apostila_fmea_2010

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    FALURE MODE AND EFFECT ANALYZE (FMEA) 

    Carlos Eduardo Sanches da Silva

    1  – Introdução

    Se algum a co isa p ode dar errado , dará.

    Lei de Murphy

    PRODUTO 

     

    Leis da Engenharia de Projetos segund o Murphy :

    A pr imeira função do eng enheiro de pr ojet os éfazer as co isas para fab ric ação e

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    - Definições

     A FMEA - Análise dos Modos e Efeitos das Falhas - é um método de análise de produtos ouprocessos usado para identificar todos os possíveis modos potenciais de falha e determinar o efeito

    de cada um sobre o desempenho do sistema (produto ou processo), mediante um raciocínio

    basicamente dedutivo (não exige cálculos sofisticados).

    É portanto, um método analítico padronizado para detectar e eliminar problemas potenciais de forma

    sistemática e completa.

    O FMEA foi utilizado pela WV alemã na década de 50, sendo esquecido, foi recuperada na

    década de 80 pelos japoneses e posteriormente pelos outros países.

    O uso da FMEA tem aumentado bastante por ser exigência contratual de fornecimento de todas as

    montadoras automobilísticas. Atualmente é referenciado na QS 9000 como manual complementar.

    Como seu desenvolvimento é formalmente documentado, permite:

     Padronizar a analise crítica de projeto;

     Fazer um registro histórico de análise de falhas, que poderá posteriormente ser

    usado em outras revisões de produtos ou processos, e no encaminhamento de

    ações corretivas em produtos similares;

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    - Metodologia

    1 - Seqüência de procedimentos para elaboração da FMEA

    Para a elaboração de uma análise via FMEA sugere-se Helman1 seguir o fluxograma indicado:

    1 - Definir a Equipe Responsável pela Execução

    2 - Definir os Itens do Sistema que serão Considerados

    3 - Preparação Prévia e Coleta de Dados

    4 - Análise Preliminar dos Itens Considerados

    5 - Identificação dos Modos de Falha e seus Efeitos

    6 - Identificação das Causas das Falhas

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    3 - Preparação Prévia e Coleta de Dados:

    Reunir todas as informações possíveis sobre o sistema, tais como:

    Esquemas prévios de projeto.

    Projetos detalhados.

    Desenhos (esboços e desenhos definitivos).

    Memoriais de cálculo.

    Especificação de materiais.

    Planos de fabricação.Fluxogramas de processo.

    Padrões técnicos de operação.

    Normas pertinentes.

    Procedimentos de ensaio e inspeção.

    FMEA e FTA (Fault Tree Analysis) realizadas anteriormente, desse produto/processo ou

    de similares.

    Registros internos de falhas.

    Relatórios de falhas oriundos da Assistência Técnica.

    Dados obtidos do controle estatístico do processo.

    Dados obtidos de análises anteriores, para solução de problemas específicos (através do

    PDCA)

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    Uso inadequado por parte do cliente.

    Desrespeito às instruções de uso fornecidas pelo fabricante.

    Funcionamento em condições inadequadas, tais como temperatura, voltagem, etc.Examinar as metas de desempenho do item considerado, fazendo uma primeira relação de

    falhas (inadequação a essas metas de desempenho).

    Verificar quais são os “benchmarks” para esse item. 

    5 - Identificação dos Modos de Falha e seus Efeitos:

    P/SP/S   C 

    Função 

    Modo ou Tipo

    de Falha CAUSAS

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    Lembrar sempre que os Índices de Risco anteriormente levantados são utilizados

    principalmente para a priorização das falhas e das ações gerenciais que darão lugar ao

    estabelecimento de contramedidas que bloqueiam as suas causas. A indisponibilidade dos Índices de Risco não invalida o raciocínio lógico inerente a FMEA,

    que continua sendo de grande utilidade no caminho do aumento da confiabilidade.

     As ações recomendadas podem afetar profundamente a produtos e processos, servindo

    para:

    Reduzir a probabilidade de ocorrência de uma falha (bloqueio da causa).

