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CURITIBA Maio | 2018 www.tecnohidro.com.br 2º. Workshop PARANAENSE: Sobre Diagnóstico e Remediação de Áreas Contaminadas Palestra: Avaliação de Risco à Saúde Humana como Ferramenta para Decisão de Órgãos Ambientais e Empresas de Consultoria para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas Eng.Geo. Alexandre Maximiano, Msc [email protected]

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CURITIBA Maio | 2018 wwwtecnohidrocombr

2ordm Workshop PARANAENSE Sobre Diagnoacutestico e Remediaccedilatildeo

de Aacutereas Contaminadas

Palestra Avaliaccedilatildeo de Risco agrave Sauacutede Humana como Ferramenta para Decisatildeo de Oacutergatildeos

Ambientais e Empresas de Consultoria para o Gerenciamento de Aacutereas Contaminadas

EngGeo Alexandre Maximiano Msc maximianotecnohidrocombr

2

0 10 20m

Escala

TQ-25

TQ-24

TQ-23

D I

Q U

E

D

E

C

O

N

T

E N

Ccedil

Atilde

O

TQ-22

PG-13A

PG-11A

PG-11B

PG-11C

PG-12B

PG-12A

C-02

PAINEL

TP-7

TP-8

Aacute

R

E

A

P

I L

O

T

O

T P

- 0

9

T P

- 1

1

T P

- 1

0

T R

- 1

2

ESCRITOacuteRIO SANITAacuteRIOS

TG-16

TG-14

VESTIAacuteRIO

UTILIDADES

AacuteREA DE

C-01

A Q

- 0

1

GV-01

TG-13

GV-02

TC-27

TS-06 TS-07

ENCHIMENTO

TS-31

TS-32

TS-30

TS-01

E

L E

V

A

D

O

R

D

E

C

A

R G

A

AacuteREA DE PROCESSO

CONTIacuteNUO

TS-09

TS-10

TP-14

TS-17

TP-19

TS-29

ESCRITOacuteRIO

CAPELA DE VIDRARIA

SALA DE

LABORATOacuteRIO

PORTARIA I

MANUTENCcedilAtildeO

GASES

CENTRAL DE

ESCRITOacuteRIO WC

VESTIAacuteRIO

WC WC

AMBULAT

DIQUE DE CONTECcedilAtildeO

T

Q

- 2

6

FERRAMENTAS

TQ-13

T

Q

- 2

7

T

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1

8

TQ-14

T

Q

- 1

6

TQ-15

T

Q

- 0

5

CABINE PRIMAacuteRIA DE ALTA TENSAtildeO

DEPOacuteSITO

DE

SALA

GERENTE

WC

AC WC

AC

AC WC

REFEITOacuteRIO

SALA

DEPOacuteSITO

WC

CASA

DE

SALA

C X

D

Aacute G

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P

I

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- 2

6

E-03

TG-18

BOMBA

D E

I N

C Ecirc

N D

I O

LIMPEZA

TS-33

PAacuteTEO DESCOBERTO

EMBALA-

VAZIAS

GENS

PASSAGEM COBERTA

CASA DE FORCcedilA

SALA

SECRETAacuteRIA

ALMOXARIFADO

399

LIMP

WC WC

WC

SALA

WC

SALA

WC

WC WC

WC WC

WC

CHUVEIROS

MAT

8 0

0

AacuteREA DE PROCESSO CONVENCIONAL

580

REFEITOacuteRIO

SALA DO

ANALISTA

SALA DO

CPU

S A

L

A

D

A

I M

P

R

E

S

S O

R

A

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Q U

I V

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J A

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M

FABRICACcedilAtildeO

FABRICACcedilAtildeO

PG-13B

SALA

SALA

SALA

SD-03

SD-09

SD-02

SD-19

SD-05

SD-07

SD-06 SD-08

SD-04

SD-10

SD-11

SD-12

SD-01

SD-14

SD-15

SD-16 SD-17

SD-18

SD-13

RESPONSAacuteVEL LEGAL RESPONSAacuteVEL TEacuteCNICO ORGAtildeO AMBIENTAL

9

GERENCIAMENTO DE AacuteREAS CONTAMINADAS

Visa reduzir para niacuteveis aceitaacuteveis os riscos a que estatildeo sujeitos a populaccedilatildeo e o meio ambiente em

decorrecircncia de exposiccedilatildeo agraves substacircncias provenientes de aacutereas contaminadas por meio de um conjunto de

medidas que assegurem o conhecimento das caracteriacutesticas dessas aacutereas dos riscos e danos decorrentes

da contaminaccedilatildeo proporcionando os instrumentos necessaacuterios agrave tomada de decisatildeo quanto agraves formas de

intervenccedilatildeo mais adequadas

PROCESSO CONTINUADO DE INVESTIGACcedilAtildeO PARA TOMADA DE DECISAtildeO COM BASE NO RISCO

PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE

AacuteREAS CONTAMINADAS

GAC

(INIacuteCIO)

FONTES SUSPEITAS

AVALIACcedilAtildeO PRELIMINAR

INVESTIGACcedilAtildeO

CONFIRMATOacuteRIA

CMAX gt PLA

INVESTIGACcedilAtildeO DETALHADA

AVALIACcedilAtildeO DE RISCO CMAX gt CMA

GAC (ENCERRAMENTO)

MONITORAMENTO

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO

MEDIDAS INSTITUCIONAIS

MEDIDAS DE ENGENHARIA

MEDIDAS DE REMEDIACcedilAtildeO

sim

sim

natildeo

natildeo

natildeo

PLANO DE COMUNICACcedilAtildeO

sim

GERENCIAMENTO DE AacuteREAS CONTAMINADAS

DD 038CETESB de 07 fevereiro de 2017

ABORDAGEM COM BASE NO GERENCIAMENTO E MITIGACcedilAtildeO DO RISCO

TEMPO DE REABILITACcedilAtildeO

MA

SSA

OU

CO

NC

ENTR

ACcedil

AtildeO

IMPACTO AMBIENTAL (MASSA E CONCENTRACcedilAtildeO)

RBCA TIER II META DE REABILITACcedilAtildeO AMBIENTAL

Avaliaccedilatildeo de Risco

T0 T2 ANOS T1 ANOS T3 ANOS T4 ANOS T5 ANOS T6 ANOS

GERENCIAMENTO DA CONTAMINACcedilAtildeO

INVESTIGACcedilAtildeO DETALHADA

AVALIACcedilAtildeO DE RISCO

SAUacuteDE HUMANA ECOLOacuteGICA

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO E

REABILITACcedilAtildeO

MEDIDAS DE INTERVENCcedilAtildeO

E REABILITACcedilAtildeO

MEDIDAS DE

MONITORAMENTO

MEDIDAS DE

PERFORMANCE

Retro Anaacutelise

MO

DELO

CO

NC

EITUA

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DO

MO

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L A

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DO

MODELO CONCEITUAL

MC2

AVALIACcedilAtildeO DE RISCO Agrave SAUacuteDE HUMANA

Avaliaccedilatildeo de Risco agrave Sauacutede Humana eacute o processo qualitativo eou

quantitativo para determinaccedilatildeo das chances de ocorrecircncia de efeitos

adversos agrave sauacutede decorrentes da exposiccedilatildeo humana a aacutereas

contaminadas por substacircncias perigosas (EPA 1989)

ATBW

EDEFCRCI

1

PORQUE UTILIZAR AVALIACcedilAtildeO DE RISCO NO GAC

Proteccedilatildeo agrave sauacutede humana e o meio-ambiente (ar aacutegua e terra) do qual a vida depende

Geraccedilatildeo de Decisotildees com base no estabelecimento de Metas para Intervenccedilatildeo Ambiental

Determinaccedilatildeo da necessidade de intervenccedilatildeo ambiental e viabilidade teacutecnica e econocircmica do processo de remediaccedilatildeo ambiental

Determinaccedilatildeo dos benefiacutecios associados ao processo de intervenccedilatildeo ambiental

Priorizaccedilatildeo de aacutereas contaminadas e alocaccedilatildeo de recursos

Gerenciamento Ambiental Integrado

REVITALIZACcedilAtildeO DE AacuteREAS CONTAMINADAS

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE REMEDIACcedilAtildeO

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE ENGENHARIA

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE CONTROLE INSTICUCIONAL

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

Documento teacutecnico desenvolvido com base nos resultados das etapas anteriores do gerenciamento ambiental

da contaminaccedilatildeo

bull Apresentadas discutidas e justificadas a niacutevel conceitual as teacutecnicas e medidas destinadas a viabilizaccedilatildeo

do uso seguro da aacuterea em estudo considerando o uso pretendido previamente declarado e nos casos de

ecossistemas naturais a recuperaccedilatildeo da qualidade do meio degradado

bull Caso apoacutes a anaacutelise de alternativas para as medidas de intervenccedilatildeo seja constatado que o impacto

ambiental natildeo possibilite o atingimento desses objetivos neste documento deveratildeo contar as justificativas

teacutecnicas que fundamentam esse impedimento

bull O Documento deve obrigatoriamente apresentar um estudo de alternativas de reabilitaccedilatildeo fundamentado nos

resultados da Avaliaccedilatildeo de Risco a Sauacutede Humana e Ecoloacutegico

Documento Base e Guia para as Aacuteccedilotildees de Reabilitaccedilatildeo CURTO ndash MEacuteDIO ndash LONGO PRAZO

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

FONTE Maximiano et al Planos de Intervenccedilatildeo para Gerenciamento De Aacutereas Contaminadas - IPT SAtildeO PAULO 2013

PROJETOS BASICO E EXECUTIVOS DE REMEDIACcedilAtildeO

Poccedilo de abastecimento

Fluxo da AS

Aacuterea

Fora da Aacuterea

Fase Dissolvida

Fase Vapor

Fase Retida

Aacuterea

Fonte

Fase Livre

Limite

propriedade

Determinaccedilatildeo Espacial das Substancias Quimicas de

Interesse

Fase Livre

Uso Industrial Uso futuro Uso Residencial

Fonte Shell Global Solutions 2001

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

Medidas de Intervenccedilatildeo e Reabilitaccedilatildeo

bull Medidas de Remediaccedilatildeo (MR)

Teacutecnicas aplicadas em regiotildees impactadas divididas em teacutecnicas de tratamento destinadas agrave remoccedilatildeo ou

reduccedilatildeo da massa de contaminantes

bull Medidas de Engenharia (ME)

Accedilotildees baseadas em praacuteticas de engenharia com a finalidade de interromper a exposiccedilatildeo dos receptores por

meio de contenccedilatildeo ou isolamento prevenindo a migraccedilatildeo dos contaminantes

bull Medidas de Controle Institucional (MCI)

Implementadas em substituiccedilatildeo ou complementarmente agraves teacutecnicas de remediaccedilatildeo e engenharia visando a

afastar o risco ou impedir ou reduzir a exposiccedilatildeo de um determinado receptor sensiacutevel aos contaminantes por

meio da imposiccedilatildeo de restriccedilotildees de uso

MONITORAMENTO PARA ENCERRAMENTO E REABILITACcedilAtildeO

A etapa de Monitoramento para Encerramento deveraacute ser desenvolvida toda vez que

bull Apoacutes a execuccedilatildeo da etapa de Avaliaccedilatildeo de Risco foram observadas concentraccedilotildees das

substacircncias quiacutemicas de interesse abaixo de todas as concentraccedilotildees maacuteximas aceitaacuteveis (CMA)

calculadas

bull Quando o Plano de Intervenccedilatildeo indicar somente a necessidade de implementaccedilatildeo de medidas de

controle institucional eou de medidas de engenharia

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo e as medidas de controle institucional eou de medidas de engenharia propostas no

Plano de Intervenccedilatildeo tenham sido implementadas

CURITIBA Maio | 2018 wwwtecnohidrocombr

2ordm Workshop PARANAENSE Sobre Diagnoacutestico e Remediaccedilatildeo

de Aacutereas Contaminadas

Palestra Avaliaccedilatildeo de Risco agrave Sauacutede Humana como Ferramenta para Decisatildeo de Oacutergatildeos

