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Apresentação Previ Junho / 2015

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Page 1: Apresentação cpfl para previ   08jun15

Apresentação Previ Junho / 2015

Page 2: Apresentação cpfl para previ   08jun15

2

Esta apresentação pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros de acordo com a regulamentação de valores mobiliários brasileira e internacional. Essas declarações estão baseadas em certas suposições e análises feitas pela Companhia de acordo com a sua experiência e o ambiente econômico, as condições de mercado e os eventos futuros esperados, muitos dos quais estão fora do controle da Companhia. Fatores importantes que podem levar a diferenças significativas entre os resultados reais e as declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros incluem a estratégia de negócios da Companhia, as condições econômicas brasileira e internacional, tecnologia, estratégia financeira, desenvolvimentos da indústria de serviços públicos, condições hidrológicas, condições do mercado financeiro, incerteza a respeito dos resultados de suas operações futuras, planos, objetivos, expectativas e intenções, entre outros. Em razão desses fatores, os resultados reais da Companhia podem diferir significativamente daqueles indicados ou implícitos nas declarações de expectativas sobre eventos ou resultados futuros. As informações e opiniões aqui contidas não devem ser entendidas como recomendação a potenciais investidores e nenhuma decisão de investimento deve se basear na veracidade, atualidade ou completude dessas informações ou opiniões. Nenhum dos assessores da Companhia ou partes a eles relacionadas ou seus representantes terá qualquer responsabilidade por quaisquer perdas que possam decorrer da utilização ou do conteúdo desta apresentação. Este material inclui declarações sobre eventos futuros sujeitas a riscos e incertezas, as quais baseiam-se nas atuais expectativas e projeções sobre eventos futuros e tendências que podem afetar os negócios da Companhia. Essas declarações podem incluir projeções de crescimento econômico, demanda, fornecimento de energia, além de informações sobre posição competitiva, ambiente regulatório, potenciais oportunidades de crescimento e outros assuntos. Inúmeros fatores podem afetar adversamente as estimativas e suposições nas quais essas declarações se baseiam.

Disclaimer

Page 3: Apresentação cpfl para previ   08jun15

Objetivos do documento

o Apresentar os negócios do grupo CPFL Energia

o Compartilhar o cenário atual do setor elétrico e as suas implicações para a CPFL

o Discutir os desafios e apresentar as perspectivas e oportunidades do setor

Page 4: Apresentação cpfl para previ   08jun15

4

Diretrizes estratégicas e oportunidades 4

1 O Grupo CPFL

Q&A 5

2 Áreas de negócio

3 Momento atual do setor elétrico e perspectivas

Agenda

Page 5: Apresentação cpfl para previ   08jun15

5

Diretrizes estratégicas e oportunidades 4

1 O Grupo CPFL

Q&A 5

2 Áreas de negócio

3 Momento atual do setor elétrico e perspectivas

Agenda

Page 6: Apresentação cpfl para previ   08jun15

6

CPFL Energia: Crescimento sustentável e forte geração de caixa

Empresa centenária com atuação no setor elétrico, criada em 1912

Market cap de ≈ R$20 bilhões, listada no Novo Mercado da BM&FBovespa e na NYSE (ADR Level III)

Maior player privado do setor elétrico brasileiro

Líder no segmento de Distribuição com 13% de market share

Presença nas regiões mais desenvolvidas do Brasil

2º maior gerador privado com capacidade instalada de 3.127 MW, sendo 94% de fontes renováveis, e concessões de longo prazo

Líder em Energia Renovável no Brasil

Atuação destacada no segmento de Comercialização junto a consumidores livres, com foco em consumidores especiais

Page 7: Apresentação cpfl para previ   08jun15

7

CPFL Energia: Destaques

DISTRIBUIÇÃO

Líder em Distribuição

• 13% de market share¹)

• 7,6 milhões de clientes

• 569 municípios

• Vendas de 60 TWh/ano

• EBITDA: R$ 2,0 bi

GERAÇÃO

2o maior player privado e Líder em Renováveis

• Capacidade instalada de 3.127 MW

• Criação da CPFL Renováveis (Ago/11)

• Fusão com a DESA em 2014

• EBITDA: R$ 1,7 bi

COMERCIALIZAÇÃO e SERVIÇOS

Expansão de novas unidades de negócio

• 290 clientes livres

• Vendas de 11.616 GWh

• EBITDA: R$ 263 mi

1) Fonte: Abradee e empresas

Page 8: Apresentação cpfl para previ   08jun15

Evolução da CPFL Paulista: da fundação à desestatização

Preço Mínimo

R$ 1,780 bilhão Ágio: 70,1 %

Valor Pago no Leilão

R$ 3,015 bilhões

Valor de Aquisição

R$ 3,527 bilhões* Minoritários

* Com parcela empregados

1912 1927 1964 1975 1997

FUNDAÇÃO DA CPFL

• Fusão de 4

pequenas

empresas do

interior de São

Paulo

TRANSFERÊNCIA DO

CONTROLE

ACIONÁRIO PARA A

AMFORP

American & Foreign

Power Company

TRANSFERÊNCIA

DO CONTROLE

PARA A

ELETROBRÁS

TRANSFERÊNCIA

DO CONTROLE

PARA A CESP

DESESTATIZAÇÃO

DA CPFL

PAULISTA

8

Page 9: Apresentação cpfl para previ   08jun15

Crescimento sólido entre 2000 e 2014, baseado em aquisições, reestruturação de empresas e construção de ativos de geração

1) 5 comercializadoras + CPFL Serviços + CPFL Atende + CPFL Total + Nect;

Histórico de crescimento

• Aquisição de 7 distribuidoras

• 8 empresas de geração convencional, com construção de 6 UHEs e 2 UTEs

• Constituição da CPFL Renováveis: 39 Pequenas Centrais Hidrelétricas, 37 parques

eólicos e 8 UTEs de biomassa em operação e construção

• Aquisição/constituição de 9 empresas de Comercialização de Energia e Serviços1)

• Inauguração da Usina Solar Tanquinho (1ª do Estado de São Paulo)

1997 1998 - 2001 2002 2003 2004 2005 - 2008 2009 2010 2011

IPO CPFE 3

CPL

1 Parque

Eólico

SIIF

Énergies

9 Parques

Eólicos

2 usinas

Biomassa

2012

UTE Ester

Parques

Eólicos

Bons

Ventos

Parques

Eólicos

Atlântica

7 Parques

Eólicos

Usina

Solar

Tanquinho

2013

Parque eólico

Rosa dos

Ventos2

SE

Piracicaba

IPO CPFL

Renováveis CPRE3

2014

Parque Eólico

Pedra Cheirosa

Parque

Eólico

Macacos

CPFL

Eficiência

9

Page 10: Apresentação cpfl para previ   08jun15

Organização Societária

UHE Lajeado

5,94%

Nect Serviços

CPFL Centrais Geradoras

DISTRIBUIÇÃO

100%

SERVIÇÔS

100%

RENOVÁVEIS

51,61%

65% 48,72% 51%

25,01%

UHE Serra da Mesa

51,54% 53,34%

GERAÇÃO

100% COMERCIALIZAÇÃO

100%

Free

Float

15,1% 31,1% 24,4% 29,4%

Nota: participações acionárias em 30/04/15 10

Page 11: Apresentação cpfl para previ   08jun15

CPFL Energia: Desempenho Econômico-Financeiro1

1) Considera consolidação proporcional dos ativos de geração (+) ativos e passivos regulatórios (-) receita/custo de construção (-) itens não-recorrentes 2) Não considera a holding.

