aprimorando estratégias de ensino
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Observando as contínuas mudanças pelas quais a sociedade moderna tem passado, é notória a evolução dos muitos serviços que funcionam no nosso cotidiano. No âmbito da educação não tem sido diferente. Em tempos onde o ganho cultural tem sido negligenciado por boa parte da população, professores por todo mundo têm trabalhado muito duro em alternativas de tornar a luz do saber não somente acessível como também atraente aos desprovidos de conhecimento.TRANSCRIPT
DIDÁTICA
MARCO FERREIRA SANTOS
APRIMORANDO ESTRATÉGIAS DE ENSINO
Rio de Janeiro2014
DIDÁTICA
MARCO FERREIRA SANTOS
APRIMORANDO ESTRATÉGIAS DE ENSINO
Rio de Janeiro
2014
MARCO FERREIRA SANTOS
APRIMORANDO ESTRATÉGIAS DE ENSINO
Aprovado em ________ de _____________________ de 2014
Pro f . _______________________________________
Pro f . _______________________________________
Pro f . _______________________________________
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho primeiramente ao senhor
Jesus que me concedeu a salvação de minha
alma e me acompanha em todo o tempo me
pondo de pé. A minha amada esposa Lionisia
por todo amor e companheirismo dedicados a
mim. Também aos meus filhos por toda a
compreensão e afeto. Aos meus irmãos da
congregação em Miranda Varejão , desde as
crianças até o ministério. A vocês todos e a
todos quanto igualmente sonharam junto
comigo e me abençoaram com suas orações.
Que o Senhor vos abençoe grandemente
segundo a Sua vontade e que o vosso prazer
seja estar na presença do Deus vivo.
AGRADECIMENTOS
Agradeço a Deus pela oportunidade de concluir
este curso. Aos professores, pela orientação
nos momentos oportunos. Aos colegas de classe
e familiares que sempre me incentivaram.
"Sem a curiosidade que me move, que me
inquieta, que me insere na busca, não aprendo
nem ensino."
(Paulo Freire)
RESUMO
Observando as contínuas mudanças pelas quais a sociedade moderna tem
passado, é notória a evolução dos muitos serviços que funcionam no nosso
cotidiano. No âmbito da educação não tem sido diferente. Em tempos onde o
ganho cultural tem sido negligenciado por boa parte da população, professores
por todo mundo têm trabalhado muito duro em alternativas de tornar a luz do
saber não somente acessível como também atraente aos desprovidos de
conhecimento.
O trabalho a seguir tem por objetivo abordar algumas estratégias básicas no
ensino, tendo por ênfase utilização de elementos de tecnologia áudio-visual,
comentando cada um deles e orientando quanto ao seu uso.
Palavras-chave: educação - educação cristã.
ABSTRACT
Taking a look through the continuous changes which the modern society
has passing by, it becomes very clear the evolution of many services that work
every day. In education has not been different. In times where the cultural gain
has been neglected by good part of population, professors for all around the
world have worked hard on alternatives to become the light of knowledge not
only accessible but attractive to people which is devoid of knowledge as well.
The following work has by objective approaches some basic strategies on
the education, having for emphasis the utilization of audio-visual technological
elements, commenting each one of them and advising on its use.
Key Words: Education, Religious Education
Sumário
1. Introdução.........................................................................................10
2. Elaboração do conteúdo.................................................................13
3. Museus escolares............................................................................14
4. Mapas Geográficos..........................................................................16
4.1. Recomendações para o uso de mapas........................................18
5. Varal didático....................................................................................19
6. Aproveitamento Rádio televisivo....................................................20
6.1. Programas comerciais de interesse educacional....................206.2. Programas educacionais..........................................................206.3. Programas em círculo fechado ou não....................................20
7. Aplicação da televisão no ensino..................................................21
7.1. Benefícios...................................................................................21
7.1.1. Ampliação de aprendizagem.......................................................21
7.1.2. Motivação da aprendizagem.........................................................21
7.1.3. Formação......................................................................................21
7.1.4. Documentários.............................................................................22
7.2. Norma de uso do rádio e da televisão na escola.......................22
8. Projeções..........................................................................................23
8.1. Projeções Fixas..........................................................................23
8.1.1. Discópia (Do Grego Dia = Através + Skopein = Examinar; Ver a projeção através da transparência)............................................23
8.1.2. Episcopia (Do Grego Epi = Sobre + Skopein = Examinar; Ver a projeção feita por reflexão da luz sobre determinados objetos como, por exemplo, gravuras e retratos).....................................23
8.1.3. Retroprojeção...............................................................................23
8.1.4. Projeções móveis.........................................................................24
9. O filme de modo geral......................................................................25
9.1. Espécies de filmes.....................................................................26
9.1.1. Filmes didáticos............................................................................26
9.1.2. Didáticos.......................................................................................26
9.1.3. Demonstrativos.............................................................................26
9.1.4. Documentário...............................................................................26
9.1.5. Científico.......................................................................................27
9.1.6. Filmes patrocinados.....................................................................27
9.1.7. Filmes comerciais ou recreativos................................................27
9.2. Fichas de apresentação de filmes..............................................27
9.3. Itens............................................................................................27
10. Recomendações quanto à projeção.............................................29
11. Discos e gravadores......................................................................29
11.1. Utilidade dos discos e gravadores............................................30
12. Direção de classes e disciplinas..................................................30
12.1. Introdução.................................................................................30
12.2. Direção de Classe.....................................................................31
12.2.1. Conceito......................................................................................31
12.2.2. Objetivo da didática....................................................................32
12.2.3. Normas de direção da classe......................................................33
13. Conclusão.......................................................................................35
14. Bibliografia......................................................................................37
1. Introdução:
Sem duvida esta é uma matéria muito abrangente. Por qual motivo digo isto?
Por que ela engloba o princípio da nossa vida estudantil.
De modo geral, os professores também não podem ser qualquer um. Eles
precisam saber cuidar dos pequenos quando no jardim de infância são obrigados a
lidar com a parte higiênica das crianças como, por exemplo, dar banho e escovar
os dentes, fazendo tudo isso com muito carinho. Para que elas se comportem em
sala de aula, normalmente vão trabalhar brincando com macinha, desenhando
bichinhos e fazendo bonecos, e assim passam o dia. Já quando mais tarde, ao final
do ano certamente vão mudar de classe Já não estarão mais no jardim de infância.
