apresentação rio de janeiro · botoeira para teste de freio----- botoeira a ser utilizada ......

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SUMÁRIO SUMÁRIO SUMÁRIO SUMÁRIO

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SUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIO

SUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIO

1. Apresentação do Sistema Elétrico do Elevador de Cremalheira.

2. Descrição do sistema de automação e periféricos.

3. Requisitos das funções de segurança.

4. Identificação dos itens normativos no equipamento – Ilustrativo e vídeos técnicos.

5. Elevadores a cabo de aço NBR16200 – Principais adequações elevadores antigos.

NORMAS DE SEGURANÇANORMAS DE SEGURANÇANORMAS DE SEGURANÇANORMAS DE SEGURANÇA

NBR 16200 - ELEVADORES DE CANTEIROS DE OBRAS PARA PESSOAS E MATERIAIS COM CABINA GUIADA VERTICALMENTE -

REQUISITOS DE SEGURANÇA PARA CONSTRUÇÃO E INSTALAÇÃO

SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES ESERVIÇOS EM ELETRICIDADE

CONDIÇÃOES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA

CONSTRUÇÃO

Painel Principal ------------------ Painel que centralizará toda a interface com todos os componentes

operacionais, com as motorizações e com o resistor de frenagem.

Painel de sinalização------------ Painel que permite alguns comandos auxiliares, sinalizações luminosas

e sinalização sonora.

Botoeira de operação---------- Botoeira com comandos operacionais (uso do operador);

Botoeira de serviço------------- Botoeira a ser utilizada apenas nas etapas de montagem, manutenção e

desmontagem do elevador.

Botoeira para teste de freio------ Botoeira a ser utilizada nos testes do freio de emergência (paraquedas).

Kit Cancela (p/ pavimento) --- Monitoramento da cancela por chave segurança com bloqueio de

segurança com ruptura positiva.

PRINCIPAIS PRINCIPAIS PRINCIPAIS PRINCIPAIS COMPONENTESCOMPONENTESCOMPONENTESCOMPONENTES

O painel central: É localizado sobre ou dentro da cabina e sua principal função é fazer o controle de subida e descida do elevador,controle de baixa velocidade, monitoramento dos sensores das portas e alçapão. Possui inversor de frequência e resistor de frenagem.Contém os relés de segurança, reles térmicos e um DR, ligação por bornes e limitador de carga.

PAINEL PRINCIPALPAINEL PRINCIPALPAINEL PRINCIPALPAINEL PRINCIPAL

O quadro de sinaleiro : É localizado dentro da cabina e sua principal função é fazer a sinalização e habilitação dos comandos taiscomo: liga/desliga, luminária, habilitar a botoeira/painel, visualização de cancela, falta de fase, chamada de pavimento via sinalsonoro e sinalização de sobrecarga via sinal sonoro.

• Alarme sonoro de chamada;• Visualização de alarmes;

• Subtensão / Sobretensão;• Emergência;• Porta da cabine;• Porta do pavimento (cancela);

• Painel ligado;• Sistema Pronto;• Chave Liga/Desliga;• Chave Painel/Botoeira;• Chave de acionamento da luminária;

PAINEL DE SINALIZAÇÃOPAINEL DE SINALIZAÇÃOPAINEL DE SINALIZAÇÃOPAINEL DE SINALIZAÇÃO

O Botoeira do Operador: É localizado dentro da cabina e não possui tomada de conexão. Sua principal função é fazer com o queoperador tenha controle do elevador tais como de subida, descida, botão de redução de velocidade e possui botão de emergênciatipo cogumelo. Possui cabo o qual o operador pode ir de uma porta a outra com a botoeira na mão. Não é possível identificar qualpavimento está chamando.

BOTOEIRA DO OPERADORBOTOEIRA DO OPERADORBOTOEIRA DO OPERADORBOTOEIRA DO OPERADOR

O Botoeira de Serviço: - É usado pelo equipe de manutenção para executar o procedimento de montagem, manutenção edesmontagem do elevador. Possui tomadas para encaixe ao Painel Principal plug and play.

BOTOEIRA DE SERVIÇOBOTOEIRA DE SERVIÇOBOTOEIRA DE SERVIÇOBOTOEIRA DE SERVIÇO

O Botoeira para testes de freio: - É usado para executar os testes do freio de emergência. Possui tomadas para encaixerápido para conexão ao Painel Principal e possui +/- 16 metros de cabo elétrico. O mesmo fica disponível para ser utilizadoconforme manual de instrução de teste de freio.

BOTOEIRA PARA DE TESTE DE FREIOBOTOEIRA PARA DE TESTE DE FREIOBOTOEIRA PARA DE TESTE DE FREIOBOTOEIRA PARA DE TESTE DE FREIO

REQUISITOS DAS FUNÇÕES DE REQUISITOS DAS FUNÇÕES DE REQUISITOS DAS FUNÇÕES DE REQUISITOS DAS FUNÇÕES DE SEGURANÇA.SEGURANÇA.SEGURANÇA.SEGURANÇA.