Ambientais e Empresas de Consultoria para o Gerenciamento de Aacutereas Contaminadas

EngGeo Alexandre Maximiano Msc maximianotecnohidrocombr

2

0 10 20m

Escala

TQ-25

TQ-24

TQ-23

D I

Q U

E

D

E

C

O

N

T

E N

Ccedil

Atilde

O

TQ-22

PG-13A

PG-11A

PG-11B

PG-11C

PG-12B

PG-12A

C-02

PAINEL

TP-7

TP-8

Aacute

R

E

A

P

I L

O

T

O

T P

- 0

9

T P

- 1

1

T P

- 1

0

T R

- 1

2

ESCRITOacuteRIO SANITAacuteRIOS

TG-16

TG-14

VESTIAacuteRIO

UTILIDADES

AacuteREA DE

C-01

A Q

- 0

1

GV-01

TG-13

GV-02

TC-27

TS-06 TS-07

ENCHIMENTO

TS-31

TS-32

TS-30

TS-01

E

L E

V

A

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O

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A

AacuteREA DE PROCESSO

CONTIacuteNUO

TS-09

TS-10

TP-14

TS-17

TP-19

TS-29

ESCRITOacuteRIO

CAPELA DE VIDRARIA

SALA DE

LABORATOacuteRIO

PORTARIA I

MANUTENCcedilAtildeO

GASES

CENTRAL DE

ESCRITOacuteRIO WC

VESTIAacuteRIO

WC WC

AMBULAT

DIQUE DE CONTECcedilAtildeO

T

Q

- 2

6

FERRAMENTAS

TQ-13

T

Q

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7

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Q -

1

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TQ-14

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TQ-15

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5

CABINE PRIMAacuteRIA DE ALTA TENSAtildeO

DEPOacuteSITO

DE

SALA

GERENTE

WC

AC WC

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REFEITOacuteRIO

SALA

DEPOacuteSITO

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TG-18

BOMBA

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LIMPEZA

TS-33

PAacuteTEO DESCOBERTO

EMBALA-

VAZIAS

GENS

PASSAGEM COBERTA

CASA DE FORCcedilA

SALA

SECRETAacuteRIA

ALMOXARIFADO

399

LIMP

WC WC

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WC WC

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CHUVEIROS

MAT

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AacuteREA DE PROCESSO CONVENCIONAL

580

REFEITOacuteRIO

SALA DO

ANALISTA

SALA DO

CPU

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FABRICACcedilAtildeO

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SD-06 SD-08

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SD-14

SD-15

SD-16 SD-17

SD-18

SD-13

RESPONSAacuteVEL LEGAL RESPONSAacuteVEL TEacuteCNICO ORGAtildeO AMBIENTAL

9

GERENCIAMENTO DE AacuteREAS CONTAMINADAS

Visa reduzir para niacuteveis aceitaacuteveis os riscos a que estatildeo sujeitos a populaccedilatildeo e o meio ambiente em

decorrecircncia de exposiccedilatildeo agraves substacircncias provenientes de aacutereas contaminadas por meio de um conjunto de

medidas que assegurem o conhecimento das caracteriacutesticas dessas aacutereas dos riscos e danos decorrentes

da contaminaccedilatildeo proporcionando os instrumentos necessaacuterios agrave tomada de decisatildeo quanto agraves formas de

intervenccedilatildeo mais adequadas

PROCESSO CONTINUADO DE INVESTIGACcedilAtildeO PARA TOMADA DE DECISAtildeO COM BASE NO RISCO

PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE

AacuteREAS CONTAMINADAS

GAC

(INIacuteCIO)

FONTES SUSPEITAS

AVALIACcedilAtildeO PRELIMINAR

INVESTIGACcedilAtildeO

CONFIRMATOacuteRIA

CMAX gt PLA

INVESTIGACcedilAtildeO DETALHADA

AVALIACcedilAtildeO DE RISCO CMAX gt CMA

GAC (ENCERRAMENTO)

MONITORAMENTO

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO

MEDIDAS INSTITUCIONAIS

MEDIDAS DE ENGENHARIA

MEDIDAS DE REMEDIACcedilAtildeO

sim

sim

natildeo

natildeo

natildeo

PLANO DE COMUNICACcedilAtildeO

sim

GERENCIAMENTO DE AacuteREAS CONTAMINADAS

DD 038CETESB de 07 fevereiro de 2017

ABORDAGEM COM BASE NO GERENCIAMENTO E MITIGACcedilAtildeO DO RISCO

TEMPO DE REABILITACcedilAtildeO

MA

SSA

OU

CO

NC

ENTR

ACcedil

AtildeO

IMPACTO AMBIENTAL (MASSA E CONCENTRACcedilAtildeO)

RBCA TIER II META DE REABILITACcedilAtildeO AMBIENTAL

Avaliaccedilatildeo de Risco

T0 T2 ANOS T1 ANOS T3 ANOS T4 ANOS T5 ANOS T6 ANOS

GERENCIAMENTO DA CONTAMINACcedilAtildeO

INVESTIGACcedilAtildeO DETALHADA

AVALIACcedilAtildeO DE RISCO

SAUacuteDE HUMANA ECOLOacuteGICA

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO E

REABILITACcedilAtildeO

MEDIDAS DE INTERVENCcedilAtildeO

E REABILITACcedilAtildeO

MEDIDAS DE

MONITORAMENTO

MEDIDAS DE

PERFORMANCE

Retro Anaacutelise

MO

DELO

CO

NC

EITUA

L ATU

ALIZA

DO

MO

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L A

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LIZA

DO

MODELO CONCEITUAL

MC2

AVALIACcedilAtildeO DE RISCO Agrave SAUacuteDE HUMANA

Avaliaccedilatildeo de Risco agrave Sauacutede Humana eacute o processo qualitativo eou

quantitativo para determinaccedilatildeo das chances de ocorrecircncia de efeitos

adversos agrave sauacutede decorrentes da exposiccedilatildeo humana a aacutereas

contaminadas por substacircncias perigosas (EPA 1989)

ATBW

EDEFCRCI

1

PORQUE UTILIZAR AVALIACcedilAtildeO DE RISCO NO GAC

Proteccedilatildeo agrave sauacutede humana e o meio-ambiente (ar aacutegua e terra) do qual a vida depende

Geraccedilatildeo de Decisotildees com base no estabelecimento de Metas para Intervenccedilatildeo Ambiental

Determinaccedilatildeo da necessidade de intervenccedilatildeo ambiental e viabilidade teacutecnica e econocircmica do processo de remediaccedilatildeo ambiental

Determinaccedilatildeo dos benefiacutecios associados ao processo de intervenccedilatildeo ambiental

Priorizaccedilatildeo de aacutereas contaminadas e alocaccedilatildeo de recursos

Gerenciamento Ambiental Integrado

REVITALIZACcedilAtildeO DE AacuteREAS CONTAMINADAS

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE REMEDIACcedilAtildeO

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE ENGENHARIA

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE CONTROLE INSTICUCIONAL

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

Documento teacutecnico desenvolvido com base nos resultados das etapas anteriores do gerenciamento ambiental

da contaminaccedilatildeo

bull Apresentadas discutidas e justificadas a niacutevel conceitual as teacutecnicas e medidas destinadas a viabilizaccedilatildeo

do uso seguro da aacuterea em estudo considerando o uso pretendido previamente declarado e nos casos de

ecossistemas naturais a recuperaccedilatildeo da qualidade do meio degradado

bull Caso apoacutes a anaacutelise de alternativas para as medidas de intervenccedilatildeo seja constatado que o impacto

ambiental natildeo possibilite o atingimento desses objetivos neste documento deveratildeo contar as justificativas

teacutecnicas que fundamentam esse impedimento

bull O Documento deve obrigatoriamente apresentar um estudo de alternativas de reabilitaccedilatildeo fundamentado nos

resultados da Avaliaccedilatildeo de Risco a Sauacutede Humana e Ecoloacutegico

Documento Base e Guia para as Aacuteccedilotildees de Reabilitaccedilatildeo CURTO ndash MEacuteDIO ndash LONGO PRAZO

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

FONTE Maximiano et al Planos de Intervenccedilatildeo para Gerenciamento De Aacutereas Contaminadas - IPT SAtildeO PAULO 2013

PROJETOS BASICO E EXECUTIVOS DE REMEDIACcedilAtildeO

Poccedilo de abastecimento

Fluxo da AS

Aacuterea

Fora da Aacuterea

Fase Dissolvida

Fase Vapor

Fase Retida

Aacuterea

Fonte

Fase Livre

Limite

propriedade

Determinaccedilatildeo Espacial das Substancias Quimicas de

Interesse

Fase Livre

Uso Industrial Uso futuro Uso Residencial

Fonte Shell Global Solutions 2001

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

Medidas de Intervenccedilatildeo e Reabilitaccedilatildeo

bull Medidas de Remediaccedilatildeo (MR)

Teacutecnicas aplicadas em regiotildees impactadas divididas em teacutecnicas de tratamento destinadas agrave remoccedilatildeo ou

reduccedilatildeo da massa de contaminantes

bull Medidas de Engenharia (ME)

Accedilotildees baseadas em praacuteticas de engenharia com a finalidade de interromper a exposiccedilatildeo dos receptores por

meio de contenccedilatildeo ou isolamento prevenindo a migraccedilatildeo dos contaminantes

bull Medidas de Controle Institucional (MCI)

Implementadas em substituiccedilatildeo ou complementarmente agraves teacutecnicas de remediaccedilatildeo e engenharia visando a

afastar o risco ou impedir ou reduzir a exposiccedilatildeo de um determinado receptor sensiacutevel aos contaminantes por

meio da imposiccedilatildeo de restriccedilotildees de uso

MONITORAMENTO PARA ENCERRAMENTO E REABILITACcedilAtildeO

A etapa de Monitoramento para Encerramento deveraacute ser desenvolvida toda vez que

bull Apoacutes a execuccedilatildeo da etapa de Avaliaccedilatildeo de Risco foram observadas concentraccedilotildees das

substacircncias quiacutemicas de interesse abaixo de todas as concentraccedilotildees maacuteximas aceitaacuteveis (CMA)

calculadas

bull Quando o Plano de Intervenccedilatildeo indicar somente a necessidade de implementaccedilatildeo de medidas de

controle institucional eou de medidas de engenharia

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo e as medidas de controle institucional eou de medidas de engenharia propostas no

Plano de Intervenccedilatildeo tenham sido implementadas

CURITIBA Maio | 2018 wwwtecnohidrocombr

2ordm Workshop PARANAENSE Sobre Diagnoacutestico e Remediaccedilatildeo

de Aacutereas Contaminadas

Palestra Avaliaccedilatildeo de Risco agrave Sauacutede Humana como Ferramenta para Decisatildeo de Oacutergatildeos

Ambientais e Empresas de Consultoria para o Gerenciamento de Aacutereas Contaminadas

