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09/08/2017 1 3v Curso Seleção Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia Curso preparatório para EsPCEx 06 - 2017 Professor Vinícius Vanir Venturini [email protected] 3v Brasil: da sociedade agrária para sociedade urbano-industrial (industrialização tardia) Até o início do século XIX - a metrópole portuguesa impôs barreiras ao desenvolvimento industrial brasileiro. Alvará de 05 de janeiro de 1785: D. Maria I determinava a extinção de todas as manufaturas têxteis da Colônia - com exceção das que produziam panos grossos para a vestimenta dos escravos. Favorecimento da Inglaterra. Em abril de 1808 o Regente D. João revogou a Alvará de 1785, e em 1809 concedeu isenção aduaneira às matérias-primas necessárias às fábricas. 3v Desenho baseado em uma tela de Frans Post Coleção de J. de Souza Leão 3v D. João abriu os portos ao comércio exterior, fixou uma taxa de 27% para produtos importados, exceto os portugueses (taxa de 16%). Em 1810, por meio de um acordo comercial, os produtos ingleses passaram a ser taxados em 15% por um período de 15 anos. Até 1850 - fraco desenvolvimento industrial: -concorrência de produtos ingleses; -resistência dos grandes proprietários rurais. Brasil: da sociedade agrária para sociedade urbano-industrial (industrialização tardia) 3v Estrutura de ocupação nacional (século XVI) 3v Estrutura de ocupação nacional (século XVII)

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Page 1: Apresentação do PowerPoint · 2 3v Estrutura de ocupação nacional (século XVIII) 3v Lei Alves Branco (1844): - devido às dificuldades financeiras do Tesouro, taxava as importações

09/08/2017

1

3v

Curso Seleção

Ciências Humanas e suas Tecnologias

Geografia

Curso preparatório para EsPCEx

06 - 2017

Professor Vinícius Vanir Venturini

[email protected]

3v

Brasil: da sociedade agrária para

sociedade urbano-industrial

(industrialização tardia)

Até o início do século XIX - a metrópole portuguesa impôs

barreiras ao desenvolvimento industrial brasileiro.

Alvará de 05 de janeiro de 1785:

D. Maria I determinava a extinção de todas as manufaturas

têxteis da Colônia - com exceção das que produziam panos

grossos para a vestimenta dos escravos.

Favorecimento da Inglaterra.

Em abril de 1808 o Regente D. João revogou a Alvará de 1785,

e em 1809 concedeu isenção aduaneira às matérias-primas

necessárias às fábricas.

3v

Desenho baseado em uma tela de Frans Post – Coleção de J. de Souza Leão

3v

D. João abriu os portos ao comércio exterior, fixou uma taxa

de 27% para produtos importados, exceto os portugueses

(taxa de 16%).

Em 1810, por meio de um acordo comercial, os produtos

ingleses passaram a ser taxados em 15% por um período de

15 anos.

Até 1850 - fraco desenvolvimento industrial:

-concorrência de produtos ingleses;

-resistência dos grandes proprietários rurais.

Brasil: da sociedade agrária para

sociedade urbano-industrial

(industrialização tardia)

3v

Estrutura de ocupação nacional

(século XVI)

3v

Estrutura de ocupação nacional

(século XVII)

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Estrutura de ocupação nacional

(século XVIII)

3v

Lei Alves Branco (1844):

- devido às dificuldades financeiras do Tesouro, taxava as

importações entre 20% e 60%, conforme o produto tivesse ou

não similar nacional (Manuel Alves Branco – Ministro da

Fazenda).

- 1846 - incentivos tributários às indústrias têxteis;

- 1847 - isenção de taxas alfandegárias às matérias-primas.

Brasil: da sociedade agrária para

sociedade urbano-industrial

(industrialização tardia)

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1850 - a Lei Eusébio de Queirós proibia o tráfico de escravos,

provocando:

- mais disponibilidade de capitais;

- a vinda de imigrantes para trabalhar na cafeicultura, entre

eles muitos dominavam técnicas de produção de

manufaturados.

Entre 1861 e 1865 – desenvolvimento do setor têxtil, devido à

Guerra de Secessão nos Estados Unidos da América.

