apresentação nr 10 1 aberta

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NR 10 1 NR 10 Curso básico Segurança em instalações e serviços com eletricidade Portaria 598/2004 de 07/12/2004 publicada no D.O.U. em 08/12/2004 3 módulos: Segurança em eletricidade Proteção e combate a incêndios Primeiros socorros

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NR 10 1 NR 10 Curso bsico Segurana em instalaes e servios com eletricidade Portaria 598/2004 de 07/12/2004 publicada no D.O.U. em 08/12/2004 3 mdulos: Segurana em eletricidade Proteo e combate a incndios Primeiros socorros NR 10 2 10.12.2 Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a executar o resgate e prestar primeiros socorros a acidentados, especialmente por meio de reanimao cardio-respiratria.Primeiros Socorros 10.12.4 Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a manusear e operar equipamentos de preveno e combate a incndio existentes nas instalaes eltricas.Proteo e Combate a Incndio Informaes iniciais NR 10 3 10.12.3 A empresa deve possuir mtodos de resgate padronizados e adequados s suas atividades, disponibilizando os meios para a sua aplicao. (08/09/2005) Informaes iniciais NR 10 4 Informaes iniciais CURSO BSICOSEGURANA EM INSTALAES E SERVIOS COM ELETRICIDADE Para os trabalhadores autorizados: carga horria mnima 40h 10.8.8.1 A empresa conceder autorizao na forma desta NR aos trabalhadores capacitados ou qualificados e aos profissionais habilitados que tenham participado com avaliao e aproveitamento satisfatrios dos cursos constantes do ANEXO II desta NR.Mdia mnima exigida para que o aproveitamento sejaconsiderado satisfatrio: > ou = 70% NR 10 5 Vamos nos conhecer...!! JOGO DA INVESTIGAO NR 10 6 JOGO DA INVESTIGAO O jogo tem o objetivo de fazer com que um de vocs descubra um nome muito conhecidobaseado na seguinte regra:A pessoa que deve descobrir s poder fazer 2 perguntas por participante.Os que responderem s podem dizer uma dessas 3 palavras: SIM NO TALVEZ. NR 10 7 Ento ?A que concluso chegamos ? Procurarmos a informao quecontribua na obteno de uma concluso objetiva.Uma informao fornecida deve ser totalmente confivel.Investigar nem sempre ter as respostas certas:s vezes fazer as perguntas certas.NR 10 8 Introduo Segurana com eletricidade NR 10 9 NO H TRABALHO TO IMPORTANTE,NEM TO URGENTE, QUE NO POSSA SER REALIZADO COM SEGURANA NR 10 10 10.14.1 Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidncias de riscos graves e iminentes para sua segurana e sade ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierrquico, que diligenciar as medidas cabveis.10.6.5 O responsvel pela execuo do servio deve suspender as atividades quando verificar situao ou condio de risco no prevista, cuja eliminao ou neutralizao imediata no seja possvel.NR 10 11 Para quem eu trabalho ? Quem o meu patro ? O que o empresrio deseja ? Quem o empresrio procura ? Responda as seguintes questes: Trabalho para mim e minha famlia Meu patro meu cliente Empresrio deseja resultado positivo Empresrio procura ... colaboradores NR 10 12 A NOSSA VERDADEIRA LUTA DIRIA CONTRA:DESPERDCIOS De Energia... e de PESSOAS...! De Recursos Naturais... COLABORADORES:no apenas se envolvem (se comprometem !) De Materiais... NR 10 13 Lembre-se que voc no est s 10.7.5 Antes de iniciar trabalhos em circuitos energizados em AT, o superior imediato e a equipe, responsveis pela execuo do servio, devem realizar uma avaliao prvia, estudar e planejar as atividades e aes a serem desenvolvidas de forma a atender os princpios tcnicos bsicos e as melhores tcnicas de segurana em eletricidade aplicveis ao servio.10.7.3 Os servios em instalaes eltricas energizadas em AT, bem como aqueles executados no Sistema Eltrico de Potncia SEP, no podem ser realizados individualmente. (08/09/2005) NR 10 14 10.11.7 Antes de iniciar trabalhos em equipe os seus membros, em conjunto com o responsvel pela execuo do servio, devem realizar uma avaliao prvia, estudar e planejar as atividades e aes a serem desenvolvidas no local, de forma a atender os princpios tcnicos bsicos e as melhores tcnicas de segurana aplicveis ao servio.Lembre-se que voc no est s 10.13.1 As responsabilidades quanto ao cumprimento desta NR so solidrias aos contratantes e contratados envolvidos. NR 10 15 E se comprometem por que esto sempre de olho na qualidade... Programa 5S NR 10 16 Ser que no podemos ter um 6 S ? SEGURANA Nada far sentido sem ela !! NR 10 17 ...SEGURANA... ... no s usar E.P.I.s... ... no s pertencer CIPA... mas , principalmente:Atuar na causa,no na conseqncia ! ... no s pagar adicionais por trabalhos perigosos...... no s pagar adicionais por trabalhos arriscados...NR 10 18 Pior desastre Qumico da Histria Na madrugada entre 2 e 3 de dezembro de 1984, 40 toneladas de gases letais vazaram da fbrica de agrotxicos daUnion Carbide Corporation, em Bhopal, ndia.Estima-se que trs dias aps o desastre 8 mil pessoas j tinham morrido devido exposio direta aos gases.Infelizmente, a noite do desastre foi apenas o incio de uma longa tragdia, cujos efeitos se estendem at hoje.NR 10 19 Hoje, bem mais de 150.000 sobreviventes com doenas crnicas ainda necessitam de cuidados mdicos. e uma segunda gerao de crianas continua a sofrer os efeitos da herana txica deixada pela indstria. Pior desastre Qumico da Histria NR 10 20 Brasil, selva amaznica, 1912:Estrada de Ferro Madeira-Mamor 366 km de extenso No atual Estadode Rondnia Segurana no Trabalho?? NR 10 21 30.000 mortos em cerca de 5 anos de construo Mdia de 17 pessoas mortas por dia 1 morto a cada 12 metros de ferrovia ndiosanimaisbrigasmalrialoucura NR 10 22 Brasil, baa da Guanabara, 1974:Ponte Rio-Niteri 14 km de extenso construda entre1969 e 1974 No h informaessuficientes que confirmemnmero exato de vtimas afogamentos durantecravao de tubules circunstncias durante concretagem NR 10 23 Comeou presso do Exterior por legislao adequada NORMAS REGULAMENTADORAS Chamou a ateno daComunidade Internacional 1972: obrigatoriedade do SESMT 1977: alteraes na CLTfavorecendo CIPA nas empresas Publicada a Portaria 3.214 de 08/06/1978 NR 10 24 ACIDENTE: indesejvel,inesperado ou no,MAS que provoca DANO.INCIDENTE: indesejvel,inesperado ou no, MAS que NOprovoca DANO.O dano pode atingir:PESSOA (leso),COMUNIDADE,MEIO AMBIENTE, BENS.INCIDENTE E ACIDENTE NR 10 25 INCIDENTE E ACIDENTE ...uma sutil diferena...!! Para cada acidente com leso grave...Temos 10 com leso leve... ...temos 30 s com perdas materiaisE simplesmente 600 incidentes ! 1 10 30 600 NR 10 26 A presena de falsos profissionais na rea eltrica muito grande, pelo fato da energia eltrica ser aparentemente fcil de se tratar. Eletricidade: energia abstrata NR 10 27 Eletricidade: energia abstrata Por conta disso, exige cuidados:ADVERTIR INSTALAR BARREIRAS FSICAS DIMENSIONAR CORRETAMENTE TESTAR ANTES...SEMPRE NR 10 28 Por conta disso, se essescuidados no forem observados......a eletricidade pode matar ! No ano de 2002, no Brasil, morreram 416 pessoas entre profissionais e leigosdevido a acidentes fatais com energia eltrica Entre 1997 e 2002, nos Estados Unidos,morreram em mdia 290 pessoas por ano devido a acidentes fatais com energia eltrica E a corrente eltrica quando circula pelo corpo chamada de ELETROPLESSO (acidental), ELETROCUSSO (intencional)ou simplesmente CHOQUE ELTRICO.Eletricidade: energia abstrata NR 10 29 10.6 - SEGURANA EM INSTALAES ELTRICAS ENERGIZADAS 10.6.1 As intervenes em instalaes eltricas com tenso igual ou superior a 50 Volts em corrente alternada ou superior a 120 Volts em corrente contnua somente podem ser realizadas por trabalhadores que atendam ao que estabelece o item 10.8 desta Norma.10.6.1.1 Os trabalhadores de que trata o item anterior devem receber treinamento de segurana para trabalhos com instalaes eltricas energizadas, com currculo mnimo, carga horria e demais determinaes estabelecidas no Anexo II desta NR.(08/12/2006) NR 10 30 HABILITAO, QUALIFICAO, CAPACITAO E AUTORIZAO DOS TRABALHADORES. 10.8.1 considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar concluso de curso especfico na rea eltrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino. 10.8.2 considerado profissional legalmente habilitado o trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe. NR 10 31 HABILITAO, QUALIFICAO, CAPACITAO E AUTORIZAODOS TRABALHADORES. 10.8.3 considerado trabalhador capacitado aquele que atenda s seguintes condies,simultaneamente: a) receba capacitao sob orientao e responsabilidade de profissional habilitado e autorizado; eb) trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado. 10.8.3.1 A capacitao s ter validade para a empresa que o capacitou e nas condies estabelecidas pelo profissional habilitado e autorizado responsvel pela capacitao. NR 10 32 HABILITAO, QUALIFICAO, CAPACITAO E AUTORIZAODOS TRABALHADORES. 10.8.4 So considerados autorizados os trabalhadores qualificados ou capacitados e os profissionais habilitados, com anuncia formal da empresa. 10.8.5 A empresa deve estabelecer sistema de identificao que permita a qualquer tempo conhecer a abrangncia da autorizao de cada trabalhador, conforme o item 10.8.4.10.8.6 Os trabalhadores autorizados a trabalhar em instalaes eltricas devem ter essa condio consignada no sistema de registro de empregado da empresa. NR 10 33 HABILITAO, QUALIFICAO, CAPACITAO E AUTORIZAODOS TRABALHADORES. 10.8.7 Os trabalhadores autorizados a intervir em instalaes eltricas devem ser submetidos exame de sade compatvel com as atividades a serem desenvolvidas, realizado em conformidade com a NR 7 e registrado em seu pronturio mdico. 10.8.8 Os trabalhadores autorizados a intervir em instalaes eltricas devem possuir treinamento especfico sobre os riscos decorrentes do emprego da energia eltrica e as principais medidas de preveno de acidentes em instalaes eltricas, de acordo com o estabelecido no Anexo II desta NR. (08/12/2006) NR 10 34 HABILITAO, QUALIFICAO, CAPACITAO E AUTORIZAODOS TRABALHADORES. 10.8.8.2 Deve ser realizado um treinamento de reciclagem bienal e sempre que ocorrer alguma das situaes a seguir:a) troca de funo ou mudana de empresa;b) retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade, por perodo superior a trs meses;c) modificaes significativas nas instalaes eltricas ou troca de mtodos, processos e organizao do trabalho.10.8.8.3 A carga horria e o contedo programtico dostreinamentos de reciclagem destinados ao atendimento das alneas a, b e c do item 10.8.8.2 devem atender as necessidades da situao que o motivou.NR 10 35 HABILITAO, QUALIFICAO, CAPACITAO E AUTORIZAO DOS TRABALHADORES. 