    Reduzir a gravidade de um modo de falha (novas concepções - alteração de projeto).

     Aumentar a probabilidade de detecção (bloqueio da causa ou aumentando os controles).

    Geralmente o aumento dos controles para melhorar a detecção é custoso e pouco eficiente

    para melhorar a qualidade. O incremento dos controles não é uma ação corretiva positiva e

    deve ser usado como um recurso extremo e temporário. Todos os esforços deverão ser

    orientados preferencialmente no sentido de diminuir a ocorrência das falhas (prevenirdefeitos), mais do que detectá-los.

    10 - Revisão dos Procedimentos:

    P O i d ? I l i li d ifi í i

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    o método de trabalho se mostrou adequado.

    buscou-se o consenso.

    as conclusões podem ser encaminhadas às chefias competentes.Se for o caso, propor alterações na forma de condução de próximas análises.

     Arquivar toda a documentação e resultados obtidos, formando uma biblioteca de FMEAs.

    - Utilização do Formulário de FMEA

     A descrição do preenchimento do formulário da FMEA servirá como um roteiro para mais

    explicações sobre como se utiliza o método.

     A seguir, ilustra-se o modelo de formulário da FMEA:

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    Data da Elaboração: 2   Cliente: 2  

    FMEA Produto 1   Data da Próxima Revisão: 2   Produto: 2  

    Processo Coordenador: 2 Processo: 2  

    Unidades/Setor: 2   Equipe: 2  

    ItemNome do

    ComponenteFunção do

    ComponenteFalhas Possíveis Controle

    AtualÍndices Ações

    RecomendadasResponsável Resultados

    Modo Efeito Causas G O D R AçõesTomadas

    G O D R

    3   4   5   6   7 8   9   1 

    0  

    11   12   13   14   14   15   16   17   18   19  

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    Preenchimento dos Campos do Formulário FMEA:

    CAMPO 1: Identificação da FMEA (Produto ou Processo)

    1. Deixe registrado se trata-se de uma FMEA de produto ou processo. Essa distinção é

    muito importante para direcionar a análise que será conduzida.

    Obs: Se for considerada a FMEA de projeto de um produto, as causas de falha serão aquelas

    pertinentes a problemas no projeto, e portanto não serão consideradas as causas de

    falha decorrentes de uma inadequação do processo de fabricação. Ainda que a falha e a

    conseqüência sejam as mesmas, o tipo de causa é distinto!

    2. Registrar também se trata-se da primeira análise que está sendo feita, e se o produto ou

    processo ainda estão em fase de elaboração, ou se trata-se de uma revisão do produto

    em produção e/ou processo em operação.

    CAMPO 2: Dados de Registro

    1. Colocar as informações básicas que podem facilitar a posterior identificação do

    produto/processo e da FMEA realizada. Incluir, por exemplo:

    - nome do produto e número de série;

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    3. Se a FMEA precisar ser mostrada ao cliente, como requisito contratual utilizar se

    necessário, mais de um nome para o item (o interno da empresa e como é conhecido

    pelo cliente).

    CAMPO 5: Função do Componente ou Processo

    1. Descrever de maneira sucinta a função que o item (componente, subsistema ou etapa do

    processo) deve desempenhar.

    2. Pergunte-se: Qual é o propósito desta peça (operação)? A resposta definirá a função

    principal da peça (operação).

    3. Ter definida claramente a função do item examinado. Ter em mente que as falhas serão

    sempre uma inadequação a essa função, ou seja, uma redução do nível de desempenho

    esperado.

    4. Pode ser útil anexar à descrição da função os resultados esperados para o item, por

    meio dos valores dos itens de controle estabelecidos para ele, que servirão como “metas

    de desempenho” (anexo 2). 

    Obs:  Lembrar sempre que as falhas serão uma inadequação a essas metas de desempenho.

