apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

37
Cenários e Estratégias Cenários e Estratégias Wilson Ferreira Júnior Presidente da CPFL Energia

Upload: cpfl-ri

Post on 03-Jul-2015

1.172 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

Cenários e EstratégiasCenários e EstratégiasWilson Ferreira JúniorPresidente da CPFL Energia

Page 2: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros deacordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e internacional. Essas declarações estão baseadasem certas suposições e análises feitas pela Companhia de acordo com a sua experiência e o ambiente econômico eem certas suposições e análises feitas pela Companhia de acordo com a sua experiência e o ambiente econômico enas condições de mercado e nos eventos futuros esperados, muitos dos quais estão fora do controle da Companhia.Fatores importantes que podem levar a diferenças significativas entre os resultados reais e as declarações deexpectativas sobre eventos ou resultados futuros incluem a estratégia de negócios da Companhia, as condiçõeseconômicas brasileira e internacional, tecnologia, estratégia financeira, desenvolvimentos da indústria de serviçospúblicos condições hidrológicas condições do mercado financeiro incerteza a respeito dos resultados de suaspúblicos, condições hidrológicas, condições do mercado financeiro, incerteza a respeito dos resultados de suasoperações futuras, planos, objetivos, expectativas e intenções, entre outros. Em razão desses fatores, os resultadosreais da Companhia podem diferir significativamente daqueles indicados ou implícitos nas declarações deexpectativas sobre eventos ou resultados futuros.

A i f õ i iõ i tid ã d t did d ã t i i i tidAs informações e opiniões aqui contidas não devem ser entendidas como recomendação a potenciais investidores enenhuma decisão de investimento deve se basear na veracidade, atualidade ou completude dessas informações ouopiniões. Nenhum dos assessores da Companhia ou partes a eles relacionadas ou seus representantes terá qualquerresponsabilidade por quaisquer perdas que possam decorrer da utilização ou do conteúdo desta apresentação.

E t t i l i l i d l õ b t f t j it i i t i b i t iEste material inclui declarações sobre eventos futuros sujeitas a riscos e incertezas, as quais baseiam-se nas atuaisexpectativas e projeções sobre eventos futuros e tendências que podem afetar os negócios da Companhia.

Essas declarações podem incluir projeções de crescimento econômico, demanda, fornecimento de energia, além deinformações sobre posição competitiva, ambiente regulatório, potenciais oportunidades de crescimento e outros

ú f d f d õ d l õassuntos. Inúmeros fatores podem afetar adversamente as estimativas e suposições nas quais essas declarações sebaseiam.

2

Page 3: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf
Page 4: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf
Page 5: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

Cenários de planejamento colocam desafios estratégicos para o futuro da CPFL Energia

Cenário Cenário1 3

Principais cenários avaliados no

CenárioMacroeconômico

CenárioRegulatório

avaliados noPlano Estratégico

2012-2016

Cenário Cenário2 4

Cenáriode Mercado

CenárioCompetitivo

Page 6: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

Cenários de planejamento colocam desafios estratégicos para o futuro da CPFL Energia

Cenário Cenário1 3

Principais cenários avaliados no

CenárioMacroeconômico

CenárioRegulatório

avaliados noPlano Estratégico

2012-2016

Cenário Cenário2 4

Cenáriode Mercado

CenárioCompetitivo

Page 7: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

Projetamos um mundo com crescimento baixo nas economias maduras,efeito da crise e com maior participação dos emergentes

Um mundo crescendo menos: recuperação pós-crise lenta entre as economias madurasUm mundo crescendo menos: recuperação pós-crise lenta entre as economias maduras devido à crise fiscal européia e queda de confiança na economia americana.

Entre 2012 e 2016 o Mundo deverá crescer a uma taxa média de 4,2% (1,4% na Europa e 2,4% nos EUA).

1

2Emergentes continuam ganhando importância no palco econômico mundial, capitaneados pela China. Este país deverá crescer a uma taxa média de 8,2% a.a. entre 2012 e 2016 (ante 10,3% de crescimento médio entre 2006 e 2010).

3

Crise da dívida dos países europeus - Grécia, Portugal e Irlanda - pode contaminar outros países do bloco, como Itália e Espanha. Se a crise chegar a esses países, outras economias maiores - como a França - serão afetadas.3Embora um avanço, a reestruturação da dívida grega não foi capaz de devolver estabilidade aos mercados. Dada a profunda recessão, o corte da dívida parece não ser suficiente para estabilizar a relação dívida/PIB deste país.

