apresentação: prof. wilson alberto zappa hoog - auditoria - crcpr - 24 e 25... · parâmetro de...
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CONTABILIDADE
Gênero de duas espécies:
Ciência da Contabilidade
Política
Contábil
Normalmente os cursos de graduação formam bons operadores de contabilidade mas não cientistascontábeis.
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ContabilidadeContabilidade
DescriçãoDescrição PrescriPrescriççãoão
CiênciaCiência PolíticaPolítica
TeoriasTeorias Normas PositivadasNormas Positivadas
BalançoBalanço PutativoPutativoBalanço RealBalanço Real
Juízo de RealidadeJuízo de Realidade Juízo de ValorJuízo de Valor
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reavaliações custo atribuídoVerdade e mitos
?Poder judiciárioInterpretações
hierarquia das leis
Antinomia
E
soluções
Lacuna
Silêncio eloquente
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Silêncio eloquente
� A não regulamentação de títulos de contas tais como:
� Caixa� Banco conta corrente� Fregueses.
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Lacuna
� supressão legal sobre fatos contábeis ou negócios jurídicos, enfim, um “vazio” na lei
� não existe lacuna no direito e sim nas normas positivadas,
� “Nenhum Juiz deixará de sentenciar por motivo de omissão na lei”,
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Competência legislativa
1. Poder legislativo
2. Pode criar, aumentar, diminuir ou restringir direitos e obrigações
3. Deputados podem propor alterações
4. Possuem capacidade “derrogar ou revogar”
1. CVM – CFC
2. Restritiva infralegal
3. Comissões, não podem ampliar ou restringir
4. Não podem, falta capacidade “derrogar ou revogar”
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Critério da hierarquiaa norma superior prepondera sobre a
inferior� Constituição da República Federativa do Brasil,� Leis Complementares, � Leis Ordinárias, ( Lei 6.404/76 )� Leis Delegadas,� Medidas Provisórias,� Decretos Legislativos,� Resoluções Federais, � Decretos, � Portarias, � Instruções Normativas; (CFC – CVM)
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Espírito da Lei
� CC2002 art. Art. 1.188. O balanço patrimonial deverá exprimir, com fidelidade e clareza, a situação.
� Custo atribuído não é o previsto, e sim custo de aquisição art. 183.
� NIC prevêem a reavaliação, o RIR também
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A Lei 6.404/76 trata em seu art. 183 do valor de aquisição como parâmetro de avaliação de itens do ativo, e a CVM criou, a revelia da Lei, a possibilidade da adoção da figura do custo atribuído.
” A figura do custo atribuível, não existe na Lei das anônimas, isto éum mera acomodação de interesses difusos e profanos”
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Critérios de valoração
Lei 6.404/76Resolução CFC CVM
•Custo atribuído •Custo de aquisição
Embate entre resolução CFC e o Lei 6.404/76
É possível que o Judiciário aplique o RIR e permita a tributação do “custo atribuído”, mais a lei 6.404/76 ou o
CC/2002.
E atribua responsabilidade por não conformidades.
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Reavaliação de bens?Não estando esta reavaliação contabilizada na conta de reserva de reavaliação como determina o RIR art. 434, tem-se a realização e consequentemente a perda do deferimento do IR e da CS
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A SRF basta demonstrar, por uma simples prova, que está prevista no art. 923 do RIR, que consiste na não escrituração deste valor na conta de reserva de reavaliação.
Novos valores atribuídos a bens do ativo, aumento cuja contrapartida não é a conta de reserva de reavaliação, considera-se realizado.
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Por determinação da Lei maior, CF, art. 5º - II, todas as pessoas são obrigadas a fazer ou não fazer em conformidade com a lei.
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Reavaliação está ou não estáproibida ?
Eis a questão.
As proibições estão expressas na Lei.
É vedado (....)
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Art. 182. (...)
Patrimônio Líquido e reserva de reavaliação.
