apostila_maquete

Download APOSTILA_MAQUETE

If you can't read please download the document

Upload: simary-menezes

Post on 20-Oct-2015

20 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 1

    Apostila Curso de Capacitao de Educadores, Projeto de Extenso

    Universitria PROEX n 7599 Solo e gua: Educao e Responsabilidade

    Socioambiental.

    Solo e gua Educao e Responsabilidade Socioambiental

    Projeto de Extenso Universitria

    REALIZAO

    Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho UNESP

    Pr - Reitoria de Extenso Universitria - PROEX

    Faculdade de Cincias Agrrias e Veterinrias - Jaboticabal FCAV

    Cmpus de Jaboticabal

    Departamento de Engenharia Rural

    Responsvel: Profa. Dra. Teresa C. T. Pissarra

    Funcionrios: Izilda M. de Carvalho Mximo

    Ronaldo Jos de Barros

    RESUMO

    As dimenses ambiental e agrcola configuram -se crescentemente

    como uma questo que envolve um conjunto de atores do universo

    educativo, potencializando o engajamento dos diversos sistemas de

    conhecimento, a capacitao de profissionais e a comunidade numa

    perspectiva interdisciplinar. Assim, cursos de capacitao para os

    professores da rede municipal de ensino fazem parte da rea de extenso

    de uma instit uio de ensino.

    A base da capacitao ser apresentar a cartografia realizada no

    Laboratrio de Fotointerpretao do Dpto.Eng.Rural, FCAV/Unesp do

    Municpio de Jaboticabal em projetos de pesquisa j concludos.

    Os mapas da rede de drenagem, uso e ocupa o do solo, geologia,

    geomorfologia e declividade do Municpio de Jaboticabal foram elaborados

    em sistema de informao geogrfica e apresentados em um livro publicado

    pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

  • 2

    Os professores sero capacitados a compreen der o mapa em funo

    das atividades desenvolvidas em campo a partir das visitas tcnicas para

    observar a rede de drenagem do Municpio, as bacias hidrogrficas, modelos

    de perfis do solo e uso e ocupao da terra.

    A apropriao do projeto pela comunidade ter como base a prtica

    educativa imbuda de uma intencionalidade, ou seja, de idias acerca da

    sociedade que queremos ter e que cidados desejamos formar.

    Essas questes expressam claramente a intencionalidade, isto , qual

    a concepo de sociedade/mund o, alm de sinalizar que educao se far

    necessria para atingir os objetivos propostos.

    Os professores levaro aos seus alunos, o ensinamento obtido por

    meio das aulas ministradas de cartografia, espao territorial de trabalho e

    mapeamento de uso e ocup ao do solo, pelos tcnicos responsveis.

    Os alunos do ensino municipal e estadual tero aulas tericas e

    prticas no Centro de Educao Ambiental CEA Jaboticabal no intuito de

    divulgar o trabalho realizado de mapeamento e observar o meio no qual

    est amos inseridos.

    A divulgao ser feita com a finalidade de conscientizar a populao

    sobre as questes de uso e ocupao do solo e recurso hdrico no que tange

    as prticas agrcolas e ambientais.

    Todo o trabalho ser, tambm divulgado, a partir da reali zao de

    campanhas educativas no Centro de Educao Ambiental e utilizando os

    meios de comunicao disponveis, imprensa falada e escrita, TV,

    distribuio de panfletos, folders, cartazes, para informar e incentivar a

    populao em relao problemtica am biental, quanto aos resultados

    obtidos da rede de drenagem e uso e ocupao do solo do Municpio de

    Jaboticabal, S.P.

    Palavras - chaves: Uso e ocupao do solo, recurso hdrico, cartografia,

    anlise visual em imagens

    OBJETIVOS

    Promover a capacitao de prof essores para a aprendizagem de cartografia, mapeamento no que tange ao recurso hdrico e uso e

    ocupao do solo do Municpio de Jaboticabal;

    Promover o processo ensino -aprendizagem no que tange ao recurso

    hdrico e uso e ocupao do solo do Municpio de Ja boticabal para os alunos da rede pblica;

    Promover prticas de uso racional de recursos hdricos e do solo;

  • 3

    Promover os instrumentos de gesto de bacias: mobilizao e

    planejamento.

