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APRESENTAÇÃO

Preparadores pedagógicos e especialistas em concursos médicos compõem

a equipe responsável pelo formato do Provas na Íntegra Pediatria, o qual

oferece a oportunidade de avaliar-se e adaptar-se a diferentes formatos de

exames aplicados em todo o país. Uma sólida preparação para uma vaga

no concurso pretendido é garantida com as mais de 1.500 questões em 30

provas reproduzidas na íntegra.

Com este material, toda a nossa equipe deseja um excelente estudo.

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ASSESSORIA DIDÁTICA

Adriana Prado LombardiGraduada em Medicina e especialista em Pediatria pela

Faculdade de Ciências Médicas da Universidade São Fran-

cisco. Especialista em Neonatologia pela Maternidade de

Campinas. Pós-graduada em Homeopatia pela Escola Pau-

lista de Homeopatia.

Ana Thamilla Fonseca Graduada pela Faculdade de Medicina de Santo Amaro

(UNISA). Especialista em Pediatria pela Faculdade de Me-

dicina do ABC (FMABC).

Bianca Mello LuizGraduada pela Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ). Es-

pecialista em Pediatria pela Universidade Federal de São

Paulo (UNIFESP).

Gabriel Fernando Todeschi VarianeGraduado pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa

Casa de São Paulo (FCMSCSP). Especialista em Pediatria

pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São

Paulo (ISCMSP). Título de especialista em Pediatria (TEP)

pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). Especiali-

zando em Neonatologia pelo Serviço de Neonatologia do

Departamento de Pediatria da ISCMSP. Instrutor do Curso

de Suporte Avançado de Vida em Pediatria – PALS (Pedia-

tric Advanced Life Support) –, treinado e credenciado pela

American Heart Association.

Kátia Tomie KozuGraduada pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos

(FCMS). Especialista em Pediatria pelo Hospital Brigadeiro.

Especialista em Reumatologia Pediátrica pelo Instituto da

Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina

da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Mestranda em

Pediatria pelo HC-FMUSP.

Lygia de Souza Lima LauandGraduada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa

Casa de São Paulo (FCMSCSP). Especialista em Pediatria

e Puericultura e em Gastroenterologia e Hepatologia Pe-

diátrica pela Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de

São Paulo (ISCMSP), departamentos dos quais é médica

assistente. Médica preceptora da Residência Médica de Pe-

diatria do Hospital Municipal da Criança e do Adolescente

de Guarulhos, SP.

Marcelo HigaGraduado em Medicina pelo Centro Universitário Lusíada

(UNILUS). Especialista em Alergologia e Imunologia pelo

Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade

de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Tí-

tulo de especialista pela Sociedade Brasileira de Pediatria

(SBP).

Raquel Aitken Graduada em Medicina pela Faculdade Técnico-Educacio-

nal Souza Marques (FTESM). Especialista em Pediatria pelo

Instituto Fernandes Figueira (IFF/FIOCRUZ) e em Infecto-

logia Pediátrica pelo Instituto de Puericultura e Pediatria

Martagão Gesteira (IPPMG/UFRJ). Pediatra plantonista da

Emergência Pediátrica do Hospital Getúlio Vargas.

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1 - 2018 – UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas ................................................................................... 9

2 - 2018 – SANTA CASA-SP - Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ................................... 21

3 - 2018 – PUC-SP - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo .................................................................. 31

4 - 2018 – UNITAU - Universidade de Taubaté ..........................................................................................................37

5 - 2018 – UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro ..............................................................................43

6 - 2018 – SES-RJ - Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro ............................................................47

7 - 2018 – UNIRIO - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro ..........................................................55

8 - 2018 – SMS-RJ - Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro ............................................................63

9 - 2018 – FHEMIG - Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais ............................................................69

10 - 2018 – SANTA CASA-BH - Santa Casa de Belo Horizonte ............................................................................79

11 - 2018 – UFU - Universidade Federal de Uberlândia..........................................................................................87

12 - 2018 – UFPR - Universidade Federal do Paraná ..............................................................................................97

13 - 2018 – AMP - Associação Médica do Paraná ................................................................................................. 109

14 - 2018 – UEL - Universidade Estadual de Londrina ..........................................................................................115

15 - 2018 – AMRIGS - Associação Médica do Rio Grande do Sul ...................................................................... 123

16 - 2018 – SES-DF - Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal ......................................................131

17 - 2018 – UNB - Universidade de Brasília.............................................................................................................. 137

18 - 2018 – UFG - Universidade Federal de Goiás ..................................................................................................145