§ 3° Serão classificadas como reservas de reavaliação as contrapartidas de aumentos de valor atribuídos a elementos do ativo em virtude de novas avaliações com base em laudo nos termos do artigo 8º, aprovado pela assembléia-geral.
§ 3o Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo § 3o do art. 177. (Redação dada pela Medida Provisória nº 449, de 2008)
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Reavaliação não está proibida!
� Art. 46. A companhia pode criar, a qualquer tempo, títulos negociáveis, (...) § 3º É vedadoconferir às partes beneficiárias qualquer direito privativo de acionista, (...)
� Art. 47. As partes beneficiárias poderão (...) Parágrafo único. É vedado às companhias abertas emitir partes beneficiárias.
� Art. 110. A cada ação ordinária corresponde (...) §2º É vedado atribuir voto (..)
� Art. 154. O administrador deve exercer (...) § 2°Évedado ao administrador:
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� Art. 155. O administrador deve (...) sendo-lhe vedado:
�Art. 244. É vedada aparticipação recíproca entre a companhia e suas coligadas ou controladas.
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A Lei de Introdução ao Código Civil;
cuida de orientar a aplicação da norma;
e de regular vários fatores tais como:
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� a vigência,� a validade, � a eficácia, � a aplicação, � a interpretação, � as revogações e derrogações � trazer alguns conceitos e máximas
como: o efeito repristinatório. (Decreto-lei nº. 4657/1942)
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E a aplicação das IFRS, para as não anônimas e as não enquadras
como de grande porte?
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No CPC 26 está a saída politicamente correta
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� o novo padrão contábil, para as pequenas e médias empresas, os 99% das células sociais empresárias, onde se inclui as LTDA.
� o CPC 26, permite o não uso das IFRS. Basta que se inclua uma nota nas demonstrações contábeis, dizendo que a aplicação das IFRS, compromete o objetivo e validade das demonstrações.
� Esta nota de esclarecimento permite atender as exigências do CFC e ao mesmo tempo possibilita uma prestação de contas corretas, ao abrigo da legislação em vigor.
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VAMOS AO NOSSO LIVROTOMO 4.4
Responsabilidade
do “auditor” na execução dos trabalhos.
1. COMO FICAM OS EVENTUAIS LITIGIOS?
2. A DEMORA NA SOLUÇÃO?
3. OS CUSTOS?
4. O JUIZ SEM CULTURA CONTÁBIL E OS RISCOS?
5.? ? ? ?
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� Resolução de Sociedade
� Dissolução� Inventário� Balanço Patrimonial� Balanço de Resultado
Econômico
A LINGUAGEM DO DIREITO EMPRESARIAL
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2 MINUTO DE HISTÓRIA
Hermes com o CaduceuPintura clássica de Tiépolo
1696-1770
•Ius gentium
•Yus mercatorum -Séc. XII •O direito dos comerciantes até1807
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TEORIA DOS ATOS DE COMÉRCIO
� Código Comercial Francês (1807)
� Código Comercial Brasileiro (1850)
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EMPRESA = ATIVIDADE
� Pessoa física empresária
� Pessoa jurídica sociedade empresária
Exercida por:
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NÃO SE CONSIDERA EMPRESÁRIO
Quem exerce atividade intelectual, de natureza:
� científica� literária� artística
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SOCIEDADE SIMPLESCAPITAL E SERVIÇO
ART. 997
SOCIEDADESIMPLESART. 997
SOC. EM NOME COLETIVO
PESSOA FÍSICARESP. SOLIDÁRIA
ILIMITADAART. 1.039
COMANDITASIMPLES
PF-ILIMITADAPJ-LIMITADA
ART. 1.045
COOPERATIVASCOM OU SEM
CAPITALLIMITADA OU
ILIMITADAART. 1.093 LIMITADA
DE PESSOAS OUDE CAPITAL
ART. 1.052
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ART. 1.088 -S.A - Mínimo 2 ACIONISTA.