REQUISITOS REQUISITOS REQUISITOS REQUISITOS –––– CATEGORIA DE SEGURANÇACATEGORIA DE SEGURANÇACATEGORIA DE SEGURANÇACATEGORIA DE SEGURANÇA

Em (6) seis etapas até o objetivo

Com a introdução da EN ISO 13849-1:2006, resultamtambém novas exigências para a construção demáquinas na forma de procedimento. A configuraçãodas partes relativas à segurança de comando é umprocesso interativo, que se desenvolve em váriasetapas.

Etapa 1 - Definir as exigências quanto às funções de segurançaEtapa 2 - Determinação da Performance Levels PL reque rido Etapa 3 - Configuração e realização técnica das funções de segurançaEtapa 4 - Determinação do nível de performance e consideração quantitativaEtapa 5 - VerificaçãoEtapa 6 - Validação

REQUISITOS REQUISITOS REQUISITOS REQUISITOS –––– CATEGORIA DE SEGURANÇACATEGORIA DE SEGURANÇACATEGORIA DE SEGURANÇACATEGORIA DE SEGURANÇA

Gravidade do ferimento (S):S1 = Ferimento leve (normalmente reversível).S2 = Ferimento grave (normalmente irreversível) inclusive morte.

Frequência e/ou duração da exposição ao perigo (F)F1 = Rara até frequente e/ou duração breve.F2 = Frequente até permanente e/ou duração longa.

Norma Europeia EN 954-1 foi substituída por EN ISO 13849-1:2006

Possibilidades para evitar-se o perigo (P):P1 = Possível sob certas condições.P2 = Quase impossível.

Quanto maior o risco,maior as exigências parao sistema de controle

REQUISITOS REQUISITOS REQUISITOS REQUISITOS –––– CATEGORIA DE SEGURANÇACATEGORIA DE SEGURANÇACATEGORIA DE SEGURANÇACATEGORIA DE SEGURANÇA

Categoria 2:

Peças de comando relativas à segurança precisam ser configuradas, de modoque suas funções de segurança sejam testadas em intervalos de tempoapropriados através do comando de máquina. Os testes de funções desegurança precisam ser feitos: (a) Na partida de máquinas e antes daintrodução do estado perigoso. (b) Periodicamente durante a operação, se aanálise de risco e o modo operacional indicarem que isso é necessário.Esse teste pode ser introduzido de forma manual ou automática. Na formaautomática pode ser, por exemplo, um sinal gerado por um comando emintervalos de tempo correspondentes. O teste automático deve ser previstocomo prioritário.

Categoria B (categoria básica):

As peças relativas à segurança de comandos de máquinas e/ou seuequipamento de proteção, bem como seus componentes, devem serconfigurados, selecionados, montados e combinados, de acordo com as normasaplicáveis, de modo que possam resistir às influências esperadas.

REQUISITOS REQUISITOS REQUISITOS REQUISITOS –––– CATEGORIA DE SEGURANÇACATEGORIA DE SEGURANÇACATEGORIA DE SEGURANÇACATEGORIA DE SEGURANÇA

Categoria 3:

Peças de comando relativas à segurança precisam ser configuradas, de modo queum único erro em uma dessas peças não provoque a perda das funções desegurança. Quando sempre for executável de forma apropriada, cada erro precisaser identificado durante ou antes da próxima exigência da função de segurança.Isso não significa que todos os erros serão identificados. O acúmulo de erros nãodescobertos pode provocar um sinal de saída não intencional e um estadoperigoso na máquina.

Categoria 4:

Peças de comando relativas à segurança precisam ser configuradas, de modo quecada erro em uma destas peças não provoque a perda das funções de segurança.Faz se necessário também que cada erro seja identificado, durante ou antes dapróxima exigência da função de segurança como, por exemplo, diretamente naligação e no final de um ciclo de máquina). Caso essa identificação não sejapossível, o acúmulo de erros não poderá provocar a perda da função desegurança.

REQUISITOS REQUISITOS REQUISITOS REQUISITOS –––– CATEGORIA DE SEGURANÇACATEGORIA DE SEGURANÇACATEGORIA DE SEGURANÇACATEGORIA DE SEGURANÇA

REQUISITOS REQUISITOS REQUISITOS REQUISITOS –––– CATEGORIA DE SEGURANÇACATEGORIA DE SEGURANÇACATEGORIA DE SEGURANÇACATEGORIA DE SEGURANÇA

Requisitado Atendido

Categoria PLr Categoria PL

Emergência

3, com

rearme

manual

d 3, com

rearme

manual

d

Porta da cabine 2 c 3 d

Porta do pavimento 3 d 3 d

Freio de segurança 3 d 4 d

Limite de fim de curso 3 d 4 d

*Performance Levels required

REQUISITOS REQUISITOS REQUISITOS REQUISITOS –––– CATEGORIA DE SEGURANÇACATEGORIA DE SEGURANÇACATEGORIA DE SEGURANÇACATEGORIA DE SEGURANÇA

EXEMPLO DE CIRCUITO CATEGORIA 3

Limites Relé Inversor

REQUISITOS DE SEGURANÇAREQUISITOS DE SEGURANÇAREQUISITOS DE SEGURANÇAREQUISITOS DE SEGURANÇA

• Em geral, é requisitado componentes bem testados para aplicação de segurança:

� Contadores e relés com contatos positivamente guiados.