10.8.8.4 Os trabalhos em reas classificadas devem ser precedidos de treinamento especifico de acordo com risco envolvido.10.8.9 Os trabalhadores com atividades no relacionadas s instalaes eltricas desenvolvidas em zona livre e na vizinhana da zona controlada, conforme define esta NR, devem ser instrudos formalmente com conhecimentos que permitam identificar e avaliar seus possveis riscos e adotar as precaues cabveis.NR 10 36 10.6.1.2 As operaes elementares como ligar e desligar circuitos eltricos, realizadas em baixa tenso, com materiais e equipamentos eltricos em perfeito estado de conservao, adequados para operao, podem ser realizadas por qualquer pessoa no advertida. Para o NO enquadrado na NR-10 NR 10 37 Riscos em instalaes e servios comeletricidade NR 10 38 i = U / R i: intensidade de corrente eltrica, em Amperes (A) U: tenso, em Volts (V) R: resistncia, em Ohms () Lei de Ohm R U i Ento:U = R x i R = U / i i = U / R NR 10 39 Lei de Ohm NR 10 40 Lei de Ohm NR 10 41 De acordo com a NBR-6533 NR 10 42 Choque eltrico uma perturbao de natureza e efeitos diversosque se manifesta no corpo humano, quando por ele circula uma CORRENTE ELTRICA NR 10 43 Existem 7 variveis importantes que interferemna eletroplesso, eletrocusso ou choque eltrico: 1. Trajeto: caminho percorrido pela corrente eltrica no corpo humano 2. Intensidade: valor da corrente em Amperes 5. Tipo: se a corrente contnua ou se alternada (freqncia) 7. Condies fsicas da vtima: pele mida ou seca; gorda ou magra; estado de sade.3. Durao: tempo que a corrente circula pelo corpo humano 4. rea: extenso da superfcie de contato com a energia eltrica 6. Tenso: diferena de potencial entre o ponto energizado e a terra NR 10 44 De acordo com a intensidadede corrente, o choque eltrico pode causar:0,1 a 0,5 mA Leve percepo / nenhum efeito 0,5 a 10 mALigeira paralisia na musculatura dos braos / incio de tetanizao / Nenhum efeito perigoso 10 a 30 mA At 1/5 de segundo sem efeito grave 30mA a 0,5 A Paralisia na musculatura torcica, sensaode falta de ar, tontura, possvel fibrilaono corao (dependendo da fase do ciclo cardaco e do tempode durao) Acima de 0,5 A Morte, salvo se houver socorro imediato NR 10 45 O choque eltrico pode causar:Tetanizao Paralisia muscular provocada pela circulao da corrente nos nervos que comandam os msculos, independente da conscincia da vtima.Paradarespiratria:Conseqncia da tetanizao Queimaduras Passagem da corrente gera efeito Joule.Nos pontos de contato com os potenciais ocorrem profundas queimaduras,desidratao e disfuno renal. Fibrilaocardaca Alteraes de ritmo de batimento NR 10 46 Simulando uma situao A corrente circulando de uma mo para um p:1400 Se a lei de Ohm enuncia:i = V / R Ento para uma tenso de127 Volts teremos: i = 127/1400 i = 0,0907 A i = 90,7 mA NR 10 47 O choque eltrico pode ser ocorre devido descarga de umcapacitor, oucontato com corpo eletrizado pelo atrito(quantidade limitada de cargas eltricas). ESTTICODINMICO ocorre devido contato comelemento energizado,sejam fios ou carcaas (quantidade ilimitadade cargas eltricas). Normalmentede curta duraoe representa perigorelativamente baixo. Normalmentede longa duraoe representa perigorelativamente alto. ou NR 10 48 As correntes alternadas mais perigosas so aquelas em que a freqncia situa-se entre 20 e 100 Hertz. As correntes alternadas com freqncia acima de 2.000 Hertz praticamente no chegam a ocasionar eletrocusso,mas certamente ocasionaro queimaduras, devido oconhecido efeito skin. condutor Quanto maior a freqncia maior ser atendncia da corrente em fluir pela superfcie do condutor. Se esse condutor for o corpo humano, a corrente nopenetrar, vindo a circular somentena pele, provocando queimaduras.+ + + + + + + + + + O choque eltrico pode causar:NR 10 49 Tenso de toque e tenso de passo Diferena de potencial produzida numavtima entre sua mo e seu p, ao tocar uma estrutura condutora e energizada.TOQUEPASSO Diferena de potencial produzida numavtima entre os seus membros inferiores,durante um curto-circuito terra de uma estrutura prxima.O aterramento da estrutura s ser adequado se sua resistncia hmica for inferior do corpo da vtima. NR 10 50 Percentual terico da corrente no corao em funo do trajeto De uma mo para outra:Da cabea parauma das mos:Da cabea a um dos ps:De uma mo para um p:De um p para o outro: praticamente zero % aprox. 2%aprox. 8% aprox. 10%aprox. 2%Essa condio ocorre devido o espraiamento de corrente no choque eltrico devido variaes da resistncia eltrica internado corpo humano: como se na entrada houvesse um n e na sada outro n. Entre ambos haveriam inmeras malhas. NR 10 51 Arcos eltricos Diferena depotencial Rupturadieltrica Descarga eltrica e o meio isolante fica ionizado Conseqncias mais comuns: QueimadurasQuedas H enorme liberao de energia trmica NR 10 52 Arcos eltricos A temperatura de um arco eltrico chega a 20.000C ou maise libera energia trmica (calor),mecnica (deslocamento de ar)e acstica (som). uma das fontes de energia trmicamais fortes geradas no Planeta.S perde para a energia nuclear: em 06/08/1945, a bomba atmica lanada em Hiroshima, no Japo, pelos Estados Unidos,tinha 20 megatons (equivalente fora destruidora de 20 milhes de toneladas de dinamite), pesava 4 toneladas,e atingiu em seu ponto de impacto a temperatura de 300.000C).A temperatura de um arco eltrico de uma descarga atmosfrica (raio)chega a atingir 30.000C.NR 10 53 MOVIMENTO INERCIALDOS ELTRONS Inrcia: tendncia de um corpo em manter-se na condio em que se encontra.Eltrons saltam pelo meio dieltrico em direo ao potencial oposto.Numa simples chave ou interruptor eltrico Arcos eltricos NR 10 54 EFEITO JOULE: dissipao de calor.CARBONIZAO CONGESTIONAMENTOCONGESTIONAMENTO DE ELTRONS Aumento da resistncia de contato Arcos eltricos NR 10 55 Derivada de mau contato eltrico RESISTNCIA DE CONTATO: RcRc alta:Rc baixa:CONEXO MECNICA FRACA PRESENA DE EFEITO JOULE VIDA TIL DOS CONTATOS COMPROMETIDA CONEXO MECNICA FORTE AUSNCIA DE EFEITO JOULE VIDA TIL DOS CONTATOS GARANTIDA Arcos eltricos NR 10 56 USAR DISPOSITIVOS DE ABERTURA EM CARGA MEDIDAS QUE GARANTAM PROTEO CONTRA ARCOS ELTRICOS Arcos eltricos USAR SISTEMAS DE INTERTRAVAMENTO USAR BARREIRAS ROBUSTAS AO INVS DE TELAS USAR RELS DE SOBRECORRENTESNR 10 57 Campo Eletromagntico Criado a partir de uma corrente eltrica Campo varivel cria tenso,ou pelo movimento da fonte ou pelo movimento do induzido (princpio do gerador)O campo eletromagntico geralmente artificial Regra da mo direita:corrente cria campo em funo do seu sentido de fluxo. corrente NR 10 58 Campo EletromagnticoDesse modo teremos dois riscos relacionados s tenses induzidas por campos eletromagnticos: Acidente por choques eltricos em circuitos considerados desenergizados, mas sob tenso induzida. Influncia de campos eletromagnticos em equipamentos de comunicao, controle, medio, podendo gerar tambm acidentes pela alterao de seu funcionamento (perturbao eletromagntica). NR 10 59 Exposio a ele pode causar:TUMORES (ainda em estudo comprobatrio) DISFUNO EM APARELHOS (marcapasso,amplificadores auditivos, dosadores de insulina, etc.) DISFUNO EM GLNDULAS QUEIMADURAS (aos indivduos que usam pinos,prteses metlicas) de fundamental importncia que se tenha ateno tambm nos circuitos desenergizados, mas prximos de circuitos energizados.Campo Eletromagntico NR 10 60 Tenso Esttica Condutores possuem eltrons livres e,portanto, podem ser eletrizadospor induo ou at por atrito. Cria-se uma carga esttica por estarisolada da terra (ou menor potencial) Quando este corpo energizado estaticamente,encontra um meio de escoar a energia para a terra,ou menor potencial, ocorre uma centelha,como um pequeno arco eltricoNR 10 61 10.9.3 Os processos ou equipamentos susceptveis de gerar ou acumular eletricidade esttica devem dispor de proteo especfica e dispositivos de descarga eltrica.Tenso Esttica NR 10 62 Riscos Adicionais NR 10 63 RISCOS ADICIONAIS So aqueles riscos que agravam asconseqncias dos acidentes eltricos ouque geram os acidentes eltricos 10.4.2 Nos trabalhos e nas atividades referidas devem ser adotadas medidas preventivas destinadas ao controle dos riscos adicionais, especialmente quanto a altura, confinamento, campos eltricos e magnticos, explosividade, umidade, poeira, fauna e flora e outros agravantes, adotando-se a sinalizao de segurana. NR 10 64 RISCOS?? Vejamos agora onde pode chegar a criatividade e irresponsabilidade do ser humano Segurana 1Segurana 2 NR 10 65 TRABALHO EM ALTURA NR 10 66 Cinturo de segurana:USO OBRIGATRIOCapacete de segurana:USO OBRIGATRIO ... e com correia jugular...!!... e comtrava dupla...!!TRABALHO EM ALTURA NR 10 67 ANDAIMES TUBULARES ATERRAMENTO TRAVAMENTO GUARDA-CORPO ESTAIS A PARTIR DE 3,0 m E A CADA5,0 m DE ALTURA NUNCA USAR TBUAS DE MENOS QUE 25 mm DE ESPESSURA TRABALHO EM ALTURA NR 10 68 escada deencosto escadadupla escadaextensiva escadasingela escadasimples As escadas de madeira no devem ter partes metlicas nas extremidades TRABALHO EM ALTURA NR 10 69 Inspecionar visualmente a escada antes do uso RACHADURAS DEGRAUS SOLTOS MONTANTES DESCOLADOS Manusear sempre as escadas com luvas S suba na escada com seu calado limpo no solado Para subir ou descer fique sempre de frente para a escada S trabalhe depois de estar certo que a escada estamarrada e voc usando o cinturo de segurana A distncia entre o suporte da escada e o p deve ser do comprimento da escada aproximadamente No sendo possvel amarrar manter companheiro no p segurando-a TRABALHO EM ALTURA NR 10 70 Cinto de segurana tipo pra-quedista deve ser utilizado em atividades a mais de 2,00 m (dois metros) de altura do piso, nas quais haja risco de queda do trabalhador.NR 18 tem 18.23. Escada de abrir: comprimento mximo de 6 metros quando estiver fechada NR 18 tem 18.12.5.8. EPC guarda-corpo: 1,20 m de altura para o travesso superior e 70 cm para o intermedirio, devendo possuir rodap de 20 cm.NR 18 tem 18.13.5.O dimensionamento de um andaime, assim como sua estrutura de sustentaoe fixao deve ser realizado por profissional legalmente habilitado.NR 18 tem 18.15.1.TRABALHO EM ALTURA NR 10 71 Os andaimes devem dispor de sistema de guarda-corpo e rodap, em todo o permetro, com exceo do lado da face de trabalho.NR 18 tem 18.15.6. proibida, sobre o piso de trabalho de andaimes, a utilizao de escadas e outros meios para se atingir lugares mais altos. NR 18 tem 18.15.8.Os andaimes mveis com rodzios s podero serutilizados em superfcies planas NR 18 tem 18.15.27.TRABALHO EM ALTURA Quando for necessria a montagem, prximo s linhas eltricas energizadas, deve-se proceder ao desligamento da rede, afastamento dos locais energizados, proteo das linhas, alm do aterramento da estrutura e equipamentos que esto sendo utilizados. NR 18 tem 18.10.8.NR 10 72 Principais reas com grande risco de queda - coberturas - rampas silos / reservatrios- plataformas mveis- coletivo / individual - pontes-rolantes / sacadas- galerias / tanques- torres / chamins NR 10 73 - indstria petroqumica caminhes / vages horizontal + vertical Principais reas com grande risco de queda NR 10 74 Espao Confinado Onde h riscos de:ASFIXIA EXPLOSO INTOXICAO DOENAS DO TRABALHO NR-33 Espao confinado qualquer rea no projetada para ocupao humana que possua ventilao deficiente para remover contaminantes, bem como a falta de controle da concentrao de oxignio presente no ambiente. NR 10 75 Tubulaes Vasos Torres ReatoresExemplos mais comuns: Caldeiras Fornos Silos Galerias e caixas de passagem de cabos Galerias e caixas de esgotos Tanques Caixas e poos de vlvulas/filtros/bombas Pores Caixas dgua Pores de navio Moinhos Permutadores Trituradores Espao Confinado NR 10 76 Espao Confinado NR 10 77 Espao Confinado NR 10 78 Espao Confinado NR 10 79 Espao Confinado NR 10 80 Espao Confinado NR 10 81 Espao Confinado NR 10 82 A regra fundamental para qualquer um que vai entrar numa rea confinada :Nunca confie nos seus sentidos O que parece uma situao inofensiva pode ser uma ameaa em potencial. Alguns dos gases e