apresenta mitos mato - arte negus€¦ · local cheio de cores, sabores, pessoas, rios, animais,...

a p r e s e n t a

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release sinopse e ficha técnica

“A fantasia não é exatamente uma fuga da realidade. É um modo de entendê-la.”

Lloyd Alexander

Histórias. Todo indivíduo é composto pelas histórias que pouco a pouco o construíram. Quem não se lembra das histórias que viveu durante a infância e a adolescência? Ou então das histórias contadas pelos pais, avós, vizinhos, amigos? Ou mesmo as historietas e anedotas contadas no dia a dia em forma de piada ou causo? As histórias tem um papel fundamental na formação do indivíduo de um grupo social, lhe mostram características que ele pode se identificar, se encontrar, refletir sobre o mundo, questionar-se, possibilita com que ele partilhe com um grupo certa cumplicidade e, assim, crie todo o imaginário de uma sociedade.

Diante disso há algum tempo a Cia Arte Negus tem se empenhado em realizar projetos através da linguagem da contação de histórias, recontando e recriando, visto que quem conta um conto aumenta um ponto, as narrativas do folclore brasileiro. E, dessa vez, traz uma apresentação com histórias que formaram a si próprios.

Elaine Guarani e Augusto Figliaggi são do Centro-Oeste, tendo vivido por muitos anos em Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, e de lá tiraram material para compor as histórias do projeto “Mitos do Mato”. São causos muito contados na região do Pantanal, trazendo personagens como “O negrinho d'água”, o “Minhocão do Pari”, o “Pé de Garrafa”, a “Lenda da cabeça de Pacu”, e outros. Com isso conseguem popularizar o universo que os construiu, mostrando os mitos que por lá existem, pois, quem sabe, esse mitos construam a outros indivíduos.

De todo modo, o que vale na contação de histórias é o modo afetivo como ela ocorre, as trocas entre contadores e ouvintes (quem também contam e interagem durante as apresentações), a cumplicidade e fé no riso. Há aqueles que se perguntam, “mas porque Mitos do Mato, se mitos são as explicações de origem de algo?”, pois bem, essas histórias narradas também dizem respeito à origem de algo, mais precisamente, a origem da identidade de uma sociedade.

SINOPSE:

Cabeça e Magreta acabam de chegar de uma viagem que fizeram a um local cheio de pescadores contadores de causos, vieram do Centro-Oeste brasileiro. E lá, naquele local cheio de cores, sabores, pessoas, rios, animais, pântanos e todo tipo de paisagem, aprenderam histórias tão cheias de aventura, criaturas sobrenaturais e magia, que parecem invenção. Mas descobriram que toda história tem uma parte mentira e uma parte verdade, todo contador que parte, deixa saudade.

FICHA TÉCNICA “MITOS DO MATO”

ContadoresElaine Guarani Augusto Figliaggi

Roteiro das históriasCia Arte Negus

Obra de referênciaTextos de Dunga Rodrigues e outros coletados da oralidade do povo do Centro-Oeste

FigurinoMilton Venturini

FotosTéo Miranda

Tempo de Montagem: 30 minutosTempo de desmontagem: 20 minutosPeso bagagem: 40 Quilos

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para solicitar uma proposta, entre em contatomail: [email protected]: www.artenegus.com.brfone: (11)3578-8161 | (11) 97064-5775twitter: @artenegus

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necessidades técnicas

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Lobato e Câmara Cascudo

ClassificaçãoLivre

Necessidades Técnicas

Sonorização (caso o espaço necessite):

- 02 microfones auriculares sem fio

- cabo P 10 para violão

- microfone over num pedestal para captar elementos percussivos

- tomada 110V

- Caixa de som PA

Iluminação:

A iluminação pode ser a do espaço em que a contação ocorrerá. ou, caso seja em palco, há uma proposta no mapa, mas pode ser inteiramente adaptada.