2010 2011 2012 2013 2014

1.5

26

1.5

03

1.6

17

1.3

04

1.1

59

14

,0%

13

,2%

12

,2%

9,5

%

7,4

%

2010 2011 2012 2013 2014

3.2

60

3.6

49

4.3

43

3.9

08

3.9

16

EBITDA | R$ milhões

29

,8%

32

,0%

32

,8%

28

,6%

25

,0%

0,2%

EBITDA

Margem EBITDA

CAGR 2010-2014

4,1%

Lucro Líquido | R$ milhões

Lucro Líquido

Margem Líquida

-11,2%

CPFL Energia Consolidado1 | 3.916

Breakdown do EBITDA por segmento2 | 2014 R$ Milhões

Comercialização e Serviços

263

Geração convencional

1.218

Distribuição 1.984

50% 7%

Renováveis 476

31%

12%

11

Page 12: Apresentação cpfl para previ   08jun15

CPFL Energia: Dividendos

Dividend Yield 1 (últimos 12 meses) Dividendos declarados2 (R$ milhões) Cotação média de fechamento (R$/ON)3

8,29 9,43 11,67

15,02 14,13 15,87 17,99 18,05 16,69

15,77 16,51 18,44

20,18 22,05 21,95

26,30 22,95

21,11 19,80 18,35

3,7%

6,5%

9,1% 8,7% 9,6%

10,9% 9,7%

7,6% 7,3% 7,6% 7,9% 8,6% 6,9%

6,0% 7,1%

6,1% 4,6%

3,9% 4,8% 5,4%

Para 2014, um aumento de capital via bonificação foi aprovado em Assembleia Geral (Bonificação aprovada é de 0,03194510783 nova ação, da mesma espécie, para cada ação)

Dividendos declarados no 1S14: R$ 422 milhões, equivalente a 44,5% do lucro líquido do ano

2S04 1S05 2S05 1S06 2S06 1S07 2S07 1S08 2S08 1S09 2S09 1S10 2S10 1S11 2S11 1S12 2S12 1S13 2S13 1S14

140

401 498

612 722

842 719

602 606 572 655

774

486

748 758 640

456 363

568

422

1) Dividend yield nos últimos 2 semestres 2) Refere-se a dividendos declarados. Pagamento no semestre subsequente. 3) Considera cotação ajustada pelo grupamento-desdobramento em 29/jun/11 (sem ajuste por proventos).

Dividendos: CPFL tem um payout histórico próximo de 100% desde o IPO, alcançando a marca de R$ 11,6 bilhões distribuídos

12

Page 13: Apresentação cpfl para previ   08jun15

Plano Base Distrib. Geração Serviços Corporativo Valuation com

iniciativas

Crescimento Valuation

Plano 2012-

16

Inovação em processos 1

Total Shareholder Return (TSR)

DCF Plano base

Distribuição Geração Serviços Corporativo DCF Plano base com

iniciativas

Crescimento Estratégico

Plano Estratégico

2 Crescimento estratégico

Criação de valor na CPFL é composta por 2 alavancas: inovação em processos e crescimento estratégico

13

CPFL Energia: Criação de valor

Page 14: Apresentação cpfl para previ   08jun15

CPFL Energia: Ambição, alavancas e bases da estratégia

14

1

INOVAÇÃO EM PROCESSOS

2

CRESCIMENTO ESTRATÉGICO

3 SUSTENTABILIDADE

4 GOVERNANÇA CORPORATIVA

5 TRANSFORMAÇÃO DA CULTURA E DO ESTILO DE LIDERANÇA

Consolidar a liderança no setor elétrico com criação de valor sustentável e superior ao mercado,

tornando-se uma referência internacional

AMBIÇÃO

ALAVANCAS

BASES

Page 15: Apresentação cpfl para previ   08jun15

1 Inovação em processos: 15 iniciativas de valor quantificadas e orçadas

15

IV´s Plano 2014-18

Serviços

Comercialização

Geração

Distribuição

Telecom

PMD

Tauron

Nº de Iniciativas de Valor x

4

1

5

6

1

2

1

15

• MWM/Primarização STC • Telemedição B • Telemedição A • Primarização RPC

•Foz do Chapecó •Epasa

•Esco

1 INOVAÇÃO EM PROCESSOS

2 CRESCIMENTO ESTRATÉGICO

3 SUSTENTABILIDADE

4 GOVERNANÇA CORPORATIVA

5 TRANSFORMAÇÃO DA CULTURA E DO ESTILO DE LIDERANÇA

Consolidar a liderança no setor elétrico com criação de valor sustentável e superior ao mercado, tornando-se uma referência

internacional

Page 16: Apresentação cpfl para previ   08jun15

1 Inovação em processos: reconhecimento da excelência operacional

16

1 INOVAÇÃO EM PROCESSOS

2 CRESCIMENTO ESTRATÉGICO

3 SUSTENTABILIDADE

4 GOVERNANÇA CORPORATIVA

5 TRANSFORMAÇÃO DA CULTURA E DO ESTILO DE LIDERANÇA

Consolidar a liderança no setor elétrico com criação de valor sustentável e superior ao mercado, tornando-se uma referência

internacional

DISTRIBUIÇÃO GERAÇÃO COMERCIALIZAÇÃO e

SERVIÇOS

Vencedora PNQ

Pioneira e única empresa do setor elétrico brasileiro a conquistar 3 edições do PNQ®

Melhor Distribuidora do Brasil

Melhor Distribuidora por Região

Gestão Operacional

Gestão Econômico-Financeira

Qualidade da Gestão

Melhor Responsabilidade Social

Prêmio ABRADEE

Pesquisa IASC

Eleita pelos consumidores como a melhor Distribuidora de Energia Elétrica da Região Sudeste e Sul

Prêmio Eloy Chaves - ABCE

2006 -2008 – 2009: 1º lugar entre Empresas Predominantes Geradoras / Transmissoras

2011 - 2013: - 2º lugar entre Empresas predominantemente Geradoras/ Transmissoras

Prêmio Empresa Cidadã

Certificação Objetivos do Milênio (ODM): Movimento Nós Podemos SC

Empresa Amiga da Criança (Fundação Abrinq)

Prêmio 50 maiores empresas do RS em 2013

Melhor empresa de Energia pela publicação

Exame – Guia Melhores e Maiores

2010 2011 2013

Page 17: Apresentação cpfl para previ   08jun15

PROJETOS DE EXCELÊNCIA OPERACIONAL

PROJETOS ESTRUTURANTES

TRAFO VERDE

Trafo que utiliza óleo biodegradável (sustentável) com estrutura compactada

SELF HEALING

Algoritmo/ferramenta que permita o restabelecimento

automático da rede

TREINAMENTO VIRTUAL

Plataforma interativa para a capacitação de

eletricistas

USINA SOLAR TANQUINHO

MOBILIDADE ELÉTRICA

A ENERGIA NA CIDADE DO FUTURO

Implementação de Usina Solar de 1,1 MWp com diferentes tecnologias/

configurações

Realização de projeto piloto para identificar e endereçar os pontos chaves para a ME