Chegou a hora do primeiro ano de primário. Novas coisas vão surgindo como
outras matérias e outras maneiras de ensino, pois as crianças já estão um pouco
mais crescidas. Assim começa também as curiosidades em saber um pouco mais,
sendo então introduzidos os primeiros conhecimentos a respeito da leitura. O
ensino que vai ser aplicado agora não será mais o mesmo simplesmente porque
houve mudança no crescimento, surgindo de modo geral, assuntos que co o tempo
não poderão ser explicados como no jardim de infância. Para a faixa de oito anos,
tem muita mudança de comportamento porque o aluno deve ter um objetivo como
um todo de aprender a matéria. Da mesma forma também o professor está também
interessado que seus alunos aprendam o conteúdo com dedicação. Os professores
também são liderados por diretores e para isso quando eles são inscritos para
assumir esta função de professor de colégio também são avaliados numa espécie
de concurso por estes diretores. São avaliados e os melhores são os que ficam.
Ponto de vista do professor: quem ensina alguém ensina como ensinar, o que
ensinar e para que ensinar. Ponto de vista do educando: quem orienta a
aprendizagem, quem aprende como orientar a aprendizagem, o aprender, para que
aprender, o professor educando, a metodologia, fase evolutiva do educando,
conteúdo disciplina ou área de conhecimento e objetivo. É preciso ressaltar, no
entanto que a didática se interessa preponderantemente, em como ensinar ou
orientar a
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aprendizagem. É uma constante da ação didática.
Quero colocar a palavra pedagógica igual à arte de ensinar. Digo por que faço
esta colocação. Normalmente às vezes em uma classe de aula se encontra
quarenta alunos e o professor se torna muito sacrificado porque ele
obrigatoriamente deve entender a mente de todos os alunos, pois cada um tem o
seu modo de pensar. E com isso, agem de diferentes maneiras. Com tudo os
professores começam a valorizar aqueles que melhor se sobressaem no assunto
que está sendo ensinado.
Detalhes não se podem exigir muito porque eles estão na primeira série, estão
começando agora. Vamos prosseguir sempre adiante apesar da pouca idade,
porém sabemos que estamos começando. Daqui mais um pouco de tempo
engrenaremos em uma nova série e espero ter a condição de fazer um bom
segundo grau e cada série se torna mais difícil. As novidades vão surgir entre as
quais a parte gramatical, com o conhecimento das vogais, os nomes próprios,
impróprios, gêneros masculino e feminino, plural e singular, o hino nacional, o hino
da bandeira e também o hino que representa o colégio. (Sei que estão um pouco
fora da ordem as palavras e os temas abordados aqui, porém espero poder
satisfazer as ordenanças do trabalho).
Mais tarde surgiria a matéria por nome Moral e cívica. Às vezes nos faltam
palavras para explicar tantos detalhes, porém tentamos descrever a matéria
referida como sendo ligada ao patriotismo de todos os seres humanos, tais como
mulher e homem. Somos nós aos dezoito anos de idade a nos apresentarmos as
forças armadas caso venhamos ser capaz de servir em alguma das três forças
armadas. Já adquirimos o certificado. Porém nem tudo está acabado. Ainda podem
ser apresentado em muitas outras coisas incluindo polícia militar, bombeiro e
polícia civil. Agora existe um detalhe muito importante que em nossa vida às vezes
não levamos em conta? Todos nós temos o dever, ou melhor, dizendo a obrigação,
de possuir o título de eleitor. Caso não cumpramos o nosso dever de votar,
estaremos impossibilitados de fazer qualquer concurso público dentre outras coisas
mais. Já faz um tempo, a religião era obrigatória nos colégios públicos, isto é, o
ensino do catolicismo. Hoje em dia não sei como tem sido nos colégios, pois já faz
cinqüenta e cinco anos desde que terminei o colégio. Parece que alguma coisa
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mudou. Hoje os professores não têm mais a voz ativa dentro das salas de aula.
Tiraram deles toda a voz ativa que antes podiam aplicar na escola. Agora os
professores têm um péssimo salário e sofrem com a falta de respeito. Ninguém
pode trabalhar! Aos poucos estão derrubando aquilo que é decente que eu possuí
na minha época. Professores de religião e também de musica, com quem
aprendíamos a cantar os hinos e o respeito que deveríamos a ter quando
cantássemo-los, tem muito diminuído. Não existem mais respeito e postura correta
quando se canta o hino da nossa pátria. Não há reverência! Nada disso existe
mais, são poucos os que sabem louvar o hino nacional. No dia sete de setembro
não somente as forças armadas como também os alunos de todos os colégios
eram convocados a participar deste grande ato cívico. Discutia-se muito a respeito
do descobrimento do Brasil e os alunos ficavam atenciosos, querendo saber de
como aconteceu tal descobrimento. Fim do ano está se aproximando e temos que
nos preparar para uma nova série e certamente não será nada fácil. Novos
materiais didáticos para o novo ano teremos de ter em mãos para cumpri-lo bem.
Prosseguindo a mesma matéria, quero afirmar ainda que nesta nova etapa
também tenhamos que suportar muitas coisas vão nos desagradar. Assim que
verdadeiramente na segunda série iremos mergulhar cada vez mais em coisas
novas, como por exemplo, conjugações verbais para aprendermos a falar
corretamente, respeitando o direito dos colegas e obedecendo a todos, acima de
tudo procurar estudar bastante. Não precisa ser o melhor aluno, mas nunca deve
ser o pior da classe. A princípio aprenderemos os tempos verbais (presente
passado e futuro), acompanhado do pronome pessoal. Se não aprendermos eles,
não conseguiremos conjugar os verbos de modo correto. A princípio aprendemos o
presente no modo indicativo. Depois aprendemos os pretéritos perfeito, imperfeito e
mais que perfeito. Após aprendemos o futuro do presente e o futuro do pretérito,
ainda no modo indicativo, para depois aprendermos presente passado e futuro no
modo subjuntivo e imperativo. Dentro dos colégios também está envolvido todos os
modelos, melhor dizendo, modalidades esportivas. Porém são tantos os tipos de
modalidades que se tornam impossíveis de serem listadas todas elas. Só poderão
participar das modalidades quem obtiver boas notas nas provas. A educação física
não pode ficar de fora. Achei por bem destacar alguns dos jogos: Temos o
basquete, o futebol, o tênis de mesa, vôlei, corrida (atletismo) e muitos outros. Há
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também as modalidades de tabuleiro tais como: Damas e Xadrez. Agora cabe ao
aluno escolher qual modalidade melhor ele se encaixa, tendo em vista as suas
aptidões naturais. O apostolo Paulo, em uma de suas epístolas, escreve dizendo
que em uma competição de corrida só um conseguiu chegar, porém nesta corrida
em que nós estamos participando é totalmente diferente: todos os que aceitam ao
nosso senhor e salvador Jesus Cristo como o único salvador de sua alma, e
obedecendo a sua palavra, chegarão às mansões celestiais. Jesus não deu a
ninguém o direito de saber o dia e a hora da nossa chamada. Pode ser hoje ou
agora. Precisamos estar preparados vigiando e orando.
