apresentação antropologica e cultura midiática

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Cultura Midiática Cultura da mídia face à eletricidade Antropologia e Cultura Brasileira Professor Paulo A C Vasconcelos

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Trabalho de antropologia e cultura midiática

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Page 1: Apresentação antropologica e cultura midiática

Cultura Midiática Cultura da mídia face à eletricidade

Antropologia e Cultura BrasileiraProfessor Paulo A C Vasconcelos

Page 2: Apresentação antropologica e cultura midiática

O que é cultura?

Cultura é um conceito antropológico que desde a antigüidade tem-se tentado explicar as diferenças de comportamento entre os homens, a partir das diversidades genéticas ou geográficas.

Page 3: Apresentação antropologica e cultura midiática

O que é cultura midiática?

É uma cultura em que acredita-se que as mídias podem ajudar a promover as transformações socioculturais necessárias à mudança da realidade presente, na qual o ser humano deve vencerurgentemente qualquer traço de indiferença para com o meio em que vive.

Page 4: Apresentação antropologica e cultura midiática

A história do Jornal Impresso

Page 5: Apresentação antropologica e cultura midiática

História da Mídia Impressa

•A comunicação sempre esteve presente na evolução humana. A fabricação do papel foi dada pelos chineses, no século VI a. C., que proporcionou o desenvolvimento da cultura. Mas somente com a invenção da imprensa por Gutenberg, em 1438, a propagação da informação ganhou um grande impulso.

•Com o aumento de informações em relação aos acontecimentos econômicos, sociais e políticos no séc.XV, resultou no aumento de registros impressos (gazetas, pasquins e folhetos), dando origem ao jornalismo.

Page 6: Apresentação antropologica e cultura midiática

História da Mídia Impressa

•A origem do jornal se deu em solos ingleses, franceses, alemães e mais tarde, em terreno norte-americano.

•Já naquela época o jornalismo sofria rígidos controles do governo, o qual impunha leis severas para o seu funcionamento.

•A censura começa a travar o pleno progresso dos impressos. Durante a I Guerra Mundial, os jornais passaram a viver sobre um regime de censura. Os impressos que não obedecessem às regras eram apreendidos e suspensos. As informações sobre a guerra eram obtidas por intermédio de oficiais militares que controlavam o que devia ser repassado ou não.

Page 7: Apresentação antropologica e cultura midiática

História da Mídia Impressa

•A industrialização foi um grande fator para a evolução do jornalismo.•A mecanização e tecnologia fez aumentar a produção em massa, com isso um numero maior de leitores.•Mas com a vinda do rádio e da TV, ficou mais disputado a atenção da sociedade. Forçando assim, o jornal à tender para uma postura mais empresarial do que de entretenimento já que o rádio e a TV faziam este papel.

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A história do Rádio

Page 9: Apresentação antropologica e cultura midiática

A história do Rádio

•1863 em Cambridge - Inglaterra, James Clerck Maxwell demonstra a provável existencia das ondas eletromagnéticas.•Henrich Rudolph Hertz (1857-1894) se interessa pelo assunto e em 1887 começam as primeiras propagações radiofônicas.•Em 1897 Oliver Lodge inventou o circuito elétrico sintonizado, que possibilitava a mudança de sintonia selecionando a freqüência desejada.

Page 10: Apresentação antropologica e cultura midiática

A história do Rádio

•No Brasil, um Padre-cientista gaúcho, chamadoRoberto Landell de Moura, nascido em 21 de janeiro de 1861, construiu diversos aparelhos importantes para a história do rádio e que foram expostos ao público de São Paulo em 1893.•1893 - Padre Roberto Landell de Moura, faz a primeira transmissão de palavra falada, sem fios, através de ondas eletromagnéticas.

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A história do Rádio

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A história da TV

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História da TV no Brasil

Em 61 anos de atividade, a televisão brasileira passou por diferentes fases, em função da evolução de sua tecnologia e de sua linguagem.

“Propiciada pela fácil penetração nos mais diferentes meios, a televisão se transformou num agente de alteração comportamental, perdendo seu caráter de entretenimento ingênuo impondo-se como eficiente força de manipulação social." (EDGAR RIBEIRO DE AMORIM, 1990. )

A TV artesanal da década de 50 cedeu espaço à industrialização dos anos 60, à cor e à transmissão via satélite dos anos 70, à computadorização, ao vídeo residencial, às novas formas de transmissão dos anos 80.

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História da TV no Brasil

Passado o período da Primeira Guerra Mundial, um russo naturalizado norte-americano, V.K. Zworykin, solicitou uma patente pela descoberta do iconoscópio. Era o ano de 1923 e sua descoberta é considerada um momento decisivo no desenvolvimento da televisão, segundo registra John J. Floherty, no seu livro "História da Televisão".

