apostila instrumentação rev b

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DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO MANUAL DO PARTICIPANTE Company Details For Booking and Enquiries West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME Rua Tenente Rui Lopes Ribeiro, 231 Centro - Maca TeleFax: (22) 2759-7881 E-mail: [email protected] Website: www.westgroup.com.br Reviso: 04/2008

Copyright 2007 by West Group Training Division TodososDireitosReservados:Nenhumapartedestedocumentopodeserreproduzida,armazenadaouintroduzidaemumsistemade recuperao,outransmitidadequalquerformaporqualquermeio (eletrnico,mecnico,fotocpia,gravaoouqualqueroutro),oupara qualquer propsito, sem a permisso expressa, por escrito, da West Group. Osexemplosdeempresas,organizaes,produtos,endereosdee-mail, logotipos,pessoas,lugareseacontecimentosaquimencionadosso fictcios,salvoindicaoemcontrrio.Nenhumaassociaocomqualquer empresa, organizao, produto, endereo de e-mail, logotipo, pessoa, lugar ou acontecimento real intencional ou deve ser inferida. APRESENTAO DO CURSO AfilosofiaempresarialdaWestGroupTreinamentosIndustriaisLtda-MEpodeser sintetizadaemreconhecerovalordaspessoaselhesacrescentarnovas competncias, objetivando seu desenvolvimento no s profissional, mas sobretudo como ser humano. Destemodoestamoscapacitadosaofereceredesenvolversoluesparaatender s necessidades de consultoria e treinamento empresarial com foco na preservao da vida, em sua acepo mais ampla, contribuindo de forma eficaz para o alcance do objetivo estratgico de excelncia empresarial dos nossos clientes. Este Manual do Participante aplicado ao mdulo de instrumentao. Esperamos que este curso seja proveitoso para o enfrentamento dos problemas dodia-a-diaepossacontribuirefetivamenteparaoseucrescimentoindividuale profissional. Seja bem-vindo! West Group Treinamento Industriais Ltda-ME SUMRIO 1 CONCEITOS BSICOS EM INSTRUMENTAO INDUSTRIAL ........................... 7 2 NOES DE REAS CLASSIFICADAS .............................................................. 80 3 VARIVEIS DE PROCESSO ............................................................................... 131 4 MEDIO DE PRESSO .................................................................................... 140 5 MEDIO DE NVEL ........................................................................................... 223 6 VAZO ................................................................................................................. 284 7 TEMPERATURA .................................................................................................. 329 8 VLVULAS DE CONTROLE E POSICIONADORES .......................................... 369 9 CONCEITOS BSICOS EM CONTROLE AUTOMTICO DE PROCESSOS ..... 425 DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 6 10.Pronunciar as palavras: "Eu vou estudar duas pginas", "Vou dominar estas regras agora". Diga tudo com palavras firmes a si mesmo; uma proposta firme para o teu subconsciente. 1. Ler todos os ttulos. Estar a par do contedo para que a mente tenha uma viso longa e alcance todo o contedo; 2. A leitura muito lenta favorece para que no final de um pargrafo, j se tenha esquecido o incio do mesmo e tenha que se voltar para revelo. Quem l bem e depressa encontra tempo para ler e faz seu tempo render. 3.O ambiente de leitura influencia muito no desempenho. prefervel ler em ambiente amplo, arejado, bem iluminado e silencioso. Alm do texto a ser lido, importante ter mo um bom dicionrio, lpis e um bloco de papel. 4.Estudar sem distrao. Procure um meio de apaziguar os barulhos externos, o que atrapalha so rudos espordicos, de tons diferentes, do tipo grito, buzina batida, etc. Estudar a noite quando h silencio, ou, bem cedo (domingo de manh um excelente horrio). 5.Sublinhar com inteligncia. Sublinhar uma arte que ajuda a colocar em destaque as idias mestras, as palavras-chave e os pormenores importantes. Quem sublinha com inteligncia est constantemente atento leitura. 6.O domnio cada vez mais amplo do vocabulrio enriquece nossa possibilidade de compreenso e concorre para aumentar a velocidade na leitura. 7.No interromper a leitura; a seqncia do texto deixar bem claro o sentido da palavra desconhecida; anote, a palavra desconhecida em um papel avulso, e continue a ler. Ao final de um captulo, apanhe o dicionrio para esclarecer todas as palavras anotadas como desconhecidas. 8.Ler e entender o que leu. Interagir com o assunto tornando-o parte do seu dia-a-dia. 9.No se lamentar por no ter estudado ontem. Comea agora. Nunca diga "Segunda feira eu comeo" ; quer passar ?? Ento comece agora, j ! 11.Tambm muitas repeties ajudam a fixar. De tanto ver voc se acostuma com o assunto. Reveja a matria sempre; pois a cada reviso pequenos problemas no percebidos so resolvidos e outros so melhores fixados. 12.D aula para algum . Demonstre uma parte da matria para um colega e o colega demonstra a parte dele da matria para voc. Estudar em equipe anima quando h participao e um ajuda o outro a no desistir e assim o estudo pode ir mais longe. 13. Corpo cansado assimila menos matria. Por isso o sono fundamental. 14.Alimentao a energia da vida, procure alimentos que contenham aucares naturais (frutas) porque o crebro se alimenta exclusivamente de acar (procure no se empanturrar e no ficar comendo durante os estudos porque pode atrapalhar - vai perder tempo porque a concentrao estar dividida entre comer e ler use este momento para olhar ao longe e respirar profundamente). DICAS DE ESTUDO DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 7 1 CONCEITOS BSICOS EM INSTRUMENTAO INDUSTRIAL 1.1 Introduo Instrumentaooconjuntodeequipamentosetcnicas(sensores, transmissoresehardware/softwareparaprocedimentodevalidao)que possibilitamamedio,monitorao,controledevariveisdeprocessose comunicao.Acinciadainstrumentaosepreocupacomoestudo,o desenvolvimento, a aplicao e a operao dos instrumentos. A figura 1.1 ilustra um sistema geral de instrumentao. 1.2 Objetivos da Instrumentao e Controle A instrumentao e os sistemas de controle visam a otimizao na eficincia dos processos de fabricao e a obteno de um produto final com uniformidade na qualidade, isto , os produtos finais garantidamente esto dentro das especificaes previstasesuascaractersticassosempre iguais,repetitivas,qualquerquesejaa data da sua fabricao,a um custo mais baixo e em menor tempo. Ainstrumentaoindispensvelpara:incrementarecontrolaraqualidade doproduto;aumentaraproduoeorendimento(mximaproduo);fornecer dadossegurosarespeitodamatria-prima,aquantidadeproduzidaedados relativos economia dos processos; a execuo de funes de inspeo e ensaios, DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 8 comomaiorrapidezeconfiabilidade;simplificarprojetosdepesquisa, desenvolvimentoesistemasdeobtenodedadoscomplexosefornecersistemas de segurana aos tcnicos, fbricas e os processos. 1.3 Definies em Instrumentao Medir uma grandeza fsica significa compar-la com uma outra grandeza do mesmo tipo, escolhida como termo de comparao ou padro. Medio: orelacionamentoentreduasgrandezasfsicas,comparao.um ato projetadoparaobterinformaoquantitativaarespeitodealgumfenmenofsico atravsdacomparaocomumarefernciaoupadro[Hercerg,1972,emCarr, 1996]. Medio atribuio de nmeros para representar-se propriedades (fsicas) [Herceg, 1972]. Terminologia-Define-seinstrumentocomosendoumdispositivopara determinao do valor de uma grandeza ou varivel, podendo ser utilizado sozinho ou em conjunto com dispositivos complementares. Osinstrumentosdecontroleutilizadosnasindstriasdeprocessotaiscomo qumica,petroqumica,alimentcia,metalrgica,siderrgica,energtica,txtil,de papel,etc.,possuemsuaprpriaterminologia;ostermosutilizadosdefinemas caractersticasdemedioecontrole,ascaractersticasestticasedinmicasdos diversosinstrumentosutilizados:indicadores,registradores,controladores, transmissores, vlvulas de controle, etc. Tem-seunificadoaterminologiautilizadaafimdequeosfabricantes,os usurios e os organismos ou entidades que atuam direta ou indiretamente no campo da instrumentao industrial utilizem a mesma linguagem. As definies dos termos aplicadossorelacionadascomassugestesdaSAMA(ScientificApparatus DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 9 MakersAssociation)atravsdanormaSAMAStandardPMC20.11973,Process Measurement and Control Terminology. Sero representadas na figura 1.3 e so as seguintes (entre parntesis figuram os termos ingleses equivalentes): Fi FaixadeMedioouFaixaCalibrada(Range)-Faixademediotemomesmo significadoquefaixacalibrada.Conjuntodevaloresdavarivelmedidaqueesto compreendidosdentrodoslimitessuperioreinferiordacapacidadedemedio, recebimentooudetransmissodoinstrumento:expressoestabelecendoos valoresextremos.Porexemplo:afaixademediodoinstrumentodetemperatura da figura 1.3 e 1.4 de 100 a 3000C. DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 10 Range = Vi a Vs Onde: Vi = Valor Inferior da Faixa Vs = Valor Superior da Faixa Alcance ou Largura de Faixa (Span) - A largura de faixa expressa por um nico nmeroeobtidaapartirdafaixademedio.adiferenaalgbricaentreos valoressuperioreinferiordafaixademediodoinstrumento.Noinstrumentode temperatura da figura 1.3 e 1.4 seu valor de 2000C. Span = Vs - Vi Onde: Vi = Valor Inferior da Faixa Vs = Valor Superior da Faixa PontodeAjuste(SetPoint)-ovalordereferncia,ouovalordesejado, estabelecido de conveninciacom o processo no controlador, de modo que o valor da medio da varivel lhe seja sempre igual. Obviamente, ele deve estar