A capitalização dos bancos pode demorar mais do que o esperado o que coloca váriasA capitalização dos bancos pode demorar mais do que o esperado, o que coloca várias instituições em risco. Também não está claro de onde virão os recursos para ampliação do Fundo Europeu de Estabilização Financeira.

1) Fonte: LCA

Page 8: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

Projetamos um Brasil com crescimento econômico sustentável e estabilidade monetária

Crescimento estável do PIB brasileiro: média de 4,1% a.a.1

Inflação controlada: IPCA médio de 4 5% a a2 Inflação controlada: IPCA médio de 4,5% a.a.2

Mercado doméstico: motor do crescimento(Massa real de renda: 4 0%; Comércio varejista: 6 2%; Desemprego: 6 2%)3 (Massa real de renda: 4,0%; Comércio varejista: 6,2%; Desemprego: 6,2%)

Evolução da renda per capita: +3,4% a.a.Crescimento das classes C: migração de classe E em torno de 6%4

Ciclo virtuoso de investimentos(Copa do Mundo, Olimpíadas, IDE em infra-estrutura)5

Estabilidade institucional: redução da taxa de juros e do risco Brasil, com nível confortável de reservas internacionais6

1) Fonte: LCA

Page 9: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

Cenários de planejamento colocam desafios estratégicos para o futuro da CPFL Energia

Cenário Cenário1 3

Principais cenários avaliados no

CenárioMacroeconômico

CenárioRegulatório

avaliados noPlano Estratégico

2012-2016

Cenário Cenário2 4

Cenáriode Mercado

CenárioCompetitivo

Page 10: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

A demanda de energia deve crescer em média 4,6% ao ano entre 2012 e 2016

Cenário de mercado – SIN (GWmédio)

6 5

( )

+5 3%+4,1%

6 068,5 71,3 74,3+4,2%

+4,6% a.a.

10 5 10 9 11,3 11,88,4 8,8 9,2 9,7 10,2 10,74,1 4,3 5,1 5,9 6,2 6,5

+4,0%+5,6%

+5,3%

59,2 61,665,0

68,5

38 3 40 2 41 9 43,6 45,3

9,8 10,1 10,5 10,9 ,

2011 2012 2013 2014 2015 2016

36,9 38,3 40,2 41,9 43,6 ,

0 0 0 3 0 0 5 0 6

SE/CO S NE N

Baseado nas informações do Plano Mensal de Operação de Nov/11 do ONS - Crescimento do Mercado do SIN. 2016 estimativa CPFL.

Page 11: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

Há excedente no sistema devido à crise econômica 2008-2009, à contratação de energia de reserva e ao início de operação dos projetos estruturantes

Balanço Oferta X Demanda - SIN (GWmédio)ç ( )

9,1%10,2%9,7%3,4%0,6%

4,5%7,0%7,1%1,4%0,2%

Com Reserva

Sem Reserva

9,0%

5,9%

3,32 2

3,4

81,0

77,6

23 04 64,8

4,2

1,7

2,2

2,275,4

71,4

74,3

71,3

3,06,0

9,012,0

18,023,0

0,1

0,9

4,6

0,2

1,263,7

59,5

68,5

65,0

61,659,22011 2012 2013 2014 2015 2016

,,

OfertaSobra (lastro) DemandaEnergia Reserva

Page 12: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

HidráulicoNorte/Centro-Oeste:

132 GW

• Licenciamento sócio-ambiental

• Dificuldades para construção e132 GW

• 10% explorado

Dificuldades para construção e transmissão

Biomassa • + de 430 usinas: ~100 exportam energia1

Sudeste/Centro-Oeste: 12,8 GWmédios

estimados em 2020

• 22% explorado

• Competição entre as fontes nos leilões• Simplificação do processo de licenciamento

ambiental• Acesso à conexão

Eólico2

Nordeste/Sul:204 GW

• Simplificação do processo de licenciamento ambiental

• Gargalos de infraestrutura em algumas regiões

• 0,6% exploradoregiões

• Planejamento das ICGs

Projetos Binacionais• Guiana: 9 5 GW

• Transmissão• Guiana: 9,5 GW

• Peru: 7 GW• Argentina: 2 GW• Bolívia: 0,8 GW

• Regulação

• Relevo

1) De cana-de-açúcar. 2) Estimado base torres de 100 m.

