aprovisionamento e gestão de stocks copyright © 2005
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Aprovisionamento e gestão de stocks
Copyright © 2005
Aprovisionamento e gestão de stocks
Conceitos, definições e nomenclaturas Pág. 2
Conceitos, Conceitos, definições edefinições e
nomenclaturasnomenclaturas
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Conceitos, definições e nomenclaturas Pág. 3
Nas sociedades modernasas leis económicas mostram que
uma empresanão pode contentar-se
em permanecerao mesmo nivel absoluto,
deverá optar por uma politica demelhoria continuada.
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Conceitos, definições e nomenclaturas Pág. 4
A capacidade da empresapara se mantêr competitiva, e
de se desenvolver, estádirectamente relacionada com a sua
capacidade de funcionamento,com os capitais
mais reduzidos possiveis.
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Conceitos, definições e nomenclaturas Pág. 5
Stock
é uma quantidade de material,identificado e inventariado, de reserva,
que visa garantir que determinado tipo decondicionalismos incontroláveis
afectem ou dificultem os objectivos comerciais ou de produção.
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Gestão de stocks
é a função que asseguraa manutenção do nivel stock
com capitais mais reduzidos possiveis.Compete-lhe as decisões sobre o que comprar, quando comprar,
e em que quantidade.
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As politicas de gestãomoderna de stocks,
seja qual for a natureza do stock,deverá depender sempre
da politica de vendasadoptada.
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Conceitos, definições e nomenclaturas Pág. 8
A gestão de stocks é,uma função chave na vossa empresa
e é indispensável situar bem a suaimportância relativa
face aos outros domínios da gestão.Deverá ser um acto efectivo de gestão
corrente, proactivo e não apenasmero controlo de resultados.
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Aprovisionamentosou compras
é uma função que tem a seu cargoas decisões sobre onde comprar,a que preço e em que condições
comerciais.
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Análise ABC Pág. 11
Análise ABCAnálise ABC
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Análise ABC Pág. 12
Análise ABC
é uma poderosa ferramentade extrema objectividade
por oposição aoimproviso, ao subjectivo
e ao senso comum.
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Análise ABC Pág. 13
Esta análise designadaactualmente por
análise ABC ou análise 123é originalmente conhecida por
análise de Pareto,a designação lei de Pareto
também é habitual muito emboraseja incorrecta, visto a mesma
não resultar de nenhum principioou postulado conhecido.
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Análise ABC Pág. 14
A designação original surgeem virtude de ter sido um conde Italiano Vilfredo de Pareto que no ano de 1800
quem primeiro a enunciou,a sua divulgação ficou a dever-se aos estudos de Ford Dickie da General Electric por volta de
1940, mas actualmente é conhecida como análise ABC uma vez que a sua aplicação origina uma classificação em três niveis,
designados ABC.
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Análise ABC Pág. 15
Tem a sua origemnuma sistemática constactação
prática, em queduma forma geral a 20% das causas
estão geralmente associados80% dos efeitos.
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Análise ABC Pág. 16
Esta constactaçãoestá exaustivamente comprovada,
que o seu principio é aplicadode forma universal em
inúmeras áreas e estudos.Na sua essência poderemos
estabelecer exemplos tão simples comoos que seguidamente apresentamos,
e que de facto assimse verifica.
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Análise ABC Pág. 17
20% das causas 80% dos efeitos
Peças duma máquina Das sua avarias
Nosso trabalho Da nossa rentabilidade
Dos acidentes viação Sinistralidade estrada
Do nosso stock Da nossa facturação
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Análise ABC Pág. 18
Esta análise classifica as causas associadas adeterminado processo, em três niveis
distintos de importância, assim sendo teremos seguinte
- nivel A são 20% as causas responsáveispor 80% dos efeitos
- nivel B são 30% as causas responsáveispor 15% dos efeitos
- nivel C são 50% as causas responsáveispor 5% dos efeitos
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Análise ABC Pág. 19
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Análise ABC Pág. 20
Destes factos resulta que parao estudo de determinados processos,
as causas A são causas criticasisto é, são as causas que
estão na base da maioria dos resultados.A aplicação da análise ABC
permite a sua correcta identificação.
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Análise ABC Pág. 21
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Análise ABC Pág. 22
Suponha uma empresa comercial,onde por motivos diversos se equacionam tanto a racionalidade como a dimensão do
stock actual. Dispondo apenasdos dados relativos ao último ano
de actividade desta empresa, identifique justificando,
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Análise ABC Pág. 23
- Quais os artigos passiveis de serem suprimidos do stock ?
