apuntes el capital vol. i marx

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Apuntes de Ricardo Sandoval. Hace un resumen de los principales capítulo del libro primero de El Capital. Crítica de la Economia Política.

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Resumen de El Capital Libro I

Captulo 1 de El Capital A mercadoria

Valor de uso: A utilidade de uma coisa faz dela um valor de uso. Essa utilidade, porm, no paira no ar. Determinada pelas propriedades do corpo da mercadoria, ela no existe sem o mesmo. O corpo da mercadoria mesmo, como ferro, trigo, diamante etc. , portanto, um valor de uso ou bem. Esse seu carter no depende de se a apropriao de suas propriedades teis custa ao homem muito ou pouco trabalho

O valor de uso realiza-se somente no uso ou no consumo. Os valores de uso constituem o contedo material da riqueza, qualquer que seja a forma social desta. Na forma de sociedade a ser por ns examinada, eles constituem, ao mesmo tempo, os portadores materiais do valor de troca

Valor de troca: O valor de troca aparece, de incio, como a relao quantitativa, a proporo na qual valores de uso de uma espcie se trocam81 contra valores de uso de outra espcie, uma relao que muda constantemente no tempo e no espao

primeiro: os valores de troca vigentes da mesma mercadoria expressam algo igual. Segundo, porm: o valor de troca s pode ser o modo de expresso, a forma de manifestao de um contedo dele distinguvel

El arrebato del valor uso de la mercanca en el proceso cuantificacin en tanto valor de cambio: Como valores de uso, as mercadorias so, antes de mais nada, de diferente qualidade, como valores de troca s podem ser de quantidade diferente, no contendo, portanto, nenhum tomo de valor de uso.

Qu queda de la mercanca cuando se arrebata su dimensin de valor de uso a la mercanca? Deixando de lado ento o valor de uso dos corpos das mercadorias, resta a elas apenas uma propriedade, que a de serem produtos do trabalho

Pero qu formas de trabajo. Parece que las formas concretas de trabajo al ponerse los productos del trabajo en intercambio se pone el propio trabajo concreto en una relacin de equivalencia:Ao desaparecer o carter til dos produtos do trabalho, desaparece o carter til dos trabalhos neles representados, e desaparecem tambm, portanto, as diferentes formas concretas desses trabalhos, que deixam de diferenciar-se um do outro para reduzir-se em sua totalidade a igual trabalho humano, a trabalho humano abstrato

En la troca hay una cierta independencia del valor de uso de los productos del trabajo.

Dejando de lado el valor de cambio, Marx se centra en Como medir ento a grandeza de seu valor? Por meio do quantum nele contido da substncia constituidora do valor, o trabalho. A prpria quantidade de trabalho medida pelo seu tempo de durao, e o tempo de trabalho possui, por sua vez, sua unidade de medida nas determinadas fraes do tempo, como hora, dia etc. Para Marx la clave est en el Trabajo.

Tiempo de trabajo social necesario: Tempo de trabalho socialmente necessrio aquele requerido para produzir um valor de uso qualquer, nas condies dadas de produo socialmente normais, e com o grau social mdio de habilidade e de intensidade de trabalho

, portanto, apenas o quantum de trabalho socialmente necessrio ou o tempo de trabalho socialmente necessrio para produo de um valor de uso o que determina a grandeza de seu valor

Duda: Y la dimensin cualitativa del proceso de trabajo que genera una mercanca? Algo resuelve cuando dice Este muda, porm, com cada mudana na fora produtiva do trabalho. A fora produtiva do trabalho determinada por meio de circunstncias diversas, entre outras pelo grau mdio de habilidade dos trabalhadores, o nvel de desenvolvimento da cincia e sua aplicabilidade tecnolgica, a combinao social do processo de produo, o volume e a eficcia dos meios de produo e as condies naturais

Relacin Fuerza productiva y Valor Genericamente, quanto maior a fora produtiva do trabalho, tanto menor o tempo de trabalho exigido para a produo de um artigo, tanto menor a massa de trabalho nele cristalizada, tanto menor o seu valor... A grandeza do valor de uma mercadoria muda na razo direta do quantum, e na razo inversa da fora produtiva do trabalho que nela se realiza

Ejemplos para entender la relacin entre Valor Valor de uso Mercanca:Uma coisa pode ser valor de uso, sem ser valor. esse o caso, quando a sua utilidade para o homem no mediada por trabalho. Assim, o ar, o solo virgem, os gramados naturais, as matas no cultivadas etc. Uma coisa pode ser til e produto do trabalho humano, sem ser mercadoria. Quem com seu produto satisfaz sua prpria necessidade cria valor de uso mas no mercadoria. Para produzir mercadoria, ele no precisa produzir apenas valor de uso, mas valor de uso para outros, valor de uso social... Para tornar-se mercadoria, preciso que o produto seja transferido a quem vai servir como valor de uso por meio da troca

Mercanca y divisin social del trabajo: Na totalidade dos vrios tipos de valores de uso ou corpos de mercadorias aparece uma totalidade igualmente diversificada, de acordo com gnero, espcie, famlia, subespcie, variedade, de diferentes trabalhos teis uma diviso social do trabalho. Ela condio de existncia para a produo de mercadorias, embora, inversamente, a produo de mercadorias no seja a condio de existncia para a diviso social do trabalho

Apenas produtos de trabalhos privados autnomos e independentes entre si confrontam-se como mercadorias

Valores de uso no podem defrontar-se como mercadoria, caso eles no contenham trabalhos teis qualitativamente diferentes. Numa sociedade cujos produtos assumem, genericamente, a forma de mercadoria, isto , numa sociedade de produtores de mercadorias, desenvolve-se essa diferena qualitativa dos trabalhos teis, executados independentemente uns dos outros, como negcios privados de produtores autnomos, num sistema complexo, numa diviso social do trabalho

Centralidad del trabajo!!!!: Como criador de valores de uso, como trabalho til, o trabalho, por isso, uma condio de existncia do homem, independente de todas as formas de sociedade, eterna necessidade natural de mediao do metabolismo entre homem e natureza e, portanto, da vida humana (p. 172)

Relacin Trabajo Hombre-Naturaleza OJO: Os valores de uso casaco, linho etc., enfim, os corpos das mercadorias, so ligaes de dois elementos, matria fornecida pela natureza e trabalho. Subtraindo-se a soma total de todos os trabalhos teis contidos no casaco, linho etc., resta sempre um substrato material que existe sem ao adicional do homem, fornecido pela natureza. Ao produzir, o homem s pode proceder como a prpria natureza, isto , apenas mudando as formas das matrias. Mais ainda. Nesse trabalho de formao ele constantemente amparado por foras naturais. Portanto, o trabalho no a nica fonte dos valores de uso que produz, da riqueza material. Dela o trabalho o pai, como diz William Petty, e a terra a me.

Cracter histrico del trabajo y las caractersticas del trabajo ms complejo: o trabalho humano. Ele dispndio da fora de trabalho simples que em mdia toda pessoa comum, sem desenvolvimento especial, possui em seu organismo fsico. Embora o prprio trabalho mdio simples mude seu carter, em diferentes pases ou pocas culturais, ele porm dado em uma sociedade particular. Trabalho mais complexo vale apenas como trabalho simples potenciado ou, antes, multiplicado, de maneira que um pequeno quantum de trabalho complexo igual a um grande quantum de trabalho simples

Juego Fuerza productiva Valor de uso Tiempo socialmente necesario:O mesmo trabalho proporciona, portanto, nos mesmos espaos de tempo, sempre a mesma grandeza de valor, qualquer que seja a mudana da fora produtiva. Mas ele fornece, no mesmo espao de tempo, quantidades diferentes de valores de uso; mais, quando a fora produtiva sobe, e menos, quando ela cai. A mesma variao da fora produtiva, a qual aumenta a fecundidade do trabalho e, portanto, a massa de valores de uso por ela fornecida, diminui, assim, a grandeza de valor dessa massa global aumentada, quando ela encurta a soma do tempo de trabalho necessrio sua produo

Sentido doble del trabajo: Todo trabalho , por um lado, dispndio de fora de trabalho do homem no sentido fisiolgico, e nessa qualidade de trabalho humano igual ou trabalho humano abstrato gera o valor da mercadoria. Todo trabalho , por outro lado, dispndio de fora de trabalho do homem sob forma especificamente adequada a um fim, e nessa qualidade de trabalho concreto til produz valores de uso.

Doble sentido de la mercanca: As mercadorias vm ao mundo sob a forma de valores de uso ou de corpos de mercadorias, como ferro, linho, trigo etc. Essa a sua forma natural com que estamos habituados. Elas so s mercadorias, entretanto, devido sua duplicidade, objetos de uso e simultaneamente portadores de valor. Elas aparecem, por isso, como mercadoria ou possuem a forma de mercadoria apenas na medida em que possuem forma dupla, forma natural e forma de valor

Segn Marx, comprender el doble carcter de la mercanca da la posibilidad de rescatar el valor oculto que se encuentra en la mercanca.

Sobre mtodo: Aqui cabe, no entanto, realizar o que no foi jamais tentado pela economia burguesa, isto , comprovar a gnese dessa forma dinheiro, ou seja, acompanhar o desenvolvimento da expresso do valor contida na relao de valor das mercadorias, de sua forma mais simples e sem brilho at a ofuscante forma dinheiro.

Sobre la equivalencia de las mercanca y el trabajo: Somente a expresso de equivalncia de diferentes espcies de mercadoria revela o carter especfico do trabalho gerador de valor, ao reduzir, de fato, os diversos trabalhos contidos nas mercadorias diferentes a algo comum neles, ao trabalho humano em geral

Ejemplo de Valor y Valor de Uso: Na relao de valor, na qual o casaco constitui o equivalente dolinho, vale, portanto, a forma de casaco como forma de valor. O valor da mercadoria linho assim expresso no corpo da mercadoria casaco, o valor de uma mercadoria no valor de uso da outra. Como valor de uso o linho uma coisa fisicamente diferente do casaco, como valor algo igual ao casaco e parece, portanto, como um casaco. Assim, o linho recebe uma forma de valor diferente de sua forma natural. Sua existncia de valor aparece em sua igualdade com o casaco

Sobre la forma equivalente y la problematizacin que va insertando Marx entre las mercancas (por ejemplo, la definicin de la proporcin):A forma equivalente de uma mercadoria conseqentemente a forma de sua permutabilidade direta com outra mercadoria. Quando uma espcie de mercadoria, como casaco, serve de equivalente a outra espcie de mercadoria, como linho, e por conseguinte casacos receberam a propriedade caracterstica de se encontrarem em forma permutvel direta com o linho, no dada, de nenhuma maneira, a proporo na qual o linho e o casaco so trocveis. Ela depende da grandeza de valor dos casacos, j que a grandeza de valor do linho dada

Trabajo concreto y Trabajo abstracto: portanto uma segunda peculiaridade da forma equivalente que trabalho concreto se converta na forma de manifestao de seu contrrio, trabalho humano abstrato.