Desenhar uma visão de futuro para o setor elétrico na década de 2030

TELHADOS SOLARES

Estudar impactos da inserção microgeração na rede de distribuição

secundária da CPFL

17

FOCO EM INOVAÇÃO

1 Inovação em processos: projetos P&D e construção do futuro (2030)

1 INOVAÇÃO EM PROCESSOS

2 CRESCIMENTO ESTRATÉGICO

3 SUSTENTABILIDADE

4 GOVERNANÇA CORPORATIVA

5 TRANSFORMAÇÃO DA CULTURA E DO ESTILO DE LIDERANÇA

Consolidar a liderança no setor elétrico com criação de valor sustentável e superior ao mercado, tornando-se uma referência

internacional

Page 18: Apresentação cpfl para previ   08jun15

18

2 Crescimento estratégico Fo

co

do

cre

scim

en

to

In

icia

tiva

s a

se

rem

co

nd

uzid

as

Distribuição ▪ Foco do crescimento: consolidar ativos de maior potencial de criação de valor

Renováveis ▪ Crescer em renováveis, buscando consolidar a liderança com criação de valor através de M&A´s e greenfields

Térmicas ▪ Desenvolver capacitação em térmicas – gás e carvão (estruturar modelos de negócio e parcerias com players com experiência)

UHEs ▪ Estudar projetos priorizados e buscar parcerias

Fontes de potencial futuro ▪ Estudar e conduzir projetos piloto – solar, resíduos, biogás e outros

SE´s e LT´s ▪ Avaliar os projetos dentro da área de concessão, com baixo risco de execução e com características de Distribuição

Outros negócios/ serviços

▪ Explorar oportunidades que gerem valor para a companhia a partir da base de clientes / ativos não intensivos em CAPEX

1 INOVAÇÃO EM PROCESSOS

2 CRESCIMENTO ESTRATÉGICO

3 SUSTENTABILIDADE

4 GOVERNANÇA CORPORATIVA

5 TRANSFORMAÇÃO DA CULTURA E DO ESTILO DE LIDERANÇA

Consolidar a liderança no setor elétrico com criação de valor sustentável e superior ao mercado, tornando-se uma referência

internacional

Page 19: Apresentação cpfl para previ   08jun15

Conceito de responsabilidade cada vez mais abrangente

19

Assistencialismo

Responsabilidade Social

2000 a 2006

Sustentabilidade corporativa: inserção nos negócios a partir de 2007

3 Sustentabilidade

Níveis de incorporação do tema da

Sustentabilidade

Estágio atual da CPFL

Sensibilização sobre caráter estratégico da Plataforma de Sustentabilidade

Ações Resultados - 2014

Plataforma elaborada com base no plano estratégico, com 13 diferentes alavancas, 30 iniciativas, 44 indicadores e metas

Estabelecimento de metas formais de sustentabilidade para as lideranças internas

Metas publicadas no site da CPFL e contratadas por diretores e gerentes (do total de indicadores, 82,5% foi atingido)

Reconhecimentos

1 INOVAÇÃO EM PROCESSOS

2 CRESCIMENTO ESTRATÉGICO

3 SUSTENTABILIDADE

4 GOVERNANÇA CORPORATIVA

5 TRANSFORMAÇÃO DA CULTURA E DO ESTILO DE LIDERANÇA

Consolidar a liderança no setor elétrico com criação de valor sustentável e superior ao mercado, tornando-se uma referência

internacional

• Integrante do ISE desde sua 1ª edição, em 2005

• Presença da CPFL pelo 10º ano consecutivo

• 40 companhias de 19 setores - Market cap de R$ 1,2 trilhão (equivalente a ≈ 50% do total da BM&FBovespa)1)

• Ingresso no Dow Jones Sustainability Emerging Markets Index (DJSI Emerging Markets) pelo 3º ano consecutivo

• Avaliadas: 830 maiores empresas (23 países emergentes)

• 86 empresas atingiram os requisitos estabelecidos pela Dow Jones (17 brasileiras)

• Das 17 brasileiras, apenas 3 são de energia elétrica

1) Base: /2014

Page 20: Apresentação cpfl para previ   08jun15

20

Política de Negociação de Valores Mobiliários

Política de Dividendos: 50% do lucro líquido

em bases semestrais

Criação do Plano de Sucessão

Free-float supera os 25% exigidos

pelo Novo Mercado

Certificação da Seção

404 da SOX

Alteração da composição e das competên-cias da Diretoria

Executiva

Remodelação do Conselho de

Administração e dos Comitês de Assessoramento

Revisão do Código de Ética à luz da SOX

Manual de Participação em

Assembleias Gerais de Acionistas

Adoção dos indicadores da versão G4 da

GRI e adesão ao Programa Piloto

do Relato Integrado

IPO: Set/04 Ago/06 Dez/06 Abr/07 Abr/11

Dez/04 Set/06 Dez/06 Abr/08 2013

Política Anticorrupção

Abr/14

O Grupo CPFL é signatário do Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a

Corrupção, comprometendo-se a observar integralmente as suas diretrizes

Nova revisão da estrutura

organizacional: Learning

Organization, Flexibilidade,

Dimensionamento e Foco

2015

4 Governança Corporativa: busca constante das melhores práticas

1 INOVAÇÃO EM PROCESSOS

2 CRESCIMENTO ESTRATÉGICO

3 SUSTENTABILIDADE

4 GOVERNANÇA CORPORATIVA

5 TRANSFORMAÇÃO DA CULTURA E DO ESTILO DE LIDERANÇA

Consolidar a liderança no setor elétrico com criação de valor sustentável e superior ao mercado, tornando-se uma referência

internacional

Page 21: Apresentação cpfl para previ   08jun15

21

JORNADA DA TRANSFORMAÇÃO: Nosso Jeito de Ser e de Fazer

Valorizamos as pessoas

Agimos com excelência

Adotamos as melhores práticas de gestão e governança

Criamos valor sustentável

5 Transformação da cultura e do estilo de Liderança

Transformação é praticarmos nosso jeito de ser e de fazer, valorizando as pessoas, agindo com excelência, adotando melhores práticas de gestão e governança e criando valor sustentável

1 INOVAÇÃO EM PROCESSOS

2 CRESCIMENTO ESTRATÉGICO

3 SUSTENTABILIDADE

4 GOVERNANÇA CORPORATIVA

5 TRANSFORMAÇÃO DA CULTURA E DO ESTILO DE LIDERANÇA

Consolidar a liderança no setor elétrico com criação de valor sustentável e superior ao mercado, tornando-se uma referência

internacional

Page 22: Apresentação cpfl para previ   08jun15

22

Diretrizes estratégicas e oportunidades 4

1 O Grupo CPFL

Q&A 5

2 Áreas de negócio

3 Momento atual do setor elétrico e perspectivas

Agenda

Page 23: Apresentação cpfl para previ   08jun15

CPFL Energia: Área de atuação

Comercialização e Serviços

Geração

23

Distribuição

Page 24: Apresentação cpfl para previ   08jun15

Comercialização e Serviços

CPFL Energia: Área de atuação

Geração

24

Distribuição

Page 25: Apresentação cpfl para previ   08jun15

25

2010 2011 2012 2013 2014

2.267 2.351 2.655

2.211 1.984

EBITDA | R$ milhões

-10%

Efeitos da implantação do

3CRTP

• 7,6 millhões de clientes

• 569 municípios

• Concentração em regiões mais desenvolvidas, com elevado consumo per capita

• Mercado: 60TWh/ano

1º Market share: 13%

Distribuição: Excelência operacional e alto potencial de crescimento de mercado

Page 26: Apresentação cpfl para previ   08jun15

26

Evolução do Nº de Clientes (Milhões) Vendas na Área de Concessão (GWh)1

CAGR 4,6% a.a.