- Quais as acções de racionalidadepossiveis com o stock ?
- Quais as medidas para melhorar asvendas ?
- Será viável a melhoria do preço devenda ? E em que artigos ?
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Análise ABC Pág. 24
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Análise ABC Pág. 25
Este estudo tem óbviamentepor base a aplicação da análise ABC,
no entanto são necessáriasalgumas considerações prévias.
Numa empresa comercialteremos que orientar o nosso estudo
com base em dois factores,o volume de negócios (facturação)
e a margem comercial (lucro).
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Análise ABC Pág. 26
Ao volume de facturação,está associado um volume de vendase ao lucro, associada nossa margem
comercial, poderemos assim dizer quebom produto do ponto de vista comercial
é um produto com umaboa margem comercial e com um
bom volume de vendas.
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Análise ABC Pág. 27
Os produtos com boas margenscomerciais mas que vendam pouco,ou produtos que vendam muito, mas
com fracas margens comerciais,não são do ponto de vista empresarial
bons produtos, como fácilmente se compreende.
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Análise ABC Pág. 28
Na nova perspectiva, vamos terque fazer uma análise ABC
à facturação (volume de vendas)e outra análise ABC para a
margem comercial (isto é, o lucro)integrando-as seguidamente numa
grelha tipo matricial.
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Análise ABC Pág. 29
A aplicação da análise é muito simples, envolve duma forma geral os seguintes
passos
(1) ordenação simples das causas(2) calcular o seu valor acumulado(3) determinar qual a percentagemdo seu valor de acumulado face ao
valor do acumulado total.
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Análise ABC Pág. 30
Posteriormente representeos valores obtidos sobre um
gráfico caracteristico da análise ABC,classifique as causas
nas categorias respectivas eindique qual o seu valor relativo.
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Análise ABC Pág. 32
Método de análise ABC
A facturação é obtidaquant vendida x preço un venda
Ordene agora os produtos em ordem àsua facturação
Exemplo de cálculo para o produto como código 010
Calcule os seus valores acumulados 288.900,0+113.400,0 = 402.300,0
Calcule agora a % do acumulado402.300,0 / 840.563,0 x 100 = 47,9%
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O traçado deste seu gráficopoderá não coincidir integralmentecom a curva caracteristica teóricada análise ABC, no entanto o seu
principio continua válido, vejamos entãoa curva obtida nesta situação,
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Análise ABC Pág. 34
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Análise ABC Pág. 35
De forma similar efectuariamosum estudo idêntico agora para a
margem comercial ou lucro.
Essa listagem seria reordenadade acordo com o novo critério, isto
é o lucro, fariamos o seu acumuladoe determinariamos a percentagemdo acumulado face ao seu valor
de acumulado total.
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Análise ABC Pág. 36
Continuando a análise ABCda facturação vs lucro,
Neste momento e após execução daanálise ABC
dentro destes dois pressupostospoderemos criar uma tabela ordenada
para estas duas caracteristicas,assim sendo teremos :
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Análise ABC Pág. 38
Vamos agora marcar sobre um gráficoos diversos pontos obtidos na tabela anterior, em que cada artigo assume uma determinada
importância na facturação e no lucro,teremos esta nossa análise práticamente
concluida.
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Análise ABC Pág. 40
Só falta agora classificar cada umdos produtos segundo as suas classes
A, B ou C e tirar todo o tipo deconclusões sobre a presente análise.
A representação gráfica na forma matricialé muitissimo importante pois indica-nos
práticamente toda a situaçãodos artigos em stock, e numa perpectiva
integrada com base nos critérios mais importantes deste estudo, isto é a
sua facturação e o lucro.
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Análise ABC Pág. 41
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Análise ABC Pág. 42
Análise ABC facturação versus lucro,
Simplificadamente poderemos identificara situação actual do nosso stock
afirmando o seguinte,
os produtos identificados como declasse A são de extrema importância uma
vez que são responsáveis por cerca de80% da nossa facturação e lucro.
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Análise ABC Pág. 43
Os produtos de classe B são deimportância relativa uma vez que são
responsáveis por 15% da nossafacturação e lucro.
Por sua vez os produtos identificadoscomo da classe C são perfeitamente
dispensáveis uma vez querepresentam apenas 5% da nossa
facturação e lucro.