19 - 2018 – SES-GO - Secretaria de Estado de Saúde de Goiás ........................................................................ 157

20 - 2018 – UFMT - Universidade Federal de Mato Grosso ................................................................................163

21 - 2018 – SES-PE - Secretaria de Estado de Saúde de Pernambuco ...........................................................169

22 - 2018 – UFCG - Universidade Federal de Campina Grande ......................................................................... 181

23 - 2018 – UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte ................................................................187

24 - 2018 – UFC-PSU - Universidade Federal do Ceará – Processo Seletivo Unifi cado ............................195

25 - 2018 – UFAL - Universidade Federal de Alagoas ..........................................................................................203

26 - 2018 – UFPI - Universidade Federal do Piauí .................................................................................................213

27 - 2018 – UFMA - Universidade Federal do Maranhão ....................................................................................221

28 - 2018 – UEPA - Universidade do Estado do Pará ...........................................................................................231

29 - 2018 – UFT - Universidade Federal do Tocantins ..........................................................................................241

30 - 2018 – UFRR - Universidade Federal de Roraima ....................................................................................... 253

ÍNDICE

Page 5: APRESENTAÇÃO - Amazon S3 · e que o seguimento do bebê intraútero identifi cou um crescimento restrito e envelhecimento placentário precoce. A mãe, no momento do parto, estava

2018 - UNICAMP 11. Um lactente de 15 meses chega à Unidade de Emergên-cia Pediátrica com quadro de convulsão tônico-clônica generalizada com início há 10 minutos. Após aplicação de diazepínico por via intravenosa, a crise cessou. A mãe refere que a criança nunca teve isso antes, que acordou pela manhã com o nariz escorrendo e um pouco chorosa. Ao exame físico, apresenta-se febril (38,7°C), sem ou-tras alterações. Assinale a alternativa correta para os fatores de risco que possam contribuir para recorrência dessa situação:a) idade e temperatura acima de 38,5°Cb) idade e antecedentes familiaresc) tipo de convulsão e antecedentes familiaresd) tipo de convulsão e elevação rápida da temperatura

2. Um escolar de 10 anos, com diagnóstico prévio de asma, em uso domiciliar de prednisona oral e nebulização com fenoterol a cada 6 horas há 1 dia, chega ao hospital com história de piora da dispneia e sibilância há 8 horas. Ao exame físico, está em regular estado geral, agitado, com palidez cutânea, afebril, FR = 46irpm, FC = 110bpm, PA = 90x50mmHg, saturação transcutânea de oxigênio = 88%, murmúrio vesicular diminuído globalmente, com poucos sibilos, retração subcostal e de fúrcula esternal. Foi admitido na sala de Emergência, onde recebeu nebuli-zação contínua de salbutamol e ipratrópio com oxigênio, acesso venoso e metilprednisolona IV. Após 30 minutos, foi administrado sulfato de magnésio IV. Na sequência da conduta, assinale a alternativa correta quanto aos parâ-metros para intubação intratraqueal:a) retenção de CO2 na gasometria arterial e diminuição

da entrada de ar na auscultab) diminuição da oximetria de pulso e aumento da sibi-

lância na auscultac) alteração de sensório e padrão respiratório paradoxald) acidose metabólica na gasometria arterial e piora da

retração subcostal

3. As novas recomendações sobre fl uidoterapia em pa-cientes pediátricos internados, levando em conta os estudos sobre os riscos do uso da fórmula de Holliday--Segar, envolvem mudanças na oferta dos elementos que compõem o soro de manutenção. Assinale a alterna-tiva correta que corresponde à principal mudança nessa diretriz:

a) aumento da oferta de sódiob) aumento da oferta de potássioc) diminuição da oferta de sódiod) aumento do aporte hídrico e calórico

4. Um pré-escolar chega à Unidade de Emergência Pedi-átrica com queixa de aparecimento de manchas averme-lhadas, em relevo, palpáveis, nas pernas e nos glúteos, há 1 semana. A acompanhante (mãe) refere que, no úl-timo mês, após um quadro respiratório agudo, a criança vem se queixando de dores articulares com edema nos tornozelos e joelhos. Relata ainda cólicas abdominais nesse período, tendo evacuado com sangue e muco 2 vezes. Com relação ao seguimento em longo prazo, as-sinale a alternativa correta que representa a principal complicação associada à doença descrita:a) doença hematológicab) insufi ciência hepáticac) insufi ciência renald) doença coronária