� Contatos dos dispositivos eletromecânicos com ruptura positiva.

CONTATOR: Trata-se de uma chave eletromagnética que tem como função manobrar (ligar e desligar) cargas elétricascomo motores, iluminação, banco de capacitores, resistências e circuitos auxiliares, entre outras.

Fonte de consulta google 06-03/2015Contator

REQUISITOS DE SEGURANÇA REQUISITOS DE SEGURANÇA REQUISITOS DE SEGURANÇA REQUISITOS DE SEGURANÇA ---- RUPTURA POSITIVARUPTURA POSITIVARUPTURA POSITIVARUPTURA POSITIVA

• Em geral, é requisitado componentes bem testados para aplicação de segurança:

� Contatores e relés com contatos positivamente guiados.

� Contatos dos dispositivos eletromecânicos com ruptura positiva.

DISPOSITIVOS DE SEGURANÇADISPOSITIVOS DE SEGURANÇADISPOSITIVOS DE SEGURANÇADISPOSITIVOS DE SEGURANÇA

• Adicionar relés de segurança; • Adicionar 2 relés térmicos na saída do inversor para monitoramento independentedos motores (proteção);

• Adicionar 1 DR;•Adicionar 1 chave de bloqueio;

� O dispositivo DR: (Diferencial Residual) protege as pessoas contra os efeitos do choque elétrico por contato direto ou indireto(causado por fuga de corrente). Ao detectar uma fuga de corrente na instalação, o dispositivo DR desliga o circuito imediatamente.

Relé de segurança:São utilizados para monitoração de chaves de parada de emergência e portas de proteção.

Relé de Térmico:Esse tipo de relê, atua como dispositivo de proteção, controle ou comando do circuito elétrico, atua por efeito térmico provocado pela corrente elétrica.

Dispositivo DR:Este dispositivo detecta fugas de corrente, quando ocorre vazamento de energia dos condutores, desarmando o disjuntor onde está ocorrendo o problema, evitando que uma pessoa possa levar um choque.

Chave de bloqueio:Este dispositivo impede que o equipamento seja energizado assim evitando possíveis acidentes e também evitam a reinicialização da mesma, a não ser que o bloqueio seja liberado.

REQUISITOS DE SEGURANÇAREQUISITOS DE SEGURANÇAREQUISITOS DE SEGURANÇAREQUISITOS DE SEGURANÇA

• Tensão de interface com operador 24VDC exemplo: botões, seletoras, leds, luminária, interruptores deporta, IHM;

• Indicação de tensão (380 VAC) no Painel Principal;

• Monitoramento de tensão de entrada do inversor de frequência (proteção);

• Relé térmico para proteção elétrica dos motores (individuais);

• Inversor de frequência monitorando tensão e operação dos motores;

• Todos componentes eletrônicos possuem interface de indicação de energização (Led).

• Aterramento do Painel Principal e Periféricos;

FERRAMENTA DE APOIO PARA CÁLCULO DO PL.FERRAMENTA DE APOIO PARA CÁLCULO DO PL.FERRAMENTA DE APOIO PARA CÁLCULO DO PL.FERRAMENTA DE APOIO PARA CÁLCULO DO PL.

� O BGIA (Alemanha) desenvolveu um programa informático para cálculo do PL. � Este software está disponível, em versão inglesa ou alemã, para “download” gratuito em:

http://www.dguv.de/ifa/Praxishilfen/Software/SISTEMA/index-2.jsp

SERVIÇOS SOLICITADOS AOS FORNECEDORESSERVIÇOS SOLICITADOS AOS FORNECEDORESSERVIÇOS SOLICITADOS AOS FORNECEDORESSERVIÇOS SOLICITADOS AOS FORNECEDORES

• Homologação do protótipo;

• Fornecimento da documentação necessária;

• Teste do equipamento fornecido;

• Fornecimento de treinamento;

• Suporte Técnico Help Desk;

• Suporte Técnico em campo.

DICA

IDENTIFICAÇÃO IDENTIFICAÇÃO IDENTIFICAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DOS DOS DOS DOS ITENS ITENS ITENS ITENS NORMATIVOS NORMATIVOS NORMATIVOS NORMATIVOS NOS EQUIPAMENTOS NOS EQUIPAMENTOS NOS EQUIPAMENTOS NOS EQUIPAMENTOS ---- ILUSTRATIVOS ILUSTRATIVOS ILUSTRATIVOS ILUSTRATIVOS E E E E VÍDEOS TÉCNICOS. VÍDEOS TÉCNICOS. VÍDEOS TÉCNICOS. VÍDEOS TÉCNICOS.

CABINE PARA OPERADORCABINE PARA OPERADORCABINE PARA OPERADORCABINE PARA OPERADOR

Função:

� Mantém o operador isoladoda carga, sendo também olocal onde o mesmo executaos comandos demovimentação da cabina.Abertura mínima do alçapão0,6 x0,6 m.

� Só será permitido otransporte de materiais se ooperador estiver isoladofisicamente da mesma.