2. Elaboração do conteúdo:
A elaboração do conteúdo consiste em os professores trabalharem com
assuntos apresentando na fase da elaboração. Realizam-se pesquisas,
discussões, debates, exercícios, aplicações, resumos, esquemas, recapitulações,
sínteses etc. Haverá avaliação na aprendizagem em tudo que for aplicado dentro
da sala de aula e terá um valor tanto na linguagem didática, material e didática,
juntamente com o método e técnicas do ensino. O aluno deve possuir todos os
materiais necessários para o uso em sala de aula. Materiais como, por exemplo:
caderno, lápis, caneta, borracha... Tudo isso com sobra para não precisar pedir
emprestado. A avaliação será feita mediante o que for apresentado no momento
dos testes que serão feitos em sala de aula. Então mediante a nota do aluno será
reconhecido o quanto ele melhorou em sala de aula. A boa conduta e freqüência
também são observadas em sala de aula juntamente com o comportamento, até
porque ela é muito importante. Ao terminar com esta classe haverá uma sondagem
na classe que o educador ou os professores vão assumir. Em seguida haverá uma
avaliação entre eles procurando saber como se encontra esta nova classe. É
necessário planejamento do estudo a efetuar para então colocar em pratica
motivando a classe para o estudo. Apresentando aos alunos o seu plano de
trabalhão e como fazê-lo. Dificuldades quanto à formação a formulação de objeto
ou objetivo.
3. Museus escolares:
Para que servem estes museus? Mediante tudo o que estudei pude entender
que este local, onde se armazena tais materiais, serve principalmente para
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pesquisas onde encontramos muitas respostas respeito do nosso interesse. Muitas
pessoas não valorizam este tipo de arquivo. Podemos chamar de Arquivo Morto.
Para lá só vai mesmo o que está na reserva já fora de uso. Vou fazer uma
comparação simples: como o cemitério de azulejos que temos em nossa casa um
tipo de revestimento e criamos amor por aquele trabalho que já não existe a venda
nas lojas. Este material está fora de moda. Surgiram novos lançamentos de forma
que em algum lugar não se consegue achar. Então você quer manter aquele
padrão de azulejos na sua casa. Agora para se conseguir este material terá um
valor bem elevado porque terá uma surpresa: o preço será cobrado por peça e não
por metro. Daí vemos o valor de tudo o que se guarda fora do uso. Estou me
valendo no momento para fazer esta matéria graças a Deus por ter ido a uma velha
biblioteca e ali pude fazer pesquisa sobre o assunto do meu interesse (didática
geral, dinâmica). Serei bastante agradecido e espero se formar uma exposição à
vista de todos de modo que todos possam ver o que está exposto. Entendemos
neste caso que é importante que os laboratórios estejam preparados com os
gabinetes escolares e possam assumir toda a responsabilidade para que se
produza um bom trabalho. O espírito prático procura expor o melhor possível para
que possam agradar a todos os participantes. É difícil agradar a todos, mas sempre
tem alguém que gosta.
Com uma boa exposição, é claro que isso incentiva quem está trabalhando e se
empenhando da melhor forma possível. Este tipo de trabalho quando feito se torna
muito bom porque muitas pessoas que não fazem parte do meio acadêmico
também cheguem para entender um pouco mais. O momento é este. Haverá
também muitas outras coisas inclusive várias opções para se fazer um lanche,
sorteios promocionais e muitos brinquedos para a criançada. A exposição tem por
motivar o estudo mais apurado dos alunos desenvolvendo o espírito de
criatividade. A Exposição é um excelente veículo para atrair toda a família para a
igreja. Temos que ir já nos preparando para expor aquilo que já temos planejado.
Não podemos deixar para o último momento porque o que mais chama atenção é
exatamente quando as coisas estão bem explicadas. As gravuras devem estar
expostas a vista de todos para que haja interesse dos visitantes e até mesmo de
outras classes. Por meio das gravuras o professor daria origem a outro tipo de
trabalho onde se tornaria muito importante. Sem muitos detalhes para ensinar o
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desenho. O desenho às vezes fala mais claro do que quando se escreve, ae está à
razão de se ter todo o material didático em ordem. Em momentos assim precisa-se
está preparado. João Ribas Costa indica as suas normas para que haja boas
confecções de cartazes. São as seguintes: Bem preparado para atrair olhares dos
participantes, isso se torna uma sala de aula Esclarecemos então o poder dos
desenhos feitos através de uma boa cartolina. Inspira muito quem faz e os que
também assistem. Também existem entre nós aqueles que não têm chamada para
desenhar. Para ele as coisas são sem duvida se tornam mais difíceis. Mas é
normal tudo isso acontecer, porém não podemos ficar prostrados. Temos o dever
de procurar fazer o que nos está ordenado. Será que vamos conseguir? Olha
aconselha-se que este pensamento nunca esteja entre nós, mas sim que haja
confiança no sucesso da tarefa nos proposta. Nos momentos em que forem feitos
os desenhos , quando eu falei lá atrás que não podiam faltar os lápis de cores ,
seria exatamente para este momento. Eles serão utilizados agora! Quando aplicar
as pinturas, por favor, que não sejam tão alarmantes. Costumamos usar os letreiros
de um modo informativo que possam compor os cartazes como murais didáticos.
As confecções dos letreiros requerem cuidados especiais, se tornam informativos
flanelógrafos etc.