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História da TV no Brasil

Em 1950, a TV chega a o Brasil, a primeira emissora a inaugurar foi o canal 3, extinta TV Tupi. Nessa época, haviam 200 receptores "aparelhos de TV".

Os 10 primeiros anos foram anos de testes, de aprimoramentos de transmissão, de iniciação das emissoras.

A idéia partiu do jornalista Assis Chateubriand, quando partiu para os Estados Unidos, decidido a implantar a televisão no Brasil.

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História da TV no Brasil

O primeiro programa a ser transmitido foi "Show na Taba", um programa de variedades.

O Brasil foi o pioneiro na América Latina e foi o 5º país do mundo a ter a televisão, depois dos EUA, Inglaterra, Holanda e França.

Os anos 60 foram anos de inovação, algumas das principais emissoras de hoje foram inauguradas, a primeira TV em cores no Brasil foi lançada.

Em 18 setembro de 1950 se dava pela primeira vez em domicílios brasileiros o milagre das ondas eletromagnéticas transmitidas de longas distancias e transformadas em imagens e sons.

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História da TV no Brasil

Com a implantação do plano real as classes mais baixas puderam comprar mais televisores, e os anos 90 foram marcados pela disputa de audiências das emissoras.

A década de 2000 foi marcada pelos reality shows, mais tarde pelos programas de humor voltados ao público jovem e a conexão da TV com a internet.

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A história do Cinema

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A história do Cinema

Caso alguém pergunte, num futuro distante, qual terá sido a mídia de maior impacto da era moderna, a resposta será quase unânime: o cinematógrafo. Inventado em 1895 pelos irmãos Lumière para fins científicos, o cinema revelou-se peça fundamental do imaginário coletivo do século XX, seja como fonte de entretenimento ou de divulgação cultural de todos os povos do globo.

Page 20: Apresentação antropologica e cultura midiática

A história do Cinema

Nos anos 30, inicia-se a era do cinema falado. Já então, o pioneiro cinema nacional concorre com o forte esquema de distribuição norte-americano, numa disputa que se estende até os nossos dias.

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A história do Cinema

Page 22: Apresentação antropologica e cultura midiática

As transformações da cultura no século XX

Page 23: Apresentação antropologica e cultura midiática

As transformações da cultura no século XX No século XIX predominavam duas culturas nas sociedades ocidentais:

• Erudita

• Popular

Page 24: Apresentação antropologica e cultura midiática

As transformações da cultura no século XX Com o crescimento cada vez maior dos meios de comunicação em massa, no século XX, foram também crescendo as dificuldades para se estabelecer distinções claras entre o popular, o erudito e o massivo.

Page 25: Apresentação antropologica e cultura midiática

As transformações da cultura no século XX Nessa época surgiu uma nova definição para a palavra “mídias”, que torna-se necessária para dar conta dos trânsitos e hibridismos entre os meios de comunicação, hibridismo estes que eram acelerados ainda mais pela multiplicação dos meios de comunicação que não podiam ser considerados necessariamente como meios massivos.

Page 26: Apresentação antropologica e cultura midiática

Influência da política e do poder na Cultura Brasileira

Page 27: Apresentação antropologica e cultura midiática

INFLUÊNCIA DA POLÍTICA E DO PODER NA CULTURA BRASILEIRA

•Democracia no mundo da mídia:

•É imprescindível que se tenha uma mídia plural para que se assegure a democracia na sociedade;

•Na sociedade brasileira ainda se vive, depois de tantos anos de democracia, no sistema de comunicação constituído pela ditadura. Democratizaram-se outras coisas na sociedade, mas, no entanto, no plano da comunicação, a ditadura continua.

Page 28: Apresentação antropologica e cultura midiática

INFLUÊNCIA DA POLÍTICA E DO PODER NA CULTURA BRASILEIRA

• Tecnologia digital de TV:

• Expectativa cultural: ampliação do espectro de fontes de informação, pluralidade de idéias e diversidade cultural;

• Abordagem da mídia quanto à TV digital: Imagem melhor e possibilidade de interação (ponto de vista unicamente comercial)

N

Page 29: Apresentação antropologica e cultura midiática

POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL NO BRASIL

Partes Interessadas

Governo Federal • Integração e desenvolvimento: Propiciar educação à distância, tele-medicina, disseminação cultural, comércio eletrônico, serviços bancários, informações sob demanda, bate-papo e correio eletrônico.

Radiodifusores • Interesses predominantemente comerciais: Levar conteúdo em alta definição de som e imagens e manter o modelo de negócio atual, baseado na venda de audiência para os anunciantes.