NR 18- 18.14.22 Elevadores de Transporte de Materiais

18.14.22.1 É proibido o transporte de pessoas nos elevadores de materiais tracionados à cabo, com exceção dos elevadores do tipo cremalheira, onde somente o operador é o responsável pelo material a ser transportado, podem subir junto com a carga, desde que fisicamente isolados da mesma.

ABNT NBR 16200 – 5.6.4.1.2 Portas não perfuradas, quando instaladas, devem conter um visor. Esse visor deve ter uma área de pelo menos 250 cm2 , dimensionada e localizada de modo que seja possível ver a borda do pavimento. (Pag. 25)

FECHAMENTO SIMPLESFECHAMENTO SIMPLESFECHAMENTO SIMPLESFECHAMENTO SIMPLES

Função:

Evitar o acesso de pessoas sob a cabine e/oucontato com a mesma em movimento. Oacesso à cabine é feito por uma porta dotadade chave de segurança eletromecânica, duplocanal, contatos NF, ruptura positiva,monitorada por interface de segurança.

Nota : Possui uma outra porta de acessoexclusivamente para manutenção e comtravamento por cadeado.

ABNT NBR 16200 - 5.5.2 Fechamento da base do elevador

5.5.2.1 O fechamento da base do elevador deve proteger todos os lados até uma altura de pelo menos 2 metros e deve atender aoestabelecido em 5.5.4 da ABNT NBR NM ISO 13852:2003, Tabela 1.. (pág. 20)

CANCELACANCELACANCELACANCELA

Função:

Permitir o acesso a cabina do elevador somente quando amesma estiver nivelada com o pavimento.Fechamento/abertura da cancela por sistema chave desegurança com bloqueio, duplo canal, contatos NF, comruptura positiva, monitoradas por interface de segurança".

ABNT NBR 16200 - 5.5.5 Dispositivo de travamento da porta de pavime nto

5.5.5.1 Portas de pavimento atendendo ao estabelecido em 5.5.3.8 (portas com altura plenas).a) Abrir qualquer porta de pavimento, a não ser que o piso da cabina esteja dentro de +/- 25 mm desse pavimento.b) Partir ou manter a cabina em movimento, a não ser que todas as portas dos pavimentos estejam na posição fechada, exceto quanto ao caso indicado

em 5.7.3.8, no qual é utilizado renivelamento como meio antideslize. (pág. 23)

CANCELA CANCELA CANCELA CANCELA ---- MEDIDASMEDIDASMEDIDASMEDIDAS

Item normativo ABNT NBR 16200 :2013 - 5.5.3.8.3.

INSTALAÇÃO CANCELAS INSTALAÇÃO CANCELAS INSTALAÇÃO CANCELAS INSTALAÇÃO CANCELAS –––– RAMPA DE ACESSORAMPA DE ACESSORAMPA DE ACESSORAMPA DE ACESSO

Rampa de acesso instalada no elevador naparte interna da cabina, basculhada.

18.14.21.4 – As torres dos elevadores devem ser montadas de maneira que a distância entre a face da cabina e a face da edificação seja de, nomáximo, 60 cm (sessenta centímetro)

INSTALAÇÃO INSTALAÇÃO INSTALAÇÃO INSTALAÇÃO CANCELAS CANCELAS CANCELAS CANCELAS –––– RAMPA DE ACESSORAMPA DE ACESSORAMPA DE ACESSORAMPA DE ACESSO

18.14.21.17 As rampas de acesso à torre de elevador devem:

e.) nos elevadores de cremalheira a rampa pode estar fixada à cabine de forma articulada.

18.14 MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESS OAS

INSTALAÇÃO INSTALAÇÃO INSTALAÇÃO INSTALAÇÃO CANCELAS CANCELAS CANCELAS CANCELAS –––– RAMPA DE ACESSORAMPA DE ACESSORAMPA DE ACESSORAMPA DE ACESSO

18.14.25.4 Os elevadores de carga e passageiros devem dispor no mínimo dos seguintes itens de segurança:

I.A (s) porta (s) de acesso da cabine não estiver (em) devidamente fechada (s).II.A rampa de acesso à cabine não estiver recolhida no elevador do tipo cremalheira.III.A porta da cancela de qualquer um os pavimentos ou do recinto de proteção da base estiver aberta.

CONJUNTO DE LIMITESCONJUNTO DE LIMITESCONJUNTO DE LIMITESCONJUNTO DE LIMITES

Função:

Realizam o monitoramento das portas edo alçapão da cabine. Apenas permitemo funcionamento do elevador quandotodas as portas e o alçapão estejam

devidamente fechados.