dentro da faixa de medio, preferivelmente prximo aos 2/3 da escala. Emboranosejamrigorosamenteiguais,opontodeajustetambmchamadoo ponto de controle. Erro(Error)-adiferenaalgbricaentreovalorlidooutransmitidopelo instrumentoeovalorrealdavarivelmedida.Normalmentecalculadoem porcentagem do Span. O contrrio do erro a preciso. Erro (em % do Span) =% 100 xSpanVr V Onde: V = Valor lido ou transmitido Vr = Valor real Preciso(Accuracy)-Apesardeasdefiniesserematualmentepadronizadas, existemautoreseprincipalmentefabricantesquesereferemaessacaracterstica como sendo o erro relativo mximo que o dispositivo pode apresentar. Aprecisoatolernciademediooudetransmissodoinstrumentoe DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 11 define os limites dos erros cometidos quando o instrumento aplicado em condies normaisdeservio,ouseja,omaiorvalordoerroestticoaolongodafaixade medio.Aprecisoestrelacionadacomaqualidadedeserrigorosamente prximaaopadrodefinido.Idealmente,noexistenenhuminstrumentosemerro. Qualquerquesejaamediodoinstrumento,semprehaverumdesvioentreo valorindicadoeovalorverdadeiro.Eassimcomoimpossvelsemedirumvalor semincerteza,igualmenteimpossveldeterminaroerroexatodoinstrumento.O quesefazestabelecerlimitesparaoerro,dentrodosquaisovalorverdadeiro pode cair. Existem vrias formas para expressar a preciso: a)Emporcentagemdoalcance(span).Exemplo:noinstrumentodafigura 1.3, para uma leitura de 1500C e uma preciso de 0,5% do valor real da temperatura estar compreendido entre 150 0,5% x 200/100 = 150 1, isto , entre 149 e 1510C; b)Diretamente,emunidadesdavarivelmedida.Exemplo:Precisode 10C; c)Em porcentagem da leitura efetuada (valor medido). Exemplo: Preciso de 1% de 1500C, isto , 1,50C; d)Em porcentagem do valor mximo da faixa de medio (fundo de escala). Exemplo: Preciso de 0,5% de 3000C = 1,50C; e)Em porcentagem do comprimento da escala. Exemplo: Se o comprimento da escala do instrumento da figura 1.5 de 150 mm, a preciso de 0,5% representar 0,75 mm da escala. Aprecisovariaemcadapontodafaixademedio.Ofabricante especificaremtodaamargemdoinstrumentoindicandoseuvaloremalgumas regies da escala. Por exemplo: um manmetro pode possuir uma preciso de 1% em toda a escala e de 0,5% na regio central. Quando se deseja obter a mxima precisodoinstrumentoemumpontodeterminadodaescala,podecalibrar unicamente este ponto de trabalho, sem considerar os valores restantes da faixa de medio. Por exemplo: um termmetro de 0 a 1500C e de 1% de preciso estando em um banho de termosttico constante a 800C, pode ser calibrado neste valor, de modoquesuaprecisonestepontodetrabalhosejaamximaquesepodeobter com um termmetro padro. bvio que para os valores restantes, em particular os correspondentes aos extremos da escala, a preciso se distanciar de 1%. Devemosassinalarqueosvaloresdeprecisodeuminstrumentoso considerados,emgeral,estabelecidosparaousurio.Sofornecidospelos fabricantes dos instrumentos. Sem dvida, estes ltimos, devem considerar tambm os valores de calibrao de fbrica e de inspeo. Por exemplo, um instrumento que na fbrica possui uma preciso de calibrao de 0,8%, na inspeo corresponde a 0,9% e fornecido ao usurio de 1%. Comistosepretendeterumamargemdeseguranaparacompensaros efeitosdasdiferenasdeobservaoqueaspessoasefetuamnacalibrao,as diferentesprecisesdosinstrumentosutilizados,aspossveisalteraesdevidoao deslocamentodeuminstrumentodeumpontoaoutro,osefeitosambientaisede envelhecimento, etc. Hprocessosondemaisimportanteseterumaboarepetibilidade,doque DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 12 se ter uma boa preciso, quando no idealmente possvel se ter ambas. Note que nemsempresedesejaqueoinstrumentosejapreciso.Seoerroapresentadofor sempreomesmo,esesoubercomocompens-lo,aprecisosersecundria. Exemplo: Ao escolher um instrumento de medio, especial ateno dever ser dedicada aos erros possveis. Instrumentos com boa exatido em valores altos da escalaepoucaexatidoabaixodos30%daescalapoderoserperfeitamente aceitveis se a vazo medida estiver sempre ou na maior parte do tempo acima de 30%, mas sero inaceitveis se a vazo permanecer por muito tempo em valores baixos. Quando o sistema de medio composto de diversos componentes admite-sequeaprecisototalsejaigualaraizquadradadasomadosquadradosdas precisesdecadacomponente(expressanamesmaunidade).Suponhamos,por exemplo, um sistema de medio de temperatura composto de: -umtermopar,com precisode1/2%dovalormedido.Se ovalormedido de 4000C, o mximo erro esttico ser de 20C. - um cabo de extenso com preciso de 10C. - um registrador, com escala de 0 a 8000C, e preciso de 0,25% da faixa de medio, ou seja, 20C. A preciso total do sistema ser: P = 2 1 22 2 2+ +=9 = 30C. Vale lembrar que todo sensor possui um erro de leitura que pode ser maior ou menor conforme o tipo de grandeza medida, as condies de operao do sensor, estado de conservao e, claro, a sua qualidade. Um exemplo de grandeza difcil de ser medida com preciso a umidade, e por isso a maioria dos sensores comerciais apresenta um erro de leitura entre 2% e 10%. Obs.: o termo preciso no mais utilizado em metrologia. Em metrologia os termos exatido e preciso eram considerados como caractersticas do processo de medio. A exatido est associada proximidade do valor verdadeiro e a preciso estava associada disperso dos valores resultantes de uma srie de medidas. Exatidoconsiste no erro da medida realizada por um transdutor em relao a um medidor padro. Segundo o Vocabulrio Internacional de Termos Fundamentais eGeraisdeMetrologia,exatidoaaptidodeuminstrumento demediopara dar respostas prximas a um valor verdadeiro. Repetibilidade (Repeatibility) - A repetibilidade a capacidade de reproduo dos valores de indicao, ou da posio da pena de um registrador ou do ponteiro de um instrumentoaomedirrepetidamentevaloresidnticosdavarivelnasmesmas condies de servio e no mesmo sentido de variao, quando percorre todo a faixa. usualmente medida na forma de no repetibilidade. Ser considerado o seu valor mximo(repetibilidademxima)eserexpressoemporcentagemdoalcance;um valor representativo de 0,1%. Note que o termo repetibilidade no inclui histerese (figura 1.3 b). DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 13 Histerese(Hysteresis)-Ahistereseoerromximoqueseobservanosvalores indicadospeloinstrumentoparaummesmovalorqualquerdafaixademedio quandoavarivelpercorretodaaescalanosdoissentidos,ascendentee descendente para se verificar esta histerese. expressaemporcentagemdoalcance(span).Porexemplo,seno instrumento da figura 1.10 c de 0,3% seu valor ser de 0,3% de 200 0C = 0,6 0 C. Na figura 1.3 c podemos observar as curvas de histerese que foram traadas de formaampliadaparanotarmosasuaforma.Devemosassinalarqueotermozona morta est includo dentro do conceito de histerese. Ver Figura 1.5 Grfico de Histerese Rangeabilidade(Rangeability)-arelaoentreovalormximoemnimo possveldesermedidopeloequipamentocomamesmapreciso.acapacidade queumdadoinstrumentoapresentadepossibilitaraalteraocontnuadesua calibrao para diferentes faixas. definida atravs de uma relao (razo mxima) que diz o quanto se pode aumentar o span de calibrao do instrumento Exemplo1-quandosepodemedirumatemperaturade1000Ccomamesma preciso que se mede 5OC, tem-se uma rangeabilidade de 100/5 = 20. Exemplo 2 - para um medidor de presso com valor mximo de escala de 400 mca, precisode2%f.e.erangeabilidadede10:1significaqueaprecisode2%de fundodeescalaserrespeitadanafaixademedioentre40mcae400mca (400/10 = 40). Fora desta largura de faixa de medio nenhuma garantia h quanto ao erro de medio que possa haver. DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 14 sempretilsempreseassociarofatorprecisodoinstrumentocomsua rangeabilidade, em vez de tratar a preciso isoladamente. Exemplos de Classes de Rangeabilidade 8050302010853 Rangeabilidade 80:1 Rangeabilidade 50:1 Rangeabilidade 30:1 Rangeabilidade 20:1 Rangeabilidade 10:1 Rangeabilidade 8:1 Rangeabilidade 5:1 Rangeabilidade 3:1 Vt = 1,3% Vt = 2%Vt = 3,3%Vt = 5%Vt = 10%Vt = 13%Vt = 20%Vt = 33% Ao critrio de rangeabilidade, acrescenta-se o seguinte: -aclassedeexatidovaledentrodarangeabilidade,entre100%daescalaeVt (valor de transio). Linearidade(Linearity)-acapacidadedeuminstrumentoterasuacurvade resposta aproximada uma curva de calibrao ideal. Esta curva obtida plotando valores medidos por um transdutor sob teste contra os valores de um padro. Se o comportamento do transdutor for ideal, o grfico obtido representado por uma reta, conforme indica a figura 1.6. Usa-seconformidadequandoafunonolinear,como,porexemplo,a sadadeumtransmissorde pressodiferencialqueextraiaraizquadrada dosinal depressodiferencial,emrelaoaesta.Fala-seemconformidadeemrelao funo raiz quadrada, no caso. ElevaodeZero(ZeroElevation)-aquantidadecomqueovalordezeroda varivelsuperaovalorinferiordafaixademedio.expressonaunidadeda varivelmedidaouemporcentagemdoalcance(span).Vejafigura1.7aeFigura 1.7b DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 15 Supresso de Zero (Zero Supression) - a quantidade com que o valor inferior da faixa de medio supera o valor zero da varivel. expresso na unidade da varivel medida ou em porcentagem do alcance (span). Veja figura 1.8 Asupressodezeroforaasadaazeroquandoosinalestabaixodeum determinado valor. Temperaturadeservio-Faixadetemperaturanoqualseesperaqueo instrumento trabalhe dentro dos limites de erro especificados. Calibrao-Calibrarumelementodemediocompar-locomumpadro, tomadocomoreferncia.Paraacalibraodeumtransmissordetemperatura,por exemplo, tem-se que conseguir um banho de