5. Um pré-escolar de 2 anos e 6 meses vem encaminha-do do Hospital Regional à Unidade de Emergência Pedi-átrica de Hospital Terciário com quadro de febre, rou-quidão e difi culdade respiratória progressiva há 2 dias, que se agravou nas últimas 6 horas. Foi medicado há 2 horas com dexametasona intramuscular 0,6mg/kg e recebeu 2 nebulizações com 5mL de adrenalina 1:1000, sem melhora. Ao exame físico, está em regular estado geral, com palidez cutânea, toxemiado, estridor inspira-tório em repouso, agitado, acianótico, FR = 62irpm, FC = 150bpm, Tax = 38,8°C, saturação transcutânea de oxigê-nio = 88% (em ar ambiente). Assinale a alternativa para a conduta correta neste caso:a) repetir nebulização com adrenalina 1:1000 e metilpred-

nisolona IVb) intubação intratraqueal e antibioticoterapia IVc) dexametasona IV e máscara não reinalante de oxigê-

niod) oxigênio umidifi cado e aquecido e metilprednisolona IV

Enunciado para as próximas 2 questões:Um menino de 3 anos apresenta quadro de edema na face acompanhado de diminuição do volume urinário. O exa-me de urina evidencia proteinúria (++++) e hematúria (+).

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2018 - UERJ 51. O pediatra de plantão de uma maternidade é chama-do para fazer sala de parto de um Recém-Nascido (RN) de 39 semanas. Ao colher os dados maternos, observou que a mãe, de 24 anos, G2P1A0, fez 7 consultas de pré--natal, sendo referenciada da atenção primária para um serviço de alto risco no 3º trimestre, após sorologia anti--HIV positiva com 34 semanas. A sorologia realizada no 1º trimestre foi negativa. A terapia antirretroviral foi iniciada com zidovudina, lamivudina e lopinavir/ritona-vir, mas a paciente a usou de forma irregular devido aos efeitos colaterais de náuseas e vômitos. A última carga viral, colhida com 35 semanas, tinha 8.000 cópias/mL. A paciente tem, também, história de tosse persistente e febre na gestação, com BAAR no escarro positivo (+++) para Mycobacterium tuberculosis, 5 dias antes do parto. Com relação ao caso apresentado: a) Descreva as medidas a serem adotadas com relação à

prevenção da transmissão vertical do HIV para o RN e aponte os fatores de risco dessa paciente que aumen-tem a chance de transmissão.

b) Considerando que o RN possa estar infectado pelo HIV, descreva como é realizado o diagnóstico e como descartá-lo o mais precocemente possível.

c) Determine a conduta para esse RN, considerando a tuberculose materna.

d) Indique os exames de investigação do fi lho de 8 anos, assintomático, com relação à infecção pelo HIV e como contactante de tuberculose materna.

e) A mãe relata que o outro fi lho de 3 anos apresenta tosse, emagrecimento e febre há 2 semanas. Consi-derando a hipótese de tuberculose, cite os critérios de pontuação preconizados pelo Ministério da Saúde, utilizados para auxiliar o diagnóstico nessa criança.

2. Um obstetra convida o residente de Neonatologia para assistir a um parto. Ele apresenta os dados rele-vantes da história: pré-natal com 10 consultas, ausên-cia de antecedentes patológicos maternos, gestante jovem de 30 anos. Na gestação, as sorologias foram negativas, porém se informa que a gestante, desde 28 semanas, apresentou aumento da pressão arterial e que o seguimento do bebê intraútero identifi cou um crescimento restrito e envelhecimento placentário precoce. A mãe, no momento do parto, estava com 36 semanas de gestação, pela data da última menstrua-

ção, e encontrava-se com oligoidrâmnio, tendo entra-do em trabalho de parto. O bebê nasceu bem, com Ap-gar 8/9. Com base nesse caso: a) Cite os cuidados que o neonatologista deve ter para

que esse bebê não perca temperatura ao nascer.b) Descreva, objetivamente, 3 alterações laboratoriais re-

lacionadas com hipotermia em bebês ao nascimento.c) Dado que esse bebê foi classifi cado como pré-termo

limítrofe com crescimento restrito, descreva 3 possí-veis desfechos que esses tipos de RN apresentam.

d) Descreva e justifi que 3 condições maternas ou fetais relacionadas ao parto prematuro e ao baixo peso ao nascer.

e) Segundo a literatura, a incidência de hipoglicemia sin-tomática neonatal é de 1 a 3 por 1.000 nascidos vivos, crescendo muito em grupos neonatais de risco. Des-creva a conduta adequada para identifi car, prevenir e tratar um possível quadro de hipoglicemia nessa criança.