vapores mortais, no tem cheiro algum. Espao Confinado NR 10 83 Movimentos convulsivos6,0% Falha da memria e desmaio8,0% Nvel IPVS12,5% Fadiga e perda de raciocnio14,0% Desorientao, raciocnio e respirao falham16,0% Nvel de segurana (OSHA NIOSH) 19,5% Concentrao considerada normal na atmosfera21,0% Risco excessivo de incndio23,5% ou mais Sintomas da exposio % Volume O2 Deficincia ou enriquecimento de Oxignio NR 10 84 Pelo que se faz necessrio:EPI ADEQUADOINSPEO PRVIA ORDEM DE SERVIO COM PROCEDIMENTOSMONITORAMENTO DO LOCAL PROIBIO DO USO DE OXIGNIO EXAUSTO EFICAZSINALIZAO USO DE MEIOS SEGUROS PARA RESGATE Espao Confinado NR 10 85 Espao Confinado Procedimento de Trabalho em Espao Confinado NR 10 86 Espao Confinado NR 10 87 Tambm chamadas de ambientes explosivos: toda rea onde existe a presena de gases combustveisZONA 0: rea onde a mistura de gs e ar est presente continuamente ou por grande perodo de tempo.ZONA 1: rea onde a mistura de gs e ar est presente durante o funcionamento normal do processo.ZONA 2: rea onde a mistura de gs e ar no estnormalmente presente ou, se estiver, o ser porcurto perodo de tempo.reas Classificadas NR 10 88 SEGREGAO separao/isolamento das partes eltricasou as superfcies quentes da mistura explosiva PREVENO limitao da energia eltrica em nveis que no gerem fascas, incapazes de produzir exploso reas Classificadas CONTENO DA EXPLOSO confinamento a um ambiente definido NR 10 89 1 FOCO: ANTES QUE OCORRA O FOGO oxignio calor combustvel O primeiro elemento presente o oxignio do ar(COMBURENTE) O segundo elementopresente o combustvel (slido, lquido ou gasoso). O terceiro o calor (atrito,centelha, etc.) reas Classificadas NR 10 90 combustvel Alimenta o fogo Propaga o fogo Pode ser slido (tecido, madeira, papel) Pode ser lquido (lcool, gasolina, leo) Pode ser gasoso (acetileno, butano, propano) Se queima lentamente lquido combustvel: leoPossui ponto de fulgor igual ou superior a 70C (NR 20.1.1) Se queima rapidamente lquido inflamvel: gasolina Possui ponto de fulgor abaixo de 70C (NR 20.2.1)reas Classificadas NR 10 91 oxignio calor D incio ao fogo Vem de diversas fontes Pode vir de:Fsforo aceso; brasa de cigarro; chama de fogo... Arco-voltico; e atrito entre peas metlicas Ativa o fogo, dando vida chama (reao qumica) A chama, depois que ocorre, torna-se calor constante alimentando a combusto reas Classificadas NR 10 92 2 FOCO:DEPOIS QUE OCORRE O FOGO CALOR COMBUSTVEL OXIGNIOFOGO combusto Reao qumica ou reao em cadeia reas Classificadas NR 10 93 Devem ser:Ventilados Iluminados Protegidos Sinalizados Possuir extintores adequados reas Classificadas NR 10 94 As manutenes e reparosnesses ambientes devem ser realizados:Com equipamentos desligados Com equipamentos etiquetados Com equipamentos bloqueados Com equipamentos aterrados EXCETO SE FOREM UTILIZADAS: TCNICAS ADEQUADAS PARA CIRCUITOS ENERGIZADOS FERRAMENTAS/EQUIPAMENTOS ADEQUADOSPRECAUES NECESSRIAS SEGURANA DOS TRABALHADORES reas Classificadas NR 10 95 reas Classificadas Equipamentos usados em reas classificadas: Ferramentas no faiscantes; (Bronze ou Liga cobre-berlio) Luminrias, cabos, plugues e tomadas prova de exploso; Equipamentos prova de exploso; NR 10 96 10.9.1 As reas onde houver instalaes ou equipamentos eltricos devem ser dotadas de proteo contra incndio e exploso, conforme dispe a NR 23 Proteo Contra Incndios.10.9.2 Os materiais, peas, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados aplicao em instalaes eltricas de ambientes com atmosferas potencialmente explosivas devem ser avaliados quanto sua conformidade, no mbito do Sistema Brasileiro de Certificao. (08/06/2005) reas Classificadas NR 10 97 10.9.4 Nas instalaes eltricas de reas classificadas ou sujeitas a risco acentuado de incndio ou exploses, devem ser adotados dispositivos de proteo, como alarme e seccionamento automtico para prevenir sobretenses, sobrecorrentes, falhas de isolamento, aquecimentos ou outras condies anormais de operao.10.9.5 Os servios em instalaes eltricas nas reas classificadas somente podero ser realizados mediante permisso para o trabalho com liberao formalizada, conforme estabelece o item 10.5 ou supresso do agente de risco que determina a classificao da rea.reas Classificadas NR 10 98 UMIDADE No iniciar nenhum trabalho em condio dechuva, neblina densa ou ventos Isso diminui a rigidez dieltrica do ar e aumenta o risco de acidentes eltricosNUNCA EXPONHA AO AR O INTERIOR DE EQUIPAMENTOS ISOLADOS A LEOpode haver absoro da umidade do ar pelo leo e comprometer suas caractersticas isolantes Ambientes midos Importante: NR 10 99 DESCARGAS ATMOSFRICAS + + + + + + + + + + + + ----------------------------- - - - - - ++++++++----Temperatura, presso, umidade evelocidade do vento carregameletricamente a nuvem, Quando essa carga muito alta se formauma onda eltrica que sai da base da nuvem e se precipita ao solo Essa onda buscar um ponto de menor potencial,descrevendo uma trajetria ramificada e aleatria Ela abrir caminho para que uma avalanche de cargas se precipite (2 200 kA)A passagem das cargas aquecero o ar,chegando a temperaturas da ordem de 30.000C Nesse momento ocorre a expanso do ar (trovo) e o retorno dos eltrons roubados do ar (relmpago) Condies Atmosfricas Adversas NR 10 100 O RAIO UM FENMENO IMPREVISVEL QUANTO: S SUAS CARACTERSTICAS ELTRICAS AOS EFEITOS DE SUA INCIDNCIAE NO H NADA QUE IMPEA A QUEDADE UMA DESCARGA Os raios incidem mais nos solos maus condutores, como os granticos ou xistosos, ao invs dos bons condutores, como oscalcrios e de aluvio. Nos solos bons condutores as nuvens induzem no terreno um potencial igual ao seu Condies Atmosfricas Adversas NR 10 101 O RAIO PROVOCA GRANDES EFEITOS DESTRUTIVOS SUA ALTA CORRENTE GERA ALTSSIMOS CAMPOSELETROMAGNTICOS E EFEITO JOULE E TAMBM SOBRETENSES TRANSITRIAS REDES DE ENERGIA ELTRICAREDES DE TELECOMUNICAES REDES DE TV A CABO REDES DE DADOSANTENAS Condies Atmosfricas Adversas NR 10 102 Descargas diretas: atinge diretamente a rede NR 10 103 Descargas indiretas: atinge rea prxima da rede NR 10 104 Um dos dispositivos disponveis no mercado so os DPS, Dispositivo Protetor de Surtos. um equipamento eletrnico que fica instalado junto ao quadro de distribuio central de rede eltrica, como se fosse um disjuntor, porm fica em paralelo com a rede eltrica da residncia, no interrompendo a distribuio de energia em caso de mau funcionamento deste dispositivo. Como proteger seus equipamentos ? NR 10 105 MEDIDAS PREVENTIVAS Evite locais como topo de morros e de prdios Evite usar telefones Evite o efeito ponta fique agachado Evite ficar ao relento, procure abrigo seguro Evite entrar em rios, lagos ou piscinas guarde distncia Evite ficar sob rvores ou construes isoladas sem pra-raios Condies Atmosfricas Adversas NR 10 106 Lendas, crenas e crendices Crena: a instalao do pra-raios vai atrair os raios para a edificao. Realidade: o sistema de captao deve ser instalado para captar asdescargas atmosfricas que ocorrerem para a edificao. NR 10 107 Lendas, crenas e crendices Crena: a instalao do pra-raios vai descarregar as nuvens e evitar que o raio caia. Realidade: a descarga das nuvens na verdade a descarga na forma de raios e o pra-raio no impedir a precipitao dos mesmos para a Terra. NR 10 108 Lendas, crenas e crendices Crena: um raio nunca cai duas vezes no mesmo lugar. Realidade: a incidncia na torre Eifel (Frana) e no Empire State (USA) da ordem de 40 descargas por ano. NR 10 109 Lendas, crenas e crendices Crena: o pra-raios do vizinho est protegendo o meu prdio/casa. Realidade: o sistema de captao de raios de uma instalao projetado para proteger a edificao onde est instalado, no garantindo proteo para outras reas alm daquelas para as quais foi projetado. NR 10 110 SPDA sistema de proteo contra descargas atmosfricas Tcnica que cria caminhos alternativos e de baixssima resistncia eltrica (INFERIOR A 10 ) para o escoamento de uma corrente proveniente de um raio.E ASSIM REDUZ O RISCO DE PESSOAS, ANIMAIS E PATRIMNIO DE SOFREREM PERDAS SEVERAS.Por isso o mais importante que a resistncia do aterramento esteja em nveis adequados, sob pena de causar danos a pessoas e patrimnio.Condies Atmosfricas Adversas NR 10 111 SPDA sistema de proteo contra descargas atmosfricas Terminais areos Condies Atmosfricas Adversas NR 10 112 Condutores de descida SPDA sistema de proteo contra descargas atmosfricas Condies Atmosfricas Adversas NR 10 113 Terminais de aterramento !?! SPDA sistema de proteo contra descargas atmosfricas Condies Atmosfricas Adversas NR 10 114 Medidas de Controle do Risco Eltrico NR 10 115 10.5.1 Somente sero consideradas desenergizadas as instalaes eltricas liberadas para trabalho, mediante os procedimentos apropriados, obedecida a seqncia abaixo: a) seccionamento; b) impedimento de reenergizao;c) constatao da ausncia de tenso;d) instalao de aterramento temporrio com equipotencializao dos condutores dos circuitos;e) proteo dos elementos energizados existentes na zona controlada (Anexo I); f) instalao da sinalizao de impedimento de reenergizao.PROTEO CONTRA CONTATOS DIRETOS - DESENERGIZAO NR 10 116 FonteCircuitoDisjuntorSeccionadora Destinam-se a impedir contatos acidentais com partes energizadas 1 desligamento 2 - seccionamento 3 - Impedimento de reenergizao 4 - Constatao de ausncia de tenso 5 - Aterramento temporrio 6 proteo dos elementos energizados da zona controlada 7 - sinalizao 732 6 4 4 5 17 PROTEO CONTRA CONTATOS DIRETOS - DESENERGIZAO 3 NR 10 117 1 - desligamento Interrupo da alimentao eltrica manobra local ou remota FonteSeccionadoraDisjuntorCircuito 1 PROTEO CONTRA CONTATOS DIRETOS - DESENERGIZAO NR 10 118 DISJUNTOR: separador, bloqueador; em Ingls: quebrador PODE POSSUIR VRIOS TIPOS DE MEIOS EXTINTORES DE ARCO VCUO SF6: Hexafluoreto de enxfre leo isolante PODE SER ACIONADO / MANOBRADO SOB CARGA (EM CARGA) PROTEO CONTRA CONTATOS DIRETOS - DESENERGIZAO NR 10 119 2 - seccionamento Separao de contatos visvel e s depois do desligamento FonteSeccionadoraDisjuntorCircuito 2 PROTEO CONTRA CONTATOS DIRETOS - DESENERGIZAO NR 10 120 SECCIONADORA OU SECCIONADOR:cortadora, abridora NUNCA DEVE SER MANOBRADA EM CARGA !! NO POSSUI MEIO EXTINTOR DE ARCO PROTEO CONTRA CONTATOS DIRETOS - DESENERGIZAO NR 10 121 3 impedimento de reenergizao Impede religamento acidental bloqueio mecnico FonteSeccionadoraDisjuntor Circuito 3 3 PROTEO CONTRA CONTATOS DIRETOS - DESENERGIZAO NR 10 122 CADEADOS DE SEGURANA um equipamento de proteo de uso individual Pertence aos colaboradores que executam:reparos, manutenes, preparaes, ajustes e testes Os cadeados tm a funo de manter por meio de travamento a interrupo em entradas de energia.S DEVEM SER USADOS PARA SEUS FINS ESPECFICOS SENDO PROIBIDO SEU USO PARA:trancar armrios, gavetas, malas de ferramentas, etc.3 impedimento de reenergizao NR 10 123 3 impedimento de reenergizao CADEADOS DE SEGURANA NR 10 124 Dispositivo com 2 hastes articuladas aplicado no local do travamento Permite colocao de at 6 diferentes cadeados no mesmo ponto de interrupo de energia.TRAVAS 3 impedimento de reenergizao NR 10 125 ETIQUETA Funo: SINALIZAO usada como meio deinformao e identificao do responsvel pelo bloqueio. Deve ser colocada no ponto do bloqueio. 