apres octavio distrib 09 08(a) brasil inverstment grade

1

SÃO PAULO, 5 DE SETEMBRO DE 2008Octavio de Barros Diretor de Pesquisa Macroeconômica do Bradesco

O BRASIL CRESCEU E

A CABEÇA DO EMPRESÁRIO

MUDOU.

2

MESMO CRESCENDO QUANTITATIVAMENTE MENOS,

O BRASIL CRESCE SUBSTANTIVAMENTE MAIS EM TERMOS DE STATUS E ESTRATÉGICA PARA AS EMPRESAS NACIONAIS E

ESTRANGEIRAS.

3

O BRASIL CRESCEU REGIONALMENTE: GANHO DE PRESTÍGIO E STATUS PARA AS EMPRESAS NACIONAIS E ESTRANGEIRAS

4

O BRASIL ANDOU PARA

FRENTE, É VERDADE.

5

CORRIDA NA AMÉRICA LATINA COM BRASIL BEM À FRENTE.

Brasil

México

Venezuela

Bolívia

Chile

PeruColômbia

Argentina

Equador

Uruguai

6

PORÉM, MAIS DO QUE ISSO, OS

OUTROS ANDARAM PARA

TRÁS.

7

A CABEÇA DO EMPRESÁRIO MUDOU

PORQUE O BRASIL CRESCEU

REGIONALMENTE E GLOBALMENTE

8

CONTRASTE COM OUTROS PAÍSES DA AMÉRICA

LATINA É GRITANTEMENTE A FAVOR DO BRASIL:

BRASIL POTÊNCIA REGIONAL E “QUASE POTÊNCIA GLOBAL”

9

POR EXEMPLO, O FRACASSO DA

ARGENTINA REFORÇA A MATURIDADE

MACROECONÔMICA BRASILEIRA.

10

O BRASIL GANHOU NA MEGA-SENA ACUMULADA

11

LOTERIA: MELHORA NOS TERMOS DE TROCA DO BRASIL 2000- 20081996 = 100

101,1

99,399,8

93,4

91,4

93,193,6

91,5

91,9

93,3

94,3

90,1

97,3

89

91

93

95

97

99

101

103

out/0

0

jan/

01

abr/0

1

jul/0

1

out/0

1

jan/

02

abr/0

2

jul/0

2

out/0

2

jan/

03

abr/0

3

jul/0

3

out/0

3

jan/

04

abr/0

4

jul/0

4

out/0

4

jan/

05

abr/0

5

jul/0

5

out/0

5

jan/

06

abr/0

6

jul/0

6

out/0

6

jan/

07

abr/0

7

jul/0

7

out/0

7

jan/

08

abr/0

8

jul/0

8

FONTE: FUNCEXELABORAÇÃO: BRADESCO

12

ÍNDICE DE PREÇOS DAS EXPORTAÇÕES 2002 - 20082002=100

204,3

109,6

132,3

152,2

167,4

106,5

184,7

104,4

122,5

154,6

100,0

227,9

95

115

135

155

175

195

215

235

jan/

02

abr/0

2

jul/0

2

out/0

2

jan/

03

abr/0

3

jul/0

3

out/0

3

jan/

04

abr/0

4

jul/0

4

out/0

4

jan/

05

abr/0

5

jul/0

5

out/0

5

jan/

06

abr/0

6

jul/0

6

out/0

6

jan/

07

abr/0

7

jul/0

7

out/0

7

jan/

08

abr/0

8

jul/0

8


13

TAXA DE CRESCIMENTO DO PREÇO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS ACUMULADAS EM 12 MESES 1995 - 2008

21,1%

9,7%

-0,9%

1,2%

13,0%

5,1%4,4%

-6,7%

12,3%

-12,9%

6,0%

15,4%

-15,0%

-10,0%

-5,0%

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

jul/9

5no

v/95

mar

/96

jul/9

6no

v/96

mar

/97

jul/9

7no

v/97

mar

/98

jul/9

8no

v/98

mar

/99

jul/9

9no

v/99

mar

/00

jul/0

0no

v/00

mar

/01

jul/0

1no

v/01

mar

/02

jul/0

2no

v/02

mar

/03

jul/0

3no

v/03

mar

/04

jul/0

4no

v/04

mar

/05

jul/0

5no

v/05

mar

/06

jul/0

6no

v/06

mar

/07

jul/0

7no

v/07

mar

/08

jul/0

8


14

VARIAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES DO PREÇO DAS EXPORTAÇÕES DE BÁSICOS 1995 - 2008

17,1%

34,6%

6,6%2,4%

9,2%7,8%

-21,4%

-15,4%

-1,0%

-10,0%

2,3%

13,4%

21,4%

9,6%

17,7%

-26,0%

-19,0%

-12,0%

-5,0%

2,0%

9,0%

16,0%

23,0%

30,0%

37,0%

jun/

95ou

t/95

fev/

96ju

n/96

out/9

6fe

v/97

jun/

97ou

t/97

fev/

98ju

n/98

out/9

8fe

v/99

jun/

99ou

t/99

fev/

00ju

n/00

out/0

0fe

v/01

jun/

01ou

t/01

fev/

02ju

n/02

out/0

2fe

v/03

jun/

03ou

t/03

fev/

04ju

n/04

out/0

4fe

v/05

jun/

05ou

t/05

fev/

06ju

n/06

out/0

6fe

v/07

jun/

07ou

t/07

fev/

08ju

n/08


15

VARIAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES DO PREÇO DAS EXPORTAÇÕES DE SEMIMANUFATURADOS 1995 - 2008

16,0%

10,7%

22,0%

29,2%

9,4%

0,3%

-14,2%

-18,9%

14,4%

-13,0%

11,1%

19,2%

7,0%

-24,0%

-16,0%

-8,0%

0,0%

8,0%

16,0%

24,0%

32,0%

jul/9

5no

v/95

mar

/96

jul/9

6no

v/96

mar

/97

jul/9

7no

v/97

mar

/98

jul/9

8no

v/98

mar

/99

jul/9

9no

v/99

mar

/00

jul/0

0no

v/00

mar

/01

jul/0

1no

v/01

mar

/02

jul/0

2no

v/02

mar

/03

jul/0

3no

v/03

mar

/04

jul/0

4no

v/04

mar

/05

jul/0

5no

v/05

mar

/06

jul/0

6no

v/06

mar

/07

jul/0

7no

v/07

mar

/08

jul/0

8


16

VARIAÇÃO ACUMULADA EM 12 MESES DO PREÇO DAS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS 1995 - 2008