    Utilizando a carta topo grfica para confeco de maquetes

    Material a ser utilizado

    Descrio Recomendaes de uso

    Chapa de isopor Representar as cotas altimtricas Produzir

    base da maquete

    Cola para isopor Colar as placas de isopor

    Mquina de cortar isopor a pilha Recortar o isopor seguindo o desenho das

    curvas de nvel

    Pincel tamanho mdio Pintar os detalhes da maquete

    Pincel tamanho pequeno

    Dar acabamento dos detalhes na maquete

    Acrilex (tinta para tecido) - unidades

    de 37 ml

    Pintar as cotas altimtricas representa das

    no isopor

    Acrilex dimensional brilhante -

    unidades de 35 ml (azul)

    Pintar os afluentes que compem a rede

    de drenagem

    Caneta hidrocor (24 cores) Destacar as curvas de nvel

    Papel carbono

    Transpor as curvas de nvel da carta

    topogrfica para as pla cas de isopor

    Caixa de alfinete n 24, 50 g Para furar as curvas de nvel transpondo

    os valores para as placas de isopor

  • 4

    atravs de uma folha de papel carbono.

    Processo de operacionalizao da montagem da maquete

    Definio da rea a ser representada na maquete . uma das mais

    importantes e depende dos objetivos pedaggicos da atividade. (microbacia

    hidrogrfica onde se localiza a rea a ser estudada que ser o modelo

    cartogrfico e o espao vivido pelo aluno, contribuindo ainda mais para o

    entendiment o dos conceitos). Microbacia hidrogrfica do Crrego da Olaria

    afluente ou contribuinte do Rio So Domingos do Municpio de Pindorama

    Definir a escala horizontal: pode ser a mesma da carta topogrfica (ex:

    1:50.000),

    e/ou ampliada e reduzida conforme os ob jetivos da maquete, contribuindo

    para uma maior visualizao do relevo.

    Escolher a espessura da placa de isopor : exagero vertical. Tal processo

    fundamental na medida em que ir proporcionar uma maior visibilidade

    do relevo uma vez que dependendo da altit ude, no caso de variaes

    altimtricas pouco representativas, se utilizarmos placas de isopor de pouca

    espessura no ser possvel visualizar as suas formas, devido ao pequeno

    exagero vertical, isto tambm deve ser levado em considerao na situao

    invers a.

    Delimitar a microbacia hidrogrfica: que deve ser realizada a partir do

    divisor de guas, que no mapa pode ser identificado pelas curvas de nvel e

    cotas de maior altitude da carta topogrfica. Primeiramente, localiza -se o

    rio principal, as suas nascent es e confluncia; identificando o rio verifica -se

    as curvas de maior e menor altitudes, sempre observando a direo das

    curvas.

    Copiar as curvas de nvel na folha de papel vegetal : sobrepor a

    mesma carta topogrfica, copiando uma curva de nvel de cada v ez,

    sempre mantendo o limite da microbacia, formando assim uma coleo de

    curvas de nvel para produo da maquete e a carta hipsomtrica.

    Copiar as curvas de nvel nas placas de isopor: deve -se fazer a

    sobreposio de cada folha de papel vegetal sobre uma folha de carbono e

    esta ltima sobre as placas de isopor. Com o auxlio de um clips (ou de um

    alfinete), perfurar as curvas de nvel das folhas de papel vegetal para que

    sejam destacadas nas placas de isopor.

  • 5

    Recortar as placas de isopor : contornos destac ados anteriormente

    (curvas de nvel) pode -se utilizar o cortador de isopor. Na ausncia deste

    material, pode ser utilizado estilete ou um clips fixado em um lpis, sendo

    que o clips dever ser aquecido com o auxlio de vela para que o isopor

    possa ser reco rtado.

    Sobreposio : uma a uma, das placas recortadas das cotas de menor

    altitude, seguidas pelas de maior altitude, sobre uma base.

    Acabamento: usar ou no massa corrida. No caso do relevo, pode -se optar

    por no passar a massa corrida representando, por e xemplo, os valores

    hipsomtricos do relevo da microbacia hidrogrfica. No caso de usar massa

    corrida, preciso passar a massa, esperar secar, lixar, e passar outra mo;

    por fim a pintura. Sempre procurando suavizar o relevo, fazendo com que

    as inclinaes no apaream de maneira brusca.

