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Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro CEERJ Administração do Centro Espírita ÁREA DE AÇÕES ESTRATÉGICAS

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Conselho Espírita do Estado do Rio de Janeiro CEERJ

Administração do

Centro Espírita

ÁREA DE AÇÕES

ESTRATÉGICAS

O administrador - Allan Kardec

Dei às minhas funções, queposso dizer laboriosas, toda aexatidão e todo o devotamentode que fui capaz. Do ponto devista administrativo, esforcei-me por manter nas sessõesuma ordem rigorosa e lhes darum caráter de gravidade, sem oqual o prestígio de assembléiaséria logo teria desaparecido.

Revista Espírita - julho 1857 – nº. 7

Sobre a Constituição da SPEE

O Centro EspíritaEmmanuel – Chico Xavier

O Centro Espírita

Constituição do Espiritismo – Obras Póstumas

IX – Das Vias e Meios

É de lastimar, sem dúvida, que tenhamos de entrar em considerações de

ordem material, para alcançarmos um objetivo todo espiritual. Cumpre,

porém, observemos que a espiritualidade mesma da obra se prende à

questão da Humanidade terrena e do seu bem-estar; que já não se

trata somente da emissão de algumas idéias filosóficas, mas de fundar

alguma coisa de positivo e de durável.

O Centro Espírita

Constituição do Espiritismo – Obras Póstumas

IX – Das Vias e Meios

Imaginar que ainda estamos nos tempos em que alguns apóstolos

podiam pôr-se a caminho com um bastão de viagem, sem cogitarem de

saber onde pousariam, nem do que comeriam, fora alimentar uma

ilusão que bem depressa amarga decepção destruiria.

O Centro EspíritaConstituição do Espiritismo – Obras Póstumas

IX – Das Vias e Meios

Para alguém fazer qualquer coisa de sério, tem que se submeter às

necessidades impostas pelos costumes da época em que vive e

essas necessidades são muito diversas das dos tempos da vida

patriarcal. O próprio interesse do Espiritismo exige, pois, que se

apreciem os meios de ação, para não ser forçoso parar a meio do

caminho. Apreciemo-los, portanto, uma vez que estamos num século

em que é preciso calcular tudo.

Módulo I

Aspectos Jurídicos das

Organizações Religiosas.

Direito eclesiástico

A Casa Espírita no contexto do Direito Eclesiástico

Direito Eclesiástico é a ciência que tem sido ferramenta para a atuação das entidades religiosas, mormente as cristãs que, diante de tantas peculiaridades, tendo sido elevadas a ente jurídico com personalidade própria, careciam de um norte legal para promover suas atividades nos moldes da lei.

Em linhas gerais, poderíamos afirmar que as alterações trazidas pela Lei 10.825/2003, deram novo impulso ao que vem sendo chamado de o Direito Eclesiástico e, como direito, é a ciência que envolve as normas legais das Organizações Religiosas.

A Natureza Jurídica da Casa Espírita

A natureza jurídica das organizações do Terceiro Setor é abordada nos incisos I, III, IV e V do art. 44 do Código Civil, Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Relaciona as pessoas jurídicas de direito privado como sendo as associações, as fundações, as organizações religiosas e os partidos políticos:

Art. 44. São pessoas jurídicas de direito privado:

I – as associações

II – as sociedades

III – as fundações

IV – as organizações religiosas, incluídas pela Lei nº 10.825, de 22/12/2003.

A Natureza Jurídica da Casa Espírita

Logo, poderíamos dizer que o Centro Espírita é organização religiosa, ligado ao Terceiro Setor da sociedade civil organizada, com plena liberdade de:

• Criação

• Organização

• Estruturação Interna

• Funcionamento

A Natureza Jurídica da Casa Espírita

a) Constituição:

A constituição da organização religiosa possui uma regulamentação, indicada no item b) a seguir, sendo que os passos de constituição são iguais aos de uma associação.

A Natureza Jurídica da Casa Espírita

b) Legislação:

✓ Decreto 119 – A/1890

✓ Constituição Federal: art. 5º, inciso VI; art. 19, inciso I; art. 150, inciso VI, alínea b, § 4º

✓ Código Civil, art. 44

✓ Lei nº 10.825, de 22 de dezembro de 2003.