NR 18 – 18.14.25.4 Os elevadores de carga e passageiros devem dispor no mínimo dos seguintes itens de segurança: Vide prazo no Art. 2º da Portaria MTE n.º 644, de 09 de maio de 2013.

a) intertravamento das proteções com o sistema elétrico, através de chaves de segurança com ruptura positiva, que impeça a movimentação da cabine quando:I. a(s) porta(s) de acesso da cabine não estiver (em) devidamente fechada(s);II. a rampa de acesso à cabine não estiver devidamente recolhida no elevador do tipo cremalheira; eIII. a porta da cancela de qualquer um dos pavimentos ou do recinto de proteção da base estiver aberta;

FREIO DE EMERGÊNCIAFREIO DE EMERGÊNCIAFREIO DE EMERGÊNCIAFREIO DE EMERGÊNCIA

NR 18 – 18.14.25.4 Os elevadores de carga e passageiros devem dispor no mínimo dos seguintes itens de segurança: Vide prazo no Art. 2º da Portaria MTE n.º 644, de 09 de maio de 2013.b) dispositivo eletromecânico de emergência que impeça a queda livre da cabine, monitorado por interface de segurança, de forma a freá-la quando

ultrapassar a velocidade de descida nominal, interrompendo automática e simultaneamente a corrente elétrica da cabine;

Função:

Atua automaticamente quando a velocidadeda cabina atinge uma determinadavelocidade acima de sua velocidadenominal. Seus dois limites de curso quandoacionados são responsáveis por interrompero sistema elétrico impedindo amovimentação da cabina.

NR 18 – 18.14.1.13 Deve ser realizado teste dos freios de emergência dos elevadores na entrega para início de operação e, no máximo, a cada 90noventa dias, devendo o laudo referente a estes testes ser devidamente assinado pelo responsável técnico pela manutenção do equipamento e osparâmetros utilizados devem ser anexados ao Livro de Inspeção do Equipamento existente na obra. (Inserido pela Portaria SIT n.º 296, de 16 dedezembro de 2011)

ABNT NBR 16200 - 5.6.2 Freios de segurança contra queda da cabina. (Pag. 27)

LIMITADOR DE CARGA DIGITALLIMITADOR DE CARGA DIGITALLIMITADOR DE CARGA DIGITALLIMITADOR DE CARGA DIGITAL

Função:

Interpretar o sinal vindo da célula de carga, tipo pino dinamômetro, sendo utilizado para ajustar o limite de carga de trabalho do elevador.

Nota: Tem possibilidade de limitar a carga nominal de10% até 100%.

Montagem do pino entremotorização e cabina..

ABNT NBR 16200 - 5.6.3 Dispositivo de detecção de sobrecarga

5.6.3.1 Deve ser provido um dispositivo de detecção de sobrecarga que dê um sinal claro na cabina e evite a partida normal, na eventualidade desobrecarga na cabina. A sobrecarga ocorre quando a carga nominal é excedida. Esta Norma especifica um método de detecção de sobrecarga, mas nãoexige que seja provido um dispositivo de detecção de momento excessivo, uma vez que o momento é abordado pelos cálculos de estabilidade e tensões(5.2) juntamente com o dispositivo de detecção de sobrecarga. Não pode haver de o usuário cancelar a advertência. A detecção de sobrecarga deve serrealizada pelo menos enquanto a cabina estiver estacionária. (pág. 28).

Central de controle.

Pino dinamômetro .

MOLAS PARA CHOQUESMOLAS PARA CHOQUESMOLAS PARA CHOQUESMOLAS PARA CHOQUES

Função:

Amortecer o impacto da cabine na velocidade nominal, caso os limites inferiores não atuem ou ainda estejam no procedimento de ajuste.

ABNT NBR 16200 – 5.4.3 Para-choques5.4.3.1 Os percursos da cabina e do contrapeso devem ser limitados na parte inferior de seus percursos porpara-choques. (pág. 20)

NR 18 – 18.14.25.5 Os elevadores do tipo cremalheira devem ser dotados de amortecedores de impacto de velocidade nominal na base caso o mesmo ultrapasse os limites de parada final.

BATENTES FIM DE CURSOBATENTES FIM DE CURSOBATENTES FIM DE CURSOBATENTES FIM DE CURSO

Função:

Responsáveis por acionar os limites de subida, descida, limite desegurança inferior e superior e desaceleração do elevador. Sãoinstalados na extremidades inferior e superior da torre.

NR 18.14.23.3O elevador de passageiros deve dispor de:a) Interruptor nos fins de curso superior e inferior, conjugado com freio automático eletromecânico;(Redação vigente até 09/05/2015 - Vide Portaria MTE n.º 644, 09 de maio de 2013)“interruptor nos fins de curso superior e inferior monitorado através de interface de segurança;”(Redação vigente a partir de 10/05/2015 - Vide Portaria MTE n.º 644, 09 de maio de 2013)

NR 18.14.25.4 Os elevadores de carga e passageiros devem dispor no mínimo dos seguintes itens de segurança:(Vide prazo no Art. 2º da Portaria MTE n.º 644, de 09 de maio de 2013.

c) Chave de segurança monitorada através de interface de segurança, ou outro sistema com a mesma categoria de segurança, que impeça que a cabine ultrapasse a última parada superior ou inferior;

TRAVA MECÂNICATRAVA MECÂNICATRAVA MECÂNICATRAVA MECÂNICA

NR 18 – 18.14.25.4Os elevadores de carga e passageiros devem dispor no mínimo dos seguintes itens de segurança: Vide prazo no Art. 2º da Portaria MTE n.º 644, de 09 de maio de 2013.

d) nos elevadores do tipo cremalheira, de dispositivo mecânico, que impeça que a cabine se desprenda acidentalmente da torre do elevador.