    Fixao da maquete: numa base retangular, na qual estaro descritas as

    informaes de identificao da rea representada (ttulo da maquete,

    legenda, orientao, coordenadas geogrficas, fonte, escala e

    organizadores).

    Nota s:

    Nesse trabalho realizaremos a construo de uma Maquete topogrfica a

    partir de uma Carta do Brasil - Catanduva , Folha SF -22 -X-D- II - I na escala

    1:50.000, na qual foi digitalizado uma parte contendo nesta o Rio So

    Domingos com seu contribuinte Crreg o da Olaria, sendo ampliada em 10

    vezes do seu tamanho original, com a funo de detalhar melhor e mostrar

    a microbacia do Crrego da Olaria, representada na escala 1:5.000.

    Na carta topogrfica didtica, em escala 1:5000, em que so grafadas as

    curvas de nveis de vinte em vinte metros.

    Carta Topogrfica

    As seis folhas de isopor com 5cm so adquiridas para decalcar as curvas de

    nveis, as quais so transferidas do papel ampliado para o isopor atravs de

    pontos perfurados sobre o mesmo, sendo posteriormen te reconstrudo a

    curva de nvel no isopor.

    Aps a transferncia de todas as curvas de nvel da ampliao para o

    isopor, sero realizados os cortes perpendiculares folha no intuito de se

    representar terraos, e os diagonais que representariam toda a sinu osidade

    do relevo, sendo este necessrio marcar a curva de nvel na base e uma

    segunda no topo de cota maior e ento efetuar o corte com um bisturi

    cirrgico.

  • 6

    Com todas as curvas de nveis devidamente cortadas, sero feitas as

    montagens das placas com cola branca, soldando as placas colocando -se

    uma presso sobre alguns pontos da maquete.

    Finalmente ser realizado um destaque das principais curvas de nveis,

    realando seus intervalos com cores diferentes. Sendo ao final de sua

    confeco impermeabilizada com vrias camadas sucessivas de cola sobre a

    superfcie do relevo.

    VER AULA - Apresentao no power point para as ilustraes da Carta

    Topogrfica e maquete

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS CONSULTADAS

    ASSAD, E. D.; SANO, E. E. Sistemas de Informaes Geogrficas

    Aplicaes na Agricultura. Braslia, 1998.

    INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAO E REFORMA AGRARIA (Brasil).

    Ministrio do Desenvolvimento Agrrio. Norma Tcnica para

    Georreferenciamento de Imveis Rurais. Aplicada Lei 10.267, de 28 de

    agosto de 2001 e do Decreto 4.449, de 30 de outubro de 2002. Braslia, DF,

    nov, 2003.

    Disponvelem:

  • 7

    Maquete na sala de Aula

    CURVA DE NVEL

    A representao das altitudes sempre foi um desafio para a

    cartografia. Por muitos sculos os mapas no conseguiam passar de

    forma clara essa informao ou ento tentavam sua representa o

    meramente figurativa, sem nenhum embasamento cientfico que

    permitisse a interpretao correta das formas de relevo. Elemento

    essencialmente formado de superfcies irregulares e contnuas,

    dificilmente pode ser representado nos mapas mostrando seu volu me

    real e o efeito tridimensional provocado pela varivel altitude. Esta

    por sua vez, somente no sculo passado comeou a ter um

    tratamento mais adequado. Das vrias tentativas feitas, nenhum dos

    mtodos foi mais eficiente do que as de curvas de nvel (tam bm

    conhecidas por isopsas - mesma altitude) sendo utilizado at hoje.