Aristteles y la mercanca: De incio declara Aristteles claramente que a forma dinheiro da mercadoria apenas a figura mais desenvolvida da forma simples de valor, isto , da expresso do valor de uma mercadoria em outra mercadoria qualquer

Aristteles no resuelve el tema de la equivalencia entre dos mercancas, lo que tienen en comn: Que o igual, isto , a substncia comum que a casa representa para a almofada na expresso de valor da almofada?... o que realmente igual em ambas, a almofada e a casa. E isso trabalho humano

Observacin sobre las mercancas en la sociedad capitalista: O segredo da expanso de valor, a igualdade e a equivalncia de todos os trabalhos, porque e na medida em que so trabalho humano em geral, somente pode ser decifrado quando o conceito da igualdade humana j possui a conscincia de um preconceito popular. Mas isso s possvel numa sociedade na qual a forma mercadoria a forma geral do produto de trabalho, por conseguinte tambm a relao das pessoas umas com as outras enquanto possuidoras de mercadorias a relao social dominante

Mercanca y Valor: A mercadoria valor de uso ou objeto de uso e valor. Ela apresenta-se como esse duplo, que ela , to logo seu valor possua uma forma rpida de manifestao, diferente da sua forma natural, a do valor de troca, e ela jamais possui essa forma quando considerada isoladamente, porm sempre apenas na relao de valor ou de troca com uma segunda mercadoria de tipo diferente.

Anlisis de Marx sobre Mercancas y Valor: Nossa anlise provou que a forma de valor ou a expresso de valor da mercadoria origina-se da natureza do valor das mercadorias, e no, ao contrrio, que valor e grandeza de valor tenham origem em sua expresso como valor de troca

Crticas a los mercantilistas y su forma de entender el valor de la mercanca: Os mercantilistas do a maior importncia ao lado qualitativo da expresso de valor, portanto, na forma equivalente da mercadoria, que possui no dinheiro sua forma completa... Para eles no existem, em conseqncia, nemvalor nem grandeza de valor da mercadoria, exceto na expresso por meio da relao de troca, portanto, apenas no boletim dirio dos preos.

Mercanca desdoblada o A forma relativa de valor desdobrada: O valor de uma mercadoria, do linho, por exemplo, agora expresso em inumerveis outros elementos do mundo das mercadorias. Qualquer outro corpo de mercadorias torna-se espelho do valor do linho.108 Assim, aparece esse valor mesmo pela primeira vez verdadeiramente como gelatina de trabalho humano indiferenciado. Pois o trabalho que o gera agora expressamente representado como trabalho equiparado a qualquer outro trabalho humano, seja qual for a forma natural que ele possua e se, portanto, se objetiva em casaco ou trigo ou ferro ou ouro etc. Por meio de sua forma valor, o linho se encontra portanto agora tambm em relao social no mais apenas com outra espcie individual de mercadoria, mas sim com o mundo das mercadorias. Como mercadoria, ele cidado deste mundo... Desaparece a relao eventual de dois donos individuais de mercadorias.

Ejemplo: quando um homem troca seu linho por muitas outras mercadorias e, portanto, expressa seu valor numa srie de outras mercadorias, ento necessariamente os muitos outros possuidores de mercadorias precisam tambm trocar as suas mercadorias por linho e, por conseguinte, expressar os valores de suas diferentes mercadorias na mesma terceira mercadoria em linho.

Formas de valor equivalentes en las mercancas: 1RA A primeira forma resultou em equaes de valor como: 1 casaco = 20 varas de linho... Essa forma evidentemente s se encontra na prtica dos primeiros comeos, quando produtos de trabalho se transformam em mercadorias por meio de troca casual e ocasional

2DA A segunda forma distingue o valor de uma mercadoria de seu prprio valor de uso de maneira mais completa, pois o valor do casaco, por exemplo, confronta agora sua forma natural em todas as formas possveis, como algo igual ao linho, ao ferro, ao ch etc., como tudo mais, exceto algo igual ao casaco. Por outro lado, toda expresso comum de valor aqui diretamente excluda, pois na expresso de valor de uma mercadoria aparecem agora todas as outras mercadorias apenas sob a forma de equivalentes. A forma de valor desdobrada encontra-se, de fato, pela primeira vez to logo um produto do trabalho, gado, por exemplo, seja trocado por diversas outras mercadorias, no mais por exceo mas habitualmente.

Forma valor general: A forma valor geral, que representa os produtos de trabalho como meras gelatinas de trabalho humano indiferenciado, mostra por meio de sua prpria estrutura que a expresso social do mundo das mercadorias. Assim, ela evidencia que no interior desse mundo o carter humano geral do trabalho constitui seu carter especificamente social.

Paso de la forma de valor general (forma III) ao dinero CLAVE!!!!: A forma equivalente geral uma forma do valor em si. Ela pode ser recebida, portanto, por qualquer mercadoria. Por outro lado, uma mercadoria encontra-se apenas na forma equivalente geral (forma III), porque e na medida em que excluda por todas as demais mercadorias como equivalentes. E s a partir do momento em que essa excluso se limita definitivamente a um gnero especfico de mercadorias, a forma valor relativa unitria do mundo das mercadorias adquire consistncia objetiva e validade social geralEnto, o gnero especfico de mercadoria, com cuja forma natural a forma equivalente se funde socialmente, torna-se mercadoria dinheiro ou funciona como dinheiro. Torna-se sua funo especificamente social e, portanto, seu monoplio social, desempenhar o papel de equivalente geral dentro do mundo das mercadorias (196)

Forma dinero: a forma IV no difere em nada da forma III, a no ser que agora, em vez do linho, possui o ouro a forma de equivalente geral. O ouro se torna na forma IV o que o linho era na forma III equivalente geral. O progresso apenas consiste em que a forma de permutabilidade direta geral ou aforma equivalente geral se fundiu agora definitivamente, por meio do hbito social, com a forma natural especfica da mercadoria ouro.O ouro s se confronta com outras mercadorias como dinheiro por j antes ter-se contraposto a elas como mercadoria. (196)

Dinero Precio: To logo conquistou o monoplio dessa posio na expresso de valor do mundo das mercadorias, torna-se mercadoria dinheiro, e s a partir do momento em que j se converteu em mercadoria dinheiro distingue-se a forma IV da forma III, ou a forma valor geral se transforma em forma dinheiro.A expresso relativa simples de valor de uma mercadoria, por exemplo, do linho, na mercadoria que j funciona como mercadoria dinheiro, por exemplo, o ouro, a forma preo (197).

Parte de la explicacin de por qu Marx hace todo este viaje anlitico es para mostrar que A forma mercadoria simples , por isso, o germe da forma dinheiro

Fetichismo de la mercanca. Carcter mstico de la mercanca: De onde provm, ento, o carter enigmtico do produto do trabalho, to logo ele assume a forma mercadoria? Evidentemente, dessa forma mesmo. A igualdade dos trabalhos humanos assume a forma material de igual objetividade de valor dos produtos de trabalho, a medida do dispndio de fora de trabalho do homem, por meio da sua durao, assume a forma da grandeza de valor dos produtos de trabalho, finalmente, as relaes entre os produtores, em que aquelas caratersticas sociais de seus trabalhos so ativadas, assumem a forma de uma relao social entre os produtos de trabalho. O misterioso da forma mercadoria consiste, portanto, simplesmente no fato de que ela reflete aos homens as caractersticas sociais do seu prprio trabalho como caractersticas objetivas dos prprios produtos de trabalho, como propriedades naturais sociais dessas coisas e, por isso, tambm reflete a relao social dos produtores com o trabalho total como uma relao social existente fora deles, entre objetos (198) Objetivacin? Antesala de la enajenacin?

a forma mercadoria e a relao de valor dos produtos de trabalho, na qual ele se representa, no tm que ver absolutamente nada com sua natureza fsica e com as relaes materiais que da se originam. No mais nada que determinada relao social entre os prprios homens que para eles aqui assume a forma fantasmagrica de uma relao entre coisas Aqui, os produtos do crebro humano parecem dotados de vida prpria, figuras autnomas, que mantm relaes entre si e com os homens.Assim, no mundo das mercadorias, acontece com os produtos da mo humana. Isso eu chamo o fetichismo que adere aos produtos de trabalho, to logo so produzidos como mercadorias, e que, por isso, inseparvel da produo de mercadorias. Esse carter fetichista do mundo das mercadorias provm, como a anlise precedente j demonstrou, do carter social peculiar do trabalho que produz mercadorias.La mercanca parece dotada de vida propia!!! Autnoma a los hombres!!!

Relaciones sociales Productores Mercancas: os trabalhos privados s atuam, de fato, como membros do trabalho social total por meio das relaes que a troca estabelece entre os produtos do trabalho e, por meio dos mesmos, entre os produtores. Por isso, aos ltimos aparecem as relaes sociais entre seus trabalhos privados como o que so, isto , no como relaes diretamente sociais entre pessoas em seus prprios trabalhos, seno como relaes reificadas entre as pessoas e relaes sociais entre as coisas (199)

Doble carcter social del trabajo: A partir desse momento, os trabalhos privados dos produtores adquirem realmente duplo carter social. Por um lado, eles tm de satisfazer determinada necessidade social, como trabalhos determinados teis... Por outro lado, s satisfazem s mltiplas necessidades de seus prprios produtores, na medida em que cada trabalho privado til particular permutvel por toda outra espcie de trabalho privado, portanto lhe equivale.

O segredo da mercanca: A determinao da grandeza de valor pelo tempo de trabalho , por isso, um segredo oculto sob os movimentos manifestos dos valores relativos das mercadorias. Sua descoberta supera a aparncia da determinao meramente casual das grandezas de valor dos produtos de trabalho, mas de nenhum modo sua forma material

La naturalizacin de la forma dinero: As formas que certificam os produtos do trabalho como mercadorias e, portanto, so pressupostos da circulao de mercadorias, j possuem a estabilidade de formas naturais da vida social, antes que os homens procurem dar-se conta no sobre o carter histrico dessas formas, que eles antes j consideram imutveis, mas sobre seu contedo exatamente essa forma acabada a forma dinheiro do mundo das mercadorias que objetivamente vela, em vezde revelar, o carter social dos trabalhos privados e, portanto, as relaes sociais entre os produtores privados

Anlisis sobre el trabajo y su producto en la sociedad de hombres libres: Imaginemos, finalmente, para variar, uma associao de homens livres, que trabalham com meios de produo comunais, e despendem suas numerosas foras de trabalho individuais conscientemente como uma nica fora social de trabalho (203)O produto total da associao um produto social. Parte desse produto serve novamente como meio de produo. Ela permanece social. Mas parte consumida pelos scios como meios de subsistncia. Por isso, tem de ser distribuda entre eles. O modo dessa distribuio variar com a espcie particular do prprio organismo social de produo e o correspondente nvel de desenvolvimento histrico dos produtores. S para fazer um paralelo com a produo de mercadorias, pressupomos que a parte de cada produtor nos meios de subsistncia seja determinada pelo seu tempo de trabalho. O tempo de trabalho desempenharia, portanto, duplo papel. Sua distribuio socialmente planejada regula a proporo correta das diferentes funes de trabalho, conforme as diversas necessidades. Por outro lado, o tempo de trabalho serve simultaneamente de medida da participao individual dos produtores no trabalho comum e, por isso, tambm na parte a ser consumida individualmente do produto comum. As relaes sociais dos homens com seus trabalhos e seus produtos de trabalho continuam aqui transparentemente simples tanto na produo quanto na distribuio Interesante para romper mitos sobre el Comunismo segn Marx

