apresentação colóquio-maria estela bergamin

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iniciativa coordenação técnica

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Page 1: Apresentação Colóquio-Maria Estela Bergamin

iniciativa

coordenação técnica

Page 2: Apresentação Colóquio-Maria Estela Bergamin

Oficinaem

Maria Estela Bergamin

aprendizagem

Transformando Vivência

Page 3: Apresentação Colóquio-Maria Estela Bergamin

os Cinco Sentidos

Page 4: Apresentação Colóquio-Maria Estela Bergamin

Que objeto é esse?

Qual sua textura?

O que ele te faz lembrar?

Como você descreveria esse objeto?

Page 5: Apresentação Colóquio-Maria Estela Bergamin

diferençassemelhanças

fala x escritaescuta

Page 6: Apresentação Colóquio-Maria Estela Bergamin

Oportunidadesde Aprendizagens

importância dos sentidosConhecimento do mundo

Reconhecimento das singularidades

Comunicação com o outro

Page 7: Apresentação Colóquio-Maria Estela Bergamin

Aprendizagens

escutarelação entre a fala e a escrita

convívio com a diferença

pluralidade

Page 8: Apresentação Colóquio-Maria Estela Bergamin

Oficina

aprendizagem que mobilizalinguagem, comunicação

Pensamento, sentimento

e ação

Page 9: Apresentação Colóquio-Maria Estela Bergamin

Oficina

Reaproximapensamento

esforço

jogo

experiênciainteresse

tarefa

Page 10: Apresentação Colóquio-Maria Estela Bergamin

Ampliando as aprendizagens

Page 11: Apresentação Colóquio-Maria Estela Bergamin

Ampliando as aprendizagens

Page 12: Apresentação Colóquio-Maria Estela Bergamin

A relação entre o conhecimento e o

cotidiano é um bordado permanente

Page 13: Apresentação Colóquio-Maria Estela Bergamin

intencionalidade

Princípios

contextualização

não fragmentação

Seqüência de atividades

Page 14: Apresentação Colóquio-Maria Estela Bergamin

Princípios

Valorização de processos e produtosRespeito às diferenças

Aprendemos uns com os outrosAmpliação das aprendizagens

Reflexão

Page 15: Apresentação Colóquio-Maria Estela Bergamin

os cinco sentidosO que é? o Os sentidos e a sua relação com o corpoPara quem? o Crianças de até 12 anosOnde fazer e em quanto tempo? o Local aberto ou fechadoo aproximadamente noventa minutos Para quê?o Experimentar, pelos sentidos, as sensações e as reações

do corpo humano frente a diferentes estímulos

Atitudes e valoreso Desenvolver a convivência, a percepção das diferenças

Page 16: Apresentação Colóquio-Maria Estela Bergamin

Como:

Para essa atividade, você precisará de materiais que ofereçam estímulos, ligados aos cinco sentidos:

Visão: Objetos coloridos, flores, imagens de paisagens, fotografias, objetos coloridos, etc.

Tato: Coisas macias e ásperas (bichinhos de pelúcias, tecidos, tapetes, almofadas, penas, algodão, lixas, papel amassado); coisas quentes e frias (uma lâmpada acesa, uma bolsa de água quente, uma xícara de café, gelo, objetos de metal, coisas de mármore);

Audição: Música suave, barulhos irritantes, sino dos ventos, brinquedos que simulam ruídos e explosões.

Paladar: frutas, doces, vinagre, legumes amargos, alimentos salgados.

Olfato: perfumes, algum alimento estragado, lixo.

Espalhe os materiais num ambiente e leve as crianças até lá (pode ser a própria sala de aula). Convide-as a “experimentar” esses objetos (tocar, cheirar, lamber ou provar, ouvir, ver). Dê bastante tempo para a experimentação. Depois, converse sobre o que sentiram: o que foi bom e agradável, o que foi ruim, e por quê. Registre as falas deles (isso por ser feito num cartaz, por exemplo). Em seguida, peça às crianças que tentem explicar “como” elas sentiram os materiais, com que partes do corpo. Deixe que conversem livremente. Registre as falas e as conclusões. No momento do registro, é possível que elas falem as partes do corpo usadas nas experimentações (olho, nariz, boca e língua, mãos, ouvidos) e as sensações experimentaram. Anote todas essas impressões num novo cartaz e deixe-o afixado.

O que mais pode ser

feito?

A vivência poderá ser complemen-tada com o estudo dos cinco sentidos (audição, visão, olfato, tato e paladar). Aproveite as sugestões ao final da oficina.

Materiais Necessários

Page 17: Apresentação Colóquio-Maria Estela Bergamin

Para essa atividade, você precisará de jarras com corantes alimentícios de cores variadas (azul, verde, amarelo, vermelho, rosa) e aromatizadas com essências comestíveis (morango, abacaxi, baunilha, limão, etc.

A seguir coloque algumas jarras transparentes com água tingida com corantes alimentícios de cores variadas (azul, verde, amarelo, vermelho, rosa, etc.) e aromatizadas com essências comestíveis (morango, abacaxi, baunilha, limão, etc.). Nessas jarras misture os elementos, por exemplo: na jarra com a água vermelha e a essência de morango, coloque sal de cozinha; na jarra verde, com essência de limão, coloque açúcar ou adoçante; na jarra azul, utilize água gelada e acrescente vinagre; e assim por diante.

E na família e na

comunidade?