3 impedimento de reenergizao NR 10 126 CADEADOS + TRAVA + ETIQUETA Devem propiciar a mxima proteo aoscolaboradores envolvidos em manuteno de mquinas e equipamentos.Se as partes mveis ou condutoras constituremrisco de acidente as fontes de energia devem ser interrompidas e travadas !! As reas envolvidas so:MANUTENO/SEGURANA/PRODUO/ENGENHARIA DEVENDO ESSAS REAS CONJUNTAMENTECRIAR CONDIES PARA O USO DOCADEADO+TRAVA+ETIQUETA 3 impedimento de reenergizao NR 10 127 10.3.1 obrigatrio que os projetos de instalaes eltricas especifiquem dispositivos de desligamento de circuitos que possuam recursos para impedimento de reenergizao, para sinalizao de advertncia com indicao da condio operativa. (08/06/2005) 10.3.2 O projeto eltrico, na medida do possvel, deve prever a instalao de dispositivo de seccionamento de ao simultnea, que permita a aplicao de impedimento de reenergizao do circuito.CADEADOS + TRAVA + ETIQUETA 3 impedimento de reenergizao NR 10 128 4 constatao de ausncia de tenso Atravs de aparelho de medio (VOLTMETRO)FonteSeccionadoraDisjuntorCircuito 4 4 PROTEO CONTRA CONTATOS DIRETOS - DESENERGIZAO NR 10 129 5 aterramento temporrio NUNCA UTILIZAR O NEUTRO PARA ATERRAMENTO TEMPORRIO AFASTAR AS PESSOAS NO ENVOLVIDAS DO LOCAL CONFIRMAR DESENERGIZAO ANTES DE EFETUAR ATERRAMENTO INSPECIONAR DISPOSITIVOS ANTES DE EFETUAR ATERRAMENTO EFETUAR CONEXO FIRME NA MALHA DE ATERRAMENTO EQUIPOTENCIALIZAR os circuitos desenergizados ligar terra Fonte Seccionadora DisjuntorCircuito 5 PROTEO CONTRA CONTATOS DIRETOS - DESENERGIZAO NR 10 130 10.3.6 Todo projeto deve prever condies para a adoo de aterramento temporrio. (08/06/2005) 5 aterramento temporrio EQUIPOTENCIALIZAR os circuitos desenergizados ligar terra PROTEO CONTRA CONTATOS DIRETOS - DESENERGIZAO NR 10 131 6 proteo dos elementos energizados da zona controlada FonteSeccionadoraDisjuntorCircuito 6 ZC: zona controlada. Entorno da parte condutora energizada normalmente acessvelSOMENTE PARA PESSOAL AUTORIZADO ZR: zona de risco. Entorno da parte condutora energizada acessvelnormal ou acidentalmente SOMENTE PESSOAL AUTORIZADO e comtcnicas e instrumentos apropriados. PROTEO CONTRA CONTATOS DIRETOS - DESENERGIZAO NR 10 132 DELIMITAES:Rr: raio da zona de risco Rc: raio da zona controlada ZL: zona livre ZR: zona de risco ZC: zona controlada PE: ponto energizado Distncias no ar que delimitam radialmente as zonas: NR 10 133 SI: superfcie isolante econstruda com material resistente e dotada de dispositivos e requisitos de segurana.Distncias no ar que delimitam radialmente as zonas com interposio de superfcie de separao fsica: NR 10 134 faixa de tenso RrRc at 1.000 Volts 20 cm 70 cm de 10 a 15 kV 38 cm 1,38 m de 30 a 36 kV 58 cm1,58 m de 70 a 110 kV1 m2 m Exemplos cotidianos:baixa tenso, 13.200 V,35 kV e 88 kV Zona controlada e Zona de risco Tabela de raios de delimitao de zonas de risco e controlada (Anexo I da NR 10): NR 10 135 7 - sinalizao FonteSeccionadoraDisjuntor Circuito 7 IMPEDIMENTO DE MANOBRA EQUIPAMENTO EM MANUTENO 77 PROTEO CONTRA CONTATOS DIRETOS - DESENERGIZAO NR 10 136 10.5.2 O estado de instalao desenergizada deve ser mantido at a autorizao para reenergizao, devendo ser reenergizada respeitando a seqncia de procedimentos abaixo: a) retirada das ferramentas, utenslios e equipamentos;b) retirada da zona controlada de todos os trabalhadores no envolvidos no processo de reenergizao;c) remoo do aterramento temporrio, da equipotencializao e das protees adicionais;d) remoo da sinalizao de impedimento de reenergizao;e) destravamento, se houver, e religao dos dispositivos de seccionamento. REENERGIZAO NR 10 137 10.5.3 As medidas constantes das alneas apresentadas nos itens 10.5.1 e 10.5.2 podem ser alteradas, substitudas, ampliadas ou eliminadas, em funo das peculiaridades de cada situao, por profissional legalmente habilitado, autorizado e mediante justificativa tcnica previamente formalizada, desde que seja mantido o mesmo nvel de segurana originalmente preconizado. 10.5.4 Os servios a serem executados em instalaes eltricas desligadas, mas com possibilidade de energizao, por qualquer meio ou razo, devem atender ao que estabelece o disposto no item 10.6. (Instalaes eltrica energizadas) NR 10 138 Destinam-se a minimizar as conseqncias de falhas de isolao ou energizao de carcaas metlicas.PROTEO CONTRA CONTATOS INDIRETOS ATERRAMENTO: SEGURANA A PESSOAS E EQUIPAMENTOS ATERRAMENTO FUNCIONAL (FE): USADO NO PARA SEGURANA MAS PARAUSOEM FINALIDADES DETRANSMISSO DE SINAIS E COMPATIBILIDADE ELETROMAGNTICA. ATERRAMENTO DE PROTEO (PE): EVITA ELETROCUSSO (OS APARELHOS J VM COM CONECTOR PARA FIO TERRA).SE CONECTADO, A EVENTUAL CORRENTE DE FUGANO CIRCULAR PELO CORPO HUMANO.ATERRAMENTO POR RAZES COMBINADAS DE PROTEO E FUNCIONAL (PEN): PE + FE.NR 10 139 PROTEO CONTRA CONTATOS INDIRETOS Qualquer que seja a sua finalidade, o aterramento deve ser nico em toda a instalao Quando a instalao for alimentada diretamente pela concessionria, o condutor neutro deve ser aterrado na origem da instalao NR 10 140 Vamos fixar:Com aterramento: corrente que circula pelo corpo humano muito pequena,praticamente zero. Sem aterramento: o nico caminho da correnteser o corpo humano.PROTEO CONTRA CONTATOS INDIRETOS NR 10 141 i = V / R + - R1R2 i(total) iR1 iR2 R1: 10 R2: 1.000 R(eq) = (10x1.000)/(10+1.000) R(eq) = 9,9 Ento a corrente i(total) = 100 / 9,9 U = 100 V i(total) = 10,1 A iR1: 100 / 10 = 10 AiR2: 100 / 1000 = 0,1 A A corrente escoa pelo trecho que oferece menor resistncia NR 10 142 ATERRAMENTOS ESQUEMAS de BAIXA TENSO TN-S TN-C-S TN-C TT IT NR 10 143 ATERRAMENTOS ESQUEMAS de BAIXA TENSOTN-S PE Aterramento Neutro e terra distintos em toda a instalao N L3 L2 L1 MassaMassa NR 10 144 PEN Aterramento Funo de neutro e terra combinadas no mesmo condutor em toda a instalao MassaMassa TN-C ATERRAMENTOS ESQUEMAS de BAIXA TENSO NR 10 145 PEN Aterramento Funo de neutro e terra combinadasno mesmo condutor em parte da instalao MassaMassa TN-C-S ATERRAMENTOS ESQUEMAS de BAIXA TENSO NR 10 146 N Aterramento Aterramento das massas so totalmente independentes do aterramento do neutro.Massa PE TT ATERRAMENTOS ESQUEMAS de BAIXA TENSO NR 10 147 N Aterramento Neutro no aterrado diretamente, h uma impedncia entre ele e o aterramento; e as massas so aterradas independentes do aterramento do neutro.Massa PE Z IT ATERRAMENTOS ESQUEMAS de BAIXA TENSO NR 10 148 10.2.8.3 O aterramento das instalaes eltricas deve ser executado conforme regulamentao estabelecida pelos rgos competentes e, na ausncia desta, deve atender s Normas Internacionais vigentes.ATERRAMENTOS 10.2.3 As empresas esto obrigadas a manter esquemas unifilares atualizados das instalaes eltricas dos seus estabelecimentos com as especificaes do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteo.(08/09/2005) NR 10 149 EQUIPOTENCIALIZAO Minimiza diferenas de potenciais entre componentes das instalaes eltricas e de sinal Problemas originados da falta da equipotencializao Danos fisiolgicos (eletroplesso) a pessoasdevido DDP entre uma carcaa e outra Rompimento de isolao de equipamentos de tecnologia de informao (computadores, servidores,PABXs, telefones, fax, etc.); interferncias;perda de informaes. Potenciais equivalentes NR 10 150 Interligao de:Quadros de distribuio PABX, estruturas de rede Todas as massas metlicas Todas as tubulaes metlicas ANEL FECHADO Todos os terminais terra dos equipamentos devem ser interligados EQUIPOTENCIALIZAO NR 10 151 EQUIPOTENCIALIZAO NR 10 152 BEP: barramento de equipotencializao principal EQUIPOTENCIALIZAO NR 10 153 EQUIPOTENCIALIZAO NR 10 154 10.3.4 O projeto deve definir a configurao do esquema de aterramento, a obrigatoriedade ou no da interligao entre o condutor neutro e o de proteo e a conexo terra das partes condutoras no destinadas conduo da eletricidade. 10.3.5 Sempre que for tecnicamente vivel e necessrio, devem ser projetados dispositivos de seccionamento que incorporem recursos fixos de equipotencializao e aterramento do circuito seccionado.EQUIPOTENCIALIZAO NR 10 155 DISPOSITIVO DR Tem por funo detectar a corrente residual de um circuito Se a corrente para terra atingir seu limite ele desarma o circuito Protegem pessoas Protegem patrimnios No protegem contra sobrecargas No substituem os disjuntores Devem ser associados aos disjuntores e fusveis NR 10 156 COMO FUNCIONA ?Corrente na fase igual corrente no neutro de um circuito Essas correntes so opostas,tm sinais contrrios(a somas das duas igual a zero) Se a soma dessas correntes for diferente de zero (atingindo determinado valor) um rel ir abriros contatos principais do dispositivo Por isso o nome do dispositivo DR, isto DIFERENCIAL - RESIDUAL DISPOSITIVO DR NR 10 157 SUA UTILIZAO SE D EM FUNO DA SENSIBILIDADE Proteo contracontato direto: 30 mA Proteo contra contato indireto: 100 a 300 mA Proteo contraincndio: 500 mA Tipos:bipolar (FN e FF) e tetra-polar (FFN e FFFN) DISPOSITIVO DR NR 10 158 Contatodireto Contatoindireto Contatodireto eindireto DISPOSITIVO DR NR 10 159 INSTALADO EM SRIE COM DISJUNTORES PRINCIPAIS O IDEAL : utilizar um DR por equipamento Se for invivel separar em grupos comcaractersticas eltricas semelhantes Exemplo: tomadas; iluminao DISPOSITIVO DR NR 10 160 USO OBRIGATRIO EM: Circuitos em banheira ou chuveiro (desde que compatveis); circuitos de tomadas de reas externas; circuitos de tomadas de reas internas que alimentem equipamentos de reas externas; circuitos de tomadas de cozinhas, copas-cozinhas,lavanderias, reas de servio, garagem, ou qualquer outro local interno molhado ou sujeito a lavagem DISPOSITIVO DR NR 10 161 OUTRAS RECOMENDAES Todos os fios de alimentao devem passar pelo DR:Isto , todas as fases e o neutro Nunca passar o fio terra pelo DR Nunca aterrar o neutro depois de ter passado pelo DR DISPOSITIVO DR NR 10 162 Em srie com disjuntores emontados em quadroseltricos Em srie com disjuntores emontados em prumadas de distribuio DISPOSITIVO DR NR 10 163 Em srie com disjuntores emontados em quadroseltricos E agrupados de acordocom as caractersticas dos circuitos DISPOSITIVO DR NR 10 164 Proteo por extra-baixa tenso ou tenso de segurana Uso de uma fonte em extra-baixa tensoa fim de reduzir risco de eletrocusso Obtida por meio de transformadores:circuitos magneticamente ligados e eletricamente isolados Extra-baixa tenso aquela situada abaixo de 50 VAC NUNCA trabalhe num circuito em extra-baixa tenso que esteja prximo de outro em tenses elevadas e energizado. A PROTEO 3 EM 1, OU VALE POR TRS:Reduo de tenso; isolao eltrica; isolao funcionalQUANDO NO FOR POSSVEL REALIZAR A DESENERGIZAO NR 10 165 Barreiras e invlucros Impede contato com partes vivas da instalao eltrica Partes vivas DENTRO dos invlucros Partes vivas ATRS das barreiras Devem ser:Fixadas de forma segura Possuir robustez Possuir durabilidade Propiciar a adequada separao das partes vivas NR 10 166 Barreiras e invlucros NR 10 167 Obstculos Impede contato ACIDENTAIS com partes vivas dainstalao eltrica Devem impedir aproximao fsica no intencional Devem ser desmontveis sem a ajuda de ferramentas NR 10 168 Isolao Impede contato com partes vivas da instalao eltrica Partes vivas so recobertas pela isolao Isolao s pode ser removida por destruio NR 10 169 Isolao dupla ou reforada Formada pela isolao bsica(aplicada s partes vivas) E pela isolao suplementar (adicional bsica, que se destina a