CAGR 3,3% a.a.

Extensão de rede (mil Km)

CAGR 4,5% a.a.

177 185 196

223 234 243 247

270 327

380

417

9.299 10.358

10.459

12.356 12.423 12.502 12.659 13.650 13.650

14.535 14.694

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Transformadores [mil]

Subestações

Subestações (MVA) e Transformadores (em milhares)

CAGR 4,7% a.a.

CAGR 8,9%

Distribuição: Evolução expressiva nos últimos anos

Page 27: Apresentação cpfl para previ   08jun15

Distribuição: CPFL é referência no setor em produtividade

1) PMSO publicado nas demonstrações financeiras, a preços de 2014. Exclui efeitos não recorrentes de 2005, 2011, 2012 e 2013. 2) CSV, indicador que pondera km de rede (12%), clientes (28%) e mercado (60%), usado pela OFGEM e proxi da metodologia nova da ANEEL

41,8

43,4

54,4

64,3

Disco 1 Disco 2 Disco 4 Disco 3

Peers (dados 2014)

PMSO1 por CSV2 - ganho de 5% ao ano de produtividade desde a aquisição da RGE em 2006

CPFL Energia (8 distribuidoras)

Implementação do modelo operacional da CPFL Energia

Aquisição e integração da RGE, Santa Cruz e Jaguariúna

Operação cada vez mais automatizada e eficiente

Ganhos de escala

Sinergias

Aumento de produtividade

27

Aquisição da RGE

27

36,735,0

37,439,239,539,4

40,7

48,1

43,5

44,1

43,4

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

3,5% a.a.

Implantação do OBZ

Page 28: Apresentação cpfl para previ   08jun15

28

Distribuidoras de pequeno porte

Distribuidoras de grande porte

PMSO Real / PMSO Regulatório*

(*) COR Média do ciclo, ajustada pelo Fator Xt de cada empresa. Grande porte: acima de 1 TWh; Pequeno porte: abaixo de 1 TWh. Fonte: ANEEL.

Média: 109,4%

Média: 106,8%

Distribuição: CPFL tem criado valor ao acionista ao operar com custos reais abaixo dos custos regulatórios

Page 29: Apresentação cpfl para previ   08jun15

Distribuição: Distribuidoras da CPFL estão posicionadas entre as melhores do País nos principais indicadores de qualidade

FEC 2014 – interrupções/consumidor/ano1)

DEC 2014 – horas/consumidor/ano1)

Dis

co 2

0

21

,8

Dis

co 1

9

21

,0

RG

E

18

,8

Dis

co 1

8

17

,8

Dis

co 1

7

17

,0

Dis

co 1

6

16

,4

Dis

co 1

5

15

,8

Dis

co 1

4

15

,7

Dis

co 1

3

15

,2

Dis

co 1

2

14

,0

Dis

co 1

1

12

,9

Dis

co 1

0

12

,3

Dis

co 9

1

1,4

Dis

co 8

1

0,8

Dis

co 7

1

0,4

Dis

co 6

9

,5

Dis

co 5

9

,3

Dis

co 4

9

,0

Dis

co 3

8

,8

Dis

co 2

8

,3

Dis

co 1

7

,6

CP

FL P

ira

tin

ing

a

7,0

CP

FL P

au

lista

6

,9

CP

FL S

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ruz

6,7

9,1

Dis

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0

10

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Dis

co 1

9

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Dis

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Dis

co 8

6

,6

Dis

co 7

6

,5

Dis

co 6

6

,4

Dis

co 5

5

,6

Dis

co 4

5

,3

CP

FL S

an

ta C

ruz

5,3

Dis

co 3

4

,9

CP

FL P

au

lista

4

,9

Dis

co 2

4

,7

CP

FL P

ira

tin

ing

a

4,2

Dis

co 1

3

,8

Dis

co 1

8

9,6

Dis

co 1

7

9,4

RG

E

9,1

Dis

co 1

6

Dis

co 1

5

8,9

Dis

co 1

4

8,9

Dis

co 1

3

8,7

Dis

co 1

2

8,0

Dis

co 1

1

7,8

Dis

co 1

0

7,7

Melhor

Distribuidoras do Grupo CPFL Energia

Melhor

1) Distribuidoras com mercado > 1Twh; Base: 31 de dezembro de 2014 29

Page 30: Apresentação cpfl para previ   08jun15

30

Mobilização do time executivo, líderes e especialistas da CPFL

Definição das diretrizes, princípios e visão para o modelo futuro

Prospecção e seleção de parceiros

Aplicar tecnologia para inovar os processos e sistemas

Ser benchmark em excelência operacional

Gerar valor ao acionista

Projeto Telemedição

Leitura remota

Foco em perdas não técnicas

Rede RF Mesh

Operação & Mobilidade

Maior produtividade das equipes

Otimização da logística operacional

Despacho por dados

Projeto Automação de Rede

Reconfiguração automática de rede

Redução - tempo interrupção - deslocamento

Distribuição: Inovação e Tecnologia na rede

Criação do Programa Tauron (2010) Resultados do Programa

Automação do despacho + utilização de tablets em todas as ordens de emergência

Implementação de rede Mesh de Telecomunicações

Instalação de 25 mil medidores inteligentes nos clientes de alta tensão

Page 31: Apresentação cpfl para previ   08jun15

Comercialização e Serviços

Distribuição

CPFL Energia: Área de atuação

Geração

31

Page 32: Apresentação cpfl para previ   08jun15

- 657 660 747 751

894 996 1.146 1.146

Ativos da privatização Brownfield Greenfield

• Concessões e contratos de venda de longo prazo

• Maior portfólio em energias alternativas no Brasil

• Fontes renováveis: 94%

2º Market share: 2,4%

CPFL Geração e CPFL Renováveis: Excelência operacional

Capacidade instalada1 (MW) | Crescimento estimado

CAGR 2000-20e = 18,5% a.a.