13,8%

8,4%

-0,7%

15,8%

9,8%

3,6%

-2,1%

-1,3%

-10,8%

3,7%

-4,6%

4,6%

10,7%12,5%

-12,0%

-6,0%

0,0%

6,0%

12,0%

18,0%

jul/9

5no

v/95

mar

/96

jul/9

6no

v/96

mar

/97

jul/9

7no

v/97

mar

/98

jul/9

8no

v/98

mar

/99

jul/9

9no

v/99

mar

/00

jul/0

0no

v/00

mar

/01

jul/0

1no

v/01

mar

/02

jul/0

2no

v/02

mar

/03

jul/0

3no

v/03

mar

/04

jul/0

4no

v/04

mar

/05

jul/0

5no

v/05

mar

/06

jul/0

6no

v/06

mar

/07

jul/0

7no

v/07

mar

/08

jul/0

8


17

PARTICIPAÇÃO DAS COMMODITIES E QUASE COMMODITIES NO TOTAL DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS – MÉDIA MÓVEL 12 MESES

63,4%

61,4%

55,7%

54,1%

55,2%

54,6%

57,8%

60,8%

59,1%

59,7%

58,1%

59,8%

59,5%

61,1%

62,7%

53,5%

55,5%

57,5%

59,5%

61,5%

63,5%

jul/0

0

nov/

00

mar

/01

jul/0

1

nov/

01

mar

/02

jul/0

2

nov/

02

mar

/03

jul/0

3

nov/

03

mar

/04

jul/0

4

nov/

04

mar

/05

jul/0

5

nov/

05

mar

/06

jul/0

6

nov/

06

mar

/07

jul/0

7

nov/

07

mar

/08

jul/0

8

FONTE: MDICELABORAÇÃO: BRADESCO

18

BRASIL E O SEU PRIVILÉGIO DE SER O PAÍS MAIS DIVERSIFICADO EM COMMODITIES

19

BRASIL COMO O MAIOR “GLOBAL TRADER” ENTRE TODOS OS PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO 2007

Europa 28,9%

América Latina 22,5%

EUA

e Ca

nadá

18,

2%

Ásia 15,7%

África 5,4%

Oriente Médio 4,4%

Outros 4,4%

Oceania0,4%


20

PESO DOS PAÍSES EMERGENTES NO DESTINO DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS – MÉDIA MÓVEL 12 MESES 1989 - 2008

56,3%

54,9%

32,5%

34,4%

38,9%

44,9%

43,1%45,2%

48,1%

44,9%

41,7%

44,8%

43,4%

49,8%

54,9%

30,0%

37,0%

44,0%

51,0%

58,0%

jun/

90

jun/

91

jun/

92

jun/

93

jun/

94

jun/

95

jun/

96

jun/

97

jun/

98

jun/

99

jun/

00

jun/

01

jun/

02

jun/

03

jun/

04

jun/

05

jun/

06

jun/

07

jun/

08


21

ÍNDICE DE COMMODITIES AGRÍCOLAS DA GOLDMAN SACHS E ÍNDICE DA RENDA PER CAPITA DOS BRICS 1980 - 2007

1980 = 100

373

100

748

511

172

352

100

916

154

211

202

244

168 163 157

180

251

349

282

384

0

200

400

600

800

1000

1980

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

100

150

200

250

300

350

400

Renda per capita BRICSÍndice

agrícola

FONTE: BLOOMBERG, FMIELABORAÇÃO: BRADESCO

22

O CAPITALISMO VIBRANTE SE MOVE

DOS EUA E DA EUROPA PARA A CHINA E PAÍSES EMERGENTES

23

NOVAS LOCOMOTIVAS

MUDAM A DINÂMICA ECONÔMICA

GLOBAL

24

PARTICIPAÇÃO DOS PAÍSES EMERGENTES NO PIBMUNDIAL 1980 - 2007

35,8636,20

36,97

36,93

40,10

41,2941,90

43,88

46,02

48,11

50,09

35,0

37,0

39,0

41,0

43,0

45,0

47,0

49,0

51,0

1980

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

*

2008

*

FONTE: FMI/WEO *PRELIMINARELABORAÇÃO: BRADESCO

25

PARTICIPAÇÃO DO JAPÃO NO PIB MUNDIAL 1980 - 2008

8,64

9,27

6,61

7,40

8,89

8,52

6,78

7,11

8,71

8,39

7,86

6,446,3

7,3

8,3

9,3

1980

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

*

2008

*


26

PARTICIPAÇÃO DA CHINA NO PIB MUNDIAL 1980 - 2008

12,34

8,24

4,84

15,08

13,68

9,34

5,61

3,823,20

10,65

16,55

3,0

6,0

9,0

12,0

15,0

18,0

1980

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

*

2008

*


27

PARTICIPAÇÃO DOS PAÍSES EMERGENTES E DOS PAÍSES DESENVOLVIDOS NO PIB MUNDIAL 1985 - 2008

43,7

36,636,7

36,236,0 36,5 36,7

38,440,2

42,5

50,0

56,3

63,4 63,3 63,8 64,2 64,263,5 63,3

62,360,7

57,5

55,2

33,0

38,0

43,0

48,0

53,0

58,0

63,0

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

*

2008

*

AVANÇADOS

EMERGENTES


28

EXISTEM “NEW KIDS ON THE BLOCK’

