro com to-dos, e mostrou que a situaçãodo Estado é difícil. Segundoele, o problema não é o sim-ples fato de aumentar um oudois pontos percentuais noICMS. O deputado detalhoua real situação financeira doEstado e alertou aos em-presários para terem cuida-do sob pena de entrarem “nojoguinho da oposição”.

“Mostrei isso com números

e fatos claramente. Parabe-nizei e disse que continuemmobilizados, mas não poruma questão de ICMS: essaquestão não vai resolver oproblema do Estado e nem oproblema deles. Eu fiz umpergunta clara a eles: se nãohouver aumento do ICMS,em hipótese alguma, vocêsdemitem os seus empregadosou mantêm eles na estabil-idade por dois ou três anos?Ninguém aceita. Então, nãoé o ICMS. As causas que le-varam o Estado a este pontosão gravíssimas. E precisamser discutidas. Uma série deproblemas. De privilégio etc,etc, etc… E mostrei a eles asituação real do Estado”,disse Zezinho.

DivulgaçãoDivulgação

Uma cidade chamada Augusto Franco

Cada dia que passa o Conjunto Residencial Augusto Fran-co, na zona sul da capital sergipana, o maior complexohabitacional de Sergipe, mostra que está se transformandomesmo em uma cidade. De tudo um pouco, como um mu-nicípio, o local tem. Quando se fala em lazer, diversão,escola, universidade, restaurante, praças, entre outros, seencontra no AF.

Prova da evolução do conjunto-cidade é que no domin-go, 27 de setembro, através da Casa de Cultura Careca eCamaradas, coordenada pelo vereador Max Prejuizo, re-alizou a sua terceira edição de desfile cívico. Pessoas devários lugares e até do interior do Estado se fizeram pre-sentes ao evento, que foi de uma grandeza sem tamanho.Uma festa que parou o bairro-cidade a ponto de o trânsitoser modificado.

O desfile cívico, que teve o objetivo de comemorar deuma maneira toda especial a “independência” do Brasil fezsucesso. Emissoras de rádio, Jornal, Site e até a TV deramênfase em suas programações jornalísticas. Não foi uma festaqualquer, se realizou um evento que se considera em nívelnacional, mas que trouxe a clareza de algo grande.

Com o desfile cívico, fazendo parte da programação dobairro, tem o Galo do Augusto Franco e agora o Meladinhoque teve a sua primeira edição no ano passado. São tr~eseventos marcantes em um bairro que cresce muito.

De parabéns estão os organizadores do evento, porquetudo ocorreu na sua normalidade. Alguns fatos isoladosaconteceram, mas, que não tirou o brilho da festa. Vamoscontinuar valorizando o que nosso bairro.

Zezinho alerta: não entrem no “joguinho da oposição”

GAZETA HOJE - 1 A 10 DE OUTUBRO 2015 PÁGINA 3

Circulando em vias sem prioridade, coletivos tentam assegurar acessibilidade à outros serviços

Cidadania, soberania e dignidade. Essas três palavras encabeçam a Constituição Brasileira.Elas estão bem claras no artigo primeiro, parágrafos I, II e III. Asseguram que todo cidadãomerece viver em plena liberdade e não somente sobreviver. Mesmo assim, ir e vir, nos dias dehoje, sugere cuidado. E, para isso, um transporte de qualidade que se adapte ao “bolso”, esatisfaça o usuário é mais que prioridade. No meio de um trânsito caótico, o ônibus, opçãopreferencial do povo, navega conduzindo a maioria da população de encontro a outros interessesindispensáveis. Na capital sergipana, 519 ônibus transportam a cada seis viagens 360 pessoas,segundo informa o presidente do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros doMunicípio de Aracaju – Setransp, Alberto Almeida. “O grande desafio é servir com qualidadesem contar com uma perfeita mobilidade”. A Superintendência Municipal de Transportes deTrânsito - SMTT garante, através do diretor de Planejamento, Francisco Navarro, que o projetoBRT, que cria vias exclusivas para ônibus, já tem recursos assegurados pelo Governo Federal.