3. No round da unidade neonatal do núcleo perinatal, foi discutido o caso de um bebê com 24 horas de vida, cuja mãe no pré-natal apresentou exame para sífi lis positivo no 1º trimestre, VDRL 1:16, e que se mantém positivo em 1:4, colhido na semana anterior ao nascimento. A mãe informa que realizou tratamento adequado para sífi lis e que seu parceiro atual, o pai da criança, foi tratado com penicilina benzatina. a) Descreva, objetivamente, 5 manifestações sugestivas

em um RN com sífi lis congênita.b) Descreva e justifi que a conduta adequada com rela-

ção ao bebê que esteja com a sorologia positiva.c) O tratamento da sífi lis congênita pressupõe várias pos-

sibilidades relacionadas com o resultado da investiga-ção. Considerando que, nesse caso, a criança apresente sífi lis provável, descreva a conduta adequada.

d) Cite 3 sinais de manifestações tardias de sífi lis congê-nita.

e) Para as maternidades amigas da criança, é neces-sário o cumprimento dos 10 passos de incentivo ao aleitamento materno, preconizados pelo UNICEF. Nos casos em que há contraindicações ao aleitamento, recomenda-se o uso de fórmulas. Indique se há ou não alguma contraindicação ao aleitamento materno, justifi cando a sua resposta.

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2018 - FHEMIG 91. Um lactente de 6 meses foi levado para consulta de ro-tina com o pediatra. Após exame físico e análise do grá-fi co presente na caderneta da criança do Ministério da Saúde, foi constatado que criança estava simetricamen-te abaixo do percentil 5 para peso, perímetro cefálico e comprimento. Quanto à história pregressa, a gestação foi planejada, e estava evoluindo tudo perfeito, quan-do com 29/30 semanas a família sofreu um acidente e a mãe da criança entrou em trabalho de parto. O bebê nas-ceu com 29/30 semanas, pesando 1.000g, necessitou de Ventilação com Pressão Positiva (VPP) e permaneceu na UTI por alguns dias. Evoluiu bem sem comprometimento dos sistemas neurológico, respiratório, gastrintestinal e cardíaco. Recebeu alta hospitalar com 8 semanas de vida. Assinale a alternativa que explica corretamente o baixo percentil da criança: a) desnutrição proteico-calóricab) crescimento normal para lactente prematuroc) má absorção secundária a síndrome do intestino curtod) anormalidade cromossômica

2. O tratamento agudo da crise convulsiva deve ser re-alizado o quanto antes. São medidas inicias que devem ser realizadas, exceto: a) posicionalmente: colocar a criança em posição de de-

cúbito dorsal com a cabeça lateralizada e manter a permeabilidade das vias aéreas

b) oferecer oxigênio por cateter nasalc) providenciar acesso venoso e realizar benzodiazepí-

nicod) iniciar hidantoína

3. Com relação à crise convulsiva febril, assinale a alter-nativa incorreta:a) é o problema neurológico mais comum na infânciab) o eletroencefalograma, sempre que possível, deve ser

realizado para ajudar no diagnóstico e prognósticoc) a punção lombar deve ser considerada em lactentes

jovens, para descartar processo infeccioso d) o risco de recorrência pode chegar a 50%

4. Nos últimos anos, tem crescido o interesse por par-te dos pediatras e neurologistas pela compreensão do impacto dos traumas cranianos em crianças. O Trauma-tismo Craniano (TC) é uma das causas mais comuns de

trauma em crianças, sendo responsável por alto índice de internamento hospitalar, com signifi cativa taxa de morbidade e mortalidade. Com relação ao TC, é incor-reto afi rmar que: a) a contusão cerebral é decorrente de ação direta da

curvatura óssea sobre os tecidos neural e vascular adjacente

b) o hematoma epidural é uma coleção de sangue no es-paço extradural, geralmente, de origem arterial, mas podendo ser venoso nas crianças e frequentemente associado a fratura. A TC mostra imagem hiperdensa e biconvexa

c) o hematoma subdural é a presença de sangue no es-paço subdural que se forma por sangramento arte-rial, espalhando-se sobre o hemisfério cerebral

d) a Lesão Axonal Difusa (LAD) ocorre, frequentemente, nos traumatismos graves e é secundária a mecanis-mos de aceleração e desaceleração