Crtica a la economa poltica: A Economia Poltica analisou, de fato, embora incompletamente, valor e grandeza de valor e o contedo oculto nessas formas. Mas nunca chegou a perguntar por que esse contedo assume aquela forma, por qu, portanto, o trabalho se representa pelo valor e a medida do trabalho, por meio de sua durao, pela grandeza do valor do produto de trabalho (205)

Marilda Fetiche hace parece que las cosas baila por si mismo

Captulo 2 de El Capital O processo de troca

Mercancas y hombres: As mercadorias no podem por si mesmas ir ao mercado e se trocar. Devemos, portanto, voltar a vista para seus guardies, os possuidores de mercadorias. As mercadorias so coisas e, conseqentemente, no opem resistncia ao homemPara que essas coisas se refiram umas s outras como mercadorias, necessrio que os seus guardies se relacionem entre si como pessoas, cuja vontade reside nessas coisas, de tal modo que um, somente de acordo com a vontade do outro, portanto cada um apenas mediante um ato de vontade comum a ambos, se aproprie da mercadoria alheia enquanto aliena a prpria. Eles devem, portanto, reconhecer-se reciprocamente como proprietrios privados. Essa relao jurdica, cuja forma o contrato, desenvolvida legalmente ou no, uma relao de vontade, em que se reflete a relao econmica. (209) Releva a troca como relacin social, desdobrando o fetiche da mercadoria

LEER LA NOTA 126 QUE CRITICA A PROUDHON!!! ME FALT

O que distingue sobretudo o possuidor de mercadoria desta ltima que para ela cada outro corpo de mercadoria conta apenas como forma de manifestao de seu prprio valorSua mercadoria no tem para ele nenhum valor de uso direto. Do contrrio no a levaria ao mercado. Ela tem valor de uso para outrosPor isso, ele quer alien-la por mercadoria cujo valor de uso o satisfaa. Todas as mercadorias so no-valores de uso para seus possuidores e valores de uso para seus no-possuidores.

Marx est discutiendo a relacin contractual entre quienes se relacionan da mercadoria. A critica da pretendida libertad e igualdad entre los hombres. La idea de mercado como centro de la vida social. (Desmistifica el pensamiento liberal) Explica y contesta. IGUALDAD JURDICA INDISOCIABLE DE LAS RELACIONES ECONMICAS.MARILDA: PARA QUE SE D A TROCA DE MERCANCAS TEM QUE PRE-EXISTIR UM APARATO JURIDICO-POLTICO.CUL ES EL CARCTER DE LAS RELACIONES SOCIALES ENTRE LOS SUJETOS EN ESTA SOCIEDAD? Cmo se da el intercambio desigual entre propietarios de mercancas sin violar la ley de la troca.

Mercanca Forma equivalente Dinero: Mas como todos os possuidores de mercadorias fazem o mesmo, nenhuma mercadoria equivalente geral e por isso as mercadorias no possuem tambm nenhuma forma valor geral relativa, na qual elas possam equiparar-se como valores e comparar-se como grandezas de valor. Portanto, elas no se defrontam, de modo algum, como mercadorias, mas apenas como produtos ou valores de uso.Mas apenas a ao social pode fazer de uma mercadoria equivalente geral. A ao social de todas as outras mercadorias, portanto, exclui determinada mercadoria para nela representar universalmente seus valoresSer equivalente geral passa, por meio do processo social, a ser a funo especificamente social da mercadoria excluda. Assim ela torna-se dinheiro. (211)

A necessidade de dar a essa anttese representao externa para a circulao leva a uma forma independente do valor da mercadoria e no se detm nem descansa at t-la alcanado definitivamente por meio da duplicao da mercadoria em mercadoria e em dinheiro. Na mesma medida, portanto, em que se d a transformao do produto do trabalho em mercadoria, completa-se a transformao da mercadoria em dinheiro (212)

Mercanca y alienacin: x mercadoria A = y mercadoria B... O primeiro modo, pelo qual um objeto de uso possivelmente valor de troca, sua existncia como no-valor de uso, como quantum de valor de uso que ultrapassa as necessidades diretas de seu possuidor. As coisas so, em si e para si, externas ao homem e, portanto, alienveis. Para que a alienao seja recproca, basta que os homens se defrontem, tacitamente, como proprietrios privados daquelas coisas alienveis e portanto, por intermdio disso, como pessoas independentes entre si

MARILDA: A mercadoria tem que ter valor de uso para outros, valor de uso social, tem que responder una necessidade social. Tem que ser possvel de ser troca.

A troca de mercadorias comea onde as comunidades terminam, em seus pontos de contato com outras comunidades ou com membros de outras comunidades. To logo as coisas se tornam mercadorias no exterior da comunidade, tornam-se tambm por repercusso mercadorias no interior da vida comunal

So permutveis pela vontade de seus possuidores de alien-las reciprocamente. Nesse meio tempo, se consolida, pouco a pouco, a necessidade por objetos de uso estrangeiros. A constante repetio da troca transforma-a em um processo social regular. Com o correr do tempo, torna-se necessrio, portanto, que parte do produto do trabalho seja intencionalmente feita para a troca. comercio? Se puede inferir una implicancia espacial de esta reflexin de Marx

Mercanca y dinero: Na mesma medida em que a troca de mercadorias rompe seus laos apenas locais e, com isso, o valor das mercadorias se desenvolve para vir a ser materializao do trabalho humano em geral, a forma dinheiro transpe-se a mercadorias que por natureza so adequadas para a funo social de equivalente geral, os metais preciosos

DINERO COMO CREACIN HISTRICA

Sendo todas as mercadorias meros equivalentes particulares do dinheiro e o dinheiro seu equivalente geral, elas se relacionam como mercadorias particulares em relao ao dinheiro, como a mercadoria geral

Como qualquer outra mercadoria, o dinheiro pode expressar sua prpria grandeza de valor apenas relativamente em outras mercadorias. Seu prprio valor determinado pelo tempo de trabalho necessrio a sua produo e se expressa naquele quantum de qualquer outra mercadoria em que est cristalizado o mesmo tempo de trabalho (216)

Fetichismo Dinero Mercancas: A conduta meramente atomstica dos homens em seu processo de produo social e, portanto, a figura reificada de suas prprias condies de produo, que independente de seu controle e de sua ao consciente individual, se manifestam inicialmente no fato de que seus produtos de trabalho assumem em geral a forma mercadoria. O enigma do fetiche do dinheiro , portanto, apenas o enigma do fetiche da mercadoria, tornado visvel e ofuscante.

Lo que est detrs de la troca, es la divisin social del trabajo.

La produccin de mercancas, o processo de troca es un proceso social e individual. Individual porque el propio individuo transforma la mercanca que produce y entrega a la troca, y es social porque se requiere que la mercanca tenga un valor (a los otros) equivalente a las otras. Supone una mediacin social que est expresada en el dinero.

Reificacin: Las relaciones aparecen como cosas. El dinero compra las cosas NO El dinero relaciona las cosas.

Diversas expresiones del dinero: Dinero para la troca, dinero como medio de pago (crdito)

D M D' Para obtener capital productivo

Ms en el capital que rinde juros en el se obscurece D - D'

CUESTIN DE LA TIERRA: La tierra no siempre fue un equivalente de mercanca, se configura como central en la sociedad burguesa. EX. En la sociedad feudal era una expresin de poder.

Hacer el recorrido de los pueblos nmades para desnaturalizar las relaciones mercantiles, y acentuar la particularidad de la sociedad mercantil.

Sociedad tradicional: Produccin donde se da la troca en el exdecente de lo producido - Sociedad mercantil: Produccin da troca, a troca est desde el origen de la produccin.

Campones M D M Relacin mercantil simpleCapitalista D M D' Relacin mercantil de capital.

Captulo IV TRANSFORMAO DO DINHEIRO EM CAPITAL

Mercancas y capital: A circulao de mercadorias o ponto de partida do capital. Produo de mercadorias e circulao desenvolvida de mercadorias, comrcio, so os pressupostos histricos sob os quais ele surge. Comrcio mundial e mercado mundial inauguram no sculo XVI a moderna histria da vida do capital

Abstraiamos o contedo material da circulao de mercadorias, o intercmbio dos diferentes valores de uso, e consideremos apenas as formas econmicas engendradas por esse processo, ento encontraremos como seu produto ltimo o dinheiro. Esse produto ltimo da circulao de mercadorias a primeira forma de apario do capital (267) Importante para comprender el viaje anlitico que est haciendo Marx y como termina hablando de capital.

MARILDA: Capital tiene varias expresiones: Dinero, Fabrica como expresin, Mercanca. VALOR CAPITAL SE EXPRESA A PESAR DE SU METOMORFOSIS SINO QUEDA CRISTALIZADA. NO DEBEMOS QUEDARNOS SLO EN EL CAPITAL PRODUCTIVO, ACTUALMENTE EST EL CAPITAL DINERO MUY FUERTE

Historicamente, o capital se defronta com a propriedade fundiria, no incio, em todo lugar, sob a forma de dinheiro, como fortuna em dinheiro, capital comercial e capital usurrioCada novo capital pisa em primeira instncia o palco, isto , o mercado... Sempre ainda como dinheiro, dinheiro que deve transformar-se em capital por meio de determinados processos

LAS FORMULAS M -D M Y D M -D SON FORMAS HISTRICAS

Diferencias entre dinero y capital: Dinheiro como dinheiro e dinheiro como capital diferenciam-se primeiro por sua forma diferente de circulao. A forma direta de circulao de mercadorias M D M, transformao de mercadoria em dinheiro e retransformao de dinheiro em mercadoria, vender para comprar. Ao lado dessa forma, encontramos, no entanto, uma segunda, especificamente diferenciada, a forma D M D, transformao de dinheiro em mercadoria e retransformao de mercadoria em dinheiro, comprar para vender. Dinheiro que em seu movimento descreve essa ltima circulao transforma-se em capital, torna-se capital e, de acordo com sua determinao, j capital. (268)

D M D: Na primeira fase, D M, compra, o dinheiro transformado em mercadoria. Na segunda fase, M D, venda, a mercadoria retransformada em dinheiro. A unidade de ambas as fases , porm, o movimento global, que troca dinheiro por mercadoria e, novamente, a mesma mercadoria por dinheiro, compra mercadoria para vend-la, ou, se no se consideram as diferenas formais entre compra e venda, compra mercadoria com o dinheiro e dinheiro com a mercadoria.EJEMPLO O resultado, em que todo o processo se apaga, troca de dinheiro por dinheiro, D D. Se com 100 libras esterlinas compro 2 000 libras de algodo e revendo as 2 000 libras de algodo por 110 libras esterlinas, ento troquei afinal 100 libras esterlinas por 110 libras esterlinas, dinheiro por dinheiro (298)

MS EJEMPLOS PA ACRESCENTAR se o comerciante revende por 110 libras esterlinas o algodo comprado a 100 libras esterlinas ou se forado a desfazer-se dele por 100 libras esterlinas ou at mesmo por 50 libras esterlinas, em qualquer circunstncia seu dinheiro descreveu um movimento prprio e original, de espcie totalmente diversa da descrita na circulao simples de mercadorias, por exemplo, nas mos do campons, que vende gro e, com o dinheiro obtido, compra roupas.