Função:

Impedir que a cabina desprenda acidentalmenteda torre do elevador nos estágios de operação ouno processo de montagem ou desmontagem.

PLACA DE IDENTIFICAÇÃOPLACA DE IDENTIFICAÇÃOPLACA DE IDENTIFICAÇÃOPLACA DE IDENTIFICAÇÃO

ABNT NBR 16200 - 7 Informações ao usuário

7.1.2.2 Informações sobre capacidade e projeto – Carga de trabalho; velocidade nominal; altura máxima desamarrada admissível em serviço e posiçãofora de serviço; altura de levantamento máximo, torre desamarrada; altura de levantamento máximo torre amarrada; distância das amarrações;Balanço superior da torre; velocidade máxima admissível do vento durante montagem e desmontagem... Ver em norma o restante. (pág. 53)

INVERSOR DE FREQUÊNCIA INVERSOR DE FREQUÊNCIA INVERSOR DE FREQUÊNCIA INVERSOR DE FREQUÊNCIA –––– MODELO FUJIMODELO FUJIMODELO FUJIMODELO FUJI

Função:

Tem inúmeras funções. O grande diferencial de sua utilização é o de suavizar as partidas/paradas do elevador, evitando o desgaste prematuro do sistema de motorização (motor/freio/redutor/pinhão), acionamento do sistema de abertura dos freios dos motores, controlando a velocidade da cabina e monitorando as condições elétricas do motor.

Vantagem: Melhor conforto na operação, prolonga a vida útil da motorização e demais componentes de desgastes.

Atende a categoria 3 PLd:Possui entrada de segurança que garante a nãocondução de corrente elétrica para os motores, casohaja falha de segurança em qualquer dispositivomonitorado.

Vantagens de usar o inversor:

Redução do consumo de energia (Partida direta: o motor consome de 8 a 12 vezes a correntenominal na partida, o inversor consome de 1,5 a 2 vezes a corrente nominal) Eliminação decomponente para realizar controle (Contatores de potências e reles de interfaces) Controle decorrente, tensão e torque do motor partidas suaves controláveis.

INVERSOR DE FREQUÊNCIA INVERSOR DE FREQUÊNCIA INVERSOR DE FREQUÊNCIA INVERSOR DE FREQUÊNCIA ---- VANTAGENSVANTAGENSVANTAGENSVANTAGENS

� Alta performance na partida e parada com a lógica de freio incorporada no inversor, dispensando placas de controles adicionais, proporcionando uma partida e parada muito suave, além do nivelamento preciso da cabine nos andares, gerando um total conforto aos passageiros, assim como a redução de desgastes mecânicos do equipamento.

� Não há pico de corrente na partida, em função do sistema de partida vetorial utilizado pelo Inversor de frequência.

� Possibilita que os motores sejam acionados suavemente, sem trancos. Reduzindo a quebra de elementos de transmissão.

� Diagnósticos das falhas elétricas, via display interativo (IHM) incorporado ao produto, gerando assim um ganho em tempo de manutenção, pois se saberá através do display a causa da falha.

� Maior número de manobras entre partidas e paradas, não limitando a utilização do equipamento ou seja o mesmo poderá se utilizado em tempo integral e sem intervalos.

DIMENSIONAMENTO DO INVERSOR DE DIMENSIONAMENTO DO INVERSOR DE DIMENSIONAMENTO DO INVERSOR DE DIMENSIONAMENTO DO INVERSOR DE FREQUÊNCIA.FREQUÊNCIA.FREQUÊNCIA.FREQUÊNCIA.

• Aplicação• Ciclo de trabalho• Tipo de carga• Tipo de controle

• Corrente e Potencia Nominal do Motor• Tensão do Motor• Tensão da alimentação do Inversor

Tensão de alimentação Tensão de saída

110V 1F

220V 3F 220V 1F

220V 3F

440V 3F 440V 3F

O Resistor de frenagem deve ficar em local protegido do tempo, com boaventilação, de modo que não adicione risco adicionais (choque elétricoe/ou queimadura).Função:Dissipa em forma de calor a energia gerada na movimentação de descidada cabine. (Proteção para o Inversor de Frequência).

Fonte de consulta google. Termograma de resistor de

frenagem.

MÓDULOSMÓDULOSMÓDULOSMÓDULOS

Duas cremalheiras

Uma cremalheiras

Módulo Cego

NR 18 – 18.14.21.11.1 Nos elevadores do tipo cremalheira o último elemento da torre do elevador deve ser montado com a régua de cremalheira invertida,de modo a evitar o tracionamento da cabina.

Função :Responsável por interromper o percurso do pinhão na cremalheira caso todos os dispositivos de segurança falhem. Montado sobre o ultimo módulo com cremalheira.

CREMALHEIRA INVERTIDOCREMALHEIRA INVERTIDOCREMALHEIRA INVERTIDOCREMALHEIRA INVERTIDO

Acionamento dos dois pinhõesna cremalheira

1 pinhão fora do cremalheirano módulo sem cremalheira

Interferência do rolete de encosto naCremalheira invertido. “Risco de acidente”

POSICIONAMENTO DO ROLETE DE ENCOSTO POSICIONAMENTO DO ROLETE DE ENCOSTO POSICIONAMENTO DO ROLETE DE ENCOSTO POSICIONAMENTO DO ROLETE DE ENCOSTO SOBRE O CREMALHEIRA.SOBRE O CREMALHEIRA.SOBRE O CREMALHEIRA.SOBRE O CREMALHEIRA.

