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ClubeMESTRA

União Este Brasileirade Líderes de DesbravadoresO EM VIDA CAMPESTRE – ME 10

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Elaborado por R. Florentino – Líder Máster – São José III – 2ª Região – AAMAR

Rio de Janeiro2011

ACAMPAMEN! "# $ AR 0%

2!

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"

 

1. Ter pelo menos 12 anos, ou estar no mínimo na oitava série.

2. Planejar e apresentar uma atividade apropriada para o sábado, que não seja o culto, para tornar o sábado udia agradável.

3. screver uma reda!ão de 2"" palavras sobre a preserva!ão da nature#a, mencionando as regras decomportamento de dois dias, e $a#er um or!amento dos custos.

%T&'( ) ('(*P(+ P++-(/0 )( (T+(

(o acamparmos devemos ter ética. %tica signi$ica princípios de conduta. % necessário observarmos oseguintes princípios4#. (umentar a $amiliari#a!ão com o ar livre.2. nsinar a ter con$ian!a pr5pria.". +espeitar a nature#a.$. )ei6ar intactos os nin7os de pássaros e as tocas de animais terrestres.%. vitar agredir as espécies sejam elas animais ou vegetais.

&. e não respeitarmos a nature#a não poderemos cobrar respeito dela.'. (o acampar, evitar desmatamento. tili#ar apenas o necessário.!. nterre o li6o.(. ão polua os rios.#. ão mate os animais. alvo, em caso de legítima de$esa ou para alimento.##. ão permita que o $ogo o$enda a nature#a.#2. 8embre9se4 a nature#a s5 se dei6a REC!RDA&'! 

s5 se mata CUR"!("DADE s5 se tiram )!!(

%* Plane+ar o ,ard-.io de u/ a,a/.a/ento de dois dias e aer u/ or3a/ento dos ,ustos*

P+P(+(/0 ) '(+):P&0

)e uma maneira prática, podemos estabelecer um esquema alimentar ra#oável, se utili#armos a c7amad;+oda dos alimentos;, e seus quatro grupos4

1< =rupo 9 8eite e derivados > e6ceto a manteiga e a nata ?@ 2< =rupo 9 'remes, aves, pei6es, embutidos, miAdos, ovos, sote6turi#ada@ 3< =rupo 9 -egetais verdes, $ol7udos, 7ortali!as, $rutas@ B< 9 (!Acares, gorduras, $arináceos, leguminosas, $rutas oleaginosas@ 0 seguinte esquema é recomendado para atender aos requisitos de umboa nutri!ão4 a? 9 'omer no mínimo um alimento de cada =rupo em cada re$ei!ão@ b? 9 (o escol7er alimento do 3< =rupo, procurar variar na cor e no prepa>e6emplo4 um verde 9 um amarelo@ um cru 9 um co#ido?@ c? 9 vitar duas $rituras por re$ei!ão@ Para um mel7or balanceamento de um cardápio, devem ser consultadtabelas da constitui!ão dos alimentos, ou procurar a ajuda de upro$issional da nutri!ão > lembre9se de que um juvenil necessita de nmínimo 2C"" calorias por dia. m adulto de 32""?.

PLANEJAMEN! DE C!M! M!NAR UM CARD4P"!

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$

0 planejamento é o segredo do sucesso ao co#in7ar. *as, antes que vocD possa iniciar o planejamento de sualimenta!ão, precisa con7ecer o tipo de atividade que vai reali#ar. erá um acampamento volante, uacampamento de longa dura!ão, ou apenas um acampamento de $im9de9semanaE 

( dura!ão e o tipo de atividade irão restringir os tipos de alimentos que serão utili#ados, e como será $eito abastecimento. 

m outro $ator que irá condicionar o planejamento é o tempo que irá estar disponível para a tare$a dprepara!ão dos alimentos.

Para podermos montar o cardápio, preenc7a a tabela como a seguinte4

FT* G(T&)().< de participantes)ias de acampamento.< desjejuns.< de almo!os.< de jantaresecessidades especiais >dieta?

)epois, de$ina quais serão os pratos que serão preparados4

5uia do .lane+a/ento 6 dia 77787778777+e$ei!ão ntradaHsopaH

$rutas>vegetais?aladas

Prato principal Iebida obremesa

)JJ*(8*00J(T('&(

!bserva39es:a? (o elaborar o cardápio, lembre9se que o mesmo deve ser $ácil de preparar, economi#ando tempo e trabal7o@b? m cardápio bem variado dá vida ao prato e come9se mel7or@c? vite ao má6imo usar alimentos enlatados >pode deteriorar9se se a lata estiver amassada?@

ua lista de alimentos virá das receitas que vocD escol7eu no =uia de planejamento. (note cada item e quantidade necessária para cada receita. e um item estiver listado em mais de uma receita, adicione

quantidade nova ao que vocD já 7avia anotado, a $im de ter a quantidade total necessária para a atividade. sta é sua lista de compras. e alguma coisa será comprada no local da atividade, anote na coluna apropriada

L"(A DE C!MPRA(.< &T* G(T. P0+

P0(G(T. ('0*P+(+

80'(8

1.2.3.B.K.L.

C.M.N.1".

ma cebola pequenaGuatro vagensduas col7eres de ervil7aOatiar a batata e a cenoura em tiras bem $inas. Picar a vagem e a cebola em peda!os bem pequenos.m um envelope de alumínio, colocar todos os ingredientes misture9os e acrescente sal. ão dei6e buraco no

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envelope. m um ;$ogão; improvisado com pedras e len7a, coloque o pacote em cima de uma grel7a. m 2"minutos, a seleta de legumes estará pronta.

Pão de ,a3ador  &ngredientes4 Oarin7a de trigo

:guaal *isture a $arin7a com um pouco de água, até $ormar uma massa grossa, um pouco pegajosa, e junte uma pitadde sal. 'om as mãos, $a!a rolin7os com a massa, e coloque9os sobre uma varin7a de madeira verde eHou Amid8eve para perto do $ogo, e espere até que ela co#in7e.

Ma3ã re,;eada &ngredientes4 ma ma!ã=oiabadaPapel alumínio 'orte a ma!ã em duas metades, e escave cada uma das partes. 'oloque goiabada nas partes escavadas e junas duas metades da ma!ã. nrole no papel alumínio, e leve $ogueira. Tempo de co#imento4 cerca de 3" minuto

Tabela de gDneros por pessoa em um dia, incluindo as trDs re$ei!Qes

al7o 9 2 dentes legumes 9 3"" grs. 8imão 9 1 unidadearro# 9 12" 1K" grs. *acarrão 9 1"" grs. Rleo 9 3" grs.(!Acar 9 K" grs. *il7o 9 1 espiga 'evada 9 C" grs.(veia 9 3K grs. *el 9 2K grs. 'arne vegetal 9 1K" grs.(#eite 9 3" grs. 0vos 9 1 unidade P.-.T. 9 K" grs.Iatatas 9 B"" grs. Pão 9 B"" grs. Proteínas 9 1"" grs.'ebola 9 1 cabe!a rvil7as 9 S de lata Ii$e vegetal 9 12" grs.Oeijão 9 M" grs. Gueijo 9 K" grs. alsic7a vegetal 9 2 unidadeOrutas 2 unidades al 3" grs. uco 9 2 coposgeleia 9 3" grs. Tomate 9 2K" grs. Oubá 9 13" grs.

8eite 9 3"" grs. -erduras 3"" grs. *assa de tomate 9 K grs.<* Parti,i.ar e/ dois a,a/.a/entos de i/ de se/ana*

=* "ni,iar u/ o>o sob ,;uva sabendo onde ,onse>uir /aterial .ara a ?/e,;a@ ue /anter- o o>oa,eso e ,o/o /anter o o>o a,eso*

"s,a'onvenciona9se denominar de isca ao amontoado inicial de $ol7as secas, papéis, pal7as, gravetos $inos, casca

de árvores, sobre os quais operamos para a obten!ão inicial do $ogo. a selva, 7á árvores como a /o/ba,a ou/ara+- e outras palmáceas que, mesmo verdes ou mol7adas, pela raspagem de seus caules dão uma espécie d/araval;as que $acilitam a obten!ão inicial do $ogo. 0utro au6ílio para a isca é o emprego do breu ve>etal, resie6traída da árvore do breu, que, além de aceitar $acilmente o $ogo, ainda o conserva por muito tempo@ além disso,aromático e espanta os mosquitos. empre que se dispuser de querosene, gasolina, $luido para isqueiro e p5lvorserão eles Ateis na tentativa de obter $ogo, desde que utili#ados com o devido cuidado.

0btido o início do $ogo através do acendimento da isca, bastará ir adicionando madeira, a princípio o mais secpossível. ma ve# $irmado o $ogo, em poderá ser usada mesmo len7a verde. )ependendo da permanDncia no loce do uso que se $ará da $ogueira, dever9se9á ir reunindo junto a ela o má6imo de len7a possível, para que vá secandcaso esteja Amida ou verde.

A,endi/ento da "s,a Por processos convencionais4 9 0s  $5s$oros e isqueiros poderão ser economi#ados com o emprego de um

vela, se 7ouver, ou de uma toc7a de gal7os secos. (o se  apro6imar a c7ama da isca, soprando9se suavementpoder9se9á $acilitar a obten!ão do $ogo inicial, ao qual serão adicionados, progressivamente, pequenos gravetosecos, com o cuidado de não aba$á9lo. endo a combustão uma queima de o6igDnio, é preciso dei6ar o $o

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ventilado, colocando os gravetos maiores e a len7a grossa paulatinamente. % comum, obtido o início do $ogo, 7avuma precipita!ão em se colocar len7a grossa em quantidade, o que, geralmente, contribui para apagá9lo.

* (aber ue /adeira /el;or .ra a,ender ra.ida/ente u/a o>ueira*Ioa len7a para o $ogo será a obtida de árvores secas e em pé.

* (aber ue /adeira /el;or .ara aer brasas .ara ,oin;ar*( maior parte das madeiras produ# brasas com e6ce!ão as de capoeiras >vegeta!ão secundária?, amadeiras verdes por ser de queima lenta di$icilmente se conseguirá brasas duradouras.

* De/onstrar ,o/o dividir u/ o>o*Para transportar $ogo de um local para outro, bastará levar um ti!ão ou brasas de bom taman7o e colocá9lo

sob a nova $ogueira, ati!ando o $ogo.

10* De/onstrar o ,uidado adeuado dos ali/entos e onde >uarda6los e .rote>e6los de ani/ais*'0+-(/0 )0 (8&*T0a. (s carnes deverão ser cortadas em $atias $inas, de no má6imo 2 dedos de espessura, e submetidas a um

desidrata!ão, pela de$uma!ão, salga ou moquém.b* Por períodos de até oito 7oras as carnes que não $orem desidratadas, de$umadas, salgadas ou moquead

poderão ser conservadas se $orem arma#enadas e protegidas no interior de igarapés, cujas águas são normalmenmais $rias.

,. 0 sal, elemento 7igrosc5pico, au6iliará, de qualquer modo, a desidrata!ão e a conserva!ão das carnes.

d* Para maior prote!ão das carnes elas deverão ser guardadas envoltas em panos, papel ou $ol7as. 'aacumulem mo$o, bastará raspá9las ou lavá9las, antes de serem preparadas para consumo.e* 0s ama#Unidas conservam os alimentos, normalmente pei6es, através do processo con7ecido por mi6i

que consiste em derreter o 5leo do animal >ban7a? em um recipiente e com aquele ainda quente imergir, totalmente,carne co#ida ou $rita. o caso de peda!os espessos, a carne deverá ser co#ida. (p5s o 5leo solidi$icar9se o alimencontinuará em condi!Qes de ser consumido durante o período de até 12 meses.

11* Pre.arar u/ +antar ,o/ so.a le>u/es u/ .rato .rin,i.al e u/a bebida tudo ,oido*

12* Assar o seu ali/ento e/ orno reletor ou altar de ,oin;a*

1F* Purii,ar ->ua de trGs /aneiras dierentes* HPlano: !bten3ão de 4>ua e )o>oI

PUR")"CA&'! DA 45UAa. (s águas col7idas diretamente das c7uvas ou cip5s dVágua não necessitam ser puri$icadas para

consumo. ntretanto, se $or o caso, elas e as provenientes de igarapés ou de outras $ontes poderão so$rer um dvários processos de puri$ica!ão que se seguem4

1? Pela $ervura durante cinco minutos, no mínimo.2? Pelo comprimido de Wipoclorito, na dose de um por cantil >um litro? aguardando9se 3" minutos para bebD93? Pelo adicionamento de M a 1" gotas de tintura de iodo ou de 3 gotas de Widrostéril em cantil >um litro

aguardando9se 3" minutos para o consumo.b. ervindo apenas para a $iltra!ão, poderão ser seguidos os seguintes processos41? Oiltro de (reia 9 m um recipiente per$urado na base, coloca9se a areia através da qual a água será $iltrada2? Oa#endo9se o líquido passar através de um coador improvisado com um pano qualquer, mesmo pe!as d

roupas.

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ARE DE ACAMPAR $ AR 0

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!

 

1.  E.li,ar ,o/o e .orue as ,ondi39es do te/.o a esta3ão do ano e as ontes de ->ua deve/ ser,onsideradas ao se es,ol;er u/ lo,al de a,a/.a/ento*

'08W( )0 80'(8

( escol7a do local deverá estar com o programa que o 'lube vai e6ecutar durante o (campamento. )everá talgum ponto atrativo.

XGuando o viu, disse4 ste é o (campamento de )eus. c7amou aquele lugar *aanaim.Y =Dnesis 3242

'&)()0 '0* 0 -T0, *00Zão 7á coisa mais incUmoda do que lá pelas trDs da madrugada vocD ter que levantar para mudar sua barraca

posi!ão, pois vocD não está mais suportando o vento $rio ou a c7uva que está entrando pela barraca..9 % para evitar isto, basta vocD cuidar da posi!ão do vento reinante, e montar sua barraca sempre de lado para

vento.9 8embre9se de que o vento nos dias de c7uva podem mudar de dire!ão, e muda mesmoZntão é sempre bom montar sua barraca de lado para o Xc7ovedorY como c7amam os mateiros, é o lado d

7ori#onte de onde sempre vem a c7uva. [s ve#es o c7ovedor no verão é um e no inverno é outro. 0bserve bem isantes, e marque numa bAssola de que lado, em sua região, vem a c7uva.

'0*0 ('(*P(+E'omo acampar é uma arte. (rte que esconde o D6ito de todo es$or!o da plani$ica!ão de um acampamento. )

devemos dar muita aten!ão e algumas considera!Qes que vamos dei6ar aqui.

'08W)0Já vi muita gente que estava louquin7a para acampar, e que, ap5s o primeiro dia de acampamento não qu

saber mais de nada. 0 que aconteceu é que os encarregados do acampamento não levaram em considera!ãalgumas regrin7as.

G(8 ( T(/0 )0 (0E

*uita gente leva material de inverno para acampamento de verão, levando assim uma Xtral7aY, desnecessária, então passa mal nos acampamentos de inverso, pois leva material de verãoZ

)-*0 -&T(+41. olo \mido 9 não $irma os espeques das barracas, suja o $undo e $acilita doen!as2. *uito vento 9 di$iculta a montagem das barracas.3. ncosta de morro 9 em caso de c7uva poderá escorrer desli#amento de terra.B. 'rista de morro 9 muito soprados por ventos constantes.K. olo impermeável 9 di$iculta a penetra!ão na água.L. olo enredado de raí#es 9 di$iculta cavar buracos ou mesmo $irmar barracas.C. )ebai6o de árvores 9 em caso de c7uvas 7á perigos de raio e queda de gal7os.M. olo (renoso 9 di$icilmente $irma as barracas. (bre valas.N. &nsetos pe!on7entos 9 incomoda e prejudica a saAde e o bem estar dos desbravadores.1". +ios e lagos 9 quando sujeitos a enc7entes e inunda!Qes deve9se evitar, principalmente se $or em época d

muita c7uva.(T ) (&+*0 P(+( * ('(*P(*T0 T*0 G P(+ 0 =&T4

1. 8ocal2. água3. soloB. situa!ão do terrenoK. len7aL. alimentoC. material

13. latrinas1B. lavadouro1K. co#in7a1L. saAde1C. limpe#a1M. vi#in7os1N. c7egada

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(

M. transporteN. re$ei!Qes1". instala!Qes do (campamento11. programa para o bom e o mau tempo12. distribui!ão de encargos para armar o acampamento

2". arquivos21. $im de acampamento22. agradecimentos23. regresso

2.  Pre.ara u/a lista de rou.as ne,ess-rias .ara a,a/.a/ento ,o/ te/.o uente e ,o/ te/.o rio*a. a $alta do gorro de selva, a cabe!a deverá ser protegida por uma cobertura de pano ou de pal7

aconsel7ável particularmente queles que $orem $rente, abrindo picadas a $acão. 0 tipo de pano deverá sconstantemente mol7ado, para ajudar a re$rescar. ( de pal7a, por ser leve, estará sujeito a cair muito. n$im, 7avevantagens e desvantagens nos seus usos, por isso não 7á regra geral. Poderão também ser improvisadas coberturde palmas.

b. Para a prote!ão do t5ra6 7á conveniDncia de uma vestimenta grossa, de mangas compridas e gola alta,que evitará mosquitos, partículas vegetais e espin7os@ deverá ser usada por $ora das cal!as, para $acilitar arejamento. (s costuras deverão ser duplas para resistir mel7or aos movimentos bruscos e as normais perdas dequilíbrio. o mínimo B bolsos deverão e6istir a $im de distribuir a carga equilibradamente e também para aliviarvolume a transportar, normalmente nas costas.