Com os olhos fixos na estrada, que com o sol a pino parece mais longa, José Evandrodos Santos, percorre todos os dias por cerca de dois quilômetros, a mesma via crucis de sua casana comunidade Pai André, localizada em Nossa Senhora do Socorro, Grande Aracaju, até oponto de ônibus na beira da BR 101. Ele conta que o transporte público por lá não é tão frequente,até porque, como assegura, as estradas em nada contribuem para que os coletivos entrem nasruas mais distantes e que a noite não contam com iluminação adequada. “O transporte quetemos aqui é o ônibus, mas algumas casas ficam muito longe da pista e a noite o risco de assaltosé muito grande”, relata o morador. Ele explica que as pistas não são estáveis e quando choveficam impossibilitadas de tráfego.

“Quando não temos respeitado o nosso direitode ir vir, nós nos sentimos encarcerados. Senão temos um coletivo de qualidade, porque osetor não é tratado com respeito, então vemosrasgada a nossa Constituição’, desabafa ofuncionário público. Mas a realidade temvárias faces e para Anderson dos Santos, quepossui apenas uma das pernas e trabalha nasruas a situação é mais complicada. Ele circulapelos terminais e toma conta de carros nasimediações do Bairro Jardins que abriga umdos shopping centers da cidade. “Eu utilizo osônibus para me deslocar da minha casa naZona-Norte até a Zona-Sul onde ganho meudinheiro no dia-a-dia”, conta.

Sem direito de ir e vir

Equilíbrio das contas e prioridade nas viasCriar condições para um

transporte de qualidade e aomesmo tempo de acessibilidadepara todos é realmente um quebracabeça.. Quem explica é opresidente do Sindicato dasEmpresas de Transporte dePassageiros do Município deAracaju – Setransp, AlbertoAlmeida. Ele informa que hojeexistem 519 carros em Aracajucom 55% da frota de coletivos 0KM, com apenasum ano de idade.“Fizemos aqui emAracaju nosúltimos 18 meses,a maior renovaçãode frota do país.Mas sabemos quepara assegurar odireito de ir e vircom tranquilidadeé preciso bem maisque carros novos. Precisamos devias estáveis e preferenciais,semáforos, bons terminais,calçadas em boa condição”,observa o empresário.

Alberto considera quehouve, sim, um avançosignificativo na qualidade dotransporte público, no entanto, a

população não percebe. Eleressalta, porém, que se fazurgente e preciso, a introduçãode vias exclusivas para osônibus, além da implantação doprojeto Bus Rapid Transit –BRT, a exemplo de outrascapitais brasileiras. Opresidente do Setransp passa acomparar o custo do transportepúblico com o particular quetorna o trânsito em caos e não é

acessível à maioria. “Mas paraque as pessoas desejem adotaro ônibus como opçãopreferencial, é preciso que esseveículo ofereça boas condiçõesde uso”, alerta Alberto..

Mas ele também ressalvaque para mudar a realidade épreciso medir os custos e levar

até à sociedade o conhecimento deque não há apoio para as empresasmanterem os insumos que osveículos necessitam para se manterem circulação. Alberto fala dacarestia do combustível, doselevados custos relacionados apneus, além da manutençãoperiódica dos coletivos quetransitam, não só na cidade em viasasfaltadas e niveladas, maspercorrem itinerários dificultosos

em localidades maisdistantes do centro da capi-tal, onde as vias sãoprecárias ec o n s e q u e n t e m e n t econtribuem para suadegradação.

Alberto não vê osubsídio como solução, noentanto, admite que em boaparte do país essa tem sidoa alternativa. “É preciso,

sim, que o governo equilibre asnecessidades do setor. Viasprioritárias, sistema semafóricopriorizado, equilíbrio das contas,política voltada para o transportecom incentivos que não se referema subsídio, mas a redução deimpostos sobre os insumos”,explana o empresário.