Page 13: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

• O governo tem tomado medidas que indicam posição restritiva a algumas

PrósProjeção da oferta de gás natural (MMm³/dia)1

Oferta + Bolívia + GNLD d

d ca pos ção est t a a a gu asfontes térmicas

• Desenvolvimento de novas fontes de suprimento coloca o gás novamente como alternativa de geração

Demanda

• Restrições ambientais às demais fontes térmicas favorece o gás

• Restrição ao GNL devido à

Desafios

Restrição ao GNL devido à impossibilidade de despacho antecipado para o Leilão A-5 de 2011 e A-3 de 2012, o que torna a Petrobrás ou outros poucos players com GN no Brasil como as únicas opções de suprimentoas únicas opções de suprimento

• Necessidade de comprovação da origem e caracterização da reserva associada a oferta de GN para a habilitação dos empreendimentos2

• Nova Lei do Gás

• Eólica com preços competitivos

1) Considera: Oferta firme; Demanda total: não-termelétrica + UTEs já contratadas. 2) Conforme Art. 11 da Portaria MME n° 514, de 2/set/11

2011 2012 2013 2014 2015 2016

Page 14: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

Cenários de planejamento colocam desafios estratégicos para o futuro da CPFL Energia

Cenário Cenário1 3

Principais cenários avaliados no

CenárioMacroeconômico

CenárioRegulatório

avaliados noPlano Estratégico

2012-2016

Cenário Cenário2 4

Cenáriode Mercado

CenárioCompetitivo

Page 15: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

• Transição entre metodologia da ER e benchmark

• Cálculo ex-ante do fator x baseado na produtividade do

• Renovação (novos termos) X Prorrogação (novo prazo) X Relicitação

3º ciclo de Revisão Tarifária das Distribuidoras Vencimento das Concessões

• Cálculo ex ante do fator x, baseado na produtividade do último ciclo RTP: 1,11% média

• Redução do WACC regulatório para 7,50% (Ke: 10,71%)

• Outras receitas – ultrapassagem de demanda e excedente reativo: tratadas como Obrigações Especiais fora da revisão

• Escopo relevante em todos os segmentos, principalmente Geração e Transmissão, devido ao montante que está vencendo:

• Geração: 11 mil MW médios de garantia físicareativo: tratadas como Obrigações Especiais fora da revisão e deverão ser convertidas em investimento nas redes

• Inadimplência por classe de consumo e sobre encargos setoriais com limite determinado pela ANEEL

• Price cap X encargo

• Tarifa igual ou por concessão

• Transmissão: 76 mil km de linhas alta tensão

• Aplicação da mesma metodologia válida para p ç g plinhas novas

• Distribuidoras: 39 distribuidoras

• Relicitação não gera benefícios adicionais para o consumidor, pois já existe RTP

• Medição Eletrônica e Redes Inteligentes

• Já há proposição da Aneel na adequação da vida útil dos

Outros temas da agenda regulatória

medidores eletrônicos

• Pendente: tratativa dos investimentos a serem feitos

• AIR (Análise de Impacto Regulatório)

• Metodologia internacional

18%

80%35%

Vencimento 2013-2015Metodologia internacional

• Intenção da ANEEL: avaliar previamente a relação custo x benefício de novas regulações e mensurar melhor os impactos para todos os agentes

GMW médios

TKm linha

DEnergiaregulada

2013-2015

Page 16: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

Cenários de planejamento colocam desafios estratégicos para o futuro da CPFL Energia

Cenário3

Cenário1

CenárioRegulatório

Principais cenários avaliados no

CenárioMacroeconômico

Cenário4

avaliados noPlano Estratégico

2012-2016

Cenário2

CenárioCompetitivo

Cenáriode Mercado

Page 17: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

Com o mercado elétrico brasileiro em crescimento,a competição no setor tem se acirrado

O mercado elétrico brasileiro ocupa posição de destaque em nível mundial dado o seu crescimento e oportunidades de investimento1

Grandes players internacionais mantêm elevado interesse em permanecer eGrandes players internacionais mantêm elevado interesse em permanecer e aumentar negócio no Brasil, dada a contração dos mercados nos EUA e Europa

2

A elevada atratividade do mercado tem vindo a aumentar a competição quer pela aquisição de ativos como através de leilões3