Brasil: da sociedade agrária para

sociedade urbano-industrial

(industrialização tardia)

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Colheita de café - Rugendas - Biblioteca Municipal de São Paulo

3v

Outras razões para o fraco desenvolvimento industrial do

Brasil:

- relações escravagistas de trabalho perduram até a segunda

metade do século XIX;

- pequeno mercado interno;

- Estado dominado por uma aristocracia agroexportadora

(manutenção e expansão da produção de café, Política do Café

com Leite);

- Meios de produção e força de trabalho pouco desenvolvidos.

Brasil: da sociedade agrária para

sociedade urbano-industrial

(industrialização tardia)

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A primeira Revolução Industrial no Brasil

- concluída por volta de 1930;

- entre 1880 e 1930 foram implantados alguns setores da

indústria de bens de consumo não-duráveis ou indústria leve

(alimentos, calçados, tecidos, sabões, velas, vestuário,

perfumes, etc. - industria tradicional) - poucos investimentos

de capitais, tecnologias simples e consumo imediato;

- não houve a implantação de indústrias de bens de capital

ou de produção - importação de máquinas -dependência

tecnológica;

Brasil: da sociedade agrária para

sociedade urbano-industrial

(industrialização tardia)

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Vista do bairro do Brás, na cidade de São Paulo, em 1910, um

dos bairros industriais e de operários da cidade no início de

sua industrialização.

Brasil: da sociedade agrária para

sociedade urbano-industrial

(industrialização tardia)

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A primeira Revolução Industrial no Brasil

Concentração espacial no Sudeste, principalmente no Rio de

Janeiro e São Paulo, devido:

- disponibilidade de capitais acumulados com a cafeicultura;

- existência de rede bancária e comercial;

- disponibilidade de energia elétrica (São Paulo, em 1889, e

Rio de Janeiro, em 1905 - Grupo Light and Power Company);

- existência de ferrovias;

- maior mercado consumidor do país.

- surgimento das ligas operárias (primeiros sindicatos).

- Primeira Guerra Mundial (1914 - 1918).

Brasil: da sociedade agrária para

sociedade urbano-industrial

(industrialização tardia)

3v

Estrutura de ocupação nacional

(século XIX)

3v

Estrutura de ocupação nacional

(1890)

3v

Estrutura de ocupação nacional

(1940)

3v

Segunda Revolução Industrial do Brasil

Período 1956 a 1961:

- Plano de Metas - governo JK (1956-1961) - 2/3 dos recursos

orçamentários do país para estimular os setores de energia e

transportes;

- Período Desenvolvimentista - internacionalização da

economia brasileira (transnacionais) - Modelo de

Desenvolvimento Associado ao Capital Estrangeiro.

- crescimento de 370% no setor de bens de produção e de

63% no setor de bens de consumo.

Substituição da estrutura espacial em arquipélagos

econômicos pelo modelo centro-periferia.

Brasil: da sociedade agrária para

sociedade urbano-industrial

(industrialização tardia)

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Segunda Revolução Industrial do Brasil

Período de 1964 a 1980:

- Modelo econômico dependente, modernização conservadora

(crescimento econômico - poucos avanços na área social);

- significativo desenvolvimento da indústria de bens de

produção, o que levou o Brasil a completar sua Segunda

Revolução Industrial por volta de 1980;

- Entre 1967 e 1974 - “Milagre Econômico Brasileiro” -

Tecnoburocracia - Projeto “Brasil Potência” – crescimento de

mais de 10% ao ano, em média;

Em 1979, pela primeira vez, as exportações de produtos

industrializados superaram as exportações de bens primários.

Brasil: da sociedade agrária para

sociedade urbano-industrial

(industrialização tardia)

3v

Segunda Revolução Industrial do Brasil

Período de 1964 a 1980:

- para financiar a industrialização e o Projeto “Brasil Potência”,

o governo brasileiro realizou um crescente endividamento no

exterior (grande disponibilidade de petrodólares disponíveis nos

mercados financeiros europeu e norte-americano);

Década de 1980:

- Crescimento do PIB: 16,9% entre 1980 e 1991 - “Década

Perdida” - Saldos da balança comercial não eram mais

suficientes para pagar os juros da dívida externa;

- 1985 - Redemocratização;

- Capitais estrangeiros deixaram de ser investidos no setor

produtivo - “Ciranda Financeira” - emissão de títulos pelo governo

(juros altos e correção monetária atrativos).

