apresentaotermografia-121019205810-phpapp02

Upload: adair-nunes

Post on 01-Mar-2016

215 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Análise de termografia em rolos de papel

TRANSCRIPT

  • USO DA TERMOGRAFIA EM ROLOS REVESTIDOS

    USE A QUALIDADE DESTA MARCA

  • USO DA TERMOGRAFIA EM ROLOS REVESTIDOS

    Sempre visando a melhoria das jornadas dos rolos revestidos, a ATB S/A, traz para o mercado a ANLISE TERMOGRFICA. Este novo servio ajudar no s identificar situaes que influenciam no desempenho do rolo revestido em mquina, como tambm auxiliar o usurio checar alguns outros elementos que iro propiciar a melhoria de sua qualidade e produtividade.

    A T B S / A A r t e f a t o s T c n i c o s d e B o r r a c h a

    R E V E S T I M E N T O D E C I L I N D R O SS i t e : w w w . a t b . c o m . b r e - m a i l : a t b @ a t b . c o m . b r

  • USO DA TERMOGRAFIA EM ROLOS REVESTIDOS

    CONCEITO:Todos objetos irradiam raios infravermelhos. A quantidade de energia irradiada se baseia em dois fatores principais: a temperatura da superfcie do objeto e a emissividade da superfcie.A CMERA detecta os raios do objeto e utiliza estas informaes para estimar as temperaturas. Estas imagens so transferidas para um computador que atravs de programas especficos analisaro a imagem, fornecendo dados preciosos paraavaliao do correto uso de um ROLO REVESTIDO e tambm deoutros elementos da mquina.

    A T B S / A A r t e f a t o s T c n i c o s d e B o r r a c h a

    R E V E S T I M E N T O D E C I L I N D R O SS i t e : w w w . a t b . c o m . b r e - m a i l : a t b @ a t b . c o m . b r

  • USO DA TERMOGRAFIA EM ROLOS REVESTIDOS

    PRINCIPAIS VANTAGENS:

    -TESTE NO DESTRUTIVO.-TESTE REALIZADO COM A MQUINA EM OPERAO.-RESULTADOS IMEDIATOS.-VISUALIZAO TRMICA TOTAL DO ROLO MOSTRANDO. AS DIFERENAS DE TEMPERATURA EM TODA SUA EXTENSO . - LEITURAS EFETUADAS SEM A UTILIZAO DE FLASH.

    A T B S / A A r t e f a t o s T c n i c o s d e B o r r a c h a

    R E V E S T I M E N T O D E C I L I N D R O SS i t e : w w w . a t b . c o m . b r e - m a i l : a t b @ a t b . c o m . b r

  • USO DA TERMOGRAFIA EM ROLOS REVESTIDOS

    ALGUMAS SITUAES DETECTADAS:

    A T B S / A A r t e f a t o s T c n i c o s d e B o r r a c h a

    R E V E S T I M E N T O D E C I L I N D R O SS i t e : w w w . a t b . c o m . b r e - m a i l : a t b @ a t b . c o m . b r

    PERFIL IDEALNeste caso, podemos notar a temperatura bastante homognea ao longo do comprimento, o que demonstra que o perfil do bomb est correto.

    LC = 36,1 C

    Centro = 35,4 C

    LA = 35,9 C

  • USO DA TERMOGRAFIA EM ROLOS REVESTIDOS

    ALGUMAS SITUAES DETECTADAS:-PERFIL IRREGULAR

    LC = 33,8 C CENTRO = 39,9 C LA = 34,1 C

    No revestimento desta prensa encontramos uma temperatura superior na regio central podendo indicar um EXCESSO de abaulamento.Recomendamos efetuar uma Impresso de Nip para verificao da uniformidade.

