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Gametogênese ESPERMATOGÊNESE Prof a . Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular

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Gametogênese ESPERMATOGÊNESE

Profa. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular

Gametogênese

Embrião final 3ªsemana

As CGP vão originar as espermatogônias ou ovogônias

2ª sem se formam as CGP, no epiblasto 4ª sem as CGP migram do saco vitelino para as gônadas em desenvolvimento

Herança cromossômica

Humanos

• Têm cerca de 35.000 genes

• Célula somática tem 46 cromossomos formando 23 pares homólogos

22 autossomos e 1 par de cromossomos sexuais

• Genes ligados: estão mesmo cromossomo tendem a ser herdados juntos

Ciclo celular Fases da interfase: G1: 1º fase de crescimento G0: célula mantém a sua taxa metabólica, mas não cresce em tamanho, a não ser que receba sinais extracelulares S: DNA é duplicado G2: 2º fase de crescimento, e preparação para a divisão celular

=Interfase

=Mitose

Mitose

Meiose

• Só ocorre em células germinativas (diploides)

• Tem 2 divisões meióticas

PERMITE: o a constância do número cromossômico de geração a

geração, pela redução do número cromossômico de diploide para haploide.

o Arranjo aleatório dos cromossomas maternos e paternos entre os gametas

o Recombinação do material genético (crossing over)

Espermatócito 1ª 1ª Meiose (reducional)

cromossomos se aproximam e formam pares com 2 cromátides

Recombinação: Intercâmbio dos segmentos das cromátides

Metáfase 2 cromossomos do par orientam-se no fuso meiótico

Anáfase Telófase

Fim da 1ª meiose Pares de cromossomos distribuídos em 2 células com 23n

2ª Meiose (equacional)

Prófase

1 célula diploide origina 4 células haploides

Há 2 tipos de espermatozoide

O cromossomo sexual do espermatozoide forma a

base da determinação sexual primária

Gametogênese anormal

A não disjunção, forma gametas anormais,

podendo resultar na geração de síndromes

Cél germinativa primordial (CGP)

CGP Espermatogônia

Espermatozoide

Transformação inicia na puberdade

Espermatogênese

Período Germinativo

Período de Crescimento

Período de Maturação

Período Diferenciação

Na puberdade sofrem mitose

Espermatogônia tipo B se diferenciam em

espermatócito 1º

Difícil observação interfase rápida

Fácil visualização, células grandes, é um período longo, vê-se os cromossomos

Células unidas por pontes citoplasmáticas sincronização da espermatogênese

Cerca de 2 meses

Espermatogênese

Túbulos seminíferos Espermatozoides

são formados e

lançados no

lúmen do tubos

Células em divisão

(mitose e meiose)

Testículo

Epidídimo

Espermatogênese

Espermatogênese

Túbulos Seminíferos

Células em meiose

Espermatozóides

liberados na luz

dos túbulos

Túbulo seminífero MEV

Espermatogênese

Espermatogênese

Células intersticiais ou de Leydig: produzem testosterona entre a 8ª e 20ª semana do desenvolvimento, para promover a diferenciação dos órgãos genitais masculinos e para o fenótipo masculino. Depois a produção cessa e retorna

novamente a partir da puberdade.

Espermatogênese

Espermatogênese

CS

Espermatogênese

Sértoli

Espermatogônia

Espermatócito

primário

Espermátide

Espermatogênese

• Espermatozóides (H.E.)

Espermatozóides

Onda espermatogênica/ Ciclo do epitélio seminífero

Homem: tem 4 ciclos, cada ciclo dura 16 dias.

1 espermatogônia leva 64 dias para dar origem ao espermatozoide .

Volume do ejaculado > ou = 2ml até 6ml

Concentração > ou = 50 milhões de células/ml

HUMANOS túbulo seminífero X túbulo seminífero

Espermatogênese não é simultânea nem sincronizada

No mesmo túbulo seminífero não é sincronizada

Em espécies subumanas uma associação celular específica ocupa vários compartimentos ao longo do túbulo. No corte transversal, observamos apenas uma associação celular

O ciclo do epitélio germinativo varia entre as diferentes espécies. Há espécies que produzem espermatozoide todo o ano e outras

que são sazonais.

Espermatogênese Controle hipofisario do testículo

Epitélio seminífero

• Células de Sertoli

Espermatogênese Células tronco se dividem por mitose e meiose

Espermiogênese Diferenciação celular da espermátide até espermatozoide

Barreira hematotesticular Transformar a testosterona em deidrotestosterona Secreção de ABP (proteína ligante do andrógeno) Produção de hormônio antimülleriano

• Linhagem espermatogênica

Espermatogênese

• Espermiogênese: as espermátides são

convertidas em espermatozóides

• As principais organelas deste processo:

núcleo

aparelho de Golgi

centríolos

Espermiogênese

Capacitação Ocorre na genitália feminina dos mamíferos

Torna o espermatozoide apto para a fecundação.

Fenômenos que ocorrem na capacitação: A albumina, na genitália feminina, sequestra o colesterol da membrana do

espermatozoide

Ligação do espermatozoide a zona pelúcida pela ação de proteínas fosforiladas. Ocorre ativação da adenilatociclase, que age sobre o AMPc, este fosforiliza proteínas cinase que fosforilação outras proteínas em cascata

O potencial de membrana do espermatozoide capacitado é de -50mV, o não capacitado é de -30mV.

NÃO SE SABE SE OCORRE INTERAÇÃO DOS FENOMENOS CITADOS ACIMA DURANTE A CAPACITAÇÃO, OU SE ELES OCORREM SEPARADAMENTE.

Comparação entre espécies

Humano

Chipanzé

Roedores

Hamster Rato

Rato

Peixe

Fecundação