EngGeo Alexandre Maximiano Msc maximianotecnohidrocombr

0 10 20m

Escala

TQ-25

TQ-24

TQ-23

D I

Q U

E

D

E

C

O

N

T

E N

Ccedil

Atilde

O

TQ-22

PG-13A

PG-11A

PG-11B

PG-11C

PG-12B

PG-12A

C-02

PAINEL

TP-7

TP-8

Aacute

R

E

A

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- 0

9

T P

- 1

1

T P

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2

ESCRITOacuteRIO SANITAacuteRIOS

TG-16

TG-14

VESTIAacuteRIO

UTILIDADES

AacuteREA DE

C-01

A Q

- 0

1

GV-01

TG-13

GV-02

TC-27

TS-06 TS-07

ENCHIMENTO

TS-31

TS-32

TS-30

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E

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AacuteREA DE PROCESSO

CONTIacuteNUO

TS-09

TS-10

TP-14

TS-17

TP-19

TS-29

ESCRITOacuteRIO

CAPELA DE VIDRARIA

SALA DE

LABORATOacuteRIO

PORTARIA I

MANUTENCcedilAtildeO

GASES

CENTRAL DE

ESCRITOacuteRIO WC

VESTIAacuteRIO

WC WC

AMBULAT

DIQUE DE CONTECcedilAtildeO

T

Q

- 2

6

FERRAMENTAS

TQ-13

T

Q

- 2

7

T

Q -

1

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TQ-14

T

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- 1

6

TQ-15

T

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5

CABINE PRIMAacuteRIA DE ALTA TENSAtildeO

DEPOacuteSITO

DE

SALA

GERENTE

WC

AC WC

AC

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REFEITOacuteRIO

SALA

DEPOacuteSITO

WC

CASA

DE

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C X

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E-03

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BOMBA

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LIMPEZA

TS-33

PAacuteTEO DESCOBERTO

EMBALA-

VAZIAS

GENS

PASSAGEM COBERTA

CASA DE FORCcedilA

SALA

SECRETAacuteRIA

ALMOXARIFADO

399

LIMP

WC WC

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SALA

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WC

WC WC

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CHUVEIROS

MAT

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AacuteREA DE PROCESSO CONVENCIONAL

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REFEITOacuteRIO

SALA DO

ANALISTA

SALA DO

CPU

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FABRICACcedilAtildeO

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SD-02

SD-19

SD-05

SD-07

SD-06 SD-08

SD-04

SD-10

SD-11

SD-12

SD-01

SD-14

SD-15

SD-16 SD-17

SD-18

SD-13

RESPONSAacuteVEL LEGAL RESPONSAacuteVEL TEacuteCNICO ORGAtildeO AMBIENTAL

9

GERENCIAMENTO DE AacuteREAS CONTAMINADAS

Visa reduzir para niacuteveis aceitaacuteveis os riscos a que estatildeo sujeitos a populaccedilatildeo e o meio ambiente em

decorrecircncia de exposiccedilatildeo agraves substacircncias provenientes de aacutereas contaminadas por meio de um conjunto de

medidas que assegurem o conhecimento das caracteriacutesticas dessas aacutereas dos riscos e danos decorrentes

da contaminaccedilatildeo proporcionando os instrumentos necessaacuterios agrave tomada de decisatildeo quanto agraves formas de

intervenccedilatildeo mais adequadas

PROCESSO CONTINUADO DE INVESTIGACcedilAtildeO PARA TOMADA DE DECISAtildeO COM BASE NO RISCO

PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE

AacuteREAS CONTAMINADAS

GAC

(INIacuteCIO)

FONTES SUSPEITAS

AVALIACcedilAtildeO PRELIMINAR

INVESTIGACcedilAtildeO

CONFIRMATOacuteRIA

CMAX gt PLA

INVESTIGACcedilAtildeO DETALHADA

AVALIACcedilAtildeO DE RISCO CMAX gt CMA

GAC (ENCERRAMENTO)

MONITORAMENTO

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO

MEDIDAS INSTITUCIONAIS

MEDIDAS DE ENGENHARIA

MEDIDAS DE REMEDIACcedilAtildeO

sim

sim

natildeo

natildeo

natildeo

PLANO DE COMUNICACcedilAtildeO

sim

GERENCIAMENTO DE AacuteREAS CONTAMINADAS

DD 038CETESB de 07 fevereiro de 2017

ABORDAGEM COM BASE NO GERENCIAMENTO E MITIGACcedilAtildeO DO RISCO

TEMPO DE REABILITACcedilAtildeO

MA

SSA

OU

CO

NC

ENTR

ACcedil

AtildeO

IMPACTO AMBIENTAL (MASSA E CONCENTRACcedilAtildeO)

RBCA TIER II META DE REABILITACcedilAtildeO AMBIENTAL

Avaliaccedilatildeo de Risco

T0 T2 ANOS T1 ANOS T3 ANOS T4 ANOS T5 ANOS T6 ANOS

GERENCIAMENTO DA CONTAMINACcedilAtildeO

INVESTIGACcedilAtildeO DETALHADA

AVALIACcedilAtildeO DE RISCO

SAUacuteDE HUMANA ECOLOacuteGICA

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO E

REABILITACcedilAtildeO

MEDIDAS DE INTERVENCcedilAtildeO

E REABILITACcedilAtildeO

MEDIDAS DE

MONITORAMENTO

MEDIDAS DE

PERFORMANCE

Retro Anaacutelise

MO

DELO

CO

NC

EITUA

L ATU

ALIZA

DO

MO

DEL

O C

ON

CEI

TUA

L A

TUA

LIZA

DO

MODELO CONCEITUAL

MC2

AVALIACcedilAtildeO DE RISCO Agrave SAUacuteDE HUMANA

Avaliaccedilatildeo de Risco agrave Sauacutede Humana eacute o processo qualitativo eou

quantitativo para determinaccedilatildeo das chances de ocorrecircncia de efeitos

adversos agrave sauacutede decorrentes da exposiccedilatildeo humana a aacutereas

contaminadas por substacircncias perigosas (EPA 1989)

ATBW

EDEFCRCI

1

PORQUE UTILIZAR AVALIACcedilAtildeO DE RISCO NO GAC

Proteccedilatildeo agrave sauacutede humana e o meio-ambiente (ar aacutegua e terra) do qual a vida depende

Geraccedilatildeo de Decisotildees com base no estabelecimento de Metas para Intervenccedilatildeo Ambiental

Determinaccedilatildeo da necessidade de intervenccedilatildeo ambiental e viabilidade teacutecnica e econocircmica do processo de remediaccedilatildeo ambiental

Determinaccedilatildeo dos benefiacutecios associados ao processo de intervenccedilatildeo ambiental

Priorizaccedilatildeo de aacutereas contaminadas e alocaccedilatildeo de recursos

Gerenciamento Ambiental Integrado

REVITALIZACcedilAtildeO DE AacuteREAS CONTAMINADAS

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE REMEDIACcedilAtildeO

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE ENGENHARIA

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE CONTROLE INSTICUCIONAL

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

Documento teacutecnico desenvolvido com base nos resultados das etapas anteriores do gerenciamento ambiental

da contaminaccedilatildeo

bull Apresentadas discutidas e justificadas a niacutevel conceitual as teacutecnicas e medidas destinadas a viabilizaccedilatildeo

do uso seguro da aacuterea em estudo considerando o uso pretendido previamente declarado e nos casos de

ecossistemas naturais a recuperaccedilatildeo da qualidade do meio degradado

bull Caso apoacutes a anaacutelise de alternativas para as medidas de intervenccedilatildeo seja constatado que o impacto

ambiental natildeo possibilite o atingimento desses objetivos neste documento deveratildeo contar as justificativas

teacutecnicas que fundamentam esse impedimento

bull O Documento deve obrigatoriamente apresentar um estudo de alternativas de reabilitaccedilatildeo fundamentado nos

resultados da Avaliaccedilatildeo de Risco a Sauacutede Humana e Ecoloacutegico

Documento Base e Guia para as Aacuteccedilotildees de Reabilitaccedilatildeo CURTO ndash MEacuteDIO ndash LONGO PRAZO

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

FONTE Maximiano et al Planos de Intervenccedilatildeo para Gerenciamento De Aacutereas Contaminadas - IPT SAtildeO PAULO 2013

PROJETOS BASICO E EXECUTIVOS DE REMEDIACcedilAtildeO

Poccedilo de abastecimento

Fluxo da AS

Aacuterea

Fora da Aacuterea

Fase Dissolvida

Fase Vapor

Fase Retida

Aacuterea

Fonte

Fase Livre

Limite

propriedade

Determinaccedilatildeo Espacial das Substancias Quimicas de

Interesse

Fase Livre

Uso Industrial Uso futuro Uso Residencial

Fonte Shell Global Solutions 2001

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

Medidas de Intervenccedilatildeo e Reabilitaccedilatildeo

bull Medidas de Remediaccedilatildeo (MR)

Teacutecnicas aplicadas em regiotildees impactadas divididas em teacutecnicas de tratamento destinadas agrave remoccedilatildeo ou

reduccedilatildeo da massa de contaminantes

bull Medidas de Engenharia (ME)

Accedilotildees baseadas em praacuteticas de engenharia com a finalidade de interromper a exposiccedilatildeo dos receptores por

meio de contenccedilatildeo ou isolamento prevenindo a migraccedilatildeo dos contaminantes

bull Medidas de Controle Institucional (MCI)

Implementadas em substituiccedilatildeo ou complementarmente agraves teacutecnicas de remediaccedilatildeo e engenharia visando a

afastar o risco ou impedir ou reduzir a exposiccedilatildeo de um determinado receptor sensiacutevel aos contaminantes por

meio da imposiccedilatildeo de restriccedilotildees de uso

MONITORAMENTO PARA ENCERRAMENTO E REABILITACcedilAtildeO

A etapa de Monitoramento para Encerramento deveraacute ser desenvolvida toda vez que

bull Apoacutes a execuccedilatildeo da etapa de Avaliaccedilatildeo de Risco foram observadas concentraccedilotildees das

substacircncias quiacutemicas de interesse abaixo de todas as concentraccedilotildees maacuteximas aceitaacuteveis (CMA)

calculadas

bull Quando o Plano de Intervenccedilatildeo indicar somente a necessidade de implementaccedilatildeo de medidas de

controle institucional eou de medidas de engenharia

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo e as medidas de controle institucional eou de medidas de engenharia propostas no

Plano de Intervenccedilatildeo tenham sido implementadas

CURITIBA Maio | 2018 wwwtecnohidrocombr

2ordm Workshop PARANAENSE Sobre Diagnoacutestico e Remediaccedilatildeo

de Aacutereas Contaminadas

Palestra Avaliaccedilatildeo de Risco agrave Sauacutede Humana como Ferramenta para Decisatildeo de Oacutergatildeos

Ambientais e Empresas de Consultoria para o Gerenciamento de Aacutereas Contaminadas

EngGeo Alexandre Maximiano Msc maximianotecnohidrocombr

RESPONSAacuteVEL LEGAL RESPONSAacuteVEL TEacuteCNICO ORGAtildeO AMBIENTAL

9

GERENCIAMENTO DE AacuteREAS CONTAMINADAS

Visa reduzir para niacuteveis aceitaacuteveis os riscos a que estatildeo sujeitos a populaccedilatildeo e o meio ambiente em

decorrecircncia de exposiccedilatildeo agraves substacircncias provenientes de aacutereas contaminadas por meio de um conjunto de

medidas que assegurem o conhecimento das caracteriacutesticas dessas aacutereas dos riscos e danos decorrentes

da contaminaccedilatildeo proporcionando os instrumentos necessaacuterios agrave tomada de decisatildeo quanto agraves formas de

intervenccedilatildeo mais adequadas

PROCESSO CONTINUADO DE INVESTIGACcedilAtildeO PARA TOMADA DE DECISAtildeO COM BASE NO RISCO

PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE

AacuteREAS CONTAMINADAS

GAC

(INIacuteCIO)

FONTES SUSPEITAS

AVALIACcedilAtildeO PRELIMINAR

INVESTIGACcedilAtildeO

CONFIRMATOacuteRIA

CMAX gt PLA

INVESTIGACcedilAtildeO DETALHADA

AVALIACcedilAtildeO DE RISCO CMAX gt CMA

GAC (ENCERRAMENTO)

MONITORAMENTO

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO

MEDIDAS INSTITUCIONAIS

MEDIDAS DE ENGENHARIA

MEDIDAS DE REMEDIACcedilAtildeO

sim

sim

natildeo

natildeo

natildeo

PLANO DE COMUNICACcedilAtildeO

sim

GERENCIAMENTO DE AacuteREAS CONTAMINADAS

DD 038CETESB de 07 fevereiro de 2017

ABORDAGEM COM BASE NO GERENCIAMENTO E MITIGACcedilAtildeO DO RISCO

TEMPO DE REABILITACcedilAtildeO

MA

SSA

OU

CO

NC

ENTR

ACcedil

AtildeO

IMPACTO AMBIENTAL (MASSA E CONCENTRACcedilAtildeO)