Falando em Custos – Albertoressalta que um pneu de ônibuscusta em média R$ 1.500,00, comduração estimada de 60 milquilômetros. Normalmente comseis meses de uso o pneu requertroca e algumas vezes sofrerecapagem que já não pode seraplicada no segundo desgaste. Eleobserva que o óleo diesel onerade forma acentuada o gasto cominsumos e para haver equilíbrio énecessário que ocorra a reduçãode tributos e a criação deincentivos. Alberto informa aindaque um ônibus novo custa hoje R$295 mil e há em Aracaju, uma frotade 576 carros, com 519 em operaçãoe o restante na reserva. Oempresário lembra que o usuáriopagante, fica diretamenteresponsável em custear apassagem do não pagante. Agratuidade vai ainda para o custodo sistema, onerando de imediatoa tarifa.

“É preciso sim, que ogoverno equilibre asnecessidades do setor”

Sobre as frotas, Alberto observa que o número de ônibus que roda nos finais de semana é proporcionala quantidade de passageiros. Ele explica que o fluxo de usuários do final de semana corresponde a40% do movimento normal da semana. “A frota opera com 65% dos ônibus no sábado e 50% nodomingo”, informa o presidente do sindicato das empresas. Ele atenta ainda que o setor de transportepúblico emprega hoje diretamente em Aracaju, quatro mil pessoas além dos fornecedores que sãoparceiros profissionais indiretosSobre a morosidade dos ônibus reclamada pelos usuários, Alberto faz questão de explicar que há 10anos um ônibus dava 10 viagens e transportava menos de 600 passageiros. Hoje um coletivo em seisviagens já transporta 360 passageiros. Dez viagens há 10 anos eram realizadas a 29 quilômetros porhora e hoje as mesmas viagens são realizadas a 16 quilômetros por hora. “O trânsito mudou. Amobilidade urbana ainda não corresponde, o que atrasa os coletivos e consequentemente faz com quehaja uma aglomeração de usuários nos ônibus”, lamenta Alberto Almeida.

A cidade pede mudançasAs soluções para modificar arealidade do trânsito de uma cidadenem sempre acontecem num passede mágica. Apesar disso, énecessário medidas enérgicas paradesafogar e viabilizar a mobilidade.O assessor de Comunicação daSuperintendência de Transportesde Trânsito – SMTT, FlávioVasconcelos, explica que hoje oproblema do transporte públicopossui diversas vertentes, e umadelas se refere ao fato do ônibussair no horário da empresa, noentanto, sofrer atrasos por conta damorosidade do tráfego. “Com oproblema, vários ônibus findam porse encontrar, o que ocasiona umacúmulo de carros no mesmohorário, prejudicando, assim, ofluxo de passageiros”, esclareceVasconcelos.O assessor assegura que a SMTTestá viabilizando mecanismos como objetivo de informar, via internet,aos passageiros os horários deônibus. “Isso mostra o quantoestamos buscando incentivar aacessibilidade através das redessociais”, observa FlávioVasconcelos. Ainda sobre fluênciano trânsito, o assessor diz que nãohá retenção na capital sergipana,mas ocorre uma redução develocidade nos horários de pico. “Alei afirma que Aracaju deve ter um

táxi para atender 500habitantes. Temos hoje o triplode carros rodando nas ruas. Apopulação atual é de 600 milhabitantes na capital. São 2080táxis o que significa um táxipara 288 habitantes”, analisao assessor da SMTT.Um grande desafio é minimizara situação do centro da cidade,onde hoje se situa o TerminalRodoviário Luiz Garcia, oterminal de integração e umagrande feira livre, o que deixao local sem mobilidade. “Paradesafogar um pouco o centro,que já possui tantoselementos, estamos trazendode volta o estacionamentorotativo, que promove ocompartilhamento de vagas”,explica Vasconcelos. Umoutro ponto citado por ele é amanutenção e reformarealizada nos terminais. Oassessor da SMTT lamentaque a depredação sejacontínua e esses pontos deapoio já se encontremnovamente deteriorados.Que venha o BRTO Bus Rapid Transit - BRT,embora esteja pronto paradecolar em Aracaju, por ter seuprojeto concretizado faltandoapenas a realização, ainda não