A circulao simples de mercadorias comea com a venda e termina com a compra, a circulao do dinheiro como capital comea com a compra e termina com a vendaDiferencias M D M y D M- D: Na circulao M D M, o dinheiro finalmente transformado em mercadoria que seria de valor de uso. O dinheiro est, pois, definitivamente gasto. Na forma inversa, D M D, o comprador gasta dinheiro para como vendedor receber dinheiro. Com a compra, ele lana dinheiro na circulao, para retir-lo dela novamente pela venda da mesma mercadoria. Ele libera o dinheiro s com a astuciosa inteno de apoderar-se dele novamente.

Assim como na circulao simples de mercadorias a dupla mudana de lugar da mesma pea monetria acarreta a sua transferncia definitiva de uma mo para outra, assim aqu a dupla mudana de lugar da mesma mercadoria acarreta o refluxo do dinheiro a seu primeiro ponto de partida (269).

O ciclo M D M est percorrido completamente assim que a venda de uma mercadoria traga dinheiro que a compra de outra mercadoria novamente retira... Na circulao M D M, o gasto do dinheiro nada tem, pois, a ver com seu refluxo. Na circulao D M D, pelo contrrio, o refluxo do dinheiro determinado pelo modo de seu prprio gasto. Sem esse refluxo, a operao est fracassada ou o processo interrompido e ainda no acabado, porque falta a sua segunda fase, a venda, que complementa e completa a compra.

O ciclo M D M parte do extremo de uma mercadoria e se encerra com o extremo de outra mercadoria, que sai da circulao e entra no consumo. Consumo, satisfao de necessidades, em uma palavra, valor de uso, , por conseguinte, seu objetivo final. O ciclo D M D, pelo contrrio, parte do extremo do dinheiro e volta finalmente ao mesmo extremo. Seu motivo indutor e sua finalidade determinante , portanto, o prprio valor de troca. (270) Esta cita es clave porque releva la relacin con otros aspectos vistos antes en el texto como lo son el Consumo y el Valor de uso

valor de uso y valor se desdobran en 1) Mercancas (valor de uso) y 2) Dinero (manifestacin del valor)

D M D: De outro modo na circulao D M D. Ela parece primeira vista sem contedo porque tautolgica. Ambos os extremos tm a mesma forma econmica. Eles so ambos dinheiro, portanto no-valores de uso qualitativamente diferenciados, pois dinheiro a figura metamorfoseada das mercadorias, em que seus valores de uso especficos esto apagados...Uma soma de dinheiro pode diferenciar-se de outra soma de dinheiro to somente mediante sua grandeza. Portanto, o processo D M D no deve seu contedo a nenhuma diferena qualitativa de seus extremos, pois ambos so dinheiro, mas apenas sua diferena quantitativa. No final, mais dinheiro retirado da circulao do que foi lanado nele no comeo.

A forma completa desse processo , portanto, D M D, em que D = D + D, ou seja, igual soma de dinheiro originalmente adiantado mais um incremento. Esse incremento, ou o excedente sobre o valor original, chamo de mais-valia (surplus value). O valor originalmente adiantado no s se mantm na circulao, mas altera nela a sua grandeza de valor, acrescenta mais-valia ou se valoriza. E esse movimento transforma-o em capital. (271) ESTO ES CLAVE para comprender el pasaje del dinero al capital.

Na compra para a venda, pelo contrrio, comeo e trmino so o mesmo, dinheiro, valor de troca, e j por isso o movimento sem fim. EJEMPLO: Sem dvida, de D adveio D + D, das 100 libras esterlinas, 100 + 10. Mas consideradas apenas qualitativamente, 110 libras esterlinas so o mesmo que 100 libras esterlinas, ou seja, dinheiro (271)

Circulacin simple de mercancas Circulacin del dinero como capital: A circulao simples de mercadorias a venda para a compra serve de meio para um objetivo final que est fora da circulao, a aproriao de valores de uso, a satisfao de necessidades. A circulao do dinheiro como capital , pelo contrrio, uma finalidade em si mesma, pois a valorizao do valor s existe dentro desse movimento sempre renovado. Por isso o movimento do capital insacivel. Genial!!!

Capital Capitalista: Como portador consciente desse movimento, o possuidor do dinheiro torna-se capitalista. Sua pessoa, ou melhor, seu bolso, o ponto de partida e o ponto de retorno do dinheiro. O contedo objetivo daquela circulao a valorizao do valor sua meta subjetiva, e s enquanto a apropriao crescente da riqueza abstrata o nico motivo indutor de suas operaes, ele funciona como capitalista ou capital personificado, dotado de vontade e conscincia. O valor de uso nunca deve ser tratado, portanto, como meta imediata do capitalismo. Tampouco o lucro isolado, mas apenas o incessante movimento do ganho. OJO

Esto no lo entend bien: Na circulao D M D, pelo contrrio, ambos, mercadoria e dinheiro, funcionam apenas como modos diferentes de existncia do prprio valor, o dinheiro o seu modo geral, a mercadoria o seu modo particular, por assim dizer apenas camuflado, de existncia

Importante entender lo anterior porque despus se tira este rollo: Fixadas as formas particulares de apario, que o valor que se valoriza assume alternativamente no ciclo de sua vida, ento se obtm as explicaes: capital dinheiro, capital mercadoria.234 De fato, porm, o valor se torna aqu o sujeito de um processo em que ele, por meio de uma mudana constante das formas de dinheiro e mercadoria, modifica a sua prpria grandeza, enquanto mais-valia se repele de si mesmo, enquanto valor original, se autovaloriza. Pois o movimento, pelo qual ele adiciona mais-valia, seu prprio movimento, sua valorizao, portanto autovalorizao (274)

Capital Como sujeito usurpador de tal processo, em que ele ora assume, ora se desfaz da forma dinheiro e da forma mercadoria, mas se conserva e se dilata nessa mudana, o valor precisa, antes de tudo, de uma forma autnoma, por meio da qual a sua identidade consigo mesmo constatada. E essa forma ele s possui no dinheiro. Este constitui, por isso, o ponto de partida e o ponto final de todo processo de valorizao.Se na circulao simples o valor das mercadorias adquire no mximo, em confronto com seu valor de uso, a forma autnoma de dinheiro, aqui ele se apresenta subitamente como uma substncia em processo e semovente, para a qual mercadorias e dinheiro so ambos meras formas. Mas ainda mais. Em vez de representar relaes mercantis, ele entra agora, por assim dizer, numa relao privada consigo mesmo.s por meio da mais-valia de 10 libras esterlinas tornam-se as 100 libras esterlinas adiantadas capitalO valor torna-se, portanto, valor em processo, dinheiro em processo e, como tal, capital. Ele provm da circulao, entra novamente nela, sustenta-se e se multiplica nela, retorna aumentado dela e recomea o mesmo ciclo sempre de novo. D D, dinheiro que gera dinheiro

Comprar para vender, ou melhor, comprar para vender mais caro, D M D, parece ser decerto apenas uma espcie do capital, a forma peculiar do capital comercial. Mas tambm o capital industrial dinheiro, que se transforma em mercadoria e por meio da venda de mercadoria retransforma-se em mais dinheiro. (275)

A forma de circulao, pela qual o dinheiro se revela como capital, contradiz todas as leis anteriormente desenvolvidas sobre a natureza da mercadoria, do valor, do dinheiro e da prpria circulao

Alm dessa diferenciao material de seus valores de uso, s existe uma diferena entre as mercadorias, a diferena entre a sua forma natural e a sua forma transformada, entre mercadoria e dinheAlm dessa diferenciao material de seus valores de uso, s existe uma diferena entre as mercadorias, a diferena entre a sua forma natural e a sua forma transformada, entre mercadoria e dinheiro. E, assim, os possuidores de mercadorias s se diferenciam enquanto vendedores, possuidores de mercadoria, e enquanto compradores, possuidores de dinheiro. (279)

Luego de varios ejercicios, Marx concluye sobre la produccin de plusvala: Pode-se virar e revirar como se queira, o resultado permanece o mesmo. Se equivalentes so permutados, da no surge mais-valia, e se no-equivalentes so permutados, da tambm no surge mais-valia. A circulao ou o intercmbio de mercadorias no produz valor.

NO ENTIENDO ESTO: O possuidor de mercadorias pode formar valores por meio do seu trabalho, mas no valores que se valorizem. (284)

Donde se origina el Capital entonces?: , portanto, impossvel que o produtor de mercadorias, fora da esfera de circulao, sem entrar em contato com outros possuidores de mercadorias, valorize valor e, da, transforme dinheiro ou mercadoria em capital. Capital no pode, portanto, originar-se da circulao e, tampouco, pode no originar-se da circulao. Deve, ao mesmo tempo, originar-se e no se originar dela. (284)

Los problemas de la formacin de capital y del capitalista: A transformao do dinheiro em capital tem de ser desenvolvida com base nas leis imanentes ao intercmbio de mercadorias de modo que a troca de equivalentes sirva de ponto de partida.260 Nosso possuidor de dinheiro, por enquanto ainda presente apenas como capitalista larvar, tem de comprar as mercadorias por seu valor, vend-las por seu valor e, mesmo assim, extrair no final do processo mais valor do que lanou nele. Sua metamorfose em borboleta tem de ocorrer na esfera da circulao e no tem de ocorrer na esfera da circulao. So essas as condies do problema (284)

Qu es lo que quiere el capitalista de la fuerza de trabajo? Es su valor de uso, su capacidad creadora

O trabalho do assistente social MARILDA: Na hora que vc trabalha como assistente social, vc nao dono de si mesmo.Caso da Marilda: Meu trabalho nao cria valor porque nao do capital, vem do Estado e o Estado vive da renda de todas classes. Mediacin del valor entre lo que necesito y lo que produzco a travs del dinero.Trabalha que nao cria mais-valor trabalho improdutivo. Yo estoy en una relacin con quin? Con qu?

Servicio segundo Marx aquele que consumido como atividade, no momento que est sendo.

Y en el caso de la universidad privada? Ella es una empresa capitalista y mi mismo trabajo como profe se convierte en trabajo productivo. Producido colectivamente. Clases como medio de produccin de mais-valor

EX: I+D: Submeter la libre produccin de conocimiento que todava existe en la universidad pblica para servir a la produccin de capital.