,. Para prote!ão da bacia e dos membros in$eriores, o uso de cal!as, também de tecido grosso e com costuraduplas, será o recomendável. Iolsos nas pernas, grandes, deverão e6istir e ter a mesma serventia que os da peanterior. ( cal!a não deverá ser justa e suas bocas deverão ser introdu#idas nos canos dos cal!ados, se possível, quais serão bem ajustados.

d. os pés, deverá ser usado cal!ado tipo coturno, mais alto que o normal, para mel7or prote!ão da perncontra as picadas de serpentes, principalmente. 0 solado deverá ser de borrac7a, o que protegerá um pouco contraumidade permanente do solo, e com travas, para não escorregar na lama. 0 cano desse coturno deverá ser de lonque proporciona $le6ibilidade, ou de borrac7a, que protege nas travessias de alagadi!os. e o cal!ado $or apenassapato, poderão ser improvisados os canos, usando9se qualquer material que possa ser enrolado nas pernas. 'ocascas de certas árvores ou peles de animais, poderão ser improvisados cal!ados, amarrados com cip5s. 0 counão resiste muito na selva e os cadar!os deverão ser de ;n]lon;. *eias deverão sempre ser usadas, para evitaratrito do cal!ado contra a pele@ não é recomendável usá9las se $uradas ou remendadas. (s meias $inas de algodãdarão bons resultados suavi#ando o atrito, agasal7ando contra o $rio, absorvendo e permitindo a evapora!ão dumidade natural dos pés e a acumulada nas regiQes alagadas por onde $or necessário passar.

e. m capote impermeável protegerá contra a c7uva, mas se rasgará $acilmente de encontro gal7aria. 0mel7or será usar o plástico, o mesmo que servirá de cobertura para a rede. Todas as pe!as de vestuário deverão semantidas limpas, na medida do possível. 'aso se possa dispor de uma roupa de muda será bom, particularmente

para trocá9la na 7ora de dormir. *as, se apenas possuir a do corpo, ela deverá ser constantemente lavada e posta asecar junto a uma $ogueira.

3.  Con;e,er e .rati,ar as re>ras de se>uran3a de u/ a,a/.a/ento*

+=+( ) =+((•  0bten7a in$orma!Qes completas sobre a região, desde as condi!Qes climáticas até a dist^ncia do 7ospital ma

pr56imo e c7eque com antecedDncia o itinerário@•  (prenda a trabal7ar com mapas e bAssola@ ten7a sempre mapas adequados para o tipo de e6curs

>impermeabili#ado?@•  'alcule o nAmero de dias que passará e6cursionando@Prepare o cardápio com aten!ão, sabendo o nAmero de pessoas e de re$ei!Qes, clima da região e pre$erDncias

pessoais. 8eve sempre uma ou duas re$ei!Qes a mais, para qualquer imprevisto@•  (prenda como prestar os primeiros socorros e ten7a sempre consigo um estojo com os medicament

necessários@•  0 sucesso de uma e6cursão e a seguran!a dos participantes pode depender inteiramente de um planejamen

adequado@•  Jamais $ique so#in7o durante a camin7ada. Procure manter o grupo unido@•  unca entre numa mata ou $loresta sem con7ecer bem as tril7as. +espeite as propriedades privadas@•  -á pelo camin7o mais $ácil e seguro, mesmo sendo o mais longo. vite brejos e atoleiros@•  Pare e coma alguma coisa sempre que sentir algum sinal de esgotamento. ão coloque plantas silvestres

boca@

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#

•  (nde somente lu# do dia. vite deslocamentos noturnos e, se o $i#er certi$ique9se de ter bali#ador>lanternas, bandeiras? ao longo da $ila@

•  ão jogue li6o na ature#a. Traga sempre o material não degradável de volta >latas, sacos plásticos, garra$etc.?@

•  8eve sempre um estoque de bom 7umor, paciDncia, boa vontade em ajudar e o prop5sito de tornar a viageagradável a todos. '0Z4.  De/onstrar sua ;abilidade no uso do ,anivete: de/onstrar ou e.li,ar as re>ras de se>uran3a .ara seuuso e usa6lo .ara .re.arar >ravetos e /adeira .ara a o>ueira*

P(+( (I+&+ 0 '(&-T

egure com uma mão e com o polegar e o indicador da outra mão, pu6e a l^mina para $ora.

'0*0 =+(+ 0 '(&-T

egure o canivete $irmemente no cabo, corte sempre para o lado de $ora, e não esua pr5pria dire!ão. ão coloque o polegar sobre a l^mina.

( $aca, o $acão >ter!ado?, e por conseq_Dncia o canivete, são instrumentos de grande import^ncia nuacampamento. 'ada qual deve ser utili#ado dentro da sua área de atua!ão4•  'anivete para trabal7os pequenos e de ental7e@•  ( $aca, para servi!os de corte em geral >e6. cortar uma ca!a?@•  0 $acão para servi!os de corte mais pesados >e6. madeira para $ogueira e abrigo?.

 Ao utilizarmos estes instrumentos devemos ter alguns cuidados: 

a.  ( $aca deve ser de bom a!o e estar sempre a$iada e livre de $errugem@

 b.  (o passar a $aca para um compan7eiro, não segure na região do $io da l^mina. egure na parte detrás deste, com o cabo livre para quem esta recebendo@).  Para evitar que se corte um dedo ou a mão, o movimento da $aca deve ser sempre para $ora do

nosso corpo, no sentido oposto a mão que esta segurando a madeira@d.  unca rac7e madeira grossa com a $aca. &rá estragar o $io. Também não bata nas costa da $aca

com o martelo pois estraga a l^mina e, se $or um canivete, en$raquecerá a mola@e.  'onserve a l^mina longe do $ogo. e aquecida, o a!o será a$etado e nunca mais pegará $io@*.  unca devemos espetar a $aca numa árvore viva ou morta. &sso poderá tra#er prejuí#os ao $io da

l^mina. ( $aca deve sempre ser guardada na sua bain7a >e que estará presa no cinto junto ao quadril?e o canivete no bolso@

g.  (p5s o uso, limpe sempre a l^mina dos detritos que $icam. ($ie para a pr56ima ve# e unte9a com 5leo para evitar a $errugem@

+.  unca corra com a $aca na mão ou com o canivete aberto. Também nunca jogue para um

colega@i.  Para a$iar, pressione a $aca com $irme#a contra a pedra de amolar, se possível commovimentos circulares. *ol7e a pedra para mel7orar o resultado. ão se esque!a demanter a pedra presa.

5.  Pre.arar u/ a,a/.a/ento ,o/ u/ >ru.o Ha.enas aendo u/a lista de ob+etos .essoais ue deve/ serlevados e itens ue deve/ ser levados .ara uso do >ru.o todoI*

MAER"AL NECE((4R"!

'erto rrado

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##

 )e acordo com a atividade desenvolvida >tipo de acampamento?, poderão ser necessários equipamento

especiais. 0s principais são4 

aI "ndividual:

1* ni$orme 'ompleto@2* ni$orme de atividades@F* 'obertor@%* 'al!ão@<* '7inelo@=* TDnis@ * +oupa de ban7o@ * (gasal7o@* Toal7a@

10* `it de Wigiene >abonete, Pente, scova de dente, Pasta de dente, etc.?@ 11* Prato plástico e tal7er articulado@ 12* Iíblia e 8i!ão da scola abatina@ 1F* Oorro para o c7ão@ 

1%* 'oturno >se $or andar em área de selva?@ 1<* *eias@ 

bI Do ,lube:

1. *aterial de Primeiros ocorros@2. Iarraca de subsistDncia ou dispensa@3. Iarraca 9 n$ermaria@B. *ac7ado@K. Iandeira acional@L. Iandeira do stado@C. Iandeira )esbravadores@M. *artelos e Pregos@N. O5s$oro@

1". *aterial de 8impe#a@11. 'ordas@12. 'ordQes para os mastros@13. =Dneros alimentícios@1B. *aterial para adestramento@1K. 8anternas@1L. 8ampiQes@1C. Iarracas@

,I Da Unidade:

1. &scas de $ogo@2. 'ordel@3. $acão >2?@

B. $acas >2?@K. Iandeirim@L. 'ai6a de 1< ocorros@C. Iarracas

6.  Pre.arar ,ard-.ios balan,eados .ara des+e+u/ al/o3o e +antar*#e+a uestão % da es.e,ialidade de A,a/.a/ento "# u/a idia de ,o/o .lane+ar e .re.arar u/ ,ard-.io*

7.  Co/.letar o se>uinte enuanto estiver no a,a/.a/ento:a* Preparar o c7ão abai6o da barraca, para proporcionar um bom sono.

#!. *aterial para co#in7a@#(. Oerramentas@2. *áquina $otográ$ica@2#. Oacão@22. Pá@2". -assoura@2$. 'avadeira >boca de lobo?@2%. 8ona para a co#in7a@2&. 8onas para ban7eiros e latrinas@2'. Ianquetas@2!. acos para li6o@2(. )esin$etantes@". IAssolas@"#. *ega$one@"2. Iandeirolas@"". *ac7adin7a@"$. Programa

M. +epelente@N. *ac7adin7a@1". tensílios de co#in7a@

11. (pito@12. 2" m de corda@13. Plástico

1L. 8anternas e baterias reservas@

1C. *oc7ila@1M. aco de dormir, colc7onete, rede de selva e rede de arataca com ponc7o@1N. Papel WigiDnico@2". 'antil@21. 'aneco@22. '7apéu@23. IAssola e *apa do local@2B. 'orda >cabo solteiro? de B K m de comp. por 1" mm de espessura@2K. 'ordéis@

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#2

b* *ontar corretamente uma barraca.,* Preparar uma área para $a#er a $ogueira. )emonstrar uso adequado das $erramentas usadas para cortar epreparar a len7a para a $ogueira.d* )emonstrar como proteger o acampamento de animais, insetos, e mau tempo ou c7uva.e* )emonstrar como preservar a nature#a durante o acampamento, e dei6ar o local como se ninguém tivesseestado ali.

8.  (aber oito ,oisas ue se .ode8deve aer uando .erdido*

* '(0 ) O&'(+ P+)&)0

tili#e a palavra mnemUnica E(A!N para saber como agir4E 6 Esta,ione4 pare de andar a toa desperdi!ando energia@! 6 ! R E: para que )eus l7e der paciDncia e sabedoria para agir corretamente. ( 6 (ente6se4 aproveite para descansar o corpo e a mente@A 6 Ali/ente6se4 procure comer e tomar alguma coisa. &rá ajudar a manter a calma@! 6 !riente6se4 Procure descobrir as dire!Qes e de qual delas vocD veio@! 6 ! R E: tendo a orienta!ão do en7or, será bem sucedido em sua nova jornada >dire!ão?.N 6 Nave>ue4 abedor de onde veio tome o rumo de volta a sua dire!ão de origem@

Também procure4•  0bservar de um local elevado >árvore, colina? algum ponto de re$erDncia con7ecido@•  Tentar encontrar sua tril7a e voltar por ela@•  Procure dei6ar marcas con7ecidas no camin7o >e6. use pal7a branca?@•  ncontrando um igarapé >c5rrego?, siga9o na dire!ão da corrente. sse o levará a um maior e, por certo, a7abitantes ribeirin7o@•  )ois sinais a curtos intervalos de tempo, seguidos por um minuto de intervalo e repita a opera!ão4

Oormas de sinais4 por meio de $uma!a, gritos, disparos, assobios ou apitos, batidas na sapopema, sinais comlu#es de lanternas ou espel7os. Gualquer sinal repetido a intervalos regulares de tempo deverá ser investigado.*anten7a calma e $é em )eus. le sabe onde vocD esta.

9.  A,a/.ar durante trGs dias e duas noites se>uidas dor/indo ao relento ou dentro de u/a barra,a* Estarativa/ente envolvido na .re.ara3ão de .elo /enos duas reei39es*

10. Considerando as ,oisas a.rendidas nesta es.e,ialidade e os a,a/.a/entos eitos ual o si>nii,ado e

raão do CKdi>o de A,a/.a/ento dos Desbravadores*

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Elaborado por R. Florent

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ino – Líder Máster – São José III – 2ª Região – AAMAR

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#$

 

1* E.li,ar e de/onstrar os .ontos /ais i/.ortantes de u/a ,a/in;ada tais ,o/o a .assada a.ro.riadavelo,idade /o/entos de des,anso e re>ras de bo/ ,o/.orta/ento no ,ontato ,o/ a naturea*

0s pontos principais no e6cursionismo4 Passo, -elocidade, (ltos, +egras de eguran!a.

P(0

0 rompimento das marc7as é $eito sempre com o pé esquerdo partindo da posi!ão de XentidoY e ao comandde X0+)&:+&0 >* '()'&(, P(09)9T+()( ou ('8+()0? *(+'WZY. stando o grupo nposi!ão de X)escansarY, ao comando de X0+)&:+&0 >* '()'&(, P(09)9T+()( ou ('8+()0?os desbravadores tomarão a posi!ão de XentidoY e romperão a marc7a, vo# de X*(+'WZY.

>2? Para $ins de instru!ão, o instrutor poderá marcar a cadDncia. Para isso contará X*ZY, X)0&ZY, con$ormepé que tocar no solo4 X*ZY, o pé esquerdo@ X)0&ZY, o pé direito.>3? (s marc7as serão e6ecutadas em passo ordinário, passo sem cadDncia, passo9de9estrada e passo acelerado.

CadGn,iaa? )enomina9se cadDncia o nAmero de passos que uma pessoa dá por minuto. 0 passo normal é de CK cmpara velocidade, também normal, de B `m em K" minutos.

b? ( const^ncia da velocidade permite que cada 7omem ten7a uma cadDncia pr5pria, com a qual se 7abituamarc7ar. ( constante modi$ica!ão cadDncia >passo? acarreta $adiga prematura, diminuindo o rendimento dgrupamento.

c? 0 comprimento das passadas varia de con$ormidade com a inclina!ão e a consistDncia do terrenpalmil7ado, motivando $lutua!ão na coluna em deslocamento.

-80'&)() ) *(+'W(

a? ( velocidade de marc7a é dist^ncia em quilUmetros que uma tropa percorre em uma 7ora, incluindo o altPode ser modi$icada na ordem de marc7a. e a velocidade prevista impuser em certos trec7os a marc7a e

acelerado, a tropa deve $a#ei9lo por pelotQes, tão logo atinja tais trec7os.b? Para determinar em que velocidade a marc7a deverá ser reali#ada, deve9se considerar o e$etivo da tropa esua $orma!ão correta.

1. ( velocidade normal das marc7as diurnas é de49 B `m por 7ora em strada@9 2,K `m por 7ora através do 'ampo.

2. ( velocidade normal nas marc7as noturnas é de49 3 `m por 7ora em strada9 1,K `m por 7ora através do 'ampo.

c? o entanto, em boas estradas e lu# do luar, uma coluna pode manter noite a velocidade prevista para marc7as diurnas. Pequenos e$etivos marc7ando isoladamente podem deslocar9se com velocidade maiores que aprevistas acima.

0I.4 Mudan3a de #elo,idade  ( irregularidade na velocidade de marc7a se $a# sentir, com maintensidade, retaguarda da coluna. ( velocidade ora moderada ora e6cessiva do regulador de marc7a $a# com quecoluna se aglomere ou se alongue. Para sanar esses inconvenientes, o comando determina a mudan!a dvelocidade, aumentando9a ou diminuindo9a, mas somente ap5s ter avisado os grupamentos da coluna de marc78ogo que isto ten7a sido $eito, passa o regulador de marc7a a andar na velocidade determinada e a coluna, devidamente prevenida, vai aos poucos passando nova velocidade sem atropelos e atrasos.

Olutua!Qes (s pequenas $lutua!Qes ocorridas na $rente c7egam retaguarda da coluna de marc7a bastanaumentada. Por isso mesmo é sempre conveniente modi$icar9se periodicamente a ordem em que marc7am o

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#%

pelotQes, tendo em vista evitar que os mesmos atletas marc7em sempre retaguarda da coluna, onde estãpermanentemente sujeitos s $lutua!Qes.

+egulador de *arc7a 0 regulador de marc7a destaca9se K a 1" passos $rente de marc7a, a $im de dar9l7ritmo uni$orme e de manter a velocidade prescrita. m princípio, deve ser uma pessoa e6periente de estatura médiacom o passo a$erido. 0 o$icial que marc7ar testa da coluna $iscali#a9l7e a cadDncia, para mantD9la uni$orme.

( 8 T 0

( $im de proporcionar tropa descanso, tempo para reajustar o equipamento e satis$a#er necessidad$isiol5gicas, são $eito altos periodicamente e a intervalos regulares. m condi!Qes normais, o primeiro alto é $eito Bmin. (p5s o início da marc7a e tem a dura!ão de 1K min. 0utros altos se sucedem, ap5s cada K" min. )e marc7com a dura!ão de 1" min. (o comando de X(ltoY, os 7omens saem de $orma para o lado da estrada pelo qual vemarc7ando e permanece nas pro6imidades, desequipados e em descansos. % aconsel7ável que se deitem, apoiandos pés sobre pedras, troncos ou saliDncia do terreno, mantendo9os elevados, a $im de descongestioná9los. )urante altos, os diretores de grupos veri$icam pessoalmente o estado $ísico de seus comandados em quanto o pessoal dsaAde socorre os estropiados.

or-rio dos altos e do reini,io da /ar,;a

0s diretores de grupos devem reali#ar as marc7as munidos de rel5gios, de pre$erDncia com o mostrad$os$orescente para as marc7as noturnas, os quais, antes do início, devem ser acertados com o do comandante d

coluna. ( 7ora e a dura!ão devem ser previstos na ordem de marc7a. Todas as unidades de marc7a, a ordem dseus diretores, $a#em alto ao mesmo tempo, rigorosamente 7ora prevista independente da dist^ncia que, nmomento, guardem para o elemento a sua $rente ou a sua retaguarda. 'om isso, proporciona9se aos 7omens má6imo aproveitamento dos altos para o descanso. m minuto antes do reinicio da marc7a, os grupamentos retornaa seus lugares na estrada, para poderem recome!ar a marc7a 7ora prevista.

Durante os altos #, Para os comandantes4

9 $a#er com que a tropa abandone a estrada@9 providenciar para que os 7omens tirem o má6imo proveito dos altos@9 veri$icar o estado dos do pessoal e do material@9 $iscali#ar o consumo dágua@9 $iscali#ar a conduta dos guardas de tr^nsito@

9 alertar a tropa do reinicio da marc7a@9 providenciar para que os estropiados recebam curativos@9 reiniciar a marc7a na 7ora certa.

2, Para tropa49 sair de $orma, para o lado da estrada pelo qual vin7a marc7ando@

9 desequipar9se e procurar descansar o mais possível, apoiando os pés para descongestioná9los@9 satis$a#er suas necessidades $isiol5gicas@9 reajustar as meias, o cal!ado e o equipamento@9 observar as prescri!Qes sobre o consumo dágua@9 permanecer nas imedia!Qes do local do alto@

0I.4 ão deve de 7ip5tese alguma $a#er paradas em curvas da estrada, que ten7a eleva!Qes acentuad $rente ou a retaguarda, partes que 7aja eleva!Qes dos lados >barrancos? porque o grupo estaria encurralado.