5. A febre reumática é uma complicação infl amatória aguda, não supurativa da infecção por estreptococos do grupo A, causando combinações de artrites, cardites, nódulos subcutâneos, eritema marginado e coreia. O diagnóstico baseia-se na aplicação dos critérios de Jones, relacionados com dados de história, exame e testes labo-ratoriais. O tratamento inclui ácido acetilsalicílico ou ou-tros Anti-Infl amatórios Não Esteroides (AINEs), corticoi-des durante cardites graves e antimicrobianos para erra-dicar infecção estreptocócica residual, além de prevenir a reinfecção. São critérios menores de Jones, exceto: a) artralgiab) eritema marginadoc) VHS e PCR elevadosd) intervalo PR prolongado no ECG

6. Um adolescente de 14 anos, previamente hígido, evo-luiu nesta manhã com cefaleia importante associada a febre chegando a 40°C. Após algumas horas, evoluiu com vômitos e cervicalgia. Foi levado para o servi-ço de urgência e lá começou a apresentar sonolência e obnubilação. Dados na Urgência: FC = 55bpm, PA = 60x40mmHg, FR = 7irpm e Tax = 41°C. Além disso, apre-senta sinal de Kernig positivo e exantema purpúreo no tronco. Considerando o caso descrito, assinale a alterna-tiva que apresenta a melhor conduta inicial:

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2018 - UFPR 121. Uma criança de 3 anos apresenta febre de 38,5°C, ina-petência e aparecimento de lesões erosadas na cavida-de oral. Após 2 dias, aparecem lesões papulovesiculosas na região perioral, nas nádegas, nas mãos e nos pés. A respeito do assunto, considere as seguintes afi rmativas:I - A doença é causada por enterovírus e, mais comumen-te, o coxsackie vírus.II - Nessa doença, é comum a evolução com alterações hematológicas, pela afi nidade do vírus por precursores dos eritrócit os.III - A doença é causada pelo herpes-vírus humano 6, transmitido pela saliva.IV - A doença é altamente contagiosa, e a via de trans-missão é fecal-oral.Está(ão) correta(s):a) somente Ib) I, IVc) II, IIId) III, IVe) I, II, III, IV

2. Um menino de 5 anos, previamente hígido, apresen-tou, há 2 semanas, lesões papulares no tronco, erite-matosas, que cresceram centrifugamente, tornando-se circinadas de 1 a 3cm de diâmetro, mais infl amatórias na periferia, com descamação e algumas vesículas, em número de 4, com prurido discreto. De história pregres-sa, a família havia comprado um animal de estimação (gato), que não apresentava lesões. Com relação ao as-sunto, identifi que como Verdadeiras (V) ou Falsas (F) as afi rmativas a seguir:( ) O agente mais provável é o Microsporum canis.( ) É necessário avaliar imunossupressão nesse paciente.( ) O tratamento é preferencialmente sistêmico.( ) É prudente identifi car o agente etiológico.Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:a) V, V, V, Vb) V, F, V, Fc) F, F, V, Vd) V, F, F, Ve) F, V, F, F

3. O prurigo estrófulo é uma reação de hipersensibilida-de à picada de insetos, que raramente terá início antes do 6º mês de vida, pois, para que ocorra a sensibiliza-

ção, são necessárias diversas picadas. O tempo para a sensibilização varia de criança para criança e depende também do número de exposições. Levando em consi-deração essa dermatose frequente na infância, assinale a alternativa correta:a) após ter sido sensibilizada, a criança apresentará a

reação, sendo que a doença em geral tem início en-tre os 12 e os 24 meses de vida, mas poderá ser mais precoce em pacientes intensamente expostos aos in-setos

b) a presença de lesões exuberantes em pacientes que não estão intensamente expostos a insetos ou a dura-ção das lesões por vários dias ou semanas afasta essa hipótese diagnóstica

c) o diagnóstico é baseado no aspecto das lesões e deve ser confi rmado pela positividade do teste de puntura com antígeno de insetos e pela IgE aumentada

d) o diagnóstico é clínico e baseado no aspecto e distri-buição das lesões, que são pápulas e vesículas, dis-tribuídas de forma linear e aos pares, podendo estar presente o sinal de Zileri

e) as lesões determinadas pelas pulgas localizam-se preferencialmente nas áreas expostas do corpo; es-ses agentes não causam lesões nas áreas cobertas, pois não picam através de roupas