possui data prevista paraimplantação na capitalsergipana. No mundo, 170cidades possuem o transporteque consiste em uma viapreferencial, na qual somente oônibus tem acesso. Ele circulapor aquela via livre dos carros edemais veículos que transitampelas vias comuns. “Para que oBRT funcione pretendemosmodificar toda a semafórica dacidade”, diz o diretor Técnicoda SMTT, Francisco Navarro.Ele afirma que o recurso paraimplantação do BRT já égarantido pelo Governo Federale que os projetos já foramentregues a Caixa EconômicaFederal. Passado essemomento, Navarro informa quecomeçará o processo delicitação para início das obras edepois com as empresas deônibus. “Esse é um projeto queprioriza o transporte público emuda o sistema viário da capital.Será uma grande solução paratransformar a cidade”, afirma oespecialista em trânsito. O BRT,se concretizado, seráimplantado nos principaiscorredores da capital sergipana:Avenida Hermes Fontes,Tancredo Neves, AvenidaVisconde de Maracaju, AvenidaMaranhão, e Avenida SãoPaulo.

“Quando não temos respeitadoo direito de ir e vir nossentimos encarcerados”

Assim como ele, JosafáNascimento, um simpático senhorde cabelos embranquecidos esorriso jovial, mais conhecido comoseu Josa, afirma que é urgente epreciso a colocação de novospontos de ônibus na comunidadepara que os coletivos percorram asruas e atendam melhor à população.Ele observa que durante a semana,a maior parte dos moradores seguepara o trabalho e o ônibus é, emquase 90%, o meio utilizado paradeslocamento. “Sempre foi assim.Mais jovem eu pegava o ônibus e iatrabalhar. Nos domingos mearrumava, à tarde, e esperava ocoletivo para um passeio na cidade.Ia para a Cinelândia, uma sorveteriaque ficava no Centro de Aracaju,bom demais”, conta seu Josa.

Ele explica que, assim comoele, hoje muitas coisas permanecemiguais. Na comunidade, osdeslocamentos não se restringem aotrabalho. As pessoas precisam ir amédicos, cursos, lazer e a maiorianão possui carro particular. Mesmocom os alternativos carros delotação, o único transporte que semantém ativo até mais tarde é oônibus. “Hoje existe a lotação, masnesse transporte não há passe livree nem é aceito o vale transporte,então a maioria do povo vai deônibus”, disse o usuário que há 27anos mora na comunidade. Masoutros rostos também dependem doônibus para ir e vir. Luzia Morgana,de 24 anos, afirma que o desejo depontos nas ruas mais afastadas evias melhores é de todos. Ela contaque muitas vezes é obrigada a sairna chuva para pegar o coletivo BR101.

“Quando chove é só

sofrimento. As ruas enchem delama, os buracos aumentam enenhum transporte consegueentrar na comunidade. Sealguém passa mal tem que rezarmuito para não morrer”, relataa moradora. Ela alerta aindaque a noite o problema seagrava já que quem chega do

trabalho fica à mercê dosbandidos quando tem decaminhar mais de um quilômetropara chegar em casa. “É precisomelhorar as vias para que osônibus possam entrar aqui.. Ficadifícil sem apoio dosgovernantes”, denuncia amoradora..

Acessibilidade que pede respeito

Prioridade é indispensável nos ônibus

Estradas precárias impedem a mobilidade dos coletivos

Facilitar a locomoção com respeito e dignidade

Reportagem: Susy Guimarães - Fotos;Thaiara Silva

Sem prioridade e em meio ao caos,ônibus garante direito de ir e vir