Brasil: da sociedade agrária para

sociedade urbano-industrial

(industrialização tardia)

3v

Atividade industrial até 1969

(industrialização tardia)

3v

Terceira Revolução Industrial do Brasil

Década de 1990:

- A economia continuou a apresentar um baixo desempenho,

com crescimento médio anual de 2,72%;

- 1994 - Plano Real - Crescimento do PIB de 5,9%;

- Fragilidade diante da instabilidade econômica e financeira

mundial – Crises: Mexicana (1994), Sudeste Asiático (1997),

Russa (1998);

- pequena expansão do setor industrial - modernização

imposta pela abertura comercial (Globalização);

- Inserção de alguns setores produtivos na 3ª Revolução

Industrial ou Tecnológica.

- Superávits comerciais devido à expansão da agropecuária.

Brasil: da sociedade agrária para

sociedade urbano-industrial

(industrialização tardia)

3v

Concentração industrial na Região Sudeste

Concentração industrial nas Regiões Metropolitanas

- manutenção da tendência à concentração industrial no

Sudeste no Governo JK (1956 -1961);

- Plano de Metas baseou-se nas condições favoráveis de infra-

estrutura, qualificação da mão-de-obra e mercado consumidor

existentes no estado de São Paulo;

- O planejamento governamental acreditava na necessidade de

se criar um grande pólo de desenvolvimento, tendo São Paulo

como centro, que atingiria outras regiões do país;

Brasil: da sociedade agrária para

sociedade urbano-industrial

(industrialização tardia)

3v

Concentração industrial na Região Sudeste

Concentração industrial nas Regiões Metropolitanas

- A política de concentração espacial da atividade econômica

e industrial aprofundou mais os desequilíbrios regionais,

consolidando o Sudeste como o centro industrial, financeiro,

comercial e populacional do país;

- O triângulo formado pelas regiões metropolitanas de São

Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte passou a constituir o

“coração econômico do país.

Brasil: da sociedade agrária para

sociedade urbano-industrial

(industrialização tardia)

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Estrutura de ocupação nacional

(1990)

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Atividade industrial após 1995

(industrialização tardia)

3v

Industria nacional

(principais centros industriais)

3v

Industria nacional

(principais centros industriais)

3v

Industria nacional

(principais ramos industriais)

3v

Concentração Industrial em São Paulo

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Concentração Industrial em São Paulo

(1960)

3v

Concentração Industrial em São Paulo

(1995)

3v

Concentração Industrial em São Paulo

3v

Rede de influência

3v 3v

Meio Técnico-Científico Informacional

- tempos lentos da natureza comandando as ações humanas

- escassez de instrumentos artificiais necessários ao domínio da

natureza.

Mecanização seletiva - conjunto de “ilhas;

- técnicas pré-máquina;

- período técnico-científico (Revolução das comunicações na década

de 1970);

- meio técnico ultrapassa pontos e manchas;

- meio técnico-científico-informacional circunscrito a algumas áreas;

-informação e finanças no processo de globalização configuram uma

“Nova Geografia”;

- agravamento de diferenças regionais; Urbanização interior e

formação da “região concentrada”;

Meios geográficos segundo

Milton Santos

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Meio Técnico-Científico Informacional

- integração nacional no pós-guerra (estradas de rodagem, novas

ferrovias e indústrias);

- integração do território e do mercado (hegemonia paulista).

- aumenta a importância da “região concentrada”; Algumas áreas

periféricas com produção moderna;

- comando técnico das operações produtivas relativamente disperso;

- comando político (regulação normativa, financeira e informacional

tende a se concentrar em um número menor de lugares - no Brasil

esse papel é exercido por São Paulo);

- no Brasil, embora Brasília possa criar grandes normas

impulsionadoras ou limitadoras da ação, o uso dessas normas está

subordinado ao interesse de agentes poderosos.