+egras de eguran!a5uias Baliadores e 5uardas de trnsito.0s guias são empregados na orienta!ão e condu!ão da coluna por itinerários ou #onas cujo recon7ecimento n

$oi possível e6ecutar. )evem ser munidos de cartas e instruídos acerca de certos dados da marc7a. 0s bali#adoresão colocados ao longo do itinerário de marc7a com o prop5sito de bali#ar o mesmo, evitando que a coluna dele sdesvie. 0s elementos designados para o servi!o de bali#amento devem receber uma instru!ão adequada a su$inalidade e precedem a coluna de marc7a. 0s guardas de tr^nsito são colocados em pontos perigosos do itinerárpara controlar o tr̂ nsito, acidentes ou $acilitar o movimento. 0s guias, os Iali#adores e os =uardas de tr^nspodem ter, s ve#es, idDnticas obriga!Qes.

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#&

 Material .ara (inalia3ão Diurna e Noturna: 9 &(8&(/0 )&+( 9 'oletes para sinali#a!ão, bandeirolas vermel7as e apitos.9 &(8&(/0 0T+( 9 'oletes para sinali#a!ão, 8anternas para sinali#a!ão >$os$orescentes? o

&mprovisando lanternas comuns com lentes vermel7as.0bs.4 0 c7e$e da equipe deve destacar dois sinali#adores a $rente da tropa e dois retaguarda da tropa, distancia

diurna de 3" a B" metros, noturno de 2" 3" metros. 

2* E.li,ar a i/.ortn,ia dos ,uidados ,o/ os .s e/ rela3ão O li/.ea ,uidados das un;as /eias es,ol;de ,al3ado e .ri/eiros so,orros .ara bol;as e/ estado ini,ial*>1? *anter os pés secos quanto possível-2, ecar as meias e o cal!ado, inclusive colocando9os sob as cobertas para aproveitar o calor do pr5prio corpo.-", vitar, sempre que possível, pisar em água e lama.-$, *anter a roupa $olgada nas pernas e torno#elos.-%, ão usar meias e cal!ados mal ajustados.-&, 6ercitar os pés e massageá9los, quando parado.

#E(U4R"!0 uni$orme inadequado ao clima da região onde marc7a a tropa altera as $un!Qes $isiol5gicas, podendo levar

7omem, por ve#es, ao congelamento ou insola!ão. Por isso aconsel7a9se que cada atleta leve roupas para clim$rio e para clima quente. 

ME"A( Para serem consideradas em boas condi!Qes de uso, as meias quando cal!adas devem ajustar9se bem, se

comprimir os pés. *eias muito $olgadas molestam os pés e, quando muito justas, di$icultam a circula!ão do sanguGuando se usam dois pares de meias, a que $icar por $ora deverá ser ponto maior que a outra. (s meias deveser mudadas diariamente, pois estando limpas, aquecem mais. o $rio, usar mais de um par de meias completamensecas e, se possível, previamente aquecidas. 0 calor do pr5prio corpo serve para aquecD9las.

! CAL&AD!a? 0 comandante >diretor? deve veri$icar se a

tropa está com os cal!ados bem ajustados. Paraisso determina que $iquem de pé e com o pesodo corpo distribuído em ambos os pés, depois de

corretamente cal!ados. m seguida, procedecomo mostra a $igura abai6o@

b? ( diversidade do clima requer, como énatural, diversos tipos de cal!ados, os quaisc7egam a caracteri#ar os trajes de determinadasregiQes. o nosso clima, entre quente e Amido,os coturnos $eitos de n]lon e borrac7a são osmais indicados para áreas de selva.

c? Para estradas o ideal é tDnis que dDimpulso ao camin7ante. 5 deve ser usadocal!ados para as marc7as depois de amaciados

pelo uso normal >qualquer que seja vá usarcal!ado?.

B!LA( 

Preven3ão:

a? (ntes e depois das marc7as deve9se ter o cuidado de lavar os pés, en6ugá9lcuidadosamente, dedo a dedo, e pulveri#á9los com p5 adequado. (ntes da marc7

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veri$icar o tratamento das un7as e, se $or o caso, cortá9las sem aparar os cantos@ o corte correto evita as dolorosaun7as encravadas.

b? 'aso não se dispon7a de água, antes de usar o p5, $riccionar vigorosamente os pés com pano seco. (medidas preventivas constituem a mel7or prote!ão contra bol7as dágua, os calos, as $eridas e outras doen!as quatacam os pés. (s bol7as dágua são causadas, geralmente, por meias e cal!ados mal ajustados ou estragados.

c? 0s calos são causados por cal!ados mal ajustados oupor má con$orma!ão do pé. Para alívio temporário, colocar em

volta do calo um anel de $eltro ou coisa semel7ante. Parapreven!ão e corre!ão, usar cal!ados sempre bem ajustados. 0pé de XatletaY é uma in$ec!ão provocada por cogumelos, que sepode evitar mantendo os pés, as meias e o cal!ado semprelimpos e secos. 0bserva9se rápido alívio pela secagem da parteirritada, na qual se aplica o p5 especial. 0 tratamento dependede cuidados médicos. Guando os pés permanecem por longotempo sob a a!ão do $rio ou da umidade, sujeitam9se in$ec!ãodenominada Xpé de trinc7eiraY terrível moléstia, que c7ega aprovocar gangrena, a perda dos artel7os e dos pr5prios pés.Para evitar o congelamento dos pés, a principal precau!ão estáno uso do cal!ado adequado@ aproveitar também toda aoportunidade para esquentar os pés. ão aconsel7áveis, como

preven!ão, as seguintes medidas.

Pri/eiros (o,orros:  (s bol7as que já estão $ormadasdevem ser protegidas colocando9se um anel de algodão aoredor das mesmas, se não $or su$iciente deve9se lavá9las, $urá9las em seguida com al$inete ou outro instrumento pontiagudo,previamente esterili#ado, e, $inalmente, sem remover a pele,cobri9las até as bordas, com ga#e e esparadrapo. e ocorreruma in$ec!ão, procurar o médico. Oerimentos, arran7aduras e irrita!Qes, ap5s terem sido convenientemente limpodevem ser cobertos de modo idDntico ao recomendado para as bol7as dágua.

F* )aer u/a lista do vestu-rio a.ro.riado .ara u/a ,a/in;ada e/ ,li/a rio e e/ ,li/a uent+oupas para camin7adas >leves e que escoem água $acilmente?

Rou.as .ara ,li/a rio Para conservar o corpo quente, sem tornar mais pesado o vestuário deve9se usar, junto ao corpo, uma pe!a d

tecido impermeável ao vento. o transcurso da marc7a, atenua9se a transpira!ão e6cessiva a$rou6ando9se a roupimpermeável, de modo a $acilitar a ventila!ão. )eve9se levar agasal7os, para o uso durante a noite pH >dormida?

Rou.as .ara ,li/a uente m algumas regiQes a temperatura, que é muito elevada durante o dia, torna9se bai6a noite. Por isso, deve

condu#ir agasal7os, para usar durante a noite. 0 boné constitui boa prote!ão para a cabe!a e os ol7os. quipamentespeciais são indicados, inclusive 5culos escuros e contra poeira, $iltros de respira!ão, cobre9nuca, protetores do nar

%* )aer u/a lista do eui.a/ento ne,ess-rio .ara u/a ,a/in;ada de u/ dia e/ u/a re>ião silvestre ourural e .ara u/a ,a/in;ada ,urta*

sta lista pode9se adaptar para os dois modelos de camin7adas #. +oupas para camin7adas >leves e que escoem água $acilmente?2. `it de 1< ocorros ". `it de Oogo $. `it de Wigiene >abonete, Pente, scova de dente, Pasta de dente, etc.? %. `it de costura >lin7a, agul7a, botQes, al$inetes, colc7etes, etc.? &. 'obertor  '. '7inelo !. TDnis pr5prio para camin7ada (. +oupa de ban7o 

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#!

#. (gasal7o ##. Toal7a de +osto #2. Tal7er articulado #". Prato de plástico >pode ser substituído pelo caneco do cantil é s5 adapta9lo?#$. Iíblia e 8i!ão da scola abatina #%. Oorro para o c7ão #&. 'oturno >se $or andar em área de selva? #'. *eias #!. 8anternas pil7a e baterias reservas #(. *oc7ila 2. aco de dormir, colc7onete, rede de selva ou plástico>ponc7o? e rede de arataca 2#. Papel WigiDnico 22. 2 'antil, >1 completo4 caneco, cantil e porta cantil? 2". '7apéu 2$. IAssola e *apa do local2%. 'orda >cabo solteiro? de B K met. de comp. por 1" a 12 mm de espessura2&. (limenta!ão.

<* Listar ,in,o re>ras de se>uran3a e bo/ ,o/.orta/ento ue deve/ ser observadas e/ ,a/in;adas .ortril;as ou ao lon>o de estradas*

Segurança em Ruas, Estradas e Trilhas.

a? 0l7e cuidadosamente em ambas as dire!Qes antes de cru#ar uma rua. Oa!a9se sempre em ^ngulo reto.b? ão cru#e a rua atrás ou na $rente de um veículo estacionado. e tiver de $a#D9lo ten7a muita cautela.c? se as $ai6as de pedestre sempre que as 7ouver.d? ão tente subir ou descer de um veículo em movimento.e? 'amin7e sempre pela via de pedestre em ve# de pelo leito da estrada.$? e não 7ouver vias de pedestre, $ique sempre esquerda, de $rente para o tr^nsito.g? Irinque sempre em lugares seguros, nunca na rua.7? Guando c7egar margem da rua ou estrada, ol7e para a $rete, para a esquerda e direita@ s5 então atravesse a

rua, isto é, quando ela estiver livre de trá$ego.i? Guando nas tril7as muito cuidado onde pega, para não ter o despra#er de $urar a mão em espin7os ou vegeta!ã

cortante. j? 'uidado com os buracos em tril7as que s ve#es está coberto por $ol7as, por isso ande sempre com as mãos

livres para poder se apoiar quando necessário.

=* E.li,ar a i/.ortn,ia de beber ->ua e rela,ionar trGs sinais observ-veis e/ ->ua ,onta/inada*

a. (pesar do enorme caudal 7idrográ$ico representado pela abund^ncia de cursos de água e do alto índicpluviométrico da (*(f&(, 7averá situa!Qes em que não será $ácil a obten!ão de água. endo a primeira dnecessidades para a sobrevivDncia do 7omem, abastecer9se dela deve constituir uma preocupa!ão constante.

b. 0 ser 7umano pode resistir vários dias sem alimento, estando, entretanto, com menores possibilidades dsobreviver se l7e $alta a água. sta resistDncia estará condicionada capacidade org^nica e s condi!Qes $ísicas indivíduo, as quais, na selva, estarão, contudo, sempre aquém das possibilidades normais deste mesmo indivíduo. o tributo cobrado pela pr5pria selva.

d. )e modo algum deverá o sobrevivente lan!ar mão de outros líquidos, como álcool, gasolina, urina, $aabsoluta da água. Tal procedimento, além de tra#er conseq_Dncias $unestas, diminuirá as possibilidades dsobreviver, revelando indícios da pro6imidade do p^nico que, quando não dominado, será $atal. Portanto, saber on7á água e estar sempre abastecido dela é importantíssimo e $undamental.

-ocD sabia que muitas pessoas tDm problemas de saAde provocados pela $alta de água no organismoE *asem saber, vivem tomando remédios, gastando din7eiro e se into6icando com drogas, tentando curar esseproblemas, sem conseguir, é claro. Precisam de água e não de remédios. omente tomando bastante água poderãresolver seus problemas de saAde. erá que vocD está entre as pessoas que bebem pouca águaE

II+ I(T(T :=(

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#(

 0 seu corpo é $ormado de LK de água. essa água precisa ser renovada continuamente, a cada 7ora. Tod$uncionamento do seu organismo depende de água4 as rea!Qes químicas, a respira!ão, a circula!ão, o $uncionamendos rins, a desinto6ica!ão, a digestão, os sistemas de de$esa, a pele, en$im, tudo que é necessário para manter vida. Guando $alta ou e6iste pouca água no corpo, todo o $uncionamento do organismo $ica prejudicado. Iebbastante água todos os dias, $a# com que o organismo $ique mais equilibrado, mais resistente, $uncionando mel7or etodas as suas áreas, e também contribui para a cura de qualquer problema de saAde e6istente.0 P+JF0 ) II+ P0'( :=(

0 organismo, recebendo pouca água, $ica desidratado. 'ansa!o, indisposi!ão, pele seca, cabelos secos, dor

de cabe!a, problemas digestivos, in$lama!Qes, cistites, $orma!ão de cálculos >pedras?, altera!Qes da pressão arterida circula!ão, do sistema 7ormonal, irritabilidade, insUnia, são alguns e6emplos do que pode acontecer para quebebe pouca água. a $alta de água, $ica prejudicado o sistema natural de limpe#a e desinto6ica!ão do organismsse sistema é indispensável para a saAde, mas s5 $unciona se e6istir grande quantidade de água. -ocD consegui$a#er uma limpe#a em sua casa com apenas 1 ou dois copos de água E 'laro que não. 0 organismo também não. a água é pouca, não é possível $a#er as elimina!Qes e limpe#as necessárias. (ssim, $icam retidas dentro do corpsubst^ncias t56icas, prejudiciais, contribuindo para o aparecimento das mais variadas doen!as.

( G(T&)() ) :=( G -0' )- II+ P0+ )&(-ocD deve beber de 2 a B litros de água por dia >M a 1L copos?. unca menos de 2 litros >M copos?.

quantidade depende da temperatura do dia, da atividade que vocD reali#a, se $a# muito ou pouco es$or!o $ísico, strabal7a e6posto ao sol ou na sombra. )e qualquer $orma, nunca pode ser menos de 2 litros por dia.

'0*0 (I+ ( G(T&)() ) :=( G T0*( % O&'&T6istem dois sinais $áceis para vocD saber se a quantidade de água que bebe está su$iciente4 19 ( quantidadde urina que vocD elimina. 29 ( cor da sua urina. Guando a quantidade de água é su$iciente, a urina é eliminada egrande quantidade e em cor clara, transparente como água. e a sua urina é pouca e de cor escura, o seu corpo esavisando que precisa de mais água, mesmo que esteja bebendo 2 litros por dia. % sinal que vocD precisa de maiquem sabe, 3 ou B litros.

'0*0 T0*(+ :=(E( água deve ser tomada ao longo de todo o dia. Iebe um ou dois copos, pela man7ã, ao acordar@ ao deitar

noite@ durante o dia, de uma em uma 7ora. Ieba água mesmo que não ten7a sede, pois isso não signi$ica que seorganismo não precisa de água. 0 ideal é não beber água junto com as re$ei!Qes, pois atrapal7a a digestão. Iebmeia 7ora antes e uma 7ora ap5s as re$ei!Qes. *uitos não bebem água porque esquecem. Por isso, coloque a águao seu alcance4 no local de trabal7o, na sua mesa, no quarto a noite, na viagem, de maneira que vocD a veja semp

e lembre9se de toma9la. (os poucos vocD vai se acostumando até não mais esquecer e sentir $alta dela.T* G + :=(

im, tDm que ser água. ( água é o líquido ideal para a 7idrata!ão do organismo e não deve ser substituída poutros líquidos, tais como re$rigerantes, c7ás e sucos.

ntenda a import^ncia de beber 2 a B litros de água por dia. ua saAde vai mudar. *uitos problemas que vocsente poderão desaparecer somente por vocD passar a beber a água que seu organismo precisa. Tome a decisãvou beber 2 a B litros de água por dia. -ou beber 1 copo de água de uma em uma 7ora, mesmo que não ten7a sed-ou manter meu corpo bem 7idratado. :gua é vida. :gua é de$esa. :gua é desinto6ica!ão. :gua é boa disposi!ã:gua é saAde.

* E.li,ar a i/.ortn,ia de ,o/er adeuada/ente durante u/a ,a/in;ada*

+ecomenda9se que durante os treinosHcamin7adas manten7a9se uma regularidade quanto ingestão dlíquidos, carboidratos e eletr5litos, dependendo da intensidade e dura!ão do treinamento, além das condi!Qeclimáticas que não podem ser despre#adas.

(lém da 7idrata!ão adequada, a administra!ão entre 3" e L" gramas de carboidratos de rápida absor!ão ecada 7ora de camin7ada, garante uma menor deple!ão dos níveis de glicogDnio muscular e 7epático, proporcionandmel7ora do desempen7o e resistDncia.

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2

  Para atividades com dura!ão maior de L" minutos, recomenda9se que se incluam alguns eletr5litos nbebidas, principalmente s5dio e potássio, evitando com isso a 7iponatremia >redu!ão nos níveis plasmáticos ds5dio?, garantindo uma maior reten!ão de líquidos pelo organismo e ainda, evitar possíveis cãibras. 

Ali/enta3ão(ntes de iniciar a marc7a, o grupamento deve $a#er uma re$ei!ão quente, porém leve. ( $im de evitar náusea

cãibras e insola!ão, a água s5 deve ser bebida mediante determinadas prescri!Qes. ão é aconsel7ável beber águde uma s5 ve#, em grande quantidade, pois o organismo não a assimila bem, embora sob as mesmas condi!Qe

cada pessoa reaja de modo di$erente. ( transpira!ão abundante elimina uma quantidade de sal maior que a ingeridcom os alimentos. 'ompensa9se esta perda dissolvendo sal na água a ser ingerida nas seguintes propor!Qes4

9 ",K `g de sal para B"" litros de água.9 ", 1K `g de sal para cada saco Xl]sterY >1B" lit.?9 S de col7er de c7á ou 2 pastil7as de sal por cantil >lit.?.

Tabela de gDneros por pessoa por dia

12" g de cereais >secos?12" g de passas, castan7as ou amendoimh 6ícara de leite em p5 integral1 ovo co#ido ou naturalL9M $atias de pão integral

L" g margarina ou manteigaN" g $rutas secas bananas, ma!ãs, uvas passadas, etc.13" g mistura de arro# e lentil7as, com algumas castan7as moídas 9 h de 6ícara.

!B(*: ão pode $altar em uma marc7a>e6cursão? banana, castan7a, ovo co#ido, c7ocolate, tomate, al$ace, pepincom casca sem semente. 

* Des,rever as rou.as e ,al3ados a.ro.riados .ara u/a ,a/in;ada ,o/ te/.o uente e rio*

e a camin7ada acontecer no verão, a bagagem é mais simples e leve, com camisetas, s7orts, boné e roupa dban7o. o inverno, porém, é imprescindível acrescentar itens como um casaco de tipo (nora >agasal7o de náiloncom #íper, que ajuda a proteger do vento e da c7uva?, agasal7os, toucas, luvas e meiQes. *as aten!ão4 não seesque!a de providenciar uma muda de roupa limpa guardada em um saco plástico para o $im da viagem.