RBCA TIER II META DE REABILITACcedilAtildeO AMBIENTAL

Avaliaccedilatildeo de Risco

T0 T2 ANOS T1 ANOS T3 ANOS T4 ANOS T5 ANOS T6 ANOS

GERENCIAMENTO DA CONTAMINACcedilAtildeO

INVESTIGACcedilAtildeO DETALHADA

AVALIACcedilAtildeO DE RISCO

SAUacuteDE HUMANA ECOLOacuteGICA

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO E

REABILITACcedilAtildeO

MEDIDAS DE INTERVENCcedilAtildeO

E REABILITACcedilAtildeO

MEDIDAS DE

MONITORAMENTO

MEDIDAS DE

PERFORMANCE

Retro Anaacutelise

MO

DELO

CO

NC

EITUA

L ATU

ALIZA

DO

MO

DEL

O C

ON

CEI

TUA

L A

TUA

LIZA

DO

MODELO CONCEITUAL

MC2

AVALIACcedilAtildeO DE RISCO Agrave SAUacuteDE HUMANA

Avaliaccedilatildeo de Risco agrave Sauacutede Humana eacute o processo qualitativo eou

quantitativo para determinaccedilatildeo das chances de ocorrecircncia de efeitos

adversos agrave sauacutede decorrentes da exposiccedilatildeo humana a aacutereas

contaminadas por substacircncias perigosas (EPA 1989)

ATBW

EDEFCRCI

1

PORQUE UTILIZAR AVALIACcedilAtildeO DE RISCO NO GAC

Proteccedilatildeo agrave sauacutede humana e o meio-ambiente (ar aacutegua e terra) do qual a vida depende

Geraccedilatildeo de Decisotildees com base no estabelecimento de Metas para Intervenccedilatildeo Ambiental

Determinaccedilatildeo da necessidade de intervenccedilatildeo ambiental e viabilidade teacutecnica e econocircmica do processo de remediaccedilatildeo ambiental

Determinaccedilatildeo dos benefiacutecios associados ao processo de intervenccedilatildeo ambiental

Priorizaccedilatildeo de aacutereas contaminadas e alocaccedilatildeo de recursos

Gerenciamento Ambiental Integrado

REVITALIZACcedilAtildeO DE AacuteREAS CONTAMINADAS

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE REMEDIACcedilAtildeO

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE ENGENHARIA

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE CONTROLE INSTICUCIONAL

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

Documento teacutecnico desenvolvido com base nos resultados das etapas anteriores do gerenciamento ambiental

da contaminaccedilatildeo

bull Apresentadas discutidas e justificadas a niacutevel conceitual as teacutecnicas e medidas destinadas a viabilizaccedilatildeo

do uso seguro da aacuterea em estudo considerando o uso pretendido previamente declarado e nos casos de

ecossistemas naturais a recuperaccedilatildeo da qualidade do meio degradado

bull Caso apoacutes a anaacutelise de alternativas para as medidas de intervenccedilatildeo seja constatado que o impacto

ambiental natildeo possibilite o atingimento desses objetivos neste documento deveratildeo contar as justificativas

teacutecnicas que fundamentam esse impedimento

bull O Documento deve obrigatoriamente apresentar um estudo de alternativas de reabilitaccedilatildeo fundamentado nos

resultados da Avaliaccedilatildeo de Risco a Sauacutede Humana e Ecoloacutegico

Documento Base e Guia para as Aacuteccedilotildees de Reabilitaccedilatildeo CURTO ndash MEacuteDIO ndash LONGO PRAZO

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

FONTE Maximiano et al Planos de Intervenccedilatildeo para Gerenciamento De Aacutereas Contaminadas - IPT SAtildeO PAULO 2013

PROJETOS BASICO E EXECUTIVOS DE REMEDIACcedilAtildeO

Poccedilo de abastecimento

Fluxo da AS

Aacuterea

Fora da Aacuterea

Fase Dissolvida

Fase Vapor

Fase Retida

Aacuterea

Fonte

Fase Livre

Limite

propriedade

Determinaccedilatildeo Espacial das Substancias Quimicas de

Interesse

Fase Livre

Uso Industrial Uso futuro Uso Residencial

Fonte Shell Global Solutions 2001

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

Medidas de Intervenccedilatildeo e Reabilitaccedilatildeo

bull Medidas de Remediaccedilatildeo (MR)

Teacutecnicas aplicadas em regiotildees impactadas divididas em teacutecnicas de tratamento destinadas agrave remoccedilatildeo ou

reduccedilatildeo da massa de contaminantes

bull Medidas de Engenharia (ME)

Accedilotildees baseadas em praacuteticas de engenharia com a finalidade de interromper a exposiccedilatildeo dos receptores por

meio de contenccedilatildeo ou isolamento prevenindo a migraccedilatildeo dos contaminantes

bull Medidas de Controle Institucional (MCI)

Implementadas em substituiccedilatildeo ou complementarmente agraves teacutecnicas de remediaccedilatildeo e engenharia visando a

afastar o risco ou impedir ou reduzir a exposiccedilatildeo de um determinado receptor sensiacutevel aos contaminantes por

meio da imposiccedilatildeo de restriccedilotildees de uso

MONITORAMENTO PARA ENCERRAMENTO E REABILITACcedilAtildeO

A etapa de Monitoramento para Encerramento deveraacute ser desenvolvida toda vez que

bull Apoacutes a execuccedilatildeo da etapa de Avaliaccedilatildeo de Risco foram observadas concentraccedilotildees das

substacircncias quiacutemicas de interesse abaixo de todas as concentraccedilotildees maacuteximas aceitaacuteveis (CMA)

calculadas

bull Quando o Plano de Intervenccedilatildeo indicar somente a necessidade de implementaccedilatildeo de medidas de

controle institucional eou de medidas de engenharia

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo e as medidas de controle institucional eou de medidas de engenharia propostas no

Plano de Intervenccedilatildeo tenham sido implementadas

CURITIBA Maio | 2018 wwwtecnohidrocombr

2ordm Workshop PARANAENSE Sobre Diagnoacutestico e Remediaccedilatildeo

de Aacutereas Contaminadas

Palestra Avaliaccedilatildeo de Risco agrave Sauacutede Humana como Ferramenta para Decisatildeo de Oacutergatildeos

Ambientais e Empresas de Consultoria para o Gerenciamento de Aacutereas Contaminadas

EngGeo Alexandre Maximiano Msc maximianotecnohidrocombr

GERENCIAMENTO DE AacuteREAS CONTAMINADAS

Visa reduzir para niacuteveis aceitaacuteveis os riscos a que estatildeo sujeitos a populaccedilatildeo e o meio ambiente em

decorrecircncia de exposiccedilatildeo agraves substacircncias provenientes de aacutereas contaminadas por meio de um conjunto de

medidas que assegurem o conhecimento das caracteriacutesticas dessas aacutereas dos riscos e danos decorrentes

da contaminaccedilatildeo proporcionando os instrumentos necessaacuterios agrave tomada de decisatildeo quanto agraves formas de

intervenccedilatildeo mais adequadas

PROCESSO CONTINUADO DE INVESTIGACcedilAtildeO PARA TOMADA DE DECISAtildeO COM BASE NO RISCO

PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE

AacuteREAS CONTAMINADAS

GAC

(INIacuteCIO)

FONTES SUSPEITAS

AVALIACcedilAtildeO PRELIMINAR

INVESTIGACcedilAtildeO

CONFIRMATOacuteRIA

CMAX gt PLA

INVESTIGACcedilAtildeO DETALHADA

AVALIACcedilAtildeO DE RISCO CMAX gt CMA

GAC (ENCERRAMENTO)

MONITORAMENTO

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO

MEDIDAS INSTITUCIONAIS

MEDIDAS DE ENGENHARIA

MEDIDAS DE REMEDIACcedilAtildeO

sim

sim

natildeo

natildeo

natildeo

PLANO DE COMUNICACcedilAtildeO

sim

GERENCIAMENTO DE AacuteREAS CONTAMINADAS

DD 038CETESB de 07 fevereiro de 2017

ABORDAGEM COM BASE NO GERENCIAMENTO E MITIGACcedilAtildeO DO RISCO

TEMPO DE REABILITACcedilAtildeO

MA

SSA

OU

CO

NC

ENTR

ACcedil

AtildeO

IMPACTO AMBIENTAL (MASSA E CONCENTRACcedilAtildeO)

RBCA TIER II META DE REABILITACcedilAtildeO AMBIENTAL

Avaliaccedilatildeo de Risco

T0 T2 ANOS T1 ANOS T3 ANOS T4 ANOS T5 ANOS T6 ANOS

GERENCIAMENTO DA CONTAMINACcedilAtildeO

INVESTIGACcedilAtildeO DETALHADA

AVALIACcedilAtildeO DE RISCO

SAUacuteDE HUMANA ECOLOacuteGICA

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO E

REABILITACcedilAtildeO

MEDIDAS DE INTERVENCcedilAtildeO

E REABILITACcedilAtildeO

MEDIDAS DE

MONITORAMENTO

MEDIDAS DE

PERFORMANCE

Retro Anaacutelise

MO

DELO

CO

NC

EITUA

L ATU

ALIZA

DO

MO

DEL

O C

ON

CEI

TUA

L A

TUA

LIZA

DO

MODELO CONCEITUAL

MC2

AVALIACcedilAtildeO DE RISCO Agrave SAUacuteDE HUMANA

Avaliaccedilatildeo de Risco agrave Sauacutede Humana eacute o processo qualitativo eou

quantitativo para determinaccedilatildeo das chances de ocorrecircncia de efeitos

adversos agrave sauacutede decorrentes da exposiccedilatildeo humana a aacutereas

contaminadas por substacircncias perigosas (EPA 1989)

ATBW

EDEFCRCI

1

PORQUE UTILIZAR AVALIACcedilAtildeO DE RISCO NO GAC

Proteccedilatildeo agrave sauacutede humana e o meio-ambiente (ar aacutegua e terra) do qual a vida depende

Geraccedilatildeo de Decisotildees com base no estabelecimento de Metas para Intervenccedilatildeo Ambiental

Determinaccedilatildeo da necessidade de intervenccedilatildeo ambiental e viabilidade teacutecnica e econocircmica do processo de remediaccedilatildeo ambiental

Determinaccedilatildeo dos benefiacutecios associados ao processo de intervenccedilatildeo ambiental

Priorizaccedilatildeo de aacutereas contaminadas e alocaccedilatildeo de recursos

Gerenciamento Ambiental Integrado

REVITALIZACcedilAtildeO DE AacuteREAS CONTAMINADAS

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE REMEDIACcedilAtildeO

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE ENGENHARIA

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE CONTROLE INSTICUCIONAL

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

Documento teacutecnico desenvolvido com base nos resultados das etapas anteriores do gerenciamento ambiental

da contaminaccedilatildeo

bull Apresentadas discutidas e justificadas a niacutevel conceitual as teacutecnicas e medidas destinadas a viabilizaccedilatildeo

do uso seguro da aacuterea em estudo considerando o uso pretendido previamente declarado e nos casos de

ecossistemas naturais a recuperaccedilatildeo da qualidade do meio degradado

bull Caso apoacutes a anaacutelise de alternativas para as medidas de intervenccedilatildeo seja constatado que o impacto

ambiental natildeo possibilite o atingimento desses objetivos neste documento deveratildeo contar as justificativas

teacutecnicas que fundamentam esse impedimento

bull O Documento deve obrigatoriamente apresentar um estudo de alternativas de reabilitaccedilatildeo fundamentado nos

resultados da Avaliaccedilatildeo de Risco a Sauacutede Humana e Ecoloacutegico

Documento Base e Guia para as Aacuteccedilotildees de Reabilitaccedilatildeo CURTO ndash MEacuteDIO ndash LONGO PRAZO

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

FONTE Maximiano et al Planos de Intervenccedilatildeo para Gerenciamento De Aacutereas Contaminadas - IPT SAtildeO PAULO 2013