Meios geográficos segundo

Milton Santos

3v

Estrutura de ocupação nacional

(do arquipélago ao continente)

3v

Pós Guerra (1945)

(avanço médico)

Explosão demográfica (pós 2º GM)

Queda da taxa de mortalidade

Processo de descolonização (África e Ásia)

Afirmação étnica

Crescimento populacional

Grandes Navegações

(novos alimentos)

Revolução Industrial

Formação da cidade

(melhoria sanitária)

Se

de

nta

riza

çã

o

3v

1° Ásia

3° América2° África

4° Europa

5° Oceania

População por continente

Obs1: + de 80% da população mundial se concentra na faixa

Temperada do Hemisfério Norte;

Obs2: + de 85% da população mundial se concentra na faixa

litorânea dos continentes (considerada área de risco, pelo

aumento do nível do mar);

3v

Sudeste Asiático

(Ásia das Monções)

Europa

Centro Ocidental

Costa Leste

Estados Unidos

Área ecúmena: favorável a habitação. Exemplo vale fluvial

(planície fluvial).

Área anecúmena: imprópria, resistente, hostil a habitação.

Exemplo desertos, pólos, altas montanhas e florestas

equatoriais.

Distribuição da população mundial3v

Países mais populosos

Obs1.: somente a China e Índia detém mais de 35% da população

mundial;

Obs2.: a Índia nos próximos anos ultrapassará a China em número

de habitantes (tornando-se o país mais populoso do mundo);

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Conceitos demográficos

Pop. absoluta populoso 1° China, 2° Índia, 3°

EUA, 4° Indonésia e 5° Brasil censo dado quantitativo

Pop. Relativa /dens. Demográfica hab./km2

povoado

Mônaco Brasil país muito populoso, mas pouco povoado

Tx. de Fecundidade n° de filhos por mulher redução

urbanização, anticoncepcionais, ingresso da mulher no

mercado de trabalho e casamento tardio

Cresc. Vegetativo = Tx. de Natalidade – Tx. Mortalidade

País do Norte Cres. Vegetativo negativo (baixa natalidade)

País do Sul Cres. Vegetativo positivo (alta natalidade)

Cres. Demográfico = Cres. Vegetativo + Cres. Migratório

EUA Cres. Demográfico alto imigração

Fed. Russa Cres. Demográfico baixo emigração

3v

Taxa de fecundidade brasileira

O intenso processo de urbanização, verificado no Brasil principalmente a

partir da década de 1960, foi o principal responsável pela redução das taxas

de fecundidade e a consequente queda das taxas de crescimento

demográfico. É na cidade que as informações e o acesso aos métodos de

contra-concepção são maiores e foi justamente a partir deste período que a

pílula anticoncepcional passou a ser difundida na sociedade brasileira.

As mulheres engrossaram o mercado de trabalho urbano e as famílias

passaram a dispor de menos tempo para se dedicar aos filhos. Além disso,

na cidade as despesas com a criação e formação da criança são maiores

que no meio rural, constituindo um fator inibidor para a formação de famílias

numerosas.

3v

A população brasileira cresceu, em 138 anos, quase 20 vezes,

segundo apontam os resultados do Censo Demográfico 2010,

do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em

2010, atingimos a marca de 190.755.799 habitantes. Em 1872,

quando foi realizado o primeiro recenseamento, éramos

9.930.478;

Crescimento demográfico brasileiro

3v

Crescimento populacional

Regiões (IBGE) População em

2000

População em

2010

Crescimento

(% 2000 - 2010)

Norte 12.900.704 15.865.678 22,98

Nordeste 47.741.711 53.078.137 11,18

Sudeste 72.412.411 80.353.724 10,97

Sul 25.107.616 27.384.815 9,07

Centro-Oeste 11.636.728 14.050.340 20,74

Brasil 166.799.170 190.732.694 12,33

Fonte: IBGE - censo 2010/crescimento da população brasileira

A população brasileira cresceu, em 138 anos, quase 20 vezes,

segundo apontam os resultados do Censo Demográfico 2010,

do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em

2010, atingimos a marca de 190.755.799 habitantes. Em 1872,

quando foi realizado o primeiro recenseamento, éramos

9.930.478;

3v

Apesar do crescimento significativo da população em quase

140 anos, entre 2000 e 2010 o Brasil registrou crescimento

médio anual de 1,17% - a menor taxa observada na série. No

período, as maiores taxas de crescimento foram observadas

nas regiões Norte (2,09%) e Centro-Oeste (1,91%).