* A.resentar u/ .lano .or es,rito .ara u/a ,a/in;ada de deesseis uil/etros in,luindo: rotade/onstrada no /a.a lista de rou.as a.ro.riadas lista de eui.a/entos e uantidade de ->ua e8ou ,o/id

10* Usar u/ /a.a to.o>r-i,o ou rodovi-rio no .lane+a/ento de u/a das ,a/in;adas do ite/ 11*

11* Co/.letar as se>uintes ,a/in;adas:a* Ca/in;ada rural ou urbana de uil/etros*b* Ca/in;ada de uil/etros e/ tril;a de re>ião silvestre8a>reste*,* Duas ,a/in;adas de u/ dia inteiro H1= uil/etros ,adaI e/ rotas dierentes*d* Ca/in;ada de 2% uil/etros e/ tril;a de re>ião silvestre8a>reste*e* No /-i/o u/ /Gs a.Ks ,ada ,a/in;ada a.resentar u/ breve relatKrio ,o/ datas rotas ,ondi39es

,li/-ti,as e uaisuer ,oisas interessantes ue ten;a observado*

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2#

 

ECUR("!N"(M! C!M M!C"LA $ AR 1 

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22

 

1* Dis,utir ,o/ seu instrutor o si>nii,ado do le/a: ?Não tire nada al/ de otos e não deie nada al/ d.e>adas*@

disse )eus4 X)omine o 7omem sobre toda a cria!ãoZ... mas para destruir, isto nãoZ

ma árvore que levou 2" anos para crescer, abatida desnecessariamente por alguém que nunca pensou nsigni$icado do que está $a#endo4 eis um crimeZ

m crime tão monstruoso e grande como levar a morte um outro ser vivo.% vituperar, é descon7ecer o verdadeiro valor da obra de )eus. % destruir o que $oi $eito pelas sagradas mãos d

)eus.Por que abatermos uma árvore sem necessitarmos dela, ou apenas para usarmos um peda!o que, certament

podemos ac7á9lo mais adiante, já no c7ãoEPor que dar mac7adadas no tronco de uma árvore, descascando9a, $erindo9a, dei6ando no seu corpo as marcas d

destrui!ão. 0s sinais da nossa ignor^ncia que jamais poderão ser apagadasE

inguém deve cortar árvore de $orma alguma e nem dani$ica9la. e por acaso vocD acampar ou passar por sítioque ten7a planta!Qes, obede!am as orienta!Qes4

1? não camin7ar em áreas plantadas e6emplos4 lavouras.2? respeitar os pomares e canaviais, a col7eita de $rutos ou cana somente com a autori#a!ão do responsável pe

patrimUnio. 0s jovens e )esbravadores não deveriam invadir o pomar ou canavial, mas a pr5pria diretoria com permissão do encarregado ou o pr5prio proprietário col7erá os $rutos.

!s De Manda/entos da Naturea

&. (ma a )eus sobre todas as coisas e respeita a ature#a que le criou&&. ão de$enderás a ature#a em vão com palavras, mas através dos seus atos.

&&&. =uardarás as $lorestas virgens, pois tua vida depende delas.&-. Wonrarás a $lora, a $auna, todas as $ormas de vida e não apenas 7umana.-. ão matarás, pois a vida é preciosa.

-&. ão pecarás contra a pure#a do ar que a crian!a respira.-&&. -&& 9 ão $urtarás da terra sua camada de 7Amus, raspando9a com trator,

condenando o solo esterilidade.-&&&. ão levantarás $also testemun7o di#endo que o lucro e o progresso justi$icam

tais crimes.&. ão desejarás para teu proveito que as $ontes e os rios se envenenem com o li6o

industrial.. ão cobi!arás e nem usarás objetos e adornos para cuja $abrica!ão seja

preciso destruir a paisagem4 a terra também pertence aos que estão por nascer. 

2* Con;e,er os .rin,i.ais ,on,eitos e/ rela3ão a vestu-rio ,al3ados e eui.a/entos .ara te/.o ,;uvoso*

-estuário apropriado para que 7aja um desempen7o do atleta e rendimento na marc7a, é portanto, necessárusar roupas de tecido $ino e de $ácil escoamento de água. ( l]cra é muita das ve#es usada pDlos atletas por bai6o ds7ort, bermuda, etc.., para evitar assaduras. 

0 ponc7o é muito Atil como capa de c7uva, $orro para deitar9se e como agasal7o para noite.

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2"

  0I.4 ão é aconsel7ável usar pe!as de roupas tipo jeans, a mal7a é muito pesada e quando mol7ada seja água da c7uva, suor, etc.., o peso aumenta até 2 ve#es mais e $acilmente causa assaduras no usuário.

F* Con;e,er os .rin,í.ios essen,iais O es,ol;a de u/a boa /o,;ila* E/ situa3ão de e/er>Gn,ia o ue .odser usado no lu>ar de u/a /o,;ilaQ

Wá muitos tipos de moc7ila. ( escol7a de uma delas é de pre$erDncia individual. *uitos escol7em uma moc7ila darma!ão, outro de uma simples e macia e alguns até de moc7ila com $orma!ão de cesta.

M!C"LA "MPR!#"(ADA

a $alta de uma moc7ila poderá ser improvisada uma com4aI m saco >tipo a!Acar de K" g? 9 amarram9se as e6tremidades com o cabo solteiro, o qual servirá de tirante@bI ma cal!a 9 $ec7a9se a cintura com um cinto ou cabo. )ali serão amarrados os cabos que servirão de tiranaté as barras das pernas@

+olo de $erradura4 

'0*0 O(+ *0'W&8(

'om um peda!o de lona vocD mesmo poderá $a#er sua moc7ila. 0desen7o abai6o poderá ajudá9lo. % importante a coloca!ão de bolsos pelolado de dentro ou de $ora, con$orme a $igura ao lado. les são e6tremamente

Ateis para guardar pequenos materiais ou coisas de urgDncia como4 'ai6ade Primeiros ocorros, lanterna, caderneta de notas, bAssola, etc.

b. 'om o saco4 plástico, $arin7a ou a!Acar, quatro pedrin7as eseu cabo solteiro, pode9se $a#er uma moc7ila. (marrar quatros cantos do saco e, para não escapar, colocar apedrin7as por dentro. 0 resto da corda servirá como tirantes. saco poderá ser amarrado con$orme o desen7o abai6o. acampamento o saco, se c7eio de capim, servirá de colc7ão.

c? 'om uma cal!a comprida, uma cinta ou cabo solteiro. 'oloca9se todo o material dentro dcal!a. Oec7a9se bem a cintura da cal!a com o cinto, corda ou cip5 e nas pernas da cal!$a#endo assim os tirantes. ( mel7or maneira de transportar é usando a cal!a com a cintupara bai6o. (ssim, as pernas da cal!a serão os tirantes, não $erindo tanto os ombros.

0 +080 )( O++()+(

0 rolo da $erradura é meramente uma maneira de carregar umsaco de dormir ou um rolo de cama, seja sobre a moc7ila ou sobreos ombros. 0s cobertores ou sacos de dormir são enrolados de talmaneira que se tornam su$icientemente largos para $ormar um XYde cabe!a para bai6a na moc7ila ou nos ombros, caso não sejausado moc7ila.

!B(*: 0 equipamento pesado e mal ajustado prejudica arespira!ão, a circula!ão, a digestão e, muitas ve#es, produ#$erimentos. Para evitar estes inconvenientes preparar e ajustarcom cuidado o equipamento desde a véspera da marc7a,acampamentos ao equilíbrio e posi!ão da moc7ila.

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2$

 %* (aber ue ob+etos são essen,iais no e,ursionis/o*

Conor/e uestão % da es.e,ialidade de E,ursionis/o Pedestre

<* ue ti.o de sa,o de dor/ir /el;or .ara a re>ião onde vai a,a/.arQ Con;e,er .elo /enos trGs ti.os*

=* (aber arru/ar u/a /o,;ila adeuada/ente*

( arruma!ão come!ará de bai6o para cima, colocando9se o saco de dormir >ou rede? no do $undo@ em seguida roupas leves, as pesadas, o ponc7o e a alimenta!ão. os bolsos laterais estarão as coisas que usaremconstantemente. (tente para não dei6ar o material numa posi!ão que possa $erir ou incomodar sua costa.

'uide de seu material. vite dei6á9lo abandonado em qualquer lugar. (o voltar do acampamento, lave sumoc7ila com uma escova e água morna. 5 utili#e sabão >e dotipo neutro? em caso muito e6tremo. ão a dei6e de mol7o ouuse máquina de lavar >ataca a resinagem?.-eri$ique o seu equipamento a cada trDs meses e se

necessário, e6pon7a9o a sombra para matar os $ungos. NUNCAGUARDE O SEU EQUIPAENTO SU!O OU "IDO. 

'0*0 (++*(+ ( *0'W&8(

( carga deve ser distribuída uni$orme por todos os)esbravadores, tendo a aten!ão $or!a de cada um. 0 mel7ormeio de carregar a bagagem é na moc7ila, levar s costas,dei6ando livres as mãos. ( moc7ila é $ácil de obter. ( mel7or é ade tecido impermeável a $im de não mol7ar o que vai dentro.

(o arrumar a moc7ila, arranjar o conteAdo de tal maneira queas coisas pesadas $iquem em cima e as leves e macias embai6o.)essa maneira o peso será distribuído acima dos ombros, ondedeve estar, e não 7averá nen7um objeto pesado ou agudo $erindona região dos rins. ( moc7ila mais prática é a de arma!ão, porque

todo o peso $ica mais bem distribuído.

* ue ti.os de ali/entos são /el;ores .ara u/ e,ursionistaQ #isitar u/ su.er/er,ado e rela,ionar oali/entos en,ontrados ue são a.ro.riados* Co/ seu instrutor:

a* Preparar um cardápio para uma e6cursão de $im de semana, usando alimentos comprados num supermercadougestão na questão B de (campamento &-

b* (prender as técnicas de medir, embalar e etiquetar alimentos que serão colocados na moc7ila, para a e6cursã( mel7or moc7ila é a de tecido impermeável a $im de não mol7ar o que vai dentro. 'omo a maioria das moc7ila

não é impermeabili#ada, daí a necessidade de impermeabili#ar todo seu material da seguinte $orma41< tiquetar todo material a ser levado@2< &mpermeabili#ar cada item a ser levado@3< Juntar todo o material a ser levado dentro da moc7ila, colocá9los dentro de dois sacos plástico de 3" ou L" `g

estes na moc7ila, torcer a boca do saco plástico e prender com uma borrac7a>liga?.,* Oa#er um lanc7e para a camin7ada.

M. Con;e,er as /edidas de .reven3ão os sinto/as e os .ri/eiros so,orros .ara:

a. Gueimaduras de ol

Preven3ão: vitar longos períodos e6posto ao sol.

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2%

  Pri/eiros (o,orros:  Pode9se tratar as queimaduras solares com qualquer pomada que alivie a dor e evitaressequimento e a ruptura da pele. ( maior parte dessas queimaduras pode ser tratada em casa e não e6ige ajudmédica, a não ser quando a saAde geral do paciente está comprometida@

(tingem apenas as camadas super$iciais da pele e se evidenciam por um simples avermel7amento. ( maioria daqueimaduras de sol são de 1< grau.

b. Iol7as

Preven3ão:

a? (ntes e depois das marc7as deve9se ter o cuidado de lavar os pés, en6ugá9loscuidadosamente, dedo a dedo, e pulveri#á9los com p5 adequado. (ntes da marc7averi$icar o tratamento das un7as e, se $or o caso, cortá9las sem aparar os cantos@ ocorte correto evita as dolorosas un7as encravadas.

1? *anter os pés secos quanto possível2? ecar as meias e o cal!ado, inclusive colocando9os sob as cobertas para

aproveitar o calor do pr5prio corpo.3? vitar, sempre que possível, pisar em água e lama.B? *anter a roupa $olgada nas pernas e torno#elos.

K? ão usar meias e cal!ados mal ajustados.L? 6ercitar os pés e massageá9los, quando parado.

b? 'aso não se dispon7a de água, antes de usar o p5, $riccionar vigorosamente os pés com pano seco. (medidas preventivas constituem a mel7or prote!ão contra bol7as dágua, os calos, as $eridas e outras doen!as quatacam os pés. (s bol7as dágua são causadas, geralmente, por meias e cal!ados mal ajustados ou estragados.

c? 0s calos são causados por cal!ados mal ajustadosou por má con$orma!ão do pé. Para alívio temporário,colocar em volta do calo um anel de $eltro ou coisasemel7ante. Para preven!ão e corre!ão, usar cal!adossempre bem ajustados. 0 pé de XatletaY é uma in$ec!ãoprovocada por cogumelos, que se pode evitar mantendo os

pés, as meias e o cal!ado sempre limpos e secos. 0bserva9se rápido alívio pela secagem da parte irritada, na qual seaplica o p5 especial. 0 tratamento depende de cuidadosmédicos. Guando os pés permanecem por longo tempo soba a!ão do $rio ou da umidade, sujeitam9se in$ec!ãodenominada Xpé de trinc7eiraY terrível moléstia, que c7ega aprovocar gangrena, a perda dos artel7os e dos pr5prios pés.Para evitar o congelamento dos pés, a principal precau!ãoestá no uso do cal!ado adequado@ aproveitar também toda aoportunidade para esquentar os pés. ão aconsel7áveis,como preven!ão, as seguintes medidas.

Pri/eiros (o,orros:  (s bol7as que já estão $ormadasdevem ser protegidas colocando9se um anel de algodão aoredor das mesmas, se não $or su$iciente deve9se lavá9las,$urá9las em seguida com al$inete ou outro instrumentopontiagudo, previamente esterili#ado, e, $inalmente, sem remover a pele, cobri9las até as bordas, com ga#e esparadrapo. e ocorrer uma in$ec!ão, procurar o médico. Oerimentos, arran7aduras e irrita!Qes, ap5s terem sidconvenientemente limpos, devem ser cobertos de modo idDntico ao recomendado para as bol7as dágua.

C* i.oter/ia

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2&

  ( ;i.oter/ia  ocorre quando a temperatura corporal do organismo cai abai6o do normal >3K<'?, de modo nãintencional, sendo seu metabolismo prejudicado. e a temperatura $icar abai6o de 32<', a condi!ão pode $icar críticou até $atal. Temperaturas quase sempre $atais, são aquelas abai6o de 2C<'. o entanto, 7á relatos de sobreviventecom temperaturas in$eriores 1B<'.

Tipos ( 7ipotermia pode ser classi$icada em trDs tipos4 a aguda, subaguda e crUnica.

  ( aguda é a mais perigosa, onde 7á uma brusca queda da temperatura corporal >em segundos ou minutos?,por e6emplo quando a pessoa cai em um lago com gelo.•  ( subaguda já acontece em escala de 7oras, comumente por permanecer em ambientes $rios por longos

períodos de tempo.•  ( crUnica é comumente causada por uma en$ermidade.

Eta.as

Primeira etapa( temperatura corporal cai de 1 a 2 graus 'elsius abai6o da temperatura normal. ( pessoa tem arrepios, arespira!ão se torna rápida as mãos $ icam adormecidas com di$iculdade de utili#á9las para e$etuar tare$as.

egunda etapa( temperatura corporal cai de 2 a B graus 'elsius abai6o da temperatura normal.0s arrepios são maisintensos, os movimentos são lentos. (s e6tremidades $icam a#uladas, 7á um pouco de con$usão. (pesar disa vítima está consciente.

Terceira etapam geral os arrepios cessam, surgem sinais de amnésia, impossibilidade de usar as mãos, diminui!ão dopulso e respira!ão. )iminui!ão da atividade celular. Oal7a dos 5rgãos vitais. *orte clínica

Pri/eiro so,orro

sta en$ermidade, não possui tratamento especí$ico, devendo9se aumentar a temperatura corporal da vítima.•  )e ínicio, não massageie ou es$regue a vítima, não dei6e a pessoa em pé e nem dD álcool, pois estas a!Qes

desviarão a circula!ão >que já está comprometida? dos 5rgãos internos, podendo agravar a situa!ão.•  '7amar socorro especiali#ado, aquecer as a6ilas e pernas >pode ser com garra$as com água morna

envolvidas em meias?, monitorar as $un!Qes vitais da vítima e estar preparado para ressuscita!ão cardio9pulmonar e remover a roupa mol7ada se tiver outra para colocar no lugar.

•  e a 7ipotermia $icou severa notavelmente e a pessoa está incoerente ou inconsciente, reaquecimento deveser $eito sob circunst^ncias estritamente controladas em um 7ospital.

•  8eigos devem apenas remover a vítima do ambiente gelado, dar bebida quente >não muito quente porquepoderia ocasionar c7oque de temperatura? e levar a pessoa para o cuidado médico o mais rápido possível.

•  a 7ipotermia o reaquecimento rápido pode causar arritmia cardíaca.

E)E"! CAU(A8PRE#EN&'! ("N!MA( RAAMEN!

d* "nsola3ão6posi!ão direta e

prolongada aos raiossolares.

9 -ertigens, ce$aléias, delírios@9 Pele quente e seca@9 Pulso e respira!ão rápidos@

9 )ilata!ão das pupilas@9 leva!ão da temperatura docorpo@9 &nconsciDncia, náuseas@9 (usDncia de suor.

9+epouso absoluto@9&ngestão de solu!ão salinagelada@9 Ian7os em água $ria@9 -entila!ão arti$icial.

9 star atento para a respira!ãoe batimentos cardíacos.9 Promover a circula!ão dosangue através de massagensno sentido das e6tremidadespara o cora!ão.

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2'

 e* Eaustão

6cessiva suda!ão comperda de água e sais

9 )or de cabe!a, c5licas esudorese. Iatimentoscardíacos e respira!ãoacelerada.9 Palide#, pele Amida, pegajosae $ria9áuseas, vertigem, desmaios.

9 )eitar cH os pés a sombra9 'ompressas $rias >com gelonos mAsculos a$etados.9 ($rou6ar roupas e :gua potávecom sal >uma col7er de c7á paraum litro de águaHcantil?, bebeum gole a cada 3 minutos numpra#o de 12 Ws.