UNIPESSOAL-Subsidiária integralLei 6.404/76 art. 251
COMANDITA POR AÇÕES
DIRETORRESP. SOLIDÁRIA
ILIMITADAART. 1.090 LIMITADA
DE PESSOAS OUDE CAPITALART. 1.052
COMANDITASIMPLES
PF-ILIMITADAPJ-LIMITADA
ART. 1.045
SOC. EM NOME COLETIVO
PESSOA FÍSICARESP. SOLIDÁRIA
ILIMITADAART. 1.039SOCIEDADE
EMPRESÁRIA
art. 980-Aempresa individual de responsabilidade
limitada
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SOCIEDADES LIMITADAS
•CAPITAL IGUAL OU DESIGUAL – ART. 1.055
•RESPONSABILIDADE – ART. 1.052
•REGÊNCIA SUPLETIVA – ART. 1.053
•ADMINISTRAÇÃO – ARTs. 997 E 1.060 -no contrato, 2/3 – art. 1.061-ou em ato separado, + 2/4- art. 1.062
•ASSEMBLÉIA OU REUNIÃO – ARTs. 1.078/1.079
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SOCIEDADESART. 982
SOCIEDADE SIMPLES ART. 997
SOCIEDADES EMPRESÁRIAS
ART. 997
CAPITAL E/OU SERVIÇOSREGISTRO CIVIL - PJ
CAPITAL
JUNTA COMERCIAL
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DISTINÇÃO CIENTÍFICA CONTÁBIL
SOCIEDADES EMPRESÁRIAS
SOCIEDADESSIMPLES
ELEMENTO DE EMPRESAComentários aos arts. 966 e 982
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Sociedade Estrangeira
-Constituída pelas Leis do país de origem;
-Leis e Tribunais brasileiros;
-Autorização do Poder Executivo-Decreto;
-Representante no Brasil;
-Nome de origem mais a expressão Brasil.
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Sociedade Multinacional
-Leis brasileiras;
-Sede no Brasil;
-Controle Acionário pode ser estrangeiro;
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CÉLULAS SOCIAIS
REGISTROEmpresárias Simples
Junta Comercial
Registro Civil de Pessoas Jurídicas
Nome Empresarial
FirmaContratoEstatuto
Livros
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A escrituração empresarial, exceto das sociedades anônimas, será realizada nos seguintes livros:
•Livro de registro de códigos e abreviaturas, art. 1.183;
• Livro de registro de inventário, art. 1.181 e 1.187;
• Diário - Art. 1.180 do NCC;
•Balancetes Diários e Balanços-Art. 1.186 do NCC;
•Livro de Atas da Assembléia – Art. 1.075 do NCC
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A escrituração empresarial, exceto das sociedades anônimas, será realizada nos seguintes livros:
•Razão-RIR 250 e 260;
•Razão em UFIR-Decreto-Lei nº 1.598/77, art. 42º § 1º;
•Registro de Duplicatas-Lei nº 5.474/69;
•Livro de Atas da Administração-Art. 1.062 do NCC;
•Livro de Atas e Pareceres do Conselho Fiscal-Art. 1.069 do NCC;
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PRINCÍPIO DA ENTIDADE
ÔNUS DO ADMINISTRADOR OU DA PESSOA JURÍDICA?Art. 1.016. Os administradores respondem solidariamente perante a sociedade e os terceiros prejudicados, por culpa no desempenho de suas funções.
Art. 47. Obrigam a pessoa jurídica os atos dos administradores, exercidos nos limites de seus poderes definidos no ato constitutivo.
TEORIA “ULTRA VIRES”
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Art. 47:
O ato que extrapolar os poderes e/ou
objetos sociais passou a ser
inimputável àpessoa jurídica.
Art. 1.015:
Onde a venda de bens imóveis não éato de gestão.
Art. 1.017:
Uso de bens depende de autorização.
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A omissão voluntária como um ato ilícito art 186: “ ação ou omissão”
Art. 1.011, pois trata da diligência como condição para o exercício do cargo de administrador..