As dez Unidades da Federação que mais aumentaram suas

populações se encontram nessas regiões: Amapá (3,45%),

Roraima (3,34%), Acre* (2,78%), Distrito Federal (2,28%),

Amazonas (2,16%), Pará (2,04%), Mato Grosso (1,94%), Goiás

(1,84%), Tocantins (1,80%) e Mato Grosso do Sul (1,66%). De

acordo com o IBGE, a componente migratória contribuiu

significativamente para esse crescimento.

*Haitianos

Dentre as outras três grandes regiões, a Unidade da

Federação que mais cresceu, segundo o IBGE, foi Santa

Catarina (1,55%), influenciada pelo alto crescimento de

Florianópolis e seu entorno, além das regiões de Tijucas,

Itajaí, Blumenau e Joinville, todas no leste do estado.

Crescimento populacional

3v

Área - total 8.514.876 km2

Região Norte 45,2 %

Região Centro-Oeste 18,9 %

Região Nordeste 18,2

Região Sudeste 10,9

Região Sul 6,8

População - total 191.480.630 hab

Região Norte 15.3591

8%

Região Centro-Oeste 13.8951

7,25%

Região Nordeste 53.5911

28%

Região Sudeste 80.9151

42,25%

Região Sul 27.7191

14,5%

Produto interno Bruto - total R$ 3,03 trilhões

Região Norte 5,1%

Região Centro-Oeste 9,2%

Região Nordeste 13,1%

Região Sudeste 56%

Região Sul 16,6%

Brasil e as Regiões Nacionais

1milhões de habitantes

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Censo de 2010, por Estado

Fonte: IBGE - censo 2010/crescimento da população brasileira

3v

As regiões Nordeste e Sudeste apresentaram um

crescimento populacional semelhante, de pouco mais de 1%

ao ano, ainda que esta última tenha apresentado uma queda

mais pronunciada, quando comparada com a taxa de

crescimento entre os censos de 1991 e 2000.

A Região Sul, que desde o Censo Demográfico 1970 vinha

apresentando crescimento anual de cerca de 1,4%, foi a que

menos cresceu (com taxa de 0,87%), tendo sido influenciada

pelas baixas taxas observadas nos estados do Rio Grande do

Sul e Paraná, de 0,49% e 0,89%, respectivamente.

Crescimento populacional

3v

População absoluta em 2010: 195,4 milhões

Estados mais populosos:

São Paulo 41.252.160

Minas Gerais 19.595.309

Rio de Janeiro 15.993.583

Bahia 14.021.432

Rio Grande do Sul 10.695.532

Paraná 10.439.601

Estados menos populosos:

Roraima 451.227

Amapá 668.689

3v

Estados mais povoados

População relativa: 22,51 hab/km2

Cidades mais populosas:

São Paulo (aglomeração urbana 20.000.00), 11.244.369

Rio de Janeiro (aglomeração urbana 12.000.00), 6.323.037

Salvador 2.892.625

Fortaleza 2.447.409

Brasília 2.562.903

Belo Horizonte 2.375.444

Curitiba 1.746.896

Manaus 1.802.525

Recife 1.536.934

Porto Alegre 1.409.939

3v

Divisão Regional do Brasil

- Pedro Pinchas Geiger (1967) -

Em 1967, o geógrafo brasileiro

Pedro Pinchas Geiger propôs

uma divisão regional do país,

em três Regiões

Geoeconômicas ou Complexos

Regionais.

Esta proposta se baseia no

processo histórico de

formação do território

brasileiro, levando em conta,

especialmente, os efeitos da

industrialização.

Dessa forma, ela busca refletir

a realidade do país e

compreender seus mais

profundos contrastes.

3v

Divisão Regional do Brasil

- Pedro Pinchas Geiger (1967) -

De acordo com Geiger, são

três as regiões

geoeconômicas: Amazônia,

Centro-Sul e Nordeste.

Essa organização regional

favorece a compreensão das

relações sociais e políticas do

país, pois associa os espaços

de acordo com suas

semelhanças econômicas,

históricas e culturais.