Semesa Baesa

Enercan Ceran

Foz Chapecó Epasa Baldin

Criação da CPFL Renováveis

Associação com DESA

1) Participação proporcional 32

EBITDA | R$ milhões

CAGR 2010-14

22,6%

3,1%

Page 33: Apresentação cpfl para previ   08jun15

CPFL Geração (Convencional): Capacidade instalada de 2.199 MW, com foco em eficiência operacional

4

1

6 3 5

7

2

33

1 2 3 4 5 5 5 6 7

*Complexo CERAN

Média do setor

-24%

Genco 1

Genco 2

Genco 3

Genco 4

Genco 5

PMSO1 / Garantia Física | R$/MWh

1) Valores em moeda Dez/14

UHE UTE

94%

6%

Breakdown por fonte

Page 34: Apresentação cpfl para previ   08jun15

34

Portfólio contratado (MW) – CPFL Renováveis (100%)

IPO (R$ 1 billion)

Joint venture com DESA

+

Campo dos Ventos São Benedito

Mata Velha SHPP Pedra Cheirosa

Boa Vista II SHPP Morro dos Ventos II

Possível

Provável

Maior certeza

287

CPFL Renováveis: Foco em crescimento em fontes alternativas

Breakdown por fonte, 2020 1)

PCH

Eólica

Biomassa #1 em energia

renovável no Brasil

com 1,8 GW de

capacidade em

operação

Expansão para

2,1 GW de

capacidade em

operação até 2020

Portfólio

diversificado

regionalmente e

com presença

nas 4 fontes

1) Considera projetos já contratados

Page 35: Apresentação cpfl para previ   08jun15

CPFL Renováveis: Usinas em Operação

UF PCHs UGs

SP 17 34

MG 8 15

MT 2 4

PR 1 2

RS 4 7

SC 6 14

Total 38 76

UF Parques eólicos

UGs

CE 10 182

RN 20 290

RS 4 40

Total 34 512

UF Usinas de biomassa

UGs

SP 5 9

RN 1 2

PR 1 2

MG 1 2

Total 8 15

UF Solar UGs

SP 1 2

Total 1 2

35

81 Usinas / Parques eólicos

38 PCHs 8 usinas de biomassa 34 parques eólicos 1 usina solar

Page 36: Apresentação cpfl para previ   08jun15

1) Entrada em operação gradual a partir do 2T16; 2) Entrada em operação gradual a partir do 1S18; 3) Energia assegurada calculada no P90; 4) Moeda Constante (mar/15); 5) Com a antecipação do trabalho, um contrato bilateral (Mercado Livre) será cumprido entre 2016 e 2018, quando o fornecimento do LEN 2013 será iniciado. 36

Entrada em operação em 2016-

2020(e)

333 MW de capacidade

instalada

174 MWmédios de energia assegurada Complexo Campo dos Ventos

e Complexo São Benedito PCH Mata Velha

Complexo Pedra Cheirosa

PCH Boa Vista II

Entrada Operação 20161 20161 20182 2020

Capacidade Instalada 231,0 MW 24,0 MW 51,3 MW 26,5 MW

Energia Assegurada 120,9 MWmédios3 13,1 MWmédios 26,1 MWmédios3 14,0 MWmédios

PPA4 ACL 20 anos 16º LEN 20135

R$ 143,30/MWh até 2047

18º LEN 2014 R$ 133,00/MWh

até 2037

21º LEN 2015 R$ 207,64/MWh

até 2049

Financiamento BNDES

(sendo estruturado) BNDES

(em análise) BNDES

(a ser estruturado) A ser estruturado

Vencedor Leilão A-5

2015

CPFL Renováveis: Empreendimentos em construção

Page 37: Apresentação cpfl para previ   08jun15

Distribuição

CPFL Energia: Área de atuação

Geração

37

Comercialização e Serviços

Page 38: Apresentação cpfl para previ   08jun15

38

, dos quais 221 clientes especiais

: existente = 1,9 GWm |

• Portfolio de serviços

Ampla gama de (SVA)

Prestação de para empresas de serviços públicos

Nova atividade: (ESCO)

soluções de infraestrutura de rede e conectividade, atendendo operadoras e prestadores de serviços de telecomunicações

EBITDA | R$ milhões

Nect Serviços

2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

7 12 47 47

169 213 221

CAGR 2010-14

22,4%

CAGR 2010-14

47,3%

Clientes Livres (#) | Convencional + Especial

Clientes Livres (#) | Especial

Média 2010-14

241

255,3%

Comercialização e Serviços: Ampliação do portfólio de serviços, com foco em clientes livres

Page 39: Apresentação cpfl para previ   08jun15

39

Diretrizes estratégicas e oportunidades 4

1 O Grupo CPFL

Q&A 5

2 Áreas de negócio

3 Momento atual do setor elétrico e perspectivas

Agenda

Page 40: Apresentação cpfl para previ   08jun15

Setor elétrico: Causas do cenário atual

DESCONTRATAÇÃO INVOLUNTÁRIA, ATRASO DE SUBSÍDIOS E CUSTO DAS TÉRMICAS

• MP 579 e frustrações consecutivas dos leilões A0 e A-1 deixaram distribuidoras descontratadas do mercado em 2013, que somado a outros custos, exigiram aportes do Tesouro de R$ 11,2 bi no setor

• Descasamento de caixa persistiu em 2014, contribuindo para impacto de R$ 26,1 bi para as Distribuidoras – necessidade de aportes do Tesouro e criação da Conta ACR

4

MUDANÇAS REGULATÓRIAS VISANDO MODICIDADE TARIFÁRIA INSUSTENTÁVEL

• 3º Ciclo de Revisões Tarifárias reduziu a capacidade de investimento das Distribuidoras (WACC de 9,95% para 7,50%)

• Redução dos retornos causou frustração nos leilões de transmissão

3

ATRASOS E CANCELAMENTOS DE OBRAS

• De 2008 a 2014, apenas 48% dos empreendimentos entraram em operação no prazo

• Atraso médio de 330 dias nas obras de geração e de 420 dias para as linhas de transmissão 1

CENÁRIO HIDROLÓGICO DESFAVORÁVEL E AUMENTO DO IMPACTO DO GSF

• 2014 foi o 11º pior cenário hidrológico em uma série de 84 anos

• Risco de racionamento está superado para 2015, mas cenário de atenção permanece para 2016

• Situação hidrológica e mudanças na operação da matriz energética acentuaram problema do GSF

2

40

Page 41: Apresentação cpfl para previ   08jun15

Setor elétrico: Causas do cenário atual

DESCONTRATAÇÃO INVOLUNTÁRIA, ATRASO DE SUBSÍDIOS E CUSTO DAS TÉRMICAS

• MP 579 e frustrações consecutivas dos leilões A0 e A-1 deixaram distribuidoras descontratadas do mercado em 2013, que somado a outros custos, exigiram aportes do Tesouro de R$ 11,2 bi no setor

• Descasamento de caixa persistiu em 2014, contribuindo para impacto de R$ 26,1 bi para as Distribuidoras – necessidade de aportes do Tesouro e criação da Conta ACR

4

MUDANÇAS REGULATÓRIAS VISANDO MODICIDADE TARIFÁRIA INSUSTENTÁVEL

• 3º Ciclo de Revisões Tarifárias reduz a capacidade de investimento das Distribuidoras (WACC de 9,95% para 7,50%)

• Redução dos retornos causou frustração nos leilões de transmissão

3

ATRASOS E CANCELAMENTOS DE OBRAS

• De 2008 a 2014, apenas 48% dos empreendimentos entraram em operação no prazo

• Atraso médio de 330 dias nas obras de geração e de 420 dias para as linhas de transmissão 1

41

CENÁRIO HIDROLÓGICO DESFAVORÁVEL E AUMENTO DO IMPACTO DO GSF

• 2014 foi o 11º pior cenário hidrológico em uma série de 84 anos

• Risco de racionamento está superado para 2015, mas cenário de atenção permanece para 2016

• Situação hidrológica e mudanças na operação da matriz energética acentuaram problema do GSF

2

Page 42: Apresentação cpfl para previ   08jun15

42 Fonte: ONS e ANEEL

722 (53%)

2013

1.278 (27%)

4.672

1.849 (40%)