3. Compra e venda da fora de trabalho: A modificao do valor de dinheiro, que deve transformar-se em capital, no pode ocorrer neste mesmo dinheiro, pois como meio de compra e como meio de pagamento ele s realiza o preo da mercadoria que ele compra ou paga, enquanto, persistindo em sua prpria forma, petrifica-se numa grandeza de valor permanentemente igual A modificao s pode originar-se, portanto, do seu valor de uso enquanto tal, isto , do seu consumo. Para extrair valor do consumo de uma mercadoria, nosso possuidor de dinheiro precisaria ter a sorte de descobrir dentro da esfera da circulao, no mercado, uma mercadoria cujo prprio valor de uso tivesse a caracterstica peculiar de ser fonte de valor, portanto, cujo verdadeiro consumo fosse em si objetivao de trabalho, por conseguinte, criao de valor. E o possuidor de dinheiro encontra no mercado tal mercadoria especfica a capacidade de trabalho ou a fora de trabalho. (285) Este prrafo es CLAVE!!!!

Definicin de fuerza de trabajo o capacidad de trabajo: Por fora de trabalho ou capacidade de trabalho entendemos o conjunto das faculdades fsicas e espirituais que existem na corporalidade, na personalidade viva de um homem e que ele pe em movimento toda vez que produz valores de uso de qualquer espcie. (285) CITA

La sociedad actual obliga al sujeto a vender su fuerza de trabajo que contina como propiedad de l. Condiciones para la fuerza de trabajo como mercanca: Para que, no entanto, o possuidor de dinheiro encontre disposio no mercado a fora de trabalho como mercadoria, diversas condies precisam ser preenchidasa fora de trabalho como mercadoria s pode aparecer no mercado medida que e porque ela oferecida venda ou vendida como mercadoria por seu prprio possuidor, pela pessoa da qual ela a fora de trabalho. Para que seu possuidor venda-a como mercadoria, ele deve poder dispor dela, ser, portanto, livre proprietrio de sua capacidade de trabalho, de sua pessoa. Ele e o possuidor dinheiro se encontram no mercado dee entram em relao um com o outro como possuidores de mercadorias iguais por origem, s se diferenciando por um ser comprador e o outro, vendedor, sendo portanto ambos pessoas juridicamente iguais (285) POR ESO ES TAN IMPORTANTE EL LIBERALISMO BURGUS. Es libre porque es destituido de sus medios de subsistencia. NO SON LIBRES para dejar de vender su fuerza de trabajo, eso es impuesto como sociedad.

MARILDA: Essa capacidade de trabalho torna-se atividade s quando se conjuga com os meios de produao

Como pessoa, ele tem de se relacionar com sua fora de trabalho como sua propriedade e, portanto, sua prpria mercadoria, e isso ele s pode na medida em que ele a coloca disposio do comprador apenas provisoriamente, por um prazo de tempo determinado, deixando-a ao consumo, portanto, sem renunciar sua propriedade sobre ela por meio de sua alienao (286).

A segunda condio essencial para que o possuidor de dinheiro encontre no mercado a fora de trabalho como mercadoria que seu possuidor, em lugar de poder vender mercadorias em que seu trabalho se tenha objetivado, precisa, muito mais, oferecer venda como mercadoria sua prpria fora de trabalho, que s existe em sua corporalidade viva... Para que algum venda mercadorias distintas de sua fora de trabalho ele tem de possuir naturalmente meios de produo, por exemplo, matrias-primas, instrumentos de trabalho etc. (286)

SNTESIS DE LA CUESTIN DEL TRABAJO EN LAS MERCANCA: Para transformar dinheiro em capital, o possuidor de dinheiro precisa encontrar, portanto, o trabalhador livre no mercado de mercadorias, livre no duplo sentido de que ele dispe, como pessoa livre, de sua fora de trabalho como sua mercadoria, e de que ele, por outro lado, no tem outras mercadorias para vender, solto e solteiro, livre de todas as coisas necessrias realizao de sua fora de trabalho (287)

Condicin histrica de esta relacin de trabajo y capital: A Natureza no produz de um lado possuidores de dinheiro e de mercadorias e, do outro, meros possuidores das prprias foras de trabalho. Essa relao no faz parte da histria natural nem tampouco social, comum a todos os perodos histricos. Ela mesma evidentemente o resultado de um desenvolvimento histrico anterior, o produto de muitas revolues econmicas, da decadncia de toda uma srie de formaes mais antigas da produo social. (287)

... Capital. Suas condies histricas de existncia de modo algum esto presentes na circulao mercantil e monetria. Ele s surge onde o possuidor de meios de produo e de subsistncia encontra o trabalhador livre como vendedor de sua fora de trabalho no mercado, e esta uma condio histrica que encerra uma histria mundial. O capital anuncia, portanto, de antemo, uma poca do processo de produo social (288).

Cmo es determinado el valor de la fuerza de trabajo en tanto mercanca??: O valor da fora de trabalho, como o de toda outra mercadoria, determinado pelo tempo de trabalho necessrio produo, portanto tambm reproduo, desse artigo especfico. Enquanto valor, a prpria fora de trabalho representa apenas determinado quantum de trabalho social mdio nela objetivado.

O tempo de trabalho necessrio produo da fora de trabalho corresponde, portanto, ao tempo de trabalho necessrio produo desses meios de subsistncia ou o valor da fora de trabalho o valor dos meios de subsistncia necessrios manuteno do seu possuidor. A fora de trabalho s se realiza, no entanto, mediante sua exteriorizao, ela s se aciona no trabalho... A soma dos meios de subsistncia deve, pois, ser suficiente para manter o indivduo trabalhador como indivduo trabalhador em seu estado de vida normal. (288)

Por outro lado, o mbito das assim chamadas necessidades bsicas, assim como o modo de sua satisfao, ele mesmo um produto histrico e depende, por isso, grandemente do nvel cultural de um pas, entre outras coisas tambm essencialmente sob que condies, e, portanto, com que hbitos e aspiraes de vida, se constituiu a classe dos trabalhadores livres.268 Em anttese s outras mercadorias a determinao do valor da fora de trabalho contm, por conseguinte, um elemento histrico e moral. (289) El carcter histrico de las necesidades NOTABLE!!!

Fuerza de trabajo y prole: O proprietrio da fora de trabalho mortal... o vendedor da fora de trabalho precisa perpetuar-se como todo indivduo se perpetua pela procriao. As foras de trabalho subtradas do mercado pelo desgaste e morte precisam ser continuamente substitudas ao menos por um nmero igual de novas foras de trabalho. A soma dos meios de subsistncia necessrios produo da fora de trabalho inclui, portanto, os meios de subsistncia dos substitutos, isto , dos filhos dos trabalhadores, de modo que essa race de peculiares possuidores de mercadorias se perpetue no mercado de mercadorias. (289)

Educacin como medio de produccin de la fuerza de trabajo: Para modificar a natureza humana geral de tal modo que ela alcance habilidade e destreza em determinado ramo de trabalho, tornando-se fora de trabalho desenvolvida e especfica, preciso determinada formao ou educao, que, por sua vez, custa uma soma maior ou menor de equivalentes mercantis. Conforme o carter mais ou menos mediato da fora de trabalho, os seus custos de formao so diferentes. Esses custos de aprendizagem, nfimos para a fora de trabalho comum, entram portanto no mbito dos valores gastos para a sua produo. (289)

Particularidad del trabajo como mercanca: A natureza peculiar dessa mercadoria especfica, a fora de trabalho, faz com que, com a concluso do contrato entre comprador e vendedor, seu valor de uso ainda no se tenha verdadeiramente transferido para as mos do comprador. O seu valor, como o de qualquer outra mercadoria, estava determinado antes de ela entrar em circulao, pois determinado quantum de trabalho social havia sido gasto para a produo da fora de trabalho, mas o seu valor de uso consiste na exteriorizao posterior dessa fora. (291)

Em todos os pases com modo de produo capitalista, a fora de trabalho s paga depois de ter funcionado durante o prazo previsto no contrato de compra (291)

Por toda parte, portanto, o trabalhador adianta ao capitalista o valor de uso da fora de trabalho; ele deixa consumi-la pelo comprador, antes de receber o pagamento de seu preo; por toda parte, portanto, o trabalhador fornece crdito ao capitalista.

Valor de uso del trabajo: O valor de uso, que este ltimo recebe por sua vez na troca, s se mostra na utilizao real, no processo de consumo da fora de trabalho. Todas as coisas necessrias a esse processo, como matria-prima etc., o possuidor de dinheiro compra no mercado e paga seu preo integral. O processo de consumo da fora de trabalho , simultaneamente, o processo de produo de mercadoria e de maisvalia. O consumo da fora de trabalho, como o consumo de qualquer outra mercadoria, ocorre fora do mercado ou da esfera de circulao.Marx invita a sumergirse al local oculto da produo. Aqui h de se mostrar no s como o capital produz, mas tambm como ele mesmo produzido, o capital. O segredo da fabricao de mais-valia h de se finalmente desvendar.

Fuerza de trabajo:

Crtica irnica de Marx sobre la aparente libertad e igualdad del intercambio en el mercado entre quienes poseen dinero y quienes possen fuerza de trabajo: Ao sair dessa esfera da circulao simples ou da troca de mercadorias, da qual o livre-cambista vulgaris extrai concepes, conceitos e critrios para seu juzo sobre a sociedade do capital e do trabalho assalariado, j se transforma, assim parece, em algo a fisionomia de nossa dramatis personae. O antigo possuidor de dinheiro marcha adiante como capitalista, segue-o o possuidor de fora de trabalho como seu trabalhador; um, cheio de importncia, sorriso satisfeito e vido por negcios; o outro, tmido, contrafeito, como algum que levou a sua prpria pele para o mercado e agora no tem mais nada a esperar, exceto o curtume.

Captulo V PROCESSO DE TRABALHO E PROCESSO DE VALORIZAO

METODO EN ESTE CAPTULO: Marx se abstrai das relaciones de trabajo para comprender cuales son los elementos en comn en los diferentes momentos histricos. Para explicar la dimensin ontolgica del trabajo y despus vuelvo al caso de la sociedad capitalista. Luego de eso, l hace una historizacin del trabajo. Relacin hombre - naturaleza

A utilizao da fora de trabalho o prprio trabalho. O comprador da fora de trabalho a consome ao fazer trabalhar o vendedor dela. (297)

A produo de valores de uso ou bens no muda sua natureza geral por se realizar para o capitalista e sob seu controle. Por isso, o processo de trabalho deve ser considerado de incio independentemente de qualquer forma social determinada. AQUI SE VE EL MTODO!!! DONDE SE ABSTRAE. Antes de tudo, o trabalho um processo entre o homem e a Natureza, um processo em que o homem, por sua prpria ao, media, regula e controla seu metabolismo com a Natureza. Ele mesmo se defronta com a matria natural como uma fora natural. Ele pe em movimento as foras naturais pertencentes a sua corporalidade, braos e pernas, cabea e mo, a fim de apropriar-se da matria natural numa forma til para sua prpria vida. Ao atuar, por meio desse movimento, sobre a Natureza externa a ele e ao modific-la, ele modifica, ao mesmo tempo, sua prpria natureza. Ele desenvolve as potncias nela adormecidas e sujeita o jogo de suas foras a seu prprio domnio (297)ESTA ES LA CITA CLAVE Y MAGNIFICA PARA ENTENDER LA IMPORTANCIA DEL TRABAJO PARA MARX!!!DE AQUI QUE LUKACS CARACTERIZA LA DIMENSION TELEOLGICA DEL TRABAJO

EL HOMBRE NO SE DIFERENCIA POR LA CONCIENCIA SINO QUE POR LA ACTIVIDAD CONCIENTE. AQUELLO QUE DISTINGUE DEL SER NATURAL DEL SER SOCIAL.