Simulação art. 167, quando um BP
apresenta um lucro reduzido por ato
ilícito,
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MORAL ÉTICA SOCIAL CIVIL CRIMINAL
FILOSÓFICA
RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE
DO PROFISSIONAL DE DO PROFISSIONAL DE DO PROFISSIONAL DE DO PROFISSIONAL DE
CONTABILIDADECONTABILIDADECONTABILIDADECONTABILIDADE
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Considera-se perfeita a entrega de papéis, bens ou
valores ao preposto (contador), encarregado
pelo preponente (administrador da PJ), se os recebeu sem protesto
(silêncio), salvo nos casos em que haja prazo para
reclamação.
Art. 1.171:
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CÓDIGO CIVIL
Art. 1.183 – A escrituração será feita em idioma e moeda corrente nacionais e em forma contábil, por ordem cronológica de dia, mês e ano, sem intervalos em branco, nem entrelinhas, borrões, rasuras, emendas ou transportes para as margens.
Parágrafo único – É permitido o uso de código de números ou abreviaturas, que constem e livro próprio, regularmente autenticado.
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CÓDIGO CIVIL
Art. 1.184 - No Diário serão lançadas, com individuação, clareza e caracterização do documento respectivo, dia a dia, por escrita direta ou reprodução, todas as operações relativas ao exercício da empresa.
§ ....§ 2º - Serão lançados no Diário o balanço patrimonial
e o do resultado econômico, devendo ambos ser assinados por técnico em Ciências Contábeis legalmente habilitado e pelo empresário ou sociedade ou sociedade empresária.
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CÓDIGO CIVIL
Art. 1.186 – O livro Balancetes Diários e Balanços será escriturado de modo que registre: I- a posição diária de cada uma das contas ou títulos contábeis, pelo respectivo saldo, em forma de balancetes diários; II- balanço patrimonial e o de resultado econômico, no encerramento do exercício.
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Art. 1.179. O empresário e a sociedade empresária são obrigados a seguir um sistema de contabilidade, mecanizado ou não, com base na escrituração uniforme de seus livros, em correspondência com a documentação respectiva, e a levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico.
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Art. 1.142. “Considera-se estabelecimento todo complexo de bens organizado, para exercício da empresa, por empresário, ou por sociedade empresária”.
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A) GOODWILL: Ingleses e Norte-Americanos
B) FOND DE COMMERCE: Franceses
C) AZIENDA OU AVVIAMENTO: Italianos
D) LLAVE DEL NEGOCIO: Espanhóis
E) FIRMENWRRT OU WERT DER KUNDSCHAFT: Alemães
F) ARRANQUE: Portugueses
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R e p re s e n ta ç ã o g rá fic a d a p a riç ã o e n u triç ã o d o fu n d o e m p re s a ria l
va lo re s R $ P reço ven d a - rece ita
C u s to e d esp . to ta l
Y C u s to s d esp . va r iá ve is
C u s to s + d esp . F ixa s + re m u n e ra çã o d o A tivo o p e ra c io n a l.
Q u a n tid a d e s 0 1 2 3 3 4 5 6 7 8 9
..... X a té o lim ite d a c a p a c id a d e in s ta la d a
C F + D F + ( ( IxA O )/1 0 0 ) P N F E =
P V - (C V + D V )
N a sc im e n to d o P N F E "
Á re a d e n u tr içã o d o fu n d o e m p re sa ria l. F u n d o p o s itivo
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RESOLUÇÃO DE SOCIEDADE EMPRESÁRIA OU SOCIEDADE SIMPLES
� DECESSO – ART.1.028
� REMISSO – ART. 1.004
�DISSIDENTE – ART. 1.077
�JUSTA CAUSA:
- Minoritário - art. 1.085
- Majoritário - art. 1.030
�FALÊNCIA – ART. 1.030- § ún.