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3v

Divisão Regional do Brasil

- Pedro Pinchas Geiger (1967) -

Diferentemente da divisão

proposta pelo IBGE, os

complexos regionais não se

limitam apenas às fronteiras

entre os Estados. Nessa

regionalização, o norte de

Minas Gerais, por exemplo,

encontra-se no Nordeste,

enquanto o restante do

território mineiro está

localizado no Centro-Sul.

Essa organização regional é

muito útil para a geografia,

pois oferece uma nova maneira

de entender a história da

produção do espaço nacional

3v

Divisão Regional do Brasil

- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (1990) -

O Brasil está dividido em cinco

regiões: Norte, Nordeste,

Centro-Oeste, Sudeste e Sul.

Os estudos da Divisão

Regional do IBGE tiveram

início em 1941, sob a

coordenação do Prof. Fábio

Macedo Soares Guimarães. O

objetivo principal de seu

trabalho foi de sistematizar as

várias "divisões regionais" que

vinham sendo propostas, de

forma que fosse organizada

uma única Divisão Regional do

Brasil para a divulgação das

estatísticas brasileiras.

3v

Divisão Regional do Brasil

- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (1990) -

A Divisão Regional do Brasil

em mesorregiões, partindo de

determinações mais amplas

em nível conjuntural, buscou

identificar áreas

individualizadas em cada uma

das Unidades Federadas,

tomadas como universo de

análise e definiu as

mesorregiões com base nas

seguintes dimensões: o

processo social como

determinante, o quadro natural

como condicionante e a rede

de comunicação e de lugares

como elemento da articulação

espacial.

3v

Divisão Regional do Brasil

- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (1990) -

Aplicabilidade: elaboração de

políticas públicas; subsidiar o

sistema de decisões quanto à

localização de atividades

econômicas, sociais e

tributárias; subsidiar o

planejamento, estudos e

identificação das estruturas

espaciais de regiões

metropolitanas e outras

formas de aglomerações

urbanas e rurais.

3v

Divisão Regional do Brasil

- Roberto Lobato Corrêa (1989) -

Roberto Lobato Corrêa divide o

espaço brasileiro em três

regiões, os "Três Brasis", que

se diferenciam entre si por

apresentarem distintas

especializações produtivas,

distintos modos e intensidades

de circulação e consumo, pela

gestão das atividades,

distintas organizações

espaciais e níveis de

circulação interna, inter-

regional e internacional.

Os três grandes conjuntos

regionais apresentados por

Roberto Lobato Corrêa são:

Centro-sul, Nordeste e

Amazônia.

3v

Divisão Regional do Brasil

- Milton Santos (1999) -

O critério principal da

regionalização proposta por

Milton Santos e Maria Laura

Silveira foi o “meio técnico-

científico-informacional”, isto

é, a informação e as finanças

estão irradiadas de maneiras

desiguais e distintas pelo

território brasileiro,

determinado “quatro brasis”:

Região Amazônica - baixas

densidades técnicas e

demográficas.

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3v

Desde 1872, o maior índice de crescimento da população brasileira

foi registrado na década de 50, quando o Brasil crescia 2,99% ao

ano. Isso, de acordo com Fernando Albuquerque, gerente da

Coordenação de População e Indicadores Sociais, porque o Brasil

registrou o declínio de mortalidade após a Segunda Guerra Mundial,

em 1945 e manteve altos os níveis de fecundidade.

3v

Crescimento vegetativo nacional

(1950 – 2020)

Albuquerque explica ainda que a fecundidade só começa a declinar

no início dos anos 60. "Com isso, há diminuição da taxa de

crescimento. Já o declínio de fecundidade se acentua no início dos

anos 80", afirma.

3v

Brasil e o censo de 2010

3v

População brasileira com deficiência

Em dez anos (2000 a 2010), houve um crescimento no número de

pessoas com deficiências no Brasil. Atualmente, é a deficiência

visual a mais recorrente e verificada em todas as faixas etárias.

O Nordeste brasileiro é a região que mais concentra pessoas com

deficiências, seguido do Sudeste.

Em 2010, 61,1% das pessoas com deficiências ainda estavam sem

instrução e/ou possuem apenas o fundamental incompleto e 23,7

milhões não tinham nenhuma ocupação (trabalho).