    A curva de nvel so linhas projetadas verticalmente sobre a carta,

    resultantes da interseco de planos horizontais que cortam o relevo

    terrestre, a partir da superfcie de referncia (nvel zero) em altitudes

    eqidistantes. Ou seja, ela permite representar num plano, com

    eqidistncias determinadas, as seces de uma elevao. As curvas

    de nveis so linhas de igual altitude, e esto acima do nvel do mar,

    medidas em metros. Essas linh as so paralelas entre si, e com

    diferena regular, isto , eqidistante. Veja a figura 1:

    Fonte: IBGEhttp://www.geografi

    a.fflch.usp.br/carta/ele mentos/curva_nivel.htm

    As curvas de nvel permitem uma representao cartogrfica do

    modelado do relevo (3 dimenses) o que atende a vrias finalidades

    alm daquela que a primordial (visualizao das formas do

    terreno), entre outras: clculo de volumes de terra; traado de

    estradas por declives selecionados; clculo de zonas ou faixas de

    http://4.bp.blogspot.com/_LxzzDGqXbBg/SByw4NilRlI/AAAAAAAAACg/wUzsGJtPpsg/s1600-h/imagem.bmphttp://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/elementos_representacao.html
  • 8

    visibilidade (militar, telecomunicaes...). E tambm fornece ao

    usurio, em qualquer parte da carta, um valor aproximado da altitude

    que ele precisa.

    importante desta car que todos os pontos de uma curva de nvel

    tm a mesma elevao acima do nvel do mar. Sendo tambm que as

    curvas de nvel nunca se bifurcam, ou cruzam entre si. E Mede -se a

    equidistncia das curvas de nvel verticalmente e nunca na direo

    horizontal

    A equidistncia das curvas de nvel varia desde alguns metros em

    mapas de grandes escala e de regies relativamente planas, at

    vrias centenas ou milhares de metros em mapas de pequena escala

    e de regies montanhosas.

    A adoo da eqidistncia fator fund amental na definio de um

    sistema de curva de nvel, e o seu valor, em metros, depende

    essencialmente da escala da carta. fcil deduzir que quanto maior

    for a escala da carta menor ser a eqidistncia (mais detalhes) e

    quanto menor for a escala da cart a maior ser a eqidistncia (

    menos detalhes)

    Dependendo da escala do mapa possvel reconhecer e medir com

    bastante preciso as variaes de altitude do relevo, bem como a

    inclinao das suas vertentes (declividade). A proximidade maior ou

    menor dos int ervalos entre as curvas de nvel indica a maior ou

    menor declividade do terreno.

    Valores e variaes de curvas de nvel

    Geralmente, cada quinta curva de nvel a partir da de valor zero

    indicada por uma linha mais grossa que o usual. Esta linha

    denomi nada "curva de nvel mestra" ou ndice" e tem um valor que

    mltiplo de cem.

    As curvas de nvel situadas entre as curvas de nvel ndice so

    chamadas "curvas de nvel intermedirias. H ainda as curvas

    auxiliares.

    As curvas de nvel ndice ajudam na leitu ra das elevaes,

    proporcionando maior rapidez na identificao do valor da curva e

    geralmente so fornecidos os valores das elevaes da mesma. So

    escritos "dentro" (ao lado da curva) da linha, em contraste com os

    valores dos pontos especficos com suas cotas escritas

  • 9

    horizontalmente (Leste -Oeste) ao lado do "X" do ponto. Por

    conveno, quase sempre se escreve o valor da curva em tal posio

    para que o leitor fique vendo para cima da colina quando ler a cota.

    Quando h reas de depresso, as curvas so d enominadas curvas de

    depresso, delimitam uma rea de altitude mais baixa do que o a

    rea vizinha e contm setas que partem destas curvas para direo a

    inferior.

    Enfim a utilizao deste mtodo de curva de nvel muito eficiente

    para a cartografia, pois consegue mostrar precisamente a topografia

    (altitudes e relevo)

    COMO ENSINAR CURVA DE NVEL

    Constata -se pelo texto acima, que a o mtodo de curva de nvel

    muito abstrato. Como ensinar este conceito aos alunos? Pois existem

    muitas dificuldades no que se refere interpretao de mapas, sendo

    que a maioria dos livros didticos oferece uma Cartografia com

    conceitos prontos e abstratos.

    Assim uma das propostas metodolgica para o ensino de curva de

    nvel a construo de maquete. Pois a maquete pode contri buir para

    a representao tridimensional do relevo, permitindo a visualizao

    das formas topogrficas que so identificadas nas bases da maquete

    pela distribuio das curvas de nvel.