    A T B S / A A r t e f a t o s T c n i c o s d e B o r r a c h a

    R E V E S T I M E N T O D E C I L I N D R O SS i t e : w w w . a t b . c o m . b r e - m a i l : a t b @ a t b . c o m . b r

  • USO DA TERMOGRAFIA EM ROLOS REVESTIDOS

    ALGUMAS SITUAES DETECTADAS:-PERFIL IRREGULAR

    LC = 39,9 C CENTRO = 33,4 C LA = 39,5 C

    No revestimento desta prensa encontramos uma temperatura inferior na regio central podendo indicar uma FALTA de abaulamento.Recomendamos efetuar uma Impresso de Nip para verificao da uniformidade.

    A T B S / A A r t e f a t o s T c n i c o s d e B o r r a c h a

    R E V E S T I M E N T O D E C I L I N D R O SS i t e : w w w . a t b . c o m . b r e - m a i l : a t b @ a t b . c o m . b r

  • USO DA TERMOGRAFIA EM ROLOS REVESTIDOS

    ALGUMAS SITUAES DETECTADAS:-PICO DE TEMPERATURA EM REA ESPECFICA

    Regio com Pico de Temperatura

    15 dias aps a Termografia

    A T B S / A A r t e f a t o s T c n i c o s d e B o r r a c h a

    R E V E S T I M E N T O D E C I L I N D R O SS i t e : w w w . a t b . c o m . b r e - m a i l : a t b @ a t b . c o m . b r

  • USO DA TERMOGRAFIA EM ROLOS REVESTIDOS

    ALGUMAS SITUAES DETECTADAS:-GERAO DE CALOR NAS REGIES DE MANCAIS

    Preveno tanto para os rolamentos, quanto para o Revestimento, evitando que os mesmos trabalhem fora da temperatura especificada.

    A T B S / A A r t e f a t o s T c n i c o s d e B o r r a c h a

    R E V E S T I M E N T O D E C I L I N D R O SS i t e : w w w . a t b . c o m . b r e - m a i l : a t b @ a t b . c o m . b r

  • USO DA TERMOGRAFIA EM ROLOS REVESTIDOS

    Notamos que a gerao de calor na regio de mancal, est transferindo calor ao ncleo metlico, fato que com o tempo levar a uma carbonizao dosadesivos, ocasionando a soltura do Revestimento. Uma vistoria nos rolamentos, tipo de lubrificantes e refrigerao do rolo devero ser feitas com urgncia.

    ALGUMAS SITUAES DETECTADAS:

    A T B S / A A r t e f a t o s T c n i c o s d e B o r r a c h a

    R E V E S T I M E N T O D E C I L I N D R O SS i t e : w w w . a t b . c o m . b r e - m a i l : a t b @ a t b . c o m . b r

  • USO DA TERMOGRAFIA EM ROLOS REVESTIDOS

    A T B S / A A r t e f a t o s T c n i c o s d e B o r r a c h a

    R E V E S T I M E N T O D E C I L I N D R O SS i t e : w w w . a t b . c o m . b r e - m a i l : a t b @ a t b . c o m . b r

    O revestimento da prensa do monolcido apresenta alterao da temperatura de 10C em uma regio onde pode ocorrer soltura do revestimento. Este fator resultante de uma possvel deformao do revestimento ou at mesmo do perfil do monolcido. Recomendamos para este caso uma anlise urgente do perfil do monolcido e uma reavaliao do dimensional do revestimento.

    ALGUMAS SITUAES DETECTADAS:

  • USO DA TERMOGRAFIA EM ROLOS REVESTIDOS

    Quando combinamos o uso da Termografia com a impresso de nip, podemos obter resultados fantsticos, que podero auxiliar na regularizao de umidade em toda a largura da folha, determinao de presses e bombs ideais, entre outros.

    A T B S / A A r t e f a t o s T c n i c o s d e B o r r a c h a

    R E V E S T I M E N T O D E C I L I N D R O SS i t e : w w w . a t b . c o m . b r e - m a i l : a t b @ a t b . c o m . b r

    Slide 1Slide 2Slide 3Slide 4Slide 5Slide 6Slide 7Slide 8Slide 9Slide 10Slide 11Slide 12