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Placenta
Professor: Arturo Arnáez Vaella
Introdução
• A placenta é a estrutura através da qual acontece o
intercâmbio de gases e nutrientes entre a mãe e o feto.
• A parte fetal da placenta e as membranas fetais separam o
embrião (ou feto) do endométrio uterino.
• Membranas fetais: córion, âmnio, saco vitelino secundário e
alantoide.
Introdução
• A placenta é um órgão maternofetal.
• Funções da placenta e as membranas fetais: proteção,
nutrição, respiração, excreção e produção de hormônios.
• Após o nascimento se expulsa a placenta e as membranas
fetais (secundina).
Decídua
• Decídua: endométrio da mulher grávida (lembrar a reação
decidual).
• Três tipos: decídua basal, decídua capsular e decídua
parietal.
Decídua
Decídua
Desenvolvimento da placenta
• Até a semana 8 as vilosidades coriônicas cobrem o todo o
saco coriônico.
• Enquanto cresce o saco coriônico as vilosidades da decídua
capsular se comprimem e degeneram formando o córion
liso.
• Aumentam as vilosidades da decídua basal e se ramificam
formando o córion viloso.
Desenvolvimento da placenta
• Até a semana 8 as vilosidades coriônicas cobrem o todo o
saco coriônico.
• Enquanto cresce o saco coriônico as vilosidades da decídua
capsular se comprimem e degeneram formando o córion
liso.
• Aumentam as vilosidades da decídua basal e se ramificam
formando o córion viloso.
Desenvolvimento da placenta
Embrião de 7 semanas:
Fonte: Carlson B. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. 5th ed; 2014
Junção maternofetal
• A parte fetal da placenta se une à parte materna através da
capa citotrofoblástica.
• As artérias e veias endometriais atravessam livremente essa
capa através de fendas e se abrem no espaço interviloso.
• Os septos placentários se formam pela invasão das
vilosidades coriônicas na decídua basal.
Fonte: Carlson B. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. 5th ed; 2014
Junção maternofetal
• Os septos placentários dividem a parte fetal da placenta em
compartimentos (cotilédones) que podem se comunicar.
• Cada cotilédone tem dois ou mais vilosidades tronco e suas
ramificações (vilosidades terminais).
• A decídua capsular eventualmente degenera quando se
fusiona com a decídua parietal.
Fonte: Carlson B. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. 5th ed; 2014
Junção maternofetal
Fonte: Fonte: Moore, K. L., Persaud. T.V.N. 2008. Embriologia clínica. 8ed.
Junção maternofetal
Fonte: Fonte: Moore, K. L., Persaud. T.V.N. 2008. Embriologia clínica. 8ed.
Espaço interviloso e circulação placentária
• O espaço interviloso contem sangue materno que se deriva
das lacunas trofoblásticas (lembrar segunda semana).
• Os septos placentários dividem o espaço interviloso.
• No espaço interviloso as vilosidades tronco estão imersas
em sangue materno e nessa interfase se realiza o
intercâmbio de materiais.
Fonte: Fonte: Moore, K. L., Persaud. T.V.N. 2008. Embriologia clínica. 8ed.
Espaço interviloso e circulação placentária
• As abundantes vilosidades terminais fornecem uma grande
área para a troca de materiais.
• A troca acontece através da membrana placentária.
• Membrana placentária: sinciciotrofoblasto, citotrofoblasto,
tecido conjuntivo e endotélio (até a semana 20).
• Não acontece mistura entre sangue materno e sangue fetal.
Fonte: Fonte: Moore, K. L., Persaud. T.V.N. 2008. Embriologia clínica. 8ed.
Espaço interviloso e circulação placentária
Fonte: https://www.auladeanatomia.com/novosite/sistemas/sistema-cardiovascular/.
Prestar atenção às semelhanças entre a
circulação pulmonar e a circulação
placentária em relação ao conteúdo de O2 nas artérias e veias pulmonares e
umbilicais.
Espaço interviloso e circulação placentária
Fonte: Fonte: Moore, K. L., Persaud. T.V.N. 2008. Embriologia clínica. 8ed.
Espaço interviloso e circulação placentária
Fonte: Fonte: Moore, K. L., Persaud. T.V.N. 2008. Embriologia clínica. 8ed.
Referências bibliográficas
• Moore K, Persaud T, Torchia M. Embriologia básica. 9 ed.
Elsevier; 2016. (Capítulo 8)