29

PARTICIPAÇÃO DOS BRICS NO PIB MUNDIAL 1980 - 2008

14,48 14,75 14,8315,17 15,39 15,65 15,83

16,1916,59

17,1517,76

18,4319,06

19,7620,48

21,4022,23

10,0

12,0

14,0

16,0

18,0

20,0

22,0

24,019

92

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

*

2008

*


30

PARTICIPAÇÃO DOS ESUA E DOS BRICS NO PIB MUNDIAL (EM %)1980 - 2008

20,88

23,1323,13

22,50

22,67

21,9322,04

23,89

22,51 22,23

16,59

14,59

13,37

15,39

19,0620,48

14,79

12,96

11,0

15,0

19,0

23,0

1980

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

*

2008

*

EUA

BRICs


31

CONTRIBUIÇÃO DE PAÍSES

SELECIONADOS PARA O

CRESCIMENTO GLOBAL

32

CONTRIBUIÇÃO PARA O CRESIMENTO DO PIB MUNDIAL - EUA E ZONA DO EURO COMPARADOS AOS PAÍSES EMERGENTES 1980 - 2007

41,5%

23,5%

30,6%

51,2%

22,3%23,7%

60,3%

19,5%17,2%

64,3%

35,5%

65,8%

49,9%

29,4%

54,7%61,3%

68,0%70,2%

13,0%

23,0%

33,0%

43,0%

53,0%

63,0%

73,0%

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

*

EMERGENTES

EUA E ZONA DO EURO


33

PARTICIPAÇÃO DOS PAÍSES SELECIONADOS NA CONTRIBUIÇÃO TOTAL DAS ECONOMIAS EMERGENTES NO CRESCIMENTO MUNDIAL

Outros 17,6%

Poland1,8%

Turkey2,0%

Argentina2,0%

Produtores de Petróleo

23,9%

Brazil4,4%

India12,3%

China35,9%

FONTE: FMIELABORAÇÃO: BRADESCO

34

EMERGENTES CONTAM COM

“BÔNUS DEMOGRÁFICO”

A SEU FAVOR

35

POPULAÇÃO NOS PAÍSES AVANÇADOS E EMERGENTES (EM PERCENTUAIS) - 1980 - 2008

16,2%15,7%

19,4%

18,7%

16,8%

15,2%

20,3%

15,0%

83,8%

84,3%

80,6%

81,3%

83,2%

84,8%

79,7%

85,0%

13%

16%

19%

22%

1980

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

80%

81%

82%

83%

84%

85%

86%

Emergentes

Avançados

EM %

FONTE: FMIELABORAÇÃO: BRADESCO

36

PARTICIPAÇÃO DO JAPÃO NO PIB MUNDIAL 1980 - 2008

8,64

9,27

6,61

7,40

8,89

8,52

6,78

7,11

8,71

8,39

7,86

6,446,3

7,3

8,3

9,3

1980

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

*

2008

*


37

PARTICIPAÇÃO DA ZONA DO EURO NO PIB MUNDIAL 1980 - 2008

15,73

19,74

20,15

17,71

16,44

18,50

19,25

18,62

19,49

20,8821,24

20,02

16,11

15,4

16,4

17,4

18,4

19,4

20,4

21,4

1980

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

*

2008

*


38

PARTICIPAÇÃO DOS EUA NO PIB MUNDIAL 1980 - 2008

20,9

23,3

22,922,6

23,023,1

23,1

22,5

22,0

22,5

23,3

22,4

21,9

23,9

21,4

20,3

21,0

21,7

22,4

23,1

23,8

1980

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

*

2008

*


39

EUA: CRESCIMENTO DAS EXPORTAÇÕES ACUMULADAS EM 12 MESES – MÉDIA MÓVEL 12 MESES 2000 - 2008

12,8%

1,9%

5,3%4,0%

-0,7%

11,1%

12,5%13,7%

10,8%

-10,0%-12,0%

-9,0%

-6,0%

-3,0%

0,0%

3,0%

6,0%

9,0%

12,0%

15,0%ja

n/00

abr/0

0ju

l/00

out/0

0ja

n/01

abr/0

1ju

l/01

out/0

1ja

n/02

abr/0

2ju

l/02

out/0

2ja

n/03

abr/0

3ju

l/03

out/0

3ja

n/04

abr/0

4ju

l/04

out/0

4ja

n/05

abr/0

5ju

l/05

out/0

5ja

n/06

abr/0

6ju

l/06

out/0

6ja

n/07

abr/0

7ju

l/07

out/0

7ja

n/08

abr/0

8ju

l/08

FONTE: ECOWINELABORAÇÃO: BRADESCO

40

CICLO DE INVESTIMENTOS NO MUNDO EMERGENTE

CADA VEZ MENOS DEPENDENTE DE

EXPORTAÇÕES LIQUIDAS.

41

PELO MENOS DUAS DÚZIAS DE

IMPORTANTES EMERGENTES COM

“PACs”.

42

CONTRIBUIÇÃO PARA O CRESCIMENTO DO PIB MUNDIAL - BRASIL 1998-2008

3,08%

2,11%1,73%

2,78%2,73%

0,91%

3,34%

0,05%

3,61%

0,0%

0,8%

1,6%

2,4%

3,2%

4,0%19

98

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

FONTE FMI, BRADESCOELABORAÇÃO: BRADESCO

43

NA MÉDIA DOS ÚLTIMOS DEZ ANOS O BRASIL TEM

REPRESENTADO 46,6% DA CONTRIBUIÇÃO PARA O CRESCIMENTO MUNDIAL

DA AMERICA LATINA.

44

Observamos um discreto, porém indisfarçável, entusiasmo

quando o empresário se refere ao momento atual brasileiro.

Isto ocorre apesar das mazelas e dos conhecidos pequenos

assassinatos perturbando o dia-a-dia.

45

“Brasil produtor de petróleo e gás”, “Brasil investment grade”, “Brasil sem dívida externa”, Brasil de US$ 200 bilhões em reservas cambiais”,

“Brasil com taxas de crescimento que já podem se chamadas de razoáveis”, “Brasil produtor de commodities que o mundo demanda fortemente neste

momento”.

46

HÁ MUITO MAIS CONVICÇÃO HOJE A RESPEITO DO BRASIL.

O EMPRESÁRIO ESTÁ MAIS CONVICTO SOBRE O FUTURO

DO PAÍS, TEM MAIS INFORMAÇÕES QUE LHE DÃO

MAIOR SEGURANÇA PARA FAZER APOSTAS.

47

MÉDIA DO PIB POR PERÍODOS SELECIONADOS 1960 - 2010*

6,22%

1,67%

2,51%

3,31%3,69%

4,57%

8,67%

0,0%

3,0%

6,0%

9,0%

60's 70's 80's 90's 2001-2007 2010's 2008-2010

FONTE: WORLD BANK, IBGEELABORAÇÃO: BRADESCO

48

O QUE ACONTECEU COM AS EMPRESAS NO BRASIL NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS?

CRESCERAM DE TAMANHO

49

EMPRESAS BRASILEIRAS IGUALMENTE

CRESCERAM DE TAMANHO.