Materiais Necessários

Convide os alunos a se aproximarem dessas jarras coloridas e pergunte a eles qual dos líquidos gostariam de provar e por quê. Certamente o líquido vermelho com cheiro de morango será muito mais “atraente” do que o azul ou o verde. Para finalizar, dê a cada criança um pouquinho do líquido que ela escolheu, e deixe-a provar. Depois dessa experiência, converse com a turma para descobrir o que cada um sentiu, por que escolheu um ou outro dos líquidos, e qual sabor ou cheiro eles esperavam “encontrar” ao provar o líquido. Encerre essas experiências registrando as sensações experimentadas e as hipóteses que os alunos têm para explicar O EMBARALHAMENTO DOS SENTIDOS. Esse registro pode ser coletivo, feito por você num cartaz, e/ou individual, feito pelas crianças em seus próprios cadernos.

Page 18: Apresentação Colóquio-Maria Estela Bergamin

Convide alguém da turma a recontar as experiências feitas na oficina e a ler, na sequência, as conclusões do grupo (expostas nos cartazes). A partir disso reafirme com às crianças que:

As experiências foram feitas, mas se ficar só na vivência é capaz das crianças não compreenderem a finalidade deste trabalho. Por isso, é hora de refletir em conjunto com o grupo sobre o que foi feito na oficina.

Para tanto, lance novas perguntas:

O corpo nos ensina a sentir e conhecer as coisas do mundo? Como?Todas as pessoas sentem as coisas do mundo do mesmo jeito?Os sentidos podem nos iludir? nos enganar?

E se...Imagine que ao lançar os

desafiosas crianças respondam que

corpo não ensina e que todas

as pessoas sentem igual porque, por

exemplo um gelo é gelado para todos

igualmente.Nesse momento acate o

parecer das crianças e promova

mais algumasexperimentações.

Veja exemplos na sessãoGOSTOU, VEJA TAMBÉM.

a primeira experiência (a da manipulação, audição, degustação, visão e sensações olfativas) ajudou a mostrar que para conhecer e sentir elementos diferentes usa-se órgãos dos sentidos diferentes. Ela também mostrou que o corpo é fonte de conhecimento do mundo: formas, cores, sons, tessitura, temperatura, tamanhos, odores, prazer, dor, alegria, tristeza são exemplos de inúmeros outros saberes e sentimentos que se pode adquirir com um simples toque, um olhar, uma música.....Com ela ainda se pôde aprender que as experiências sensoriais, as obtidas via os órgãos dos sentidos, são pessoais, por isso cada um sente e percebe o mundo de um jeito próprio e guarda dessas sensações memórias e lembranças que acompanham as pessoas por toda uma vida.

Terminei e agora...

Page 19: Apresentação Colóquio-Maria Estela Bergamin

Para concluir mostre ao grupo que esse trabalho poderia continuar, em outras oportunidades com mais questões, tais como:

As cores quentes, são associadas ao sol e ao fogo:

amarelo, laranja e vermelho. As cores frias, são associadas à

água, ao gelo, ao céu, e às arvores: violeta, azul e verde

a segunda experiência (a dos líquidos coloridos) serviu para mostrar que as aparências podem nos enganar, ou seja, que os sentidos são fonte importante de conhecimento, mas, às vezes, podem nos iludir (situações muito comuns ilustram essa conclusão, basta lembrar dos inúmeros casos em que os juízes de futebol erram ao confirmar com seu olhar faltas que não existiram ou ao anular gols que foram reais). Por isso, conforme o caso e para se ter mais certezas sobre as informações que adquirimos via os órgãos dos sentidos é necessário outros recursos, tais como a realização de pesquisas, estudos, medições, etc.

Nossos familiares usam os sentidos em seu dia a dia? Como? Em quais situações?

E os profissionais, por exemplo os médicos, usam os sentidos no seu trabalho?

E os bichos, têm sentidos? Como usam?

Finalizando a oficina avalie o trabalho feito com crianças: recolha suas sensações, suas impressões. Peça a cada uma que diga o nome de uma cor que simbolize seu parecer sobre a oficina. Liste todas as palavras em um cartaz e conclua com o grupo: A oficina foi quente ou fria? .

Page 20: Apresentação Colóquio-Maria Estela Bergamin

1. Olhos e ilusão ótica (Revista Recreio): http://recreionline.abril.com.br/fique_dentro/ciencia/corpohumano/conteudo_233715.shtml

2. Ciência Hoje das Crianças, Número193 Mês - Agosto,Ano2008

Gostou? Então veja também...

Nem tudo o que nossos olhos vêem é verdade... Duvida? Então chame um amigo para ajudá-lo em um experimento que vai mostrar que o nosso cérebro pode nos pregar peças. Com um pêndulo e uma lente de óculos escuros, você vai descobrir na CHC deste mês que nem tudo é o que parece.

3. Ciência à mão - Portal de Ensino de Ciências: Quente ou friohttp://www.cienciamao.if.usp.br/tudo/exibir.php?midia=amm&cod=_quenteoufrio

4. O mais poderoso dos nossos sentidos pode ser enganadohttp://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI3389932-EI8147,00.html

Page 21: Apresentação Colóquio-Maria Estela Bergamin

Conhecendo o corpo pelos cinco sentidos: interação e aprendizados no V Domingo no Campus – Relato de Experiência

http://www.ufmg.br/proex/arquivos/8Encontro/Saude_18.pdf

6. DUARTE JÚNIOR, João-Francisco. O sentido dos sentidos: a educação (do) sensível. 3. ed. Curitiba: Criar, 2004 Miolo Em Aberto 77.pmd

http://www.rbep.inep.gov.br/index.php/emaberto/issue/view/84

7. Os cinco sentidos

http://www.canalkids.com.br/saude/sentidos/audicao.htm

Gostou? Então veja também...

Page 22: Apresentação Colóquio-Maria Estela Bergamin

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