BELLO, EL CARCTER TELEOLGICO DEL TRABAJO, LA CITA FAMOSA: Uma aranha executa operaes semelhantes s do tecelo, e a abelha envergonha mais de um arquiteto humano com a construo dos favos de suas colmeias. Mas o que distingue, de antemo, o pior arquiteto da melhor abelha que ele construiu o favo em sua cabea, antes de constru-lo em cera. No fim do processo de trabalho obtm-se um resultado que j no incio deste existiu na imaginao do trabalhador, e portanto idealmente. Ele no apenas efetua uma transformao da forma da matria natural; realiza, ao mesmo tempo, na matria natural seu objetivo, que ele sabe que determina, como lei, a espcie e o modo de sua atividade e ao qual tem de subordinar sua vontade. (298)

FINALIDADE IMPLICA UMA ESCOLHA!! TEM UMA DIMENSAO TICA.

Os elementos simples do processo de trabalho so a atividade orientada a um fim ou o trabalho mesmo, seu objeto e seus meios. A terra (que do ponto de vista econmico inclui tambm a gua), como fonte original de vveres e meios j prontos de subsistncia para o homem, encontrada sem contribuio dele, como objeto geral do trabalho humano

OBJETO DE TRABAJO: Todas as coisas que o trabalho s desprende de sua conexo direta com o conjunto da terra, so objetos de trabalho preexistentes por natureza. (EX: Assim o peixe que se pesca ao separ-lo de seu elemento de vida, a gua) MATERIA PRIMA Se, ao contrrio, o prprio objeto de trabalho j , por assim dizer, filtrado por meio de trabalho anterior, denominamo-lo matria-prima. Por exemplo, o minrio j arrancado que agora vai ser lavado.

Transformacin del objeto de trabajo en materia prima (por el trabajo): Toda matria-prima objeto de trabalho, mas nem todo objeto de trabalho matria-prima. O objeto de trabalho apenas matria-prima depois de j ter experimentado uma modificao mediada por trabalho. Esto es importante en los debates sobre Extractivismo en AL y el debate sobre despojo de los territorios.

Medios de trabajo: O meio de trabalho uma coisa ou um complexo de coisas que o trabalhador coloca entre si mesmo e o objeto de trabalho e que lhe serve como condutor de sua atividade sobre esse objeto. Ele utiliza as propriedades mecnicas, fsicas, qumicas das coisas para faz-las atuar como meios de poder sobre outras coisas, conforme o seu objetivo.

Medios de trabajo y esencia humana: O uso e a criao de meios de trabalho, embora existam em germe em certas espcies de animais, caracterizam o processo de trabalho especificamente humano (299)No o que se faz, mas como, com que meios de trabalho se faz, o que distingue as pocas econmicas. Os meios de trabalho no so s medidores do grau de desenvolvimento da fora de trabalho humana, mas tambm indicadores das condies sociais nas quais se trabalha (299) Fuerte vnculo con el anlisis de Milton Santos sobre la tcnica en La naturaleza del espacio.MARILDA: Coordinacin histricas de los hombres en el cmo trabajar. Con qu herramientas, con qu condiciones

BUENA SNTESIS DE LO QUE TRABAJADO HASTA EL MOMENTO POR MARX SOBRE EL TRABAJO: No processo de trabalho a atividade do homem efetua, portanto, mediante o meio de trabalho, uma transformao do objeto de trabalho, pretendida desde o princpio. O processo extingue-se no produto. Seu produto um valor de uso; uma matria natural adaptada s necessidades humanas mediante transformao da forma. O trabalho se uniu com seu objetivo. O trabalho est objetivado e o objeto trabalhado. O que do lado do trabalhador aparecia na forma de mobilidade aparece agora como propriedade imvel na forma do ser, do lado do produto. Ele fiou e o produto um fio. (300) GENIAL!!!

Proceso de trabajo Valor de uso Medios de produccin: Quando um valor de uso sai do processo de trabalho como produto, outros valores de uso, produtos de processos anteriores de trabalho, entram nele como meios de produo. O mesmo valor de uso constitui o produto desse trabalho, e o meio de produo daquele. Produtos so, por isso, no s resultados, mas ao mesmo tempo condies do processo de trabalho

Materia prima y trabajo: o fato de um valor de uso aparecer como matria-prima, meio de trabalho ou produto, depende totalmente de sua funo determinada no processo de trabalho, da posio que nele ocupa, e com a mudana dessa posio variam essas determinaes. (301) Ao entrar em novos processos de trabalho como meios de produo, os produtos perdem, por isso, o carter de produto. Eles s funcionam agora como fatores objetivos do trabalho vivo. (302)

Camino hacia al trabajo como generador del plusvalor: Sobre los medios de produccin que ya fueron productos de trabajo pasado... O trabalho vivo deve apoderar-se dessas coisas, despert-las dentre os mortos, transform-las de valores de uso apenas possveis em valores de uso reais e efetivos. (302)... sero tambm consumidas, porm de um modo orientado a um fim, como elementos constitutivos de novos valores de uso, de novos produtos, aptos a incorporar-se ao consumo individual como meios de subsistncia ou a um novo processo de trabalho como meios de produo

El trabajo como consumo productivo v/s consumo individual: O trabalho gasta seus elementos materiais, seu objeto e seu meio, os devora e , portanto, processo de consumo. Esse consumo produtivo distingue-se do consumo individual por consumir o ltimo os produtos como meios de subsistncia do indivduo vivo, o primeiro, porm, como meios de subsistncia do trabalho, da fora de trabalho ativa do indivduo. O produto de consumo individual , por isso, o prprio consumidor, o resultado do consumo produtivo um produto distinto do consumidor. (303)

Trabajo Medios de produccin frente al Capitalista: Com o olhar sagaz de conhecedor, ele escolheu os meios de produo e as foras de trabalho adequados para seu negcio particular, fiao, fabricao de botas etc. Nosso ca-pitalista pe-se ento a consumir a mercadoria que ele comprou, a fora de trabalho, isto , ele faz o portador da fora de trabalho, o trabalhador, consumir os meios de produo mediante seu trabalho. A natureza geral do processo do trabalho no se altera, naturalmente, por execut-lo o trabalhador para o capitalista, em vez de para si mesmo (303)

IMPORTANTE: O processo de trabalho, em seu decurso enquanto processo de consumo da fora de trabalho pelo capitalista, mostra dois fenmenos peculiares. O trabalhador trabalha sob o controle do capitalista a quem pertence seu trabalho. O capitalista cuida de que o trabalho se realize em ordem e os meios de produo sejam empregados conforme seus fins, portanto, que no seja desperdiada matria-prima e que o instrumento de trabalho seja preservado, isto , s seja destrudo na medida em que seu uso no trabalho o exija.Segundo, porm: o produto propriedade do capitalista, e no do produtor direto, do trabalhador. O capitalista paga, por exemplo, o valor de um dia da fora de trabalho.Ao comprador da mercadoria pertence a utilizao da mercadoria, e o possuidor da fora de trabalho d, de fato, apenas o valor de uso que vendeu ao dar seu trabalho. A partir do momento em que ele entrou na oficina do capitalista, o valor de uso de sua fora de trabalho, portanto, sua utilizao, o trabalho, pertence ao capitalista. O capitalista, mediante a compra da fora de trabalho, incorporou o prprio trabalho, como fermento vivo, aos elementos mortos constitutivos do produto, que lhe pertencem igualmente (304)

Proceso de valorizacin: O valor de uso no , de modo algum, a coisa que se ama a si mesma. Produzem-se aqui valores de uso somente porque e na medida em que sejam substrato material, portadores do valor de troca. E para nosso capitalista, trata-se de duas coisas. Primeiro, ele quer produzir um valor de uso que tenha um valor de troca, um artigo destinado venda, uma mercadoria: Segundo, ele quer produzir uma mercadoria cujo valor seja mais alto que a soma dos valores das mercadorias exigidas para produzi-la, os meios de produo e a fora de trabalho, para as quais adiantou seu bom dinheiro no mercado. Quer produzir no s um valor de uso, mas uma mercadoria, no s valor de uso, mas valor e no s valor, mas tambm mais-valia. (305)

Como a prpria mercadoria unidade de valor de uso e valor, seu processo de produo tem de ser unidade de processo de trabalho e processo de formao de valor.

Marx a lo largo de varias pginas nos quiere mostrar que si sigue el proceso de valorizacin de las mercancas por el capitalista estricta a su valores no se genera ms dinero o capital. Ac empieza a mostrar, su pista por donde va la cosa: O valor de um dia da fora de trabalho importava em 3 xelins, porque nela mesma est objetivada meia jornada de trabalho... Mas o trabalho passado que a fora de trabalho contm, e o trabalho vivo que ela pode prestar, seus custos dirios de manuteno e seu dispndio dirio, so duas grandezas inteiramente diferentes. A primeira determina seu valor de troca, a outra forma seu valor de uso. O fato de que meia jornada seja necessria para mant-lo vivo durante 24 horas no impede o trabalhador, de modo algum, de trabalhar uma jornada inteira. O valor da fora de trabalho e sua valorizao no processo de trabalho so, portanto, duas grandezas distintas. Essa diferena de valor o capitalista tinha em vista quando comprou a fora de trabalho... Mas o decisivo foi o valor de uso especfico dessa mercadoria ser fonte de valor, e de mais valor do que ela mesma tem. Esse o servio especfico que o capitalista dela espera. (311)

La prdida de control del trabajador del valor de uso de su trabajo (y la prdida de dominio de s de pasada): Na verdade, o vendedor da fora de trabalho, como o vendedor de qualquer outra mercadoria, realiza seu valor de troca e aliena seu valor de uso. Ele no pode obter um, sem desfazer-se do outro. O valor de uso da fora de trabalho, o prprio trabalho, pertence to pouco ao seu vendedor, quanto o valor de uso do leo vendido, ao comerciante que o vendeu. O possuidor de dinheiro pagou o valor de um dia da fora de trabalho; pertence-lhe, portanto, a utilizao dela durante o dia, o trabalho de uma jornada. A circunstncia de que a manuteno diria da fora de trabalho s custa meia jornada de trabalho, apesar de a fora de trabalho poder operar, trabalhar um dia inteiro, e por isso, o valor que sua utilizao cria durante um dia o dobro de seu prprio valor de um dia, grande sorte para o comprador, mas, de modo algum, uma injustia contra o vendedor.