PROJETOS BASICO E EXECUTIVOS DE REMEDIACcedilAtildeO

Poccedilo de abastecimento

Fluxo da AS

Aacuterea

Fora da Aacuterea

Fase Dissolvida

Fase Vapor

Fase Retida

Aacuterea

Fonte

Fase Livre

Limite

propriedade

Determinaccedilatildeo Espacial das Substancias Quimicas de

Interesse

Fase Livre

Uso Industrial Uso futuro Uso Residencial

Fonte Shell Global Solutions 2001

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

Medidas de Intervenccedilatildeo e Reabilitaccedilatildeo

bull Medidas de Remediaccedilatildeo (MR)

Teacutecnicas aplicadas em regiotildees impactadas divididas em teacutecnicas de tratamento destinadas agrave remoccedilatildeo ou

reduccedilatildeo da massa de contaminantes

bull Medidas de Engenharia (ME)

Accedilotildees baseadas em praacuteticas de engenharia com a finalidade de interromper a exposiccedilatildeo dos receptores por

meio de contenccedilatildeo ou isolamento prevenindo a migraccedilatildeo dos contaminantes

bull Medidas de Controle Institucional (MCI)

Implementadas em substituiccedilatildeo ou complementarmente agraves teacutecnicas de remediaccedilatildeo e engenharia visando a

afastar o risco ou impedir ou reduzir a exposiccedilatildeo de um determinado receptor sensiacutevel aos contaminantes por

meio da imposiccedilatildeo de restriccedilotildees de uso

MONITORAMENTO PARA ENCERRAMENTO E REABILITACcedilAtildeO

A etapa de Monitoramento para Encerramento deveraacute ser desenvolvida toda vez que

bull Apoacutes a execuccedilatildeo da etapa de Avaliaccedilatildeo de Risco foram observadas concentraccedilotildees das

substacircncias quiacutemicas de interesse abaixo de todas as concentraccedilotildees maacuteximas aceitaacuteveis (CMA)

calculadas

bull Quando o Plano de Intervenccedilatildeo indicar somente a necessidade de implementaccedilatildeo de medidas de

controle institucional eou de medidas de engenharia

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo e as medidas de controle institucional eou de medidas de engenharia propostas no

Plano de Intervenccedilatildeo tenham sido implementadas

CURITIBA Maio | 2018 wwwtecnohidrocombr

2ordm Workshop PARANAENSE Sobre Diagnoacutestico e Remediaccedilatildeo

de Aacutereas Contaminadas

Palestra Avaliaccedilatildeo de Risco agrave Sauacutede Humana como Ferramenta para Decisatildeo de Oacutergatildeos

Ambientais e Empresas de Consultoria para o Gerenciamento de Aacutereas Contaminadas

EngGeo Alexandre Maximiano Msc maximianotecnohidrocombr

PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE

AacuteREAS CONTAMINADAS

GAC

(INIacuteCIO)

FONTES SUSPEITAS

AVALIACcedilAtildeO PRELIMINAR

INVESTIGACcedilAtildeO

CONFIRMATOacuteRIA

CMAX gt PLA

INVESTIGACcedilAtildeO DETALHADA

AVALIACcedilAtildeO DE RISCO CMAX gt CMA

GAC (ENCERRAMENTO)

MONITORAMENTO

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO

MEDIDAS INSTITUCIONAIS

MEDIDAS DE ENGENHARIA

MEDIDAS DE REMEDIACcedilAtildeO

sim

sim

natildeo

natildeo

natildeo

PLANO DE COMUNICACcedilAtildeO

sim

GERENCIAMENTO DE AacuteREAS CONTAMINADAS

DD 038CETESB de 07 fevereiro de 2017

ABORDAGEM COM BASE NO GERENCIAMENTO E MITIGACcedilAtildeO DO RISCO

TEMPO DE REABILITACcedilAtildeO

MA

SSA

OU

CO

NC

ENTR

ACcedil

AtildeO

IMPACTO AMBIENTAL (MASSA E CONCENTRACcedilAtildeO)

RBCA TIER II META DE REABILITACcedilAtildeO AMBIENTAL

Avaliaccedilatildeo de Risco

T0 T2 ANOS T1 ANOS T3 ANOS T4 ANOS T5 ANOS T6 ANOS

GERENCIAMENTO DA CONTAMINACcedilAtildeO

INVESTIGACcedilAtildeO DETALHADA

AVALIACcedilAtildeO DE RISCO

SAUacuteDE HUMANA ECOLOacuteGICA

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO E

REABILITACcedilAtildeO

MEDIDAS DE INTERVENCcedilAtildeO

E REABILITACcedilAtildeO

MEDIDAS DE

MONITORAMENTO

MEDIDAS DE

PERFORMANCE

Retro Anaacutelise

MO

DELO

CO

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EITUA

L ATU

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DO

MO

DEL

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L A

TUA

LIZA

DO

MODELO CONCEITUAL

MC2

AVALIACcedilAtildeO DE RISCO Agrave SAUacuteDE HUMANA

Avaliaccedilatildeo de Risco agrave Sauacutede Humana eacute o processo qualitativo eou

quantitativo para determinaccedilatildeo das chances de ocorrecircncia de efeitos

adversos agrave sauacutede decorrentes da exposiccedilatildeo humana a aacutereas

contaminadas por substacircncias perigosas (EPA 1989)

ATBW

EDEFCRCI

1

PORQUE UTILIZAR AVALIACcedilAtildeO DE RISCO NO GAC

Proteccedilatildeo agrave sauacutede humana e o meio-ambiente (ar aacutegua e terra) do qual a vida depende

Geraccedilatildeo de Decisotildees com base no estabelecimento de Metas para Intervenccedilatildeo Ambiental

Determinaccedilatildeo da necessidade de intervenccedilatildeo ambiental e viabilidade teacutecnica e econocircmica do processo de remediaccedilatildeo ambiental

Determinaccedilatildeo dos benefiacutecios associados ao processo de intervenccedilatildeo ambiental

Priorizaccedilatildeo de aacutereas contaminadas e alocaccedilatildeo de recursos

Gerenciamento Ambiental Integrado

REVITALIZACcedilAtildeO DE AacuteREAS CONTAMINADAS

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE REMEDIACcedilAtildeO

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE ENGENHARIA

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE CONTROLE INSTICUCIONAL

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

Documento teacutecnico desenvolvido com base nos resultados das etapas anteriores do gerenciamento ambiental

da contaminaccedilatildeo

bull Apresentadas discutidas e justificadas a niacutevel conceitual as teacutecnicas e medidas destinadas a viabilizaccedilatildeo

do uso seguro da aacuterea em estudo considerando o uso pretendido previamente declarado e nos casos de

ecossistemas naturais a recuperaccedilatildeo da qualidade do meio degradado

bull Caso apoacutes a anaacutelise de alternativas para as medidas de intervenccedilatildeo seja constatado que o impacto

ambiental natildeo possibilite o atingimento desses objetivos neste documento deveratildeo contar as justificativas

teacutecnicas que fundamentam esse impedimento

bull O Documento deve obrigatoriamente apresentar um estudo de alternativas de reabilitaccedilatildeo fundamentado nos

resultados da Avaliaccedilatildeo de Risco a Sauacutede Humana e Ecoloacutegico

Documento Base e Guia para as Aacuteccedilotildees de Reabilitaccedilatildeo CURTO ndash MEacuteDIO ndash LONGO PRAZO

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

FONTE Maximiano et al Planos de Intervenccedilatildeo para Gerenciamento De Aacutereas Contaminadas - IPT SAtildeO PAULO 2013

PROJETOS BASICO E EXECUTIVOS DE REMEDIACcedilAtildeO

Poccedilo de abastecimento

Fluxo da AS

Aacuterea

Fora da Aacuterea

Fase Dissolvida

Fase Vapor

Fase Retida

Aacuterea

Fonte

Fase Livre

Limite

propriedade

Determinaccedilatildeo Espacial das Substancias Quimicas de

Interesse

Fase Livre

Uso Industrial Uso futuro Uso Residencial

Fonte Shell Global Solutions 2001

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

Medidas de Intervenccedilatildeo e Reabilitaccedilatildeo

bull Medidas de Remediaccedilatildeo (MR)

Teacutecnicas aplicadas em regiotildees impactadas divididas em teacutecnicas de tratamento destinadas agrave remoccedilatildeo ou

reduccedilatildeo da massa de contaminantes

bull Medidas de Engenharia (ME)

Accedilotildees baseadas em praacuteticas de engenharia com a finalidade de interromper a exposiccedilatildeo dos receptores por

meio de contenccedilatildeo ou isolamento prevenindo a migraccedilatildeo dos contaminantes

bull Medidas de Controle Institucional (MCI)

Implementadas em substituiccedilatildeo ou complementarmente agraves teacutecnicas de remediaccedilatildeo e engenharia visando a

afastar o risco ou impedir ou reduzir a exposiccedilatildeo de um determinado receptor sensiacutevel aos contaminantes por

meio da imposiccedilatildeo de restriccedilotildees de uso

MONITORAMENTO PARA ENCERRAMENTO E REABILITACcedilAtildeO

A etapa de Monitoramento para Encerramento deveraacute ser desenvolvida toda vez que

bull Apoacutes a execuccedilatildeo da etapa de Avaliaccedilatildeo de Risco foram observadas concentraccedilotildees das

substacircncias quiacutemicas de interesse abaixo de todas as concentraccedilotildees maacuteximas aceitaacuteveis (CMA)

calculadas

bull Quando o Plano de Intervenccedilatildeo indicar somente a necessidade de implementaccedilatildeo de medidas de

controle institucional eou de medidas de engenharia

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo e as medidas de controle institucional eou de medidas de engenharia propostas no

Plano de Intervenccedilatildeo tenham sido implementadas

CURITIBA Maio | 2018 wwwtecnohidrocombr

2ordm Workshop PARANAENSE Sobre Diagnoacutestico e Remediaccedilatildeo

de Aacutereas Contaminadas

Palestra Avaliaccedilatildeo de Risco agrave Sauacutede Humana como Ferramenta para Decisatildeo de Oacutergatildeos

Ambientais e Empresas de Consultoria para o Gerenciamento de Aacutereas Contaminadas

EngGeo Alexandre Maximiano Msc maximianotecnohidrocombr

GERENCIAMENTO DE AacuteREAS CONTAMINADAS

DD 038CETESB de 07 fevereiro de 2017

ABORDAGEM COM BASE NO GERENCIAMENTO E MITIGACcedilAtildeO DO RISCO

TEMPO DE REABILITACcedilAtildeO

MA

SSA

OU

CO

NC

ENTR

ACcedil

AtildeO

IMPACTO AMBIENTAL (MASSA E CONCENTRACcedilAtildeO)

RBCA TIER II META DE REABILITACcedilAtildeO AMBIENTAL

Avaliaccedilatildeo de Risco

T0 T2 ANOS T1 ANOS T3 ANOS T4 ANOS T5 ANOS T6 ANOS

GERENCIAMENTO DA CONTAMINACcedilAtildeO

INVESTIGACcedilAtildeO DETALHADA

AVALIACcedilAtildeO DE RISCO

SAUacuteDE HUMANA ECOLOacuteGICA

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO E

REABILITACcedilAtildeO

MEDIDAS DE INTERVENCcedilAtildeO

E REABILITACcedilAtildeO

MEDIDAS DE

MONITORAMENTO

MEDIDAS DE

PERFORMANCE

Retro Anaacutelise

MO

DELO

CO

NC

EITUA

L ATU

ALIZA

DO

MO

DEL

O C

ON

CEI

TUA

L A

TUA

LIZA

DO

MODELO CONCEITUAL

MC2

AVALIACcedilAtildeO DE RISCO Agrave SAUacuteDE HUMANA

Avaliaccedilatildeo de Risco agrave Sauacutede Humana eacute o processo qualitativo eou

quantitativo para determinaccedilatildeo das chances de ocorrecircncia de efeitos

adversos agrave sauacutede decorrentes da exposiccedilatildeo humana a aacutereas

contaminadas por substacircncias perigosas (EPA 1989)