    Conforme, SIMIELLI, GIRARDI, BROMBERG, MORONE, RAIMUNDO

    A maquete aparece ento como um processo de

    nvel), centrando -se a sua real utilidade, complementada com

    diversos usos a partir deste modelo concreto trabalhado pelos

    A maquete contribura para a visualizao tridimensional do relevo,

    ajudando a formar vrias noes cartogrficas

    (posio,distncia,orientao,concentrao entre outros). Permitindo

    re(construo) do contedo cartogrfico devidamente estudado e

    interpretado, isto , ao construir uma maquete o aluno tambm

    construa novos conhecimento.

    as representaes do relevo apenas como um fim didtico, que

    encerre em si informaes, mas um meio didtico atravs do q ual os

  • 10

    trabalhar uma maquete de curva de nvel d para explorar outros

    conceitos como de bacia hidrogrfica, divisores de gua.

    Cabe destacar que a maquete de curva de nvel, por exemplo,

    representada tridimensionalmente, permite entender a curva de nvel

    representada bidimensionalmente no mapa. Em outras palavras a

    construo de modelos tridimensionais propicia o desenvolvimento da

    percepo e diferenciao de escala horizontal e escala v ertical.

    " neste contexto que a maquete se torna um importante recurso de apoio didtico

    pedaggico. Ao trabalhar com as informaes em relevo, permitindo a viso

    tridimensional do espao, ela aproxima o abstrato do real e ao mesmo tempo,

    possibilita a co nstruo dos conceitos necessrios para o entendimento da

    representao bidimensional o mapa - , na medida em que o professor - mediador

    do processo de ensino -aprendizagem realiza a construo da maquete, a partir do

    mapa, e do mapa, a partir da maquete" . GOMES ( 2005,p.209)

    Portanto, para que o aluno entenda o que curva de nvel e qual sua

    utilidade importante que construa este material concreto para

    abstrair o conceito e desenvolva noes essenciais da cartografia.

    Postado por Maquete na Sala de Aul a s 11:22 1 comentrios

    SUGESTO NA CONSTR UO DE MAQUETE DE CURVA DE NVE L

    MATERIAL 1 MAQUETE

    - EVA

    - estilete

    - pincel atmico

    - cola para EVA

    - p de serra colorido

    Etapas

    Desenhe com um carbono em baixo do molde Base sobre o EVA as

    curvas de nvel depois recorte formando as camadas que so as

    altitudes das curvas de nvel

    http://maquetenasaladeaula.blogspot.com/2008/05/as-curvas-de-nvel-permitem-uma.htmlhttps://www.blogger.com/comment.g?blogID=1587351093330451075&postID=1964048035491442492http://4.bp.blogspot.com/_LxzzDGqXbBg/SBys0NilRkI/AAAAAAAAACY/oOI-kESeveQ/s1600-h/trabalho+076.jpghttp://4.bp.blogspot.com/_LxzzDGqXbBg/SBys0NilRkI/AAAAAAAAACY/oOI-kESeveQ/s1600-h/trabalho+076.jpghttp://4.bp.blogspot.com/_LxzzDGqXbBg/SBys0NilRkI/AAAAAAAAACY/oOI-kESeveQ/s1600-h/trabalho+076.jpghttp://4.bp.blogspot.com/_LxzzDGqXbBg/SBys0NilRkI/AAAAAAAAACY/oOI-kESeveQ/s1600-h/trabalho+076.jpghttp://4.bp.blogspot.com/_LxzzDGqXbBg/SBys0NilRkI/AAAAAAAAACY/oOI-kESeveQ/s1600-h/trabalho+076.jpghttp://4.bp.blogspot.com/_LxzzDGqXbBg/SBys0NilRkI/AAAAAAAAACY/oOI-kESeveQ/s1600-h/trabalho+076.jpghttp://4.bp.blogspot.com/_LxzzDGqXbBg/SBys0NilRkI/AAAAAAAAACY/oOI-kESeveQ/s1600-h/trabalho+076.jpghttp://4.bp.blogspot.com/_LxzzDGqXbBg/SBys0NilRkI/AAAAAAAAACY/oOI-kESeveQ/s1600-h/trabalho+076.jpghttp://4.bp.blogspot.com/_LxzzDGqXbBg/SBys0NilRkI/AAAAAAAAACY/oOI-kESeveQ/s1600-h/trabalho+076.jpghttp://4.bp.blogspot.com/_LxzzDGqXbBg/SBys0NilRkI/AAAAAAAAACY/oOI-kESeveQ/s1600-h/trabalho+076.jpghttp://4.bp.blogspot.com/_LxzzDGqXbBg/SBys0NilRkI/AAAAAAAAACY/oOI-kESeveQ/s1600-h/trabalho+076.jpghttp://4.bp.blogspot.com/_LxzzDGqXbBg/SBys0NilRkI/AAAAAAAAACY/oOI-kESeveQ/s1600-h/trabalho+076.jpg
  • 11