temperatura, com a faixa calibrada do transmissor.Ajustam-seoscircuitosinternos(zero,larguradefaixa,elevaode zero,etc.)demodoqueosinalpadronasadasejaproporcionalfaixade DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 16 medio. Para se garantir que a temperatura est correta, deve-se medi-la, com um instrumento padro com uma classe de preciso melhor que a classe de preciso do transmissor. Existemalgumascalibraesondesefazasimulaodossinais.Por exemplo,quandosepretendecalibrarumtransmissorouumindicadorde temperatura, com termopar. Quando se tem um gerador de milivoltagem, em vez de simularatemperatura,simula-seosinaldemilivoltagemcorrespondente temperatura.Evidentemente,deve-setermoatabeladecalibraoparaotipo especficodotermopar.Essemtododecalibraomaisrpido,maislimpoe termicamente equivalente ao sistema que simula a temperatura. Umdadoinstrumentoseconsideraqueestcalibrado,quandotodosos pontos de sua faixa demedio, a diferena entre o valor real da varivel e o valor indicado,registrado,transmitidoestcompreendidoentreoslimitesdeterminados pela preciso do instrumento. Emuminstrumentoideal(semerro),arelaoentreosvaloresreaisda varivelmedidaeosvaloresdeindicaooutransmissodoinstrumentolinear, conforme mostrado na figura 1.9. Em condies de funcionamento, um certo instrumento pode apresentar como curvaderespostaacurvarepresentadanafigura1.10.Estacurvarepresentaos errosdemedidadoequipamentoepodeserdecompostaemtrsoutraque representam,individualmente,ostrstiposdeerrosquepodemaparecerde forma isolada ou combinada nos instrumentos. Estes erros so citados a seguir. DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 17 Erro de Zero a curva de resposta do instrumento est descolada de um certo valor comrelaocurvadecalibraoideal.Estetipodeerropodeservistonafigura 1.11. E nela se observa que o deslocamento pode ser positivo ou negativo. O ponto de partida ou de base da reta representativa muda, sem que a inclinao ou a forma das curvas varie. OErrodezeroovalorapresentadopeloinstrumentoquandonohsinal deentradaouquandoosinaldeentradamuitopequeno,damesmaordemou menorquesuasensibilidade.Esseerropodeserescondidoporumartifciode supressodezero.Desviosdezeroprovocamgeralmenteumdesviodaescala inteira. Elespodemseroresultadodemudanasnascondiesdeoperaodo instrumento e, nesse caso, so previsveise facilmente corrigidos. Desvios dezero podem, entretanto, ocorrer com o tempo, por envelhecimento dos componentes, ou outromotivo.Nesses casos,nohoutrasoluo anoserrecalibraoperidica do instrumento. DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 18 ErrodeMultiplicaoouErrodeSpanacurvaderespostadoinstrumento aumentaoudiminuiprogressivamentecomrelaocurvadecalibraoideal, segundoseobservanafigura1.12,ondesenotaqueopontobasedacurvade resposta no muda e o que o desvio progressivo pode ser positivo ou negativo. Erro de Angularidade a curva de resposta do instrumento coincide com os pontos 0%e100%dacurvadecalibraoideal,massedesviadamesmanospontos intermedirios.Nafigura1.13podeserobservadoumerrodestetipo.Esteerro comumenteencontradoeminstrumentosdeconstruomecnicacomopor exemplonosmanmetros.Nosinstrumentoseletrnicoseleexiste,masdeforma bastante amena e, em alguns, possvel se corrigir e/ou eliminar estes erros. importanteressaltarquequandooerrodeangularidadeinerenteao equipamento,praticamenteimpossvelasuaeliminaoatravsdacalibrao, devendoportantohaverumaobservaocuidadosaduranteoprojetodesse equipamento e a sua posterior aplicao. DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 19 Incerteza de Medio - O resultado de uma medio somente uma estimativa do valordomensurando(objetodamedio).Sendoassim,aexpressoque representar o valor de tal mensurando dever incluir a incerteza da medio. Aincertezademedioumparmetroquecaracterizaointervalonoqual estoosvaloresquepoderoseratribudosrazoavelmenteaomensurandodentro de uma determinada probabilidade. tambmaindicaoquantitativadaqualidadedosresultadosdamedio, sem a qual os mesmos no poderiam ser comparados com os valores de referncia especificados ou com um padro. Outras Caractersticas - Deve-se tambm levar em considerao na especificao dossensores,outrascaractersticastaiscomo:facilidadedemanuteno,custo, dimenses, encapsulamento, etc. 1.4 Simbologia Geral em Instrumentao Conforme ABNT (Associao Brasileira de Normas Tcnicas) norma NBR-8190 que temoobjetivoestabelecersmbolosgrficosparaidentificaodosinstrumentose dossistemasdeinstrumentaousadosparamedioecontroleapresentadoum sistema de designao que inclui cdigo de identificao, abaixo so apresentadas a simbologia. Assim, devido a sua maior abrangncia e atualizao, uma das normas mais utilizadasemprojetosindustriaisnoBrasilaestabelecidapelaANSI/ISA-S5.1 (Instrument Society of America). a)Para Tipos de Conexes b)Para Cdigo de Identificao de Instrumentos DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 20 Cada instrumento deve se identificar com um sistema de letras que o classifique Funcionalmente. Como exemplo, uma identificao representativa a seguinte: DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 21 TABELA 1 - SIGNIFICADO DAS LETRAS DE IDENTIFICAO DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 22 OBSERVAO: Os nmeros entre parnteses se referem s notas relativas que so dadas a seguir. NOTAS RELATIVAS 1)Asletrasindefinidassoprpriasparaindicaodevariveisnolistadasque podemserrepetidasemumprojetoparticular.Seusada,aletradeverterum significadocomoprimeira-letraeoutrosignificadocomoletra-subsequente.O significadoprecisarserdefinidosomenteumavezeumalegendaparaaquele respectivoprojeto.Porexemplo:aletraNpodeserdefinidacomoMdulode Elasticidade na primeira-letra na letra-subsequente. 2)Aletrano-classificada,X,prpriaparaindicarvariveisqueserousadas umavez,oudeusolimitado.Seusada,aletrapoderterqualquernmerode significadoscomoprimeira-letraequalquernmerodesignificadoscomoletra-subsequente.Excetoparaseuusocomosmbolosespecficos,seusignificado dever ser definido fora do crculo de identificao no fluxograma. Por exemplo: XR-3podeserumregistradordevibrao,XR-2podeserumregistradordetenso mecnica e XX4 pode ser um osciloscpio de tenso mecnica. 3) Qualquer primeira-letra, se usada em combinao com as letras modificadoras D (diferencial),F(razo)ouQ(totalizaoouintegrao),ouqualquercombinao, sertratadacomoumaentidadeprimeira-letra.Ento,instrumentosTDIeTI medem duas diferentes variveis, que so: temperatura diferencial e temperatura. 4) A primeira-letra A, para anlise, cobre todas as anlises no listadas na Tabela 1 e no cobertas pelas letras indefinidas. Cada tipo de anlise dever ser definido foradoseucrculodeindefinionofluxograma.Smbolostradicionalmente conhecidoscomopH,O2,eCO,tmsidousadosopcionalmenteemlugarda primeira-letraA.Estaprticapodecausarconfusoparticularmentequandoas designaes so datilografadas por mquinas que usam somente letras maisculas. 5)Ousodaprimeira-letraUparamultivariveisemlugardeumacombinaode primeira letra opcional. 6)Ousodostermosmodificadoresalto,baixo,mdioouintermedirioevarredura ou seleo preferido, porm opcional. 7)Otermoseguranaseaplicarsomenteparaelementosprimriosdeproteo deemergnciaeelementosfinaisdecontroledeproteodeemergncia.Ento, uma vlvula auto-operada que previne a operao de um sistema acima da presso desejada, aliviando a presso do sistema, ser uma PCV, mesmo que a vlvula no operecontinuamente.EntretantoestavlvulaserumaPSVseseuusoforpara proteger o sistema contra condies de emergncia, isto , condies que colocam emriscoopessoaleoequipamento,ouambosequenoseesperamacontecer DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 23 normalmente. A designao PSV aplica-se para todas as vlvulas que so utilizadas paraprotegercontracondiesdeemergnciaemtermosdepresso,no importando se a construo e o modo de operao da vlvula enquadram-se como vlvula de segurana, vlvula de alvio ou vlvula de segurana e alvio. 8) A funo passiva visor aplica-se a instrumentos que do uma viso direta e no calibrada do processo. 9) O termo indicador aplicvel somente quando houver medio de uma varivel. Umajuste manual,mesmoquetenhaumaescalaassociada,pormdesprovidode medio de fato, no deve ser designado indicador. 10)Umalmpada-piloto,queapartedeumamalhadeinstrumentos,deveser designada por uma primeira-letra seguidapela letra subseqente. Entretanto, se desejadoidentificarumalmpada-pilotoquenopartedeumamalhade instrumentos,almpada-pilotopodeserdesignadadamesmamaneiraou alternadamenteporumasimplesletraL.Porexemplo:almpadaqueindicaa operao de um motor eltrico pode ser designada com EL, assumindo que a tenso avarivelmedidaouXLassumindoalmpadaatuadaporcontatoseltricos auxiliares do sistema de partida do motor, ou ainda simplesmente L. A ao de uma lmpada-piloto pode ser acompanhada por um sinal audvel. 11) O uso da letra-subsequente U para multifuno em lugar de uma combinao de outras letras funcionais opcional. 12) Um dispositivo que conecta, desconecta ou transfere um ou mais circuitos pode ser,dependendodasaplicaes,umachave,umrel,umcontroladordeduas posies,ouumavlvuladecontrole.Seodispositivomanipulaumacorrente fluidadeprocessoenoumavlvuladebloqueiocomumatuadamanualmente, deve ser designada como uma vlvula de controle. Para todas as outras aplicaes o equipamento designado como: a) uma chave, quando atuado manualmente; b) uma chave ou um controlador de duas posies, se automtico e se atuado pelavarivelmedida.Otermochavegeralmenteatribudoaodispositivoque usadoparaatuarumcircuitodealarme,lmpadapiloto,seleo,intertravamento ousegurana.Otermocontroladorgeralmenteatribudoaoequipamentoque usado para operao de controle normal; c) um rel, se automtico e no atuado pela varivel medida, isto , ele atuado por uma chave ou por um controlador de duas posies. 