4. Uma menina de 14 anos apresenta, há 10 dias, inúme-ras pápulas e placas eritematosas, de 0,2 a 1cm, redon-das a ovais, simétricas, pouco pruriginosas, recobertas por descamação espessa e esbranquiçada, localizadas no tronco. Lesões de aspecto semelhante, porém me-nos numerosas, estão presentes na região proximal dos membros. Teve amigdalite há 20 dias e utilizou antibió-tico oral durante 10 dias. Considerando o caso descrito, considere as afi rmativas a seguir:I - O uso prévio de antibiótico é um dado fundamental para afi rmar que o diagnóstico é farmacodermia.II - O fator desencadeante foi a infecção por estreptoco-co e o diagnóstico mais provável é de psoríase gutata.III - Na dermatose descrita, a presença do sinal de Aus-pitz no exame físico poderia auxiliar no diagnóstico.IV - Nessa dermatose, o defeito na barreira cutânea de-termina maior perda transepidérmica de água e a des-camação.Está(ão) correta(s):

Page 9: APRESENTAÇÃO - Amazon S3 · e que o seguimento do bebê intraútero identifi cou um crescimento restrito e envelhecimento placentário precoce. A mãe, no momento do parto, estava

2018 - SES-DF 16Assinale, para cada item, C, caso o julgue CERTO; ou E, caso o julgue ERRADO.

Um lactente de 9 meses, com antecedentes de saúde, apresenta obstrução nasal mais acentuada há 1 sema-na, seguida de febre alta há 2 dias, chegando a 39,3°C, e choro noturno. Ao ser questionada, a genitora informa que o paciente vem mantendo episódios recorrentes de rinorreia e de obstrução nasal, para os quais tem recebi-do lavagens nasais diárias. No exame físico, o lactente se apresenta em bom estado geral, afebril, eupneico, com obstrução nasal importante. Identifi ca-se orofarin-ge com hiperemia leve. A otoscopia mostra membranas timpânicas abauladas e hiperemiadas bilateralmente, com ausência de brilho. A respeito do caso clínico apre-sentado e dos conhecimen tos médicos correlatos, julgue os itens a seguir:1. a principal hipótese diagnóstica é a de otite média

aguda bilateral2. a antibioticoterapia, quando recomendada, deve ser

escolhida com base na efi cácia contra os patógenos mais frequentes, o Streptococcus pneumoniae, o Hae­mophilus infl uenzae e o Mycoplasma pneumoniae

3. segundo a Academia Americana de Pediatria, a amo-xicilina em altas doses é recomendada como 1ª esco-lha no combate aos agentes causadores

4. a complicação mais frequente do quadro apresentado é a meningite

5. em todos os casos, a cultura da secreção da nasofa-ringe é imprescindível para nortear-se o tratamento

6. a otite média aguda é defi nida como recorrente se a criança teve, pelo menos, 3 ou mais episódios em 6 meses, ou 4 ou mais episódios em 12 meses

Um lactente de 10 meses apresentou quadro agudo de febre alta durante 4 dias. Este cessou abruptamente e surgiu um exantema maculopapular róseo que desapa-receu em 2 dias, sem pigmentação ou descamação. Con-siderando o caso clínico apresentado, cujo diagnóstico mais provável é exantema súbito, além dos conhecimen-tos médicos correlatos, julgue os itens a seguir:7. o exantema súbito é causado por uma infecção do ví-

rus Epstein-Barr8. geralmente há uma dissociação entre os sintomas sis-

têmicos e o curso febril

9. a conjuntivite e o exsudato faringiano podem estar associados

10. a aparição do exantema costuma coincidir com a lise da febre e começa no tronco e se espalha para a face, o pescoço e os membros

11. o exantema súbito costuma ser confundido com aler-gia medicamentosa, principalmente nos pacientes que recebem antibioticoterapia de maneira precoce

12. os picos febris, mesmo altos, são incapazes de pro-duzir quadro de convulsão febril

13. exantemas com duração maior que 1 semana exigem a administração de antivirais por via oral

14. leucopenia, linfocitopenia e velocidade de hemosse-dimentação normal são achados frequentes em ca-sos de exantema súbito

Considere uma paciente recém-nascida de parto cesá-rea, com idade gestacional de 40 semanas, com peso ao nascer de 3.510g, comprimento de 49cm, perímetro cefálico de 33cm e Apgar 8/9. Acerca desse caso clínico e dos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir:15. com 6 meses de vida, essa paciente deve, segundo o

calendário vacinal proposto pelo Ministério da Saúde, ter tomado 2 doses da vacina antimeningocócica C

16. o boletim de Apgar avalia a vitalidade do recém-nas-cido ao nascimento e não pode ser usado em outras situações para avaliar o bem-estar de uma criança

17. a paciente descrita, assim como todos os recém-nas-cidos a termo, deve duplicar de peso com 3 meses de vida e triplicá-lo quando completar 1 ano de idade