✓ Decreto nº 7.107, de 11 de fevereiro de 2010 – acordo entre o Governo Brasileiro e a Santa Sé, relativo ao Estatuto Jurídico da Igreja Católica no Brasil, firmado na Cidade do Vaticano, em 13 de novembro de 2008.

Destaques da Constituição Federal de 1988

Art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

[...]

VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias; [...]

Modulo II

Aspectos Gerais da Organização Jurídica no Centro Espírita

Criando ou Regularizando um Centro Espírita

I - Providências de ordem prática para fundação de uma Inst. Espírita.

Como começar?

1) Reunindo pessoas interessadas na organização da nova entidade

2) Definindo data, hora e local da reunião para o ato de constituição

3) Definindo os principais objetivos da organização

4) Elaborando uma minuta do Estatuto Social

5) Convocando a Assembleia Geral de fundação

5.1 - Esta Assembleia deverá proceder à aprovação do Estatuto, aeleiçãoda diretoria, a definição do endereço da sede provisória e a elaboração da Ata de Fundação da Instituição.

Nota: Observar questões relacionadas à data de eleição e posse da diretoria.

II - Procedimentos burocráticos necessários após a AGO -Assembleia Geral de Ordinária de Fundação

1) Registrar o Estatuto e a Ata da AGO.

2) Criar o CNPJ

Observação:

- Informe-se no cartório de sua região sobre as exigências.

- toda essa parte legal deverá ter o acompanhamento de um advogado e um contador.

Dados importantes na elaboração do Estatuto

1 - Denominação da Instituição

As alterações no Código Civil Brasileiro, inicialmente, altera as condições para a definição da característica da instituição, que, no caso dos centros espíritas, não mais será permitindo o uso da denominação SOCIEDADEem seu nome, mas sim, ASSOCIAÇÃO ou, simplesmente, CENTRO, INSTITUTO ou GRUPO ESPÍRITA.

As IE’s que tinham essa denominação anteriormente, não

precisam modificar. Por isso, a modificação proposta é no

sentido de que sejam alterados os estatutos, declarando, no

item “finalidade”, que a entidade é uma “organização sem fins

econômicos, na forma do art. 54 do “Código Civil Brasileiro”,

mantendo-se o nome já registrado, que é de propriedade da

entidade e é como ela é conhecida publicamente.

Associado colaborador – Simpatizante

Associado Fundador - Direitos

Associado Efetivo – Direitos

Segundo entendimento da FERGS – Federação Espírita do Rio Grande do Sul:

A lei é clara quando diz que os associados devem ter iguais direitos, embora diga que o estatuto poderá instituir categorias com vantagens*especiais.

*Vantagem nesse caso pressupõe vantagem econômica.

Exemplo: Associado remido não pagar mensalidade, enquanto os associados efetivos pagam. Isso é vantagem econômica. Ambos tem direito a votar e ser votado. Por isso, orientamos as associações a não criarem categorias com direitos.”

Nota 1 - Termo “Associado” para se adaptar às alterações introduzidas pelo Código Civil de 2002, bem como à Lei n° 10.825, de 2003.

Regimento Interno

O Regimento Interno - documento administrativo que regula, por normas disciplinadoras, as atividades internas do Centro Espírita, detalhando os princípios, conceitos e atribuições previstos de forma genérica no estatuto.

Não há exigência legal, sendo a sua elaboração facultativa.

O RI é um desdobramento prático do Estatuto e não deve conflitar com o mesmo, sob pena de, na parte em que conflitar, não ter validade.

Deve constar do estatuto a elaboração do RI.

Organizando a documentação para fins de fiscalização

Padronização

A Secretaria, deve elaborar os padrões, formulários e papel timbrado afim de dar ao CE qualidade em sua documentação.

Instruções de trabalho

Sempre que uma atividade se mostrar satisfatória, ela deve ser escrita e passar a ser uma IT. Essa IT será modificada para melhor, sempre que surgir oportunidade para tal. Para tanto, todas as atividades realizadas no CE devem passar por avaliação para a garantia da qualidade.