assegurar proteo no caso de falha na bsica) Usada em eletrodomsticos e ferramentas eltricas manuais (portteis).Ao lado o smbolo usado mundialmente para indicar esse tipo de isolao. Isolao NR 10 170 Colocao fora de alcance uma proteo parcial Devem impedir contatos involuntrios com partes vivas Devem considerar contato com partes vivas direta ou indiretamente (ESPAAMENTO) d2d1 ELETRICISTALIMITE PARA NO FORMAO DE ARCO ELTRICO PONTOENERGIZADO Exemplos: para 13.800 V: d1=0,65 m d2=0,60 mNR 10 171 Proteo por separao eltrica Semelhante proteo por extra-baixa tenso Obtida por meio de transformadores:circuitos magneticamente ligados e eletricamente isolados 50 V para ambientes secos;25 V para ambientes midos NR 10 172 Normas Tcnicas Brasileiras e Regulamentaes do Ministrio do Trabalho e Emprego NR 10 173 NORMA Propsito: Orientar FacilitarPadronizar Qualificar O que significa ? LEI ou REGRA ? NR 10 174 NORMAS TCNICAS No se aplica a concessionrias de energia No se aplica a cercas eletrificadas No se aplica a manuteno de linhas vivas NBR 14039: Instalaes eltricas de 1,0 a 36,2 kV Em vigor desde 31/03/2005 < 1.000 V em CA e < 400 Hz< 1.500 V em CC NBR 5410:2004 Instalaes eltricas de baixa tenso Edificaes residenciais, comerciais, uso pblico, industriais,agropecurios, hortigranjeiros, pr-fabricadas, reboques,canteiro de obras, feiras e exposies e instalaes temporrias. NBR: norma brasileira registrada NR 10 175 NBR 5419Proteo de estruturas contra descargas atmosfricas NBR 5418 Instalaes eltricas em atmosferas explosivas Projeto, montagem e seleo de equipamentos para instalaes eltricas em atmosferas que contenham gs ou vapores inflamveis.NBR 6151Classificao dos equipamentos eltricos e eletrnicos quanto proteo contra choques eltricos em caso de falha de isolao NORMAS TCNICAS NBR: norma brasileira registrada NR 10 176 NBR 13534Instalaes eltricas em ambientes assistenciais de sade NBR 6533 Estabelecimento de segurana aos efeitos da corrente eltrica percorrendo o corpo humano NBR 13570 Instalaes eltricas em locais de afluncia de pblico NBR 5444:1989 Smbolos grficos para instalaes eltricas prediais NBR 10898:1990 Iluminao de emergncia NORMAS TCNICAS NBR: norma brasileira registrada NR 10 177 NORMAS REGULAMENTADORAS PORTARIA 3.214/78 FISCALIZAO:DRT Delegacia Regional do Trabalho Do Ministrio do Trabalho e Emprego Atualmente existem 33 NRs (Normas Regulamentadoras)NR 10 178 NR 12: Mquinas e equipamentos NR 9: PPRANR 7: PCMSO NR 6: EPIsNR 5: CIPANR 4: SESMT NR 17: Ergonomia NR 18: Construo Civil NORMAS REGULAMENTADORAS Algumas NRs fortemente ligadas a NR 10 NR 26: SinalizaoNR 23: Incndios NR 33: Espaos Confinados NR 10 179 Regulamento Tcnico: Documento aprovado por rgos governamentais em que se estabelecem as caractersticas de um produto ou dos processos e mtodos de produo com eles relacionados, com incluso das disposies administrativas aplicveis e cuja observncia obrigatria. Tambm pode incluir prescries em matria de terminologia, smbolos, embalagem, marcao ou etiquetagem aplicveis a um produto, processo ou mtodo de produo, ou tratar exclusivamente delas.NORMAS REGULAMENTADORAS NR 10 180 NR 10 Segurana em instalaes e servios com eletricidade Uma viso do que o novo texto da norma traze que impacto trar a partir de agora na rotina da SUA EMPRESA. Portaria 598/2004 de 07/12/2004 NR 10 181 10.1 - OBJETIVO E CAMPO DE APLICAO 10.1.2A NR 10 se aplica a:gerao transmisso distribuio consumo e inclui: projeto, construo, montagem, operao, manuteno e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades OBSERVANDO-SE NORMAS TCNICAS OFICIAIS estabelecidas pelos rgos competentes E NA AUSNCIA OU OMISSO DESTAS AS NORMAS INTERNACIONAIS. 10.1.1 Esta Norma Regulamentadora NR estabelece os requisitos e condies mnimas objetivando a implementao de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurana e a sade dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalaes eltricas e servios com eletricidade. NR 10 182 10.2 - MEDIDAS DE CONTROLE 10.2.1 Em todas as intervenes em instalaes eltricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco eltrico e de outros riscos adicionais, mediante tcnicas de anlise de risco, de forma a garantir a segurana e a sade no trabalho.10.2.2 As medidas de controle adotadas devem integrar-se s demais iniciativas da empresa, no mbito da preservao da segurana, da sade e do meio ambiente do trabalho.10.2.3 As empresas esto obrigadas a manter esquemas unifilares atualizados das instalaes eltricas dos seus estabelecimentos com as especificaes do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteo.(08/09/2005) NR 10 183 10.2 - MEDIDAS DE CONTROLE 10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a75 kW devem constituir e manter o Pronturio de Instalaes Eltricas. (08/06/2006) 10.2.5 As empresas que operam em instalaes ou equipamentos integrantes do sistema eltrico de potncia devem constituir pronturio com o contedo do item 10.2.4 e acrescentar ao pronturio os documentos a seguir listados: a) descrio dos procedimentos para emergncias; e b) certificaes dos equipamentos de proteo coletiva e individual;NR 10 184 10.2 - MEDIDAS DE CONTROLE 10.2.6 O Pronturio de Instalaes Eltricas deve ser organizado e mantido atualizado pelo empregador ou pessoa formalmente designada pela empresa, devendo permanecer disposio dos trabalhadores envolvidos nas instalaes e servios em eletricidade. (08/06/2006)10.2.7 Os documentos tcnicos previstos no Pronturio de Instalaes Eltricas devem ser elaborados por profissional legalmente habilitado.NR 10 185 10.2 - MEDIDAS DE CONTROLE 10.2.8 - MEDIDAS DE PROTEO COLETIVA 10.2.8.1 Em todos os servios executados em instalaes eltricas devem ser previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de proteo coletiva aplicveis, mediante procedimentos, s atividades a serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurana e a sade dos trabalhadores.NR 10 186 10.2 - MEDIDAS DE CONTROLE 10.2.8.2.1 Na impossibilidade de implementao do estabelecido no subitem 10.2.8.2., devem ser utilizadas outras medidas de proteo coletiva, tais como: isolao das partes vivas, obstculos, barreiras, sinalizao, sistema de seccionamento automtico de alimentao, bloqueio do religamento automtico.10.2.8.2 As medidas de proteo coletiva compreendem, prioritariamente, a desenergizao eltrica conforme estabelece esta NR e, na sua impossibilidade, o emprego de tenso de segurana.NR 10 187 10.2 - MEDIDAS DE CONTROLE 10.2.8.3 O aterramento das instalaes eltricas deve ser executado conforme regulamentao estabelecida pelos rgos competentes e, na ausncia desta, deve atender s Normas Internacionais vigentes.NR 10 188 10.2 - MEDIDAS DE CONTROLE 10.2.9 - MEDIDAS DE PROTEO INDIVIDUAL 10.2.9.1 Nos trabalhos em instalaes eltricas, quando as medidas de proteo coletiva forem tecnicamente inviveis ou insuficientes para controlar os riscos, devem ser adotados equipamentos de proteo individual especficos e adequados s atividades desenvolvidas, em atendimento ao disposto na NR 6.10.2.9.2 As vestimentas de trabalho devem ser adequadas s atividades, devendo contemplar a condutibilidade, inflamabilidade e influncias eletromagnticas. (08/09/2006) NR 10 189 10.2 - MEDIDAS DE CONTROLE 10.2.9.3 vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instalaes eltricas ou em suas proximidades.NR 10 190 10.3 - SEGURANA EM PROJETOS 10.3.1 obrigatrio que os projetos de instalaes eltricas especifiquem dispositivos de desligamento de circuitos que possuam recursos para impedimento de reenergizao, para sinalizao de advertncia com indicao da condio operativa.(08/06/2005) 10.3.2 O projeto eltrico, na medida do possvel, deve prever a instalao de dispositivo de seccionamento de ao simultnea, que permita a aplicao de impedimento de reenergizao do circuito.NR 10 191 10.3 - SEGURANA EM PROJETOS 10.3.3 O projeto de instalaes eltricas deve considerar o espao seguro, quanto ao dimensionamento e a localizao de seus componentes e as influncias externas, quando da operao e da realizao de servios de construo e manuteno.10.3.3.1 Os circuitos eltricos com finalidades diferentes, tais como: comunicao, sinalizao, controle e trao eltrica devem ser identificados e instalados separadamente, salvo quando o desenvolvimento tecnolgico permitir compartilhamento, respeitadas as definies de projetos.NR 10 192 10.3 - SEGURANA EM PROJETOS 10.3.4 O projeto deve definir a configurao do esquema de aterramento, a obrigatoriedade ou no da interligao entre o condutor neutro e o de proteo e a conexo terra das partes condutoras no destinadas conduo da eletricidade. 10.3.5 Sempre que for tecnicamente vivel e necessrio, devem ser projetados dispositivos de seccionamento que incorporem recursos fixos de equipotencializao e aterramento do circuito seccionado.10.3.6 Todo projeto deve prever condies para a adoo de aterramento temporrio. (08/06/2005) NR 10 193 10.3 - SEGURANA EM PROJETOS 10.3.7 O projeto das instalaes eltricas deve ficar disposio dos trabalhadores autorizados, das autoridades competentes e de outras pessoas autorizadas pela empresa e deve ser mantido atualizado.10.3.8 O projeto eltrico deve atender ao que dispem as Normas Regulamentadoras de Sade e Segurana no Trabalho, as regulamentaes tcnicas oficiais estabelecidas, e ser assinado por profissional legalmente habilitado.NR 10 194 10.3 - SEGURANA EM PROJETOS 10.3.9 O memorial descritivo do projeto deve conter, no mnimo, os seguintes itens de segurana: (08/12/2005) a) especificao das caractersticas relativas proteo contra choques eltricos, queimaduras e outros riscos adicionais;b) indicao de posio dos dispositivos de manobra dos circuitos eltricos: (Verde D, desligado e Vermelho - L, ligado);c) descrio do sistema de identificao de circuitos eltricos e equipamentos, incluindo dispositivos de manobra, de controle, de proteo, de intertravamento, dos condutores e os prprios equipamentos e estruturas, definindo como tais indicaes devem ser aplicadas fisicamente nos componentes das instalaes; NR 10 195 10.3 - SEGURANA EM PROJETOS d) recomendaes de restries e advertncias quanto ao acesso de pessoas aos componentes das instalaes;e) precaues aplicveis em face das influncias externas;f) o princpio funcional dos dispositivos de proteo, constantes do projeto, destinados segurana das pessoas;g) descrio da compatibilidade dos dispositivos de proteo com a instalao eltrica.NR 10 196 10.3 - SEGURANA EM PROJETOS 10.3.10 Os projetos devem assegurar que as instalaes proporcionem aos trabalhadores iluminao adequada e uma posio de trabalho segura, de acordo com a NR 17 Ergonomia.NR 10 197 10.4 - SEGURANA NA CONSTRUO, MONTAGEM, OPERAO E MANUTENO 10.4.1 As instalaes eltricas devem ser construdas, montadas, operadas, reformadas, ampliadas, reparadas e inspecionadas de forma a garantir a segurana e a sade dos trabalhadores e dos usurios, e serem supervisionadas por profissional autorizado, conforme dispe esta NR.10.4.2 Nos trabalhos e nas atividades referidas devem ser adotadas medidas preventivas destinadas ao controle dos riscos adicionais, especialmente quanto a altura, confinamento, campos eltricos e magnticos, explosividade, umidade, poeira, fauna e flora e outros agravantes, adotando-se a sinalizao de segurana. NR 10 198 10.4.3 Nos locais de trabalho s podem ser