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    6. Alguns típicos modos de falhas:

    COMPONENTESDeformação Queima Quebra Estiramento

    Ovalização Desgaste Fusão Achatamento

    Ruptura Dobramento Trinca Risco

    Corrosão / oxidação Bolhas Vazamento Manchas

    Ruptura Amassamento Desequilíbrio Folgas

    MONTAGENS / SISTEMAS

    Endurecimento Curto-circuito Não retorna Aquecimento

    Desalinhamento Aferição irregular Ruídos

    Espanamento Desregulagem Vibração

    Obstrução Jogo excessivo Infiltração de água

     Alta resistência Ar no circuito Fusão

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    CAMPO 8: Causa da Falha

    Causas das falhas são os eventos que geram (provocam) o aparecimento do tipo (modo) defalha.

    1. Pergunte-se: Quais variáveis do processo podem provocar este modo de falha?

    2. Descrever de maneira simples e concisa o fator, embora potencial, que é origem da

    falha.

    3. Evitar informações genéricas, buscar a causa fundamental.

    4. Lembrar que as causas das falhas devem ser descritas de tal maneira que possam ser

    propostas ações preventivas ou corretivas.

    5.  Algumas causas típicas de modos de falhas:

    Falta de especificação Material errado

    Projeto inadequado Interferências

    Tratamento térmico inadequado Revestimento superficial inadequado

    Lubrificação insuficiente Instabilidade estrutural

    Conexão insuficiente Curvatura errada

    Temperatura inadequada Acesso dificultoso

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    CAMPO 10: Índice de Ocorrência

    É uma estimativa das probabilidades combinadas de ocorrência de uma causa de falha, e dela

    resultar o tipo de falha no produto/processo.

    1. Sempre que possível, estabelecer um índice de ocorrência (nota) para cada causa de

    falha.

    2. Ver em Apêndice ( tabela 1) os critérios para o estabelecimento desse índice.

    3. A atribuição desse índice dependerá do momento em que se está conduzindo a FMEA.

    Por ocasião do projeto do produto ou processo, não se dispõe de dados estatísticos, uma

    vez que o produto/processo ainda não existem. Então, basear a análise em:

     Dados estatísticos ou relatórios de falhas de componentes similares ou etapas

    similares de um processo;

     Dados obtidos de fornecedores; Dados de literatura técnica.

    Se a FMEA estiver sendo feita por ocasião de uma revisão do projeto do produto ou

    processo, então poderão ser usados:

     Relatórios de falhas (internos ou da Assistência Técnica);

     Históricos de manutenção, quando for o caso;

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    Índice Conceito

    1 Muito alta probabilidade de detecção.

    2 a 3  Alta probabilidade de detecção. Em processos, ações corretivas são tomadas em pelomenos 90% das vezes em que os seus parâmetros saem fora de controle.

    4 a 6 Moderada probabilidade de detecção. Somente em 50% das vezes em que o

    processo sai de controle são tomadas ações corretivas.

    7 a 8 Pequena probabilidade de detecção. Nível de controle muito baixo. Até 90% das

    peças produzidas podem estar fora de especificação.

    9 Muito pequena probabilidade de detecção. Não há nenhum tipo de controle ou

    inspeção.

    10 Muito remota probabilidade de detecção.

     A falha não pode ser detectada.

    TABELA 3: Índice de Detecção

    CAMPO 13: Índice de Risco

    É o índice que registra o produto dos três índices anteriores:

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    - Redimensionamento do eixo;

    - Modificação das tolerâncias.

    3. As ações recomendadas devem fazer parte de um plano de ação para o estabelecimentodas contramedidas adotadas.

    4. Elaborar um plano de ação, utilizando 5W1H (Who, When, Why, What, Where, How).

    CAMPO 15: Ações Preventivas Adotadas

    1.  Anotar neste campo as medidas efetivamente adotadas e aplicadas.

    2. Lembrar que nem sempre as ações recomendadas são adotadas, por razões de

    factibilidade e/ou custos.

    Quanto aos d emai s Campo s (16 ao 19), preenchê-los somente após a implan tação das

    medid as recomendadas com o in tui to de reaval iar as falhas, esperando-se que os

    índ ices de cr it icalid ade tenham seus v alores reduzido s.

    - Exemplos

     A seguir consideremos alguns exemplos de FMEA para maiores esclarecimentos.