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Análise ABC Pág. 44
As conclusões e análises possiveisneste estudo não se limitam às conclusões
aqui apresentadas, mas no essencialfoi apresentado e exemplificado
uma abordagem com base na análise ABC,que nos permitiu com objectividade identificar
quais os produtos mais importantes dentro das existências de material em stock numa
perspectiva de exploração meramente comercial.
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Análise ABC Pág. 45
ReduçãoReduçãode stocks ?de stocks ?
Saiba mais
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Previsão de vendas ou consumos Pág. 46
PrevisãoPrevisãode vendas ou de vendas ou
consumosconsumos
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Previsão de vendas ou consumos Pág. 47
Relativamente a esta matériaexistem diversos métodos mais
ou menos universaise que habitualmente se encontram
classificados como :
Métodos de previsão tradicionais,
e métodos de previsão modernos.
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Métodos de previsão tradicionais
- Médias móveis
- Decomposição
- Alisamento exponencial
Métodos de previsão modernos
- Avaliação de vendedores
- Avaliação de clientes
- Modelos de simulação
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Relativamente à sua prestação eselecção poderemos afirmar que os
métodos modernos são mais eficazes,mas têm como senão,
a necessidade de grandes recursoso que habitualmente não é o cenárionormal na maioria das pequenas e
médias empresas.
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Previsão de vendas ou consumos Pág. 50
Assim, focalizaremos estenosso estudo apenas nos dois
métodos tradicionais demaior divulgação e aplicabilidade
uma vez que serão estes asferramentas mais acessiveispara efectuarmos as nossas
previsões.
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Previsão de vendas ou consumos Pág. 51
A eficácia e exactidão nos resultadosobtidos dependerá da experiência na
utilização dos métodos, bem como, dograu de conhecimento do processo
a cujo método é aplicado.
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Previsão de vendas ou consumos Pág. 52
Previsão de vendas consumos regulares
Método das médias móveis
O método das médias móveis é feito através da análise e do cálculo das médias móveis. A curva de tendência das médias móveis tem uma muito menor sensibilidade permitindo
antever gráficamente a verdadeira tendência de vendas ou de consumos.
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Previsão de vendas ou consumos Pág. 53
Previsão de vendas consumos regulares
Método das médias móveis
Matemáticamente e para este caso,utilizam-se normalmente periodos de índice
n=3 (dependendo do processo)as médias móveis são determinadas pela
expressão :
M(n) = [ Valor(n-1) + Valor(n) + Valor(n+1) ] / n
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Previsão de vendas ou consumos Pág. 54
Supondo uma determinada empresa cujos consumos do último ano se encontram
representados na tabela seguinte, determine e represente o gráfico da evolução das suas
Mm(n) correspondentes.
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Previsão de vendas ou consumos Pág. 56
O gráfico correspondente terá umaspecto, em que podemos verificarque a curva das médias móveis a
vermelho tem menor sensibilidadeque o traçado do gráfico original.
Poderemos ainda neste caso aferirduma ligeira tendência para o
aumento de vendas.
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Previsão de vendas ou consumos Pág. 58
Efectivamente o método pressupõeuma grande subjectividade de análise
a experiência na utilização do método eo conhecimento do processo fisico em
estudo são fundamentais para umacorrecta previsão a ser tomada com
base neste indicador.
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Previsão de vendas ou consumos Pág. 59
Este método é ainda um dos preferidosdos gestores, uma vez que é simples,
rápido e deixa à consideração dos mesmos uma grande dose de subjectividade na
avaliação de futuras previsões.
Duma forma geral este método é aplicadoa previsões de consumo ou vendas regulares, detecta também alterações significativas do
processo original visto que estamos a monitorizar tendências.
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Previsão de vendas ou consumos Pág. 60
Suponha agora que esta mesmaempresa dispõe do registo das
médias móveis relativo aos últimoscinco anos de actividade,
determine na base nestes registosqual a sua previsão de consumos
para o próximo mês de Março.
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Previsão de vendas ou consumos Pág. 62
Como se depreende pelo gráficono ano de 1997 entre Agosto/Setembro
existiu uma ocorrência que teve umforte impacto no nosso volume de vendaspor exemplo nesta data foi identificada a
falência dum forte concorrente.