utilizados equipamentos, dispositivos e ferramentas eltricas compatveis com a instalao eltrica existente, preservando-se as caractersticas de proteo, respeitadas as recomendaes do fabricante e as influncias externas.10.4.3.1 Os equipamentos, dispositivos e ferramentas que possuam isolamento eltrico devem estar adequados s tenses envolvidas, e serem inspecionados e testados de acordo com as regulamentaes existentes ou recomendaes dos fabricantes.10.4 - SEGURANA NA CONSTRUO, MONTAGEM, OPERAO E MANUTENO NR 10 199 10.4.4 As instalaes eltricas devem ser mantidas em condies seguras de funcionamento e seus sistemas de proteo devem ser inspecionados e controlados periodicamente, de acordo com as regulamentaes existentes e definies de projetos.10.4.4.1 Os locais de servios eltricos, compartimentos e invlucros de equipamentos e instalaes eltricas so exclusivos para essa finalidade, sendo expressamente proibido utiliz-los para armazenamento ou guarda de quaisquer objetos.10.4 - SEGURANA NA CONSTRUO, MONTAGEM, OPERAO E MANUTENO NR 10 200 10.4.5 Para atividades em instalaes eltricas deve ser garantida ao trabalhador iluminao adequada e uma posio de trabalho segura, de acordo com a NR 17 Ergonomia, de forma a permitir que ele disponha dos membros superiores livres para a realizao das tarefas.10.4.6 Os ensaios e testes eltricos laboratoriais e de campo ou comissionamento de instalaes eltricas devem atender regulamentao estabelecida nos itens 10.6 e 10.7, e somente podem ser realizados por trabalhadores que atendam s condies de qualificao, habilitao, capacitao e autorizao estabelecidas nesta NR. 10.4 - SEGURANA NA CONSTRUO, MONTAGEM, OPERAO E MANUTENO NR 10 201 10.5.1 Somente sero consideradas desenergizadas as instalaes eltricas liberadas para trabalho, mediante os procedimentos apropriados, obedecida a seqncia abaixo: a) seccionamento; b) impedimento de reenergizao;c) constatao da ausncia de tenso;d) instalao de aterramento temporrio com equipotencializao dos condutores dos circuitos;e) proteo dos elementos energizados existentes na zona controlada (Anexo I); f) instalao da sinalizao de impedimento de reenergizao.10.5 - SEGURANA EM INSTALAES ELTRICAS DESENERGIZADAS NR 10 202 10.5 - SEGURANA EM INSTALAES ELTRICAS DESENERGIZADAS 10.5.2 O estado de instalao desenergizada deve ser mantido at a autorizao para reenergizao, devendo ser reenergizada respeitando a seqncia de procedimentos abaixo: a) retirada das ferramentas, utenslios e equipamentos;b) retirada da zona controlada de todos os trabalhadores no envolvidos no processo de reenergizao;c) remoo do aterramento temporrio, da equipotencializao e das protees adicionais;d) remoo da sinalizao de impedimento de reenergizao;e) destravamento, se houver, e religao dos dispositivos de seccionamento. NR 10 203 10.5.3 As medidas constantes das alneas apresentadas nos itens 10.5.1 e 10.5.2 podem ser alteradas, substitudas, ampliadas ou eliminadas, em funo das peculiaridades de cada situao, por profissional legalmente habilitado, autorizado e mediante justificativa tcnica previamente formalizada, desde que seja mantido o mesmo nvel de segurana originalmente preconizado. 10.5.4 Os servios a serem executados em instalaes eltricas desligadas, mas com possibilidade de energizao, por qualquer meio ou razo, devem atender ao que estabelece o disposto no item 10.6.10.5 - SEGURANA EM INSTALAES ELTRICAS DESENERGIZADAS NR 10 204 10.6 - SEGURANA EM INSTALAES ELTRICAS ENERGIZADAS 10.6.1 As intervenes em instalaes eltricas com tenso igual ou superior a 50 Volts em corrente alternada ou superior a 120 Volts em corrente contnua somente podem ser realizadas por trabalhadores que atendam ao que estabelece o item 10.8 desta Norma.10.6.1.1 Os trabalhadores de que trata o item anterior devem receber treinamento de segurana para trabalhos com instalaes eltricas energizadas, com currculo mnimo, carga horria e demais determinaes estabelecidas no Anexo II desta NR.(08/12/2006) NR 10 205 10.6.1.2 As operaes elementares como ligar e desligar circuitos eltricos, realizadas em baixa tenso, com materiais e equipamentos eltricos em perfeito estado de conservao, adequados para operao, podem ser realizadas por qualquer pessoa no advertida. 10.6.2 Os trabalhos que exigem o ingresso na zona controlada devem ser realizados mediante procedimentos especficos respeitando as distncias previstas no Anexo I.10.6.3 Os servios em instalaes energizadas, ou em suas proximidades devem ser suspensos de imediato na iminncia de ocorrncia que possa colocar os trabalhadores em perigo.10.6 - SEGURANA EM INSTALAES ELTRICAS ENERGIZADAS NR 10 206 10.6.4 Sempre que inovaes tecnolgicas forem implementadas ou para a entrada em operaes de novas instalaes ou equipamentos eltricos devem ser previamente elaboradas anlises de risco, desenvolvidas com circuitos desenergizados, e respectivos procedimentos de trabalho.10.6.5 O responsvel pela execuo do servio deve suspender as atividades quando verificar situao ou condio de risco no prevista, cuja eliminao ou neutralizao imediata no seja possvel.10.6 - SEGURANA EM INSTALAES ELTRICAS ENERGIZADAS NR 10 207 10.7 - TRABALHOS ENVOLVENDO ALTA TENSO (AT) 10.7.1 Os trabalhadores que intervenham em instalaes eltricas energizadas com alta tenso, que exeram suas atividades dentro dos limites estabelecidos como zonas controladas e de risco, conforme Anexo I, devem atender ao disposto no item 10.8 desta NR.10.7.2 Os trabalhadores de que trata o item 10.7.1 devem receber treinamento de segurana, especfico em segurana no Sistema Eltrico de Potncia (SEP) e em suas proximidades, com currculo mnimo, carga horria e demais determinaes estabelecidas no Anexo II desta NR. (08/12/2006)NR 10 208 10.7 - TRABALHOS ENVOLVENDO ALTA TENSO (AT) 10.7.3 Os servios em instalaes eltricas energizadas em AT, bem como aqueles executados no Sistema Eltrico de Potncia SEP, no podem ser realizados individualmente. (08/09/2005) 10.7.4 Todo trabalho em instalaes eltricas energizadas em AT, bem como aquelas que interajam com o SEP, somente pode ser realizado mediante ordem de servio especfica para data e local, assinada por superior responsvel pela rea. NR 10 209 10.7 - TRABALHOS ENVOLVENDO ALTA TENSO (AT) 10.7.5 Antes de iniciar trabalhos em circuitos energizados em AT, o superior imediato e a equipe, responsveis pela execuo do servio, devem realizar uma avaliao prvia, estudar e planejar as atividades e aes a serem desenvolvidas de forma a atender os princpios tcnicos bsicos e as melhores tcnicas de segurana em eletricidade aplicveis ao servio.10.7.6 Os servios em instalaes eltricas energizadas em AT somente podem ser realizados quando houver procedimentos especficos, detalhados e assinados por profissional autorizado.NR 10 210 10.7 - TRABALHOS ENVOLVENDO ALTA TENSO (AT) 10.7.7 A interveno em instalaes eltricas energizadas em AT dentro dos limites estabelecidos como zona de risco, conforme Anexo I desta NR, somente pode ser realizada mediante a desativao, tambm conhecida como bloqueio, dos conjuntos e dispositivos de religamento automtico do circuito, sistema ou equipamento.10.7.7.1 Os equipamentos e dispositivos desativados devem ser sinalizados com identificao da condio de desativao, conforme procedimento de trabalho especfico padronizado.NR 10 211 10.7 - TRABALHOS ENVOLVENDO ALTA TENSO (AT) 10.7.8 Os equipamentos, ferramentas e dispositivos isolantes ou equipados com materiais isolantes, destinados ao trabalho em alta tenso, devem ser submetidos a testes eltricos ou ensaios de laboratrio peridicos, obedecendo-se as especificaes do fabricante, os procedimentos da empresa e na ausncia desses, anualmente. (08/09/2005) 10.7.9 Todo trabalhador em instalaes eltricas energizadas em AT, bem como aqueles envolvidos em atividades no SEP devem dispor de equipamento que permita a comunicao permanente com os demais membros da equipe ou com o centro de operao durante a realizao do servio.NR 10 212 10.8 - HABILITAO, QUALIFICAO, CAPACITAO E AUTORIZAO DOS TRABALHADORES. 10.8.1 considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar concluso de curso especfico na rea eltrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino. 10.8.2 considerado profissional legalmente habilitado o trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe. NR 10 213 10.8 - HABILITAO, QUALIFICAO, CAPACITAO E AUTORIZAO DOS TRABALHADORES. 10.8.3 considerado trabalhador capacitado aquele que atenda s seguintes condies,simultaneamente: a) receba capacitao sob orientao e responsabilidade de profissional habilitado e autorizado; eb) trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado. 10.8.3.1 A capacitao s ter validade para a empresa que o capacitou e nas condies estabelecidas pelo profissional habilitado e autorizado responsvel pela capacitao. NR 10 214 10.8 - HABILITAO, QUALIFICAO, CAPACITAO E AUTORIZAO DOS TRABALHADORES. 10.8.4 So considerados autorizados os trabalhadores qualificados ou capacitados e os profissionais habilitados, com anuncia formal da empresa. 10.8.5 A empresa deve estabelecer sistema de identificao que permita a qualquer tempo conhecer a abrangncia da autorizao de cada trabalhador, conforme o item 10.8.4.10.8.6 Os trabalhadores autorizados a trabalhar em instalaes eltricas devem ter essa condio consignada no sistema de registro de empregado da empresa. NR 10 215 10.8 - HABILITAO, QUALIFICAO, CAPACITAO E AUTORIZAO DOS TRABALHADORES. 10.8.7 Os trabalhadores autorizados a intervir em instalaes eltricas devem ser submetidos exame de sade compatvel com as atividades a serem desenvolvidas, realizado em conformidade com a NR 7 e registrado em seu pronturio mdico. 10.8.8 Os trabalhadores autorizados a intervir em instalaes eltricas devem possuir treinamento especfico sobre os riscos decorrentes do emprego da energia eltrica e as principais medidas de preveno de acidentes em instalaes eltricas, de acordo com o estabelecido no Anexo II desta NR. (08/12/2006) NR 10 216 10.8 - HABILITAO, QUALIFICAO, CAPACITAO E AUTORIZAO DOS TRABALHADORES. 10.8.8.1 A empresa conceder autorizao na forma desta NR aos trabalhadores capacitados ou qualificados e aos profissionais habilitados que tenham participado com avaliao e aproveitamento satisfatrios dos cursos constantes do ANEXO II desta NR.10.8.8.2 Deve ser realizado um treinamento de reciclagem bienal e sempre que ocorrer alguma das situaes a seguir:a) troca de funo ou mudana de empresa;b) retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade, por perodo superior a trs meses;c) modificaes significativas nas instalaes eltricas ou troca de mtodos, processos e organizao do trabalho.NR 10 217 10.8 - HABILITAO, QUALIFICAO, CAPACITAO E AUTORIZAO DOS TRABALHADORES. 