13)Semprequenecessrioasfunesassociadascomoousodaletra-subsequenteYdevemserdefinidasforadocrculodeidentificao.No DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 24 necessrioesseprocedimentoquandoafunoporsisevidente,talcomono caso de uma vlvula solenide. 14) O uso dos termos modificadores alto, baixo, mdio ou intermedirio, deve corresponderavaloresdasvariveismedidasenodossinais,amenosquede outramaneirasejaespecificado. Por exemplo:um alarmede nvelaltoderivado de umtransmissordenveldeaoreversaumLAH,emboraoalarmesejaatuado quandoosinalalcanaumdeterminadovalorbaixo.Ostermospodemserusados em combinaes apropriadas.. 15)Ostermosaltoebaixo,quandoaplicadosparadesignaraposiode vlvulas, so definidos como: alto - denota que a vlvula est em ou aproxima-se da posio totalmente aberta; baixo - denota que a vlvula est em ou aproxima-se da posio totalmente fechada. c)Para Simbologia de Identificao de Instrumentos de Campo e Painel. d)Para Instrumentos de Vazo DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 25 e)Para Vlvula de Controle f)Para Alguns Arranjos Tpicos de Instrumentos Vazo DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 26 DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 27 Presso DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 28 Temperatura DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 29 Nvel DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 30 DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 31 Simbologia Conforme Norma ISA Smbolos de Linhas de Instrumentos Smbolos Operacionais Binrios (On-Off) Nota: OU significa escolha do usurio. Recomenda-se coerncia. DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 32 * Sugerimos as seguintes abreviaturas para denotar os tipos de alimentao. Essas designaes podem ser tambm aplicadas para suprimento de fluidos. AS - suprimento de ar ES - alimentao eltrica GS - alimentao de gs HS - suprimento hidrulico NS - suprimento de nitrognio SS - suprimento de vapor WS - suprimento de gua Ovalordosuprimentopodeseradicionadolinhadesuprimentodoinstrumento; exemplo:AS-100,suprimentodear100psi;ES-24DC;alimentaoeltricade 24VDC. ** O smbolo do sinal pneumtico se aplica para utilizao de sinal, usando qualquer gs. *** Fenmeno eletromagntico inclui calor, ondas de rdio, radiao nuclear e luz. Smbolos Gerais de Instrumentos ou de Funes DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 33 * O tamanho do smbolo pode variar de acordo com a necessidade do usurio e do tipododocumento.Sugerimosacimaumtamanhodequadradoecrculopara diagramas grandes. Recomenda-se coerncia. ** As abreviaturas da escolha do usurio, tal como IPI (painel do instrumento n 1), IC2(consoledoinstrumenton2).CC3(consoledocomputadorn3)etc...podem DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 34 serusadosquandofornecessrioespecificaralocalizaodoinstrumentoouda funo. ***Normalmente,osdispositivosdefunesinacessveisouqueseencontramna partetraseiradopainelpodemserdemonstradosatravsdosmesmossmbolos porm, com linhas horizontais usando-se os pontilhados. **** No obrigado mostrar um alojamento comum. ***** O desenho (losango) apresenta metade do tamanho de um losango grande. ****** Veja ANSI/ISA padro S5.2 para smbolos lgicos especficos. Simbologia e Funes de Processamento de Sinais 1.5CLASSIFICAO DE INSTRUMENTOS DE MEDIO Existemvriosmtodosdeclassificaodeinstrumentosdemedio.Dentreos quais podemos ter: DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 35 Classificao por: funo sinal transmitido ou suprimento tipo de sinal Classificao por Funo Osinstrumentospodemestarinterligadosentresipararealizaruma determinadatarefanosprocessosindustriais.Aassociaodessesinstrumentos chama-semalhaeemumamalhacadainstrumentoexecutaumafuno.Os instrumentos que podem compor uma malha so ento classificados por funo. INDICADOR - Instrumento que dispe de um ponteiro e de uma escala graduada na qualpodemoslerovalordavarivel.Existemtambmindicadoresdigitaisque mostram a varivel em forma numrica com dgitos ou barras grficas REGISTRADOR - Instrumento que registra a varivel atravs de um trao contnuo ou pontos em um grfico TRANSMISSOR - A Figura abaixo apresenta um instrumento que determina o valor de uma varivel no processo atravs de um elemento primrio, tendo o mesmo sinal DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 36 de sada (pneumtico ou eletrnico), cujo valor varia apenas em funo da varivel do processo. TRANSDUTOR-TemosnaFiguraabaixouminstrumentoquerecebeinformaes naformadeumaoumaisquantidadesfsicas,modifica,casonecessrio,estas informaeseforneceumsinaldesadaresultante.Dependendodaaplicao,o transdutorpodeserumelementoprimrio,umtransmissorououtrodispositivo.O conversorumtipodetransdutorquetrabalhaapenascomsinaisdeentradae sada padronizados Transdutor Passivo: aquele em que a energia de sada quase que inteiramente fornecida pelo sinal de entrada; a energia de sada pode ser da mesma forma que a deentradaoupoderhaverconversodeumaformaparaoutra.Umexemplode transdutorpassivoomanmetrotipoBourdon,jquetodaaenergiausadapara mover o tubo de Bourdon e o ponteiro vem da fonte de sinal. DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 37 TransdutorAtivo:aquelequenecessitadeumafonteauxiliardeenergiaque fornece a maior parte da potncia de sada, quando o sinal de entrada contribui com uma poro insignificante CONTROLADORuminstrumentoquecomparaavarivelcontroladacomum valor desejado e fornece um sinal de sada a fim de manter a varivel controlada em umvalorespecficoouentrevaloresdeterminados.Avarivelpodesermedida diretamente pelo controlador ou indiretamente atravs do sinal de um transmissor ou transdutor. Em relao ao nmero de variveis controladas, o controlador pode ser classificado como: - Controlador single-loop: controla uma nica varivel. -Controladormulti-loop;controlamaisdeumavarivelsimultaneamente.Possui diversosblocosdecontrole,quesointerligadosinternamente,atravsdeuma programao (configurao), conforme as necessidades do usurio. ELEMENTOFINALDECONTROLE-Esseinstrumento,modificadiretamenteo valordavarivelmanipuladadeumamalhadecontrole.Exemplo:vlvulasde controle, vlvulas on-off, dampers, reguladores de velocidade, etc. DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 38 CONVERSOR Instrumento que recebe um sinal em padro industrial de grandeza fsica e o converte em um sinal de outra grandeza, proporcionalmente. Exemplos: a) I/P Converte sinal de corrente em presso. b) E/I Converte sinal de tenso em corrente. ControladorProgramvel(CLP)-Possuiumamemriaprogramvelparao armazenamentointernodeinstruesespecficas,taiscomolgica, seqenciamento,temporizao,contagemearitmtica,paracontrolar,atravsde mdulos de entradas e sadas, vrios tipos de mquinas e processos. SistemaDigitaldeControleDistribudo(SDCD)-umsistemaquepossui ligaesdeestaesdecontrolelocalaumcomputadorcommonitoresdevdeo, teclado, impressora e traador de grficos, permitindo a visualizao e monitorao de todas as informaes do processo. DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 39 SistemaSupervisrio-umsistemaquerecebeinformaesdediversos devices (instrumentos), com possibilidade de monitorar, controlar, manter e operar umaplantaindustrial.Incorporafunesdecontrolesupervisrio,taiscomo comandodeatuadoresdecampo,monitoraodedadosdeprocesso,controle contnuo,controleembateladasecontroleestatstico,almdealarmesde condieseestado devariveisdeprocesso,emissoderelatrioseaquisiode dados. AcessriosdeInstrumentao-Soinstrumentosqueauxiliamobom funcionamentodeuminstrumento,malhaousistemadecontrole,almdocontrole do processo em geral. Chaves - So instrumentos que detectam a varivel do processo em um ponto pr-ajustadoemudamoestadodeuminterruptor,possibilitandoaenergizaoou desenergizaodeumcircuitoeltrico,eletrnicooudigital.Podemserutilizadas como alarme, segurana e controle. Exemplos: a) Chaves de Presso (pressostatos) b) Chaves de Temperatura (termostatos) c) Chaves de Nvel Vlvulas"On-Off"-Soutilizadasparabloquearouliberarapassagemdefluidos. Podemserutilizadas emcontroles esistemasdesegurana,ondeoexemplo mais comum a vlvula solenide. VisoresdeNvel-Auxiliamaoperaodoprocessonavisualizaodonvelde tanques. VlvulasReguladorasdePresso-Soutilizadasparareduziremanteruma determinada presso constante. So utilizadas freqentemente para alimentao de instrumentos pneumticos. VlvulasdeSeguranaeAlvio-Soutilizadasparaproteodeequipamentos sujeitoselevaodepresso,comocaldeirasereatores.Oaumentodapresso ir liberar o excesso de carga para a atmosfera ou para outro reservatrio. Sistemas de alarme e segurana - Os sistemas de alarme e segurana englobam osanunciadoresdealarmeeossensoresinstaladosparadetectarirregularidades nosprocessos.Osanunciadoresdealarmeidentificamanormalidadesealertamo operadoratravsdesonsouluzesintermitentes.utilizadoparaqualquertipode varivel, bastando que se utilize um elemento sensor apropriado. Almdessasdenominaes,osinstrumentospodemserclassificadosem instrumentosdepainel,campo,provadeexploso,poeira,lquidoetc. Combinaesdessasclassificaessoefetuadasformandoinstrumentosde acordo com as necessidades. DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 40 1.5 - Classificao por Sinal de Transmisso ou Suprimento Osequipamentospodemseragrupadosconforme otipodesinaltransmitido ouoseusuprimento.Aseguirserdescritoosprincipaistipos,suasvantagense desvantagens. Mais adiante, em Telemetria, iremos classificar os instrumentos. 