* Mordida de ,obra

P+-/0 ) ('&)T P0+ '0I+( P0WT(

ão se devem matar as cobras, simplesmente pUr estarem vivas elas são animais que mantDm o equilíbrio naturdo meio ambiente, alimentam9se de roedores que são atraídos pelas planta!Qes de cereais etc., e pelo li6o que7omem despre#a na região rurais e urbanas. )evemos tomar os seguintes cuidados4

9 0 uso de bota de cano alto pode evitar M" dos acidentes o$ídios@9 0 uso de um graveto ou peda!o de pau para me6er em buracos, $ol7as secas, vãos de pedras, troncos ocos

nas camin7adas pelo campo ajudam a evitar os acidentes.9 unca se deve usar a mão para apan7ar objetos ou pequenos animais nesses locais@9 (ntes de entrar em matas é necessário parar um pouco e dei6ar a visão acostumar penumbra do loca

possibilitando assim en6ergar mel7or as cobras que podem estar pUr ali@9 )evendo ser primordial a limpe#a do acampamento@9 % importante, ainda, estar atento as mudan!as de 7ábitos dos animais em épocas de c7uvas com inunda!Qes o

pUr ocasião de desmatamentos e queimadas. esses períodos, tanto as cobras como outros animais $ogem palugares mais seguros e podem buscar prote!ão dentro de casa, paioes, seleiros etc.

9 essas ocasiQes, as pessoas devem redobrar os cuidados pois está ocorrendo um desequilíbrio ecol5gico nregião@

  % preciso saber, também, que os acidentes com cobras podem ocorrer dentro dágua.

*)&)( ( +* T0*()( * '(0 ) ('&)T

*uitas ve#es, mesmo adotando os cuidados de preven!ão, podem ocorrer acidentes com cobras. 'omo medidde primeiros socorros, até que se c7egue ao servi!o de saAde para tratamento, recomenda9se

•  não se deve amarrar ou $a#er torniquete. 0 garroteimpede a circula!ão do sangue, podendo produ#irnecrose ou gangrena. 0 sangue deve circularnormalmente. Também, não se deve colocar na picada,$ol7as, p5 de ca$é, terra, $e#es, pois podem provocarin$ec!ão.

•  não se deve cortar o local da picada, pois, a pe!on7a altera o tempo de coagula!ão e poderá provocar umgrande 7emorragia, gerando um c7oque ana$ilático. 0s cortes $eitos no local da picada com canivetes e outrobjetos não desin$etados $avorecem as 7emorragias e in$ec!ão@

•  não se deve dar ao acidentado para beberquerosene, álcool, urina e $umo, pois alémde não ajudar pode causar into6ica!ão.

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2!

0I. 0$ere!a ao acidentado bastante água.k manter o acidentado deitado em repouso,evitando que ande, corra ou se locomova pDlosseus pr5prios meios. ( locomo!ão $acilitaabsor!ão do veneno e em caso de acidentescom jararacas, cai!aras, jaracu!u, etc., os$erimentos se agravem. o caso da picada sernas pernas ou bra!os, é importante mantD9los

em posi!ão elevada@

levar o acidentado imediatamente para centrosde tratamentos ou servi!os de saAde maispr56imos para tomar o soro pr5prio

•  Wavendo possibilidade de evacuar, em atéseis 7oras, o indivíduo acidentado até umlocal onde possa receber tratamentomédico especiali#ado, isto deverá ser $eitode imediato.

•  ão 7avendo condi!Qes de evacuar o acidentado até um centro médico no pra#o de seis 7oras ele devecontinuar bebendo água. 'aso não 7aja a e6pectativa de resgate ou evacua!ão em menos de do#e 7oras e nãten7a náuseas ou vUmitos o indivíduo poderá consumir alimentos leves, visando $ortalecD9lo. e o vitimado sen$ortes dores poderá receber o analgésico D"P"R!NA por via oral, intramuscular ou endovenosa, em ordecrescente de gravidade, ou T808 >P(+('T(*08? por via oral. ão deve ser administrado áciacetilsalicílico >(P&+&(, ((, *8W0+(8...? e anti9in$lamat5rios >-08T(+, '(T(O8(, I&0O(O&8IT(0(...?, pois agravam o quadro 7emorrágico >interno ou e6terno?.

•  )e qualquer $orma, mesmo que ten7a passado o pra#o de seis 7oras, todos os es$or!os devem ser $eitos nsentido de evacuar o acidentado para um 'entro *édico.

omente o soro cura picada de cobra quando aplicado convenientemente, de acordo com os seguintes itens4  soro especí$ico@  dentro do menor tempo possível@  em quantidade su$iciente.

Toda a pessoa que corre risco de acidentes com cobras venenosa >trabal7o rural, morador de subArbi$a#endeiro, e6cursionista, etc.? tem o direito de con7ecer a locali#a!ão de 5rgãos pAblicos que dispQem de soantio$ídico.•  *inistério da aAde estabeleceu como obrigat5rio que as ecretarias staduais de aAde divulgue popula!ão

locali#a!ão dos servi!os que dispQem de soro antio$ídico.

  "N("U! DE MED"C"NA R!P"CAL DE MANAU(  Av* Pedro eieira (8NS 6 Bairro D* Pedro 666 )one: 2F6F12 2F6F= 2F6220*

E)E"! CAU(A8PRE#EN&'! ("N!MA( RAAMEN!

>* CKli,asatural do 7omem

Oraque#a, tontura e $adiga.spasmos musculares

(longar delicadamente os

mAsculos a$etados. (plicacompressa $rias.:gua potável com sal >umacol7er de c7á para um litro deágua?.

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2(

 

;* Desidrata3ão9 star muito tempo

e6posto a calor e altaumidade 

Pele pálida e Amida, pulsa!ãorápida e débil, pupila dilatada,náusea, vUmitos, debilidadegeral e coma. 

+emover a vítima para um loca$resco, com ventila!ãoabundante e a$rou6ar as roupas(plicar compressas $rias e, sepossível, $a#er a vítima tomamuita água. Ieber solu!Qesalina $ria >S de col7er de c7á desal em 1 lit.? beber um gole acada 3 minutos num pra#o de 127ora, ajuda na reidrata!ão. 

i* Ci/bras6cessiva suda!ão comperda de água e sais, emconseq_Dncia de es$or!o

$ísico prolongado.

9 -ertigens, vUmitos een$raquecimento@9 spasmos musculares.

9 &ngestão de solu!ão salina.

* er u/ esto+o de .ri/eiros so,orros na /o,;ila e saber ,o/o usa6lo*

ugestão `it de Primeiros ocorrosMateriais: 9 1 par de luvas estéril@

9 1 l^mina de bisturi < 1K ou 22@9 1 agul7a estéril9 ga#e estéril@9 atadura de crepon de 1", 1K, 2" ou 3" cm@9 esparadrapo@9 soro $isiol5gico9 comprimidos analgésicos >64 )ipirona, orrisal, Paracetamol gotas, etc.?9 medica!Qes especí$icas >64 medica!Qes odontol5gicas, o$talmol5gicas, pomada )e6ametasona, pomada d(micacina9 ampola de Prometa#ina >Oenergan? 0I4 esta medica!ão é $eita &ntramuscular e por pessoal 7abilitado.9 seringas descartáveis de 3 ou K ml@9 sul$adia#ina de prata 1 >medica!ão para queimaduras?@9 polvidine >usado para limpe#a de $eridas?@9 álcool a C" >encontrado em 7ospitais e alguns supermercados?.

Uso Pessoal i

9 5culos de prote!ão@9 máscara descartável@9 respirador boca a boca descartável >usado somente pela equipe de saAde?.

10* De a,ordo ,o/ seu .eso ual o .eso /-i/o ue vo,G deveria ,arre>arQCar>a .ara u/ desbravador:

de 11 12 anos 9 3 `gde 13 1B anos 9 B `gde 1K 1L anos 9 L `g

de 1C lM anos 9 M `g! ;o/e/ não deve e/ .rin,í.io ,onduir ,ar>a su.erior a 18F do seu .rK.rio .eso . ( carga to

aconsel7ada é de 1M quilos, não devendo e6ceder 22 quilos para um adulto.Wá muito tipo de moc7ila. ( escol7a de uma delas é de pre$erDncia individual. *uitos escol7em uma moc7ila d

arma!ão, outros gostam de uma simples e macia e alguns até gostam de moc7ila com $orma!ão de cestProvavelmente a moc7ila mais $ácil e prática é a de arma!ão. ma moc7ila de arma!ão leva a carga bem alta, acimdos ombros, $ora da região dos rins.

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"

  -ocD pode ver no desen7o como a moc7ila deve ser arrumada. ote que as cobertas ou roupas são colocad junto s costas para $a#er s ve#es de almo$ada, protegendo as costas do contato com algum objeto duro. (lédisso, comprima bem o material e arrume de $orma a não perder espa!o.

11* (aber trGs /aneiras de en,ontrar a dire3ão a se>uir se/ u/a bTssola* De/onstrar .elo /enos duadelas*

a* !rienta3ão .elo (olascendo o sol a leste e pondo9se a oeste, a perpendicular mostrará a dire!ão norte9sul. )evido inclina!ã

variável do globo terrestre nas várias esta!Qes do ano, este processo deverá ser utili#ado somente para se obter umXdire!ão geralY de deslocamento.

Processo do rel5gio>para quem está no 7emis$ério ul?.

b* !rienta3ão .elo RelK>io'olocando9se a lin7a L912 7oras voltada para o sol, a dire!ão norte será obtida com a bissetri# do ^ngu

$ormado pela lin7a L912 7oras e o ponteiro das 7oras, utili#ando o menor ^ngulo $ormado com a dire!ão 12 7oras >OB91?. o caso do 7emis$ério norte, a lin7a a ser voltada para o sol será a do ponteiro das 7oras, e a bissetri# d

^ngulo desta lin7a com a lin7a L912 7oras dará a dire!ão sul. Trata9se de um processo que apresenta considerávealtera!Qes nas esta!Qes do verão e inverno austrais, devido inclina!ão do globo terrestre e dire!ão em que o sincide sobre ele, também nas regiQes pr56imas ao quador, que é o caso da maior parte da (ma#Unia IrasileirPorém, pode ser utili#ado, sem maiores restri!Qes, nas esta!Qes da primavera e outono se o indivíduo ou grupsouber em qual 7emis$ério se encontra.

0rienta!ão pelo 'ru#eiro do ul.

,* !rienta3ão .elas Estrelas

'ru#eiro do ul 9 o 7emis$ério sul, prolongando9se B ve#es e meia o bra!o maior da cru#, ter9se9á o sul npé da perpendicular bai6ada, desta e6tremidade, sobre o 7ori#onte.

d* !bserva3ão dos )en/enos Naturais

( observa!ão de vários $enUmenos naturais também permite o con7ecimento, grosso modo, da dire!ão . (ssim, os caules das árvores, a super$ície das pedras, os mourQes das cercas etc. são mais Amidos na parvoltada para o sul. ntretanto, pela di$iculdade de penetra!ão da lu# solar, não será comum na selva a observa!ãdesses $enUmenos.

e* Constru3ão de Abri>os .elos Ani/ais

0s  animais, de modo geral, procuram construir seus abrigos com a entrada voltada para o nortprotegendo9se dos ventos $rios do sul e recebendo diretamente o calor e a lu# do sol. o interior da selva ama#Unic

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devido prote!ão que ela proporcioncon$iabilidade.

12* De/onstrar o /odo ,orreto de ,

1F* Parti,i.ar nu/a e,ursão de i/suas reei39es*

ino – Líder Máster – São José III – 2ª Região – AAMAR

barrando os ventos $rios, este processo de orient

olo,ar e tirar u/a /o,;ila soin;o e ,o/ a+uda

de se/ana ,o/ ,a/in;ada de .elo /enos oit

2!

"#

  a!ão não apresenta gran

e u/ ,o/.an;eiro*

uil/etros ,oin;and

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"2

)!5UE"RA E C!"NA A! AR L"#RE $ AR 22 

1* Pre.arar ,in,o ti.os dierentes de o>ueiras e saber o uso es.e,íi,o de ,ada u/a*Al>uns ti.os de o>os:

E(RELA: Oácil de $a#er. Iasta juntar 3 ou K peda!os de madeira. Oornece

calor brando e pequena lu# 

R"NCE"RA: % recomendado para co#in7ar, pois consome pouca len7a, não o$erece grandes riscos deincDndio e permite que ap5s o uso, o $ogo possa ser apagado sem dei6ar grandes vestígios. Oa!a ainclina!ão do buraco para o lado que sopra o vento@

CAMA R P"DA !U CE5!NA: % $ácil, prático e rápido. Oacilita muito na 7ora de retirar a panela do $ogo.(o ser utili#ado para assar >carne, pei6e, batata, pão? recebe o nome de O0=0 ) PT0@

)!5! P!L"N ("! !U AU(RAL"AN!: 'onsiste num buraco com 1 ou 2 outros que se ligam ao principal,servindo como c7aminé. Iom para co#in7ar e concentrar o $ogo pr56imo ao abrigo. Também apresenta a$acilidade de ser apagado sem dei6ar grandes vestígios.

C!N(EL!: % na verdade um tipo de $ogueira utili#ado para grandes concentra!Qes e encontros. ão nospermite $icar muito pr56imo e seu tempo de dura!ão depende da madeira a ser utili#ada@ 

RE)LE!R: erve como um aquecedor natural. Tape as $restas com papel9alumínio ou barro. e$or em $orma circular será mais e$iciente ainda. se toras verdes para construir a mural7a@ 

(ltar de 'o#in7a:  % na verdade um tipo de $ogão utili#ado quando o terreno é muito enc7arcado oualagadi!o e também proporcionar mais con$orto ao usuário, não é preciso $icar de c5coras para preparar asre$ei!Qes. 

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""

 

2* Pre.arar /adeira e >ravetos ,o/ se>uran3a*

'onvenciona9se denominar de isca ao amontoado inicial de $ol7as secas, papéis, pal7as, gravetos $inocascas de árvores, sobre os quais operamos para a obten!ão inicial do $ogo. a selva, 7á árvores como a /o/ba,

ou o /ara+- e outras palmáceas que, mesmo verdes ou mol7adas, pela raspagem de seus caules dão uma espécde maraval7as que $acilitam a obten!ão inicial do $ogo.

F* De/onstrar as t,ni,as ,orretas de ,o/e3ar u/a o>ueira*

erá sempre conveniente $a#er uma limpe#a da área onde será $eito o $ogo. *esmo que o c7ão esteja seco que não será normal, é vantajoso que seja $orrado com um estrado de troncos de árvores, os quais poderão servtambém para alimentar o $ogo. Guando a permanDncia no local $or prolongada, será indispensável constru!ão dum abrigo para o $ogo, do tipo tapiri.%* Co/e3ar u/a o>ueira ,o/ u/ Ksoro e /antG6la a,esa durante .elo /enos 10 /inutos* H.r-ti,oI

<* Con;e,er e .rati,ar ,in,o re>ras de se>uran3a*

+=+( ) =+((40 mel7or lugar para se acender um a $ogueira é no c7ão limpo. 8impe a terra, num raio de um metro do local da$ogueira, de arbusto, $ol7as, ramos, grama, capim, do contrário vocD não estará somente acendendo uma $ogueira,mas também um acidente. em dAvida, a terra limpa já se pode constituir num risco se contiver resíduoscarboni#ados, porque esses restos de queimadas podem pegar $ogo e arder pUr longos períodos, mesmo quando o$ogo parecer e6tinto.

0utros lugares de grandes riscos para se $a#er $ogo são sob uma árvore ou contra um tronco de árvore. 0 $ogopode secar a árvore e ati!ar os ramos, que pUr sua ve# podem come!ar um dos tipos de incDndios mais perigosospara $lorestas.

Ions locais para se acender uma $ogueira são encostas de roc7as e pedras, ou areia, e perto de margens dec5rrego ou rio. m terras barrentas, c7ão mol7ado, construa sua $ogueira numa plata$orma de roc7as ou gal7os

verdes. % bom acrescentar um pouco de barros nos gal7os verdes.e conseguir ac7ar os materiais, cerque o $ogo com pedras ou gal7os verdes. &sso é especialmente importante

para $ogueiras de co#in7a, quando as pedras podem servir de apoio para as panelas. Para aumentar o grau deaquecimento da $ogueira, use um re$letor@ ou construa a $ogueira contra as roc7as, ou $a!a um re$letor de troncos nolado da $ogueira contra o vento.

=* De/onstrar ,o/o ,ortar ,orreta/ente /adeira .ara o>ueira*

G()0 (+ ( *('W()&W( '&)()0 *4

unca cortar em posi!ão que ela possa $eri9lo, se escorregar quando transportar a mac7adin7a desencapadtra#er o corte para $ora, de sorte que não o $ira em uma queda.m marc7a, ter sempre a mac7adin7a na capa. ter mesmo cuidados de conserva!ão do canivete.

( mac7adin7aé muito Atilpara ostrabal7os levesnão é boa paracortar arvoreou len7a.

'omo entregar a outroa mac7adin7aegure pelo cabo,bem pr56imo da partede $erro e passe coma parte cortante parao lado.

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"%

! MACAD!

Use o /a,;ado de ,abo >rande:  para derrubarárvore e cortar len7a. Guando não estiver usandoo mac7ado dei6e9o $incado no tronco base, nuncadei6e o mac7ado solto, pode ser perigoso.

Para aiar o /a,;ado:  'oloque o mac7adoencostado numa base $orme, incline a lima para quedesli#e $irmemente sobre a l^mina, lime todo o corte, vire omac7ado e repita a opera!ão.

De.ois de li/ar o /a,;ado: use uma pedra deamolar dos dois lados da l^mina. egure a partede $erro $irmemente e siga o mesmo principio de

amolar a mac7adin7a.

!riente o /a,;ado: á medida que ele $or descendodei6e o peso da parte de $erro $a#er o servi!o, não $orce omac7ado entrar na madeira.

Derrubando -rvore: scol7a inicialmente a mel7ordire!ão para a árvore cair, dD a primeiramac7adada do lado em que a árvore deverá cair.

Cortando /adeira no alto: certi$ique9se de que temespa!o su$iciente para manejar o mac7ado, certi$iquepor cima da cabe!a e pelos lados medindo com opr5prio mac7ado.

Oa!a um X-Y até quase na metade do centro dotronco, vire para o outro lado e $a!a um outro ;-Yum pouco mais para cima do outro lado, a árvorecairá do lado em que o corte estiver mais parabai6o.

m bom len7ador sempre $a# um corte limpo e claro,mantém o mac7ado a$iado, lembre9se, o mac7adotambém é uma das $erramentas mais importante doacampamento, manten7a9o em boas condi!Qes.