Tipos de linhas mais comuns a um desenho:
Linha vertical : Sugere força, vitalidade, confiança em Deus e
segurança espiritual.
Linha horizontal : sugere estabilidade, paz, ordem e
segurança.
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Linha diagonal : Sugere movimento brusco e violento,
ação inesperada.
Linha curva : Sugere graça, leveza, suavidade e
elegância.
Acima estão listadas as linhas mais comuns em desenhos. Cada uma
corresponde a uma posição do cristão a qual devemos observar em qual delas
estamos. E tudo é observado até mesmo às espessuras das linhas são
colaboradas na sugestão emotiva. É fácil perceber que linhas finas sugerem
leveza, delicadeza e mesmo timidez ao passo que linha grossa sugere força, vigor
e solidez. (Peço a boa ilustração que feita ou não pelo professor segundo as
circunstâncias).
É muito importante notar que os mapas são muito utilizados para muitas outras
utilidades no campo da Geografia, Geologia, História etc. Os mapas são a
representação terrestre em sua totalidade ou em parte e considerada em diversos
aspectos podem também representar o espaço sideral e mesmo outro astro como a
Lua, os planetas etc.
4. Mapas Geográficos:
Os mapas geográficos representam aspectos da terra relacionados ou não como
o homem, mas sem perspectivas com o tempo. Os históricos por sua vez podem
ou não se relacionar com os homens. Representam aspectos das perspectivas no
tempo sobre outro ângulo, os mapas. Os mapas podem ser planos, em relevo e
mundo. Os mapas planos: Os mais comuns podem ser classificados em mapas
físicos que contém a representação de acidentes geográficos, e mapas geográficos
políticos que contém a representação de fatos de geografia humana. Mapa Físico-
Político, meteorológicos: Referente a chuvas ventos e climas. Mapa Econômico:
Com localização das zonas agrícolas de minério e vias de transporte em geral.
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Mapa Hipsométricos: Registra elevações topográficas. Mapa Sociopolítico:
Representa grupos étnicos religiosos. Mapas em relevo: Procuram representar as
irregularidade geográficas da superfície terrestre com suas montanhas, rios, vale,
planícies etc. Mapas Mundos: Indicam tão somente os contornos de uma
determinada área , área geográfica sem indicação dos nomes dos acidentes ou
mesmo sem representação dos mesmo. Estes mapas são muito interessantes por
que o aluno por meio deles pode como quiser criar o fenômeno estudado, à medida
que for enriquecendo com localizações e denominações. O mapa mundo é
excelente instrumento para realizar fixação e verificação da aprendizagem, tanto
assim que são muito usados em provas. Segundo Fernando Padilha a utilização
deste meio visual e motor colaboram para desenvolver as capacidades de
observação – mapa faz com que o aluno veja o fenômeno geográfico objetivação –
ele auxilia a organização de pensamento, pois constitui estímulo a memória visual.
Demonstração: O mapa mundo torna-se dinâmico, funcional e desenvolve as
habilidades motoras , quando o aluno munido de giz representa o relevo , a
hidrografia, as isóticas, isóbaras, ou, vegetação de um determinado lugar.
O material para a construção do mapa mundo é simples e segundo o mesmo
autor é o seguinte:
Leado preto ou verde de 1 metro quadrado (o tamanho é claro que fica
a critério do professor segundo o estudo que ele tem em mente para
realizar. Mas o tamanho de um metro é o padrão adotado);
Tinta esmalte branca, vermelha, verde, amarela e azul;
Pinceis de nº 2, 8 e 16;
Tachinhas;
Cordas de fio plástico para sustentação do quadro.
A confecção do quadro pode obedecer a duas técnicas: uma com o auxílio do
Pantógrafo e outra com o auxílio do Epidiascópio.
1 – Técnicas com o auxílio do Pantógrafo, em que este aparelho tem um giz
branco bem afiado em uma de suas extremidades, que irá marcando os
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contornos do mapa mundo no oleado à medida que a outra extremidade for
percorrendo o mapa modelo;
2 – Técnicas com auxílio do Epidiascópio, em que este aparelho projeta sobre
o olea a imagem do mapa de que se quer uma cópia muda. Os contornos
então serão marcados a mão com o giz bem afiado. Os contornos por uma
das duas técnicas, estes serão substituídos a pincel com tinta e esmalte. [1]
4.1. Recomendações para o uso de mapas:
São resumidas as recomendações feitas por João Ribas Costas tendo em
vista o uso adequado dos mapas.
1 – Orientar os alunos diante dos mapas para encontrarem os que precisam se
confundir com complexidades que os mesmo podem apresentar;
2 – Recorrer a mapas em momentos oportunos e não esquecer que os
mesmos são meios e não fins em si mesmos;
3 – É preciso ter em mente que a atenção do aluno será desviada por muito
tempo, por elementos secundários dos mapas. Ajude-os, pois a encontrar o
que precisam;
4 – É imprescindível que os alunos tenham boa noção de escala para melhor
compreender os mapas;
5 – Criar o hábito de consulta a mapas em casos de dúvidas nos estudos;
6 – Estimular os alunos a elaborar os seus próprios mapas.
Os gráficos são recursos visuais mais usados para representar aspectos
quantitativos e de variabilidade de determinado fenômenos. São sugestivos
porque em um só golpe de vista, quase sempre permitem visão de conjunto de
um determinado fenômeno bem como as suas oscilações. Avanços e
retrocessos os principais gráficos são as curvas, as barras, as colunas, os
diagramas, os estereogramas, os setores, os pictóricos, os cartogramas e os
organogramas. Qualquer manual de estatística elementar contém todos esses
gráficos acompanhados de sua técnica de confecção uma que os mesmos.
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Com exceção do organograma tem base em série de distribuições por
freqüências estatísticas. Os principais gráficos são: Barras, colunas, curvas,
setores, polares, histogramas, polígonos de freqüência.
5. Varal didático:
O varal didático consiste em passarem fios no quadro negro ou em mural
apropriado, fios esses que recebem cartolinas escritas ou ilustradas, preparadas
pelo professor em função do tema e da seqüência do estudo do mesmo. O varal
didático é uma espécie de álbum seriado com folhas móveis que vão sendo
dependuradas no varal em seqüência lógica e a medida que uma aula vá se
desenvolvendo.