1.6 - Principais sistemas de medidas Ossistemaspodemserclassificadosquantonaturezadesuasunidades fundamentais,quantoaovalordessasunidadesetambmquantosrelaes escolhidas na determinao dos derivados. Os principais sistemas so: SISTEMAMTRICODECIMAL-Temcomounidadesfundamentaisometro,o quilograma e o segundo (MKS). SISTEMAFSICOOUCEGESIMAL-Temcomounidadesfundamentaiso centmetro, o grama e o segundo (CGS). SISTEMAINDUSTRIALFRANCS-Tem comounidades fundamentaisometro,a tonelada e o segundo (MTS), definidas em funo do sistema mtrico decimal. SISTEMA INGLS - Tem como unidades fundamentais o p (foot), a libra (pound) e o segundo (second). SISTEMA DE UNIDADES GEOMTRICAS E MECNICAS DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 41 1.6 Telemetria Aplicada Instrumentao Tipos de sinais em instrumentao Analgico - sinais "contnuos" que podem ser pneumticos (padro de transmisso empresso 3a15psi)oueletrnicos(padrode transmisso emcorrente, 4a20 mAepadrodetransmissoemtenso1a5Vcc).Outrotipodesinalanalgico bastante usado o sinal em mV, obtido em termopares. Sinaisdiscretos-sosinaisquesassumemdoisestados:verdadeirooufalso, abertooufechado.Essessinaissoprovenientesdechavesdecampo(chavede nvel, de presso, de temperatura, fim de curso), alarmes e sistemas de segurana. Sinais digitais - A diferena entre sinais discretos e sinais digitais est bem clara na explicaodeOppenheimem[OppenheimeSchafer,1989]:sinaisdiscretosso sinais oriundos de sinais analgicos em que se faz uma discretizao no tempo, ao passo que sinais digitais envolvem discretizao no tempo e na amplitude. Chamamosdetelemetriaatcnicadetransportarmediesobtidasno processoadistncia,emfunodeuminstrumentotransmissor.Telemetriao DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 42 sistema completo de medio, transmisso e recepo para indicar ou registrar uma quantidadedistncia.Atransmissoadistnciadosvaloresmedidosestto intimamenterelacionadacomosprocessoscontnuos,queanecessidadeeas vantagens da aplicao da telemetria e do processamento contnuo se entrelaam. Um dos fatores que se destacam na utilizao da telemetria a possibilidade de centralizar instrumentos e controles de um determinado processo em painis de controle ou em uma sala de controle. Oavanodatelemetriaocorrenainstrumentaousandotcnicasderdio freqncia,microondasoufibraspticas.Oscanaisdecomunicaoutilizados incluem linhas de transmisso empregando dois ou mais condutores que podem ser fios tranados, cabos coaxiais ou linha telefnica ligando fisicamente os dois pontos (transmissoerecepo).Oslinksdemicroondaspermitemacomunicaode dados por modulao de uma rdio freqncia ou portadora de microondas e os dois pontos no so ligados fisicamente mas a informao transportada no ar. Nos links pticos, a informao transmitida como uma modulao da luz atravs de um cabo de fibra ptica. VANTAGENS DA TELEMETRIA -Osinstrumentosagrupadospodemserconsultadosmaisfcilerapidamente, possibilitando operao uma viso conjunta do desempenho da unidade -Podemosreduzironmerodeoperadorescomsimultneoaumentodaeficincia do trabalho - Cresce, consideravelmente, a utilidade e a eficincia dos instrumentos em face das possibilidadesdeprontaconsulta,manutenoeinspeo,emsituaomais acessvel, mais protegida e mais confortvel Transmissores-Ostransmissoressoinstrumentosquemedemumavariveldo processoeatransmitem,adistncia,auminstrumentoreceptor,indicador, registrador, controlador ou a uma combinao destes. Existem vrios tipos de sinais de transmisso: pneumticos, eltricos, hidrulicos e eletrnicos. TRANSMISSOPNEUMTICA-Nessetipoutilizadoumgscomprimido,cuja pressoalteradaconformeovalorquesedesejarepresentar.Nessecasoa variaodapressodogslinearmentemanipuladanumafaixaespecfica, padronizadainternacionalmente,pararepresentaravariaodeumagrandeza desdeseulimiteinferioratseulimitesuperior.Emgeral,ostransmissores pneumticosgeramumsinalpneumticovarivel,linear,de3a15psi(librasfora porpolegadaaoquadrado)paraumafaixademedidasde0a100%davarivel, podendo ser ainda 3 a 27 psi ou 0 a 30 psi. DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 43 Nas vlvulas utilizamos sinais de 0,6 a 1,4 kgf/cm2 ou 0,8 a 2,4 kgf/cm2. Esta faixadetransmissofoiadotadapelaSAMA(ScientificApparaturMakers Association),AssociaodeFabricantesdeInstrumentos,epelamaioriados fabricantesdetransmissoresecontroladoresdosEstadosUnidos.Podemos, entretanto, encontrar transmissores com outras faixas de sinais de transmisso. Porexemplo:de20a100kPa.Nospasesqueutilizamosistemamtrico decimal,adotam-seasfaixasde0,2a1kgf/cm2queequivalem,aproximadamente, de3a15psi.Oalcancedosinalnosistemamtricocercade5%menorqueo sinalde3a15psi.Esteumdosmotivospelosquaisdevemoscalibraros instrumentosdeumamalha(transmissor,controlador,elementofinaldecontrole etc.),sempreutilizandoumamesmanorma.Note-sequeovalormnimodosinal pneumticotambmnozero,esim3psiou0,2kgf/cm2.Destemodo, conseguimoscalibrarcorretamenteoinstrumento,comprovandosuacorreta calibraoedetectandovazamentosdearnaslinhasdetransmisso.Percebe-se que,setivssemosumtransmissorpneumticodetemperaturaderangede0a 2000Ceomesmomantivesseobulboa00Ceumsinaldesadade1psi,este estaria descalibrado. Seovalormnimodesadafosse0psi,noseriapossvelfazermosesta comparao rapidamente. Para que pudssemos detect-lo, teramos de esperar um aumento de temperatura para que tivssemos um sinal de sada maior que 0 (o qual seriaincorreto).Atransmissopneumticapodeserfeitaatdistnciasde300 metros, em tubos plsticos ou metlicos de dimetro externo de 6,35 ou 9,5 mm. A distncia limitada pela velocidade da resposta, que quadruplica quando se dobra a distncia. A distncia prtica do campo para o painel de aproximadamente 150m. Paradistnciassuperiores,recomendvelintercalarrelspneumticos (amplificadores)acada100mafimdeatenuarosretardosdetransmisso. Considera-se vivel, a transmisso pneumtica at a distncia de 500m. Ogsmaisutilizadoparatransmissooarcomprimido,sendotambmo NITROGNIO e em casos especficos o GS NATURAL. Aslinhasdetransmissopneumticassoconstitudasdetubodecobreou vinilde1/4"(dimetroexterno).Emcasosespeciais(atmosferasoxidantes),usam-se tubos de ao inox. Vantagem Agrandevantagememseu utilizarosinstrumentospneumticosest nofatodesepoderoper-loscomseguranaemreasondeexisteriscode exploso (centrais de gs, por exemplo) e no sofrem interferncia eletromagntica. Desvantagens a)Necessitadetubulaodearcomprimido(ououtrogs)paraseusuprimentoe funcionamento. DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 44 b)Necessitadeequipamentosauxiliarestaiscomocompressor,filtro, desumidificador,etc...,paraforneceraosinstrumentosarseco,esempartculas slidas. c) Devido ao atraso que ocorre na transmisso do sinal, este no pode ser enviado longadistncia,sem usodereforadores.Normalmenteatransmissolimitadaa aproximadamente 100 m. d)Vazamentosaolongodalinhadetransmissooumesmonosinstrumentosso difceis de serem detectados. e) No permite conexo direta aos computadores. TRANSMISSOHIDRULICA-Similaraotipopneumticoecomdesvantagens equivalentes,otipohidrulicoutiliza-sedavariaodepressoexercidaemleos hidrulicos para transmisso de sinal. especialmente utilizado em aplicaes onde torque elevado necessrio ou quando o processo envolve presses elevadas. Vantagens a)Podemgerargrandesforaseassimacionarequipamentosdegrandepesoe dimenso. b) Resposta rpida. Desvantagens a) Necessita de tubulaes de leo para transmisso e suprimento. b) Necessita de inspeo peridica do nvel de leo bem como sua troca. c)Necessitadeequipamentosauxiliares,taiscomoreservatrio,filtros,bombas, etc... TRANSMISSO ELETRNICA - Os transmissores eletrnicos geram vrios tipos de sinais em painis, sendo os mais utilizados: 4 a 20 mA, 10 a 50 mA, 0 a 20 mA, 1 a 5V,0a5V,0a10V.Temosestasdiscrepnciasnossinaisdesadaentre diferentesfabricantes,porquetaisinstrumentosestopreparadosparaumafcil mudana do seu sinal de sada. A relao de 4 a 20 mA, 1 a 5 V est na mesma relao de um sinal de 3 a 15psideumsinalpneumtico.Ozerovivoutilizado,quandoadotamosovalor mnimode4mA,ofereceavantagemtambmdepodermosdetectarumaavaria (rompimento dos fios), que provoca a queda do sinal, quando ele est em seu valor mnimo. DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 45 Faceatecnologiadisponvelnomercadoemrelaoafabricaode instrumentoseletrnicosmicroprocessados,hoje,essetipodetransmisso largamente usado em todas as indstrias, onde no ocorre risco de exploso. Assim comonatransmissopneumtica,osinallinearmentemoduladoemumafaixa padronizada representando o conjunto de valores entre o limite mnimo e mximo de umavariveldeumprocessoqualquer.Comopadroparatransmissoalongas distncias so utilizados sinais em corrente contnua variando de (4 a 20 mA) e para distnciasat15metrosaproximadamente,tambmutiliza-sesinaisemtenso contnua de 1 a 5V. Atransmissoeletrnicapodeserfeitaatdistnciasde3km,emfios tranados(partranadocabosdeinstrumentaode14a20AWG).Noh limitao tcnica da distncia, pois o sinal de corrente no atenuado ao longo da linha, porm h uma limitao prtica da fiao fsica. Vantagens a) Permite transmisso para longas distncias sem perdas. b)Aalimentaopodeserfeitapelosprpriosfiosqueconduzemosinalde transmisso. c) No necessita de poucos equipamentos auxiliares. d) Permite fcil conexo aos computadores. e) Fcil instalao. f) Permite de forma mais fcil realizao de operaes matemticas. g)Permitequeomesmosinal(4~20mA)sejalidopormaisdeuminstrumento, ligandoemsrieosinstrumentos.Porm,existeumlimitequantosomadas resistnciasinternasdesteinstrumentos,quenodeveultrapassarovalor estipulado pelo fabricante do transmissor. Desvantagens