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"'

* Con;e,er u/ /todo de /anter ali/entos >elados8rios enuanto estiver a,a/.ando ue não se+a o usde >elo*

'0+-(/0 ) (8&*T0 0 '(*P0

•  No C;ãoa? 'ave um buraco duas ve#es maior que os recipientes de comida. Oorre o buraco com pedras@b? mbrul7e todos os alimentos em papel encerado ou de alumínio e coloque9os em uma vasil7a com tamp

)eposite9os no buraco@c? 'oloque varas na coca do buraco, espal7e $ol7as por cima. )ei6ando um espa!o aberto para entrada de ar.

•  Na 4>uaa? )ispon7a os alimentos civicamente embrul7ados em um recipiente de metal dentro dVágua calce o recipiente copedras pesadas. Tape9o e coloque pedras por cima da tampa.@b? 'oloque latas com alimentos dentro uma cai6a de madeira. (ncore9a na água com estacas ou pedras cubra9a cogal7os se não estiver na sombra@•  (us.ensos a? )ispon7a os alimentos em pequenos sacos de pano ou plástico, amarre9os com corda. Jogue a corda sobre gal7o de uma árvore e amarre no tronco@b? Oi6e um cai6ote sobre uma mesa de campan7a e cubra9o com um pano pesado, lona ou plástico.c? )ispon7a os alimentos em um cai6ote ou cesto, enrole9o com pano, lona ou plástico e dependure9o em um lug

alto para que $ique livre de insetos e animais.@

•  Reri>era3ão

a? se duas latas de 1" g. Oa!a 3 $uros da parte superior de cada uma@b? 'oloque barbante bem $orte pelos $uros separe as latas um 1" cm@c? 'oloque água na lata de cima e gDneros na de bai6o@

n$ie um pano seco ou pano absorvente na lata de cima e a amarre as pontas em bai6o. Pendure em uma árvore. comida será re$rigerada por evapora!ão. (bai6e o dep5sito para utili#á9lo. 

a. (s carnes deverão ser cortadas em $atias $inas, de no má6imo 2 dedos de espessura, e submetidas a umdesidrata!ão, pela de$uma!ão, salga ou moquém.

b*  Por períodos de até oito 7oras as carnes que não $orem desidratadas, de$umadas, salgadas omoqueadas poderão ser conservadas se $orem arma#enadas e protegidas no interior de igarapés, cujas águas sã

normalmente mais $rias.,. 0 sal, elemento 7igrosc5pico, au6iliará, de qualquer modo, a desidrata!ão e a conserva!ão das carnes.d* Para maior prote!ão das carnes elas deverão ser guardadas envoltas em panos, papel ou $ol7as. 'as

acumulem mo$o, bastará raspá9las ou lavá9las, antes de serem preparadas para consumo.e* 0s ama#Unidas conservam os alimentos, normalmente pei6es, através do processo con7ecido por mi6i

que consiste em derreter o 5leo do animal >ban7a? em um recipiente e com aquele ainda quente imergir, totalmente,carne co#ida ou $rita. o caso de peda!os espessos, a carne deverá ser co#ida. (p5s o 5leo solidi$icar9se o alimencontinuará em condi!Qes de ser consumido durante o período de até 12 meses.

10* Con;e,er /aneiras de /anter o ali/ento e utensílios a salvo do ataue de ani/ais e insetos*

11* Por ue i/.ortante /anter li/.os os utensílios usados .ara ,oin;ar e ,o/erQ

&nstru!Qes $oram dadas aos e6ércitos de &srael, para que todas as coisas que se encontram em suas barracas e aredor delas se ac7assem limpas e em ordem, a $im de que o anjo do en7or, ao passar pelo seu acampamento, nãvisse suas imundícies.

m bom acampamento é mais saudável e para que isso aconte!a devem ser tomadas as seguintes precau!Qes$im de salvaguardar a saAde de todos para isso é necessário que o local de acampamento deve estar sempre limpo.

12* De/onstrar ,on;e,i/ento da nutri3ão a.ro.riada e ,o/bina3ão de ali/entos aer u/ ,ard-.io ,o/.lee balan,eado .ara seis reei39es de a,a/.a/ento* "n,lui o se>uinte:

a* U/ des+e+u/ al/o3o ou +antar .ara u/ dia de ,a/in;ada no ual ali/enta3ão leve i/.ortante* reei3ão não deveria ser ,oida .ois .erde /uito de seus valores nutritivos*

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"!

  b* As ,in,o reei39es restantes .ode/ ser eitas ,o/ ualuer ti.o de ,o/ida: ali/entos enlatadores,os ,on>elados ou desidratados*

)Dem uma ol7ada na questão B de (campamento &-, pode ajuda9los.

1F* )aer u/a lista dos su.ri/entos ue serão ne,ess-rios .ara .re.arar as seis reei39es a,i/a*

1%* (aber ,o/o .re.arar os ali/entos ,o/ se>uran3a dis.or do lio adeuada/ente e lavar os utensílios*

!R"ENA&'! $ AR %1 

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"(

 

1 6 E.li,ar o ue u/ /a.a to.o>r-i,o o ue se .ode en,ontrar nele e trGs utilidades .ara o /es/o*'arta é a representa!ão, em escala, sobre um plano, dos acidentes naturais e arti$iciais da super$ície terrestre d

$orma mensurável, mostrando suas posi!Qes 7ori#ontais e verticais.

9 Naturais: são os elementos e6istentes na nature#a como os rios, mares, lagos, montan7as, serras, etc.9 Artii,iais: são os elementos criados pelo 7omem como4 represas, estradas, pontes, edi$ica!Qes, etc.

m mapa é uma versão redu#ida e simpli$icada da realidade. m mapa topográ$ico inclui in$orma!Qes de relevo e7idrogra$ia que são essenciais ao navegador@ com esse mapa podemos identi$icar morros, vales, lugares altos ebai6os. Iasicamente o que caracteri#a um mapa topográ$ico são as curvas de nível e pontos cotados, con$ormeimagem. em pense em navegar com um mapa político ou rodoviário.

(s principais características além das citadas podem ser4 qual o camin7o mais curto, qual o camin7o menoscansativo >por meio das curvas de nível, alturas das eleva!Qes?, o mais curto >pois sei as dist^ncias, por meio escalae o principal, qual o rumo tomar.

2 6 "dentii,ar .elo /enos 20 sinais e sí/bolos usados e/ /a.as to.o>r-i,os*

Cores 9 as cores são empregadas em algumas cartas, para au6iliar a identi$ica!ão de elementos do terreno. ss

cores são41? Preto 9 nomenclatura e a planimetria de uma maneira, com e6ce!ão da 7idrogra$ia.2? Aul  9 toda a 7idrogra$ia. Tra!ada das margens, em geral representa!ão de nascentes, po!os, cisternas, bicalagos, rios, c5rregos, brejos, encanamentos e terrenos enc7arcados.3? #er/el;o 9 rodovias principais >até as de 3 classe inclusive?.B? Marro/  todos os elementos topográ$icos como curvas de nível, buracos, colinas, depressQes 9 relevo.B? PTr.ura ou #er/el;o  usado para marcar o percurso de orienta!ão no mapa, designar condi!Qes especiais dterreno como #ona proibida, passagem obrigat5ria.K? #erde 9 para representar toda a vegeta!ão. m grada!ão simples >verde mais claro?4 bosques, parques culturamacegas e mangues. m grada!ão dupla >verde mais escuro?4 $lorestas, matas e cerrados.L? A/arelo  representa vegeta!ão, campos abertos com vegeta!ão rasteira com ou sem árvores esparsas. intensidade da cor mostra quão limpa é o campo. (marelo vivo para gramados, amarelo claro para campos covegeta!ão mais alta.

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F 6 A.resentar a no/en,latura de u/a BTssola

PRECAU&WE( N! EMPRE5! E C!N(ER#A&'! DA BX((!LA 

a* (lém da varia!ão causada pela declina!ão magnética, uma bAssola é a$etada pela presen!a do $erro, magneto

$ios condutores de eletricidade e aparel7os elétricos.

b* 'ertas áreas geográ$icas possuem dep5sitos de minério >tal como o de $erro? que podem tornar imprecisa umbAssola situada pr56imo deles. 'onseq_entemente, todas as massas visíveis de $erro ou campos elétricos devem sevitados quando se emprega a bAssola. ão as seguintes dist^ncias mínimas de seguran!a4

>1? 8in7as de $or!a de alta tensão ................................ L" metros.>2? -iaturas ................................................................. 2" metros.

( IAssola tem trDs partes49 8imbo, Guício e (gul7a.

a $igura vemos um e6emplo debAssola de quício m5vel

sta é a bAssola para uso com acarta topográ$ica

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$2

>3? 8in7as telegrá$icas ................................................. 2" metros.>B? (rame $arpado ....................................................... 1" metros.>K? Trans$ormadores .................................................... L" metros.

,* !utras .re,au39es deve/ ser to/adas tais ,o/o:

>1? ão $riccionar a tampa da bAssola com len!o, $lanela, etc., isto porque a agul7a cola9se tampa.>2? -isar sempre pontos bem de$inidos e notáveis do terreno, nas visadas mais longas e, sobretudo, dei6ar parar

bem a agul7a da bAssola.>3? 6ecutar uma visada inversa, sempre que pretender uma opera!ão com resultados mais apurados.>B? ão conservar a bAssola em ambiente Amido.>K? vitar que a bAssola so$ra c7oques violentos.>L? 8impar de quanto em ve# as partes e6ternas da bAssola.>C? unca desmontar o aparel7o, o que s5 pode ser $eito por pessoa especiali#ada.

% $ Con;e,er e e.li,ar os ter/os a se>uir Heoria e Pr-ti,aI:

a* Eleva3ão  >altura? dos pontos e o relevo >con$igura!ão do terreno? de uma área a$etarão o movimento e deslocamento das pessoas, limitando o camin7o ao longo do qual podem viajar a velocidade com a qual pode

mover9se, restringindo certos tipos de equipamento. ( eleva3ão pode ser de$inida como a altura >dist^ncia vertical? dum acidente acima de um plano de nível. a grande maioria das cartas, o plano de re$erDncia, é o nível médio domares.

b* Ai/ute 6 % a dire!ão de um ponto em rela!ão a outro, na carta ou no terreno, por meio de ^ngulos 7ori#ontamedidos no sentido do movimento dos ponteiros do rel5gio variando de "< a 3L"< >"< e 3L"< orte?.

,* Curvas de nível 6 las representam lin7as imaginárias, no terreno, ao longo da qual todos os pontos estão euma mesma altitude. Permite9nos calcular os desníveis.

(s curvas de nível indicam uma dist^ncia vertical acima, ou abai6o, de um plano de nível. 'ome!ando no nívmédio dos mares, que é a curva de nível #ero, cada curva de nível tem um determinado valor. ( dist^ncia verticentre as curvas de nível, é con7ecida como eq_idist^ncia, cujo valor é encontrado nas in$orma!Qes constantes ncarta.

"nter.retando as Curvas de Nível

is aí uma $oto da região de Ielo -ale9*= >merece o nome, néE? logo abai6o, um esbo!o de como seriam acurvas de nível de parte da região. o esbo!o, as manc7as verdes são áreas de vegeta!ão mais densa. (s lin7vermel7as são as estradas. 0s quadradin7os pretos são casas.

'ompare as duas imagens. ote que não se consegue realmente -+ o rio. (penas ac7amos que ele está devido ao que P(+' ser uma mata ciliar >$alaremos destas matas depois?.

(s curvas de nível são equidistantes, isto é, são sempre separadas pela mesma dist^ncia vertical >desnível?. ascartas de 141"" """ esta equidist^ncia é de K" metros. m cada grupo de K curvas de nível uma recebe o valor daaltitude. ão con$unda altitude com altura. ( altitude é sempre contada a partir do nível do mar, enquanto a alturapode come!ar a ser contada de onde vocD quiser. ote que no esbo!o acima eu não incluí qualquer altitude, pois asdecon7e!o. ote, também, que não indiquei uma escala, pois não tin7a como obter as dimensQes a partir da $oto

acima. 0 desen7o que eu $i# nem mesmo é um croqui, pois não indica qualquer dist^ncia.m bom modo de se ver uma curva de nível é $a#er um bolo, daqueles que são meio cUnicos, com um $uro n

meio...Tendo o bolo, vá cortando9o em $atias 7ori#ontais, todas da mesma espessura. )epois, sem desmontar o bolo, d

uma ol7ada bem de cima, na vertical. -D as marcas dos cortesE Pois elas são o equivalente s curvas de nível.os mapas, as curvas de nível são como as marcas das $atias 7ori#ontais do terreno. Oatias com 2" ou K" metro

de espessura se a carta estiver nas escalas de 14K".""" ou 141"".""", respectivamente. Guanto mais pr56imas curvas de nível estiverem umas das outras, mais íngreme o terreno. Guanto mais a$astadas as curvas, mais suaveplano é o relevo.

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$"

 

d* Norte Ma>nti,o 6 % indicada pela ponta N  da agul7a da bAssola, não se situa e6atamente no P5lo orde$inido pelos meridianos.

e* Norte #erdadeiro ou 5eo>r-i,o $ m dos locais onde converge o ei6o imaginário de rota!ão da terrtambém c7amado de P5lo orte. >outro local de convergDncia será no ul =eográ$ico P5lo ul?.

* De,lina3ão 6 % o ^ngulo $ormado pelas dire!Qes norte magnético e norte verdadeiroH=eográ$ico. >* Es,ala 6 % a rela!ão e6istente entre as dimensQes representadas na carta >d? e as dimensQes

reais correspondentes no terreno >)?. ( escala indica o grau de detal7amento que será dado arepresenta!ão.

;* Medida $ % o valor real a ser percorrido, calculando9se pelas escalas." * Distn,ia $ % usar a escala para buscar a correspondDncia com a dist^ncia real. +* )or/as do terreno $ % a representa!ão geográ$ica do terreno onde é descrito por e6emplo4 sopé >é o ponto

mais bai6o de uma eleva!ão?, cume >é o ponto mais alto de uma eleva!ão?, colina >eleva!ão isolada e alongada?,

entre outras $ormas.Y* Ai/ute dorsal ou "nverso $ '7amado de 'ontra9(#imute é simplesmente o a#imute da dire!ão oposta. 0contra9a#imute de uma dire!ão é o seu a#imute mais 1M"<, ou, se essa soma e6ceder 3L"<, ele é igual ao a#imutemenos 1M"<.

' (# (# 1M"< >caso o (# seja menor que 1M"<?' (# (# 9 1M"< >caso o (# seja maior que 1M"<?

Por e6emplo4 se o a#imute de uma dire!ão é K"<, o contra9a#imute é K"< 1M"< 23"<, se o a#imute é 31"<,contra9a#imute é 31"< 9 1M"< 13"<.'ontra9(#t de 3L"< é 4 3L"< 9 1M"< lM"< H 'ontra9(#t de 1M"< é4 1M"< 9 1M"< "< ou 1M"< 1M"< 3L"<

-eremos como tirar um (#imute *agnético na

'arta e no Terreno4

NA CARA

Tra!ar a partir do ponto cotado LMK>ponto desaída?, uma lin7a passando pelo ponto LMK eparalela dire!ão do norte magnético se a cartaestiver atuali#ada, se possuir declina!ãomagnética paralela dire!ão orte9ul da

E Z d*D

< $ De/onstrar ,o/o tirar u/ ai/ute /a>nti,o* Heoria e Pr-ti,aI 

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$$

quadrícula >neste caso ac7a o lan!amento? depois o converte para o a#imute magnético.a carta topográ$ica, a leitura da bAssola de uma dire!ão $ornece o (#imute de Guadrícula >ou 8an!amento

'onsequentemente 7á necessidade de converter esse (#imute de Guadrícula em (#imute *agnético, a $im de quseja determinada a dire!ão no terreno.

% necessário, portanto, que se con7e!a o ^ngulo G*, o qual poderá encontrar9se em duas situa!Qes4

Rela3ão entre o ai/ute /a>nti,o e o lan3a/ento  9 no campo, os a#imutes magnéticos são lidos por meio dbAssola. e o operador possuir um trans$eridor a dire!ão do norte magnético poderá ser tra!ada $acilmente na cart

'aso contrário, converte9se a leitura da bAssola em lan!amento, antes de marcá9la na carta. ( di$eren!a entrelan!amento e o a#imute magnético é o ^ngulo G*.

>1? Guando o norte magnético está a 8este do norte da quadrícula48an!amento a#imute ^ngulo G*

>2? Guando o norte magnético está a 0este do orte da quadrícula48an!amento a#imute magnético 9 ^ngulo G*

N! ERREN!

Deter/ina3ão do Ai/ute de U/a Dire3ão

a? 'oloca9se a seta de navega!ão na dire!ão do acidente para o qual se deseja o a#imute.b? =ira9se o limbo da bAssola até que a seta vermel7a coincida com o orte da agul7a. Guando tal acontecer, se tem o a#imute desejado.

= $ De/onstrar ,o/o se>uir u/ ai/ute /a>nti,o* HPr-ti,oI 

=irando o limbo coloca9se o a#imute desejado, na lin7a da seta de navega!ão. m seguida, mantendo a bAssona altura do peito, girar o corpo até que a ponta norte da agul7a coincida com o N marcado no limbo. m seguid$a#er a visada, tomando no terreno uma re$erDncia para a dire!ão ou usando o 7omem9ponto, o que é mais comum selva (ma#Unica.

$ Con;e,er dois /todos de ,orre3ão .ara de,lina3ão e uando esta ,orre3ão ne,ess-ria* Heoria e

Pr-ti,aI 

De,lina3ão /a>nti,a  9 é o ^ngulo 7ori#ontal $ormado pelas dire!Qes norte verdadeiro e norte magnético. olocais onde a ponta da agul7a da bAssola estiver a leste do norte verdadeiro, a declina!ão magnética será leste. 0nda ponta da agul7a estiver a oeste no norte verdadeiro a declina!ão será oeste. os locais onde o norte verdadeiro enorte magnético coincidirem, a declina!ão será #ero. ( declina!ão magnética, em qualquer localidade, está sujeitauma varia!ão cujo valor é dado em tabelas.

ssa varia!ão é normalmente dada com o respectivo sentido para evitar con$usão.