18. se a paciente descrita apresentasse perímetro cefá-lico de 30cm, apresentaria microcefalia, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS)

19. o teste do coraçãozinho deve ser realizado nas pri-meiras 12 horas após o nascimento, ainda na ma-ternidade. Esse teste mede a saturação de oxigênio no sangue e detecta anormalidades cardíacas antes mesmo de aparecerem sintomas

20. caso a paciente apresentasse um peso inferior a 2.000g ao nascer, estaria contraindicada a vacina BCG ao nascimento, até que ela atingisse o referido peso

21. por serem invasivas, as manobras de Barlow e de Ortolani só devem ser realizadas após 24 horas do nascimento

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2018 - SES-PE 211. João, de 12 anos, tinha o cartão vacinal completamente atualizado até os 4 anos de idade, segundo o calendário do Programa Nacional de Imunizações (PNI) da época. Nos an-tecedentes mórbidos, havia história de hepatite A, confi r-mada sorologicamente. Desde então, recebeu, aos 10 anos, 1 dose da vacina tríplice viral em 1 dia de campanha. Hoje, de acordo com o calendário do PNI e da Sociedade Brasilei-ra de Pediatria (SBP), ele deveria ser orientado a:a) receber vacina meningocócica C conjugada; vacina HPV

e orientação para, aos 14 anos, receber a vacina dT; se-gundo a SBP, teria a seguinte orientação: receber vacina da dengue; vacina HPV; vacina meningocócica B; vacina meningocócica ACYW conjugada, vacina contra varicela (caso não tenha tido a doença) e, aos 14 anos, a dTpa

b) receber vacina meningocócica C conjugada; vacina HPV e orientação para, aos 14 anos, receber a vacina dT; e segundo a SBP, teria a seguinte orientação: re-ceber vacina HPV; meningocócica B; vacina meningo-cócica ACYW conjugada, vacina contra varicela (caso não tenha tido a do ença) e, aos 14 anos, a dTpa

c) receber vacina meningocócica ACYW conjugada; va-cina HPV e orientação para, aos 14 anos, receber a vacina dT; segundo a SBP, teria a seguinte orientação: receber vacina HPV; meningocócica B; vacina menin-gocócica ACYW conjugada, vacina contra varicela (caso não tenha tido a doença) e, aos 14 anos, a dTpa

d) receber infl uenza; vacina meningocócica C conjugada e orientação para, aos 14 anos, receber a vacina dT; se-gundo a SBP, teria a seguinte orientação: receber vaci-na da dengue; HPV; meningocócica B; vacina meningo-cócica ACYW conjugada, vacina contra varicela (caso não tenha tido a doença) e a dTpa nesse momento

e) receber vacina meningocócica C conjugada; vacina HPV; reforço da hepatite B e orientação para, aos 14 anos, receber a vacina dT; segundo a SBP, teria a seguinte orientação: receber reforço da hepatite B; vacina da dengue; HPV; meningocócica B; vacina me-ningocócica ACYW conjugada, vacina contra varicela (caso não tenha tido a doença) e, aos 14 anos, a dTpa

2. “As origens do desenvolvimento da saúde e da doença (DOHaD) é o estudo de como o meio ambiente da vida inicial pode afetar o risco de doenças crônicas desde a infância até a idade adulta e os mecanismos envolvidos.” Fonte: Epigenetics and DOHaD: from basics to birth and beyond. Bianco-Miotto, et al. J Dev Orig Health Dis. 513-19; 2017.

O principal foco de discussão desse artigo científi co pro-vavelmente será:a) o impacto positivo do controle das doenças infectocon-

tagiosas nas últimas décadas, em função dos avanços de importantes vacinas e agentes antimicrobianos

b) a descoberta do genoma humano no fi m do século passado, sendo identifi cadas dezenas de genes rela-cionados à obesidade, hipertensão arterial sistêmica e diabetes tipo 2

c) uma análise crítica sobre a alimentação infantil, prin-cipalmente os lanches escolares, quer sejam aqueles ditos “coletivos”, fornecidos nas escolas, ou os prepa-rados em casa, ricos em carboidratos simples e gor-dura saturada

d) um aumento do sedentarismo entre adolescentes, seja em função do uso abusivo das mídias sociais ou dos elevados indicadores de violência externa, fazen-do com que as atividades esportivas sejam cada vez menos procuradas nessa faixa etária

e) a possível relação entre nutrição fetal e os riscos de obesidade e diabetes tipo 2 na vida adulta

3. A avaliação da trajetória do crescimento somático in-fantil é altamente dependente de curvas de referência. É imprescindível, após a aferição das medidas antropomé-tricas, que o pediatra plote os valores encontrados nas curvas, para que possamos classifi car o estado nutricio-nal da criança. Dessa forma, como podemos classifi car um menino pré-escolar de 4 anos com peso atual de 21kg e altura de 105cm, utilizando a curva de IMC por idade da OMS?

