QUEM DECIDE PELAGESTÃO DE RISCO

DO PACIENTE :O PACIENTE, O HOSPITAL, A OPERADORA,

ORGÃOS REGULATÓRIOS, O JUDICIÁRIO, OS

MOVIMENTOS SOCIAIS, A OMS...UMA REFLEXÃO

Dr. Linus Pauling Fascina – Superintendente Médico do Hospital SEPACO

O PACIENTE

• Empoderamento do paciente - quem dá poder a quem?

• "o empoderamento do paciente é simplesmente um processo para auxiliar as pessoas a ganharem controle.” Ilona Kickbusch,2012.

• Para isso, é preciso fazer com que tenham iniciativa, resolvam problemas e tomem decisões e estabeleçam programas de autocuidado".

O HOSPITAL

• Os hospitais abrigam tensões de natureza grupal e profissional....A pesquisa identificou que o hospital é um local da disciplina médica, no qual o médico controla o cotidiano dos demais profissionais, determinando o tipo de comportamento esperado. Os empregados entrevistados se ressentem da falta de autonomia na gestão e consideram que isso prejudica o andamento dos processos e a qualidade dos serviços prestados. Relações de poder e decisão: conflitos entre médicos e administradores hospitalares de Letícia Corrêa Magalhães Ferreira, Fernando Coutinho Garcia, Adriane Vieira...Mackenzie, v.11, n. 6 (2010).

AS OPERADORAS

• Operadoras discutem controle de sinistralidadeem tempos de crise econômica

• Como manter a rentabilidade em tempos de crise econômica.O controle de custos

• Os impactos da verticalização nas operadoras de planos de saúde

• Os impactos do novo rol de procedimentos da ANS sobre as Operadoras

ÓRGÃOS REGULATÓROS - ANS

• RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 368, DE 6 DE JANEIRO DE 2015

• (Esta Resolução Normativa entrará em vigor na data de 06/07/2015)

• Seção IDo Direito de Acesso à Informação Das Beneficiárias aosPercentuais de Cirurgias Cesáreas e de Partos Normais

• Seção IIDo Cartão da Gestante, Da Carta de Informação à Gestante e da Utilização do Partograma

O JUDICIÁRIO• Beneficiários de planos de saúde, após aceitar as claras disposições

contratuais, buscam uma cobertura mais ampla do que aquela que contrataram.

• Na esfera judicial, este fato tem se demonstrado com o considerável aumento de ações propostas contra as operadoras de planos de saúde.

• Cada vez que uma decisão impõe à operadora o ônus de arcar com as custas de um procedimento que não é de sua responsabilidade, além de desestabilizar o equilíbrio contratual, gera precedentes.

• O Judiciário, sob o pretexto de aplicação analógica do Código de Defesa do Consumidor e de que a saúde do ser humano deve sempre prevalecer, ignora a relação especial havida entre operadora-ANS.

MOVIMENTOS SOCIAIS

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE

Quadro de Aprendizagem OrganizacionalIdentificação de resultados, processos e defeitos

Processo Clínico Processo CulturalObjetivo DD Objetivo DD

PDSA 1 PDSA 2 PDSA 3 PDSA 4 PDSA 1 PDSA 2 PDSA 3 PDSA 4

Gráficos

Defeitos Identificados Defeitos em resolução

Defeitos solucionados

11

OBRIGADO!!!

lpfascina@sepaco.org.br