As grandes empresas nacionais têm mantido sua estratégia de diversificação4

Questões políticas no setor elétrico: preços e qualidade de atendimento 5 Q p p ç qsão principais temas5

Page 18: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf
Page 19: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

AMBIÇÃO CPFL 2016

Ser líder no setor elétrico nacional, focando na excelência, na maximização de valor para os

d b l d d dacionistas e garantindo a sustentabilidade do negócio

Page 20: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

O resultado da performance das ações e da política de dividendosé um TSR da CPFL acima da média do mercado nos últimos anos

Total Shareholder Return1 2005 – 20102 | % a.a.Total Shareholder Return 2005 2010 | % a.a.

25%

20% 19%17% 17% 16%

Gerador Gerador Integrada Integrada Distribuidora Integrada Integrada

4% 3%

Para os próximos anos, há perspectiva de redução da TSR média do setor elétrico,

Gerador Gerador Integrada Integrada Distribuidora Integrada Integrada

p , p p ç ,em função da estabilização macroeconômica e queda do custo de capital

Nota: Dividendos 2010 - estimativa Itau Securities 1) TSR = TIR acionista – Valores de market cap em 31/12/2004 e 31/12/2010 2) Valores corrigidos pelo IGP-M. 3) Média do grupo de empresas analisadas Fonte: Thomson Financial; Economática; Itau Securities

Page 21: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

Diretrizes Estratégicas – Plano 2012-2016

Habilitadores Organizacionais

Nova estrutura organizacionalFoco em

T f ã Nova estrutura organizacional

Cultura e comportamento

Transformação

Inovação em ProcessosInovação em Processos

Crescimento Estratégico

Foco emDesempenho

Page 22: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

Diretrizes Estratégicas – Plano 2012-2016

Habilitadores Organizacionais

Nova estrutura organizacionalFoco em

T f ã Nova estrutura organizacional

Cultura e comportamento

Transformação

Inovação em ProcessosInovação em Processos

Crescimento Estratégico

Foco emDesempenho

Page 23: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

CPFL Energia | Estrutura organizacional anterior

Assessoria deAssessoria do dê Assessoria de Auditoria Interna

Assessoria do Conselho

Diretoria Jurídica Diretoria de Comunicação

Presidência

Assessoria de Qualidade Diretoria de Recursos Humanos

Diretoria de Gestão de Diretoria de EstratégiaDiretoria de Gestão de Riscos

Diretoria de Estratégia Empresarial

Diretoria Regulatória

Vice-Presidência de

Comercializaçao

Vice-Presidência de Distribuição

Vice-Presidência de Geração

Vice-Presidência Financeira e de Relações

com Investidores

Vice-Presidência de Novos Negócios

Vide-Presidência Administrativa

6 Vice-Presidências, 6 Diretorias e 3 Assessorias reportando diretamente à Presidência

Page 24: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

Garantir foco nas operações-core da empresa, com responsabilização das áreas de negócios pelas principais alavancas de sua performance

1

Estimular e garantir coordenação em relação ao crescimento da empresa2

Reduzir span de controle do Presidente e principais executivos, liberando-os para questões mais estratégicas da companhia

3

Viabilizar a gestão da mudança da cultura e dos processos de tomada de decisão da companhia

4

6

Transferir processos transacionais para o Centro de Serviços, permitindo ganhos de escala e foco das áreas de negócios em questões estratégicas

5

24

Potencializar atuação da empresa em relacionamentos institucionais6

Page 25: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

CPFL Energia | Nova estrutura organizacional

Assessoria deAssessoria do dê Assessoria de Auditoria Interna

Assessoria do Conselho Presidência

Wilson Ferreira Jr.