Arquivando a documentação para fins de fiscalização

Serviço de Secretaria

Toda documentação produzida no CE deve ser arquivada por um mínimo

de 5 anos. Há documentos legais cuja exigência é maior. Deve-se

verificar junto ao contador sobre essa determinação legal.

Guarda de documentos de Contábeis

Há documentos cuja guarda fica sob a responsabilidade do contador.

Arquivando a documentação para fins de fiscalização

Serviços contratados exigidos por lei

O Gestor deve se ater para alguns serviços contratados exigidos por lei.

➢ Recarga de extintor de incêndio;

➢ Lavagem de cisternas e caixas d’agua;

➢ Limpeza de aparelhos de ar condicionado;

➢ Desinsetização e desratização.

Importante manter toda a documentação pertinente guardada e as datas agendadas para realização periódica desses serviços dentro da validade legal.

Responsabilidades Legais do Dirigente

Dano moral na organização religiosa

Publicar fotos não autorizadas;

Palavras ofensivas;

Na contenção física das pessoas, contato físico;

Informações não autorizadas;

Contato com as crianças e jovens;

Intolerância religiosa;

Responsabilidades Legais do Dirigente

Relativas às dependências físicas da Casa Espírita

Manutenção Predial, Elétrica e Hidráulica;

Extintor de incêndio;

Manuseio de alimentos;

Responsabilidade com os jovens e crianças;

Acidentes por conta de obras de manutenção;

Acidentes com voluntários por conta da rotina do centro.

Responsabilidade Penal do Dirigente da Casa Espírita

Ninguém pode alegar o desconhecimento da lei, exceto aqueles

excluídos pela própria lei, a exemplo dos absolutamente

incapazes de gerirem seus próprios atos, como o menor de

idade, o silvícola, etc., que são considerados inimputáveis.

Trabalho Voluntário

O serviço do voluntário está assim regulado pela Lei 9.608, de 18/12/1998:

Art. 1º Considera-se serviço voluntário, para fins desta Lei, a atividade não remunerada, prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza, ou a instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive mutualidade.

Parágrafo único. O serviço voluntário não gera vínculo empregatício, nem obrigação de natureza trabalhista previdenciária ou afim.

Modulo III

Da Formação do Grupo

Da Formação do Grupo

Constituição do Espiritismo – Obras Póstumas

VIII — Do programa das crenças

A condição absoluta de vitalidade para toda reunião ou associação,

qualquer que seja o seu objetivo, é a homogeneidade, isto é, a unidade

de vistas, de princípios e de sentimentos, a tendência para um

mesmo fim determinado, numa palavra: a comunhão de idéias.

Da Formação do Grupo

LM - Regulamento da Sociedade Parisiense

Cap. I – FINS E FORMAÇÃO DA SOCIEDADE

Art. 5° - Para ser sócio titular, é preciso ter sido, pelo menos duranteum ano, associado livre, assistido a mais de metade das sessões edado, (...) provas notórias de seus conhecimentos e de suasconvicções em matéria de Espiritismo, de sua adesão aosprincípios da Sociedade e do desejo de proceder, (...) para comseus colegas, de acordo com os princípios da caridade e da moralespírita.

Da Formação do Grupo

Revista Espírita – DEZ 1861

Admissão de novos integrantes

Às vezes nos deixamos dominar pelas circunstâncias, mas é naeliminação dos obstáculos que devemos concentrar todos os nossoscuidados. Infelizmente, quando criamos um grupo, somos muito poucorigorosos na escolha, porque, antes de tudo, queremos formar umnúcleo. Para nele ser admitido basta, na maioria das vezes, umsimples desejo ou uma adesão qualquer às idéias mais gerais doEspiritismo. Só mais tarde é que percebemos ter facilitado emdemasia a admissão.