10.8.8.3 A carga horria e o contedo programtico dos treinamentos de reciclagem destinados ao atendimento das alneas a, b e c do item 10.8.8.2 devem atender as necessidades da situao que o motivou.10.8.8.4 Os trabalhos em reas classificadas devem ser precedidos de treinamento especifico de acordo com risco envolvido.10.8.9 Os trabalhadores com atividades no relacionadas s instalaes eltricas desenvolvidas em zona livre e na vizinhana da zona controlada, conforme define esta NR, devem ser instrudos formalmente com conhecimentos que permitam identificar e avaliar seus possveis riscos e adotar as precaues cabveis.NR 10 218 10.8 - HABILITAO, QUALIFICAO, CAPACITAO E AUTORIZAO DOS TRABALHADORES. NR 10 219 10.9 - PROTEO CONTRA INCNDIO E EXPLOSO 10.9.1 As reas onde houver instalaes ou equipamentos eltricos devem ser dotadas de proteo contra incndio e exploso, conforme dispe a NR 23 Proteo Contra Incndios.10.9.2 Os materiais, peas, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados aplicao em instalaes eltricas de ambientes com atmosferas potencialmente explosivas devem ser avaliados quanto sua conformidade, no mbito do Sistema Brasileiro de Certificao. (08/06/2005) NR 10 220 10.9.3 Os processos ou equipamentos susceptveis de gerar ou acumular eletricidade esttica devem dispor de proteo especfica e dispositivos de descarga eltrica.10.9 - PROTEO CONTRA INCNDIO E EXPLOSO 10.9.4 Nas instalaes eltricas de reas classificadas ou sujeitas a risco acentuado de incndio ou exploses, devem ser adotados dispositivos de proteo, como alarme e seccionamento automtico para prevenir sobretenses, sobrecorrentes, falhas de isolamento, aquecimentos ou outras condies anormais de operao.10.9.5 Os servios em instalaes eltricas nas reas classificadas somente podero ser realizados mediante permisso para o trabalho com liberao formalizada, conforme estabelece o item 10.5 ou supresso do agente de risco que determina a classificao da rea.NR 10 221 10.10 - SINALIZAO DE SEGURANA 10.10.1 Nas instalaes e servios em eletricidade deve ser adotada sinalizao adequada de segurana, destinada advertncia e identificao, obedecendo ao disposto naNR-26 Sinalizao de Segurana, de forma a atender, dentre outras, as situaes a seguir:NR 10 222 10.10 - SINALIZAO DE SEGURANA a) identificao de circuitos eltricos; b) travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e comandos; c) restries e impedimentos de acesso;d) delimitaes de reas;e) sinalizao de reas de circulao, de vias pblicas, de veculos e de movimentao de cargas;f) sinalizao de impedimento de energizao;g) identificao de equipamento ou circuito impedido.NR 10 223 10.11 - PROCEDIMENTOS DE TRABALHO 10.11.1 Os servios em instalaes eltricas devem ser planejados e realizados em conformidade com procedimentos de trabalho especficos, padronizados, com descrio detalhada de cada tarefa, passo a passo, assinados por profissional que atenda ao que estabelece o item 10.8 desta NR. (08/12/2006) 10.11.2 Os servios em instalaes eltricas devem ser precedidos de ordens de servio especificas, aprovadas por trabalhador autorizado, contendo, no mnimo, o tipo, a data, o local e as referncias aos procedimentos de trabalho a serem adotados. NR 10 224 10.11 - PROCEDIMENTOS DE TRABALHO 10.11.3 Os procedimentos de trabalho devem conter, no mnimo, objetivo, campo de aplicao, base tcnica, competncias e responsabilidades, disposies gerais, medidas de controle e orientaes finais.10.11.4 Os procedimentos de trabalho, o treinamento de segurana e sade e a autorizao de que trata o item 10.8 devem ter a participao em todo processo de desenvolvimento do Servio Especializado de Engenharia de Segurana e Medicina do Trabalho - SESMT, quando houver.NR 10 225 10.11 - PROCEDIMENTOS DE TRABALHO 10.11.5 A autorizao referida no item 10.8 deve estar em conformidade com o treinamento ministrado, previsto no Anexo II desta NR.10.11.6 Toda equipe dever ter um de seus trabalhadores indicado e em condies de exercer a superviso e conduo dos trabalhos.NR 10 226 10.11 - PROCEDIMENTOS DE TRABALHO 10.11.7 Antes de iniciar trabalhos em equipe os seus membros, em conjunto com o responsvel pela execuo do servio, devem realizar uma avaliao prvia, estudar e planejar as atividades e aes a serem desenvolvidas no local, de forma a atender os princpios tcnicos bsicos e as melhores tcnicas de segurana aplicveis ao servio.10.11.8 A alternncia de atividades deve considerar a anlise de riscos das tarefas e a competncia dos trabalhadores envolvidos, de forma a garantir a segurana e a sade no trabalho.NR 10 227 10.12 SITUAO DE EMERGNCIA 10.12.1 As aes de emergncia que envolvam as instalaes ou servios com eletricidade devem constar do plano de emergncia da empresa.10.12.2 Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a executar o resgate e prestar primeiros socorros a acidentados, especialmente por meio de reanimao cardio-respiratria.NR 10 228 10.12.4 Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a manusear e operar equipamentos de preveno e combate a incndio existentes nas instalaes eltricas.10.12.3 A empresa deve possuir mtodos de resgate padronizados e adequados s suas atividades, disponibilizando os meios para a sua aplicao. (08/09/2005) 10.12 SITUAO DE EMERGNCIA NR 10 229 10.13 RESPONSABILIDADES 10.13.1 As responsabilidades quanto ao cumprimento desta NR so solidrias aos contratantes e contratados envolvidos. 10.13.2 de responsabilidade dos contratantes manter os trabalhadores informados sobre os riscos a que esto expostos, instruindo-os quanto aos procedimentos e medidas de controle contra os riscos eltricos a serem adotados. NR 10 230 10.13.3 Cabe empresa, na ocorrncia de acidentes de trabalho envolvendo instalaes e servios em eletricidade, propor e adotar medidas preventivas e corretivas.10.13.4 Cabe aos trabalhadores: a) zelar pela sua segurana e sade e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas aes ou omisses no trabalho; b) responsabilizar-se junto com a empresa pelo cumprimento das disposies legais e regulamentares, inclusive quanto aos procedimentos internos de segurana e sade; e c) comunicar, de imediato, ao responsvel pela execuo do servio as situaes que considerar de risco para sua segurana e sade e a de outras pessoas. 10.13 RESPONSABILIDADES NR 10 231 10.14 - DISPOSIES FINAIS 10.14.1 Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidncias de riscos graves e iminentes para sua segurana e sade ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierrquico, que diligenciar as medidas cabveis.10.14.2 As empresas devem promover aes de controle de riscos originados por outrem em suas instalaes eltricas e oferecer, de imediato, quando cabvel, denncia aos rgos competentes.NR 10 232 10.14 - DISPOSIES FINAIS 10.14.3 Na ocorrncia do no cumprimento das normas constantes nesta NR, o MTE adotar as providncias estabelecidas na NR 3. 10.14.4 A documentao prevista nesta NR deve estar permanentemente disposio dos trabalhadores que atuam em servios e instalaes eltricas, respeitadas as abrangncias, limitaes e interferncias nas tarefas.10.14.5 A documentao prevista nesta NR deve estar, permanentemente, disposio das autoridades competentes.10.14.6 Esta NR no aplicvel a instalaes eltricas alimentadas por extrabaixa tenso. NR 10 233 NR 10 - Punies NR 10 234 NR 10 - Punies NR 10 235 NR 10 - Punies NR 10 236 NR 10 - Punies NR 10 237 Rotinas de Trabalho(procedimentos) NR 10 238 Procedimentos de TrabalhoTodos os servios em instalaes eltricas devem ser planejados, programados e realizados em conformidade com procedimentos de trabalho especficos e adequados. Os trabalhos em instalaes eltricas devem ser precedidos de ordens de servio com especificao mnima do tipo de servio, do local e dos procedimentos a serem adotados. Os procedimentos de trabalho devem conter instrues de segurana do trabalho, de forma a atender esta NR. As instrues de segurana do trabalho necessrias realizao dos servios em eletricidade devem conter, no mnimo, objetivo, campo de aplicao, base tcnica, competncia e responsabilidade, disposio gerais, medidas de controle e orientaes finais. A autorizao para servios em instalaes eltricas deve ser emitida por profissional habilitado, com anuncia formal da administrao, devendo ser coordenada pela rea de segurana de trabalho, quando houver, de acordo com a norma regulamentadora n.4 Servios especializados em engenharia de segurana e em medicina do trabalho. NR 10 239 Procedimentos de TrabalhoProcedimento de Desenergizao NR 10 240 Processo de Reenergizao O estado de instalao desernergizado deve ser mantido at a autorizao para reenergizada respeitando a seqncia dos procedimentos abaixo: a) Retirada de todas as ferramentas, equipamentos e utenslios; b) Retirada da zona controlada de todos os trabalhadores no envolvidos no processo de energizao; c) Remoo da sinalizao de impedimento de energizao; d) Remoo do aterramento temporrio da equipotencializao e das protees adicionais; e) Destravamento se houver, e religao dos dispositivos de seccionamento. NR 10 241 Responsabilidades NR 10 242 GERNCIAS IMEDIATA: Instruir e esclarecer a seus funcionrios sobre as normas de segurana do trabalho e precaues relativas s peculiaridades dos servios executados em Estaes. Fazer cumprir as normas de segurana do trabalho a que esto obrigados todos os empregados, sem exceo. Designar somente pessoal devidamente habilitado para a execuo de cada tarefa. Manter-se a para das alteraes introduzidas nas normas de segurana do trabalho, transmitindo-as a seus funcionrios. Estudar as causa dos acidentes e incidentes ocorridos e fazer cumprir as medidas que possam evitar sua repetio. Proibir a entrada de menores aprendizes em estaes ou em rea de risco. NR 10 243 SUPERVISO E ENCARREGADOS: Instruir adequadamente os funcionrios com relao s normas de segurana do trabalho. Certifica-se da colocao dos equipamentos de sinalizao adequados antes do incio de execuo dos servios. Orientar os integrantes de sua equipe quanto s caractersticas dos servios a serem executados e quanto s precaues a serem observadas no seu desenvolvimento. Comunicar gerncia imediata irregularidades observadas no cumprimento das normas de segurana do trabalho, inclusive quando ocorrerem fora de sua rea de servio. Advertir pronta e adequadamente os funcionrios sob sua responsabilidade, quando deixarem de cumprir as normas de segurana de trabalho. Zelar pela conservao das ferramentas e dos equipamentos de segurana, assim como pela sua correta utilizao. Proibir que os integrantes de sua equipe utilizem ferramentas e equipamentos inadequados ou defeituosos. NR 10 244 SUPERVISO E ENCARREGADOS: Usar e exigir o uso de roupa adequada ao servio. Manter-se a par das inovaes introduzidas nas normas de segurana do trabalho, transmitindo-as aos integrantes de sua equipe. Providenciar prontamente os primeiros socorros para os funcionrios acidentados e comunicar o acidente e gerencia imediata, logo aps sua ocorrncia. Estudar as causa dos acidentes e incidentes ocorridos e fazer cumprir as medidas que possam evitar sua repetio. Conservar o local de trabalho organizado e limpo. Cooperar com as CIPAs na sugesto de medidas de Segurana do Trabalho. Atribuir servios somente funcionrios que estejam fsica e emocionalmente capacitados a executa-los e distribuir as tarefas de acordo com a capacidade tcnica de cada um. Quando houver a interrupo dos servios em execuo, antes de seu reinicio devem ser tomadas precaues para verificao da segurana geral, como foi feita antes do incio do trabalho. NR 10 245 COLABORADOR: Observar as normas e preceitos relativos segurana do trabalho e ao uso correto dos equipamentos de segurana. Utilizar os Equipamentos de Proteo Individual e Coletiva. Alerta os companheiros de trabalho quando estes executarem os servios de maneira incorreta ou atos que possam gerar