Utilizando o quadro negro ou no mural graficamente é como se segue sendo que
as folhas a ser dependurado no mural o podem ser por dobraduras ou ganchos
sendo que a dobradura é mais pratica.
O rádio e a televisão podem ser aproveitados no ensino com base em circuitos
fechados, com transmissão de programas pela própria escola mais nada impede de
serem aproveitados também. Programas comerciais adequados ou programas
educacionais com patrocínio comercial ou governamental.
Assim a três possibilidades de aproveitamento do rádio e da televisão pelas
escolas:
6. Aproveitamento Rádio televisivo:
6.1. Programas comerciais de interesse educacional:
Para esta ou aquela disciplina ou pratica educativa, estes programas podem
ser aproveitados durante os períodos de aula o que pelo email é difícil, ou
podem ser aproveitados fora do período de aula ou em casa devendo então o
professor dar instruções para aproveitamento dos referidos programas.
6.2. Programas educacionais:
Realizados em estações comerciais ou não, patrocinados por firmas
comerciais, autoridades governamentais ou instituições culturais. O
aproveitamento destes programas pode ser igual ao dos anteriores dentro ou
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fora do período de aula na escola ou em casa e sempre com a orientação do
professor.
6.3. Programas em círculo fechado ou não:
Produzidos pela própria escola e ajustados às necessidades de ensino e aos
horários de atividades na escola.
Muitos bons programas de rádio ou televisão, relacionados com certas
disciplinas podem assim ser aproveitados pela escola, exigindo-se dos alunos
relatórios, resumos e apreciações críticas sobre os mesmo e para serem
discutidos em classes.
Um programa de rádio ou televisão captado em classe pode funcionar.
Certos programas comerciais de interesse escolar podem ser gravados para
reprodução em classe.
A Televisão está começando a ser usada na escola também para gravar em
vídeo - tape, aulas conferências, operações cirúrgicas, experiências de
laboratório, acontecimentos sociais. Para servirem de material e estudo o para
documentação de fatos para a posteridade enriquecendo assim museus
escolares e correndo com bibliotecas em subsídios para estudo... Esse material
projetado com fins de estudos pode prestar-se para melhores observações e
analises. No caso de aulas em vídeo - tape será um forte motivo para a
melhoria do nível das mesmas, uma vez que vão ficar gravadas e que poderão
ser reproduzidas a qualquer momento. As aulas então poderão ser repetidas
quantas vezes forem necessárias. Alunos que tenham faltado as aulas poderão
recuperá-las desde que bem estruturadas e que visem a atingir objetivos
definidos junto ao público também definido.
De modo geral a televisão pode ser aplicada na educação como fonte de
informar ou ampliação e motivação de aprendizagem, formação e instrução.
7. Aplicação da televisão no ensino:
7.1. Benefícios:
7.1.1. Ampliação de aprendizagem:
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A televisão se presta a ampliar a aprendizagem quando seus programas
podem ser temas já estudados, fornecendo detalhes e aspectos peculiares
bem como promovendo demonstração sobre o mesmo.
7.1.2. Motivação da aprendizagem:
Seus os programas podem ser motivadores de estudos quando mostram a
riqueza, a beleza e os aspectos excepcionais de um tema a ser estudado
sistematicamente.
7.1.3. Formação:
A televisão pode e tem grandes possibilidades de formação devido aos
aspectos vivos e palpitantes que pode transmitir, principalmente através da
dramatização e das reportagens documentários. Normas de comportamento
social, valores científicos, sociais, religiosos e éticos podem ser difundidos
com muita propriedade por adequados programas de televisão. É pena que
este extraordinário instrumento de comunicação não seja melhor aproveitado
para esta finalidade.
7.1.4. Documentários:
A presente técnica consiste em registrar em vídeo - tape cenas, fotos ou
acontecimentos reais, e depois apresentá-los na televisão, comentando-os
pelo ângulo na disciplina ou disciplinas neles interessadas.
Em conclusões finais pode-se dizer o seguinte:
1 – A televisão lançando mão do vídeo - tape poderia proporcionar melhor
ensino a um maior número de pessoas por meio de aulas-programas
realizadas. Com os melhores professores e com todos os recursos
tecnológicos e audiovisuais disponíveis.
2 – A televisão como extraordinário veículo de comunicação, poderá
prestar-se para realmente elevar o nível cultural da comunidade ao invés de
“imbecilizar” com modismos baratos de servir a interesses comerciais menos
recomendáveis ou de divulgar sub-repticiamente sementes ideológicas
tendenciosas e corruptoras. Poderia sim ser colocada a serviço da autêntica
intenção educativa de melhor informar e formar o homem para melhor
20
respeitá-lo.
7.2. Norma de uso do rádio e da televisão na escola:
1 – O professor deve inteirar-se da programação das emissoras a fim de
escolher os programas de motivação, de informação ou de ilustração que
possam ser aproveitados relacionados com a sua disciplina.
2 – É claro que este programa pode ter finalidades recreativas, mas os de
utilização em classe para fins educativos devem encontrar os alunos
devidamente preparados para os mesmos.
3 – Não é aconselhável realizar a recepção de programas educativos em
auditórios muito grandes onde imperará quase que fatalmente a desatenção.
4 – O professor deverá se interessar em saber se todos os alunos estão
vendo e ouvindo bem.
8. Projeções:
As projeções representam um inestimável recurso de ensino, uma vez que
podem trazer com dinamismo inestimável a realidade distante ou difícil a
compreensão para dentro da sala de aula e de forma interessante e sugestiva.
8.1. Projeções Fixas:
São as que mais se ajustam ao ensino em classe e que melhor servem para a
direção da aprendizagem, uma vez que estão sob o controle absoluto do
professor, apresentando-as, suspendendo-as, repetindo as conveniências e
necessidades do ensino. A três tipos de projeções fixas: Discopia , Episcopia e
Retro projeção .
8.1.1. Discópia (Do Grego Dia = Através + Skopein = Examinar; Ver a projeção através da transparência):
Os diascópios são projetos de diapositivos (slides) e de diafilmes (Strip-
Filmes).
O diapositivo é um material transparente de projeção de quadros ou
imagens isoladas ao passo que o diafilme é um filme montado com base em
21
sucessão de quadros ou imagens encadeados. Logicamente é que são
apresentados no ritmo que o professor julgar mais conveniente.