50

GRANDE CRESCIMENTO DOS ATIVOS TOTAISFORTE AUMENTO NOS ATIVOS FIXOS

(INVESTIMENTOS FIXOS)SIGNIFICATIVA REDUÇÃO DO

ENDIVIDAMENTO, SOBRETUDO O DE CURTO PRAZO

SIGNIFICATIVO AUMENTO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

FORTE CRESCIMENTO DO AUTO-FINANCIAMENTO

51

A CABEÇA DO EMPRESÁRIO MUDOU

ATÉ MESMO EM RELAÇÃO AO PAPEL DO

BANCO CENTRAL. BACEN COMO ELEMENTO DE

PREVISIBILIDADE.

52

É POR ISSO QUE CONTINUAMOS

SUSTENTANDO A TESE DE QUE O APERTO DESTA VEZ

NÃO TERÁ O MESMO IMPACTO SOBRE OS

INVESTIMENTOS OBSERVADO EM OUTROS APERTOS.

53

CASO O BC ELEVE A TAXA DE JUROS PARA 15,25% AO ANO, OS NIVEIS DE INVESTIMENTOS DA SUA EMPRESA PARA ESSE ANO EM RELAÇÃO AO PROGRAMADO?

21,0%

15,8%

24,1%

39,1%

26,9%

15,4%

25,0%

32,7%33,9%

16,1%

22,6%

27,4%

36,5%

16,1%

22,7%24,6%

0%

8%

16%

24%

32%

40%

48%

Não deverão ser afetados Leve Ajuste Queda moderada Queda Acentuada

MaioMarço Junho Julho

FONTE: MBIELABORAÇÃO: BRADESCO

54

OS INVESTIMENTOS NÃO SERÃO TÃO AFETADOS

COMO EM 2004, NA MEDIDA EM QUE EMPRESÁRIOS TÊM

MAIS CONFIANÇA NO “BRASIL NOVO, QUASE-

POTÊNCIA”

55

NÚMERO DE EMPRESAS QUE ANUNCIARAM INVESTIMENTOS 2006 - 2008

N° DE EMPRESAS

3935

56

33

45

35

48 4844

60

39 4137

47

64

41

63

53

74 73

116

100

69

79 77

8881

110

94

83

94

74

0

20

40

60

80

100

120

jan/

06

fev/

06

mar

/06

abr/0

6

mai

/06

jun/

06

jul/0

6

ago/

06

set/0

6

out/0

6

nov/

06

dez/

06

jan/

07

fev/

07

mar

/07

abr/0

7

mai

/07

jun/

07

jul/0

7

ago/

07

set/0

7

out/0

7

nov/

07

dez/

07

jan/

08

fev/

08

mar

/08

abr/0

8

mai

/08

jun/

08

jul/0

8

ago/

08

Linha detendência

FONTE: IMPRENSA ELABORAÇÃO: BRADESCO

56

NÚMERO DE EMPRESAS QUE ANUNCIARAM INVESTIMENTOS POR DIA – MÉDIA MÓVEL 30 DIAS – 2006 - 2008

N° DE EMPRESAS/DIA

3,10

2,17

3,70

4,23

2,20

2,77

3,43

2,332,27

1,83

3,57

3,00

4,17

3,60

2,47

2,93

1,60

1,30

1,77

1,27

1,90

0,73

1,77

1,00

1,67

1,17

2,07

1,33

2,13

0,67

2,10

1,33

2,10

1,43

2,23

1,73

2,77

1,80

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

31/0

1/06

28/0

2/06

31/0

3/06

30/0

4/06

31/0

5/06

30/0

6/06

31/0

7/06

31/0

8/06

30/0

9/06

31/1

0/06

30/1

1/06

31/1

2/06

31/0

1/07

28/0

2/07

31/0

3/07

30/0

4/07

31/0

5/07

30/0

6/07

31/0

7/07

31/0

8/07

30/0

9/07

31/1

0/07

30/1

1/07

31/1

2/07

31/0

1/08

29/0

2/08

31/0

3/08

30/0

4/08

31/0

5/08

30/0

6/08

31/0

7/08

31/0

8/08


57

N° DE EMPRESAS

60

44

4848

35

45

33

56

3539

413947

37

64

41

63

53

74 74

73

116

100

69

94

8379

77

8894

81

110

13

33

53

73

93

113

133

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

2007

2006

2008

(1) Os investimentos em moeda estrangeira referentes a 2006 estão convertidos pelo câmbio de 31/12/06 e aqueles referentes a 2007 foram convertidos pelo câmbio de 31/12/07.

NÚMERO DE EMPRESAS QUE ANUNCIARAM INVESTIMENTOS 2006 - 2008


58

NÚMERO DE EMPRESAS QUE ANUNCIARAM INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA 2006 - 2008

N° DE EMPRESAS

23 23

28

20 1916

2017 16

14 14

24

15

23

33

16

26

19

23

28

22

32

2624

30

37 36

30

50

60

41

46

10

20

30

40

50

60

jan/

06

fev/

06

mar

/06

abr/0

6

mai

/06

jun/

06

jul/0

6

ago/

06

set/0

6

out/0

6

nov/

06

dez/

06

jan/

07

fev/

07

mar

/07

abr/0

7

mai

/07

jun/

07

jul/0

7

ago/

07

set/0

7

out/0

7

nov/

07

dez/

07

jan/

08

fev/

08

mar

/08

abr/0

8

mai

/08

jun/

08

jul/0

8

ago/

08


59

NÚMERO DE EMPRESAS QUE ANUNCIARAM INVESTIMENTOS DO TIPO AMPLIAÇÃO 2006 - 2008

N° DE EMPRESAS

14 15

22

8

139 10 11 10

1412

19

9

21

28

1417

1418

23

17

2523

2125

29

19

39

50

62

57

33

0

10

20

30

40

50

60

70

jan/

06

fev/

06

mar

/06

abr/0

6

mai

/06

jun/

06

jul/0

6

ago/

06

set/0

6

out/0

6

nov/

06

dez/

06

jan/

07

fev/

07

mar

/07

abr/0

7

mai

/07

jun/

07

jul/0

7

ago/

07

set/0

7

out/0

7

nov/

07

dez/

07

jan/

08

fev/

08

mar

/08

abr/0

8

mai

/08

jun/

08

jul/0

8

ago/

08


60

NÚMERO DE EMPRESAS QUE ANUNCIARAM INVESTIMENTOS DO TIPO MODERNIZAÇÃO 2006 - 2008

N° DE EMPRESAS

67

3

65

3

6

3

56

21

4

7 7

2

17

12

17

13

5

11

8

4

1

4

87

14

9

7

1

0

3

6

9

12

15

18

jan/

06

fev/

06

mar

/06

abr/0

6

mai

/06

jun/

06

jul/0

6

ago/

06

set/0

6

out/0

6

nov/

06

dez/

06

jan/

07

fev/

07

mar

/07

abr/0

7

mai

/07

jun/

07

jul/0

7

ago/

07

set/0

7

out/0

7

nov/

07

dez/

07

jan/

08

fev/

08

mar

/08

abr/0

8

mai

/08

jun/

08

jul/0

8

ago/

08


61

BRASIL VIVE HOJE O MAIS LONGO CICLO DE CRESCIMENTO

DESDE A ÉPOCA DO GEISEL.