Diretoria de Estratégiae Inovação

Diretoria de RH Estratégico

Vice-PresidênciaVice-PresidênciaVice-Presidência Financeira e de Vice-Presidência de

l dVice-Presidência

d l õVice Presidência de Operações

Vice Presidência Administrativa

Financeira e de Relações com Investidores

Desenvolvimento de Negócios

de Relações Institucionais

José M. Chaves Lorival Luz Carlos Ferreira Adriana Waltrick Wilson Ferreira Jr.(cumulativo)

Estrutura mais ágil, moderna e adequada ao crescimento do Grupo

Page 26: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

Adicionalmente, estamos implantando alguns projetos visando ganhos de eficiência e produtividade

CSCCentro de Serviços

• Transferência de atividades corporativas transacionais para o Centro de Serviços C ti d CPFL

• Aumento da produtividade e eficiência operacional

• Redução de custos corporativos• S t t ã i t d G b i

PAI• Total de 445 adesões

(saída gradual até dez/11)• Renovação do quadro de pessoal, com

d ã d

Corporativos Corporativos da CPFL • Sustentação ao crescimento do Grupo a baixo custo incremental

PAIPrograma de

Aposentadoria Incentivada

(saída gradual até dez/11)

• Custos totais com desligamento: R$ 49,8 milhões (contabilizados 2T11-3T11)

readequação de custos• Redução permanente da massa salarial dessa

população em 43%• Economia de R$ 25 milhões / ano

OBZOrçamento

• Implantação da metodologia de Orçamento Base Zero

• Ganhos de eficiência frente aos desafios regulatórios

• Melhorias no processo de orçamento e cultura de çBase Zero

p çcustos na organização

• Ganho médio anual de R$ 50 milhões em 5 anos

Page 27: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

Para viabilizar o atingimento de nossas metas e ambições, precisamos reforçar ainda mais alguns aspectos de nossa cultura e comportamento

Colaboração Colaboração entre áreas e trabalho matricial

Meritocracia Aprimoramento do processo de gestão de consequência

Gestão de talentos Maior foco no reconhecimento e valorização de talentos

Delegação Confiança e delegação com responsabilização

Inovação Reforçar ainda mais perfil inovador do Grupo

Page 28: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

Diretrizes Estratégicas – Plano 2012-2016

Foco emT f ã

Habilitadores Organizacionais

Nova estrutura organizacionalTransformação Nova estrutura organizacional

Cultura e comportamento

Inovação em ProcessosInovação em Processos

Crescimento Estratégico

Foco emDesempenho

Page 29: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

Smart Grid

FASE 1

• Mobile Workforce Mgmt: ganhos de produtividade e eficiência

Gestão de Ativos

Maximizar o retorno dos ativos elétricosMobile Workforce Mgmt: ganhos de produtividade e eficiência

• Telemedição 1ª Fase: instalação de 25 mil medidores inteligentes em

grandes clientes e implantação de central de medição

• Self Healing: instalação de 5.000 chaves/religadores telecomandados

ativos elétricos

Gestão de Performance

Implantar Gestão de Alta em todas as distribuidoras do grupo

• On Site Biling e Conta Digital: leitura e entrega simultânea de contas

e envio de contas por meio eletrônico

• Equipes multifuncionais e revisão da logística operacional

pPerformance com ganhos de

produtividade e OBZ

LiderançaEquipes multifuncionais e revisão da logística operacional

FASE 2

• Telemedição 2ª Fase: instalação de medidores para o Grupo B (6

Transformação do perfil das lideranças, com foco em

novas competências

milhões)

• Telecomunicação: construção de back bone de fibra ótica, utilizando

os 6.000 Km de linhas de subtransmissão da CPFL

TecnologiaAplicação do conceito

smart grid

Benefício anual da ordem de R$ 106 milhões

Investimentos previstos de R$ 215 milhões na Fase 1

Page 30: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

Diretrizes Estratégicas – Plano 2012-2016

Foco emT f ã

Habilitadores Organizacionais

Nova estrutura organizacionalTransformação Nova estrutura organizacional

Inovação em ProcessosInovação em Processos

Crescimento Estratégico

Foco emDesempenho

Page 31: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

Incorporação de redes particulares

Avenidas de crescimento estratégico

EmpresaEstimado

Físico(km)

Recursos(R$ milhões)

CPFL Paulista 31.237 360RGE 1.456 14CPFL Leste Paulista 972 14CPFL Mococa 943 11CPFL Santa Cruz 828 10CPFL Sul Paulista 467 53CPFL Jaguari 98 1