8.1.2. Episcopia (Do Grego Epi = Sobre + Skopein = Examinar; Ver a projeção feita por reflexão da luz sobre determinados objetos como, por exemplo, gravuras e retratos):
Refletindo sem um anteparo, o aparelho utilizado para tais projeções é o
epidiascópio. Este é o aparelho utilizado para tais projeções é o epidiascópio.
Este aparelho que realiza a função do episcópio com o diascópio.
8.1.3. Retroprojeção:
É uma forma de projeção que se efetua por meio do retroprojetor, que é um
aparelho que pode ser colocado sobre a mesa do professor e desta, fazer a
projeção sobre o quadro negro ou mesmo sobre uma tela , sem a
necessidade de escurecimento da sala. A projeção se faz por meio de
transparência usando-se folhas de acetano, sobre as quais se escreve ou se
representa o que se deseja projetar. O retroprojetor tem a vantagem, como já
se viu, de não exigir o escurecimento da sala de aula, bem como o não
deslocamento do professor que pode continuar a frente da sala de aula
durante a projeção, não perdendo assim o relacionamento com os alunos.
O material a ser projetado pode ser preparado na hora da projeção. O
professor vai escrevendo ou desenhando sobre a folha de acetano enquanto
que simultaneamente vai se efetuando a projeção, assim os gráficos e
representações podem ser elaborados e projetados durante a aula.
Podem ser resultadas as seguintes finalidades das projeções fixas:
1 - Possibilitar a realização de exercícios de observação coletiva de
documentos, amostras, espécimes, panoramas, elementos de um todo, etc.
2 – Possibilitar a apresentação por fases significativas de documentos que
atestem em um processo dinâmico em evolução ou desenvolvimento.
3 – Possibilitar a realização de exercícios de fixação, integração e controle
da aprendizagem.
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4 – Realizar ilustrações de uma aula, curso ou conferência. [2]
5 – Mesmo não sendo o objetivo das projeções fixas, estas podem
substituir com vantagem os quadros e murais.
8.1.4. Projeções móveis:
A projeção móvel é realizada pelos projetores cinematográficos e que se
utilizam dos filmes. Os filmes por sua vez podem ser mudos ou sonoros, um ou o
outro segundo as circunstâncias e conveniências. Se o filme for mudo, se tornam
necessários discretos comentários rápidos e incisivos por parte do professor. É
possível e aconselhável preparar pequenos textos para acompanhar esses filmes a
fim de terem melhor aproveitamento. Tudo indica que o filme sonoro é superior ao
mudo, uma vez que , é mais sugestivo e dá mais autenticidade e vida, como traz
também os comentários nos momentos precisos e linguagem mais adequada. O
filme sonoro, quando adequadamente preparado, é uma verdadeira aula.
O filme pode empregado em todos os níveis de ensino, certamente, e
dependendo da temática e da maneira como a mesma é estruturada.
9. O filme de modo geral:
1 – Prende mais a atenção devido ao movimento que apresenta
2 – Facilita a compreensão dos fenômenos naturais e a observação dos seres e
das coisas.
3 – funciona também como diversão e agrada as pessoas de todas as idades.
4 – Introduz o presente e o passado na sala de aula e pode fazer previsões para
o futuro.
5 – Torna presente os locais mais distantes geográfico-social e culturalmente.
6 – Pode apresentar em classe todas as paisagens, fenômenos e objetos da
nossa e de outras civilizações, de nossas e de outras épocas.
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7 – Controla o fator tempo em algumas operações ou séries de eventos.
8 – Aumenta ou diminui a dimensão real dos objetos.
9 – Permite apresentar um processo invisível ou a olho humano.
10 – Promove compreensão de relação abstrata.
11 – Mostra os exercícios de habilidades no seu conjunto ou nas suas partes, ao
natural ou em câmera lenta.
12 - Ajuda a formar atitudes de comportamento e estimula a vida emotiva.
13 - Suscitam problemas
14 – Transmitem informações básicas. [3]
9.1. Espécies de filmes:
Os filmes segundo a sua finalidade podem classificar-se em didáticos,
patrocinados e comerciais ou recreativos.
9.1.1. Filmes didáticos:
São os que se propõe intencionalmente a transmitir algum conhecimento
ou provocar determinadas atitudes comportamentais. Estes podem ser.
9.1.2. Didáticos:
Estes são como o nome propõe: didáticos, ou seja, destinados
especialmente às salas de aula abordando temas dos programas curriculares.
9.1.3. Demonstrativos:
Formados por uma série de seqüência breves colocando em evidência
detalhes essenciais de um tema ou de uma disciplina qualquer, como por
exemplo, geometria, ginástica mecânica, química etc.
9.1.4. Documentário:
Que apresenta autenticamente um determinado fenômeno, ocorrência ou
dado informativo.
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9.1.5. Científico:
Destinado a facilitar a compreensão de assuntos que envolvem a teoria ou
princípios científicos.
9.1.6. Filmes patrocinados:
São produzidos por entidades comerciais, culturais ou governamentais, e
que desejam fazer a promoção de um produto de uma de uma dada de uma
personagem, de uma gestão administrativa, ou de uma instituição através de
algum tema científico, artístico, histórico, geográfico, econômico ou turístico
relacionando mesmo que debilmente com o seu patrocinador...
9.1.7. Filmes comerciais ou recreativos:
Destinado ao grande público e que em principio destina-se a recrear o
espírito. É o caso de dramas, comédias, musicais e desenhos animados. Se
algo informativo ou formativo surgir será secundário, uma vez que, o seu
objetivo é o entretenimento.
9.2. Fichas de apresentação de filmes. [4]
1 – Título. . . . . . . . . . . . .
2 – Fabricante. . . . . . . . . . . . .
3 – Tipo (Silencioso , sonoro ou colorido) . . . .
4 – Destinado a curso. . . Disciplina. . . . . .
5 – Indicado para unidade. . . Assunto. . . . .
9.3. Itens:
I – Apreciação didática
1 – Fidelidade.
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2 – Interesse para a disciplina.
3 – Interesse para o aluno.
4 – Ritmo.
5 – Continuidade.
6 – Clareza.
7 – Objetividade.
8 – Ajustado ao tema do programa e estudo.