LA ARTIMAA FINAL: Nosso capitalista previu o caso que o faz sorrir. O trabalhador encontra, por isso, na oficina, os meios de produo necessrios no para um processo de trabalho de 6 horas, mas de 12...Mas a soma dos valores das mercadorias lanadas no processo importou em 27 xelins. O valor do fio de 30 xelins. O valor do produto ultrapassou de 1/9 o valor adiantado para sua produo. Dessa maneira, transformaram-se 27 xelins em 30. Deram uma mais-valia de 3 xelins. Finalmente a artimanha deu certo. Dinheiro se transformou em capital. (312)

Relacin Produccin Circulacin: O capitalista pagou, como comprador, toda mercadoria por seu valor, algodo, massa de fusos, fora de trabalho. Depois fez o que faz qualquer outro comprador de mercadorias. Consumiu seu valor de uso. Do processo de consumo da fora de trabalho, ao mesmo tempo processo de produo da mercadoria, resultou um produto de 20 libras de fio com um valor de 30 xelins. O capitalista volta agora ao mercado e vende mercadoria, depois de ter comprado mercadoria. Vende a libra de fio por 1 xelim e 6 pence, nenhum centavo acima ou abaixo de seu valor. E, no obstante, tira da circulao 3 xelins mais do que nela lanou. Todo esse seguimento, a transformao de seu dinheiro em capital, se opera na esfera da circulao e no se opera nela. Por intermdio da circulao, por ser condicionado pela compra da fora de trabalho no mercado. Fora da circulao, pois ela apenas introduz o processo de valorizao, que ocorre na esfera da produo.O capitalista, ao transformar dinheiro em mercadorias, que servem de matrias constituintes de um novo produto ou de fatores do processo de trabalho, ao incorporar fora de trabalho viva sua objetividade morta, transforma valor, trabalho passado, objetivado, morto em capital, em valor que se valoriza a si mesmo, um monstro animado que comea a trabalhar como se tivesse amor no corpo. (312)

Qu quiere decir con esto? Se comparamos o processo de formao de valor com o processo de valorizao, vemos que o processo de valorizao no nada mais que um processo de formao de valor prolongado alm de certo ponto. (312)

Proceso de trabajo y proceso de formacin de valor: Se comparamos, alm disso, o processo de formao de valor com o processo de trabalho, vemos que este consiste no trabalho til que produz valores de uso. O movimento considerado aqui qualitativamente, em seu modo e maneira particular, segundo seu objetivo e contedo. O mesmo processo de trabalho apresenta-se no processo de formao de valor somente em seu aspecto quantitativo. Trata-se aqu apenas do tempo que o trabalho precisa para sua operao ou da durao na qual a fora de trabalho despendida de forma til. Tambm as mercadorias que entram no processo de trabalho aqu... Apenas contam com determinadas quantidades de trabalho objetivado. O trabalho, seja contido nos meios de produo, seja acrescido a eles pela fora de trabalho, somente conta por sua durao. Representa tantas horas, dias etc.

Mas conta somente na medida em que o tempo gasto na produo do valor de uso socialmente necessrio. Isso envolve vrios fatores. A fora de trabalho tem de funcionar em condies normais... O carter normal dos fatores materiais de trabalho no depende, porm, do trabalhador, mas do capitalista. Outra condio o carter normal da prpria fora de trabalho... Essa fora tem de ser despendida no grau mdio habitual de esforo, com o grau de intensidade socialmente usual. Sobre isso o capitalista exerce vigilncia com o mesmo temor que manifesta de que nenhum tempo seja desperdiado, sem trabalho. (313)

V-se: a diferena obtida anteriormente da anlise da mercadoria, entre o trabalho enquanto criador de valor de uso e o mesmo trabalho enquanto criador de valor, apresenta-se agora como diferenciao dos diferentes aspectos do processo de produo. (314)

Proceso de produccin proceso de produccin de mercancas: Como unidade do processo de trabalho e processo de formao de valor, o processo de produo processo de produo de mercadorias; como unidade do processo de trabalho e processo de valorizao, ele processo de produo capitalista, forma capitalista da produo de mercadorias. (314)

Captulo VI Capital variable Capital constante

O trabalhador acrescenta ao objeto do trabalho novo valor, por meio do acrscimo de determinado quantum de trabalho, abstraindo o contedo determinado, a finalidade e o carter tcnico do trabalho

Ac Marx se pregunta; Essa transferncia ocorre durante a transformao dos meios de produo em produto, no processo de trabalho. mediada pelo trabalho. Mas como?

Como que todo trabalhador agrega tempo de trabalho e, portanto, valor? Sempre apenas sob a forma de seu modo peculiar de trabalho produtivo. (317)

o tempo de trabalho necessrio para a produo do valor de uso consumido forma parte do tempo de trabalho necessrio para a produo do novo valor de uso, portanto tempo de trabalho que se transfere do meio de produo consumido ao novo produto

Como atividade produtiva, adequada a um fim fiar, tecer, forjar , o trabalho, atravs de seu mero contato, ressuscita dos mortos os meios de produo, os vivifica para serem fatores do processo de trabalho e se combina com eles para formar produtos. (318)

AQUI QUEDA MS CLARO EL CARCTER DUAL DEL TRABAJO Y LA CONSERVACIN/TRANSFERENCIA DE VALOR; Nas 6 horas de fiao um valor em matria-prima seis vezes maior conservado e transferido ao produto, embora mesma matria-prima seja agregado um valor novo seis vezes menor. Isso demonstra que a propriedade em virtude da qual o trabalho, durante o mesmo processo indivisvel, conserva valores essencialmente diferente da propriedade em virtude da qual ele cria valores. Quanto mais tempo de trabalho necessrio absorvido durante a operao de fiar pelo mesmo quantum de algodo, tanto maior o novo valor agregado ao algodo; mas quanto mais libras de algodo so fiadas no mesmo tempo de trabalho, tanto maior o valor antigo conservado no produto (319)

Sigue para tratar de entender ms; Sob condies dadas imutveis de produo, o trabalhador conserva tanto mais valor quanto mais valor agrega, mas no conserva mais valor porque agrega mais valor, mas por agreg-lo sob condies invariveis e independentes de seu prprio trabalho (319)

Importante para entender el valor de uso y el valor de las materias primas en su transformacin en mercancas; Portanto, se o valor de uso se perde, perde-se tambm o valor. Os meios de produo no perdem, simultaneamente com seu valor de uso, seu valor, porque de fato s perdem a figura originria de seu valor de uso, por meio do processo de trabalho, para ganhar no produto a figura de outro valor de uso. Por mais, porm, que importe ao valor existir num valor de uso qualquer, lhe igualmente indiferente em qual deles ele existe, como o mostra a metamorfose das mercadorias (320)

Diferencia entre Materia prima y Medio de produccin; Matria-prima e matrias auxiliares perdem, portanto, a figura independente com que entram no processo de trabalho como valores de uso. Isso diferente com os meios de trabalho propriamente ditos. Um instrumento, uma mquina, um edifcio de fbrica, um recipiente etc. prestam servio no processo de trabalho apenas enquanto conservam sua figura originria, entrando amanh no processo de trabalho com a mesma forma com que entraram ontem (320)

El trabajo como elemento que distingue a los componentes que transfieren valor; Isso demonstra convincentemente que um meio de produo nunca transfere mais valor ao produto do que perde no processo de trabalho pela destruio de seu prprio valor de uso. Se no tivesse valor a perder, isto se no fosse ele mesmo produto do trabalho humano, ento no transferiria nenhum valor ao produto. Serviria de formador de valor de uso sem servir de formador de valor de troca. Isso ocorre com todos os meios de produo preexistentes por natureza, sem colaborao humana, como a terra, o vento, a gua, o ferro no filo, a madeira da floresta virgem etc. (321) Importante lo ltimo para entender cmo entiende Marx a los bienes comunes naturales

Ao transformar o trabalho produtivo meios de produo em elementos constituintes de um novo produto, ocorre com o seu valor uma transmigrao de almas

portanto um dom natural da fora de trabalho em ao, do trabalho vivo, conservar valor ao agregar valor, um dom natural que nada custa ao trabalhador mas que rende muito ao capitalista, a conservao do valor preexistente do capital (323)

BOM RESUMO; O que se consome dos meios de produo seu valor de uso, pelo consumo do qual o trabalho forma produtos. Seu valor no , de fato, consumido,318 nem pode, portanto, ser reproduzido. Ele conservado, no porque uma operao ocorre com ele mesmo no processo de trabalho, mas porque o valor de uso, em que existia originalmente, na verdade desaparece, mas desaparece apenas em outro valor de uso (324)

PROCESSO DE VALORIZACIN Y CAPITAL EN LOS MEDIOS DE PRODUCCIN Y FUERZA DE TRABAJO; Mediante a atividade da fora de trabalho, reproduz-se, portanto, no s seu prprio valor, mas produz-se tambm valor excedente. Essa mais-valia forma o excedente do valor do produto sobre o valor dos constituintes consumidos do produto, isto , dos meios de produo e da fora de trabalho.Ao apresentar os papis que os diversos fatores do processo de trabalho desempenham na formao do valor do produto, caracterizamos, de fato, as funes das diferentes partes componentes do capital em seu prprio processo de valorizao. O excedente do valor total do produto sobre a soma dos valores de seus elementos constituintes o excedente do capital valorizado sobre o valor do capital originalmente adiantado. Meios de produo, de um lado, e fora de trabalho, do outro, so apenas as diferentes formas de existncia que o valor do capital originrio assumiu ao desfazer-se de sua forma dinheiro e ao transformar-se nos fatores do processo de trabalho (325)

CAPITAL VARIABLE; A parte do capital, portanto, que se converte em meios de produo, isto , em matria-prima, matrias auxiliares e meios de trabalho, no altera sua grandeza de valor no processo de produo. Eu a chamo, por isso, parte constante do capital, ou mais concisamente: capital constante (325)

CAPITAL CONSTANTE; A parte do capital convertida em fora de trabalho em contraposio muda seu valor no processo de produo. Ela reproduz seu prprio equivalente e, alm disso, produz um excedente, uma mais-valia que ela mesma pode variar, ser maior ou menor. Essa parte do capital transforma-se continuamente de grandeza constante em grandeza varivel. Eu a chamo, por isso, parte varivel do capital, ou mais concisamente: capital varivel.

RELACIN C. VARIABLE C. CONSTANTE; As mesmas partes componentes do capital, que do ponto de vista do processo de trabalho se distinguem como fatores objetivos e subjetivos, como meios de produo e fora de trabalho, se distinguem, do ponto de vista do processo de valorizao, como capital constante e capital varivel. (325)

EJEMPLO PA ENTENDER SUS FLUJOS COMO TIPOS DE CAPITAL; As condies tcnicas do processo de trabalho podem ser transformadas de forma que, por exemplo, onde antes 10 trabalhadores com 10 ferramentas de pouco valor processavam uma massa relativamente pequena de matria-prima, agora 1 trabalhador com 1 mquina cara processa cem vezes mais matria-prima. Nesse caso, o capital constante, isto , a massa de valor dos meios de produo empregados, teria crescido consideravelmente e a parte do capital varivel, adiantada sob a forma de fora de trabalho, teria cado muito. Essa mudana altera, entretanto, apenas a relao de grandezas entre o capital constante e o varivel, ou a proporo em que o capital total se decompe em componentes constantes e variveis, mas em contraposio no atinge a diferena entre constante e varivel.