Sociedade Civil • Democratização da informação: A importância do acesso à informação, entretenimento e interatividade a todos os segmentos da sociedade.

Indústria Eletro-eletrônica • Interesses predominantemente comerciais: Impulsionar as vendas de televisores e celulares no país.

Indústria de Telecomunicações

• Interesses predominantemente comerciais: Implantar o padrão Europeu de TV digital (DVB), uma vez que esse padrão representa seus interesses comerciais e já está estabelecido em mais de cinqüenta países disseminado entre Europa, Ásia, África, Oceania e Oriente Médio.

Consórcio das Academias • Interesse pela pesquisa: Desenvolver um padrão com tecnologia nacional.

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POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL NO BRASIL

Sistemas de modulação da TV Digital

1) O Norte Americano – Advanced Television Systems Committee (ATSC), adotado pelos Estados Unidos, Canadá, México e Coréia do Sul; 2) O Europeu – Digital Vídeo Broadcasting (DVB), adotado em mais de cinqüenta países, incluindo toda a Europa, Austrália, Nova Zelândia, Índia, Cingapura e Taiwan;

3) O Japonês – Integrated System Digital Broadcasting (ISDB), usado apenas no Japão.

Page 31: Apresentação antropologica e cultura midiática

POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL NO BRASIL

•O padrão europeu interessava aos Telecoms pela possibilidade da produção em escala, visto que esse sistema é adotado em 51 países;

• Interessava também aos representantes da Sociedade Civil, pois sendo o único sistema que permite a multiprogramação, é possível, na mesma faixa de freqüência, ter-se até 4 canais, resultando na democratização da informação;

•O padrão japonês interessava, principalmente, aos radiodifusores que manteriam a monoprogramação e, assim, não pulverizariam a receita gerada pela publicidade;

• O padrão norte-americano era aquele que menos interessava aos agentes.

•Tanto o Governo quanto o grupo Intervozes e Telecom estavam direcionados para a possibilidade da democratização da informação, com o foco no consumidor;

•A Academia utilizava no seu discurso o desenvolvimento de uma tecnologia totalmente nacional, fomento pesquisas e acalentando possibilidades de uso na educação à distância, caminhos para a interatividade plena. O discurso ressaltava, basicamente, o nacionalismo.

Page 32: Apresentação antropologica e cultura midiática

POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL NO BRASIL

•Com a queda do Chefe da Casa Civil e a entrada do Ministro Hélio Costa, é elaborado o Decreto, estabelecendo o funcionamento da TV digital brasileira, sendo o sistema japonês escolhido para ser o padrão definitivo da TV digital no Brasil.•O governo primou pela valorização do desenvolvimento tecnológico. O que interessava como discurso, nesse momento, era a qualidade do som e da imagem e a robustez da TV móvel (portabilidade e mobilidade);•A não democratização da informação passa a ser justificada em seus discursos;•Os radifodifusores enfatizaram a questão tecnológica, com termos voltados para um novo tempo: desenvolvimento, tecnologia de ponta, qualidade da programação.

Page 33: Apresentação antropologica e cultura midiática

POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL NO BRASIL

• Contrariamente a esses, o Grupo Intervozes denunciava, como anti-democrática e elitista, a posição do Governo e dos radiodfiusores. Ressaltava a valorização da tecnologia em detrimento do consumidor, usando vocabulário que inseria termos como: denúncia, fraude, favorecimento, etc.

Page 34: Apresentação antropologica e cultura midiática

Aspectos culturais decorrentes da adoção do padrão Japonês (ISDB)

Já implantados:•Mobilidade; •Portabilidade;•Qualidade das produções;•Interatividade;

Previstos:•Multiprogramação; •Canais comunitários;•Implantação em todo o Brasil

Page 35: Apresentação antropologica e cultura midiática

Interatividade da TV, Celulares e Computadores.

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A Influência da Televisão Brasileira na Cultura de Outros Países

Page 37: Apresentação antropologica e cultura midiática

A Influência da Televisão Brasileira na Cultura de Outros Países

•Hoje principalmente com a ajuda da tecnologia as emissoras brasileiras conseguem alcançar o público de outros países e como resultado acabam influenciando na cultura e nos costumes dessas sociedades.

•A própria tele-novela que é um costume tipicamente brasileiro, já caiu nas graças do público internacional.

•A Rede Globo, por exemplo, exporta suas novelas e minisséries para cerca de 130 países.

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A Influência da Televisão Brasileira na Cultura de Outros Países"Negócio da China" foi vendida para Moçambique e depois estreou pelo canal Soico-STV, uma emissora africana que é parceira da Globo desde 2002 e já exibiu outras produções globais, como "Maysa: Quando Fala o Coração", "Os Maias" e "Antonia". A novela "Caminho das Índias" também foi exibida em seu horário nobre.

