apresentação seminário em fitopatologia ii - cinthia l.teixeira silva

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Instituto Federal Goiano câmpus Urutaí. Curso de Agronomia Disciplina de Fitopatologia II Manejo da Podridão de Sclerotinia em amendoim com o agente de controle biológico Coniothyrium minitans. Apresentadora: Cinthia L.T. Silva. PARTRIDGE, D, E.; SUTTON, T. B.; JORDAN, D. L.; CURTIS, V. L.; BAILEY, J. E. Management of Sclerotinia blight of peanut with the biological control agent Coniothyrium minitans. Plant Disease, 90: 957-963. 2006.

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Apresentação Seminário Em Fitopatologia II - Cinthia L.Teixeira Silva

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Page 1: Apresentação Seminário Em Fitopatologia II - Cinthia L.Teixeira Silva

Instituto Federal Goiano câmpus Urutaí.Curso de Agronomia

Disciplina de Fitopatologia II

Manejo da Podridão de Sclerotinia em amendoim com o agente de controle biológico Coniothyrium

minitans.

Apresentadora: Cinthia L.T. Silva.

PARTRIDGE, D, E.; SUTTON, T. B.; JORDAN, D. L.; CURTIS, V. L.; BAILEY, J. E. Managementof Sclerotinia blight of peanut with the biological control agent Coniothyrium minitans.Plant Disease, 90: 957-963. 2006.

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INTRODUÇÃO

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A podridão de Sclerotinia, é causada pelo fungo de soloSclerotinia minor Jagger é uma importante doença do amendoim(Arachis hypogaea L.).

Primeiro relato da doença foi na Virgínia em 1971.

Danos de até 50%.

Fonte:http://www.cals.ncsu.edu/course/pp728/S_minor/Sclerotinia_minor.html, 2014.

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Escleródios de S. minor germinam formando uma massa demicélio. São capazes de permanecer viáveis por até 4 anos nosolo.

Fonte:http://www.cals.ncsu.edu/course/pp728/S_minor/Sclerotinia_minor.html, 2014.

INTRODUÇÃO

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Fonte:http://www.cals.ncsu.edu/course/pp728/S_minor/Sclerotinia_minor.html, 2014.

Escleródios em vagens de amendoim. Micélio em amendoim.

INTRODUÇÃO

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Relatos de parasitas de escleródios de Sclerotinia spp. Coniothyrium minitans Campbell.

Grânulos de alginato de sódio. Celulose e caulim apresentando odesenvolvimento do Coniothyrium minitans em meio de cultivo BDA, com5 (A) e 10 dias (B) de inoculação. A placa B mostra a germinação micelianatípica do fungo.

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4.

INTRODUÇÃO

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Parasitismo de Sclerotinia sclerotiorum por Coniothyrium minitans. A imagem mostra acolonização miceliana do antagonista sobre escleródios de S. sclerotiorum, sob microscopiaeletrônica de varredura.

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4.

INTRODUÇÃO

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OBJETIVO

Determinar a eficácia da aplicação da aplicação de C.minitans no solo, aplicado como Contans WG, na redução dapopulação de escleródios de S. minor e da doença emamendoim, integrando-o com cultivares atuais e tratamentosquímicos.

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MATERIAIS E MÉTODOS

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1. Estudo de campo a longo prazo: Aplicação de tensões de 2 e 4 Kg/ha por 3 anos consecutivosde C. minitans (WG contans CON/M/91-08) em parcelas de solo.

Tabela 1. Principais tratamentos da parcela em estudo aplicado a longo prazo localizados em Gatesville, NC.

z C. minitans aplicados como contans WG (Prophyta Biologischer Pflanzenschutz GmbH, Alemanha).

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MATERIAS E MÉTODOS

2. Doença e avaliação de rendimento:

Avaliação de rendimento da planta, como total de grãosmaduros e vagens. Análise de variância utilizando o procedimento PROC GLM doSAS (versão 8, SAS Insitute Inc. Cary, NC).

3. Isolamento de escleródios e micoparasitismo:

Amostragem do solo para determinar populações de S. minorem 2002 e 2003. Viabilidade de escleródios e infecção destes por C. minitans.

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MATERIAS E MÉTODOS

4. Iscas de Escleródios:

Isolado de S. minor de uma planta de amendoim doente paraprodução de escleródios iscas.

Escleródios produzidos foram colocados em sacos eenterrados em parcelas do solo, depois de algumas semanas foianalisadas a viabilidade dos escleródios e/ou infecção por C.minitans e outros fungos.

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MATERIAS E MÉTODOS

5. Estudos de campo a curto prazo:

Avaliação do uso de C. minitans em diversos locais (Tabela 2).

Avaliações:• Incidência da doença;• Isolamento de escleródios;• Viabilidade e infecção por C. minitans;• Rendimento e qualidade do amendoim.

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MATERIAS E MÉTODOS

5. Estudos de campo a curto prazo:

y C.minitans aplicados como contans WG (Prophyta Biologischer Pflanzenschutz GmbH, Alemanha). z Fluazinam formulado como Omega 500F (Syngenta Crop Protection, Greensboro, NC) a 0,625 kg e ai Aplicada ha-1.

Tabela 2. Experimentos de campo (EXP), locais (LOC), cultivares, e as datas de plantio, Coniothyrium minitans incorporação no solo, a aplicação Fluazinam, e colheita.