62

MESES NOS QUAIS O CAME FOI MAIOR QUE A PRODUÇÃO INDUSTRIAL

6,816,857,08

-2,03

-3,79

7,18

-1,12

0,05

8,61

2,65

3,28

1,99

0

1

fev/

97m

ai/9

7ag

o/97

nov/

97fe

v/98

mai

/98

ago/

98no

v/98

fev/

99m

ai/9

9ag

o/99

nov/

99fe

v/00

mai

/00

ago/

00no

v/00

fev/

01m

ai/0

1ag

o/01

nov/

01fe

v/02

mai

/02

ago/

02no

v/02

fev/

03m

ai/0

3ag

o/03

nov/

03fe

v/04

mai

/04

ago/

04no

v/04

fev/

05m

ai/0

5ag

o/05

nov/

05fe

v/06

mai

/06

ago/

06no

v/06

fev/

07m

ai/0

7ag

o/07

nov/

07fe

v/08

mai

/08

ago/

08

-6,00

-4,00

-2,00

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00Produção Industrial

M12MM

23 12 9 27 8 34

FONTE: IBGE/PIMELABORAÇÃO: BRADESCO

63

RELAÇÃO ENTRE AS TAXAS DE CRESCIMENTO DA FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO E DO PIB - ACUMULADO EM 4 TRIMESTRES 2003 - 2008

2,61

-1,30

1,27

2,48

1,80

1,15

2,26

-0,72

2,65

-4,01

2,59

-4,5

-3,0

-1,5

0,0

1,5

3,0

2003

q01

2003

q02

2003

q03

2003

q04

2004

q01

2004

q02

2004

q03

2004

q04

2005

q01

2005

q02

2005

q03

2005

q04

2006

q01

2006

q02

2006

q03

2006

q04

2007

q01

2007

q02

2007

q03

2007

q04

2008

q01

2008

q02

FONTE: IBGEELABORAÇÃO: BRADESCO

64

CRESCIMENTO REAL DA FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO 1996 - 2009

EM %

1,50

8,73

-0,34

5,03

0,44

-5,23 -4,59

9,12

3,63

9,96

14,00

8,76

13,44

-8,20-9,3

-6,3

-3,3

-0,3

2,7

5,7

8,7

11,7

14,719

96

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

(p)

2009

(p)


65

FORMAÇÃO BRUTA DE CAPITAL FIXO COMO PROPORÇÃO DO PIB (VALORES CORRENTES) 1996 - 2009

EM %

16,87

17,37

16,97

15,66

16,8017,03

16,39

15,28

16,1015,94

19,60

16,50

18,77

17,57

14,0

15,0

16,0

17,0

18,0

19,0

20,0

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008(p)

2009(p)

FONTE: IBGEELABORAÇÃO E (P) PROJEÇÃO: BRADESCO

66

EMPRESÁRIO QUE ESTIVER CERTO DE QUE COMBATE À INFLAÇÃO

SERÁ EFICAZ TERÁ TODO INTERESSE EM

CONTINUAR INVESTINDO FORTE.

67

SE O CONSUMO DA EMPRESAS (INVESTIMENTO) CAIRÁ POUCO, O CONSUMO DA FAMÍLIAS IDEM, O CAMINHO MAIS INTELIGENTE PARA CONTER A DEMANDA É

VIA REDUÇÃO DE GASTOS PÚBLICOS.

68

GASTOS FEDERAIS COM PESSOAL E ENCARGOS 1997 - 2008

83,7

92,2

105,4

116,4

47,7

71,1

40,1

133,3

37

57

77

97

117

137

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

R$ BILHÕES

FONTE: STNELABORAÇÃO: BRADESCO

69

R$ bilhões

-0,35%

5,26%

9,09%

5,46%

-3,23%

10,37%

8,83%9,46% 9,49%

10,56%

-4,0%

0,0%

4,0%

8,0%

12,0%

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008p(Planej.)

CRESCIMENTO REAL DAS DESPESAS PRIMÁRIAS DO GOVERNO CENTRAL 1999-2008

FONTE: STNELABORAÇÃO: BRADESCO Projeção: Planejamento

70

DESPESAS PRIMÁRIAS COMO PROPORÇÃO DO PIB 2003-2008

18.2%17.8%

17.2%

16.4%

15.6%

15.1%

13.0%

14.0%

15.0%

16.0%

17.0%

18.0%

2003 2004 2005 2006 2007 2008 Liberado 2008

FONTE: STNELABORAÇÃO: BRADESCO

71

AINDA SE SUBESTIMA MUITO NO BRASIL O

FORTE IMPACTO QUE UMA REDUÇÃO DO GASTO

PÚBLICO PODERIA DAR AO CRESCIMENTO DO PIB.

72

CONSIDERANDO ESTE PONTO, TALVEZ CHEGUEMOS A

CONCLUSÃO DE QUE O BRASIL VAI SEMPRE

PRECISAR DE UMA TAXA DE JUROS NEUTRA MAIS ALTA.

73

OU SEJA, AO QUE PARECE

“NINGUÉM SEGURA ESSA

DEMANDA”.