Cremalheira montado em serie Último cremalheira invertida

ATENÇÃO : Interferência do rolete de encosto na cremalheira invertido. “Risco de acidente”

Rolete de encosto

ATRIBUIÇÕES DO OPERADORATRIBUIÇÕES DO OPERADORATRIBUIÇÕES DO OPERADORATRIBUIÇÕES DO OPERADOR

NR 18 – 18.14.2.2 Movimentação e transporte de materiais e pessoas.São atribuições do operador:

a) manter o posto de trabalho limpo e organizado;b) instruir e verificar a carga e descarga de material e pessoas dentro da cabine;c) comunicar e registrar ao engenheiro responsável da obra qualquer anomalia no equipamento;d) acompanhar todos os serviços de manutenção enquanto executados no equipamento.

NR 18 – 18.14.2 Todos os equipamentos de movimentação e transporte de materiais e pessoas só devem ser operados por trabalhador qualificado, o qual terá sua função anotada em carteira de trabalho.

ELEVADORES A CABO DE AÇO NBR16200 ELEVADORES A CABO DE AÇO NBR16200 ELEVADORES A CABO DE AÇO NBR16200 ELEVADORES A CABO DE AÇO NBR16200 –––– PRINCIPAIS ADEQUAÇÕES ELEVADORES PRINCIPAIS ADEQUAÇÕES ELEVADORES PRINCIPAIS ADEQUAÇÕES ELEVADORES PRINCIPAIS ADEQUAÇÕES ELEVADORES ANTIGOS.ANTIGOS.ANTIGOS.ANTIGOS.

PRINCIPAIS ADEQUAÇÕES DOS ELEVADORES A PRINCIPAIS ADEQUAÇÕES DOS ELEVADORES A PRINCIPAIS ADEQUAÇÕES DOS ELEVADORES A PRINCIPAIS ADEQUAÇÕES DOS ELEVADORES A CABO DE AÇO.CABO DE AÇO.CABO DE AÇO.CABO DE AÇO.

ABNT NBR 16200:

Principais itens que envolvem a adequações doselevadores de obra para transporte de pessoascom um único cabo de tração (antigos) para

atender a norma ABNT NBR 16200.

ADEQUAÇÕES DOS ELEVADORES A CABO DE AÇO.ADEQUAÇÕES DOS ELEVADORES A CABO DE AÇO.ADEQUAÇÕES DOS ELEVADORES A CABO DE AÇO.ADEQUAÇÕES DOS ELEVADORES A CABO DE AÇO.

1 - Principais modificação da torre/cabina.

Os freios de emergência da cabina deverão atuar em guias rígidas (perfis), nãosendo mais aceito a atuação em cabos de aço.

ABNT NBR 16200 – 5.6.2 Freios de segurança contra queda da cabina5.6.2.1 O freio de segurança deve estar sempre operacional, inclusive na montagem, desmontagem e durante a rearmação, se estiver desarmado.Nenhum dos componentes de acionamento normal, com exceção de cremalheira, pode ser utilizado como freio de segurança de sobrevelocidade. O freiode segurança não pode atuar em elemento flexível . (pág. 27)

ADEQUAÇÕES DOS ELEVADORES A CABO DE AÇO.ADEQUAÇÕES DOS ELEVADORES A CABO DE AÇO.ADEQUAÇÕES DOS ELEVADORES A CABO DE AÇO.ADEQUAÇÕES DOS ELEVADORES A CABO DE AÇO.

ABNT NBR 16200 – 5.7.3.2.2 Cabos Requeridos para suspensão da cabi na e do contrapeso.5.7.3.2.2 Devem ser utilizados pelo menos dois cabos de aço independentes um do outro. Quando forem utilizados efeitos de tração de cabo, o númeroa ser levado em conta é o de cabos e não de ramos. (pág. 32)

2 - Utilização de 2 cabos de tração.

Isto implica na alteração da forma construtiva datorre/cabina, da viga superior, do suporte da roldana louca e

do guincho dos elevadores com um único cabo de tração.

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3 – Principal modificação na viga superior.

A viga deverá possuir 4 roldanas em alteração e considerando que elas deverão ter arelação diâmetro do cabo de aço x diâmetro da roldana, maior ou igual a 30 vezes.

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4 –Principal alteração do suporte da roldana louca.

Deverá ser utilizado único suporte (alteração do comprimento do eixo) ou 2 suporteindependentes.

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5 –Principais modificações no guincho.

1. O guincho deverá ter 2 carreteis ou um carretel comprido com separação no meio2. A relação diâmetro do cabo de aço x diâmetro do carretel também deve ser maior ou igual a 30

vezes como as roldanas.3. O carretel deve ser ranhurado (canal para acomodação do cabo de aço).