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    FMEA  Data da elaboração: Cliente:

    Exemplo Data de próxima revisão: Produto:

     Produto Coordenador: Processo:

     Processo Unidades/Setor:

    Item  Nomedo

    Componente 

    Funçãodo

    Compon.

    Falhas possíveis  Controleatual 

    ndices 

    Modo  Efeito Causas G O D R

    1 Parafusode roda

    Fixar a roda nocubo

    Quebra apósmontagem

    Roda solta

    parcialmente

    Especificação dedureza elevada

    Uso da Norma

    NBR 6785

    9 5 4 180

    Falso

    aperto

    Roda solta

    parcialmente

    Comprimento de

    rosca útil

    insuficiente

    Nenhum 9 3 7 189

    Uso de norma

    desatualizada

    Nenhum 9 2 2 36

    Ruído na

    roda

    Incompatibilidade de

    Tolerâncias

    Revisão de projeto 7 5 2 70

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    EXEMPLO - FMEA de Processo

    Processo: Revestimento de chapas.

    Variáveis do Processo:

    - composição química do banho;

    - condensação dos fluidos para recobrimento;

    - circulação dos fluidos no banho;

    - tempo de permanência da chapa no banho;

    - forma e dimensão dos eletrodos;

    - filtragem.

    Lista de verificação: Falhas

    Possíveis falhas (Modos de falhas):

    baixa espessura de proteção;

    curto tempo de exposição ao banho.

    Falhas/Causas: 

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    - Recomendações Práticas

     A FMEA é uma ferramenta da qualidade que não se resume apenas em um mero preenchimento deformulário. Esta se usada de maneira racional, isto é, estruturada pela Gerência da Rotina do

    Trabalho, visa conseguir a Qualidade de Conformidade de produtos e/ou serviços comercializados,

    atendendo assim, aos desejos do cliente (quanto à confiabilidade e satisfação) juntamente com os

    da empresa (menos refugomaior produtividade).

     A dificuldade encontrada na elaboração da FMEA reside no fato de que as empresas não possuem

    uma base histórica de dados para uma avaliação mais objetiva. Com isso, torna-se difícil a

    determinação dos índices de ocorrência e detecção. A elaboração de uma FMEA em equipe

    minimiza este efeito pois possibilita uma visão mais ampla das causas (histórico informal).

    CASO TENHA SIDO OBSERVADA UMA FALHA:

    1- QUAIS FORAM AS CONDIÇÕES DE USO?

    2- QUAL COMPONENTE FALHOU?

    3

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    - At ividade:

    Construa um FMEA para os resultados obtidos na avaliação de M821. Os resultados da questãoreferente a elaboração do FMEA, indica para o professor que o conceito não foi assimilado ( os alunos

    não sabem fazer FMEA ).

    O professor tabulou os tipos de erros ( MODOS ) que ocorreram na avaliação, são eles:

    Quantidade

    MODO Exemplo Unit. Relat.

    Utilização de temos subjetivos  Melhorar os controles atuais 2 4,5

    Causas sem relação com oefeito

    Efeito: Não apagar - Causa: cantosarredondados

    1 2,3

    No cálculo do índice de risco,somou ao invés de multiplicar

    2 4,5

    Causas mau escritas Tamanho da borracha, composiçãoquímica, utilização

    17 38,6

    Determinou controle atual semrelação com a causa

    Causa: Composição química errada -Controle Atual: revisão de dimensional

    3 6,8

    Campos de ação corretiva embranco

    5 11,5

    Campo dos índices em branco 1 2,3

    Campo dos Controles atuais embranco

    2 4,5

    f

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    Data da Elaboração: Cliente:

    FMEA Produto Data da Próxima Revisão: Produto:

    Processo Coordenador: Processo:

    Unidades/Setor: Equipe:

    ItemNome do

    ComponenteFunção do

    ComponenteFalhas Possíveis Controle

    AtualÍndices Ações

    RecomendadasResponsável Resultados

    Modo Efeito Causas G O D R AçõesTomadas

    G O D R

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