74

ÍNDICE DE GINI DE DISTRIBUIÇÃO DE RENDA - 1995-2007

0,5380,541

0,563

0,554

0,547

0,5800,580

0,567

0,585

0,544

0,535

0,545

0,555

0,565

0,575

0,585

1995

1996

1997

1998

1999

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

*

SOURCE: IBGE - PNADPRODUCED BY: BRADESCO (*) Forecast

75

VOLUME DE VENDAS NO COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO -CRESCIMENTO ACUMULADO EM 12 MESES 2005 - 2008

13,9%

14,3%14,4%

10,9%

7,5%

13,1%

9,2%

6,1%

3,6%

3,0%3,1%

12,1%

2,0%

4,0%

6,0%

8,0%

10,0%

12,0%

14,0%

dez/

05

fev/

06

abr/0

6

jun/

06

ago/

06

out/0

6

dez/

06

fev/

07

abr/0

7

jun/

07

ago/

07

out/0

7

dez/

07

fev/

08

abr/0

8

jun/

08

FONTE: IBGE/PMCELABORAÇÃO: BRADESCO

76

DESCOMPASSO ENTRE OFERTA E DEMANDA NO BRASIL 1997 - 2008

5,95

1,150,46

1,393,09

-0,80

5,14

3,85

2,98

5,72

3,273,25

8,42

-0,69

0,59

6,79

5,36

-1,29

4,53

6,07

4,59

-2,10-3,0

-1,0

1,0

3,0

5,0

7,0

9,0

1997

q01

1997

q04

1998

q03

1999

q02

2000

q01

2000

q04

2001

q03

2002

q02

2003

q01

2003

q04

2004

q03

2005

q02

2006

q01

2006

q04

2007

q03

2008

q02

PIB

Absorção Doméstica

IN %

SOURCE: IBGEPREPARED BY: BRADESCO

77

ABSORÇÃO DOMÉSTICA NO BRASIL (*) - CRESCIMENTO ACUMULADO EM 4 TRIMESTRES 1999 - 2009

6,79

5,36

2,80

-0,69-1,22

0,59

5,18

-2,10

4,53

-0,71

8,427,86

-3,0

-1,0

1,0

3,0

5,0

7,0

9,0

1999

q01

1999

q02

1999

q03

1999

q04

2000

q01

2000

q02

2000

q03

2000

q04

2001

q01

2001

q02

2001

q03

2001

q04

2002

q01

2002

q02

2002

q03

2002

q04

2003

q01

2003

q02

2003

q03

2003

q04

2004

q01

2004

q02

2004

q03

2004

q04

2005

q01

2005

q02

2005

q03

2005

q04

2006

q01

2006

q02

2006

q03

2006

q04

2007

q01

2007

q02

2007

q03

2007

q04

2008

q01

2008

q02

2008

q03

2008

q04

FONTE: IBGEELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO

78

TALVEZ CHEGUEMOS A CONCLUSÃO DE

QUE INFLAÇÃO BAIXA NO BRASIL SÓ COM

JUROS ALTOS.

79

“A ATIVIDADE NÃO ESTÁ DESAQUECENDO E O

CRÉDITO TOTAL CRESCENDO E EM TODAS AS REGIÕES DO PAÍS AS

VENDAS DE CARROS CRESCEM ACIMA DE 15%”.

80

PRODUÇÃO DE AUTOVEÍCULOS EX-AGRÍCOLAS (AUTOMÓVEIS, COMERCIAIS LEVES, CAMINHÕES E ÔNIBUS) - CRESCIMENTO ACUMULADO EM 12 MESES

21,6%21,2%

24,0%

10,3%

17,3%

3,3%

0,4%

4,7%

10,2%

7,2%

1,9%

27,4%

-3,0%

5,0%

13,0%

21,0%

29,0%

fev/

03

mai

/03

ago/

03

nov/

03

fev/

04

mai

/04

ago/

04

nov/

04

fev/

05

mai

/05

ago/

05

nov/

05

fev/

06

mai

/06

ago/

06

nov/

06

fev/

07

mai

/07

ago/

07

nov/

07

fev/

08

mai

/08

ago/

08

FONTE: ANFAVEAELABORAÇÃO: BRADESCO

81

AS CONDIÇÕES NO MERCADO DE

TRABALHO NÃO DÃO SUPORTE A ESSA

QUEDA NA CONFIANÇA.

82

EVOLUÇÃO DA GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO FORMAL –ACUMULADO 12 MESES 1997 - 2008

619

1.9601.883

1.7561.655

1.373

1.575

-677

806

1.328

675 696

-196-192

-800

-300

200

700

1.200

1.700

2.200ja

n/98

abr/9

8ju

l/98

out/9

8ja

n/99

abr/9

9ju

l/99

out/9

9ja

n/00

abr/0

0ju

l/00

out/0

0ja

n/01

abr/0

1ju

l/01

out/0

1ja

n/02

abr/0

2ju

l/02

out/0

2ja

n/03

abr/0

3ju

l/03

out/0

3ja

n/04

abr/0

4ju

l/04

out/0

4ja

n/05

abr/0

5ju

l/05

out/0

5ja

n/06

abr/0

6ju

l/06

out/0

6ja

n/07

abr/0

7ju

l/07

out/0

7ja

n/08

abr/0

8ju

l/08

EM MIL POSTOS DE TRABALHO

FONTE: CAGEDELABORAÇÃO BRADESCO

83

GERAÇÃO LÍQUIDA DE EMPREGO FORMAL POR SETOR DE ATIVIDADE - ACUMULADO NO ANO

EM POSTOS DE TRABALHO

7.407

328.505

116.467 124.972

9.823

232.231157.415

271.970365.717

1.222.495

246.423

490.105

1.564.606

355.396

0

200.000

400.000

600.000

800.000

1.000.000

1.200.000

1.400.000

1.600.000

1.800.000

Extr. Mineral Ind.Transformação

Construção Civil Comércio Serviços Agropecuária Total

jan-jul/07

jan-jul/08

32,6%

8,2%

99,4%26,0%

34,0%

10,4%

28,0%

FONTE: CAGEDELABORAÇÃO BRADESCO

84

TAXA MÉDIA DE DESEMPREGO - %

11,6

10,0 10,1

9,3

8,2 8,4

12,4

7,0

9,0

11,0

13,0

2003 2004 2005 2006 2007 2008p 2009p


85

MEDO DO DESEMPREGO (QUANTO MENOR, MELHOR)Out 1997 = 100

102,8105,0

111,8

100,0

110,8

103,9

119,0

113,3

110,3109,3 108,9

110,7

107,9 107,5105,3

101,7

90,9

99,3

89,291,3

85

90

95

100

105

110

115

120

125

Mai

96

Nov

96

Mai

97

Out

97

Mar

98

Jul9

8

Nov

98

Mai

99

Set9

9

Fev0

0

Ago

00

Mar

01

Nov

01

Jun0

2

Dez

02

Jun0

3

Dez

03

Jun0

4

Dez

04

Jun0

5

Dez

05

Jun0

6

Dez

06

Jun0

7

Dez

07

Jun0

8

FONTE: CNI/ IBOPEELABORAÇÃO: BRADESCO

86

FELICIDADE PRESENTE E

FUTURA

87

ÍNDICE PRESENTE DE FELICIDADE (IPF)