Captulo XXIII La Ley general de acumulacin capitalista (TOMO 2)

Neste captulo, tratamos da influncia que o crescimento do capital exerce sobre o destino da classe trabalhadora. Os fatores mais importantes nessa investigao so a composio do capital e as modificaes que ela sofre no transcurso do processo de acumulao. A composio do capital tem de ser compreendida em duplo sentido. Da perspectiva do valor, ela determinada pela proporo em que se reparte em capital constante ou valor dos meios de produo e capital varivel ou valor da fora de trabalho, soma global dos salrios (245 T2)

Uma parcela da mais-valia transformada em capital adicional precisa ser sempre retransformada em capital varivel ou fundo adicional de trabalho Como o capital produz anualmente uma mais-valia, da qual parte adicionada anualmente ao capital original, como esse incremento mesmo cresce anualmente com o tamanho crescente do capital j em funo e como, finalmente, sob o aguilho particular do impulso ao enriquecimento, por exemplo a abertura de novos mercados, de novas esferas dos investimentos de capital em decorrncia de necessidades sociais recm-desenvolvidas etc., a escala da acumulao subitamente amplivel mediante mera repartio modificada da mais-valia ou do mais-produto em capital e renda, as necessidades da acumulao do capital podem superar o crescimento da fora de trabalho ou do nmero de trabalhadores, a demanda de trabalhadores pode se tornar maior que a sua oferta e por isso os salrios se elevam (246 T2)

Assim como a reproduo simples reproduz continuamente a prpria relao capital, capitalistas de um lado, assalariados do outro, tambm a reproduo em escala ampliada ou a acumulao reproduz a relao capital em escala ampliada, mais capitalistas ou capitalistas maiores neste plo, mais assalariados naquele.

Ac Marx reconoce como la reproduccin de la fuerza de trabajo forma parte del proceso de acumulacin; A reproduo da fora de trabalho, que incessantemente precisa incorporar-se ao capital como meio de valorizao, no podendo livrar-se dele e cuja subordinao ao capital s velada pela mudana dos capitalistas individuais a que se vende, constitui de fato um momento da prpria reproduo do capital. Acumulao do capital , portanto, multiplicao do proletariado (246 T2)

Aumento de sueldo en el capitalismo; Abstraindo inteiramente a elevao do salrio com preo decrescente do trabalho etc., seu aumento significa, no melhor dos casos, apenas diminuio quantitativa do trabalho no-pago que o trabalhador tem de prestar. Essa diminuio nunca pode ir at o ponto em que ela ameace o prprio sistema (251)

A lei da produo capitalista, que subjaz pretensa lei natural da populao, redunda simplesmente nisso: a relao entre capit l, acumulao e taxa de salrio no nada mais que a relao entre o trabalho no-pago, transformado em capital, e o trabalho adicional necessrio movimentao do capital adicional. No , portanto, de modo algum uma relao de duas grandezas independentes entre si, por um lado a grandeza do capital, por outro o tamanho da populao trabalhadora, mas , em ltima instncia, muito mais a relao entre o trabalho no-pago e o trabalho pago, da mesma populao trabalhadora (253)

A lei da acumulao capitalista, mistificada em lei da Natureza, expressa, portanto, de fato apenas que sua natureza exclui todo decrscimo no grau de explorao do trabalho ou toda elevao do preo do trabalho que poderia ameaar seriamente a reproduo continuada da relao capital e sua reproduo em escala sempre ampliada. Nem poderia ser diferente num modo de produo em que o trabalhador existe para as necessidades de valorizao de valores existentes, ao invs de a riqueza objetiva existir para as necessidades de desenvolvimento do trabalhador. Assim como na religio o ser humano dominado pela obra de sua prpria cabea, assim, na produo capitalista, ele o pela obra de sua prpria mo (253)

Uma vez dados os fundamentos gerais do sistema capitalista, no transcurso da acumulao surge sempre um ponto em que o desenvolvimento da produtividade do trabalho social se torna a mais poderosa alavanca da acumulao. (254)

o grau de produtividade social do trabalho se expressa no volume relativo dos meios de produo que um trabalhador, durante um tempo dado, com o mesmo dispndio de fora de trabalho, transforma em produto. A massa dos meios de produo com que ele funciona cresce com a produtividade de seu trabalho (254)

ESTO NO LO ENTEND BIEN; A grandeza relativa do elemento do preo, que representa apenas o valor dos meios de produo consumidos ou a parte constante do capital, estar na razo direta; a grandeza relativa do outro elemento do preo, que representa a parte que paga o trabalho ou a parte varivel do capital, estar geralmente na razo inversa do progresso da acumulao (255)

TAMPOCO LO ENTEND; se o progresso da acumulao diminui a grandeza relativa da parte varivel do capital, no exclui, com isso, de modo algum, o crescimento de sua grandeza absoluta. Suponhamos que um valor de capital se divida inicialmente em 50% de capital constante e 50% de varivel, mais tarde em 80% de constante e 20% de varivel. Se, entrementes, o capital original, digamos 6 mil libras esterlinas, aumentou para 18 mil libras esterlinas, sua componente varivel cresceu tambm em 1/5. Era de 3 mil libras esterlinas e monta agora a 3 600 libras esterlinas. Mas se, antes, um crescimento de 20% de capital teria bastado para elevar a demanda de mo-de-obra em 20%, isso agora exige triplicao do capital original (255)

ACUMULACIN PRIMITIVA; O terreno da produo de mercadorias s pode sustentar a produo em larga escala na forma capitalista. Certa acumulao de capital nas mos de produtores individuais de mercadorias constitui, por isso, o pressuposto do modo especfico de produo capitalista. Tnhamos, por isso, de pressup-la na passagem do artesanato para a empresa capitalista. Pode ser chamada de acumulao primitiva, pois ela, ao invs de resultado histrico, fundamento histrico da produo especificamente capitalista. Como ela prpria surge, ainda no precisamos examinar aqui. Basta dizer que ela constitui o ponto de partida (256)

Por qu la composicin del capital es cada vez menor de capital variable? A contnua retransformao de mais-valia em capital apresenta-se como grandeza crescente do capital que entra no processo de produo. Este se torna, por sua vez, fundamento para uma escala ampliada de produo, dos mtodos que o acompanham para a elevao da fora produtiva do trabalho e produo acelerada de mais-valia. Se, portanto, certo grau de acumulao de capital aparece como condio do modo de produo especificamente capitalista, este ltimo ocasiona em reao uma acumulao acelerada do capital. Com a acumulao do capital desenvolve-se, portanto, o modo de produo especificamente capitalista e, com modo de produo especificamente capitalista, a acumulao do capital. Esses dois fatores econmicos criam, de acordo com a relao conjugada dos impulsos que eles se do mutuamente, a mudana na composio tcnica do capital pela qual a componente varivel se torna cada vez menor comparada constante (256)

Com a acumulao do capital, cresce portanto, em maior ou menor proporo, o nmero dos capitalistas. Dois pontoscaracterizam essa espcie de concentrao, que repousa diretamente na acumulao, ou melhor, que idntica a ela. Primeiro: a crescente concentrao dos meios de produo social nas mos de capitalistas individuais , permanecendo constantes as demais circunstncias, limitada pelo grau de crescimento da riqueza social. Segundo: a parte do capital social, localizada em cada esfera especfica da produo, est repartida entre muitos capitalistas, que se confrontam como produtores de mercadorias independentes e reciprocamente concorrentes (257)

Contraposicin a la fragmentacin de capital en muchos capitalistas, es la atraccin; Esse processo se distingue do primeiro porque pressupe apenas diviso alterada dos capitais j existentes e em funcionamento, seu campo de ao no estando, portanto, limitado pelo crescimento absoluto da riqueza social ou pelos limites absolutos da acumulao. O capital se expande aqui numa mo, at atingir grandes massas, porque acol ele perdido por muitas mos. a centralizao propriamente dita, distinguindo-se da acumulao e da concentrao (257)

Funcionamiento de la centralizacin; As leis dessa centralizao dos capitais ou da atrao de capital por capital... A luta da concorrncia conduzida por meio do barateamento das mercadorias. A barateza das mercadorias depende, coeteris paribus, da produtividade do trabalho, esta porm da escala da produo. Os capitais maiores derrotam portanto os menores (258)

Muy interesante sobre el crdito; A concorrncia se desencadeia a com fria diretamente proporcional ao nmero e em proporo inversa grandeza dos capitais rivais... Sem levar isso em conta, com a produo capitalista constitui-se uma potncia inteiramente nova, o sistema de crdito, que, em seus primrdios, se insinua furtivamente como modesto auxiliar da acumulao, levando por fios invisveis recursos monetrios, dispersos em massas maiores ou menores pela superfcie da sociedade, s mos de capitalistas individuais ou associados, mas logo se torna uma nova e temvel arma na luta da concorrncia e finalmente se transforma em enorme mecanismo social para a centralizao dos capitais (258)

BUENISIMO!! medida que se desenvolve a produo e acumulao capitalista, na mesma medida desenvolvem-se concorrncia e crdito, as duas mais poderosas alavancas da centralizao (258)

Hoje, portanto, a fora de atrao recproca dos capitais individuais e a tendncia centralizao so mais fortes do que em qualquer ocasio anterior... E especialmente isso diferencia a centralizao da concentrao, que apenas outra expresso para a reproduo em escala ampliada. A centralizao pode ocorrer por meio de mera mudana da distribuio de capitais j existentes, mediante mudana simples do agrupamento quantitativo dos componentes do capital social (258)

A centralizao complementa a obra da acumulao, ao colocar os capitalistas industriais em condies de expandir a escala de suas operaes (259)

Ao falar, portanto, do progresso da acumulao social hoje , os efeitos da centralizao esto implcitos. (259)

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MARILDA

Composicin orgnica de capital 1) Comp. tcnica (medios de produccin fuerza de trabajo) Aqu est pensando la materialidad, cual parte del capital fue aplicado a los procesos productivos 2) Composicin de valor (capital constante) Me abstraigo de la materialidad. Sobre el ngulo del valor Ejemplo de la produccin de uva. Hay una cada del precio de la uva lo que abarata los costos y cambio la composicin de valor.

Composicin orgnica 100% 80% constante COMP. DO VALOR Uva, herramientas COMP. TCNICA20% variable COMP. DO VALOR Fuerza de trabajo COMP. TCNICA (tcnica en la distribucin de CV CC concreto)

Frente a la demanda constante del salario (fuerza de trabajo)Acumulacin (independiente - Salario (dependiente)Es el proceso de acumulacin que gua las posibilidades de aumento y descenso del salario

Marx da la clave para explicar las crisis de ascenso y descenso del capital

ESTO MANTENIENDO LA COMPOSICIN ORGNICA DE CAPITAL

AHORA, SI SE MODIFICAN L