�EXECUÇÃO – ART. 1.026
�VONTADE PRÓPRIA – ART.1.029
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Atualização das Normas Brasileiras de Contabilidade -
Relativa às Modificações Introduzidas nas Resoluções
CPC 04 e CVM 553/08
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Resolução 3.989 BCB 30-06-11
� Como fator relevante temos o Banco Central do Brasil, que demonstra de forma clara que as Resoluções do CPC, não são autoaplicáveis
� do art. 1º “As instituições financeiras e demais instituições (..) § 1º Os pronunciamentos do CPC citados no texto do CPC 10 (R1), enquanto não referendados por ato específico do Conselho Monetário Nacional, não podem ser aplicados.
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CPC 04 CVM 553 – Ativo Intangíveis
� Sentido e Alcance – CVM
� Sentido e Alcance – Balanços especiais
� NIC - IAS 38 - Ativos Intangíveis
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Patrimônio Líquido- Capital social- Reservas de capital- Ajustes de avaliação patrimonial- Reservas de lucros- Ações em tesouraria- Prejuízos acumulados
Patrimônio Líquido- Capital social- Reservas de capital- Ajustes de avaliação patrimonial- Reservas de lucros- Ações em tesouraria - Prejuízos acumulados
Resultados de exercícios futuros
Passivo não circulantePassivo exigível a longo prazo
Passivo circulantePassivo circulante
Ativo não circulante- Ativo realizável a longo prazo - Investimentos- Imobilizado- Intangível
Ativo permanente - Investimentos- Imobilizado- Intangível - Diferido
Ativo realizável a longo prazo
Ativo circulanteAtivo circulante
Lei 11.941/09Lei 11.638/07
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Define ativos intangíveis e exclui do cálculo do limite de aplicação de recursos no Ativo Permanente os valores decorrentes da aquisição de direitos sobre folhas de pagamento(..)
RESOLUÇÃO Nº 3.642 do Banco Central, de 26/11/2008
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O Banco Central do Brasil, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão realizada em 26 de novembro de 2008, com base no art. 4º, incisos VIII e XII, da referida lei, e tendo em vista o disposto no art. 179, inciso VI, da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, com as alterações introduzidas pela Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007,
resolveu:
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Art. 1º Os ativos intangíveiscorrespondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da entidade ou exercidos com essa finalidade, inclusive aqueles correspondentes à prestação de serviços de pagamento de salários, proventos, soldos, vencimentos, aposentadorias, pensões e similares.
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Os intangíveis, de um modo geral, têm a seguinte
classificação:
1. de geração externa2. e de geração interna.
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que compreendem: as patentes; os
segredos industriais tais como:
fórmula, inventos, metodologias de
produção; e os programas de computador.
1.As tecnologias
102
que compreende: concessões e/ou permissões
para a exploração de serviço público; os contratos
de distribuição, representação, de concessão para
a revenda de veículos automotores; de utilização
de marcas; os direitos autorais; franquias; direito
de exploração de lavras e demais licenças e
concessões. Desenvolvimento de fornecedores,
carteira de fregueses, treinamento e formação de
mão-de-obra.
2. As comerciais
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compreendem: as despesas de
instalação de uma sociedade,
empresarial ou simples, como as despesas pré-operacionais, as
despesas de pesquisa e
desenvolvimento e os Certificado
Qualidade (ISO 9.000).
3. As organizacionais
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Pré-operacionais?O diferido ainda existe ? ? ?
� Sim ver CC/2002.� Art. 1.187. Na coleta dos elementos (...):� Parágrafo único. Entre os valores do ativo podem (..):
� I - as despesas de instalação da sociedade, atéo limite correspondente a dez por cento do capital social;
� II - os juros pagos aos acionistas da sociedade anônima, no período antecedente ao início das operações sociais, à taxa não superior a doze por cento ao ano, fixada no estatuto;
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Os de geração internas
Os de geração interna têm as mesmas divisões do de geração externa, porém são mais difíceis a sua identificação e procedimentos de valorimetria.
•As tecnologias
•As comerciais
•As organizacionais
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� O ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) gerado internamente não deve ser reconhecido como ativo.
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Ágio não é Goodwill
� Essência sobre o forma.