a) Necessita de tcnico especializado para sua instalao e manuteno. b) Exige utilizao de instrumentos e cuidados especiais em instalaes localizadas em reas de riscos. c)Exigecuidadosespeciaisnaescolhadoencaminhamentodecabosoufiosde sinais. d) Os cabos de sinal devem ser protegidos contra rudos eltricos. TRANSMISSODIGITAL-Nessetipo,pacotesdeinformaessobreavarivel medidasoenviadosparaumaestaoreceptora,atravsdesinaisdigitais moduladosepadronizados.Paraqueacomunicaoentreoelementotransmissor receptorsejarealizadacomxitoutilizadaumalinguagempadrochamado protocolo de comunicao. DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 46 Vantagens a) No necessita ligao ponto a ponto por instrumento. b) Pode utilizar um par tranado ou fibra ptica para transmisso dos dados. c) Imune a rudos externos. d) Permite configurao, diagnsticos de falha e ajuste em qualquer ponto da malha. e) Menor custo final. Desvantagens a) Existncia de vrios protocolos no mercado, o que dificulta a comunicao entre equipamentos de marcas diferentes. b)Casoocorrarompimentonocabodecomunicaopode-seperderainformao e/ou controle de vrias malha. ModulaoAnalgicaeDigital-Osdadosquetrafegampelocomputadorso digitais, e so representados por dois valores distintos de tenso eltrica. Um valor representaobit1,eooutrovalorrepresentaobit0.Nafigura1vemosuma seqnciadebitseasuarepresentaoatravsdetenseseltricasapropriadas. Observe que a seqncia um sinal matemtico, tratado pelo microprocessador. Osinaldigitalumaseqnciaeletrnica,naformadeumatensoeltrica que varia ao longo do tempo, com o objetivo de representar a seqncia de bits. Um sinaldigitalnadamaisqueumatensovarivelqueassumedoisvalorestpicos para representar os bits 0 e 1. Seqncia binria e o sinal digital que a representa. As comunicaes na instrumentao eletrnica so feitas atravs de um nico sinal eltrico (4~20mA), e por isso utilizam apenas um par de fios. No podemos, por exemplo, transferir dados por essas linhas no formato paralelo (vrios bits de uma s vez),massim,noformatoserial(umbitdecadavez).Ainterfaceserialomeio natural para transmitir e receber dados por linhas telefnicas, j que transmitem ou recebem um bit de cada vez. As tenses eltricas de +12 e -12 volts so tpicas das interfacesseriaisexistentesnosPCs(computadorespessoais).Infelizmente,cabos deinstrumentaonopossuemcaractersticaseltricasquepermitamtransmitir sinais digitais, mas sim, sinais analgicos. DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 47 Aocontrriodossinaisdigitais,queassumemtipicamentedoisvaloresde tensoeltrica,ossinaisanalgicospodemassumirinfinitosvaloresdetenso eltrica. A figura abaixo mostra o aspecto de um sinal analgico. Observe que o valor da sua tenso eltrica varia bastante, assumindo amplitudes baixas e altas. O sinal digital,porsuavez,mantmseuvalorpraticamenteconstantedurantepequenos intervalos de tempo, variando apenas em perodos de transio ainda mais curtos. Aspecto de um sinal analgico. Se tentarmos ligar em um cabo de instrumentao, o sinal digital proveniente de uma interface serial, ocorrer uma grande distoro. At alguns metros, este sinal pode trafegar sem grandes distores, mas com distncias maiores, o sinal fica cada vez mais degradado. A figura seguinte mostra este tipo de degradao. Sinal digital original e distorcido em um cabo comum. Asoluoparatransmitirumsinaldigitalporumcabosimples,sem apresentardistores,usandoumprocessoconhecidocomomodulaoe demodulao.Namodulao,osinaldigitaltransformadoemanalgico,eassim pode trafegar em um cabo simples sem apresentar distores. Aoserrecebidonoseudestino,osinaldemodulado,voltandoa assumira formadigital.Existemvriosmtodosdemodulao.Afiguraseguintemostraum sistemademodulaobemsimples,noqualcadabitrepresentadoporumsinal analgico senoidal com uma determinada freqncia. Observequeobit1convertidoemumafreqnciamaior,ouseja,varia maisrpido.Obit0convertidoemumsinaldefreqnciamaisbaixa,ouseja, varia mais lentamente. DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 48 Modulao de um sinal digital. Existem muitos tipos de modulao analgico/digital. PROTOCOLO HART (Highway Adress Remote Transducer) - Consiste num sistema que combina o padro 4 a 20 mA com a comunicao digital. um sistema a dois fioscomtaxadecomunicaode 1.200 bits/s(BPS) e modulaoFSK(Frequency Shift Keying). O Hart baseado no sistema mestre/escravo, permitindo a existncia dedoismestresnaredesimultaneamente.Asdesvantagenssoqueexisteuma limitao quanto velocidade de transmisso das informaes e a falta de economia de cabeamento (precisa- se de um par de fios para cada instrumento). VANTAGENS DO PROTOCOLO HART a)Usa o mesmo par de cabos para o 4 a 20 mA e para a comunicao digital b)Usa o mesmo tipo de cabo empregado na instrumentao analgica c)Dispe de equipamentos de vrios fabricantes Sinal de ComunicaoProcess VariableCommunications20 mA4 mAFrequency Shift Keying Based on Bell 202HARTPROTOCOL+0.5 mA0.5 mA1=1200 Hz0=2200 HzHART Protocol 2-3 DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 49 FIELDBUS-umsistemadecomunicaodigitalbidirecional,queinterliga equipamentosinteligentesdecampocomosistemadecontroleoucom equipamentos localizados na sala de controle, como mostra a abaixo. Este padro permite comunicao entre uma variedade de equipamentos, tais como:transmissores,vlvulas,controladores,CLPetc.Elespodemserde fabricantes diferentes (interoperabilidade) e ter controle distribudo (cada instrumento temacapacidadedeprocessarumsinalrecebidoeenviarinformaesaoutros instrumentosparacorreodeumavarivelpresso,vazo,temperaturaetc.). Umagrandevantagemareduodonmerodecabosdocontroladoraos instrumentos de campo. Apenas um par de fios o suficiente para a interligao de uma rede fieldbus, como se pode observar na Figura A instalao e manuteno de sistemas de controle tradicionais implicam em altoscustosprincipalmentequandosedesejaampliarumaaplicaoondeso requeridosalmdoscustosdeprojetoeequipamento,custoscomcabeamento destes equipamentos unidade central de controle. Deformaaminimizarestescustoseaumentaraoperacionalidadedeuma aplicao introduziu-se o conceito de rede para interligar os vrios equipamentos de uma aplicao. A utilizao de redes em aplicaes industriais prev um significativo avano nas seguintes reas: Custos de instalao Procedimentos de manuteno Opes de upgrades Informao de controle de qualidade Aopopelaimplementaodesistemasdecontrolebaseadosemredes, requerumestudoparadeterminarqualotipoderedequepossuiasmaiores DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 50 vantagensdeimplementaoaousuriofinal,quedevebuscarumaplataformade aplicaocompatvelcomomaiornmerodeequipamentospossveis.Redes industriaissopadronizadassobre3nveisdehierarquiascadaqualresponsvel pela conexo de diferentes tipos de equipamentos com suas prprias caractersticas de informao. Nveis de redes industriais O nvel mais alto, nvel de informao da rede, destinado a um computador centralque processa oescalonamento da produodaplantaepermite operaes demonitoramentoestatsticodaplantasendoimplementado,geralmente,por softwares gerenciais (MIS). O padro Ethernet operando com o protocolo TCP/IP o mais comumente utilizado neste nvel. O nvel intermedirio, nvel de controle da rede, a rede central localizada na planta incorporando PLCs, DCSc e PCs. A informao deve trafegar neste nvel em temporealparagarantiraatualizaodosdadosnossoftwaresquerealizama superviso da aplicao. Onvelmaisbaixo,nveldecontrolediscreto,sereferegeralmentes ligaesfsicasdaredeouonveldeI/O.Estenvelderedeconectaos equipamentosdebaixonvelentreaspartesfsicasedecontrole.Nestenvel encontram-seossensoresdiscretos,contatoreseblocosdeI/O.Asredesde equipamentos so classificadas pelo tipo de equipamento conectado a elas e o tipo de dados que trafega pela rede. Osdadospodemserbits,bytesoublocos. Asredescomdados em formato debitstransmitemsinaisdiscretoscontendosimplescondiesON/OFF.Asredes com dados no formato de byte podem conter pacotes de informaes discretas e/ou analgicaseasredescomdadosemformatodeblocosocapazesdetransmitir pacotesdeinformaodetamanhosvariveis.Assim,classificam-seasredes quanto ao tipo de rede de equipamento e os dados que ela transporta como: rede sensorbus - dados no formato de bits DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 51 rede devicebus - dados no formato de bytes rede fieldbus - dados no formato de pacotes de mensagens Classificao das redes Aredesensorbusconectaequipamentossimplesepequenosdiretamente rede.Osequipamentosdestetipoderedenecessitamdecomunicaorpidaem nveis discretos e so tipicamente sensores e atuadores de baixo custo. Estas redes noalmejamcobrirgrandesdistncias,suaprincipalpreocupaomanteros custosdeconexotobaixosquantoforpossvel.Exemplostpicosderede sensorbus incluem Seriplex, ASI e INTERBUS Loop. A rede devicebus preenche o espao entre redes sensorbus e fieldbus e pode cobrir distncias de at 500 m. Os equipamentos conectados a esta rede tero mais pontosdiscretos,algunsdadosanalgicosouumamisturadeambos.Almdisso, algumas destas redes permitem a transferncia de blocos em uma menor prioridade comparado aos dados no formato de bytes. Esta rede tem os mesmos requisitos de transferncia rpida de dados da rede de sensorbus, mas consegue gerenciar mais equipamentos e dados. Alguns exemplos de redes deste tipo so DeviceNet, Smart Distributed System (SDS), Profibus DP, LONWorks e INTERBUS-S. AredefieldbusinterligaosequipamentosdeI/Omaisinteligentesepode cobrir distncias maiores. Os equipamentos acoplados rede possuem inteligncia para desempenhar funes especficas de controle tais como