3v

Nova família brasileira

3vTeorias demográficas

Malthusianismo séc. XVIII Inglaterra observa a

Rev. Industrial relação matemática onde a população

cresce em PG e produção des alimentos em PA um país

é pobre devido a grande população / alta Tx. de Natalidade

contrário aos métodos anticoncepcionais (Sujeição Moral)

Neomalthusianismo séc. XX EUA observam a

Explosão Demográfica reafirmam Malthus: um país

é pobre devido a grande população / alta Tx. de Natalidade

favoráveis aos métodos anticoncepcionais e ao controle de

natalidade (infanticídio feminino, china )

Reformistas ou Marxistas séc. XX (década de 60/70) RCT

afirmam: um país é pobre devido a desigual, injusta

distribuição de renda e de alimentos favoráveis aos métodos

anticoncepcionais e ao planejamento familiar (educação)

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3v 3vPirâmides etárias

(diferentes tipos de pirâmides etárias)

3vPirâmides etárias do Brasil

(país em transição)

2000 2010

+ idosos

+ adultos

- jovens

-crianças

De acordo com o Censo 2010, há 96 homens para cada 100

mulheres no Brasil. A diferença ocorre, segundo o IBGE,

porque a taxa de mortalidade, entre homens, é superior. Mas

nascem mais homens no país: a cada 205 nascimentos, 105

são de homens, segundo o Instituto.

3vPirâmides etárias do Brasil

(país em transição)

3vEstrutura etária do Brasil

(país em transição)

Nas últimas décadas, o Brasil tem registrado redução

significativa na participação da população com idades até 25

anos e aumento no número de idosos. E a diferença é mais

evidente se comparadas as populações de até 4 anos de

idade e acima dos 65 anos. Em 2010 o país tinha 13,8

milhões de crianças de até 4 anos e 14 milhões de pessoas

com mais de 65 anos.

A Região Norte, apesar do contínuo envelhecimento, ainda

apresenta, segundo o IBGE uma estrutura bastante jovem. A

população de crianças menores de 5 anos da Região Norte,

que era de 14,3% em 1991, caiu para 12,7% em 2000,

chegando a 9,8% em 2010. Já a proporção de idosos na

população passou de 3% em 1991 e 3,6% em 2000, para 4,6%

em 2010.

As regiões Sudeste e Sul são as mais envelhecidas do país.

As duas regiões tinham, em 2010, um contingente de idosos

com 65 anos ou mais de 8,1%. Nesse mesmo ano, a

população de crianças menores de 5 anos era de 6,5% no

Sudeste e de 6,4% no Sul.

3vPirâmides etárias do Brasil

(por Estado)

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3vPirâmides etárias do Brasil

(relação de idosos: em verde)

3vPirâmides etárias do Brasil

(relação de idosos: em verde)

3vPopulação Economicamente Ativa -

2001/2013

3vPopulação Economicamente Ativa -

Mundo vs. Brasil

3vPirâmides etárias do Brasil

(razão de dependência)

3v

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3v 3vPressão demográfica

Adultos com 65 anos ou mais no total da população - em %

3vPaíses do BRIC’S

(pirâmides etárias dos países membros)

3vPressão demográfica

Adultos com 60 anos entre 1950 e 2100

3v 3v

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3v 3v

3v

Obs.: três principais indicadores avaliados pelo IDH;

Três dimensões do IDH

3v

Índice de Desenvolvimento Humano

Obs.: observa-se mais países com Índice de Desenvolvimento

Humano elevado/alto, entre eles o Brasil (75°, 0,755);

3v 3v

Índice de Desenvolvimento Humano

IDH brasileiro foi calculado em 0,755, o que mantém o país no grupo de

nações com alto desenvolvimento humano, onde também estão Uruguai,

México, Venezuela, Colômbia e Turquia. O número é levemente maior que o

registrado em 2013, de 0,752, mas não evitou que o Brasil caísse no ranking.

Em 2013, Brasil e Sri-Lanka estavam empatados na 74ª colocação, mas em

2014, o Sri Lanka avançou uma posição e passou à frente do Brasil.