1.545 (33%)

248 (8%)

2009

2.583

2.124 (82%)

405 (16%)

1.376

632 563

(89%)

2012

2.327

1.045 (45%)

1.231 (53%)

2011

2.180

804 (37%)

396 (18%)

980 (45%)

2010

3.241

1.683 (52%)

1.310 (40%)

2014

654 (48%)

2008

Atrasos: 5.562 (33%)

Entregas no prazo: 8.151 (48%)

Não Atendimento: 3.298 (19%) Novos empreendimentos

atrasaram, em média, 330 dias

Leilões de Energia Nova entre 2005 a 2011 (MW médios; %) – Total 17.011 MWmed

Setor elétrico: Atrasos e cancelamentos de obras

Page 43: Apresentação cpfl para previ   08jun15

43

Nova capacidade entrando em operação em 2015 e 2016

Energia assegurada (MW médios)

Usinas 2015 2016

Jirau 1.278 366

Santo Antonio 611 120

Teles Pires 233 698

Santo Antonio do Jari 211 0

Ferreira Gomes 140 0

Outras UHEs 64 177

Outras fontes 564 1.051

Energia de reserva 424 571

Total 3.545 2.983

Balanço SIN - Mar/15 | GW médios

Fonte: ONS (Revisão Jun/15)

Setor elétrico: Nova capacidade entrando em operação Mitiga impacto de atrasos e cancelamentos de obras

Page 44: Apresentação cpfl para previ   08jun15

Setor elétrico: Causas do cenário atual

DESCONTRATAÇÃO INVOLUNTÁRIA, ATRASO DE SUBSÍDIOS E CUSTO DAS TÉRMICAS

• MP 579 e frustrações consecutivas dos leilões A0 e A-1 deixaram distribuidoras descontratadas do mercado em 2013, que somado a outros custos, exigiram aportes do Tesouro de R$ 11,2 bi no setor

• Descasamento de caixa persistiu em 2014, contribuindo para impacto de R$ 26,1 bi para as Distribuidoras – necessidade de aportes do Tesouro e criação da Conta ACR

4

MUDANÇAS REGULATÓRIAS VISANDO MODICIDADE TARIFÁRIA INSUSTENTÁVEL

• 3º Ciclo de Revisões Tarifárias reduz a capacidade de investimento das Distribuidoras (WACC de 9,95% para 7,50%)

• Redução dos retornos causou frustração nos leilões de transmissão

3

ATRASOS E CANCELAMENTOS DE OBRAS

• De 2008 a 2014, apenas 48% dos empreendimentos entraram em operação no prazo

• Atraso médio de 330 dias nas obras de geração e de 420 dias para as linhas de transmissão 1

44

CENÁRIO HIDROLÓGICO DESFAVORÁVEL E AUMENTO DO IMPACTO DO GSF

• 2014 foi o 11º pior cenário hidrológico em uma série de 84 anos

• Risco de racionamento está superado para 2015, mas cenário de atenção permanece para 2016

• Situação hidrológica e mudanças na operação da matriz energética acentuaram problema do GSF

2

Page 45: Apresentação cpfl para previ   08jun15

2014 Jan Fev Mar Abr Mai Jun1

SE/CO 68% 39% 59% 78% 89% 99% 90%

Sul 144% 215% 140% 115% 107% 77% 127%

SIN 81% 54% 61% 73% 84% 92% 93%

1) Previsão ONS para o mês de Jun

Média: 16,6 GW médios

Setor elétrico: Cenário hidrológico desfavorável levou ao pleno despacho térmico

45

Energia Natural Afluente | SE/CO | GW médios

ENA em 2014 e 2015 | % MLT Despacho de usinas térmicas | GW médios

Nov/13 a Abr/14: 36% abaixo da

MLT

Nov/14 a Abr/15: 32% abaixo da

MLT

Page 46: Apresentação cpfl para previ   08jun15

Carga Sistema Integrado Nacional 2015 [GWm]1

GWm %

2014 65,1

ONS (PEN 2015) 67,3 +3,3%

Revisão ONS Jun/152 64,6 -0,8%

46 1) Fonte: ONS (Revisão Jun/15) 2) Incluído realizado de Jan-Mai/15

67,8

69,9 69,9

67,6

65,8 65,0 65,1

66,5 67,1

67,9 67,7 67,2

63,9

61,3 61,7

69,6

68,1

66,6

61,0

61,7

64,0 64,6

65,4 65,2 64,6

jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15

GW

m

ONS (PEN Jan/2015) Real ONS (Revisão Jun/2015)

Setor elétrico: Perspectiva de Carga estável para 2015 diminuiu o risco de racionamento

Page 47: Apresentação cpfl para previ   08jun15

36,6%

15,0%

20,6% 23,3%

30,2%

34,9% 37,1%

10,0%

0%

10%

20%

30%

40%

jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15

ENA 87%MLT (jun-nov) Real/Estim. ONS Mínimo ONS

1) Considera a geração da UTE Uruguaiana até maio/2015, voltando parcialmente a partir de agosto/2015, com 240 MW. 2) Probabilidade considera histórico. 3) Maio a novembro de cada ano.

SIN

104%

SE/CO

105%

ENA do período seco3 – 2004 a 2014 | % MLT

47

ENA necessária (jul-nov)

85%

Probabilidade ENA inferior²

18%

Armazenamento médio histórico

(1997-2014): 42,4%

Armazenamento médio histórico

(1997-2014): 74,7%

ENA Jun: 93%

/

Período seco Período

seco

Setor elétrico: Cenário para nível de armazenamento dos reservatórios¹

Período úmido

Page 48: Apresentação cpfl para previ   08jun15

Redução do PLD Teto

de R$ 823/MWh para R$ 388/MWh

48

GarantiaFísica

Geraçãoesperada

100

83

Caracterização do impacto financeiro do GSF para os geradores hidráulicos1

-17%

Quantidade de energia a ser adquirida

Valoração do GSF ao preço de mercado

PLD Impacto financeiro para UHEs

O que deveria ser corrigido no cálculo do GSF?

Impacto da geração de Energia de Reserva: deveria ser valorado ao custo desta geração (ao invés do PLD)

Impacto do Despacho Fora do Mérito: deveria ser retirado do custo do gerador hídrico

Adotar limitação em função de mudanças estruturais na matriz energética

1) Considera cenário de carga do SIN estável em relação a 2014.