Transporte de material técnico:

- 02 (duas) malas de 1,00 x 0,50 x 0,30 metros- “bag” violão e “bag” caixa de percussão


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platéia

área cênica

3 m

4 m

5 m

elipsoidal

par

mala cênica

IMPORTANTE:

A luz só é necessária caso seja apresentação seja em espaços fechados ou em espaços abertos à noite. Caso seja em espaços abertos durante o dia, não necessita luz. Apesar do mapa, o espetáculo é altamente ajustável à iluminação que estiver disponível.

mapa de luz (caso necessário)


fotos do espetáculo

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currículo elaine guarani

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ELAINE GUARANINome: Elaine Cristina Gonçalves da ConceiçãoFunção no projeto: Proponente e narradoraNascimento: 25/05/1980RG: 860689 SSP/MSCPF: 875732961-34DRT: 594/MT

Elaine desenvolve pesquisas tanto no âmbito acadêmico quanto trabalhos de caráter artístico. É historiadora de formação com a dissertação de mestrado intitulada «O Riso entre os Jê: apresentação das figuras ritual humorísticas indígenas», pesquisando a figura do palhaço em comunidades indígenas na Universidade Federal de Mato Grosso.

Entre suas atividades artísticas destacam-se a fundação em 2006 da Cia Arte Negus em Cuiabá - MT, onde pesquisa potencialmente a linguagem do palhaço e a comicidade, realizando intervenções e espetáculos como «Mímesis», «Classiclum», «Caquilhos de Munchausen» e «Ambulante». No grupo ela também ministra oficinas de humor e atua como produtora.

Participou como atriz de alguns curta-metragens, entre eles «Fico feliz em ver que você se foi», dirigido por Adelino Neto; e «Bolhas de Sabão desmancham no ar», dirigido por Maria Thereza Azevedo.

Além disso é contadora de histórias, tendo realizado em parceria com Augusto Figliaggi a contação «Esses Viajantes e suas Historietas», «Mitos do Mato» e «Historietas e Assombretas», participou de contações junto do mestre narrador Giba Pedroza, Carlos Godoy, Cristiano Carvalho, entre outros.

Também exerce seu lado de historiadora em pesquisas que se tornaram roteiros para histórias em quadrinhos, mais especificamente a história em quadrinhos «SESC Arsenal: Uma viagem no tempo» e «Paiaguá: Donos do Rio», ambas desenvolvidas em parceria com Augusto Figliaggi.

Sua formação artística se deu (e continua ocorrendo, pois acredita que todos somos sempre aprendizes) em cursos e oficinas de mestres como Angela de Castro, Ricardo Pucetti, Álvaro Assad, Pepe Nuñez, Abel Saavedra, Fabiana Mello, Kamunjim, entre outros.

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sobre o grupo

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HISTÓRICO

A Cia Arte Negus foi fundada em Mato Grosso em 2007. Acredita no riso como elemento de comunicação e agente de transformação social.

Diante disso, uma das linguagens mais pesquisadas pelo grupo é a linguagem do palhaço, cultura popular e oralidade, em que o relacionamento entre artista e platéia é mais importante do que qualquer outra face do fazer artístico.

No processo de descoberta desse modo de fazer arte encontramos mestres que nos guiaram, entre eles: Abel Saavedra, Ângela de Castro, Giba Pedroza, Kamunjin, Ricardo Pucetti, Ésio Magalhães, Álvaro Assad, entre outros.

ESPETÁCULOS MONTADOS:MÍMESIS (2007)CLASSICLUM (2009)CAQUILHOS D E MUNCHAUSEN (2010)AMBULANTE (2012)