Da Formação do Grupo

Revista Espírita – dez 1861

Qualidade x Quantidade

Num grupo sempre há elementos estáveis e flutuantes. O primeiro écomposto de pessoas assíduas, que formam a base; o segundo, das quesão admitidas temporária e acidentalmente. É essencial prestarescrupulosa atenção no que respeita à composição do elemento estável;neste caso, não se deve hesitar em sacrificar a quantidade pela

qualidade, porque é ele que dá impulso e serve de regulador.

Da Formação do Grupo

Projeto 1868 – Obras Póstumas

Ensino Espírita

Um curso regular de Espiritismo seria professado com o fim de

desenvolver os princípios da Ciência e de difundir o gosto pelos estudos

sérios. Esse curso teria a vantagem de fundar a unidade de princípios,

de fazer adeptos esclarecidos, capazes de espalhar as idéias espíritas e

de desenvolver grande número de médiuns. Considero esse curso como

de natureza a exercer capital influência sobre o futuro do

Espiritismo e sobre suas conseqüências.

Modulo IV

Processo de TrabalhoQualidade Total no Centro Espirita

Sêneca, importante pensador da Idade Antiga, lembra: “Não existe vento favorável para quem não sabe aonde quer chegar”.

Processo de Trabalho

Constituição do Espiritismo – Obras Póstumas

III - O Chefe do Espiritismo

Não se deve perder de vista que a missão dos Espíritos consiste em nosinstruir, para que nos melhoremos, porém não em se sobreporem aonosso livre-arbítrio. Eles nos sugerem idéias, ajudam com seusconselhos, principalmente no que concerne às questões morais, masdeixam ao nosso raciocínio o encargo da execução das coisasmateriais, encargo a que não lhes cabe poupar-nos. (...) nãodescarreguem, porém, sobre eles, a responsabilidade que incumbe aoencarnado.

Processo de Trabalho

Das Reuniões e das Sociedades Espiritas

LM - Cap. XXIX – item 331

331. Uma reunião é um ser coletivo, cujas qualidades e propriedades são a resultante das de seus membros e

formam como que um feixe. Ora, este feixe tanto mais força terá, quanto mais homogêneo for.

Processo de Trabalho

Planejamento das atividades

É reconhecidamente verdadeiro que a maioria das Casas

Espíritas dispõe de poucos recursos – materiais e

humanos para todas as necessidades a serem atendidas.

Por esta razão, o planejamento surge como prática

indispensável para o dirigente.

planejar é pensar antes de agir

Vestindo a camisa

Processo de Trabalho

Planejamento das atividades

Assim, torna-se indispensável medir, dentre outros fatores,

• Quantidade de colaboradores

• Equipamentos

• Materiais

• Métodos

• Distribuição e a funcionalidades dos ambientes

Processo de Trabalho

Planejamento das atividades

Colaboradores – Motivados, capacitados, Conhecimento. Conceito de fornecedor x cliente.

Equipamentos – Em quantidade e com qualidade.

Materiais – Em quantidade, e com qualidade.

Métodos – Procedimentos claros.

Meio ambiente – Limpo e agradável.

A qualidade se baseia no controle dos processos

Processo de Trabalho

Exemplos de processo

➢Recepcionar e encaminhar pessoas novas na casa;

➢Realizar reuniões de estudo;

➢Realizar reuniões de diretoria,

➢Realizar reuniões de estudo da mediunidade;

Planejamento de Atividades

FCS - Fator Crítico de Sucesso

O conceito de FCS pode ser descrito como condições ou variáveis que, caso não sejam devidamente gerenciadas, podem causar um impacto significativo sobre o sucesso de um planejamento.

Exemplos:

Realizar atividade a céu aberto em época de verão ou em local coberto mas que a rua costuma alagar.

Planejar reforma prevendo uma atividade com data marcada e não atraso na obra.

Planejar uma atividade beneficente contando com um n° de participantes.

Planejamento de Atividades

O roteiro do repórter

O quê - Qual atividade/ação deve ser realizada?

Quando - Quando a atividade será executada?

Como – Como a atividade é planejada, executada, avaliada? Como será implantada?

Onde - Onde a atividade é desenvolvida.

Quem – Quem são as pessoas responsáveis pela execução da atividade?

Por que – Por que esta ação/solução deve ser realizada?

Quanto – Qual o valor que custará tal ação?