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Previsão de vendas consumo sazonal
Método da decomposição
O método da decomposição pressupõeque um dado consumo ou que um dado
volume de vendas, é composto pordiversas componentes a saber,
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Previsão de vendas ou consumos Pág. 64
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Previsão de vendas ou consumos Pág. 67
Determinemos matemáticamentea recta designada por T(x) considerando
os períodos mensais como o eixo das abcissas (x) e o valor das vendas (y)
o eixo das coordenadas.
Relembramos que a recta T(x) é umarecta obtida matemáticamente que nos
dará uma tendência de consumosou vendas a médio prazo.
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Observa-se uma tendência positivanos valores das vendas a médio prazoo que óbviamente nos irá conduzir a
previsões de vendas favoráveis,e com base na recta de tendências
determinada.
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Previsão de vendas ou consumos Pág. 71
O factor T(x) recta de tendênciaspoderá em determinados casos ser
considerada como uma alternativa muito válida ao método das médias móveis,
anteriormente apresentado, nomeadamente quando se pretendem projecções de
consumos a médio e longo prazo.
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Previsão de vendas ou consumos Pág. 72
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Previsão de vendas ou consumos Pág. 73
O coeficiente S(x) traduzqual o tipo de sazonalidade, nos
períodos que considerámos.
Analisando a tabela poderemosfácilmente concluir que o segundo
trimeste é um periodo em quese esperam consumos nominaisequivalentes a 103,9% do valor
anual médio ponderado.
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Qual seria a sua previsão de vendaspara o mês de Março do próximo ano ?
A previsão de vendas para Março dopróximo ano seria de 23.258 unidades.
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Análise custo benefício Pág. 77
Análise custo Análise custo benefíciobenefício
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Análise custo benefício Pág. 78
Esta técnica designada por análisede custo benefício, é utilizada em
inúmeros contextos, e básicamenterecorre à composição dos diversosfactores de um projecto, os factores
que lhe são favoráveis são doravantedesignados por benefícios, e os
factores que lhe são desfavoráveissão designados por custos.
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Análise custo benefício Pág. 79
Como sabemos, em qualquer projectoexiste sempre um ponto de equilibrio
entre estes factores a que correspondeum óptimo de decisão, isto é um ponto
ponderado onde o custo efectivo éo menor, então qual é esse ponto ?
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Para sabermos a resposta a esta questão teremos de recorrer a uma análise custo
benefício, e cuja representação gráfica se encontra indicada na figura seguinte.
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Para compreendermos melhor os pressupostos desta nossa análise,
temos de introduzir agora, eem antecipação, um novo conceito
o de ciclo de consumo ideal.
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Análise custo benefício Pág. 82
O ciclo designado de ideal corresponde aum ciclo de consumos onde se verifiquemconsumos regulares e entradas periódicas
fixas, o aspecto gráfico será o da figura
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Análise custo benefício Pág. 83
O gráfico representa um ciclo ideal de consumo, representa um processo que
consome Qea unidades num determinado tempo T, findo o qual se aprovisiona uma
quantidade de Qea unidades que cobrem o periodo de consumo seguinte T e assim
sucessivamente.
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Análise custo benefício Pág. 84
Neste ciclo é relativamente fácil deaferir o seu nivel médio de stock que
corresponderá a Qea/2 unidades, umavez que por analogia de triângulos
as áreas A1 e A2 são iguais.
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Análise custo benefício Pág. 85
Consideremos agora que Qeanão é uma quantidade qualquer,
mas sim uma quantidade que nosapresenta a melhor relação de
custo versus benefício, e apartirde agora designada como
quantidade económica de aquisição.
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Análise custo benefício Pág. 86
Nas análises custo benefício em gestãode stocks consideram-se normalmente a
existência dos seguintes custos:
Cpu - Custo posse unitário do artigo(custo) inclui encargos com stock, e
encargos financeiros posse do stock.
Ceu - Custo encomenda unitária artigo (benefício) inclui encargos administrativos,
amortização de material informático, manutenção sistema aprovisionamento
e sistema da gestão de stocks.
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Análise custo benefício Pág. 88
Claro que nesta fase poderemos detalhar todos os custos inerentes a este processo,no entanto para não complicarmos muito
a nossa apresentação mencionaremosapenas os custos relevantes para a inteira compreensão da resolução do exercicio.