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2018 - UFMA 271. A “síndrome de Alice no País das Maravilhas”, ou me-tamorfopsia, caracteriza-se por alteração visual aguda referente ao tamanho, magnitude, cor e posição dos objetos. É uma síndrome que afeta o lobo temporal e é causada pelo agente infeccioso viral: a) zika b) citomegalovírus c) herpes-simples d) Epstein-Barr e) chikungunya

2. A varicela é uma doença infectocontagiosa, cujo agen-te é o vírus varicela-zóster. Com relação ao tempo de precaução e às medidas de precauções a serem adota-das, assinale a alternativa correta:a) precaução de contato e aerossóis até que todas as le-

sões se tornem crostas b) precaução de contato e gotículas por 10 dias c) precaução de contato até todas as lesões se tornarem

crostas d) precaução de contato e gotículas até todas as lesões

se tornarem crostas e) precaução por aerossóis até todas as lesões se torna-

rem crostas

3. Uma criança de 3 anos foi internada para herniorra-fi a inguinal eletiva. Durante a internação, foi realizado swab nasal, com cultura positiva e presença de Staphy-lococcus aureus resistente a oxacilina (MRSA). Com rela-ção ao caso descrito, assinale a alternativa que contem-ple a conduta mais correta a ser tomada:a) iniciar tratamento com vancomicina intravenosa e

mupirocina nasal por 10 diasb) realizar banho com clorexidina a 2% e aplicação de

mupirocina nasal 2 vezes ao dia por 5 dias e precau-ção de contato

c) repetir novo swab nasald) por se tratar de um swab nasal, iniciar tratamento

com oxacilina mesmo sendo resistente, pois é uma resistência in vitro

e) deixar o paciente em precaução de contato até a alta hospitalar

4. A coleta de mielograma é um procedimento diagnós-tico bastante utilizado na prática dos serviços de Pedia-tria. Com relação a ele, assinale a alternativa correta:

a) o mielograma na Pediatria é um procedimento diagnóstico de doenças infectoparasitárias e onco--hematológicas, podendo ser realizado por todo pro-fi ssional médico habilitado para a coleta

b) por se tratar de um procedimento simples, não preci-sa de autorização dos pais para sua realização

c) o mielograma deve ser realizado em criança com sus-peita de leucemia, sendo necessária a realização da coleta de 3 a 5mL de sangue de medula óssea para a realização de imunocromatografi a

d) pode ser realizado na região da crista ilíaca e diáfi se da tíbia

e) pode ser realizado com qualquer agulha calibrosa sem mandril

5. Uma criança de 3 anos deu entrada na UTI pediátrica com suspeita de encefalite viral. Evolui com rebaixamen-to do nível de consciência, sendo necessária a realização de intubação orotraqueal, acesso venoso central e sonda-gem vesical. Após 3 dias de internação, a criança seguia grave, em ventilação mecânica, com drogas vasoativas e oligúrica. Começou a apresentar quadro de febre diária, sem alterações radiográfi cas e sem piora dos parâme-tros ventilatórios, decidindo-se por associar esquema de meropeném e vancomicina e realizar coletas de hemocul-tura, culturas de swab nasal e swab retal, urocultura e cultura do aspirado traqueal. Após 48 horas de evolução, houve crescimento, no swab nasal, de estafi lococo coa-gulase-negativo, na secreção traqueal, de 20.000UFC de Pseudomonas aeruginosa, e na urocultura positiva, mais de 100.000UFC de Klebsiella pneumoniae ESBL-positivo. Com base no caso descrito, assinale a alternativa correta: a) trata-se de uma infecção primária da corrente san-

guínea por estafi lococo coagulase-negativo, sendo necessárias a manutenção da vancomicina e a retira-da do meropeném

b) trata-se de uma pneumonia associada à ventilação com crescimento de Pseudomonas aeruginosa, sendo necessário manter o meropeném e associar a amica-cina, além de retirar a vancomicina

c) trata-se de uma infecção do trato urinário associado a um cateter vesical (ITU-AC), com urocultura com Klebsiella pneumoniae com mais de 100.000UFC, devendo-se manter o meropeném e retirar a vanco-micina