Atual

ABNT NBR 16200 – 5.7.3.4 Requisitos de acionamento por tambor.5.7.3.4 O tambor deve ser ranhurado. O ângulo de desvio dos cabos de aço com relação às ranhuras não pode exceder 4°.A profundidade daranhura não pode ser menor que 1/3 do diâmetro nominal do cabo de aço. (pág. 35)

Solicitado

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5 –Principais modificações no guincho.

1. O carretel poderá ter no máximo 2 camadas de cabo de aço, sendo quepara utilização da 2ª camada o guincho deverá possuir um dispositivoordenador de enrolamento. Isso ocasiona em menor capacidade de cabode aço e automaticamente em uma pequena altura de torre.

Imagem tirada da internet

ABNT NBR 16200 – 5.7.3.4 Requisitos de acionamento por tambor.5.7.3.4 Os cabos de aço só podem ser enrolados em uma ,única camada, a não ser que seja utilizado um sistema automático de bobinamento em tamborda cabo de aço, onde são permitidos duas camadas. (pág. 35)

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Primeiramente ela definiu a condição de transição dos elevadores a cabo de aço para transporte de pessoas

(Item 18.14.23.7 a 18.14.23.7.2), que resumo da seguinte maneira:

� - Foi dado aos elevadores de obra para transporte de passageiros com um único cabo de tração (elevadores

já comercializados pela Mecan e outros fabricantes) mais um ano após a publicação da portaria, ou seja, até

10/05/2014.

� - Para estes elevadores, desde que instalados até 10/05/2014, foi dado mais um prazo de 1 anos para serem

utilizados, ou seja, até 10/05/2015, não podendo mais utiliza-los para esta aplicação (transporte de

passageiros) após esta data.

� - Determina que os elevadores a cabo de aço a serem instalados após 10/05/2014 já devem atender a norma

técnica NBR 16200 da ABNT.

� - Registra que estas regulamentações não se aplicam aos elevadores de obra para transporte de materiais e

nem aos elevadores definitivos para transporte de passageiros (elevadores sociais das edificações prontas)

NR18 - 18.14.23.7São permitidas por 12 meses, contados da publicação desta portaria, a instalação e a utilizaçãode elevador de passageiros tracionado com um único cabo, desde que atendidas às disposições da NR-18.(Inseridopela Portaria MTE n.º 644, de 09 de maio de 2013)NR18 - 18.14.23.7.2As disposições do item 18.14.23.7 e seus subitens não se aplicam a elevadores definitivostracionados a cabo utilizados para transporte vertical de pessoas, nem a elevadores provisórios tracionados a cabopara transporte de materiais.(Inserido pela Portaria MTE n.º 644, de 09 de maio de 2013)

ADEQUAÇÕES DOS ELEVADORES A CABO DE AÇOADEQUAÇÕES DOS ELEVADORES A CABO DE AÇOADEQUAÇÕES DOS ELEVADORES A CABO DE AÇOADEQUAÇÕES DOS ELEVADORES A CABO DE AÇO

NR18-18.14.1.2 Os equipamentos de transporte vertical de materiais e pessoas devem ser projetados,dimensionados e especificados tecnicamente por profissional legalmente habilitado. (Redação vigente até09/05/2015 - Vide Portaria MTE n.º 644, 09 de maio de 2013 publicada em 10/05/2013)

Atenção: Pela NR-18 em vigor (Portaria MTE nº 644 publicada 10/05/2013), tanto os elevadores para transporte de passageiros como os paratransporte de materiais, não poderão ser utilizados a partir de 10/05/2015 na forma construtiva atual.

É importante ressaltar que a citada portaria definiu que os elevadores a cabo para transportede pessoas o atendimento a NBR 16200 para osque foram instalados após 10/05/2014 e ressaltando que a disposição transitória do”Item 18.14.1.2 - Os elevadores de transporte vertical dematerial ou de pessoas devem atender às normas técnicas vigentes no país e, na sua falta, ás normas técnicas internacionais vigentes”a entrarem vigor a partir de 10/05/2015 determinará a proibição dos antigos elevadores para transporte de materiais, uma vez que os mesmos nãopossuem norma técnica nacional ou internacional que os contemplem.

DATA DA PUBLICAÇÃO DA PORTARIA TEM DATA DA PUBLICAÇÃO DA PORTARIA TEM DATA DA PUBLICAÇÃO DA PORTARIA TEM DATA DA PUBLICAÇÃO DA PORTARIA TEM Nº 644

� Elevadores de pessoas ou materiais a cabo de aço devem atender também a NBR 16.200/2013desde 10/05/2014 (condição regulamentada pela Portaria MTE nº 644 de 10/05/2013).

� Elevadores de pessoas ou materiais (A CABO), instalados até 10/05/2015, tem até 31/12/2015para se adaptar ao que estabelece o item seguir 18.14.23.3 na íntegra.

� Elevadores de pessoas ou materiais (A CABO), instalado após 10/05/2015, devem atender item18.14.23.3 na íntegra.

� Os elevadores de pessoas ou materiais (CREMALHEIRA), instalados até 10/05/2015, devematender ao disposto no item 18.14.25.4 até o dia 31/12/2015.

� Os elevadores de pessoas ou materiais (CREMALHEIRA), instalados após 10/05/2015, devematender ao disposto no item 18.14.25.4 na íntegra.

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