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$%

  Por e6emplo, se a declina!ão magnética de uma determinada região $oi 1"< "N no ano em que a carta $con$eccionada >1NCN? e sabendo9se que a declina!ão magnética cresce M anualmente, é possível calcular declina!ão atual >2""C? dessa região4

':8'8042""C 9 1NCN 2M anos2M 6 M 22B

)eclina!ão (nterior

1"< "N >trans$ormando minutos em graus? "N 22B 233HL" 3< K3)eclina!ão atual41"< 3< K3 13< K3

0+&T(/0 )( '(+T(

'oloca9se a lin7a de visada da bAssola ou um lado de sua cai6a paralelo aessa lin7a, justaposta a uma das verticais do quadriculado da carta. mseguida $a#emos girar o conjunto carta9bAssola até que se ten7a marcado, coma agul7a imantada, um ^ngulo igual divisão de declina!ão.

$ (er ,a.a de orientar6se usando u/ /a.a e u/a bTssola* HeKri,o e Pr-ti,aI  )T+*&(/0 )0 (&*T T+ )0& P0T0 )( '(+T(

Pode/os deter/inar de duas /aneiras

Para a obten!ão do a#imute de um determinado ponto, a partir de uma re$erDncia qualquer, procede9se dmaneira que se segue4

Ee/.lo 1:9 tra!a9se uma reta unindo os dois pontos >saída e c7egada?@9 orienta9se a carta@9 coloca9se a bAssola sobre a carta, de tal modo que a seta de navega!ão da bAssola $ique sobre a lin7a tra!ad

na carta, com a seta >navega!ão? voltada para o ponto do qual se quer o a#imute >objetivo?@9 a solu!ão do problema4 gira9se o limbo da bAssola até que coincida o N e seta vermel7a >seta de orienta!ão? d

limbo com a agul7a imantada e terá o a#imute registrado na bAssola.

Ee/.lo 2:Para a obten!ão do a#imute de um determinado ponto, a partir de uma re$erDncia qualquer, procede9se d

maneira que se segue49 tra!a9se uma reta unindo os dois pontos@

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Elaborado por R. Florent

9 coloca9se a bAssola sobre a carta,tra!ou na carta, com a seta voltada pa

9 a solu!ão do problema4 gira9se olimbo >lin7as meridionais? com o nortbAssola.

$ Provar sua ;abilidade de usar /

,o/ .elo /enos < leituras de bTssoavega!ão é o termo que se empr

através da selva ou não.

Eui.e de Nave>a3ãoTeoricamente uma equipe de naveg9 ;o/e/6.onto: será aquele lan!

picada e uma vara ou bastão descasca9 ;o/e/6bTssola: será o portador9 ;o/e/6.asso: será aquele que

percorridos e trans$ormá9los em metro9 ;o/e/6,arta: será o que condu

mesmo tempo em que nela lan!ará

sempre o deslocamento através da Xlidos socavQes.

ino – Líder Máster – São José III – 2ª Região – AAMAR

, de tal modo que a seta de navega!ão da bAssolaa o ponto do qual se quer o a#imute >objetivo?@limbo da bAssola até que coincida o N, seta verme de quadrícula da carta e, ter9se9á o lan!ament

.as e bTssolas realiando u/a ,a/in;ada de

la ou .ontos de ,ontrole* HPr-ti,oIega para designar qualquer movimento, terrestre

a!ão na selva compor9se9á de B pessoas4do $rente para servir de ponto de re$erDncia@ pdo@da bAssola e deslocar9se9á imediatamente retaguse deslocará atrás do 7omem9bAssola, com a. Para desempen7ar esta $un!ão, deverá ter passoirá a carta >se 7ouver? e au6iliará na identi$ica!ãoutros que mere!am ser locados. interessante

7a secaY, pois isto evitará o desgaste pr5prio eHo

2!

$&

  ique sobre a lin7a que vo

l7a >seta de orienta!ão? do ou a#imute registrado n

uil/etros .elo ,a/.

u $luvial, diurno ou noturn

rtará um $acão para abrir

arda do 7omem9ponto@issão de contar os passa$erido com antecedDnciade pontos de re$erDncia, aue o 7omem9carta procu

do grupo no sobe e des

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$'

 #"DA ("L#E(RE $ AR % 

>ecessário o acompan7amento de instrutor?

1* Parti,i.ar de .elo /enos dois a,a/.a/entos durante os uais .ossa .rati,ar as ;abilidades ne,ess-rias.ara esta es.e,ialidade*

2* Men,ionar ,in,o ,oisas ue deve/ ser eitas uando se est- .erdido nu/a loresta* Con;e,er trGs /todode es,ol;er a dire3ão se/ u/a bTssola*

* '(0 ) O&'(+ P+)&)0tili#e a palavra mnemUnica E(A!N para saber como agir4

E 6 Esta,ione4 pare de andar a toa desperdi!ando energia@! 6 ! R E: para que )eus l7e der paciDncia e sabedoria para agir corretamente. ( 6 (ente6se4 aproveite para descansar o corpo e a mente@

A 6 Ali/ente6se4 procure comer e tomar alguma coisa. &rá ajudar a manter a calma@! 6 !riente6se4 Procure descobrir as dire!Qes e de qual delas vocD veio@! 6 ! R E: tendo a orienta!ão do en7or, será bem sucedido em sua nova jornada >dire!ão?.N 6 Nave>ue4 abedor de onde veio tome o rumo de volta a sua dire!ão de origem@Também procure4•  0bservar de um local elevado >árvore, colina? algum ponto de re$erDncia con7ecido@•  Tentar encontrar sua tril7a e voltar por ela@•  Procure dei6ar marcas con7ecidas no camin7o >e6. use pal7a branca?@•  ncontrando um igarapé >c5rrego?, siga9o na dire!ão da corrente. sse o levará a um maior e, por certo, a7abitantes ribeirin7o@•  )ois sinais a curtos intervalos de tempo, seguidos por um minuto de intervalo e repita a opera!ão4

Oormas de sinais4 por meio de $uma!a, gritos, disparos, assobios ou apitos, batidas na sapopema, sinais comlu#es de lanternas ou espel7os. Gualquer sinal repetido a intervalos regulares de tempo deverá ser investigado.

*anten7a calma e $é em )eus. le sabe onde vocD esta.

a* !rienta3ão .elo (olascendo o sol a leste e pondo9se a oeste, a perpendicular mostrará a dire!ão norte9sul. )evido inclina!ã

variável do globo terrestre nas várias esta!Qes do ano, este processo deverá ser utili#ado somente para se obter umXdire!ão geralY de deslocamento.

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PUR")"CA&'! DA 45UAa. (s águas col7idas diretamente das c7uvas ou cip5s dVágua não necessitam ser puri$icadas para o consum

ntretanto, se $or o caso, elas e as provenientes de igarapés ou de outras $ontes poderão so$rer um dos várioprocessos de puri$ica!ão que se seguem4

1? Pela $ervura durante cinco minutos, no mínimo.2? Pelo comprimido de Wipoclorito, na dose de um por cantil >um litro? aguardando9se 3" minutos para bebD9la.3? Pelo adicionamento de M a 1" gotas de tintura de iodo ou de 3 gotas de Widrostéril em cantil >um litro

aguardando9se 3" minutos para o consumo.b. ervindo apenas para a $iltra!ão, poderão ser seguidos os seguintes processos41? Oiltro de (reia 9 m um recipiente per$urado na base, coloca9se a areia através da qual a água será $iltrada.2? Oa#endo9se o líquido passar através de um coador improvisado com um pano qualquer, mesmo pe!as d

roupas.

%* Con;e,er trGs or/as de en,ontrar ->ua na loresta e de/onstrar dois desses /todos*

aI Partes Baias do errenoerá comum na selva cru#ar9se com ravinas temporariamente secas, mas que poderão trans$ormar9s

devido s c7uvas, em leitos de igarapés ou igap5s. estas ravinas poderá ser procurada a água em $ossos cavadpr56imos aos tu$os de vegeta!ão vi!osa.

b? #e>etais-ários são os que poderão $ornecer água ou indicar a sua presen!a. 0s principais são41? 'ip5 dVágua 9 Parasita de uns 1" centímetros de di^metro, cor marrom9arro6eada

e casca len7osa, estando pendurado entre a gal7aria e o solo, em grandes árvores. Iastarácortá9lo, primeiro em cima, ou onde mais alto se possa alcan!ar, e depois em bai6o, de modo ater no mínimo, l metro de cip5. )ei6a9se que pela parte in$erior escorra a água. Pelaquantidade que $luir e pela $acilidade com que o cip5 é encontrado na selva, poder9se9á sempreestar suprido de água.

2? Iambus 9 [s ve#es, poderá ser encontrada água no interior dos gomos dobambu, principalmente do vel7o e amarelado. Pelo barul7o, ao ser sacudido, sabe9se dapresen!a ou não de água e, para sua utili#a!ão, bastará $a#er um $uro junto base dos n5s.a elva (ma#Unica, os bambus somente são encontrados em locais que já $oramocupados pelo 7omem.

3? 'oco 9 Produto de algumas palmeiras, onde no seu interior encontra9se água.0s meio9verdes serão os mel7ores e que maior quantidade de água apresentarão. 0scoqueiros da (ma#Unia somente são encontrados em locais onde $oram plantados pelo 7omem.

B? Iuriti 9 Palmácea que vinga somente onde 7á água. ( presen!a de um buriti#al numa área seindicativa da presen!a também de água. 'aso não 7aja igarapé pr56imo ao buriti#al, basta cavar junto ao mesmque pouca pro$undidade obter9se9á água.

K? Plantas scamosas 9 (lgumas plantas de $ol7as resistentes, que se sobrepQem como escamas, poderãconter apreciada quantidade de água das c7uvas. Iastará eliminar possíveis impure#as, por meio de $iltragempuri$ica!ão, e utili#á9la.

L? mbaAba 9 Junto s suas raí#es ou dentro de seus gomos, con$orme a época do ano poderá sencontrada pequena quantidade de água.

C? Tril7as de (nimais 9 eguindo as tril7as de animais, quando identi$icadas, invariavelmente condu#irão$ontes de água.

,* Destilador solar0s $ísicos nos ajudaram a usar um método simples e prático de obter água e garantir a sobrevivDncia. sta $antástiengen7oca pode e6trair até um litro e meio de água pura em 2B7s. 0 material necessário4a. 1 $ol7a plástica $ina de 2 metros quadrados@b. 1 pequeno recipiente para coleta dVágua@c. 1 pedra pequena@d. 1 instrumento que au6ilie no cavar@

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 1.'ave um buraco em $orma de cilindro, com mais ou menos um metro de di^metro e K"cms de [email protected] $undo, coloque uma lata, marmita, panela ou outro objeto capa# de reter a água@3.)entro do buraco, pon7a alguns peda!os de madeira ou ramos verdes@B.'ubra inteiramente o buraco com uma $ol7a de plástico [email protected] pedras para prender as bordas do plástico, para que ele não caia para dentro do buraco@L.'om cuidado, pon7a uma pedra menor no centro do plástico, $ormando um bico em dire!ão ao $undo do buracste bico deve $icar e6atamente sobre o recipiente que está no $undo. *as, aten!ão4 a $ol7a de plástico não podtocar nas paredes laterais do buracoZC.o $inal do dia, desmonte o aparel7o, recol7a a água e, em seguida, monte9o de novo@Lembre-se que só dará certo em lugares abertos na mata, onde haja sol durante grande arte do dia!

0 P+&'FP&04O destilad#r utili$a das duas %#ntes mais ri&as da nature$a' # s#l e # s#l#. O &al#r d# s#l (r#)#&a

a*ue&iment# da umidade d# s#l# *ue )ai se &#ndensar em g#t+&ulas na %#lha de (lsti&#. Esta, de)id# - in&linaç# d (edra, ir &air n# interi#r d# re&i(iente. As %#lhas a(enas au/iliar# em %#rne&er uma *uantidade a mais de umidade.

 A gua #0tida 1 m#rna e de sa0#r se&#, mas im(#rtante (ara a manutenç# da sua )ida.

<* De/onstrar dois /todos de avaliar a altura de u/a -rvore e a lar>ura de u/ ria,;o*

Para medir a altura de uma árvore, não é preciso trepar até ao topo dárvore com uma $ita métrica. 5 são necessário 1 lápis ou régua e uma $imétrica grande, com alguns metros.

'oloca9te em $rente da árvore com o lápis >ou a régua? na mão, de bra!esticado, de modo a que vejas o lápis e a árvore sobrepostos e que os doapresentem o mesmo taman7o. Para tal, podes apro6imar9te ou a$astar9para que os dois ten7am o mesmo taman7o. ão te esque!as de apontbem para o cimo e para a base do tronco da árvor(p5s teres sobreposto o lápis árvore, marca o sítio onde te encontrasmede a dist^ncia até base da árvore. ssa será a altura apro6imada da tuárvore.

Para medir a altura de uma árvore, não é preciso trepar até ao topo da árvore com uma $ita métrica. 5necessário 1 lápis, uma pessoa para ajudar e uma $ita métrica grande, com alguns metros. ma das pessoas pQe9s $rente da árvore com o lápis na mão, de bra!o esticado, de modo a que veja o lápis e a árvore sobrepostos e que o

dois apresentem o mesmo taman7o. ( outra pessoa vai9se encostar ao tronco da árvore. )e seguida, quem tiverlápis na mão vai rodá9lo com $irme#a nunca deslocando a base do lápis da base do tronco, como se $osse o ponteide um rel5gio, até que o lápis $ique na 7ori#ontal, XdeitadoY no c7ão. )epois pede a quem se encontra encostado árvore, para andar para o lado até c7egar ao ponto que coincide com o bico do lápis. Guando isso acontecer, pessoa pára de andar e marca a sua posi!ão no c7ão. ( seguir mede9se a dist^ncia desde o tronco até ao locmarcado no c7ão e obténs a altura da tua árvore.

Medido a lar>ura do rio'olocou9se no ponto P, em uma das margens do rio, em $rente a uma árvore ( que 7avia crescido bem rente

outra margem do rio.

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%#

( partir do ponto P, em uma trajet5ria perpendicular ao segmento P(, deu seis passos e colocou uma estaca no solo. (inda na mesma trajet5ria e no mesmo sentido, deu mais quatro passos, marcando o ponto G.

( partir do ponto G, deslocou9se na perpendicular ao segmento PG para o ponto O, de modo que o ponto O,estaca e a árvore ( $icassem per$eitamente alin7ados. ( dist^ncia entre os pontos G e O corresponde a L >seipassos.

'omo cada passo de Pedro mede M" cm, a largura do rio, em metros, é de apro6imadamente C,2"metros

(PHP GOHG

(PHL LHB (PB 3L (P 3LHB (P N N M"cm C,2"m

=* "dentii,ar as .e>adas de uatro ani/ais ou .-ssaros silvestres*

* Usando u/a bTssola se>uir u/ ,urso de /ais de 100 /etros ,o/e3ando e/ trGs lu>ares dierentes e ,o//enos de <[ de erro*

* "dentii,ar .re.arar e ,o/er de variedades de .lantas silvestres*

RE5RA( 5ERA"(a. 6istem mais de 3"" mil espécies vegetais catalogadas no mundo, sendo a maioria delas comestíveis

pouquíssimas as que matam quando ingeridas em pequenas quantidades. ão 7á uma $orma absoluta paidenti$icar as venenosas. eguindo9se a regra abai6o, poder9se9á utili#ar qualquer vegetal, $ruto ou tubérculo, seperigo de into6ica!ão ou mesmo envenenamento, /0 )-* + '0*&)0 os vegetais que $orecabeludos e ten7am sabor amargo e seiva leitosa, ou, mnemonicamente, '(84

' 9 cabeludos@( 9 amargo sabor@8 9 leitosa seiva.

b*  Gualquer $ruto comido pelanimais poderá também ser consumido pelo 7omem.

,* e uma planta não $or identi$icada, outra regra básica é utili#ar e6clusivamente os brotos, de pre$erDncia osubterr^neos, pois serão mais tenros e saborosos.

d*  as regiQes onde 7ouver igarapés, seguindo seus cursos, obter9se9ão alimentos vegetais com mai$acilidade.

e*  ão 7á na área ama#Unica palmitos t56icos@ todos podem ser consumidos4 buriti, bacaba, a!aí, patau(presentam9se sempre como prolongamento central do tronco, sendo o seu taman7o proporcional idade dpalmácea.

*  0s  alimentos de origem vegetal estarão sempre na dependDncia da época do ano e da distribui!ãgeográ$ica.

>* Para eliminar a to6ide# de alguns vegetais basta $ervD9los durante cinco minutos, reali#ando a troca de águpor duas ou trDs ve#es nesse período. (p5s isto o vegetal poderá ser consumido. ão e6ce!Qes a esta regra ocogumelos.

;*  e o sobrevivente consumir e6clusivamente vegetais deverá $a#D9lo de $orma moderada até que sorganismo se acostume nova dieta.

#E5EA"( C!ME(\#E"( a* !s /ais ,on;e,idos são: 

l? Abiu  6 Oruto do abieiro, cuja árvore é oriunda do P+. % comestível, variando de $orma e taman7

es$érico ou ov5ide. ( colora!ão é predominantemente amarela com manc7as verdes.2? Abri,K 9 Oruta de casca amarela, redonda, polpa também amarelada@ as $lores do abricoteiro sã

brancas. 'ome9se a polpa que, além de saborosa, é abundante.3? Abutua 9 0utros nomes4 .arreira6brava .arreira6do6/ato uva6do6rio6a.a. % uma trepadeira que d

cac7os semel7antes aos da videira, com bagas pretas e de gosto adocicado. ão se comem essas $rutas, tendo elaentretanto, emprego terapDutico. (ssim, a rai# e a casca do tronco, por coc!ão, podem ser usadas para reumatismprisão de ventre, a$ec!Qes 7epáticas e má digestão, além de diuréticas. )e# a quin#e gramas por litro dVágua e B a6ícaras por dia será a dose indicada. Por outro lado, é indicada para cataplasmas em in$lama!Qes e contusQes.

!bs: 6 E,e3ão ser- eita ao a/a.- O sorva e ao abiu*

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B? A3aí >Oig L9N? 6 Oruto escuro, col7ido em cac7os. Guando amassado, produ#irá um líquido grosso, qual resulta, em mistura com água, saudável re$resco. % uma rica $onte de calorias e de $erro. 0 a!ai#eiro é umpalmeira cujo palmito poderá ser comido cru ou co#ido.

K? A3u,ena 9 Planta aquática, de $lores brancas ou amarelas@ os talos e as tuberosidades >batatas? sãcomestíveis, crus ou co#idos, e as sementes também, delas resultando, quando secas e trituradas, uma espécie d$arin7a.