Setor elétrico: Ponto de atenção Cálculo do GSF precisa de aperfeiçoamentos

Page 49: Apresentação cpfl para previ   08jun15

Setor elétrico: Causas do cenário atual

DESCONTRATAÇÃO INVOLUNTÁRIA, ATRASO DE SUBSÍDIOS E CUSTO DAS TÉRMICAS

• MP 579 e frustrações consecutivas dos leilões A0 e A-1 deixaram distribuidoras descontratadas do mercado em 2013, que somado a outros custos, exigiram aportes do Tesouro de R$ 11,2 bi no setor

• Descasamento de caixa persistiu em 2014, contribuindo para impacto de R$ 26,1 bi para as Distribuidoras – necessidade de aportes do Tesouro e criação da Conta ACR

4

MUDANÇAS REGULATÓRIAS VISANDO MODICIDADE TARIFÁRIA INSUSTENTÁVEL

• 3º Ciclo de Revisões Tarifárias reduz a capacidade de investimento das Distribuidoras (WACC de 9,95% para 7,50%)

• Redução dos retornos causou frustração nos leilões de transmissão

3

ATRASOS E CANCELAMENTOS DE OBRAS

• De 2008 a 2014, apenas 48% dos empreendimentos entraram em operação no prazo

• Atraso médio de 330 dias nas obras de geração e de 420 dias para as linhas de transmissão 1

49

CENÁRIO HIDROLÓGICO DESFAVORÁVEL E AUMENTO DO IMPACTO DO GSF

• 2014 foi o 11º pior cenário hidrológico em uma série de 84 anos

• Risco de racionamento está superado para 2015, mas cenário de atenção permanece para 2016

• Situação hidrológica e mudanças na operação da matriz energética acentuaram problema do GSF

2

Page 50: Apresentação cpfl para previ   08jun15

Fonte: ANEEL; CCEE 50

Setor elétrico: medidas recentes sinalizam com maiores taxas de retorno dos projetos

Distribuição Geração Transmissão

3º CRTP

7,50%

+8%

4º CRTP

8,09%

WACC Regulatório Preços Leilões [R$/ MWh]

155114

+36%

Leilão A-5 de 2015

Leilão A-5 de 2014

UHE Itaocara

281209

+34%

Leilão A-5 de 2015

Leilão A-5 de 2014

Térmicas por disponibilidade

+43%

Revisão ANEEL

7,86%

Até Mar/15

5,50%

WACC Transmissão

CPFL venceu lote I – Morro Agudo

Subestação 500/138 kV + 0,5 km linha de transmissão

Investimento: R$ 90 – 100 milhões

Page 51: Apresentação cpfl para previ   08jun15

51

• WACC: 8,09%

• Incluída remuneração sobre obrigações

especiais

• Custos operacionais – simplificação do

modelo e inclusão de contingências

trabalhistas

• Compartilhamento de Outras Receitas –

simplificação da metodologia

• 60% para atividades já consolidadas

• 30% para atividades que demandam “curva

de aprendizado”

• Perdas não técnicas – regra de exceção

para empresas com perdas baixas

• CPFL Paulista, CPFL Piratininga e RGE:

média dos últimos 4 anos civis (sem

trajetória)

• Fator Xq – inclusão de indicadores comerciais

(gradualmente até 2019)

Fatores positivos

• Não foi incluída a remuneração sobre ativos

100% depreciados

• Perdas não técnicas - falta de incentivo para

empresas eficientes

• Fator Xpd: 1,53% + ajustes

mercado/unidades consumidoras

• Receitas Irrecuperáveis: aumento do aging

para 49 a 60 meses

Fatores negativos

De maneira geral, o resultado da

AP023 é positivo, se comparado

às regras vigentes no 3º ciclo de

Revisão Tarifária

Distribuição: Definição do 4º Ciclo de Revisão Tarifária (2015-2019) Mudanças regulatórias visam modicidade tarifária mais sustentável

Page 52: Apresentação cpfl para previ   08jun15

DESCONTRATAÇÃO INVOLUNTÁRIA, ATRASO DE SUBSÍDIOS E CUSTO DAS TÉRMICAS

• MP 579 e frustrações consecutivas dos leilões A0 e A-1 deixaram distribuidoras descontratadas do mercado em 2013, que somado a outros custos, exigiram aportes do Tesouro de R$ 11,2 bi no setor

• Descasamento de caixa persistiu em 2014, contribuindo para impacto de R$ 26,1 bi para as Distribuidoras – necessidade de aportes do Tesouro e criação da Conta ACR

4

MUDANÇAS REGULATÓRIAS VISANDO MODICIDADE TARIFÁRIA INSUSTENTÁVEL

• 3º Ciclo de Revisões Tarifárias reduz a capacidade de investimento das Distribuidoras (WACC de 9,95% para 7,50%)

• Redução dos retornos causou frustração nos leilões de transmissão

3

ATRASOS E CANCELAMENTOS DE OBRAS

• De 2008 a 2014, apenas 48% dos empreendimentos entraram em operação no prazo

• Atraso médio de 330 dias nas obras de geração e de 420 dias para as linhas de transmissão 1

Setor elétrico: Causas do cenário atual

52

CENÁRIO HIDROLÓGICO DESFAVORÁVEL E AUMENTO DO IMPACTO DO GSF

• 2014 foi o 11º pior cenário hidrológico em uma série de 84 anos

• Risco de racionamento está superado para 2015, mas cenário de atenção permanece para 2016

• Situação hidrológica e mudanças na operação da matriz energética acentuaram problema do GSF

2

Page 53: Apresentação cpfl para previ   08jun15

Revisão Tarifária Extraordinária (custos já incorridos e/ou definidos)

Reposicionamento de itens com maior distanciamento da cobertura tarifária:

Quota CDE: elevação de R$ 1,7 bilhão em 2014 para R$ 22,6 bilhões em 2015

Custos com Compra de Energia:

Itaipu: +46% para as distribuidoras S/SE/CO ¹

18º Leilão de Ajuste: elevado custo de contratação (R$ 387,07/MWh)

Contratos por disponibilidade em bandeira verde

“Bandeiras tarifárias” (custos reais)

Considera custos de geração térmica e exposição ao PLD (risco hidrológico, ESS e exposição involuntária)

Regras de aplicação das bandeiras:

Verde: CVU < 200,00 R$/MWh (sem adicional)

Amarela: 200,00 R$/MWh ≤ CVU < 388,48 R$/MWh (acréscimo de R$ 25/MWh)

Vermelha: CVU > 388,48 R$/MWh (acréscimo de R$ 55/MWh)

Setor elétrico: Realismo Tarifário diminuiu os custos com descontratação

involuntária, atraso de subsídios e custo das térmicas

53

Impacto da RTE e das Bandeiras Tarifárias no Brasil | em %

Tarifa pré RTE e Bandeiras

Revisão Tarifária Extraordinária (RTE)

Tarifa pós RTE e Bandeiras

Bandeiras Tarifárias

17,0 bi

Térmicas e exposição ao PLD

15,6%

6,2 bi

Compra de Energia

5,7%

19,3 bi

Quota CDE

17,7%

+39,0%

1) Tarifa com câmbio de R$2,80/US$

Empréstimos Conta ACR

3a tranche:

R$ 3,4 bilhões

54 meses

CDI + 3,15%

Alongamento das dívidas anteriores

1ª tranche: de CDI + 1,9% para CDI + 2,525%

2ª tranche: de CDI + 2,35% para CDI + 2,9%

Page 54: Apresentação cpfl para previ   08jun15

54

Diretrizes estratégicas e oportunidades 4

1 O Grupo CPFL

Q&A 5

2 Áreas de negócio

3 Momento atual do setor elétrico e perspectivas

Agenda

Page 55: Apresentação cpfl para previ   08jun15

55

GERAÇÃO

• Ter atuação institucional e regulatória visando mitigar riscos do negócio

• Ser eficiente na gestão dos contratos de energia

• Manter liderança em eficiência operacional no setor

COMERCIALIZAÇÃO

• Maximizar valor no mercado livre atuando dentro dos limites de riscos

• Atuar com foco nos clientes especiais

• Explorar sinergias com atuações estratégicas: ESCO e Comercializador Varejista

DISTRIBUIÇÃO

• Ser líder em eficiência operacional investindo em tecnologia, automação e inovação