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RESULTADOS

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1. Estudo de campo a longo prazo:Tabela 3. Resumo da análise da variância para os efeitos principais dos tratamentos de Coniothyriumminitans, fungicida, cultivar, suas interações, e contrastes dos tratamentos de C. minitans sobreincidência da doença de Sclerotinia medida pela AACPD e produção de amendoim em campo a longoprazo estudo de 2001, 2002 e 2003z.

z *, **, *** e **** = significativo ao 0,05, 0,01, 0,001 e <0,0001 níveis de probabilidade, respectivamente; ns

= não significativo a P ≤ 0,05.

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RESULTADOS

1. Estudo de campo a longo prazo:Tabela 4. Média da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) e rendimento (kg ha-1) dosprincipais efeitos no estudo de campo a longo prazo para 2001, 2002, e 2003, de plantio de amendoim y .

y Dados agrupados em relação a outros fatores de tratamento e contrastes foram utilizados para separar os principais efeitos da taxa de C.minitans e tratamento anual, os valores seguidos pela mesma letra em cada coluna não são significativamente diferentes para P ≤ 0,05 para cadaefeito principal. Não houve efeitos significativos entre as principais interações em todos os anos para a doença. Calculado utilizando a incidênciada doença AUDPC foi feita a partir de duas linhas centrais de cada parcela e rendimento de duas linhas de centro estimados.z Apenas 1 e 2 anos de aplicação de C. minitans foram feitas nos seguintes anos de 2001 e 2003.

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2. Isolamento de escleródios e micoparasitismo:

Tabela 5. Número médio, viabilidade e infecção por escleródios de Coniothyrium minitans recuperadosdo solo no estudo de campo de longo prazo.

RESULTADOS

Z Escleródios recuperados a partir de 500 g de solo seco. Valores seguidos pela mesma letra em cada coluna não são significativamente diferentes em um P ≤ 0,05 de acordo com a protegida diferença mínima significativa de Fisher.

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RESULTADOS

3. Iscas de Escleródios:

• Tratamentos não significativos;• Viabilidade dos escleródios de 5 a 28%;• Outros fungos encontrados: Fusarium sp., Trichodermma sp., Penicillium sp., Aspergillus sp.,Sporidesmium sp. e Mucor sp.

Fonte:http://www.gopixpic.com

/226/-of-fusarium-solani-

microscopy-microconidia

are/http:%7C%7Cmyco logy*

adelaide*edu*au%7C ima ges

%7CFus2*gif/, 2014.

Fonte:http://www.psmicrogr

aphs.co.uk/mould-fungus--

penicillium-expansum-

/science-image/80200576,

2014.

Fonte:http://www.marvistav

et.com/html/aspergillus.html,

2014.

Fonte:https://www.flickr.com

/photos/eduardopanama/65897

68161/, 2014.

Fonte:http://pathmicro.med.sc.

edu/mycology/mycology-5.htm,

2014.

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RESULTADOS

4. Estudo de campo a curto prazo:

Tabela 6. Média da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) e rendimento (kg ha-1) dosprincipais tratamentos aplicados aos estudos de campo de curta duração de produção de amendoimlocalizadas nas áreas da Carolina do Norte em 2001x.

x Para cada efeito principal, valores seguidos pela mesma letra não são significativamente diferentes em um P ≤ 0,05 de acordo com a diferença

mínima significativa de Fisher.y AUDPC foi calculada utilizando a incidência da doença tomadas a partir de duas linhas centrais de cada parcela.z Rendimento estimado a partir de duas fileiras de centro.

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RESULTADOS

4. Estudo de campo a curto prazo:

Tabela 7. Área sob a curva de progresso da doença (AACPD) Rendimento médio (kg ha-1), e o número deescleródios isolado do solo dos principais tratamentos aplicados aos estudos de campo de curto prazolocalizadas em áreas de produção de amendoim da Carolina do Norte em 2002w.

w Para cada efeito principal, valores seguidos pela mesma letra não são significativamente diferentes em um P ≤ 0,05 de acordo com a diferença

mínima significativa de Fisher.x AUDPC foi calculada utilizando a incidência da doença tomadas a partir de duas linhas centrais de cada parcela.y Rendimento estimado a partir de duas fileiras de centro.z Número de esclerócios isolado a partir de 500 g de solo seco feita a partir de debaixo do dossel de amendoim NC-V11.

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CONCLUSÕES

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•O número de escleródios de Sclerotinia minor no solo e a incidência da doença causada poresta no amendoim foi reduzida em 5 anos com aplicações de Coniothyrium minitans.

•Coniothyrium minitans tem atividade útil sobre S. minor em campo.

•Os esporos de C. minitans devem entrar em contato com os escleródios para que a infecçãoocorra.

•Movimentação do solo, água e fauna do solo, aumentam a exposição dos escleródios para ainfecção.

•Rotação de culturas a longo prazo tem mostrado reduções da doença.

•Semeadura tardia e restos culturais estão associados ao baixo rendimento.

•Fluazinam é eficaz contra a doença, mas não diretamente aos escleródios.

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CONCLUSÕES

• Cultivar Perry teve a menor incidência da doença.

•As iscas mostraram que uma série de outros fungos presentes no solo podem ajudar nadestruição dos escleródios.

•Integração de fungicidas + controle biológico + cultivares resistentes = redução de perdaspor podridão de Sclerotinia em amendoim.

•Controle da podridão = menores custos com fungicidas para Sclerotinia minor.

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LITERATURA CITADA

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LITERATURA CITADA

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LITERATURA CITADA

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LITERATURA CITADA

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LITERATURA CITADA

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OBRIGADA.