    Fonte: Aparecida de Oliveira

    Neves Reis

    Fonte: Aparecida de Oliveira

    Neves Reis

    Fonte: Aparecida de Oliveira

    Neves Reis

    Este tipo de maquete com placas mveis ( sem cola), permite que o

    aluno visualize cada camada e compreenda melhor o conceito de

    curva de nvel.

  • 12

    MATERIAL 2 MAQUETE

    - tapaware

    - transparncia

    - caneta para transparncia

    - rgua

    - uma folha sulfite

    - isopor

    - lpis de cor

    - cola quente

    - tinta marrom acrlica

    - cola de isopor

    - estilete

    - pincel

    Fonte: Joo Carlos Ruiz

  • 13

    Fonte: Joo Carlos Ruiz

    Fonte:Joo Carlos Ruiz

    Fonte: Joo Carlos Ruiz

    Referncias

    ALMEIDA, R. D. de. Do desenho ao mapa: iniciao cartogrfica na

    escala. SoPaulo: Contexto, 2001

    http://maquetenasaladeaula.blogspot.com/2008/05/referncias.html
  • 14

    ARCHELA, S, Rosely. Construindo Representaes de Relevo.

    Metodologia de Ensino. Londrina: Eduel, 1998.p.67 -79

    ARCHELA, Rosely Sampaio. A cartografia no pensamento geogrfico.

    Projeto: Bibliografia da Cartografia: bibliografias comentadas, 2002.

    Disponvel em:

    < http://br.geocities.com/cartografiatematica/textos/Pensamen.html >

    . Acesso em 25 de out. 2007

    BOCHICHO,V.R,.Manual de cartografia. In Atlas Atual: Geografia

    Atual, So Paulo, 1993

    GOMES, M. de F. V. B. GEOGRAFIA Revista do Departamento de

    Geocincias v. 14, n. 1, jan./jun. 2005. acesso 10 agos.2007

    GUERRA, A. T. Dicionrio Geolgico geomorfolgico. 7 ed. Rio de

    Janeiro: IBGE. 1987

    SIMIELLI, Maria Elena R. GIRARDI, Giseli, BROMBERG. Patrcia et.al.

    Do plano ao tridimensional: a maquete como recurso didtico.

    Boletim Paulista de Geografia, n.70. p. 5 -30, 1991

    Estas atividades foram desenvolvidas na disciplina: Aspectos

    metodolgicos na aprendizagem dos saberes geogrficos, na Turma

    do PDE, na Universidad e Estadual de Londrina - 2007. Ministradas,

    pelas professoras Doutoras Eloza Cristiane Torres e Rosely Sampaio

    Archela. E O roteiro das atividades foi orientado pela Doutora Eloza

    Cristiane Torres

    Cartografia escolar

    Duas Respostas

    http://br.geocities.com/cartografiatematica/textos/Pensamen.htmlhttp://shots.snap.com/explore/37144/?key=e5a3c1e6dff5de35b1c6e7c470411886&src=cartografiaescolar.wordpress.com&cp=pub-logo&url=http%3A%2F%2Fwordpress.com%2Fsnaphttp://shots.snap.com/explore/37144/?key=e5a3c1e6dff5de35b1c6e7c470411886&src=cartografiaescolar.wordpress.com&cp=pub-logo&url=http%3A%2F%2Fwordpress.com%2Fsnaphttp://shots.snap.com/explore/37144/?key=e5a3c1e6dff5de35b1c6e7c470411886&src=cartografiaescolar.wordpress.com&cp=pub-logo&url=http%3A%2F%2Fwordpress.com%2Fsnaphttp://cartografiaescolar.wordpress.com/duas-respostas/http://cartografiaescolar.wordpress.com/duas-respostas/
  • 15

    Cenrios

    Cartografia Maquete Geografia

    Maquetes podem ser muito utilizadas em aulas de Geografia. Abaixo tentamos mostrar

    como construir maquetes a partir de mapas com curvas de nvel.