II – Apreciação técnica.
1 – Fotografia.
2 – Som.
3 – Colorido.
4 – Estado de conservação.
III – Observações de uso
1 – Notar aspectos de sociabilidade implícitos ou explícitos.
2 – Notar aspectos que favoreçam a formação científica.
3 – Notar passagens que possam sugerir deformações do fato estudado ou duvidas
com relação ao mesmo.
4 – Notar conceitos ou passagens mais difíceis e que precisam maiores
explicações ou esclarecimentos.
5 – Indicar pontos fundamentais abordados.
6 – Indicar aspectos importantes não focalizados e que seriam interessantes que
fossem.
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7 – Indicar aspectos correlatos e necessários não abordados no filme é necessário
para melhor compreensão do tema apresentado.
8 – Indicar trabalhos a realizar com base no filme.
10. Recomendações quanto à projeção:
Seguem-se algumas recomendações necessárias quanto as sessões de projeções:
1 – O professor deve se interar do estado material e do conteúdo do filme afim de
melhor explorá-lo didaticamente.
2 – Os alunos devem ser preparados para assistirem ao filme de maneira a poderem
aproveitar o máximo da projeção.
3 – A projeção deve realizar-se sempre que possível na própria aula , o que facilita
muito a concentração dos alunos e economiza o tempo.
4 – Um filme pode ser projetado como motivação, como ilustração, ou como síntese
de uma unidade didática.
5 – Após a projeção, realizar discussão sobre o filme projetado.
6 – O professor com base nessas discussões se convencerá da necessidade ou não
de projetar novamente o filme.
7 – É interessante informar aos alunos sobre os trabalhos a serem realizados com
base no filme a ser projetado, fornecendo instruções a respeito dos mesmos, o
que fará com que a projeção seja acompanhada com mais interesse.
No campo da cinematografia escolar deve-se ressaltar o papel do microfilme que veio
abrir novas perspectivas de estudo, principalmente de fontes, obras e documentos raros
ou de custosa aquisição. Podem ser filmados e remetidos para qualquer escola e para
qualquer parte do mundo. Bibliotecas e museus mantêm serviços de empréstimos de
microfilmes de suas obras raras e que estão ao dispor de todos os interessados.
11. Discos e gravadores:
O ensino das línguas pátria e estrangeiras torna-se mais eficiente e intuitivo através
de discos e gravadores. Por meio de discos o aluno poderá ter a lição e a pronúncia ao
seu alcance podendo ouvi-las quantas vezes precisar, por meio de gravadores com
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registro e reprodução da voz do aluno, este mais objetivamente poderá ouvir-se e
corrigir-se facilitando de muito a retificação de erro de pronúncia e de gramática, como a
fixação de vocabulário.
11.1. Utilidade dos discos e gravadores:
1 – O ensino da língua pátria.
2 – O ensino de línguas estrangeiras uma vez que o aluno poderá ter aulas de viva
voz e de pronúncia correta podendo repeti-la quantas vezes precisar, facilitando
a apreensão de vocabulário, de expressões idiomáticas e de pronúncia com a
gravação da própria voz. Então a pronúncia pode ir sendo corrigida e melhorada
continuamente.
3 – Educação de base nos seus aspectos de alfabetização, conhecimentos
elementares e fundamentais , higiene e politização mínima para o bom exercício
da cidadania.
4 – O ensino artístico musical, poético e literário.
Interessante seria segundo as possibilidades econômicas da escola que as aulas
esportivas e de demonstração fossem registradas em vídeo - tape, magnético ou
disco, que representaria grande auxílio para os alunos que se atrasassem nos
estudos ou perdessem aulas, uma vez que as poderiam repetir tantas vezes fossem
necessárias para refazer seus estudos.
O ensino visual pode ser intensificado através de modelos gráficos, esteriogramas,
cartazes ilustrativos, assuntos ou histórias contados em seqüências gráficas, quadros
sinóticos, mapas, projeções, fílmicas etc. Todos estes materiais sempre que possíveis
devem ser confeccionados pelo aluno pois esta pratica não só atende as exigência do
ensino ativo como favorecem o espírito criador do aluno.
12. Direção de classes e disciplinas:
12.1. Introdução:
Direção de classe e disciplina está fortemente entrelaçada, razão por que ambas
vão ser tratadas no mesmo capítulo.
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Direção de classe e disciplina são elementos fundamentais para o bom
desenvolvimento das atividades escolares e conseqüentemente para uma eficiência
na aprendizagem.
A direção de classe boa ou má, quase sempre é razão de disciplina nos trabalhos
escolares.
Não há duvidas que através da direção de classe atinge-se também a disciplina. A
disciplina ideal não é a do silencio, para que o professor possa falar mais
tranquilamente. Mas aquela em que os alunos se empenham na realização do
trabalho escolar orientado pelo professor. A disciplina desejável é da participação nos
trabalhos de classe. A compenetração, a integração e a concentração em torno dos
objetivos da aula é que representam a disciplina ativa. É possível mesmo que nessas
circunstâncias de trabalho não haja muito silêncio e que haja mesmo é muito barulho.
No entanto estaremos diante da autêntica disciplina, a disciplinativa. Quantas classes
em silencio permitem ouvir o esvoaçar de moscas dominadas pelas mais absolutas
indisciplinas, uma vez que seus alunos se encontram totalmente ausentes da aula...
Depende do professor em ultima analise o normal desenvolvimento de uma aula,
graças a direção que imprime aos trabalhos de classe. Os alunos ao entrarem em
classe como que a disposição do professor em expectativa para o que vai ser
realizado.
Depende de o professor dirigi-los convenientemente com segurança e
conhecimento de causa. Mas para isso é necessário que o professor planeje os
trabalhos escolares, prepare suas aulas e preveja o que ele e os alunos têm a fazer.
Assim repetindo, se o professor quiser levar os trabalhos de classe a bom termo,
tem que dirigi-los com segurança.
O planejamento do trabalho a realizar não deve esquecer os detalhes essenciais
para orientar as atividades discentes, de maneira a tornar a aprendizagem mais
eficiente.