CONTAÇÕES DE HISTÓRIAS REALIZADASESSES VIAJANTES E SUAS HISTORIETASHISTORIETAS E ASSOMBRETASMITOS DO MATO

PRINCIPAIS FESTIVAIS E MOSTRAS:VII FESTIVAL VELHA JOANA - COM O ESPETÁCULO «AMBULANTE» - Primavera do Leste - MTXV MOSTRA SESC CARIRI DE CULTURAS - COM O ESPETÁCULO «AMBULANTE» - Juazeiro, Crato e Altaneira - CECIRCUITO CULTURAL PAULISTA - PARTICIPAÇÃO COM O ESPETÁCULO «AMBULANTE» - Paraguaçu Paulista, Ouroeste, Fernandópolis, Itanhaém, Registro e Iguape - SPFENTEPP (FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO DE PRESIDENTE PRUDENTE) 2013 - COM O ESPETÁCULO «AMBULANTE» - Presidente Prudente - SPFESTIVALE (FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO DO VALE DO PARAÍBA) - COM O ESPETÁCULO «AMBULANTE» - São José dos Campos - SPTEMPORADA NO CENTRO CULTURAL SÃO PAULO (2013) - COM O ESPETÁCULO «CAQUILHOS DE MUNCHAUSEN» - São Paulo - SPFESTIVAL AMÉRICA DO SUL - COM O ESPETÁCULO «MÍMESIS» - Corumbá - MS (2013) ENCONTRO DE CONTADORES DE HISTÓRIAS DE CUIABÁ – Cuiabá – MT (2012)FESTA LITERÁRIA DE PARATY – Paraty – RJ (2011)SEMANA SESC DE LEITURA E LITERATURA – Cuiabá – MT (2012, 2011 e 2010) TENDA MÓVEL – São Carlos – SP (2010)III FESTIVAL DE VERÃO DE IVINHEMA – Fundação Nelito Câmara - Ivinhema – MS (2010)SESC ENCENA – Campo Grande – MS (2009)FESTIVAL TUDO SOBRE MULHERES – Chapada dos Guimarães – MT (2008)MITI – MOSTRA INTERNACIONAL DE TEATRO INFANTIL – Cuiabá – MT (2008)MOSTRA CURTO CIRCUITO DE TEATRO – Cuiabá – MT (2008)

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fotos do Ambulanterepertório de espetáculos

ESPETÁCULO «AMBULANTE»

SINOPSE:

Duas pessoas e a desafiadora rotina no desigual universo do “ganha e perde”. Um local onde apenas o mais esperto sobrevive, e para fazer isso – sobreviver – é preciso sonhar, ser criativo, se portar como um sujeito matreiro, como um cowboy, um monge e encantar cobras e dragões. “Figura” e “Ououou” são os dois interlocutores iniciais da apresentação. Um é ex-paraquedista militar, o outro um herdeiro de uma longa e distinta linhagem de mascateiros. Os dois são opostos que se complementam, e têm em sua banca os mais variados tipos de produtos. Contudo, vendem não apenas os produtos, mas as histórias embutidas neles. No universo desse projeto da Cia Arte Negus são mostrados que cada coisa material pode ganhar vida através dos valores não-materiais que habitam elas. “Figura” e “Ououou” pedem apenas alguns poucos minutos das vidas dos espectadores/fregueses para que possam sobreviverem em suas próprias.

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fotos do Mímesisrepertório de espetáculos

ESPETÁCULO «MÍMESIS»

SINOPSE:

Manomagi, dono do «Mímesis - a maior imitação de espetáculo da terra», que nada mais é que um circo falido, contrata dois outros palhaços, do longínquo país Blablisnikov, para serem os ‘quebra-galhos’ de seu empreendimento. O problema é que as atrações artísticas de seu circo se demitem uma a uma, agora o que resta é transformar os imigrantes ajudantes ilegais em atração forte o suficiente para conquistarem o publico. Os dois ajudantes, chamados de Kambito e Kambota, até tentam, mas se atropelam, se desafiam, dão sangue suor e lágrimas. Mas tudo o que conseguem são trapalhadas. Por fim, o Monsieur decide transformar as discussões e confusões no espetáculo em si. Além da linguagem poética do palhaço, o espetáculo trabalha com uma sonoplastia toda executada ao vivo durante o espetáculo, tanto pelos ajudantes quanto pelo dono do circo, pois sabe-se que, ainda que com problemas, no circo o show não pode parar.

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fotos da Contaçãorepertório - contação de Histórias

CONTAÇÃO «ESSES VIAJANTES E SUAS HISTORIETAS DE PAPEL»

SINOPSE:

Cabeça e Magreta são dois viajantes. Andaram por vários locais do Brasil, desde pequeníssimas vilas no meio do nada, até cidades cheias de cimento e asfalto. Descobriram que o que faz cada um desses lugares serem encantadores são as pessoas que neles vivem. Além disso, perceberam que pessoas são feitas de um material muito difícil de reparar a olho nu: histórias! Pessoas são feitas de histórias. Desse modo estão sempre dispostos a tirarem de suas malas os causos que aprenderam em suas viagens, pois sabem que eles podem servir de matéria prima para outras pessoas construírem a si mesmas.

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clipping

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