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3v 3v

3v 3v

3v

Migração no Mundo

Obs2: infelizmente a imigração nem sempre é pacífica, o choque entre

autóctones (nativos) e alóctones (imigrantes) pode gerar, conflitos,

agressões ou xenofobia; destacando negativamente a Europa, pela

presença de grupos de extrema direita, como os

Neonazistas/Fascistas;

Obs1: conflitos armados, étnicos, intolerância, religiosos ou políticos,

e a fome formam os principais fatores repulsivos; gerando grande

número de refugiados em todo mundo;

3v

Migração no Mundo

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3v

Migração no Mundo

3v

Migração no Mundo

3v

Migração no Mundo

3v

Migração de “cérebros”

(mão de obra qualificada)

3v

Migração de “cérebros”

(mão de obra qualificada)

3v

Migração por gênero

(mulheres)

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3v 3v

Refugiados

3v

Origem do imigrantes

(refugiados que chegam ao continente europeu)

3v

Refugiados em números

3v

Refugiados Sírios no mundo

3v

Migração no Brasil

Obs.: a partir de 1808 (208 anos), o governo português (Brasil

colônia), incentiva a imigração permitindo a posse de terras

por estrangeiros no Brasil.

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19

3v

Migração no Brasil

1500 - 1980 (descobrimento), período de imigração,

colonização do Brasil. Ordem cronológica de

imigrantes no Brasil:

Portugueses

Espanhóis

Africanos

Suíços

Alemães

Italianos

Árabes, Sírios

Eslavos, Poloneses

Japoneses

A partir da década de 80 (1980), sucessivas crises

econômicas, aumento do desemprego como da

violência levam os brasileiros a tornam-se

emigrantes.

Relação quantitativa

de imigrantes

3v

Migração no Brasil

3v

Imigração no Brasil

(ingressos, destacando os haitianos)

3v

3v

Brasil cosmopolita

(origem dos refugiados no Brasil nos últimos anos)

Obs.: aproximadamente 20 mil haitianos entre 2012 - 2014,

ingressaram no Brasil, destacando o Estado do Acre como

rota preferencial de ingresso. O Haiti é o país mais pobre das

Américas, e recentemente - 2010, sofreu com terremoto

catastrófico;

3v

Emigração no Brasil

(egressos, destacando os Estados Unidos)

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3v

Migração quanto ao espaço

Internacional (de um país para outro), exemplo Brasil para

(países que mais recebem brasileiros):

► Estados Unidos “Brazuca” (destaque para Nova

York e Miami);

►Paraguai, “Brasiguaio” (destaque para

agricultora e pecuária na região do Chaco/Pantanal)

Obs.: empresários brasileiros têm migrado para o

Paraguai pelos baixos custos e menor burocracia;

► Japão “Decasségui” (fenótipo, 3K)

► União Europeia: Espanha, Alemanha, Reino Unido

Nacional Intra-regional (mesma região):

Goiana para o Distrito Federal, Cuiabá

(mesma Região Centro-Oeste)

Inter-regional (regiões diferentes):

Recife (PE) para São Paulo (SP)

(Região Nordeste, Região Sudeste)

3v

Saldo migratório nacional

(“escuro”, são os Estados que mais receberam imigrantes)

3v

Migração no Brasil

3v

Migrações inter-regionais no Brasil

(entre os anos de 2005 e 2010)

Obs.: a migração inter-regional caracteriza-se pelo fluxo populacional que

ocorre de uma região para outra. O saldo migratório de uma região é obtido

pela diferença entre o número de entradas e saídas de pessoas em um período

de tempo.

A partir dos anos 1990, registra-se o aumento de um tipo de migração inter-

regional, denominada migração de retorno. Trata- se da volta do migrante para

a sua região (estados e municípios) de naturalidade.;

3v

Migração no Brasil

3v

Migração interna no Brasil

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3v

Origem dos imigrantes em São Paulo

3v

Migração quanto ao tempo

Definitiva ► êxodo rural

Por tempo indeterminado ► bolsa de estudo,

►imigração ilegal

Sazonal (época, estação, transumância, colheita,

safra) ►bóia-fria

►pastores nômades

►veraneio

Pendular ou diária (cidade dormitório)

São José para Florianópolis

dia

noite

Obs.: sendo o processo de

migração mais praticado no

mundo a migração pendular

ou diária;

3v

Êxodo-rural, “Os Sertões”

(estiagem)

3v

Tipos de migração no Brasil

Migração de

retorno

Obs.: crise hídrica;