Até o próprio Estados Unidos consome as novelas globais, "Sete Pecados" foi exibida através da America TeVe, emissora destinada aos hispânicos residentes no país e acabava atraindo o publico em geral.

E se alguém pensa que o costume de parar tudo e se concentrar no último capitulo da novela é algo inclusivamente brasileiro está muito enganado. Uma prova de que os costumes brasileiros estão influenciando outros países foi um episódio ocorrido em 1995. Após quatro anos de guerra e 200.000 mortes, sérvios e muçulmanos da Bósnia-Herzegovina, que pleiteavam independência, fizeram uma trégua para assistir aos últimos capítulos de A Escrava Isaura, a mesma que fez da atriz Lucélia Santos uma celebridade na China.

Page 39: Apresentação antropologica e cultura midiática

A Influência da Televisão Brasileira na Cultura de Outros PaísesA pesar de toda rixa existente no futebol entre o Brasil e a Argentina, os argentinos tem uma certa admiração e a cultura brasileira tem muita influência no país. Muitas lojas de discos têm uma seção só de música brasileira, que vai de Caetano Veloso a Só pra Contrariar.

A Xuxa e suas músicas em espanhol foram ícone de uma geração de argentinos, quando em 1991-93 ela apresentava diariamente "El Show de Xuxa" no canal Telefé, que também era transmitido a vários outros países da América Latina.

Page 40: Apresentação antropologica e cultura midiática

A Influência da Televisão Brasileira na Cultura de Outros Países

Também não podemos esquecer que o carro chefe do Brasil, e que a televisão com certeza ajuda a disseminar lá fora são o futebol e o carnaval. Esses dois fatores culturais brasileiros vendem a imagem do Brasil lá fora chamando a atenção dos outros países para a “alegria do país” e a arte do futebol. Não é a toa que grande parte do turismo brasileiro se vale disso, dos gringos que querem conhecer o país do “Rei Pelé” e das “linda mulatas do samba.

Page 41: Apresentação antropologica e cultura midiática

Novas Tecnologias

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Novas Tecnologias

Page 43: Apresentação antropologica e cultura midiática

Internet e redes sociais

Page 44: Apresentação antropologica e cultura midiática

Internet e redes sociais

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Bibliografia•JUCÁ, Kelma. Um breve apanhado sobre a história da imprensa. Almanaque Abril. São Paulo: Editora Abril , 1999. Disponível em: <www.osjornais.blogger.com.br/2004_03_28_archive.html> . Acesso em : 25 abr.2011.

•AMORIM, Edgard Ribeiro de. TV ano 40: quadro cronológico de televisão brasileira: 1950 - 1990. São Paulo. Centro Cultural de São Paulo, 1990.

•NASSAR, Silvio Júlio. 1000 perguntas: televisão. 1ª ed. Rio de Janeiro. Editora Estácio de Sá, 1984.

•SANTAELLA, Lúcia. CULTURAS E ARTES DO POS-HUMANO: DA CULTURA DAS MIDIAS A CIBERCULTURA. 1ª ed. São Paulo. Paulus Editora.

• LEMOS, André. Cibercidade – As cidades na cibercultura. 1ª ed. E-Papers. Rio de Janeiro, 2004.

•SERTÓRI, Paulo Sérgio. A indústria cultural. Thésis: Revista dos Alunos da Pós-Graduação da Faculdade Cásper Líbero. São Paulo. v.2, n.4. maio 2001.

•FERRARETTO, Luiz Artur. No ar: rádio : o veículo, a história e a técnica. 2. ed. Porto Alegre, RS: Sagra Luzzatto, 2001.

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Bibliografia•BAZANINI, Roberto. DONAIRE, Denis. DONATO, Mauricio. A IMPLANTAÇÃO DA TV DIGITAL NO BRASIL NA PERSPECTIVA DO CONCEITO DE ESTRATÉGIA DECIDIDA CONTINUAMENTE: AS NEGOCIAÇÕES E OS ESTRATAGEMAS RETÓRICOS EMPREGADOS PELOS AGENTES FOMENTADORES. Disponível em: <http://www.ead.fea.usp.br/semead/11semead/resultado/trabalhosPDF/170.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2011

•RUBIM, Antonio Albino Canelas . Mídia e Política. Revista Mídia com Democracia. 6ª ed. FNDC. São Paulo 2007.

•REINHOLZ, Fabiana . Comunicação e Desenvolvimento. Revista Mídia com Democracia. 11ª ed. FNDC. São Paulo 2011.