• Ter atuação institucional e regulatória, visando garantir a sustentabilidade do setor

SERVIÇOS

• Atuar com foco em Serviços Técnicos, com tecnologia e produtividade

• Mitigar risco de atendimento por meio da contratação de mão-de-obra e fornecedores qualificados

RENOVÁVEIS

• Crescer com criação de valor, através de aquisições e greenfield

• Ser líder em eficiência operacional no segmento de Renováveis

TELECOM

• Crescimento em vendas nas 17 cidades onde o projeto já foi implantado

• Expansão geográfica sob demanda, conforme necessidade dos clientes e rentabilidade dos projetos

CPFL Energia: Diretrizes estratégicas dos negócios

Page 56: Apresentação cpfl para previ   08jun15

Potencial no setor elétrico

451 592 742 848 940

1.134

2.683

1) Fonte: World Economic Forum, Global Competitiveness Report; (*) América Latina e Caribe. 2) McKinsey & Company. O Ambiente Empresarial no Brasil; 3) Fonte: IEA; 4) Fontes: Censo IBGE, PNAD, estimativas CPFL Energia.

Diferenciais do mercado brasileiro2

Líder mundial nas exportações do agronegócio

4º maior em energia limpa e renovável

3º maior mercado de computadores

5º maior mercado para telefones e celulares, automóveis e aparelhos de TV

5º país que mais recebe investimentos estrangeiros

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Setor elétrico: Melhorias em infraestrutura podem ampliar a expansão proporcionada pelo potencial do mercado

Índice de competitividade global1

Posse de equipamentos nas residências brasileiras 20124

Consumo residencial per capita | 20123 kWh/habitante/ano

Page 57: Apresentação cpfl para previ   08jun15

• Distribuição: ≈R$ 13 bilhões • Geração: LFA (biomassa e eólicas) | Abr/15 R$ 3,4 bi A-5 (térmicas, PCH e UHE) | Abr/15 R$ 6,1 bi A-3 (térmicas, PCH e eólica) | Jul/15 1º LER (solar) | Ago/15

• Transmissão:

3.953 km | Jun/15 R$ 4,4 bi 2.878 km | Jul/15 R$ 4,8 bi 3.586 km | Set/15 R$ 4,6 bi

• Micro e cogeração:

Ampliação de capacidade

Situação ideal / Melhores práticas

• Governo

Estabilidade regulatória

Maior previsibilidade nas regras dos projetos

Melhoria na seleção de empreendedores

Taxa interna de retorno condizente com riscos

Melhoria nos prazos e no processos de licenciamento ambiental

• Empresas

Maior eficiência na execução dos projetos

Cumprimento dos prazos estabelecidos

1) Fonte: Perspectivas do Investimento 2015-18 (BNDES); 2) Fonte: Ministério do Planejamento; 3) Wajnberg, D. “Debêntures de infraestrutura: emissões realizadas e perspectivas”. Revista do BNDES (jun/14).

No histórico recente cerca de 10% a 15% dos investimentos no setor

elétrico foram financiados via debêntures de infraestrutura3

Necessidade de ampliar complementaridade entre

financiamento público e privado

57

Setor elétrico: investimentos dependem de maiores taxas de retorno e maior participação do setor privado no financiamento

Investimentos programados para o Setor Elétrico em 2015²

Investimentos no Setor Elétrico1 R$ bilhões

191 192

Page 58: Apresentação cpfl para previ   08jun15

58

Vencimento em 2015

Vencimento após 2015

4 distribuidoras de maior porte (CELESC, CEEE, CEMIG and COPEL)

35 distribuidoras de menor porte – oportunidades de sinergia

Até 15/out/2012 - concessionárias de

distribuição protocolaram a intenção de

prorrogação dos contratos de concessão

Condições impostas para a renovação

ainda não estão definidas, mas espera-

se que as exigências estejam relacionadas

a indicadores operacionais

A depender das condições impostas, há a

possibilidade de que algumas distribuidoras

optem pela não renovação novas

oportunidades de incorporação

60%

40% 60% das concessões de distribuição (39

empresas) possuem contratos a vencer

em 2015

Market share (%)

Distribuição: Oportunidades na Renovação das concessões

Page 59: Apresentação cpfl para previ   08jun15

59

86

117

11

12

11

20 17

47

Renováveis

Outros

Gás Natural

Hidro

2023 estimado

2013 real

Evolução da capacidade instalada

brasileira por fonte nos próximos

10 anos| GW

4,6% a.a. 196

125

CAGR

0,9%

10,5%

6,5%

3,1% 2

As energias renováveis no Brasil devem crescer 10,5% ao ano, passando de

17 GW em 2013 para 47 GW em 2023

Potencial a ser explorado no Brasil2

(1) Potencial: PDE 2022; Capacidade instalada: BIG - ANEEL agosto/2014; (2) Inclui a estimativa de importação da UHE Itaipu não consumida pelo sistema elétrico Paraguaio; (3) Baseado na energia contratada (26GW)

Potencial (GW)

Capacidade (GW)

Realizado

350 Eólica 3,8 1%

17,5 PCH 5,0 29%

17,2 Biomassa 9,3 54%

1,3% 6,9%

7,.5%

3,6%

2,9%

2,5%

2,4%

2,0%

1,8%

1,6%

67,6% 4

8,2%

Mercado de Renováveis ainda muito fragmentado3

Geração: Potencial de crescimento em fontes renováveis

Page 60: Apresentação cpfl para previ   08jun15

60

1.062

1.557

2.659

1.731

1.413 1.395

1) Moeda corrente. Considera 100% CPFL Renováveis e Ceran (IFRS); 2) Moeda corrente. Considera a participação proporcional nos projetos de geração; 3) Não considera investimentos em Obrigações Especiais (entre outros itens financiados pelo consumidor); 4) Convencional + Renovável.

IFR

S

Pro

-form

a

968

1.289

2.093

1.602

1.398 1.387

Total: R$ 8.754 milhões1 (IFRS) R$ 7.769 milhões2 (Pro-forma)

Distribuição3: R$ 6.238 milhões

Geração4: R$ 2.121 milhões (IFRS) R$ 1.135 milhões (Pro-forma)

Comercialização e Serviços: R$ 395 milhões

CPFL Energia: Projeção de Investimentos 2015-2019

Page 61: Apresentação cpfl para previ   08jun15

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Diretrizes estratégicas e oportunidades 4

1 O Grupo CPFL

Q&A 5

2 Áreas de negócio

3 Momento atual do setor elétrico e perspectivas

Agenda

Page 62: Apresentação cpfl para previ   08jun15

Q&A com Diretoria Executiva da CPFL Energia

Vice Presidente de Desenvol-vimento de Negócios

Vice Presidente Financeiro e de Relações com Investidores

Vice Presidente de Operações de

Mercado

Vice Presidente de Planejamento

e Gestão Empresarial

Vice Presidente de Operações

Reguladas

Vice Presidente Jurídico e Relações

Institucionais

Diretor Presidente

Wilson Ferreira Jr.

Luis Henrique Ferreira Pinto

Karin Regina Luchesi

Wagner Luiz Schneider

Freitas

Luiz Eduardo F. do Amaral

Osorio

Gustavo Estrella

Carlos da Costa Parcias Jr.

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