Total 36.000 464

Realizadoaté Set/11

28,1% 28,0%

Valores em moeda constante dez/11

Page 32: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

Empresas com concessão vencendo em 20151 Consolidação do Setor

Avenidas de crescimento estratégico

99%28

14grandes 12 no Sudeste

10 no Sul

Países com regulação mais madura:3 maiores players tem 60-80% do mercado

Brasil: 34%88% 85%

67%60% 56% 50%20

estatais

28pequenas

Brasil: 34%

22privadas

estatais

Portugal França Espanha Áustria UK Hungria Alemanha

Desafio adicional para as pequenas concessões: manutenção do equilíbrio econômico-financeiro,

num cenário de crescente exigência de

Mercado brasileiro ainda muito pulverizado - com 64 distribuidoras - permite movimento de

consolidação como forma de geração de valor e

1) Grande: mercado acima de 1TWh (base dados 2009)

num cenário de crescente exigência de qualidade vs redução do retorno regulatório

consolidação como forma de geração de valor e modicidade tarifária

Page 33: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

4.454Crescimento estimado CPFL Renováveis

Capacidade instalada (MW)Energia assegurada (MWMédios)

6771.071 1.369

1.9102.258

342 457 605 742 1.005

1.974

Energia assegurada (MWMédios)

CPFL Energia: Geração Convencional + Renováveis

2011 2012 2013 2014 2015 até 2020

g ç

Hídrico98%

2009 2010

UHE Foz do ChapecóUTE Biomassa Baldin

2011

CPFL RenováveisUTE Bio Formosa

2012(e) Hídrico78%

Biomassa e Eólica14%

Parques eólicos Santa ClaraUTE Bio Pedra

Potência Instalada 1.737 MW

Térmico2%

2.396 MW

UTEs EPASAPCH Diamante

2.658 MW

UTE Bio BuritiUTE Bio Ipê (e)Parques eólicos Jantus (e)

2.822 MW

Térmico7%

4º gerador privado nacional3º 3º 2º

Page 34: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

Garantir a liderança no mercado de comercialização de energia

Número de clientes livres no Brasil

539 10 7%

180,7%

Cliente Competitivo (nº)Maior que 3 MW

Cliente Especial (nº)0,5 a 3 MW

192 219

455

456 446

485 505 10,7%

Dez/2008 Dez/2009 Dez/2010 Set/2011 Dez/2008 Dez/2009 Dez/2010 Set/2011

Atual: 9,3 GW médiosPotencial: + 4 GW médios

Atual: 1,1 GW médiosPotencial: + 6 GW médios

Diferenciais competitivos da CPFL nesse mercado: liderança e expertise de mercado e

Fonte: CCEE - Set/11 – Dados relativos ao Brasil

Diferenciais competitivos da CPFL nesse mercado: liderança e expertise de mercado e sinergias com CPFL Renováveis (lastro)

Page 35: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

2011 marca o início de uma visão integrada dos Serviços na CPFL,apoiada em um histórico de forte crescimento

Contratação de serviços: fornecedores pulverizados sem escala e com escassez de mão de obraRacional e

Oportunidades

• Contratação de serviços: fornecedores pulverizados, sem escala e com escassez de mão-de-obra

• Mercado em desenvolvimento e oportunidades para players com escala

• Sinergias com empresas do Grupo

Descrição do portfólio 2011(e)

• 2 sites: Araraquara e Ourinhos• 390 postos de atendimento e 800 colaboradores

• 22 pl nt em ope ão• 22 plantas em operação• 14 plantas em construção

• 459 km de linhas de transmissão e 2.096 MVA de subestações construídos

ó

• Contratos de construção e manutenção• 20,3 MVA de cabines primárias instaladas para terceiros

• 2 sites: São José do Rio Pardo e Pirajú• 4.900 peças/ano

Sólido plano de crescimento até 2016

• 2.860 pontos de vendas• 45 MM transações/ano

Page 36: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf

Liderança privada do setor elétrico brasileiro,com portfólio diversificado em diferentes negócios relacionados a Energia

GERAÇÃO

DISTRIBUIÇÃO

• Líder de mercado,dobrando o market-share

E lê i i l• Líder em fontes renováveis de geração (> 4 GW até 2020)

• Excelência operacional

• Excelência operacional, com uso de inovação e novas tecnologias

COMERCIALIZAÇÃO

• Líder em Comercializaçãode energia com market

p(margem EBITDA > 70%)

• Excelência operacional em Geração convencional de energia, com market-

share superior a 10%

• Expansão acelerada em Serviços

convencional (margem EBITDA > 80%)

• Monitoramento de novas oportunidades (UHE e térmicas) ç

e integração com demais negócios do Grupo

(UHE e térmicas)

Page 37: Apresentação ri v encontro_23nov11_final_wf