Administrando o Tempo na Casa Espírita

Considerações gerais sobre a administração do tempo

Saber administrar o tempo, tirando dele o máximo proveito em tudo o quese faz, é uma necessidade primordial de todas as pessoas e em especialdos dirigentes nos dias atuais.

Administrar bem o tempo não significa trabalhar mais arduamente, massim, trabalhar mais inteligentemente, destinando para cada conjunto deações/atividades um tempo certo e procurando ao máximo respeitar oplanejamento feito.

TAREFA IMPORTANTE NÃO IMPORTANTE

URGENTE

Tarefas A

Importantes e Urgentes

Devem ser bem feitas o mais

rápido possível.

Tarefas B

Urgentes, mas não

importantes. Faça-as agora,

mas de forma rápida para não

perder muito tempo com elas.

NÃO

URGENTE

Tarefas C

Importantes, mas não

urgentes. Preste muita

atenção para não deixá-las

tornarem-se urgentes. Vá

fazendo aos poucos e priorize

a qualidade.

Tarefas D

Não urgentes e não

importantes. Questione-se

sobre a real necessidade de

realizar essa tarefa.

Matriz decisória

Reuniões na Casa Espírita

Como realizar reuniões produtivas(orientações de Sônia Jordão)

• Para conseguir uma reunião produtiva é importante que todos estejam

preparados e saibam o que esperar da reunião.

• A reunião deve ser organizada e a pauta, planejada.

• O líder da reunião deve cuidar para que a pauta seja cumprida e os

integrantes precisam atingir um consenso antes de terminar a reunião.

Sonia Jordão é especialista em liderança, palestrante, consultora empresarial e escritora.

Reuniões na Casa Espírita

Como realizar reuniões produtivas

(orientações de Sônia Jordão)

• Além disso, deve ser facilitada a democracia e a participação de todos os integrantes do grupo, motivando-os a opinar e propor ideias, de modo a propiciar a comunicação e a tomada de decisões, levando em conta os pontos a favor e contra.

• É fundamental escutar a todos. Às vezes só se escuta o que dizem

determinadas pessoas do grupo, geralmente aquelas que falam melhor e

têm maior fluência.

• Existem algumas regras que fazem com que as reuniões sejam rápidas e com melhores resultados. Uma delas é pedir a todos que desejam apresentar um problema que se preparem antes respondendo às perguntas:

• Qual é o problema?

• Quais são suas causas?

• Quais são as possíveis soluções?

• Qual é a melhor solução possível?

• E, finalmente, escrevendo sua própria solução.

Comentário dos comentário – perda de foco

Reuniões na Casa Espírita

Fases de uma reunião

➢Preparação

➢Condução

➢Finalização

➢Avaliação

“Uma visão sem ação não passa de um sonho. Ação sem visão é só um passatempo. Mas uma visão com ação pode mudar o mundo”.

“Aqueles que dizem que algo não pode ser feito deveriam sair do caminho daqueles que estão fazendo.”

Joel Baker - pesquisador independente e futurista

Mas a vós, espíritas, (...) não creais

que o vosso compromisso com a vida

seja uma viagem agradável ao país da

fantasia, ou uma excursão ao oásis do

prazer. Propuseste-vos à obra de

edificação do bem, abristes os braços

para que o amor se expanda em um

hino de solidariedade universal,

pesquisastes para possuirdes a

certeza, elucidastes enigmas para que

não paire dúvida. Agora é ação. (...) *

* Mensagem recebida pelo médium Divaldo Franco, em outubro de 1989, no

encerramento do Congresso Internacional de Espiritismo.

O Espírito da VerdadeESE, Cap. XX – 5 – Os obreiros do Senhor

“Ditosos os que hajam dito a seus irmãos: ‘Trabalhemos juntos e unamos os nossos

esforços, a fim de que o Senhor, ao chegar, encontre acabada a obra’, porquanto o Senhor

lhes dirá: ‘Vinde a mim vós que sois bons servidores, vós que soubestes impor silêncio aos

vossos ciúmes e as vossas discórdias, a fim de que daí não viesse dano para a obra!”