� O mais importante dos ativos é o goodwill.
� O goodwill como um bem, não raro, pode valer mais que a soma dos bens corpóreos.
108
Lopes de Sá afirma que: “O valor de negócio de um capital, no sentido de aquisição de uma empresa, requer conhecimento de maior abrangência e nãodeve confundir-se com um simples ágio”
(Sá. Antônio Lopes de, Fundo de Comércio- Juruá, 2007. p.231)
109
Goodwill = Superlucro
Martins defende: “tem por
fundamento a definição do
goodwill como sendo o valor
atual dos super-lucros”.(MARTINS, Eliseu. Contribuição à avaliação do ativo intangível. São Paulo: USP, 1972. p. 60).
110
Raimendo Alewlaf NeivaValor de mercado da empresa
� Goodwill� O fluxo de rendimento esperado é em
excesso em relação aos rendimentos normais.
111
Ana Maria Rodrigues. O Goodwill nas contas consolidadas. Coimbra, Portugal
� “o goodwill representa o valor presente desse excesso de benefícios futuros”
112
Métodos de avaliação do Goodwillsuperlucro ou excesso de lucro
�Método anglo-saxão
�Método Holístico
Teoria pura da contabilidade
Utilizado por peritos medidas em judiciais
Vida útil e teste anual de
recuperabilidade
113
Critério de avaliação do intangível
Art. 183, inciso VII, Custo de aquisição
§ 3o - análise periódica sobre a recuperação dos valores registrados no intangível, a fim de que sejam:
registradas as perdas e ajustes em decorrência da vida útil e econômica.
115
Mercado ativoé um mercado no qual se verificam as seguintes condições:
a) os itens transacionados no mercado são homogêneos;
b) compradores e vendedores dispostos a negociar podem ser encontrados a qualquer momento; e
c) os preços estão disponíveis para o público.
116
Data de aquisiçãode uma combinação de negócios é a data em que a adquirente obtém efetivamente o controle sobre a adquirida.
117
Amortização
é a alocação sistemática do valor amortizável de ativo intangível ao longo da sua vida útil.
118
Ativo é um recurso:
�controlado por uma entidade como resultado de eventos passados; e
�do qual se espera que resultem benefícios econômicos futuros para a entidade.
120
AntesAtivo, são os bens ou serviços, conversíveis em meios monetários, cujos benefícios ou rendas, são absorvidos ou posto à disposição de uma célula social com ou sem fins econômicos. É condição sine qua non, com efeito erga omnes, que a inclusão de uma coisa como ativo observa: 1) ser um bem tangível ou intangível ou um direito,
como uma cambial ou qualquer tipo de crédito; 2) possuir a propriedade, portanto o domínio sobre a
coisa, logo, excluem-se os bens em que se tenha apenas a posse, como um arrendamento mercantil;
3) apresentar benefício presente e futuro. Logo, o domínio sobre um estoque de mercadoria que esteja deteriorada não é ativo, pois não representa benefício presente ou futuro;
4) ser possível a sua mensuração monetária.
121
Depois -CVM
Ativo é um recurso:� controlado por uma entidade como
resultado de eventos passados; e� do qual se espera que resultem benefícios
econômicos futuros para a entidade.
122
BENEFÍCIO ECONÔMICO� NIC 38
� Os benefícios econômicos futuros que fluem de um ativo intangível podem incluir réditos da venda de produtos ou serviços, poupanças de custos, ou outros benefícios resultantes do uso do ativo pela empresa.
� CVM 644/10
� Os benefícios econômicos futuros gerados por ativo intangível podem incluir a receita da venda de produtos ou serviços, redução de custos ou outros benefícios resultantes do uso do ativo pela entidade.
123
NIC – IAS 38 - ATIVO INTANGÍVEL
� Um ativo intangível é um ativo não monetário identificável sem substância física detido para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, para arrendar a outros, ou para finalidades administrativas.
