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Bem vindos!

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Bem vindos!

Evento Anual 2014

Programa Brasileiro GHG Protocol

07 de agosto de 2014

Hotel Intercontinental, São Paulo

Renato Armelin

Coordenador do Programa Sustentabilidade Global, GVces

Parceria

Agradecimentos

Transportadora oficial

Agenda

Ciclo 2014: atividades realizadasGeorge Magalhães, Pesquisador

Resultados: inventários de 2013Ricardo Dinato, Pesquisador

9h30

Novidades do Ciclo 2015: verificação e desk reviewBeatriz Kiss, Coordenadora do Programa Brasileiro GHG Protocol

10h30

Networking café10h45

Painel: cadeia de valor e regulaçõesRachel Biderman, Diretora Executiva – WRI Brasil

Juliana Lopes, Diretora – CDP Latin America

Suênia Sousa, Gerente – Centro Sebrae de Sustentabilidade

11h10

EncerramentoPaulo Branco, Vice Coordenador do GVces

12h30

Parceria

Parceiros na fundação do Programa

Brasileiro GHG Protocol

Apoio institucional

Apoio financeiro

Ministério do Meio Ambiente

Resultados do Ciclo 2014

George Magalhães

Pesquisador do Programa Brasileiro GHG Protocol

Objetivo: Difundir a cultura de inventários de emissão GEE

no Brasil

Desenvolvimento de métodos

Capacitação

Plataforma de publicação

Programa Brasileiro GHG Protocol

Expansão:

• Parcerias internacionais - Global Climate Registry Alliance

• Parcerias nacionais – Confederação Nacional da Indústria (CNI), Governo

do Estado de Santa Catarina, desenvolvimento de protocolos setoriais

(construção civil, agropecuária)

• Método base para regulações de MRV subnacionaisMinas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo

Plataforma online para publicação dos inventários de GEE

do Programa

Registro Público de Emissões (RPE)

Acesso livre às informações publicadas

Difusão do conhecimento sobre inventários

Funcionalidades

Linha do tempo dos inventários publicados pela organização

Inventários desagregados para controladas e unidades

Gráficos interativos e exportáveis

Mapa com os membros do Programa

Organizações membro

Ciclo 2014 em números

128

Downloads das ferramentas de cálculo+ 4.000

Oficinas temáticas3

Oficinas de capacitação em inventários16

Horas de atendimento técnico+ 200

Inventários publicados273

Usuários do RPE266232 usuários das organizações

34 usuários de verificadoras

141 Participantes nas oficinas temáticasMédia de 41 participantes por oficina

18 presentes no encontro técnico

Acessos ao site do Registro Público de Emissões17.388

Acessos ao site do Programa Brasileiro35.618

Apenas no período jan-ago de 2014:

RPE – 10.913 acessos

GHG – 21.420 acessos* Resultados contabilizados de agosto/2013 a agosto/2014

Temas estratégicos trabalhados em oficinas

• Regulações sobre inventários de emissões de GEE

• Comunicação e relato dos inventários

• Escopo 3 – emissões do setor de transportes

Oficinas e capacitações

Capacitações realizadas

• 3 Oficina para novos membros do Programa Brasileiro e da Plataforma

Empresas Pelo Clima (EPC)

• 12 Oficinas em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI)Alagoas, Goiás, Pará, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo

Construção de uma ferramenta

de cálculo específica

373 gestores capacitados no

ciclo 2014

Capacitação de gestores em inventários de emissões de GEE

1239 gestores capacitados

desde o início do

Programa

Resultados dos inventários 2013

Ricardo Dinato

Pesquisador do Programa Brasileiro GHG Protocol

Membros do Programa

Aumento de 20% de 2013 para 2014

Crescimento de 457% no número de participantes

23

39

78

98107

128

0

20

40

60

80

100

120

140

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Membros do Programa

Início do relato desagregado dos inventários

2339

7898

107128

110

303

273

0

50

100

150

200

250

300

350

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Número de membros Inventários publicados

Relato desagregado dos inventários

2339

7898

107128

110

303273

0

50

100

150

200

250

300

350

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Número de membros Inventários publicados

Matrizes - 128

Controladas - 41

Unidades - 103

Inventários publicados

273

Relato desagregado dos inventários

23 39 78 9489 103

418 25

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2008 2009 2010 2011 2012 2013

ano inventariado

Número de organizações com relato desagregado

Número de organizações sem relato desagregado

20% dos

participantes

desagregaram seus

dados em 2013

17% em 2012

4% em 2011

Setores com maior número de organizações

participantes:

Participação setorial

Indústria de transformação32% 15% Fabricação de produtos alimentícios

15% Metalurgia

10% Fabricação de produtos químicos

10% Fabricação de produtos diversos

7% Fabricação de papel e celulose

7% Fabricação de veículos automotores

37% Outros

6% Construção

8% Transporte, armazenagem e correio

9% Eletricidade e gás

12% Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados

34% Outros setores

Qualificação dos inventários

Inventário parcial Emissões de Escopo 1 e/ou Escopo 2 contabilizadas parcialmente

Inventário completo Emissões de Escopo 1 e Escopo 2 contabilizadas integralmente

Inventário completo e verificado por terceira parte

Emissões de Escopo 1 e Escopo 2 contabilizadas integralmente

Qualificação dos inventários 2013

Inventários completos e verificados por

terceira parte

48%

Inventários completos92%

Bronze, 108%

Prata, 57 44%

Ouro, 6148%

Inventários 2013 por qualificação

+

8% dos inventários são parciais

23

39

78

98107

128

12 12 128 10

18

35

4449

57

2

31

4250

61

0

20

40

60

80

100

120

140

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Membros Bronze Prata Ouro

2012: primeiro ano com

mais inventários Ouro

2008: inventários Ouro

representavam apenas

9%

Membros e qualificação dos inventários - histórico

Emissões de GEE

92,42 milhões 8,79

milhões

293,72 milhões

-

50,00

100,00

150,00

200,00

250,00

300,00

350,00

Escopo 1 Escopo 2 Escopo 3

Emis

sões

(m

ilhõ

es t

CO

2e)

Emissões totais do Programa (inventários de 2013)

8,9% do inventário

nacional*

18,3% do consumo

elétrico nacional89% dos participantes

relatam escopo 3

Escopo 1

Emissões diretassão aquelas provenientes de fontes que pertencem ou são

controladas pela organização, como, por exemplo, as

emissões de combustão em caldeiras, fornos, veículos da

empresa, emissões do processo produtivo, emissões de

sistemas de ar condicionado e refrigeração, entre outros.

As emissões de Escopo 1 são de responsabilidade direta e

exclusiva da organização inventariante.

Emissões de Escopo 1 por categoria

Combustão estacionária

40%

Processos industriais32%

Combustão móvel18%

Emissões fugitivas7%

Emissões agrícolas2% Resíduos

1%

Combustão estacionária; 36.789.024

Processos industriais; 29.629.133

Combustão móvel;

17.308.375

Emissões fugitivas; 6.398.722 Emissões

agrícolas; 1.603.038

Resíduos; 695.762

-

5.000.000

10.000.000

15.000.000

20.000.000

25.000.000

30.000.000

35.000.000

40.000.000

2013

Emis

sões

(tC

O2

e)

Emissões de Escopo 1

48

14

5

9

47

5

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

Nr.

de

org

an

iza

ções

Emissão de GEE (t CO2e)

52% dos participantes emitem

menos de 9 mil tCO2e/ano

28% dos participantes

emitem entre 9 e 100 mil

tCO2e/ano

20% dos participantes

emitem mais de 100 mil

tCO2e/ano

Representatividade no inventário nacional

9,2% 9,7% 11,9% 11,2% 7,1% 8,9%

23

39

78

96

106

128

0

20

40

60

80

100

120

140

0

200.000.000

400.000.000

600.000.000

800.000.000

1.000.000.000

1.200.000.000

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Emis

sõe

sd

e G

EE (

tCO

2e

)

Ano inventariado

Emissões nacionais (sem mudanças do uso do solo e florestas)

Emissões do Programa Brasileiro GHG Protocol (Escopo 1)

Membros do Programa

Fonte de dados do inventário nacional (2008-2012): SEEG - http://seeg.observatoriodoclima.eco.br/Dados de 2013 extrapolados a partir de dados do SEEG.

Escopo 2

Emissões indiretas de energia adquiridasão as emissões de GEE provenientes de energia elétrica e

térmica adquiridas pela organização.

As emissões ocorrem fisicamente no local onde a energia é

produzida, mas são de responsabilidade indireta da

organização, que a consome.