    Algo que sempre interessou aos professores de geografia e aos seus alunos a

    construo de maquetes em sala de aula.

    Uma maquete com detalhes topogrficos pode ser construda com certa facilidade a

    partir das cartas. Os detalhes aparecero ou no dependendo da escala com que se

    trabalha. Na Faculdade pedi algumas vezes maquetes amplas e maquetes mais simples.

    Elas sempre ficaram corretas e bem bonitas. No Caraa (muito antigo e tradicional

    Internato em Minas Gerais, hoje museu e pousada) existe uma maquete muito

    interessante confeccionada em lminas de madeira.

    Os passos para a construo da maquete seriam:

    - desenhar em folha fina o contorno geral do mapa;

    -desenhar no mesmo tipo de folha toda curva de nvel de menor altitude

    -desenhar em folhas separadas cada uma das curvas de nvel mapeadas

    -cole cada uma dessas folhas sobre isopor de meio centmetro;

    -recorte as curvas do isopor, usando agulha quente

    -cole as peas (as curvas), montando o relevo: as curvas de maior altitude sobre as de

    menor, at o topo das montanhas mais altas;

    http://cartografiaescolar.wordpress.com/cenarios/http://cartografiaescolar.wordpress.com/cenarios/http://cartografiaescolar.wordpress.com/cenarios/
  • 16

    -

    de mistura cola branca-gua) para facilitar a aplicao da massa corrida, que

    eventualmente pode at ser desnecessria;

    -caso ache necessrio, passar massa corrida para eliminar os degraus que restarem e

    depois pintar.

    - o trabalho pode ser feito em EVA, papelo ou outro material, o essencial manter a

    equidistncia e o mesma espessura do material para cada curva.

    - calcular o exagero vertical como veremos a seguir.

    Tento ilustrar abaixo: Crie uma paisagem da sua imaginao, abaixo criei uma colina

    em curvas de nvel e vou fazer uma maquete com ela.

    Agora copio as curvas: primeiro o contorno geral, que corresponde, aqui, altitude mais

    baixa: os 200 metros: em seguida fao cpia da curva subsequente (210 metros); depois

    as curvas superiores, at a ltima curva.

  • 17

    uma pea sobre a outra (fiz esta de papelo, a de baixo, de isopor):

    Volto a insistir que para uma maquete mais realista deve-se eliminar os degraus da

    colina, suavizando suas vertentes, utilizando para isto massa corrida. Outros preferem

    deixar como mostrado acima.

    Foi uma maquete simple, porm, as mais complicadas seguem os mesmos princpios,

    No segundo volume do livro (em preparao) alm de detalhar os passos acima,

    apresento outros modelos de mapas para construo de maquetes. O mais interessante

    partir para maquetes de grandes unidades como pases e regies (veja a pgina: Maquete

    a partir de mapa fsico). Abaixo apresento mais um mapa para construo de maquete e

    a maquete respectiva. Faa a sua. Tome a liberdade de copiar o mapa, dou toda minha

    Obviamente melhor que o aluno faa a maquete por ele mesmo. Ensine-o com

    simplicidade (a colina acima, por exemplo) e depois parta para maquetes mais

  • 18

    complexas. O mais difcil e trabalhoso fazer e mandar que sua escola reproduza, folha

    por folha, cada uma das curvas de nvel, como mostrado abaixo. O resto se torna mais

    simples e prazeiroso. Com um mapa topogrfico verdadeiro, o trabalho muito maior,

    mas no impossvel, e as maquetes ficam impressionantes. Com turmas de alunos mais

    velhos todo este trabalho fica por conta dos alunos.