� Um ativo é um recurso: (a) controlado por uma empresa como resultado de acontecimentos passados; e (b) do qual se esperam que fluam benefícios econômicos futuros para a empresa. Esta definição verte da NIC – IAS 38.
124
Valor contábilé o valor pelo qual um ativo éreconhecido no balanço patrimonial após a dedução da amortização acumulada e da perda por desvalorização.
125
Custoé o montante de caixa ou equivalente de caixa pago ou o valor justo de qualquer outra remuneração dada para adquirir um ativo na data da sua aquisição ou construção, ou ainda, se for o caso, o valor atribuído ao ativo quando inicialmente reconhecido de acordo com as disposições específicas de outro Pronunciamento.
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é o custo de um ativo ou outro valor que substitua o custo, menos o seu valor residual.
Valor amortizávelValor amortizável
127
Desenvolvimentoé a aplicação dos resultados da pesquisa ou de outros conhecimentos em um plano ou projeto visando àprodução de materiais, dispositivos, produtos, processos, sistemas ou serviços novos ou substancialmente aprimorados, antes do início da sua produção comercial ou do seu uso.
128
Valor específico para a entidade
é o valor presente dos fluxos de caixa
(i) obter com o uso contínuo de um ativo e com a alienação ao final da sua vida útil ou
(ii) incorrer para a liquidação de um passivo.
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Valor justo de um ativo
é o valor pelo qual um ativo pode ser negociado entre partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação ou que caracterizem uma transação compulsória.
130
Perda por desvalorização
é o valor pelo qual o valor contábil de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa excede seu valor recuperável (Pronunciamento Técnico CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos).
132
Ativo monetário
é aquele representado por dinheiro ou por direitos a serem recebidos em dinheiro.
133
Pesquisa
é a investigação original e planejada realizada com a expectativa de adquirir novo conhecimento e entendimento científico ou técnico.
134
Valor residualde um ativo intangível é o valor estimado que uma entidade obteria com a venda do ativo, após deduzir as despesas estimadas de venda, caso o ativo já tivesse a idade e a condição esperadas para o fim de sua vida útil.
135
Vida útil é:
�o período de tempo no qual a entidade espera utilizar um ativo; ou
�o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter pela utilização do ativo.
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Ativo intangível gerado internamente
- Marcas, títulos de publicações, listas de clientes
e outros itens similares, gerados internamente, não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis.
137
Ativo intangível gerado internamente
� Fase de pesquisaOs gastos com pesquisa (ou da fase de pesquisa de projeto interno) devem ser reconhecidos como despesa quando incorridos.
� Fase de desenvolvimentoPode ser intangível quando gerar benefício econômico
138
O custo de ativo intangível gerado internamente
� todos os gastos atribuíveis, à criação, produção e preparação do ativo .
1.gastos com materiais e serviços;2.custos de benefícios a empregados;3.taxas de registro de direito legal; e4.amortização de patentes e licenças.
139
Não são componentes do custo do intangível gerado internamente
1. gastos com vendas e administrativos;
2. ineficiências identificadas e prejuízos operacionais iniciais; e
3. gastos com o treinamento de pessoal para operar o ativo.
140
reavaliação de ativo intangível
o método de reavaliação pode ser aplicado a ativo intangível recebido por subvenção ou assistência governamental e reconhecido pelo valor nominal
142
Art. 183 Lei 6.404/76balanço e critério de valorimetria.
§ 3o A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível, a fim de que sejam(...)
143
Recuperabilidade do fundo de comércio
�Método holístico�Vida útil por prazo determinado�Vida útil por prazo indeterminado
144
Baixa do ativo intangível
� por ocasião de sua alienação; ou� quando não há expectativa de
benefícios econômicos futuros com a sua utilização ou alienação.
� A auditoria deve afirmar em seu parecer se existe ou não benefícios econômicos futuros.
145
APEPAR
www.apepar.org.br
Associação de Peritos, Avaliadores, Mediadores, Conciliadores, Árbitros, Intérpretes e Interventores do Paraná
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