loops PID, controle de fluxodeinformaeseprocessos.Ostemposdetransfernciapodemserlongos masarededevesercapazdecomunicar-seporvriostiposdedados(discreto, analgico,parmetros,programaseinformaesdousurio).Exemploderedes fieldbus incluem IEC/ISA SP50, Fieldbus Foundation, Profibus PA e HART. Os tipos de equipamentos que cada uma destas classes agrupam podem ser vistos na figura abaixo. DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 52 TRANSMISSOVIARDIO-Nestetipo,osinalouumpacotedesinaismedidos soenviadossuaestaoreceptoraviaondasderdioemumafaixade freqncia especfica. Vantagens a) No necessita de cabos de sinal. b) Pode-se enviar sinais de medio e controle de mquinas em movimento. Desvantagens a) Alto custo inicial. b) Necessidade de tcnicos altamente especializados. TRANSMISSOVIAMODEM-Atransmissodossinaisfeitaatravsde utilizaodelinhastelefnicaspelamodulaodosinalemfreqncia,faseou amplitude. Vantagens a) Baixo custo de instalao. b) Pode-se transmitir dados a longas distncias. Desvantagens a) Necessita de profissionais especializados. b) baixa velocidade na transmisso de dados. c) sujeito a interferncias externas, inclusive violao de informaes. OUTROS: TRANSMISSO WIRELESS 1.7 - Interpolao DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 53 Exerccios 1.Quanto ao sinal de transmisso , quais as vantagens e desvantagens: - do sinal pneumtico sobre o eletrnico analgico? - do sinal eletrnico digital sobre o eletrnico analgico? - do sinal por ondas de rdio sobre o eletrnico analgico? 2.Qualomotivoparaqueamaiorpartedossinaisdetransmissocomecemcom um valor maior que zero (exp: 1~5 Volts , 4~20 mA, 0.2 ~ 1.0 kgf/cm2 , 3 ~ 15 PSI) ? 3. Por que existe um limite da quantidade ou resistncia mxima, de equipamentos que podem ser conectados em srie (as transmisses de sinais por corrente) ? 4. Cite a funo de cada componente das malhas abaixo: DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 54 5. Simbologia de Instrumentos - Assinalar se Verdadeiro (V) ou Falso (F) ()00.Asnormasdesmbolos deinstrumentossebaseiamnasISAS5.1, S5.2e S5.3 ( ) 01. Instrumento acessvel significa que o instrumentista pode ter acesso a ele. ()02.Transmissorecondicionadordesinalsoexemplosdeinstrumentos acessveis. ( ) 03. Todo indicador e registrador devem ser acessveis ao operador de processo. ( ) 04. Todo indicador e registrador devem ser montados na sala de controle. ( ) 05. O transmissor s pode ser montado no campo. ( ) 06. Todo painel deve ser acessvel ao operador. ( ) 07. Todo painel de display deve ser acessvel ao operador ()08.Instrumentodedicadoaquelequeexecutasuafunoparaumanica malha. ()09significaligaoporcomunicaodigitalou configurao lgica. DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 55 ( ) 10-significa ligao eletrnica. ( ) 11. O contrrio de dedicado modular. ( ) 12. PG significa Visor de Presso (pressure glass). ( ) 13. TG significa Indicador local de Temperatura. ( ) 14. SE significa sensor de chama. ( ) 15. TE significa Transmissor de fora Eletromotriz. ( ) 16. FE significa Elemento primrio de Vazo. ( ) 17. FO e RO possuem o mesmo significado. ( ) 18. FE e FO possuem o mesmo significado. ( ) 19. AT significa Analisador de Temperatura. ( ) 20. TT significa Transmissor de Temperatura. ( ) 21. PIC e PC possuem o mesmo significado prtico. ( ) 22. HIC significa Controlado r Indicador com alarme de Alta (High) ( ) 23. PSV o tag de um pressostato. ( ) 24. PSE o tag de um disco de ruptura. ( ) 25. XT pode ser o tag de um transmissor de consistncia (X = consistncia) ( ) 26. XT pode ser o tag de um transmissor de temperatura (T = temperatura) ( ) 27. LSLL uma chave de nvel que atua no ponto muito baixo. ( ) 28. FY um condicionador de sinal associado vazo. ( ) 29. FY pode ser o tag de um extrato r de raiz quadrada. ()30.FYpodeserotagdeumtransdutori/pusadonamalhadecontrolede vazo. ()31.FOcolocadoaoladodeumavlvulasignificamododefalhaaberta(fail open). ( ) 32. SP pode ser a abreviatura do ponto de ajuste do controlador. ( ) 33. ST significa transmissor de velocidade ( ) 34. Vlvula de alivio e de segurana de presso possuem o tag de PSV. ( ) 35. PS significa Chave de Presso ou Pressostato. ( ) 36. PSH um pressostato atuado manualmente. ( ) 37. ZS o tag de chave fim de curso. ( ) 38. HS significa Chave de Segurana. ( ) 39. HMS significa chave manual momentnea. ( ) 40. FQ significa totalizador de vazo. ( ) 41. PSL um pressostato com atuao de baixa e de alta. ( ) 42. A vlvula solenide pode ter tag YV. ( ) 43. TJI significa indicador selecionvel de temperatura. ( ) 44. PRITR significa um registrador com duas penas: uma para a presso, outra para a temperatura. ( )45. FRC significa Controlador Registrador de Vazo. ( ) 46. KL significa lmpada piloto para indicar intervalo de tempo expirado. ()47.I/Psignificaatransduodosinalpneumticoparaosinaldecorrente eltrica. ( ) 48. As ligaes entre instrumentos fsicos s podem ser por fios, cabos ou tubos. ( ) 49. A primeira letra da identificao do instrumento a sua funo na malha. DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 56 ()50.Asegundaletradaidentificaodoinstrumentonormalmenteavarivel controlada. 6 - Sistemas e Tecnologias - Assinalar se Verdadeiro (V) ou Falso (F) ()00.Hdoislocaisprincipaisdemontagemdeinstrumentos:campoesalade controle. ( ) 01. O controlador pode ser montado no campo ou no painel de leitura da sala de controle. ( ) 02. O transmissor pode ser montado no campo ou no painel de leitura da sala de controle. ( ) 03. O registrador pode ser montado no campo ou no painel de leitura da sala de controle. ( ) 04. O instrumento a ser montado no campo deve ser prova de tempo. ( ) 05. O instrumento prova de tempo pode ser usado dentro da sala de controle. ( ) 06. O instrumento a ser usado no campo deve ser prova de exploso. ( ) 07. O instrumento eltrico a ser usado no campo deve ser prova de exploso. ( ) 08. O instrumento eltrico a ser usado no campo, em rea classificada, deve ser prova de exploso. ( ) 09. Em local seguro deve se usar instrumento eltrico de uso geral. ()10.Emlocalperigosodeveseusarinstrumentoeltricocomclassificao eltrica especial. ( ) 11. Pode se usar instrumento eltrico de uso geral em rea perigosa. ( ) 12. Prova de tempo e vedado possuem o mesmo significado. ( ) 13. Instrumento de uso externo pode ser usado internamente. ()14.Transmissoreletrnicomontadonocamporequerfontedealimentao contida em sua caixa. ( ) 15. Um computador digital pode ser usado normalmente na rea industrial. ()16.Avlvuladecontrolecomatuadorpneumticorequeraalimentaopara seu funcionamento. ( ) 17. O sinal de transmisso deve ter zero vivo para detectar falha na transmisso. ( ) 18. O sinal padro de transmisso eletrnica de O a 20 mA cc. ( ) 19. O protocolo digital HART pode ser superposto ao sinal eletrnico de 4 a 20 mA. ()20.OprotocolodigitalFieldbusFoundationpodesersuperpostoaosinal eletrnico de 4 a 20mA. ( ) 21. A sada de uma chave digital. ( ) 22. O instrumento digital mais apropriado para o controle de malhas criticas. ()23.Oinstrumentoanalgicomaisapropriadoparacomputao, intertravamento, lgica e seqencial. ()24.Oinstrumentocompartilhadoexecutaasmesmasfunesparavrias malhas. DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 57 ()25.Oinstrumentocompartilhadodevesersempreacessvelaooperadorde processo. ()26.Instrumentovirtualaquelefeitodentrodeumcomputadoratravsdeum programa aplicativo. ( ) 27. Erro de paralaxe tpico do display digital (dgitos). ( ) 28. Erro de quantizao tpico do display analgico (ponteiro e escala) ( ) 29. Todo sistema compartilhado requer algum tipo de multiplexao. ( ) 30. Sistema dedicado mais confivel que o compartilhado. ( ) 31. Um processo analgico pode ser controlador por instrumento digital. ()32.Atualmente,omaiscomumusarinstrumentoeletrnicodigital microprocessado para fazer controle analgico. ( ) 33. Instrumentao inteligente aquela baseada em microprocessador. ( ) 34. Instrumento virtual aquele que s existe na cabea do operador. ( ) 35. Instrumento virtual tem maior capacidade que o convencional. ( ) 36. O instrumento inteligente tem capacidade de fazer autodiagnstico. ( ) 37. O instrumento inteligente pode ser calibrado remotamente e a seco. ( ) 38. O sinal eletrnico analgico padro o de 4 a 20 mA cc. ( ) 39. A comunicao digital pode ser superposta ao sinal analgico ( ) 40. O instrumento inteligente s pode ser montado no painel da sala de controle. ( ) 41. No sistema de aquisio de dados, mandatrio o uso do multiplexador. ( ) 42. No sistema de aquisio de dados, mandatrio o uso do conversor AJO. ( ) 43. No sistema de aquisio de dados, o senso r est embutido no mdulo de entrada. () 44. O controle supervisrio basicamente um sistema para aquisio de dados, um programa aplicativo rodando em um PC e uma interface homem-mquina. () 45. Multiplexador um dispositivo com uma entrada e vrias sadas. ()46.Modemumdispositivocomvriasentradasevriassadas(modulador+ demodulador). 