    Detalhando:

    Copie as imagens para seu computador e as imprima. Recorte-as do papel; coloque-as

    sobre o isopor e recorte-as do isopor. Cole-as:

  • 19

    Esta segunda prancha representa toda a extenso do terreno mapeado acima do nvel do

    mar:

  • 20

    Esta outra prancha representa toda extenso mapeada que tem altitude superior a 200

    metros (jogue fora a rea de altitude inferior):

  • 21

    Agora, prancha de altitudes superiores aos 400 metros, excluir altitudes inferiores ( e

    assim por d

  • 22

  • 23

  • 24

  • 25

  • 26

    Ago

  • 27

    pronto, utilizar das maneiras criativas que voc sabe (invente as escalas, aumente o

    mapa original, faa exposies, etc)

    Procurarei expor em outra pgina deste site, como fao no livro, a construo de

    maquetes de um estado do Brasil ou de um continente.

    Veja agora: tentei eliminar os degraus e suavizar as vertentes, colando papel march e

    depois passando massa corrida (massa de parede). Trabalhei na metade direita da

    maquete para permitir comparaes. Agora pintar.

  • 28

  • 29

    Pintarei a metade em que passei massa corrida e mostrarei aqui. Aguardem.

    Eis ai, a parte pintada da maquete. Pintei com guache e passei cola branca depois de

    seco, o que deu o brilho. Note que ficou uma mistura de paisagem reduzida e mapa

    fsico (conveno das cores), o que no me agradou ao final. Uma maquete uma

    minuatura do espao verdadeiro, logo, deveria ter cores da paisagem real. Imagens de

    satlite e fotografias areas coloridas podem nos inspirar em relao as cores a serem

    usadas. Na maquete abaixo h uma transio irreal do verde para o marrom. Num mapa

    fsico, tudo bem, mas em

    se ficar bom, mostro para vocs.

  • 30

  • 31

    EXAGERO VERTICAL EM MAQUETES

    Fazer maquetes muito interessante e tudo mais. Um aspecto que no pode ser deixado

    de lado, contudo, a existncia do exagero vertical em qualquer maquete que se

    construa, notadamente naquelas que representam continentes, pases, estados ou regies.

  • 32

    Os nossos alunos tm que saber o que acontece: se fao uma maquete de uma regio a

    partir de um mapa de escala 1:4 000 000 obviamente a escala horizontal da maquete

    ser a mesma. Todavia, com a escalavertical ocorre diferente: a escala vertical

    depender do material que for usado para a confeco da maquete. Suponha que a

    equidistncia entre as curvas de nvel desenhadas e utilizadas na maquete seja de 200

    metros. Se eu uso, como de minha preferncia, placas de isopor de 0,5 cm para

    representar os nveis de altitude, terei o seguinte: 0.5 cm representa 200 metros, logo,

    um centmetro representa 400 metros. Ento a escala vertical ser de 1: 40 000

    (Lembrar que 400 metros igual a 40 000 centmetros).

    Compare: escala horizontal 1:4 000 000

    escala vertical 1:40 000

    Ora, v-se que a escala vertical muito maior que a horizontal. Da o dito exagero

    vertical. No nosso exemplo o exagero ser de:

    4 000 000 /40 000 = 100

    Exagero vertical igual a 100 vezes.

    Se a escala vertical utilizada fosse igual escala horizontal, no haveria exagero, em

    compensao no haveria maquete(!!!). No existem placas de isopor ou folhas de papel

    finas o suficiente para representar a altitude de 200 metros na escala 1:4 000 000.

    Explique a seu aluno assim: se em uma escala 1:4 000 000 cada centmetro

    corresponde a 40 000 metros, ento, 200 metros deveriam ser representados por 0,005

    centmetros. Esta dever ser a espessura da placa de isopor ou de papelo, ou seja, neste

    caso se a maquete fosse feita com papel de seda colado um sobre o outro estaramos

    perto da realidade.

    Maquetes sempre trazem exageros verticais. No iludamos os alunos, o relevo do nosso

    estado ou do nosso pas no to acidentado quanto as maquetes do a entender. Se o

    aluno comear compreender isto, ter dado um grande passo no conhecimento do

    mundo atravs de instrument