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Análise custo benefício Pág. 89
Nomenclaturas da análise custo benefício:
Cpu - custo de posse unitário do artigo
Ceu - custo encomenda unitária do artigo
Qea - quantidade económica de aquisição
Qea/2 - nivel médio de stock ciclo ideal
Qc - quantidade consumida
Qe - dimensão da encomenda
Qc/Qe - número de encomendas
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Quantidade Quantidade económica deeconómica de aquisição ? aquisição ?
Saiba mais
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Análise custo benefício Pág. 93
Resolução
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Análise custo benefício Pág. 94
Suponha agora um artigo A, em que se
verificam os seguintes encargos anuais
V stock médio = 100.000 €
V encargos stock = 5.000 €
V unitário artigo = 30 €
V encargos capital = 4%
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Análise custo benefício Pág. 95
a) Determine o custo de posse do artigo ?
(valores unitários anuais)
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b) Sabendo que a previsão de vendas para
próximo ano de 4.600 unidades e um custo estimado de 120 € por encomenda.
Determine, a quantidade e a periodicidade óptima de aprovisionamento ?
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Ciclo óptimo de aprovisionamento
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Análise custo benefício Pág. 98
c) Determine o custo de aprovisionamento ?
Após determinarmos na alínea anterior, qual o ciclo óptimo aprovisionamento, determinemos agora quanto nos custa o respectivo ciclo.
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Qea
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Análise custo benefício Pág. 104
Uma nota final para o facto dos custos designados de aprovisionamento serem cada vez mais importantes
para qualquer actividade comercial, em virtude de quea composição habitual do preço de venda dum artigoé normalmente composta pelos seguintes factores,
Custo Aquisição+
Custo Aprovisionamento + Margem Comercial
Cada vez mais os preços de venda dos artigos e os seuscustos de aquisição são fortemente condicionados pelo mercado, isto é mais ou menos constantes, logo existeuma relação directa entre a margem comercial e o custo
de aprovisionamento do artigo.
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Métodos de aprovisionamento Pág. 105
Métodos de Métodos de aprovisionamentoaprovisionamento
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Métodos de aprovisionamento Pág. 106
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Métodos de Aprovisionamento
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Métodos de aprovisionamento Pág. 108
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Métodos de aprovisionamento Pág. 109
Consumos regulares
Exemplo:
Rolos papel higiénico, reaprovisionar15 rolos papel higiénico mensalmente.
Aplicação:
Produtos preponderância factor T(x).
A taxa de consumo é dada por Qea/T.
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Métodos de aprovisionamento Pág. 110
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Métodos de aprovisionamento Pág. 111
Consumos irregulares
Exemplo:
Consumo de gasolina, semanalmente atestar ie reposição nivel do depósito.
Aplicação:
Produtos preponderância factor R(x).
Q1 = (Qs – Qc)/Pc x T
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Métodos de aprovisionamento Pág. 112
Aprovisionamento e gestão de stocks
Métodos de aprovisionamento Pág. 113
Aprovisionamento e gestão de stocks
Métodos de aprovisionamento Pág. 114
Periodos irregulares
Exemplo:
Consumo de perfume, compra frasco novo quando o frasco atingir um det. nivel isto é quando atingir o ponto deencomenda.
Aplicação:
Produtos preponderância factor S(x).
Ponto encomenda é o valor do stock de cobertura com base no ciclo idealou seja, no ciclo de consumo médio.
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Métodos de aprovisionamento Pág. 115
1º Problema
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Métodos de aprovisionamento Pág. 116
Solução 1: utilização diversas ferramentas estatisticas, na determinação do ponto de encomenda e do nivel do stock segurança.
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Métodos de aprovisionamento Pág. 117
Solução 2: algoritmo de decisão empírico, aplicando técnica da melhoria continuada.
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Métodos de aprovisionamento Pág. 118
2º Problema
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Métodos de aprovisionamento Pág. 119
Solução : construção modelo especifico para determinação do ponto encomenda com auxilio de ciclo de consumo ficticio.
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Métodos deMétodos deAprovisionamentoAprovisionamento
Saiba mais
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Métodos de aprovisionamento Pág. 121
Métodos de Aprovisionamento
Multivariáveis
JITMRP
KANBANPlaneamentoGamas de
Fabrico
Estruturado
Produto
PERT/CPMGANTT
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Métodos de Aprovisionamento
Multivariáveis
JITMRP
KANBANPlaneamentoGamas de
Fabrico
Estruturado
Produto
PERT/CPMGANTT