ATBW

EDEFCRCI

1

PORQUE UTILIZAR AVALIACcedilAtildeO DE RISCO NO GAC

Proteccedilatildeo agrave sauacutede humana e o meio-ambiente (ar aacutegua e terra) do qual a vida depende

Geraccedilatildeo de Decisotildees com base no estabelecimento de Metas para Intervenccedilatildeo Ambiental

Determinaccedilatildeo da necessidade de intervenccedilatildeo ambiental e viabilidade teacutecnica e econocircmica do processo de remediaccedilatildeo ambiental

Determinaccedilatildeo dos benefiacutecios associados ao processo de intervenccedilatildeo ambiental

Priorizaccedilatildeo de aacutereas contaminadas e alocaccedilatildeo de recursos

Gerenciamento Ambiental Integrado

REVITALIZACcedilAtildeO DE AacuteREAS CONTAMINADAS

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE REMEDIACcedilAtildeO

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE ENGENHARIA

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE CONTROLE INSTICUCIONAL

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

Documento teacutecnico desenvolvido com base nos resultados das etapas anteriores do gerenciamento ambiental

da contaminaccedilatildeo

bull Apresentadas discutidas e justificadas a niacutevel conceitual as teacutecnicas e medidas destinadas a viabilizaccedilatildeo

do uso seguro da aacuterea em estudo considerando o uso pretendido previamente declarado e nos casos de

ecossistemas naturais a recuperaccedilatildeo da qualidade do meio degradado

bull Caso apoacutes a anaacutelise de alternativas para as medidas de intervenccedilatildeo seja constatado que o impacto

ambiental natildeo possibilite o atingimento desses objetivos neste documento deveratildeo contar as justificativas

teacutecnicas que fundamentam esse impedimento

bull O Documento deve obrigatoriamente apresentar um estudo de alternativas de reabilitaccedilatildeo fundamentado nos

resultados da Avaliaccedilatildeo de Risco a Sauacutede Humana e Ecoloacutegico

Documento Base e Guia para as Aacuteccedilotildees de Reabilitaccedilatildeo CURTO ndash MEacuteDIO ndash LONGO PRAZO

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

FONTE Maximiano et al Planos de Intervenccedilatildeo para Gerenciamento De Aacutereas Contaminadas - IPT SAtildeO PAULO 2013

PROJETOS BASICO E EXECUTIVOS DE REMEDIACcedilAtildeO

Poccedilo de abastecimento

Fluxo da AS

Aacuterea

Fora da Aacuterea

Fase Dissolvida

Fase Vapor

Fase Retida

Aacuterea

Fonte

Fase Livre

Limite

propriedade

Determinaccedilatildeo Espacial das Substancias Quimicas de

Interesse

Fase Livre

Uso Industrial Uso futuro Uso Residencial

Fonte Shell Global Solutions 2001

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

Medidas de Intervenccedilatildeo e Reabilitaccedilatildeo

bull Medidas de Remediaccedilatildeo (MR)

Teacutecnicas aplicadas em regiotildees impactadas divididas em teacutecnicas de tratamento destinadas agrave remoccedilatildeo ou

reduccedilatildeo da massa de contaminantes

bull Medidas de Engenharia (ME)

Accedilotildees baseadas em praacuteticas de engenharia com a finalidade de interromper a exposiccedilatildeo dos receptores por

meio de contenccedilatildeo ou isolamento prevenindo a migraccedilatildeo dos contaminantes

bull Medidas de Controle Institucional (MCI)

Implementadas em substituiccedilatildeo ou complementarmente agraves teacutecnicas de remediaccedilatildeo e engenharia visando a

afastar o risco ou impedir ou reduzir a exposiccedilatildeo de um determinado receptor sensiacutevel aos contaminantes por

meio da imposiccedilatildeo de restriccedilotildees de uso

MONITORAMENTO PARA ENCERRAMENTO E REABILITACcedilAtildeO

A etapa de Monitoramento para Encerramento deveraacute ser desenvolvida toda vez que

bull Apoacutes a execuccedilatildeo da etapa de Avaliaccedilatildeo de Risco foram observadas concentraccedilotildees das

substacircncias quiacutemicas de interesse abaixo de todas as concentraccedilotildees maacuteximas aceitaacuteveis (CMA)

calculadas

bull Quando o Plano de Intervenccedilatildeo indicar somente a necessidade de implementaccedilatildeo de medidas de

controle institucional eou de medidas de engenharia

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo e as medidas de controle institucional eou de medidas de engenharia propostas no

Plano de Intervenccedilatildeo tenham sido implementadas

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2ordm Workshop PARANAENSE Sobre Diagnoacutestico e Remediaccedilatildeo

de Aacutereas Contaminadas

Palestra Avaliaccedilatildeo de Risco agrave Sauacutede Humana como Ferramenta para Decisatildeo de Oacutergatildeos

Ambientais e Empresas de Consultoria para o Gerenciamento de Aacutereas Contaminadas

EngGeo Alexandre Maximiano Msc maximianotecnohidrocombr

ABORDAGEM COM BASE NO GERENCIAMENTO E MITIGACcedilAtildeO DO RISCO

TEMPO DE REABILITACcedilAtildeO

MA

SSA

OU

CO

NC

ENTR

ACcedil

AtildeO

IMPACTO AMBIENTAL (MASSA E CONCENTRACcedilAtildeO)

RBCA TIER II META DE REABILITACcedilAtildeO AMBIENTAL

Avaliaccedilatildeo de Risco

T0 T2 ANOS T1 ANOS T3 ANOS T4 ANOS T5 ANOS T6 ANOS

GERENCIAMENTO DA CONTAMINACcedilAtildeO

INVESTIGACcedilAtildeO DETALHADA

AVALIACcedilAtildeO DE RISCO

SAUacuteDE HUMANA ECOLOacuteGICA

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO E

REABILITACcedilAtildeO

MEDIDAS DE INTERVENCcedilAtildeO

E REABILITACcedilAtildeO

MEDIDAS DE

MONITORAMENTO

MEDIDAS DE

PERFORMANCE

Retro Anaacutelise

MO

DELO

CO

NC

EITUA

L ATU

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DO

MO

DEL

O C

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CEI

TUA

L A

TUA

LIZA

DO

MODELO CONCEITUAL

MC2

AVALIACcedilAtildeO DE RISCO Agrave SAUacuteDE HUMANA

Avaliaccedilatildeo de Risco agrave Sauacutede Humana eacute o processo qualitativo eou

quantitativo para determinaccedilatildeo das chances de ocorrecircncia de efeitos

adversos agrave sauacutede decorrentes da exposiccedilatildeo humana a aacutereas

contaminadas por substacircncias perigosas (EPA 1989)

ATBW

EDEFCRCI

1

PORQUE UTILIZAR AVALIACcedilAtildeO DE RISCO NO GAC

Proteccedilatildeo agrave sauacutede humana e o meio-ambiente (ar aacutegua e terra) do qual a vida depende

Geraccedilatildeo de Decisotildees com base no estabelecimento de Metas para Intervenccedilatildeo Ambiental

Determinaccedilatildeo da necessidade de intervenccedilatildeo ambiental e viabilidade teacutecnica e econocircmica do processo de remediaccedilatildeo ambiental

Determinaccedilatildeo dos benefiacutecios associados ao processo de intervenccedilatildeo ambiental

Priorizaccedilatildeo de aacutereas contaminadas e alocaccedilatildeo de recursos

Gerenciamento Ambiental Integrado

REVITALIZACcedilAtildeO DE AacuteREAS CONTAMINADAS

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE REMEDIACcedilAtildeO

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE ENGENHARIA

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE CONTROLE INSTICUCIONAL

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

Documento teacutecnico desenvolvido com base nos resultados das etapas anteriores do gerenciamento ambiental

da contaminaccedilatildeo

bull Apresentadas discutidas e justificadas a niacutevel conceitual as teacutecnicas e medidas destinadas a viabilizaccedilatildeo

do uso seguro da aacuterea em estudo considerando o uso pretendido previamente declarado e nos casos de

ecossistemas naturais a recuperaccedilatildeo da qualidade do meio degradado

bull Caso apoacutes a anaacutelise de alternativas para as medidas de intervenccedilatildeo seja constatado que o impacto

ambiental natildeo possibilite o atingimento desses objetivos neste documento deveratildeo contar as justificativas

teacutecnicas que fundamentam esse impedimento

bull O Documento deve obrigatoriamente apresentar um estudo de alternativas de reabilitaccedilatildeo fundamentado nos

resultados da Avaliaccedilatildeo de Risco a Sauacutede Humana e Ecoloacutegico

Documento Base e Guia para as Aacuteccedilotildees de Reabilitaccedilatildeo CURTO ndash MEacuteDIO ndash LONGO PRAZO

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

FONTE Maximiano et al Planos de Intervenccedilatildeo para Gerenciamento De Aacutereas Contaminadas - IPT SAtildeO PAULO 2013

PROJETOS BASICO E EXECUTIVOS DE REMEDIACcedilAtildeO

Poccedilo de abastecimento

Fluxo da AS

Aacuterea

Fora da Aacuterea

Fase Dissolvida

Fase Vapor

Fase Retida

Aacuterea

Fonte

Fase Livre

Limite

propriedade

Determinaccedilatildeo Espacial das Substancias Quimicas de

Interesse

Fase Livre

Uso Industrial Uso futuro Uso Residencial

Fonte Shell Global Solutions 2001

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

Medidas de Intervenccedilatildeo e Reabilitaccedilatildeo

bull Medidas de Remediaccedilatildeo (MR)

Teacutecnicas aplicadas em regiotildees impactadas divididas em teacutecnicas de tratamento destinadas agrave remoccedilatildeo ou

reduccedilatildeo da massa de contaminantes

bull Medidas de Engenharia (ME)

Accedilotildees baseadas em praacuteticas de engenharia com a finalidade de interromper a exposiccedilatildeo dos receptores por

meio de contenccedilatildeo ou isolamento prevenindo a migraccedilatildeo dos contaminantes

bull Medidas de Controle Institucional (MCI)

Implementadas em substituiccedilatildeo ou complementarmente agraves teacutecnicas de remediaccedilatildeo e engenharia visando a

afastar o risco ou impedir ou reduzir a exposiccedilatildeo de um determinado receptor sensiacutevel aos contaminantes por

meio da imposiccedilatildeo de restriccedilotildees de uso

MONITORAMENTO PARA ENCERRAMENTO E REABILITACcedilAtildeO

A etapa de Monitoramento para Encerramento deveraacute ser desenvolvida toda vez que

bull Apoacutes a execuccedilatildeo da etapa de Avaliaccedilatildeo de Risco foram observadas concentraccedilotildees das

substacircncias quiacutemicas de interesse abaixo de todas as concentraccedilotildees maacuteximas aceitaacuteveis (CMA)

calculadas

bull Quando o Plano de Intervenccedilatildeo indicar somente a necessidade de implementaccedilatildeo de medidas de

controle institucional eou de medidas de engenharia

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo e as medidas de controle institucional eou de medidas de engenharia propostas no

Plano de Intervenccedilatildeo tenham sido implementadas

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2ordm Workshop PARANAENSE Sobre Diagnoacutestico e Remediaccedilatildeo

de Aacutereas Contaminadas

Palestra Avaliaccedilatildeo de Risco agrave Sauacutede Humana como Ferramenta para Decisatildeo de Oacutergatildeos

Ambientais e Empresas de Consultoria para o Gerenciamento de Aacutereas Contaminadas

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GERENCIAMENTO DA CONTAMINACcedilAtildeO