acidentes. Comunicar imediatamente ao seu superior e aos companheiros de trabalho, qualquer acidente, por mais insignificante que seja, ocorrido consigo prprio, colegas ou terceiros, para que sejam tomadas as providncias cabveis. Avisar a seu superior imediato quando, por motivo de sade, no estiver em condies de executar o servio para qual tenha sido designado. Observar a proibio da ocorrncia de procedimentos que possam gerar riscos de segurana. Ingesto de bebidas alcolicas ou uso de drogas antes do incio, nos intervalos ou durante a jornada de trabalho. NR 10 246 COLABORADOR: Brincadeiras em servio. Porte de arma, excluindo-se os casos de empregados autorizados pela Administrao da Empresa, em razo das funes que desempenham; Uso de objetos metlicos de uso pessoal, tais como: anis, correntes, bota com biqueira de ao, isqueiros a gs, etc. no interior da Estaes, afim de se evitar o agravamento das leses em caso de acidente eltrico. Uso de relgios, exceto quando indispensvel no desempenho de suas funes. Uso de guarda-chuvas no interior da Estao. Uso de aparelhos sonoros. NR 10 247 VISITANTES: Dar-lhes conhecimento das normas de segurana. Fazer com que mantenham-se juntos de si. Alerta-lhes para que mantenham a distncia adequada dos equipamentos, no os tocando. Fornecer-lhes EPI aplicveis (capacetes, protetores auriculares, etc.). NR 10 248 Artigo 3 , da Lei de Introduo ao Cdigo Civil Brasileiro: "Ningum se escusa de cumprir a lei, alegando que no a conhece." Artigo 157 da CLT Cabe s empresas: I. Cumprir e fazer cumprir as normas de segurana e medicina do trabalho; II. Instruir os empregados, atravs de Ordens de Servio, quanto s precaues a tomar no sentido de evitar acidentes do trabalho ou doenas ocupacionais; III. Adotar as medidas que lhe sejam determinadas pelo rgo regional competente; IV. Facilitar o exerccio da fiscalizao pela autoridade competente."Responsabilidade Civil por Acidente do Trabalho NR 10 249 Responsabilidade Civil por Acidente do Trabalho Artigo 159 do Cdigo Civil: "Aquele que por ao ou omisso voluntria, negligncia, imprudncia ou impercia, causar dano a outra pessoa, obriga-se a indenizar o prejuzo. Smula 229 do Supremo Tribunal Federal "A indenizao acidentria, a cargo da Previdncia Social, no exclui a do Direito Civil, em caso de acidente do trabalho ocorrido por culpa ou dolo."NR 10 250 Artigo 15 do Cdigo Penal:"Diz-se do crime: Doloso - quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo; Culposo - quando o agente deu causa ao resultado por imprudncia, negligncia ou por impercia." Artigo 121 do Cdigo Penal: Quando o acidente decorre de culpa grave, caracterizado e processo criminal, o causador de evento fica sujeito Se resultar na morte do trabalhador 3 - Deteno de 1 anos a 3 anos 4 - Aumento de pena de um tero se o crime foi resultante de inobservncia de regra tcnica da profisso Artigo 132 do Cdigo Penal: "Expor a vida ou a sade de outrem perigo direto e iminente. Pena - Priso de 3 meses a 1 ano." Responsabilidade Criminal por Acidente do Trabalho NR 10 251 Acidentes de origem eltrica NR 10 252 ABALO FINANCEIRO,SOCIAL E PSICOLGICO DESAGREGAO SOCIAL DESAGREGAO PROFISSIONAL INCAPACIDADE TEMPORRIA OU PERMANENTE SOFRIMENTO FSICO DESAMPARO FAMILIAR HUMILHAO: vergonha/vexame/rebaixamento moral ACIDENTES e seus desdobros...NR 10 253 eat mesmo prpria vida dignidadeao trabalho sua sade Suspenso de seus direitos integridade fsica ACIDENTE PODE REPRESENTAR AO TRABALHADOR:ACIDENTES e seus desdobros...NR 10 254 Gastos com o acidentado Atrasos nas entregas Queda de ritmo de produo Queda de desempenho entre os colegas Para a empresa gera: Danos imagem pblica da empresa Tenses nas relaes interpessoais ACIDENTES e seus desdobros...NR 10 255 Desperdcio e perdas de pessoas teis a ela Aumento de impostos Aumento do custo de vida Para a comunidade gera: POR TUDO ISSO E MUITO MAIS TODOS NS PRECISAMOS JUNTOS LUTAR CONTRA ESSA VERDADEIRA VIOLNCIA QUE O ACIDENTE DO TRABALHO ACIDENTES e seus desdobros...NR 10 256 Nos sentimos cumprindo uma tarefa nica ?ESTAMOS, DE FATO, NO MESMO BARCO ?TEMOS AMESMA VISO ?? Desempenhamos, no fundo,o mesmo papel ? ...PODEMOS DIZER QUE SOMOS UM TIME ? ACIDENTES e seus desdobros...NR 10 257 Acidentes de origem eltrica Podem ocorrer devido:1.NEGLIGNCIA: omisso voluntria de cuidado.E as estatsticas mostram:Que 80% so por atos inseguros: ligados pessoa... 2. IMPERCIA: falta de habilidade, experincia ou previso. 3. IMPRUDNCIA: ato irrefletido, impensado, precipitado. E que 20% so por condies inseguras:ligados ao ambiente de trabalho... NR 10 258 Acidentes de origem eltrica falta de adaptao: sexo, idade, inteligncia, ateno circunstncias: famlia, finanas, alcoolismo, fadiga, doena desconhecimento: falha de seleo, falta de treinamento desajuste: relacionamentos com colegas, com chefia, insegurana personalidade: brincalho, desatento, exibicionista, desleixado NR 10 259 Portanto:ATO INSEGURO... ...NO UM ARGUMENTO QUEDEVA SER ATRIBUDOSOMENTE AO TRABALHADOR: MAS EM BOA PARTE AO LDERNR 10 260 Acidentes de origem eltrica FUNDAMENTAL QUE SE OFEREA CONDIO DE TRABALHO SEGURA E QUE NO COLOQUE EM RISCOO COLABORADOR reas insuficientes Pisos fracos Pisos irregulares Excesso de rudosTrepidaes Falta de ordemFalta de limpeza Instalaes imprprias Instalaes com defeito Falta de sinalizaoMquinas em locais imprprios Falta de proteo nas mquinas Mquinas com defeito NR 10 261 MQUINA NO PROJETADA PARA FALHAR ! Porm a falta de manuteno leva a umaprobabilidade de falha muito grande.Podendo colocar uma ou mais pessoasa riscos graves. NR 10 262 Acidentes de origem eltrica Proteo insuficiente Equipamentos de proteo individual com defeito Roupa imprpria Ferramenta defeituosa Ferramenta inadequada CONTINUANDO... Equipamentos de proteo coletiva com defeito NR 10 263 Portanto:CONDIO INSEGURA... ...NO UM ARGUMENTO QUEDEVA SER ATRIBUDOSOMENTE CIRCUNSTNCIA: MAS PRINCIPALMENTEAO RESPONSVEL TCNICO. NR 10 264 10.4.4 As instalaes eltricas devem ser mantidas em condies seguras de funcionamento e seus sistemas de proteo devem ser inspecionados e controlados periodicamente, de acordo com as regulamentaes existentes e definies de projetos.10.4.5 Para atividades em instalaes eltricas deve ser garantida ao trabalhador iluminao adequada e uma posio de trabalho segura, de acordo com a NR 17 Ergonomia, de forma a permitir que ele disponha dos membros superiores livres para a realizao das tarefas.CONDIO SEGURA NR 10 265 CONTATOS DIRETOS: contato com partes metlicas normalmente sob tenso CAUSAS DIRETAS CONTATOS INDIRETOS: contato com partes metlicas normalmente desenergizadas, mas podem se tornarenergizadas devido falha no isolamento CAUSAS INDIRETAS Descargas atmosfricas Tenso esttica Tenso induzidaAcidentes de origem eltrica NR 10 266 Equipamentos de Proteo Coletiva NR 10 267 Equipamentos de proteo coletiva Funo fundamental: neutralizarriscos de natureza coletiva Deve ter a preferncia ante o EPI eq. prot. individualCONJUNTO DEATERRAMENTO TEMPORRIO Protegecolaboradores e patrimnio NR 10 268 Equipamentos de proteo coletiva NR 10 269 Equipamentos de proteo coletiva NR 10 270 COBERTURA DE CABOS E EMENDAS Equipamentos de proteo coletiva NR 10 271 TAPETES DE BORRACHA ISOLANTE alta rigidez dieltrica Para ambientes abrigados Equipamentos de proteo coletiva NR 10 272 Equipamentos de proteo coletiva TAPETES DE BORRACHA ISOLANTE alta rigidez dieltrica NR 10 273 TAPETES DE BORRACHA Improvisados...jamais !! Todos precisam apresentar classe de tenso,nome do fabricantee norma tcnica que atende. Equipamentos de proteo coletiva TAPETES DE BORRACHA ISOLANTE alta rigidez dieltrica NR 10 274 SINALIZAO EM GERAL Equipamentos de proteo coletiva NR 10 275 Equipamentos de proteo coletiva SINALIZAO EM GERAL NR 10 276 10.10.1 Nas instalaes e servios em eletricidade deve ser dotada sinalizao adequada de segurana, destinada advertncia e identificao, obedecendo ao disposto na NR-26 Sinalizao de Segurana, de forma a atender, dentre outras, as situaes a seguir:SINALIZAO EM GERAL a) identificao de circuitos eltricos; b) travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e comandos; c) restries e impedimentos de acesso;d) delimitaes de reas;e) sinalizao de reas de circulao, de vias pblicas, de veculos e de movimentao de cargas;f) sinalizao de impedimento de energizao;g) identificao de equipamento ou circuito impedido.NR 10 277 10.2.8.1 Em todos os servios executados em instalaes eltricas devem ser previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de proteo coletiva aplicveis, mediante procedimentos, s atividades a serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurana e a sade dos trabalhadores.Equipamentos de proteo coletiva NR 10 278 10.2.8.2.1 Na impossibilidade de implementao do estabelecido no subitem 10.2.8.2., devem ser utilizadas outras medidas de proteo coletiva, tais como: isolao das partes vivas, obstculos, barreiras, sinalizao, sistema de seccionamento automtico de alimentao, bloqueio do religamento automtico.10.2.8.2 As medidas de proteo coletiva compreendem, prioritariamente, a desenergizao eltrica conforme estabelece esta NR e, na sua impossibilidade, o emprego de tenso de segurana.Equipamentos de proteo coletiva NR 10 279 Equipamentos de Proteo Individual NR 10 280 Equipamentos de proteo individual Funo fundamental: neutralizarriscos de natureza individual Uso pessoal no compartilhvel SEU USO RECOMENDADO QUANDO:O risco no puder ser neutralizado de outra maneira Em complementao da proteo coletiva Em locais onde o controle da fonte de risco ainda no tenha sido estudada NR 10 281 10.2.9.1 Nos trabalhos em instalaes eltricas, quando as medidas de proteo coletiva forem tecnicamente inviveis ou insuficientes para controlar os riscos, devem ser adotados equipamentos de proteo individual especficos e adequados s atividades desenvolvidas, em atendimento ao disposto na NR 6.10.2.9.2 As vestimentas de trabalho devem ser adequadas s atividades, devendo contemplar a condutibilidade, inflamabilidade e influncias eletromagnticas. (08/09/2006) Equipamentos de proteo individual 10.2.9.3 vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instalaes eltricas ou em suas proximidades.NR 10 282 NR- 6 Equipamento de Proteo Individual A - PROTEO DA CABEAA.2 Capuz para crnio e pescoo contra riscos de origem trmica; E PROTEO DO TRONCOE.1 Vestimentas contra riscos de origem trmica, mecnica, ... F PROTEO DOS MEMBROS SUPERIORES F.1 Luva paramos contra Choqueseltricos; Agentes trmicos;NR 10 283 G PROTEO DOS MEMBROS INFERIORES G.1 Calado- contra choques eltricos;agentes trmicos; G.4 Cala contra agentes trmicos; H PROTEO DO CORPO INTEIRO H.1 Macaco contra agentes trmicos; H.2 Conjunto de Cala e bluso ou jaqueta ou palet - contra agentes trmicos; NR- 6 Equipamento de Proteo Individual NR 10 284 NR- 6 Equipamento de Proteo Individual Eu s agento 5 J/ cm2 1,2 Cal/cm2 QUAL A ENERGIADO ARCO? Joule/cm2 Cal/cm2 NR 10 285 Fibras recomendadas - NFPA 70E Desde que avaliada a sua caracterstica de proteo Fibras retardante de chamas Meta-aramida Para-aramida Poli-Benzimidazole (PBI) Fibras no recomendadas Polister nylon, mistura de algodo-sintticoNR- 6 Equipamento de Proteo Individual NR 10 286 NR- 6 Equipamento de Proteo Individual Clculo de energia do arco O clculo da energia do arco um