3,73

6,647,17 6,90

4,70

6,006,236,356,70

7,19 7,05

3,59 3,53 3,47

7,337,437,958,02

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

9,0

Din

amar

caFi

nlân

dia

Suí

çaH

olan

daC

anad

áN

orue

gaS

uéci

aA

ustrá

liaN

ova

Zelâ

ndia

Bél

gica

Ven

ezue

laIs

rael

Esp

anha

Irlan

daÁ

ustri

aE

stad

os U

nido

sFr

ança

Cos

ta R

ica

Rein

o Un

ido

Itália

Bra

sil

Ale

man

haM

éxic

oJa

pão

Cing

apur

aR

epúb

lica

Tche

caA

rgen

tina

Jam

aica

Chi

leC

olôm

bia

Por

tuga

lÍn

dia

Rús

sia

Nig

éria

Chi

naU

gand

aTa

nzân

iaSe

rra

Leoa

Cam

boja

Cha

deB

enin

Togo

A nota varia de 0 a 10, quanto mais próximo do dez maior a felicidade

FONTE: FGVELABORAÇÃO: BRADESCO

88

ÍNDICE DE FELICIDADE FUTURA (IFF) - EXPECTATIVA PARA OS PRÓXIMOS CINCO ANOS

7,708,05

5,275,31

6,506,90

7,408,11 7,98

5,13 5,04 4,86

4,04

8,148,328,528,78

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,0

9,0

10,0

Bras

ilV

enez

uela

Dina

mar

caIrl

anda

Jam

aica

Cana

dáNo

va Z

elân

dia

Esta

dos

Unid

osAu

strá

liaPa

nam

áIs

rael

Bélg

ica

Colô

mbi

aSu

écia

Noru

ega

Nig

éria

Finl

ândi

aCo

sta

Rica

Suíç

aRe

ino

Unid

oFr

ança

Arge

ntin

aM

éxic

oHo

land

aCh

ileEs

panh

aItá

liaÍn

dia

Alem

anha

Chin

aJa

pão

Rúss

iaPo

rtuga

lTu

rqui

aUc

râni

aUg

anda

Etió

pia

Bulg

ária

Haiti

Para

guai

Cam

boja

Zim

babu

e

A nota varia de 0 a 10, quanto mais próximo do dez maior a felicidade

FONTE: FGVELABORAÇÃO: BRADESCO

89

NÃO ESTAMOS VENDO ELEMENTOS

SUFICIENTES QUE MINEM A CONFIANÇA

DOS CONSUMIDORES E DOS EMPRESÁRIOS

90

NÚMEROS PRELIMINARES A PARTIR DA PIM DE JUNHO

SUGEREM QUE O PIB DO 2o TRIM. CRESCEU ALGO

PRÓXIMO A 5,7% YoY E 1,2% QoQ. RESULTADO SERÁ

CONHECIDO NO DIA 12/SET.

91

PIB A PRECOS DE MERCADO - CRESCIMENTO REAL EM RELAÇÃO AO MESMO PERÍODO DO ANO ANTERIOR 2003 - 2008EM %

0,910,41

0,79

5,40 5,25

4,47

3,232,92 3,05

3,454,00

1,51

4,40

5,14

4,39

5,42 5,58

6,215,87

6,13

7,76

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

7,0

8,020

03q0

2

2003

q03

2003

q04

2004

q01

2004

q02

2004

q03

2004

q04

2005

q01

2005

q02

2005

q03

2005

q04

2006

q01

2006

q02

2006

q03

2006

q04

2007

q01

2007

q02

2007

q03

2007

q04

2008

q01

2008

q02


92

2,99

2,14

1,15

1,84

3,56

4,79

3,95

3,403,16

3,352,98

3,333,75 3,85

4,845,14

5,425,77

5,955,72

5,17

0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

2003

q02

2003

q03

2003

q04

2004

q01

2004

q02

2004

q03

2004

q04

2005

q01

2005

q02

2005

q03

2005

q04

2006

q01

2006

q02

2006

q03

2006

q04

2007

q01

2007

q02

2007

q03

2007

q04

2008

q01

2008

q02

EM %

PIB A PREÇOS DE MERCADO: CRESCIMENTO ACUMULADO EM 4 TRIMESTRES 2003 - 2008


93

5,4

7,8 7,5

3,5

-0,1

3,2

1,0

-0,5

4,75,3

4,4

3,4

0,0 0,3

4,3

1,3

2,7

1,1

5,7 5,4 5,2

3,5

2,1

3,2 3,8

-4,3-5,0

-3,0

-1,0

1,0

3,0

5,0

7,0

9,019

84

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

Média dos 20 anos anteriores: 2,70%

Média do sexênio: 4,46%

TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB - BRASIL 1984 - 2009EM %


94

VOLATILIDADE DO PIB BRASILEIRO 1994 - 2008

0,36

0,680,74

0,32

1,10 1,07

0,94

0,49

1,27

0,420,51

0,17

1,98

3,24

1,511,68

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

1994

q02

1994

q04

1995

q02

1995

q04

1996

q02

1996

q04

1997

q02

1997

q04

1998

q02

1998

q04

1999

q02

1999

q04

2000

q02

2000

q04

2001

q02

2001

q04

2002

q02

2002

q04

2003

q02

2003

q04

2004

q02

2004

q04

2005

q02

2005

q04

2006

q02

2006

q04

2007

q02

2007

q04

2008

q02

Expressiva redução da volatilidade do PIB após a

adoção do regime de câmbio flutuante

Maior volatilidade no período

que abrange o pré-Plano Real e o

regime de câmbio

administrado


95

ATIVIDADE SEGUE FIRME E SÓ DARÁ

SINAIS DE DESACELERAÇÃO NA PASSAGEM DE 2008

PARA 2009

96

VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA DO COMÉRCIO AMPLIADO (*) - CRESCIMENTO ANUAL 2001 - 2009

-1,6%-0,7%

9,2%

4,8%

6,2%

9,7%8,6%

6,5%

3,1%

6,4%

12,0%

8,0%

-3,7%

13,6%

-5,0%

-3,0%

-1,0%

1,0%

3,0%

5,0%

7,0%

9,0%

11,0%

13,0%

15,0%

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Comércio varejistaComércio varejista ampliado

(*) O comércio varejista ampliado difere do comércio varejista pela inclusão dos segmentos de material de construção e veículos e motos, partes e peças.