Emissões de Escopo 2 e Fator de

Emissão do SIN

1,58 1,71 4,49 3,36 4,85 8,79

0,048

0,025

0,051

0,029

0,065

0,096

0,000

0,020

0,040

0,060

0,080

0,100

0,120

-

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

7,00

8,00

9,00

10,00

2008 2009 2010 2011 2012 2013

FE S

IN -

tCO

2e

/MW

h

ESC

OP

O 2

-m

ilhõ

es

de

tC

O2e

ESCOPO 2 Fator de Emissão do SIN

Aumento de 81% das emissões de

2012 para 2013No mesmo período, o FE aumentou 46,9 % e houve

um acréscimo de 20% no número de participantes

Fator de emissão do SIN

0,000

0,020

0,040

0,060

0,080

0,100

0,120

0,140

0,160

jan

/06

mai

/06

set/

06

jan

/07

mai

/07

set/

07

jan

/08

mai

/08

set/

08

jan

/09

mai

/09

set/

09

jan

/10

mai

/10

set/

10

jan

/11

mai

/11

set/

11

jan

/12

mai

/12

set/

12

jan

/13

mai

/13

set/

13

jan

/14

mai

/14

set/

14

FE S

IN –

tCO

2e

/MW

h

2013: maior média do FE desde

2006 (197% maior)

2014: média do FE de janeiro a

junho é 17% maior que a média

do mesmo período de 2013

Emissões de Escopo 2 e consumo elétrico

20,3% 15,3% 18,3%0

100

200

300

400

500

600

2011 2012 2013

TWh

Consumo de energia elétrica no Brasil (excluindo-se o residencial)

Consumo de energia elétrica dos membros do Programa Brasileiro

Escopo 3

Outras emissões indiretassão aquelas que englobam as atividades ao longo da cadeia

de valor da organização.

Estas fontes de emissão indireta não são controladas pela

organização inventariante, mas acontecem por consequência

de suas atividades.

Relato de Emissões de Escopo 3

65% 72% 65% 85% 91% 89%

35% 28% 35% 15% 9% 11%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2008 2009 2010 2011 2012 2013

Ano inventariado

Relataram emissões de Escopo 3 Não relataram emissões de Escopo 3

Desde 2011, mais de 85% dos

participantes relata emissões de

Escopo 3

Quantidade de categorias de Escopo 3

relatadas por organização

1413

23

17

30

18

7

31 1 1

0

5

10

15

20

25

30

35

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Org

an

iza

ções

Categorias Organizações

Não relata Escopo 3 14 11%

1 a 3 53 41%

4 a 6 55 43%

7 ou mais 6 5%

Apenas 1 organização relatou 12

categorias de Escopo 3

Categorias de Escopo 3 contabilizadas pelo

maior número de empresas em 2013:

Escopo 3 (outras emissões indiretas)

Viagens a negócios89%

32% Bens e serviços comprados

54% Resíduos gerados nas operações

57% Deslocamento de funcionários (casa-trabalho)

59% Transporte e distribuição (upstream)

Novidades do Ciclo 2015verificação e desk review

Beatriz Kiss

Coordenadora do Programa Brasileiro GHG Protocol

A verificação dos inventários de emissões de GEE é opcional

Verificação dos inventários

Redução de erros e mais qualidade nos dados calculados

Desenvolvimento das Especificações de

Verificação do Programa Brasileiro GHG

Protocol (EV)

Garantir equidade nos processos

de verificação de inventários no

âmbito do Programa Brasileiro

Selo Ouro do Programa Brasileiro GHG Protocol

Maior confiabilidade na tomada de decisões na gestão das emissões

Aumento da transparência no relato

Processo de acreditação pioneiro no Brasil, em

parceria com o Inmetro

Acreditação dos Organismos de

Verificação (OV)

Lançamento das EV

Acordo de cooperação entre Inmetro e GVces

Workshop sobre Acreditação

2011

2012

2013

2014

Período de transição e

adaptação dos

membros e dos OV

Desenvolvimento do Programa de Acreditação

Tradução das normas ISO 14065 e ISO 14066 (ABNT)

Lançamento do Programa Piloto de Acreditação de OVV (Inmetro)

Primeiros Organismos de Verificação acreditados pelo Inmetro

Incentivos para o mercado de verificação de inventários

de emissões de GEE no Brasil

• Programas voluntáriosPrograma Brasileiro GHG Protocol, ISE, ICO2, CDP

Estados de Minas Gerais e Paraná

• Programas reguladosEstados do Rio de Janeiro

Organismos de Verificação Acreditados

Organismos de Verificação acreditados9Podem ser consultados no site do

Inmetro

http://www.inmetro.gov.br

Para obter o Selo Ouro do Programa:

• Inventário deverá ser completo e verificado por

organismo acreditado pelo Inmetro

• Seguir o modelo de declaração de verificação

do Programa Brasileiro

Ciclo 2015 do Programa Brasileiro

O OV deve já estar

acreditado no momento

da contratação da

verificação

Desk review dos inventários:

• Apenas para inventários parciais (selo Bronze) e inventários

completos não verificados (selo Prata)

• Inventários selo Ouro: apenas parte qualitativa e cadastral

• Aumento da qualidade e confiabilidade dos dados auto-

declarados pelas organizações

• Preparação para atendimento de requisitos legais

• Acompanhamento das tendências internacionais

Ciclo 2015 do Programa Brasileiro

Programas voluntários

– The Climate Registry (EUA), The Energy and Climate Registry (China)

– Estados de Minas Gerais, Paraná e São Paulo; Costa Rica, Programa

GEI Mexico

Programas regulados

– Greenhouse Gas Reporting Program (US EPA), Estado do Rio de Janeiro

Mercados de carbono

– Europeu e Califórnia

Verificação dos inventários

Permanece opcional no Programa Brasileiro GHG

Protocol

Acreditação de organismos de verificação

Grupo de organismos acreditados pode aumentar

Pode ser requerida a qualquer momento para o Inmetro

Próximos etapas

Networking café

Painel com especialistas

Impactos das regulações de

mensuração, relato e verificação (MRV)

vigentes no Brasil:

Cadeia de valor das organizações

Painel com especialistas

Rachel Biderman

Diretora Executiva – WRI Brasil

Juliana Lopes

Diretora – CDP Latin America

Suênia Sousa

Gerente – Centro Sebrae de Sustentabilidade

Doutora em Administração Pública e Governo pela EAESP - FGV. Mestre em

Ciência Ambiental pela USP. Foi pesquisadora em Estágio de Doutorado na

JFK School of Government, Harvard. Mestre (LL.M) em Direito Internacional,

com enfoque em Meio Ambiente, Washington College of Law, American

University. Bacharel em Direito pela USP.

Ex-coordenadora adjunta e Pesquisadora do Centro de Estudos em

Sustentabilidade da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da

Fundação Getulio Vargas (2008-2011). Professora responsável por módulo de

meio ambiente no MBA em Gestão da Sustentabilidade da EAESP – FGV.

Coordenadora do curso de extensão da FGV de “Gestão para o Baixo

Carbono”. É integrante do Conselho do Instituto de Defesa do Consumidor, do

Conselho Brasileiro para a Construção Sustentável e do Conselho do Instituto

Marina Silva. Foi presidente do Conselho do Greenpeace no Brasil (2010-

2013).

Rachel BidermanDiretora Executiva – WRI Brasil

Juliana é graduada em Jornalismo com um MBA em Marketing. Antes

de integrar a equipe do CDP, trabalhou em empresas multinacionais

como BASF e Bridgestone-Firestone na área de Comunicação. Sua

última experiência foi em projetos de consultoria em sustentabilidade.

Como Diretora do CDP América Latina é responsável pela expansão

dos programas do CDP na região. Juliana é professora no Curso de

Pós-Gradução em Gestão Ambiental e de Emissões de GEE da

Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP).

Juliana LopesDiretora – CDP Latin America

Suênia Sousa é engenheira civil, especialista em sistemas de inovação e

tecnologia, com foco em arquitetura e construções sustentáveis pela

Universidade de Mato Grosso, em liderança, pela Amana KEY e Fundação

Dom Cabral e possui formação em condução de grupos pela Sociedade

Brasileira de dinâmica de grupo.

Atua há mais de 10 anos em gestão de projetos de engenharia e execução

de obras, sendo responsável por edificações com propósitos de

aprendizagem empresarial que facilitam o acesso à práticas sustentáveis

nos negócios, e que possuem selo Procel Edifica “Nivel A” para concepção

de projeto e edificação construída.

É gerente do Centro Sebrae de Sustentabilidade, localizado em Cuiabá,

Mato Grosso, que objetiva mapear, desenvolver e disseminar conhecimento

e práticas sustentáveis aplicadas aos pequenos negócios.

Suênia SousaGerente – Centro Sebrae de Sustentabilidade

Perguntas do público

Rachel Biderman

Diretora Executiva – WRI Brasil

Juliana Lopes

Diretora – CDP Latin America

Suênia Sousa

Gerente – Centro Sebrae de Sustentabilidade

Mediação: Beatriz Kiss

Coordenadora – Programa Brasileiro GHG Protocol

Paulo Branco

Vice-Coordenador do GVces

Obrigado!

Equipe do Programa Brasileiro GHG Protocol

www.fgv.br/ces/ghg

www.registropublicodeemissoes.com.br