INVESTIGACcedilAtildeO DETALHADA

AVALIACcedilAtildeO DE RISCO

SAUacuteDE HUMANA ECOLOacuteGICA

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO E

REABILITACcedilAtildeO

MEDIDAS DE INTERVENCcedilAtildeO

E REABILITACcedilAtildeO

MEDIDAS DE

MONITORAMENTO

MEDIDAS DE

PERFORMANCE

Retro Anaacutelise

MO

DELO

CO

NC

EITUA

L ATU

ALIZA

DO

MO

DEL

O C

ON

CEI

TUA

L A

TUA

LIZA

DO

MODELO CONCEITUAL

MC2

AVALIACcedilAtildeO DE RISCO Agrave SAUacuteDE HUMANA

Avaliaccedilatildeo de Risco agrave Sauacutede Humana eacute o processo qualitativo eou

quantitativo para determinaccedilatildeo das chances de ocorrecircncia de efeitos

adversos agrave sauacutede decorrentes da exposiccedilatildeo humana a aacutereas

contaminadas por substacircncias perigosas (EPA 1989)

ATBW

EDEFCRCI

1

PORQUE UTILIZAR AVALIACcedilAtildeO DE RISCO NO GAC

Proteccedilatildeo agrave sauacutede humana e o meio-ambiente (ar aacutegua e terra) do qual a vida depende

Geraccedilatildeo de Decisotildees com base no estabelecimento de Metas para Intervenccedilatildeo Ambiental

Determinaccedilatildeo da necessidade de intervenccedilatildeo ambiental e viabilidade teacutecnica e econocircmica do processo de remediaccedilatildeo ambiental

Determinaccedilatildeo dos benefiacutecios associados ao processo de intervenccedilatildeo ambiental

Priorizaccedilatildeo de aacutereas contaminadas e alocaccedilatildeo de recursos

Gerenciamento Ambiental Integrado

REVITALIZACcedilAtildeO DE AacuteREAS CONTAMINADAS

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE REMEDIACcedilAtildeO

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE ENGENHARIA

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE CONTROLE INSTICUCIONAL

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

Documento teacutecnico desenvolvido com base nos resultados das etapas anteriores do gerenciamento ambiental

da contaminaccedilatildeo

bull Apresentadas discutidas e justificadas a niacutevel conceitual as teacutecnicas e medidas destinadas a viabilizaccedilatildeo

do uso seguro da aacuterea em estudo considerando o uso pretendido previamente declarado e nos casos de

ecossistemas naturais a recuperaccedilatildeo da qualidade do meio degradado

bull Caso apoacutes a anaacutelise de alternativas para as medidas de intervenccedilatildeo seja constatado que o impacto

ambiental natildeo possibilite o atingimento desses objetivos neste documento deveratildeo contar as justificativas

teacutecnicas que fundamentam esse impedimento

bull O Documento deve obrigatoriamente apresentar um estudo de alternativas de reabilitaccedilatildeo fundamentado nos

resultados da Avaliaccedilatildeo de Risco a Sauacutede Humana e Ecoloacutegico

Documento Base e Guia para as Aacuteccedilotildees de Reabilitaccedilatildeo CURTO ndash MEacuteDIO ndash LONGO PRAZO

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

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PROJETOS BASICO E EXECUTIVOS DE REMEDIACcedilAtildeO

Poccedilo de abastecimento

Fluxo da AS

Aacuterea

Fora da Aacuterea

Fase Dissolvida

Fase Vapor

Fase Retida

Aacuterea

Fonte

Fase Livre

Limite

propriedade

Determinaccedilatildeo Espacial das Substancias Quimicas de

Interesse

Fase Livre

Uso Industrial Uso futuro Uso Residencial

Fonte Shell Global Solutions 2001

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

Medidas de Intervenccedilatildeo e Reabilitaccedilatildeo

bull Medidas de Remediaccedilatildeo (MR)

Teacutecnicas aplicadas em regiotildees impactadas divididas em teacutecnicas de tratamento destinadas agrave remoccedilatildeo ou

reduccedilatildeo da massa de contaminantes

bull Medidas de Engenharia (ME)

Accedilotildees baseadas em praacuteticas de engenharia com a finalidade de interromper a exposiccedilatildeo dos receptores por

meio de contenccedilatildeo ou isolamento prevenindo a migraccedilatildeo dos contaminantes

bull Medidas de Controle Institucional (MCI)

Implementadas em substituiccedilatildeo ou complementarmente agraves teacutecnicas de remediaccedilatildeo e engenharia visando a

afastar o risco ou impedir ou reduzir a exposiccedilatildeo de um determinado receptor sensiacutevel aos contaminantes por

meio da imposiccedilatildeo de restriccedilotildees de uso

MONITORAMENTO PARA ENCERRAMENTO E REABILITACcedilAtildeO

A etapa de Monitoramento para Encerramento deveraacute ser desenvolvida toda vez que

bull Apoacutes a execuccedilatildeo da etapa de Avaliaccedilatildeo de Risco foram observadas concentraccedilotildees das

substacircncias quiacutemicas de interesse abaixo de todas as concentraccedilotildees maacuteximas aceitaacuteveis (CMA)

calculadas

bull Quando o Plano de Intervenccedilatildeo indicar somente a necessidade de implementaccedilatildeo de medidas de

controle institucional eou de medidas de engenharia

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo e as medidas de controle institucional eou de medidas de engenharia propostas no

Plano de Intervenccedilatildeo tenham sido implementadas

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AVALIACcedilAtildeO DE RISCO Agrave SAUacuteDE HUMANA

Avaliaccedilatildeo de Risco agrave Sauacutede Humana eacute o processo qualitativo eou

quantitativo para determinaccedilatildeo das chances de ocorrecircncia de efeitos

adversos agrave sauacutede decorrentes da exposiccedilatildeo humana a aacutereas

contaminadas por substacircncias perigosas (EPA 1989)

ATBW

EDEFCRCI

1

PORQUE UTILIZAR AVALIACcedilAtildeO DE RISCO NO GAC

Proteccedilatildeo agrave sauacutede humana e o meio-ambiente (ar aacutegua e terra) do qual a vida depende

Geraccedilatildeo de Decisotildees com base no estabelecimento de Metas para Intervenccedilatildeo Ambiental

Determinaccedilatildeo da necessidade de intervenccedilatildeo ambiental e viabilidade teacutecnica e econocircmica do processo de remediaccedilatildeo ambiental

Determinaccedilatildeo dos benefiacutecios associados ao processo de intervenccedilatildeo ambiental

Priorizaccedilatildeo de aacutereas contaminadas e alocaccedilatildeo de recursos

Gerenciamento Ambiental Integrado

REVITALIZACcedilAtildeO DE AacuteREAS CONTAMINADAS

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE REMEDIACcedilAtildeO

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE ENGENHARIA

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE CONTROLE INSTICUCIONAL

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

Documento teacutecnico desenvolvido com base nos resultados das etapas anteriores do gerenciamento ambiental

da contaminaccedilatildeo

bull Apresentadas discutidas e justificadas a niacutevel conceitual as teacutecnicas e medidas destinadas a viabilizaccedilatildeo

do uso seguro da aacuterea em estudo considerando o uso pretendido previamente declarado e nos casos de

ecossistemas naturais a recuperaccedilatildeo da qualidade do meio degradado

bull Caso apoacutes a anaacutelise de alternativas para as medidas de intervenccedilatildeo seja constatado que o impacto

ambiental natildeo possibilite o atingimento desses objetivos neste documento deveratildeo contar as justificativas

teacutecnicas que fundamentam esse impedimento

bull O Documento deve obrigatoriamente apresentar um estudo de alternativas de reabilitaccedilatildeo fundamentado nos

resultados da Avaliaccedilatildeo de Risco a Sauacutede Humana e Ecoloacutegico

Documento Base e Guia para as Aacuteccedilotildees de Reabilitaccedilatildeo CURTO ndash MEacuteDIO ndash LONGO PRAZO

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

FONTE Maximiano et al Planos de Intervenccedilatildeo para Gerenciamento De Aacutereas Contaminadas - IPT SAtildeO PAULO 2013

PROJETOS BASICO E EXECUTIVOS DE REMEDIACcedilAtildeO

Poccedilo de abastecimento

Fluxo da AS

Aacuterea

Fora da Aacuterea

Fase Dissolvida

Fase Vapor

Fase Retida

Aacuterea

Fonte

Fase Livre

Limite

propriedade

Determinaccedilatildeo Espacial das Substancias Quimicas de

Interesse

Fase Livre

Uso Industrial Uso futuro Uso Residencial

Fonte Shell Global Solutions 2001

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

Medidas de Intervenccedilatildeo e Reabilitaccedilatildeo

bull Medidas de Remediaccedilatildeo (MR)

Teacutecnicas aplicadas em regiotildees impactadas divididas em teacutecnicas de tratamento destinadas agrave remoccedilatildeo ou

reduccedilatildeo da massa de contaminantes

bull Medidas de Engenharia (ME)

Accedilotildees baseadas em praacuteticas de engenharia com a finalidade de interromper a exposiccedilatildeo dos receptores por

meio de contenccedilatildeo ou isolamento prevenindo a migraccedilatildeo dos contaminantes

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Implementadas em substituiccedilatildeo ou complementarmente agraves teacutecnicas de remediaccedilatildeo e engenharia visando a

afastar o risco ou impedir ou reduzir a exposiccedilatildeo de um determinado receptor sensiacutevel aos contaminantes por

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MONITORAMENTO PARA ENCERRAMENTO E REABILITACcedilAtildeO

A etapa de Monitoramento para Encerramento deveraacute ser desenvolvida toda vez que

bull Apoacutes a execuccedilatildeo da etapa de Avaliaccedilatildeo de Risco foram observadas concentraccedilotildees das

substacircncias quiacutemicas de interesse abaixo de todas as concentraccedilotildees maacuteximas aceitaacuteveis (CMA)

calculadas

bull Quando o Plano de Intervenccedilatildeo indicar somente a necessidade de implementaccedilatildeo de medidas de

controle institucional eou de medidas de engenharia

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo e as medidas de controle institucional eou de medidas de engenharia propostas no

Plano de Intervenccedilatildeo tenham sido implementadas

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de Aacutereas Contaminadas

Palestra Avaliaccedilatildeo de Risco agrave Sauacutede Humana como Ferramenta para Decisatildeo de Oacutergatildeos

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EngGeo Alexandre Maximiano Msc maximianotecnohidrocombr

PORQUE UTILIZAR AVALIACcedilAtildeO DE RISCO NO GAC

Proteccedilatildeo agrave sauacutede humana e o meio-ambiente (ar aacutegua e terra) do qual a vida depende

Geraccedilatildeo de Decisotildees com base no estabelecimento de Metas para Intervenccedilatildeo Ambiental

Determinaccedilatildeo da necessidade de intervenccedilatildeo ambiental e viabilidade teacutecnica e econocircmica do processo de remediaccedilatildeo ambiental

Determinaccedilatildeo dos benefiacutecios associados ao processo de intervenccedilatildeo ambiental

Priorizaccedilatildeo de aacutereas contaminadas e alocaccedilatildeo de recursos

Gerenciamento Ambiental Integrado

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ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE REMEDIACcedilAtildeO

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE ENGENHARIA

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE CONTROLE INSTICUCIONAL

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

Documento teacutecnico desenvolvido com base nos resultados das etapas anteriores do gerenciamento ambiental

da contaminaccedilatildeo

bull Apresentadas discutidas e justificadas a niacutevel conceitual as teacutecnicas e medidas destinadas a viabilizaccedilatildeo

do uso seguro da aacuterea em estudo considerando o uso pretendido previamente declarado e nos casos de

ecossistemas naturais a recuperaccedilatildeo da qualidade do meio degradado

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ambiental natildeo possibilite o atingimento desses objetivos neste documento deveratildeo contar as justificativas

teacutecnicas que fundamentam esse impedimento

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resultados da Avaliaccedilatildeo de Risco a Sauacutede Humana e Ecoloacutegico

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PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

FONTE Maximiano et al Planos de Intervenccedilatildeo para Gerenciamento De Aacutereas Contaminadas - IPT SAtildeO PAULO 2013