FONTE: IBGEELABORAÇÃO E (P) PROJEÇÃO: BRADESCO

97

MAS COMO A SORTE

ABUNDA NO BRASIL…

98

PODEMOS ESTAR DIANTE DE UMA MELHORA DO

CENÁRIO INFLACIONÁRIO.

99

PODE SER QUE OCORRA UMA

“QUEDA ÓTIMA” DE PREÇOS DE

COMMODITIES

100

QUEDA ÓTIMA É AQUELA QUE DÁ UM GRANDE

ALÍVIO REFRESCANTE À INFLAÇÃO, MAS NÃO

DEPRECIA DEMASIADAMENTE A TAXA DE CÂMBIO.

101

VARIAÇÃO DOS PREÇOS DE COMMODITIES NO MÊS (PREÇOS DENOMINADOS EM DÓLARES)

FONTE: BLOOMBERGELABORAÇÃO: BRADESCO

-25,6%-23,5%

-21,3%

-11,3%-10,1%

-6,2%-5,5%-3,8%

-2,2%

0,8%2,8%3,8%

15,6%

4,2%

-1,4%

-12,1%

-7,1%-7,2%

-16,4%

-8,8%

-27,0%

-22,0%

-17,0%

-12,0%

-7,0%

-2,0%

3,0%

8,0%

13,0%

18,0%Pr

ata

Suin

os

Plat

ina

Trig

o

Gas

Nat

ural

Acu

car

Petr

oleo

Bru

to

Alg

odao

Suco

de

Lara

nja

CR

B

Our

o

Alu

nini

o

Cob

re

Ole

o C

ombu

stiv

el

Soja

Niq

uel

Cac

au

Milh

o

Bov

inos

Caf

é

Zinc

o

Chu

mbo

Esta

nho

Arr

oz

102

EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DO PETRÓLEO EM DÓLAR E EM EURO 2007/2008

102,09

121,18122,30

87,14

69,26

78,21

132,19

110,21

126,77

65,94

51,13

99,18

145,18

72,7679,25

59,5651,48

81,36

70,57

81,39

49,33

67,24

92,51

39,4832,0

52,0

72,0

92,0

112,0

132,0

152,0

7/1/

2007

24/1

/200

710

/2/2

007

27/2

/200

716

/3/2

007

2/4/

2007

19/4

/200

76/

5/20

0723

/5/2

007

9/6/

2007

26/6

/200

713

/7/2

007

30/7

/200

716

/8/2

007

2/9/

2007

19/9

/200

76/

10/2

007

23/1

0/20

079/

11/2

007

26/1

1/20

0713

/12/

2007

30/1

2/20

0716

/1/2

008

2/2/

2008

19/2

/200

87/

3/20

0824

/3/2

008

10/4

/200

827

/4/2

008

14/5

/200

831

/5/2

008

17/6

/200

84/

7/20

0821

/7/2

008

7/8/

2008

24/8

/200

810

/9/2

008

Petróleo US$/barril

Petróleo EURO/barril

FONTE BLOOMBERGELABORAÇÃO: BRADESCO

103

FERTILIZANTES (IPA INDUSTRIAL) - ACUMULADO EM 12 MESES 2004 - 2008

24,6%

27,5%

-12,1%

5,4%

19,4%

26,4%

-7,5%-1,8%

-14,9%

-9,8%

23,5%

30,4%

12,6%

-15,9%

32,2%

25,6%

-18,0%

0,0%

18,0%

36,0%ja

n/04

abr/0

4

jul/0

4

out/0

4

jan/

05

abr/0

5

jul/0

5

out/0

5

jan/

06

abr/0

6

jul/0

6

out/0

6

jan/

07

abr/0

7

jul/0

7

out/0

7

jan/

08

abr/0

8

jul/0

8

FONTE: FGV ELABORAÇÃO BRADESCO

104

PODEREMOS ATÉ MESMO ASSITIR UMA

MELHORA NAS EXPECTATIVAS DE INFLAÇÃO DE 2009.

105

4,904,94

4,86

4,62

4,75

4,58

4,40

4,284,294,23

4,18 4,174,11

3,97

4,05 4,07

4,02

4,10

4,074,12

4,16

3,9

4,1

4,3

4,5

4,7

4,9

8/11

/200

627

/11/

2006

16/1

2/20

064/

1/20

0723

/1/2

007

11/2

/200

72/

3/20

0721

/3/2

007

9/4/

2007

28/4

/200

717

/5/2

007

5/6/

2007

24/6

/200

713

/7/2

007

1/8/

2007

20/8

/200

78/

9/20

0727

/9/2

007

16/1

0/20

074/

11/2

007

23/1

1/20

0712

/12/

2007

31/1

2/20

0719

/1/2

008

7/2/

2008

26/2

/200

816

/3/2

008

4/4/

2008

23/4

/200

812

/5/2

008

31/5

/200

819

/6/2

008

8/7/

2008

27/7

/200

815

/8/2

008

EM %

EVOLUÇÃO DA EXPECTATIVA DO MERCADO PARA O IPCA EM 2009

FONTE: BACENELABORAÇÃO: BRADESCO

106

5,59

5,74

5,40

5,16

4,80

4,41

4,664,54

4,37

4,31 4,32

4,37 4,364,20

4,05

3,994,16

4,18

4,37

4,32

3,90

4,10

4,30

4,50

4,70

4,90

5,10

5,30

5,50

5,70

14/1

0/20

0511

/11/

2005

9/12

/200

56/

1/20

063/

2/20

063/

3/20

0631

/3/2

006

28/4

/200

626

/5/2

006

23/6

/200

621

/7/2

006

18/8

/200

615

/9/2

006

13/1

0/20

0610

/11/

2006

8/12

/200

65/

1/20

072/

2/20

072/

3/20

0730

/3/2

007

27/4

/200

725

/5/2

007

22/6

/200

720

/7/2

007

17/8

/200

714

/9/2

007

12/1

0/20

079/

11/2

007

7/12

/200

74/

1/20

081/

2/20

0829

/2/2

008

28/3

/200

825

/4/2

008

23/5

/200

820

/6/2

008

18/7

/200

815

/8/2

008

EVOLUÇÃO DA EXPECTATIVA DO MERCADO PARA O IGP-M EM 2009EM %

FONTE : BACEN ELABORAÇÃO: BRADESCO

apres octavio distrib 09 08(a) brasil inverstment grade

Business