7. Funes dos Instrumentos - Assinalar se Verdadeiro (V) ou Falso (F) Introduo () 00. Sinal tudo aquilo que contem informao. () 01. No transmissor eletrnico, o sinal de 24 V cc. () 02. No sinal pneumtico de 20 a 100 kPa, 20 kPa representa 0%. () 03. A malha de medio sempre possui sensor, condicionador e display. () 04. Binrio e digital possui o mesmo significado. () 05. A sada de uma chave eltrica um sinal digital. () 06. Condicionador todo circuito ou instrumento que torna mais amigvel o sinal. () 07. Transmissor pode ser considerado condicionador de sinal. () 08. Extrator de raiz quadrada pode ser considerado condicionador de sinal. () 09. O condicionamento do sinal pode ser feito por software. () 10. Multiplexador um instrumento com uma entrada e vrias sadas. Sensor () 11. Elemento sensor e elemento primrio possuem o mesmo significado. () 12. Bulbo um elemento sensor de temperatura. DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 58 () 13. O poo um elemento sensor de temperatura. () 14. O strain gage um elemento sensor de presso de natureza eltrica. () 15. O pressostato um elemento sensor de presso, com sada eltrica. () 16. O selo de presso um elemento sensor de natureza mecnica. () 17. O elemento sensor est sempre em contato direto com o fluido do processo. () 18. O termopar um elemento sensor de temperatura de natureza eltrica. () 19. Todo elemento senso r requer uma alimentao, eltrica ou pneumtica. () 20. Na medio de vazo, a placa de orifcio detecta a presso diferencial. Indicador () 21. A escala do indicador de pH logartmica. () 22. possvel haver indicao com escala mvel e ponteiro fixo. () 23. A indicao pode ser associada com a transmisso. () 24. A escala linear mais precisa que a escala raiz quadrtica. () 25. Escala quadrtica e raiz quadrtica possuem o mesmo significado. ()26.Aescalaraizquadrticatipicamenteusadaemmediodevazocom deslocamento positivo. () 27. Range e span possuem o mesmo significado. () 28. A amplitude de faixa do instrumento com escala de -50 a -20C de -30 oCo () 29. Toda faixa de medio comea de zero. () 30. A faixa de -20 a 1000C possui zero elevado. () 31. O instrumento s apresenta erro quando descalibrado. () 32. A preciso sempre expressa em %. () 33. Rangeabilidade (tum down) a relao entre o mximo e o mnimo valor da medio com o mesmo desempenho. ()34.Oinstrumentolinearsempreapresentamaiorrangeabilidadequeoraiz quadrtico. () 35. O erro aleatrio diminudo pela calibrao do instrumento. () 36. Todo instrumento com repetitividade apresenta medio exata. () 37. O instrumento com pequena preciso apresenta pequeno erro de leitura. () 38. O instrumento com grande histerese apresenta grande repetitividade. () 39. Calibrar e sintonizar um instrumento possuem o mesmo significado. () 40. A sintonia do controlador geralmente feita na bancada da instrumentao. Registrador () 41. Em instrumentao, registrador e impressora possuem o mesmo significado. () 42. O grfico circular pode ser de rolo ou sanfonado. () 43. O acionamento do grfico s pode ser eltrico. () 44. O registrador com 4 penas tambm possui 4 escalas diferentes. () 45. Todo registro de vazo requer grfico raiz quadrtica. ( ) 46. Todo registro de vazo, com sistema de placa de orifcio, requer o grfico raiz quadrtica. () 47. Atravs do registro da vazo se pode obter sua totalizao. () 48. Registrador e totalizador possuem o mesmo significado. () 49. Um instrumento pode ser simultaneamente registrador e controlador. DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 59 ()50.Umcomputadordigitalpodesubstituirumregistradoranalgico,paraa aquisio de dados. Transmissor () 51. O transmissor repete o sinal de medio na sua sada. () 52. O transmissor deve ser sempre prova de tempo. ( ) 53. O transmissor eletrnico possui 2 pares de fios: um para o sinal, outro para a alimentao. ()54.Otransmissoreletrnicorequeraalimentao,geralmentefornecidapor bateria integral. ()55.OinstrumentocomentradadeOa20psigesadade4a20mAcco transmissor eletrnico de presso manomtrica. () 56. Existem comercialmente transmissores descartveis. () 57. O sinal de transmisso deve comear de zero para detectar erro. () 58. O transmissor pode ter indicao local da varivel transmitida. () 59. O transmissor pode substituir precariamente um controlador. () 60. O transmissor torna a medio mais precisa. Controlador () 61. O controlador pode ser montado no campo ou no painel de leitura da sala de controle. () 62. A sada do controlador sempre um sinal padro. () 63. Uma chave pode substituir um controlador, para fazer controle liga-desliga. () 64. A chave de transferncia do ponto de ajuste REMOTO/LOCAl opcional. () 65. A chave de transferncia da sada AUTO/MANUAL opcional. () 66. A chave de transferncia da ao DIRETA/INVERSA opcional. () 67. Todo controlador possui ponto de ajuste, remoto ou local. () 68. Ao direta do controlador significa: aumento do erro, aumento da sada. () 69. Um controlador pode ser modular. () 70. Um controlador pode ser virtual. () 71. Controlador inteligente chamado de SOCO. ()72.Emoperaoideal,a mediosempreigualaopontodeajuste, emtodo controlador. ()73.Todocontroladoranalgicopossuiastrsaes:Proporcional,Integrale Derivativa. () 74. Todo controlador digital possui ajuste de banda proporcional. () 75. A variao do ponto de ajuste considerada distrbio do controlador. () 76. Banda proporcional o inverso do ganho. () 77. S existe controle automtico dentro da banda proporcional. () 78. Quando se perde o controle manual, o operador deve transferir a ao para automtico. ()79.Quandoseperdeocontroleautomtico,oprocessodeveserdesligado automaticamente DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 60 (trip). () 80. Ganho muito grande pode provocar oscilao no processo. Vlvula de controle () 81. A vlvula de controle deve tambm prover vedao completa. ()82.Vlvulaar-para-abrirevlvuladefalha-fechadapossuemomesmo significado ()83.Apressoparaofuncionamentodavlvulacomatuadorpneumticoa alimentao de 140 kPa. ()84.Amalhacomcontroladoreletrnicoevlvulapneumticanecessitado posicionador eletropneumtico. () 85. Toda vlvula de controle com atuador pneumtico necessita de posicionador. () 86. A caracterstica da vlvula a relao % vazo x % abertura da vlvula. () 87. Processo com ganho no-linear requer vlvula com caracterstica linear. ()88.Rangeabilidadedavlvulaarelaoentreamximaemnimavazo controlada com a mesma eficincia. () 89. A rangeabilidade da vlvula linear maior que a de igual percentagem. ()90.Devesesuperdimensionarumavlvula,prevendofuturoaumentoda produo do processo. () 91. Vlvula solenide pode ser combinada com vlvula de controle. ()92.Avlvulasubdimensionadatrabalha,namaioriadotempo,prximaaseu fechamento. ()93.Avlvuladeveserdimensionadaparaoperarprximaacavitao,para facilitar a operao. () 94. A vlvula de controle mais usada o tipo globo. () 95. O tag de uma vlvula de controle de vazo FCV. () 96. Dimensionar uma vlvula escolher sua caracterstica e dimetro. ()97.Quandoavlvulaesttotalmenteaberta,elaapresentaamaiorquedade presso. () 98. A baixa velocidade do fluido no interior da vlvula pode provocar cavitao e eroso. () 99. A vlvula solenide pode prover controle proporcional. () 100. Toda malha de controle possui vlvula de controle. 8.SobreosconceitosdasredesindustriaisProfibuseModbus,considereas afirmativas abaixo: 1.Omodobsicodefuncionamentodasredesprofibusmodubsbaseiam-sena arquitetura mestre/escravo. 2.Emredesprofibusmodbus,osmestressogeralmenteequipamentosdaclasse dosPLCs,enquantoqueequipamentosdaclassedossensoreseatuadores (entradas e sadas digitais e/ou analgicas, controladores de velocidade), funcionam em modo escravo. 3. Tipicamente as redes profibus modbus funcionam em modo cclico. DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 61 4.Nasredesprofibusmodbus,emcadacicloomestreinterrogacadaumdos escravosnointuitodeler/escreveroestadodassuasentradas/sadas,eatualiza uma imagem local com a informao obtida. 5. Em redes profibus modbus no necessrio configurar os mestres de forma que estesconheamquaisosescravosligadosrede,paraquepossamser interrogados em cada ciclo. Assinale a alternativa correta. a) Somente as afirmativas 1, 2 e 4 so verdadeiras. b) Somente as afirmativas 1, 2, 3 e 4 so verdadeiras. c) Somente as afirmativas 2, 3 e 4 so verdadeiras. d) Somente as afirmativas 3, 4 e 5 so verdadeiras. e) As afirmativas 1, 2, 3, 4 e 5 so verdadeiras. 9. Sobre a Rede Industrial PROFIBUS, considere as afirmaes abaixo: 1.PROFIBUSoacrnimodeProcessFieldBus,temaquefoidesenvolvidona Alemanha. 2. Como nas demais redes FIELDBUS para aplicaes industriais, para atender aos requisitosdetempoderesposta,oPROFIBUSimplementaomodeloISO/OSI reduzido a trs camadas. 3. O PROFIBUS implementa as camadas 1, 2 e 3 do modelo ISO/OSI para atender aos requisitos de tempo de resposta. 4. Na camada fsica do PROFIBUS, a codificao utilizada a NRZ. 5.OPROFIBUSdefineduassubcamadasparaacamadadeEnlacedeDados:a subcamadadeControledeAcessoaoMeio(MAC)easubcamadadeControlede Ligao Lgica (LLC). Assinale a alternativa correta. a) Somente as afirmativas 1, 2 e 4 so verdadeiras. b) Somente as afirmativas 1, 2, 3 e 4 so verdadeiras. c) Somente as afirmativas 2, 3 e 4 so verdadeiras. d) Somente as afirmativas 1, 2, 4 e 5 so verdadeiras. e) As afirmativas 1, 2, 3, 4 e V so verdadeiras. 10. Considere os seguintes equipamentos: 1. analisador de cloro. 2. termostato. 3. transmissor de presso. 4. sensor ultra-snico de nvel. 5. conversor eletropneumtico. Assinale a alternativa correta. a) Somente o item 2 relacionado instrumentao industrial. b) Somente os itens 1, 4 e 5 so relacionados instrumentao industrial. c) Somente os itens 2, 3 e 4 so relacionados instrumentao industrial. d) Somente os itens 1, 3, 4 e 5 so relacionados instrumentao industrial. e) Os itens 1, 2, 3, 4 e 5 so relacionados instrumentao industrial. DESENHISTA PROJETISTA DE INSTRUMENTAO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila deve ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, seja este eletrnico, mecnico, fotocpia, sem a permisso da West Group Treinamentos Industriais Ltda-ME. 62 11. Sobre os conceitos das interfaces de comunicao RS232 e RS