12.2. Direção de Classe:
12.2.1. Conceito:
Direção de classe é a supervisão que o professor empresta ao
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desenvolvimento da aula para mante-la em nível de máxima eficiência possível,
consideradas as circunstâncias de trabalho escolar. É a maneira de criar e manter
condições favoráveis de trabalho durante a aula. Pode-se dizer que a direção de
classe é a maneira de o professor conduzir o conjunto de atividades referentes a
sua disciplina durante a aula para que haja, por parte do aluno, melhor
aproveitamento e trabalho mais integrado , tendo em vista obter melhor
aprendizagem possível.
A direção de classe compreende também disciplina, uma vez que sem esta,
dificilmente poderão ser alcançados os objetivos de uma aula. O problema
específico da disciplina será visto mais adiante.
Os bons ou maus resultados escolares dependem muito da direção de classe,
pois só esta pode estabelecer as situações indispensáveis de ordem e esforço
que devem reinar em toda a situação de aprendizagem.
A direção de classe, que melhor seria chamada de direção das atividades
discentes, deve repousar no bom planejamento, nas boas relações entre mestre e
discípulos, na eficiente motivação e na adequação dos trabalhos escolares à
realidade de classe e com preocupação constante de pensar nas atividades dos
educandos, para que a aprendizagem mais eficiente se efetive.
12.2.2. Objetivo da didática:
Os principais objetivos visados por uma eficiente direção de classe ou dos
trabalhos escolares são os seguintes:
1 – Melhor aproveitamento do tempo.
2 – Mais ordem nos trabalhos escolares de maneira que os mesmos sejam mais
proveitosos.
3 – Mais tranqüilidades dos educados de maneira a poder e render mais nos
trabalhos escolares.
4 – Criar bons hábitos de trabalhos, ordem e disciplina.
5 – ensinar a trabalhar em grupo ajudando ao invés de prejudicar seus colegas.
6 – Desenvolver o senso de responsabilidade e respeito pelos colegas.
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7 – Desenvolver hábitos de lealdade e honestidade com relação a escola, a
classe e aos professores.
8 – Favorecer o desenvolvimento do hábito, do esforço e da concentração da
realização de uma tarefa.
9 – Evitar tumultos desnecessários e prejudiciais a um bom andamento dos
trabalhos escolares.
10 – Favorecer um clima de disciplina, o que muito facilita o melhor rendimento
escolar.
11 – em ultima instância, a direção de classe visa a maior eficiência no
rendimento escolar do educando.
12.2.3. Normas de direção da classe:
Vão indicadas algumas normas recomendadas a fim de facilitar a direção de
classe por parte do professor. Essas normas são apenas sugestões que podem
ser alteradas e ajustadas a certas realidades especificas que fogem a qualquer
sistematização, o que só pode ser feito pelo próprio professor em contato com
seus alunos. Ao serem vistas essas normas é preciso ter em mente que a didática
não é um repositório de regrinhas, mas sim com o propósito de melhor dirigir a
aprendizagem estimulando a pesquisa, a reflexão, à participação, o trabalho
individual e em grupo. Assim, cada professor segundo a aula que pretenda
realizar, precisa planejar como vai executar tendo em vista os aspectos do
trabalho acima apontados:
1 – Planejar bem a aula segundo o tipo da mesma para o seu desenvolvimento
seja orgânico e unitário.
2 – Desenvolver a aula com segurança e enfrentar as situações de classe com
disposição. Os estudantes precisam sentir no professor segurança e firmeza.
3 – Tratar os alunos com amizade, consideração e respeito.
4 – Alguma dúvida que surja com o aluno e que não possa ser esclarecido na
hora, procurar fazê-lo o mais breve possível, a fim de não permitir que as
dúvidas e os maus entendidos tomem rumos imprevistos e que
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ressentimentos tomem corpo.
5 – Evitar criticar ou admoestar o aluno em classe ou perto de colegas. Quando
isso for necessário, fazê-lo em particular.
6 – Ouvir atentamente os casos individuais procurando atende-lo quando justos e
não atender quando julgados sem cabimento, mas fazê-lo sempre de maneira
persuasiva e amigável apelando para a compreensão e o bom senso do
aluno.
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13. Conclusão:
Acho pertinente a discussão sobre a didática aqui já exposta. Essencialmente,
didática consiste muitas vezes numa discussão puramente teórica e consequentemente
enfadonha. Assim também por muitas vezes foge-se dessa discursão. Tendo em vista as
dificuldades de ensino no nosso país, das coisas nos parecem como um mar sem fim,
pode parecer ineficaz abordar e planejar táticas para o melhor aprendizados dos alunos ,
haja visto que nós mesmo creio na infeliz impossibilidade de todas essas idéias saírem do
papel.
Porém esse trabalho parte do ponto de partida que há uma inversão de papéis
nessa história: Nosso sistema de educação está sucateado não por causa de toda
teorização dos assuntos relevantes, mas se está assim , é por causa de que deixamos de
atentar para didática propriamente dita, desordenando todo o ensino.
O presente trabalho estuda métodos de otimização da aprendizagem, porém é fato
que poucas pessoas estejam realmente dispostas a investir força na implementação do
mesmo. Seria realmente gratificante todo o esforço empregado na elaboração de novas
técnicas de ensino serem recompensados com investimentos neles.
Vejo a importância de trabalhos como esses quando analisamos os resultados de
países de primeiro mundo. Os resultados são primorosos! Crianças e jovens estimulados
a dedicassem a vida acadêmica, menor evasão escolar, diminuição do analfabetismo são
alguns dos benefícios. Podemos contar com outros benefícios que vão até a área da
saúde. Pode parecer estranho porém uma aprendizagem mais eficiente transforma uma
sociedade que passa também a ter conhecimentos de hábitos corretos e incorretos.
Conhecendo bem as conseqüências de maus hábitos de vida tais como fumar ou usar
entorpecentes presume-se que haja uma diminuição de tais hábitos resultando uma
sociedade mais saudável e mais consciente. Na pratica são hospitais mais vazios com
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uma expectativa de vida maior. Tudo isso nasce com o processo de otimização da
aprendizagem.
Não acho necessários me estender no debate dos malefícios de uma má
aprendizagem nas escolas visto que estes já são bastante notáveis para os cidadãos de
nosso país.
Espero que este trabalho seja de proveito a outros que pensem que uma sociedade
forte nasce de uma educação forte.
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14. Bibliografia:
[1] Imideo G. Nerici – Didática Geral Dinâmica – Editora Científica - 3°Edição