PROJETOS BASICO E EXECUTIVOS DE REMEDIACcedilAtildeO

Poccedilo de abastecimento

Fluxo da AS

Aacuterea

Fora da Aacuterea

Fase Dissolvida

Fase Vapor

Fase Retida

Aacuterea

Fonte

Fase Livre

Limite

propriedade

Determinaccedilatildeo Espacial das Substancias Quimicas de

Interesse

Fase Livre

Uso Industrial Uso futuro Uso Residencial

Fonte Shell Global Solutions 2001

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

Medidas de Intervenccedilatildeo e Reabilitaccedilatildeo

bull Medidas de Remediaccedilatildeo (MR)

Teacutecnicas aplicadas em regiotildees impactadas divididas em teacutecnicas de tratamento destinadas agrave remoccedilatildeo ou

reduccedilatildeo da massa de contaminantes

bull Medidas de Engenharia (ME)

Accedilotildees baseadas em praacuteticas de engenharia com a finalidade de interromper a exposiccedilatildeo dos receptores por

meio de contenccedilatildeo ou isolamento prevenindo a migraccedilatildeo dos contaminantes

bull Medidas de Controle Institucional (MCI)

Implementadas em substituiccedilatildeo ou complementarmente agraves teacutecnicas de remediaccedilatildeo e engenharia visando a

afastar o risco ou impedir ou reduzir a exposiccedilatildeo de um determinado receptor sensiacutevel aos contaminantes por

meio da imposiccedilatildeo de restriccedilotildees de uso

MONITORAMENTO PARA ENCERRAMENTO E REABILITACcedilAtildeO

A etapa de Monitoramento para Encerramento deveraacute ser desenvolvida toda vez que

bull Apoacutes a execuccedilatildeo da etapa de Avaliaccedilatildeo de Risco foram observadas concentraccedilotildees das

substacircncias quiacutemicas de interesse abaixo de todas as concentraccedilotildees maacuteximas aceitaacuteveis (CMA)

calculadas

bull Quando o Plano de Intervenccedilatildeo indicar somente a necessidade de implementaccedilatildeo de medidas de

controle institucional eou de medidas de engenharia

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo e as medidas de controle institucional eou de medidas de engenharia propostas no

Plano de Intervenccedilatildeo tenham sido implementadas

CURITIBA Maio | 2018 wwwtecnohidrocombr

2ordm Workshop PARANAENSE Sobre Diagnoacutestico e Remediaccedilatildeo

de Aacutereas Contaminadas

Palestra Avaliaccedilatildeo de Risco agrave Sauacutede Humana como Ferramenta para Decisatildeo de Oacutergatildeos

Ambientais e Empresas de Consultoria para o Gerenciamento de Aacutereas Contaminadas

EngGeo Alexandre Maximiano Msc maximianotecnohidrocombr

REVITALIZACcedilAtildeO DE AacuteREAS CONTAMINADAS

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE REMEDIACcedilAtildeO

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE ENGENHARIA

ESTABELECIMENTO DE MEDIDAS DE CONTROLE INSTICUCIONAL

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

Documento teacutecnico desenvolvido com base nos resultados das etapas anteriores do gerenciamento ambiental

da contaminaccedilatildeo

bull Apresentadas discutidas e justificadas a niacutevel conceitual as teacutecnicas e medidas destinadas a viabilizaccedilatildeo

do uso seguro da aacuterea em estudo considerando o uso pretendido previamente declarado e nos casos de

ecossistemas naturais a recuperaccedilatildeo da qualidade do meio degradado

bull Caso apoacutes a anaacutelise de alternativas para as medidas de intervenccedilatildeo seja constatado que o impacto

ambiental natildeo possibilite o atingimento desses objetivos neste documento deveratildeo contar as justificativas

teacutecnicas que fundamentam esse impedimento

bull O Documento deve obrigatoriamente apresentar um estudo de alternativas de reabilitaccedilatildeo fundamentado nos

resultados da Avaliaccedilatildeo de Risco a Sauacutede Humana e Ecoloacutegico

Documento Base e Guia para as Aacuteccedilotildees de Reabilitaccedilatildeo CURTO ndash MEacuteDIO ndash LONGO PRAZO

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

FONTE Maximiano et al Planos de Intervenccedilatildeo para Gerenciamento De Aacutereas Contaminadas - IPT SAtildeO PAULO 2013

PROJETOS BASICO E EXECUTIVOS DE REMEDIACcedilAtildeO

Poccedilo de abastecimento

Fluxo da AS

Aacuterea

Fora da Aacuterea

Fase Dissolvida

Fase Vapor

Fase Retida

Aacuterea

Fonte

Fase Livre

Limite

propriedade

Determinaccedilatildeo Espacial das Substancias Quimicas de

Interesse

Fase Livre

Uso Industrial Uso futuro Uso Residencial

Fonte Shell Global Solutions 2001

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

Medidas de Intervenccedilatildeo e Reabilitaccedilatildeo

bull Medidas de Remediaccedilatildeo (MR)

Teacutecnicas aplicadas em regiotildees impactadas divididas em teacutecnicas de tratamento destinadas agrave remoccedilatildeo ou

reduccedilatildeo da massa de contaminantes

bull Medidas de Engenharia (ME)

Accedilotildees baseadas em praacuteticas de engenharia com a finalidade de interromper a exposiccedilatildeo dos receptores por

meio de contenccedilatildeo ou isolamento prevenindo a migraccedilatildeo dos contaminantes

bull Medidas de Controle Institucional (MCI)

Implementadas em substituiccedilatildeo ou complementarmente agraves teacutecnicas de remediaccedilatildeo e engenharia visando a

afastar o risco ou impedir ou reduzir a exposiccedilatildeo de um determinado receptor sensiacutevel aos contaminantes por

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substacircncias quiacutemicas de interesse abaixo de todas as concentraccedilotildees maacuteximas aceitaacuteveis (CMA)

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remediaccedilatildeo

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Plano de Intervenccedilatildeo tenham sido implementadas

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Poccedilo de abastecimento

Fluxo da AS

Aacuterea

Fora da Aacuterea

Fase Dissolvida

Fase Vapor

Fase Retida

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Fonte

Fase Livre

Limite

propriedade

Determinaccedilatildeo Espacial das Substancias Quimicas de

Interesse

Fase Livre

Uso Industrial Uso futuro Uso Residencial

Fonte Shell Global Solutions 2001

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bull Medidas de Remediaccedilatildeo (MR)

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reduccedilatildeo da massa de contaminantes

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Determinaccedilatildeo Espacial das Substancias Quimicas de

Interesse

Fase Livre

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Fonte Shell Global Solutions 2001

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reduccedilatildeo da massa de contaminantes

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afastar o risco ou impedir ou reduzir a exposiccedilatildeo de um determinado receptor sensiacutevel aos contaminantes por

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substacircncias quiacutemicas de interesse abaixo de todas as concentraccedilotildees maacuteximas aceitaacuteveis (CMA)

calculadas

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controle institucional eou de medidas de engenharia

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remediaccedilatildeo

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo e as medidas de controle institucional eou de medidas de engenharia propostas no

Plano de Intervenccedilatildeo tenham sido implementadas

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Fonte

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propriedade

Determinaccedilatildeo Espacial das Substancias Quimicas de

Interesse

Fase Livre

Uso Industrial Uso futuro Uso Residencial

Fonte Shell Global Solutions 2001

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Fluxo da AS

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Fora da Aacuterea

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Fonte

Fase Livre

Limite

propriedade

Determinaccedilatildeo Espacial das Substancias Quimicas de

Interesse

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Teacutecnicas aplicadas em regiotildees impactadas divididas em teacutecnicas de tratamento destinadas agrave remoccedilatildeo ou

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Interesse

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remediaccedilatildeo

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Interesse

Fase Livre

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Implementadas em substituiccedilatildeo ou complementarmente agraves teacutecnicas de remediaccedilatildeo e engenharia visando a

afastar o risco ou impedir ou reduzir a exposiccedilatildeo de um determinado receptor sensiacutevel aos contaminantes por

meio da imposiccedilatildeo de restriccedilotildees de uso

MONITORAMENTO PARA ENCERRAMENTO E REABILITACcedilAtildeO

A etapa de Monitoramento para Encerramento deveraacute ser desenvolvida toda vez que

bull Apoacutes a execuccedilatildeo da etapa de Avaliaccedilatildeo de Risco foram observadas concentraccedilotildees das

substacircncias quiacutemicas de interesse abaixo de todas as concentraccedilotildees maacuteximas aceitaacuteveis (CMA)

calculadas

bull Quando o Plano de Intervenccedilatildeo indicar somente a necessidade de implementaccedilatildeo de medidas de

controle institucional eou de medidas de engenharia

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo e as medidas de controle institucional eou de medidas de engenharia propostas no

Plano de Intervenccedilatildeo tenham sido implementadas

CURITIBA Maio | 2018 wwwtecnohidrocombr

2ordm Workshop PARANAENSE Sobre Diagnoacutestico e Remediaccedilatildeo

de Aacutereas Contaminadas

Palestra Avaliaccedilatildeo de Risco agrave Sauacutede Humana como Ferramenta para Decisatildeo de Oacutergatildeos

Ambientais e Empresas de Consultoria para o Gerenciamento de Aacutereas Contaminadas

EngGeo Alexandre Maximiano Msc maximianotecnohidrocombr

PLANO DE INTERVENCcedilAtildeO PARA REABILITACcedilAtildeO

Medidas de Intervenccedilatildeo e Reabilitaccedilatildeo

bull Medidas de Remediaccedilatildeo (MR)

Teacutecnicas aplicadas em regiotildees impactadas divididas em teacutecnicas de tratamento destinadas agrave remoccedilatildeo ou

reduccedilatildeo da massa de contaminantes

bull Medidas de Engenharia (ME)

Accedilotildees baseadas em praacuteticas de engenharia com a finalidade de interromper a exposiccedilatildeo dos receptores por

meio de contenccedilatildeo ou isolamento prevenindo a migraccedilatildeo dos contaminantes

bull Medidas de Controle Institucional (MCI)

Implementadas em substituiccedilatildeo ou complementarmente agraves teacutecnicas de remediaccedilatildeo e engenharia visando a

afastar o risco ou impedir ou reduzir a exposiccedilatildeo de um determinado receptor sensiacutevel aos contaminantes por

meio da imposiccedilatildeo de restriccedilotildees de uso

MONITORAMENTO PARA ENCERRAMENTO E REABILITACcedilAtildeO

A etapa de Monitoramento para Encerramento deveraacute ser desenvolvida toda vez que

bull Apoacutes a execuccedilatildeo da etapa de Avaliaccedilatildeo de Risco foram observadas concentraccedilotildees das

substacircncias quiacutemicas de interesse abaixo de todas as concentraccedilotildees maacuteximas aceitaacuteveis (CMA)

calculadas

bull Quando o Plano de Intervenccedilatildeo indicar somente a necessidade de implementaccedilatildeo de medidas de

controle institucional eou de medidas de engenharia

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo e as medidas de controle institucional eou de medidas de engenharia propostas no

Plano de Intervenccedilatildeo tenham sido implementadas

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MONITORAMENTO PARA ENCERRAMENTO E REABILITACcedilAtildeO

A etapa de Monitoramento para Encerramento deveraacute ser desenvolvida toda vez que

bull Apoacutes a execuccedilatildeo da etapa de Avaliaccedilatildeo de Risco foram observadas concentraccedilotildees das

substacircncias quiacutemicas de interesse abaixo de todas as concentraccedilotildees maacuteximas aceitaacuteveis (CMA)

calculadas

bull Quando o Plano de Intervenccedilatildeo indicar somente a necessidade de implementaccedilatildeo de medidas de

controle institucional eou de medidas de engenharia

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo

bull Quando for constatado o atingimento das metas de remediaccedilatildeo pela aplicaccedilatildeo de medidas de

remediaccedilatildeo e as medidas de controle institucional eou de medidas de engenharia propostas no

Plano de Intervenccedilatildeo tenham sido implementadas

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de Aacutereas Contaminadas

Palestra Avaliaccedilatildeo de Risco agrave Sauacutede Humana como Ferramenta para Decisatildeo de Oacutergatildeos

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EngGeo Alexandre Maximiano Msc maximianotecnohidrocombr