L? A/a.- 6 :rvore grande, de cuja casca, ap5s sulcada inclinadamente, escorrerá um leite vegetal coteor alimentício, de gosto semel7ante ao leite de gado, mesmo sem a!Acar. )eve ser adicionado água >2 por!Q

para uma de amapá? para que não traga prejuí#o ao sistema digestivo.C? Anil 6 0utros nomes4 ,aa,;i,a >(*(0(? ou ti/bK6/iri/ >*(T0 =+00? 9 Planta 7erbáce

ramosa, de cor verde esbranqui!ada@ $ol7as em palmas e compridas@ $lores r5seas, miAdas e em pequenas cac7os@$ruto é uma vagem cilíndrica, curvada, aguda na ponta, contendo sementes parecidas com o $eijão. sos principadiurético, purgativo e $ebrí$ugo >c7á das $ol7as e raí#es?, contra sarnas >$ol7as mac7ucadas? e repelente de inseto>raí#es e sementes, secas e pulveri#adas?.

M? Ara3- 6 -árias espécies de vegetais com este nome tDm larga distribui!ão em toda a (*(f&(. $ruto é semel7ante goiaba, um pouco ácido, de casca amarelo9avermel7ada e pequenas sementes. ( polpa ara!á, além de ser consumida ao natural, serve para o $abrico de doces e re$rescos e para os c7amados ;vin7os; doindígenas.

N? Baba3u >Oig L91"? 6 Planta da $amília das palmeiras cujo $ruto pode ser consumido e a casca >quemuito dura? pode ser utili#ada como carvão. o $ruto pode ser encontrado o XtapuruY >larva de besouro vivo cogrande valor cal5rico e proteico?.

1"?  Babosa 9 0utros nomes4 ,ara>uat- ou erva6babosa* Planta seme9 l7ante ao ananás, de $ol7compridas, grossas e orladas de espin7os em serril7a@ tem c7eiro $orte e do centro sai uma 7aste onde, na parsuperior, $icam as $lores amarelas@ seus $rutos são ov5ides e c7eios de pequenas sementes. sos principaqueimaduras e in$lama!Qes >suco das $ol7as? e o$talmia >polpa das $ol7as?.

11? Ba,aba >Oig L911? 6 Palmeira que, além de $ornecer um palmito comestível, produ# $rutos semel7anteao a!aí, que dão um e6celente vin7o.

12? Ba,uri 6 Oruto do bacuri#eiro, árvore de grande porte que ocorre no (*(0(, P&(F, T0'(T&P(+:, *(+(W/0 e *(T0 =+090. 0 $ruto é uma baga globosa, amarela, de Ccm de di^metro longitudinal, copolpa branco9amarelada, comestível e de gosto agradável. (s pr5prias sementes tDm sabor de amDndoas e scomestíveis.

13? Ba/bu 6 0s brotos são amargos, mas poderão ser comidos crus@ para tirar o amargor bastará co#in7los em uma ou duas águas@ antes de comD9los, tirar as películas que os envolvem@ as sementes também sãcomíveis.

1B? Birib- >Oig L912? 6  Oruta grande, semel7ante ata ou pin7a, de casca esverdeada. ( polpaabundante e esbranqui!ada e as sementes, pequenas e pretas. 0 $ruto verde e seco, redu#ido a p5, é empregacomo antidiarréico, por ser rico em subst^ncias tUnicas.

1K?  Buriti  >Oig L913? 9 Palmeira que $ornece $ol7as, palmito e $rutos. 0 palmito será encontrado nprolongamento do caule. 0s $rutos são arro6eados e escamosos, possuem alto teor de provitamina ( e são ricos egordura.

1L? Ca,au 6 Oruto gomoso, de casca dura e amarelada, dentro do qual estão as sementes envoltas puma polpa branca. omente esta polpa poderá ser aproveitada em estado natural.

1C? Ca+uí 6 Também con7ecido como ,a+u6do6/ato, é uma $ruta vermel7a, semel7ante ao caju comum@castan7a, torrada, poderá ser comida.

1M? Ca/o,a/o 6 :rvore de caule liso que poderá ser encontrada em terrenos bai6os beira dos lagos@$ruto é semel7ante jabuticaba, rico em vitamina X'Y e também comestível.

1N? Ca.i/6eleante 6 Também c7amado rabo6de6>ato* )ele são comestíveis o p5len, os ramos novostenros.

2"? Car- ou  in;a/e  9 Planta de $ol7as cordi$ormes e comestíveis, substituindo os espina$res. 0tubérculos dos carás podem ser arro6eados ou brancos, são ricos em amido e são consumidos co#idos, assados oassociados a outros alimentos de origem animal.

21? Caruru 6 Planta de $ol7as $inamente recortadas que $lutuam na corrente. (s $lores, que parecepenas r5seas com c7eiro de violetas, emergem da água na e6tremidade de compridos pedAnculos. ( planta, secaao sol, e ap5s queimar e lavar suas cin#as, apresentará como resíduo um sal grosseiro, porém Atil.

22? Castan;a >Oig L91B? 6 Oruto de árvore majestosa, c7amada castan7eira, que atinge até K" metros daltura, de onde pendem pesados ouri!os. m cada ouri!o encontram9se de 12 a 22 no#es. (s amDndoas contidnestas no#es possuem alto teor nutritivo >1""g de castan7a do I+(&8 $ornecem B"" calorias?.

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23? Ci.K6,ravo 9 'ip5 $acilmente encontrado na (ma#Unia, quando cortado transversalmente, apresenta$ormato de uma Xcru# de maltaY na sec!ão. Preparado em $orma de c7á terá e$eito diurético e antidiarréico.

2B? CTbio 6 Oruto amarelado, redondo e a#edo, cujo pé é um arbusto de capoeira coberto de espin7o'o#ido, pode ser comido.

2K? Cu,ura 6 Planta leguminosa robusta, com raí#es tubulares acima do solo, para sustentar o possantronco. eus $rutos são doces e acídulos e, $ermentados, dão uma bebida vinosa.

2L? Cu.ua3u 6 %  cultivado em todo o orte do I+(&8 e sua árvore, podendo atingir até L metros daltura, tem a casca marrom ou acin#entada. 0 $ruto é uma cápsula elips5ide de até 3" cm de comprimento por 1K d

di^metro, de casca escura, verrugosa e len7osa@ a polpa branca, envolvendo as sementes, é agradável. +ica eglicídios, pode ser dissolvida na água, em $orma de vin7o ou re$rigerante.

2C? Cu.uaí 6 6iste na (*(f&(, sobretudo em terrenos pantanosos@ seu caule pode atingir até 1metros de altura e é de casca amarela ou cin#ento9escura. 0 $ruto é uma cápsula amarela, sendo consumidoepicarpo carnoso, que é adocicado. (s sementes são suced^neas do cacau.

2M? )ede>oso 6 0utros nomes4 /ata6.asto /anan>a /an+erioba >'(+:?, .a+a/arioba >P(+:ol;a6de6.a+  ou lava6.ratos. %  uma planta de caule cilíndrico, ramoso e ascendente, de $ol7as enrugadas e d$lores tubulosas, brancas ou violetas@ o $ruto é uma no#, contendo B caro!os redondos. sos principais4 purgati>in$usão das $ol7as, na dose de 1" gramas em uma 6ícara de água? e diurética >casca da rai#, na dose de B gramaem l 6ícara de água $ervendo?.

2N? )etos 6 ão plantas encontradas em lugares Amidos. (s partes co9mestíveis são as raí#es e os brotdas e6tremidades de cada ramo.

3"? )ruta6de6>uariba 6 Também c7amada >o>K6de6>uariba* Tem $ruto arredondado, de 1" cm d

di^metro, cor marrom clara, casca lisa sabor pouco agradável.31? 5oiaba6de6anta 6 ( árvore alcan!a 1" metros de altura, ocorrendo na (*(f&(. eus $rutos sbagas que se desenvolvem aderidas ao pr5prio tronco.

32? 5raviola >Oig L91K? 6 :rvore disseminada pelos tr5picos de todo o globo, atingindo até 1" metros daltura e sendo encontrada, inclusive, em $orma silvestre. 0 $ruto é uma baga de $orma irregular, areolada, com polbranca, suculenta e um pouco $ibrosa. ma Anica $ruta pode pesar até 2 quilos. ( polpa é comestível ao natural trans$ormada em suco. 0 $ruto verde é antidisentérico e as sementes são adstringentes >provocam constri!ão?eméticas >provocam vUmitos?. 0utros nomes4 .ão6do6.obre e >raviola6do6norte.

33? lna+- 6 Palmeira de pequeno porte >K a L metros?, cujas amDndoas e palmitos são comestíveis.3B? ln>-6a3T >Oig L91L? 6 :rvore alta, copada, de $ol7as miAdas@ o $ruto é uma vagem ac7atada, de a

3"cm de comprimento. ( polpa que envolve a semente é doce e saborosa.3K? ln>-6,i.K 6 emel7ante anterior, mas as vagens alcan!am M" cm de comprimento.3L? ln>aí 6 :rvore silvestre, de vagem pequena, cuja polpa dos $rutos é comestível.

3C? ln;a/e 9 -er Car-*3M? Ja,i 6 Palmeira de caule e $ol7a espin7entas. eu $ruto é um XcocoY pequeno de $ormato redondac7atado e de cor marrom9clara. a sua polpa pode ser encontrado o XtapuruY >larva de um besouro vivo com granvalor cal5rico e protéico?.

3N? Ja/bua3u  6  'on7ecida ainda como a>rião6do6.ar-  ou a>rião6do6brasil. % uma planta de 7asteramosas e rasteiras, de $ol7as dentadas, $lores amarelas que passam a pardacentas e de $rutos secos, com umAnica semente. (s $ol7as são comestíveis, mesmo cruas, e o e6trato das $lores é utili#ado nas dores de dente.

B"? Janari 6 Palmeira donde se poderá e6trair palmito.B1? Jatob- 6 :rvore grande, também c7amada +ataí que dá vagens marrons com bagas semel7antes

do inga#eiro.B2? Jeni.a.o >Oig L91C? 6 Oruto de casca marrom, do taman7o de uma laranja, cuja polpa é comestível e

vin7o muito apreciado. 0 $ruto deve ser consumido Xin naturaY, pois quando $ervido produ# um líquido que provoc^nsias de vUmito.

B3? Ma,aeira 6 spécie de mandioca cuja rai# não contém princípios venenosos. ( planta é menor que

da mandioca amarga. 0s tubérculos podem ser comidos assados, co#idos ou $ritos como a batata. a (*(f&( duas variedades4 a branca e a de casca ro6a. Peda!os de maca6eira co#ida podem ser associados a co#idosassados de carne, obtida em ca!ada ou com armadil7as, e de pei6e.

BB? Mara+- 6 Palmeira que dá coquin7os pretos, con7ecidos, também, por ,o,os6de6,atarro* BK? Mari 6 'on7ecido também como u/ari ou /ari6>ordo* :rvore pequena que ocorre na (*(f&(.

$ruta é do taman7o de um ovo pequeno, com polpa adocicada e oleosa, comestível, mas um tanto enjoativa.BL? Mari/ari6de6v-rea 6 :rvore pequena que ocorre na (*(f&(. eu $ruto é uma vagem de M" cm

comprimento, quase cilíndrica, contendo grande nAmero de sementes envoltas numa polpa verde, doce, comestível.

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BC? Maru.- 6  0utros nomes4 /aru.-6/iri/, /arub- ou .a.ariTba >*(+(W/0?. :rvore de 2" a metros de altura, o que a distingue do /aru.-6do6,a/.o H/aru.aí6do6,a/.o .au6.araíba ou /ata6barataI qtambém é medicinal. ( casca é muito espessa, $ibrosa e porosa@ a madeira é leve e branca, manc7ada de amareclaro@ $ol7as alternadas@ $lores esbranqui!adas e pequenas@ $ruto de K cápsulas, de $orma e volume de uma a#eitoncontendo cada uma 1 >um? caro!o oval. ( in$usão da casca, principalmente a da rai#, é indicada contra diarréiadisenterias, c5licas, $ebres intermitentes e a$ec!Qes verminosas, na dose de B a K 6ícaras por dia. 0 p5 da cascacicatri#ante.

BM? Mu,a+- 6 Palmeira que dá coquin7os amarelos, con7ecidos, também, por ,o,os6de6,atarro*

BN? Muri,i >Oig L91M? 6 :rvore alta e $rondosa, de $ol7as largas e aveludadas e caule reto, com ramagesimétrica. 0 $ruto é pequeno e agridoce, com propriedades la6ativas. Toda a planta é diurética e se consumiprovoca vUmitos. ( casca é adstringente >provoca constri!ão? e anti$ebril.

K"? Pa,ovan 6 Ianana que alcan!a B" cm de comprimento, bastante indigesta quando consumida anatural, porém muito apreciada quando assada ou co#ida.

K1? Pa+ur- >Oig L91N? 6 :rvore de porte médio, comum na (*(f&(, de $ruto ov5ide, com carounilocular, doce, pouco oleoso e aromático.

K2? Pal/eiras 6 ão plantas que reunem cerca de 1.K"" espécies e entre as quais estão os coqueiros, isé, as que dão cocos grandes@ as demais dão os c7amados ;coquin7os;. 'ocos e coquin7os são os seus $rutos, nunvenenosos, mas alguns não podendo ser comidos crus. )e uma palmeira tudo será aproveitado@ assim4

a? o tronco poderá servir para construir balsas@b? as $ol7as servirão para cobertura dos di$erentes abrigos e para ;acolc7oar; uma ;cama;@c? como alimentos, ela poderá $ornecer amido e6traído de seu ^mago, o qual, ap5s duas lavage

em água, dará um dep5sito de goma que, seco, será usado como $arin7a@ $ornecerá palmito, cocos e coquin7os. 0cocos encontrados no c7ão, mesmo germinando, poderão ter sua polpa consumida, desde que seja antes co#idcom isto, ela perderá muito do seu poder la6ativo. erá necessário ter cuidado, entretanto, ao se me6er na $ol7agedas palmeiras, porque, sendo quase todas muito semel7antes, o leigo não distinguirá a espécie c7amada .indoba o.atioba que se constitui no ;7abitat; da serpente Xsurucucu9de9patiobaY. (lém disso, geralmente, a vegeta!ão estac7eia de outros pequenos animais, como $ormigas, cabas e lagartas.

K3? Patau- 6 Palmeira que dá coquin7os semel7antes, na cor, ao a!aí, e dos quais se e6trairá bebida5leo@ podem ser comidos crus.

KB? PaiTba 6 Palmeira donde se e6trai palmito.KK? Pindoba 6 Palmeira que $ornece palmito e, dos coquin7os, 5leo.KL? Piriri/a 6 Palmeira de que se pode obter, igualmente, palmito e 5leo.KC? Pito/ba >Oig L92"? 6 :rvore copada, com $ol7as em palmas, de $ruto globoso pequeno, marrom, co

casca tena#. 0 caro!o é adstringente >provoca constri!ão?, aplicando9se contra diarréias crUnicas.

KM? Pu.un;a >Oig L921?  6  Palmeira que pode atingir 1M metros de altura@ os $rutos, ov5ides oarredondados, amarelados ou vermel7os, são comidos co#idos, muito nutritivos e de gosto agradável.KN? Pu.un;arana 6 Palmeira de até 1" metros, com $rutos do taman7o de um ovo, comestíveis.L"? (ara,ura6/uir- 6 (rbusto de l metro de altura, de $ol7as longas, abundante na (*(f&(. ( in$us

de uma raspagem da rai#, bem batida com água, dá uma espécie de cerveja, um pouco amarga@ se $ervida, esamargor desaparecerá. % narc5tica, quando ingerida em grande quantidade. m caneco, por 7omem e por dia, émedida má6ima. Possui propriedades terapDuticas, $uncionando como protetor 7epático.

L1? (orva 6 :rvore $rondosa e de grande porte que $ornece $rutos pequenos e esverdeados e um tipo dleite vegetal, o leite de sorva. ste leite, col7ido semel7an!a do láte6, sulcando9se, inclinadamente e sem provocarestas, o grosso tronco e colocando9se uma $ol7a no encontro das duas incisQes, para $acilitar a col7eita, poderá sutili#ado, sem nen7um temor, na propor!ão de 2 dedos para um caneco dVágua. 0 leite de sorva é per$eitamenbranco e possui teor nutritivo, com sabor bastante semel7ante ao leite de gado.

L2? a.ereb- 9 Oruto de árvore que atinge até 2K metros de altura. eu $ruto tem a $orma elips5ide, cocomprimento de apro6imadamente B cm, de cor amarelo9alaranjada. Tem odor agradável, sua polpa é comestívmuito sucosa, sendo usada no preparo de sucos, sorvetes e licores.

L3? u,u/ã >Oig L922? 6 ob esta denomina!ão encontram9se diversas palmeiras, de grande utilidaddesde as $ol7as aos $rutos. )as $ol7as obtDm9se $ibras que, tecidas, são utili#adas no preparo de redes, cordasatil7os@ os $rutos são comestíveis, tanto crus, como co#idos. 0s troncos destas palmeiras são revestidos de espin7e seus $rutos são amarelos, com polpa $ibrosa e semente >caro!o? grande. ( polpa é rica em provitamina ( e sevalor energético é signi$icativo4 2BC calorias por 1""g de $ruto. )a semente pode9se e6trair 5leo vegetal de grandaceita!ão.

LB? Ui 6 :rvore grande, cujos $rutos poderão ser comidos crus ou co#idos e donde se poderá e6trair umgordura comestível.

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LK? eu-  9 'ip5 estriado com nervuras esverdeadas que, ap5s raspado, apresenta uma cor amareGuando cortado pode9se ver circulos vermel7os concDntricos. 0 7abitante da ama#Unia mistura XlascasY em garra$de aguardente ou prepara9o em $orma de c7á quando, então, é considerado a$rodisíaco.

b. ( rela!ão acima não esgota o assunto. 'on$orme a área da +egião (*(f&'(, novas plantas e $rutospoderão enriquecer esta lista ou, no mínimo, suplementá9la com novidades ou denomina!Qes locais.

* er u/ esto+o .essoal de sobrevivGn,ia ,o/ 1< itens e saber usar ,ada u/ deles*

RELA&'! DE MAER"AL 

PR"ME"R!( (!C!RR!( 

• (ntisséptico local >andolba, ri$ocina?@• (ntiácido >gelma6, *aalo6?@• +emédio para dor e $ebre >tilenol, dorico?@• +emédio para vUmito >plásil, dramin?@• +emédio para c5lica >buscopan, espasmo$e6?@• +emédio para diarréia >di$eno6ilato?@• +emédio para assadura >7ipogl5s, dermode6?@• +emédio para in$lama!Qes >cata$lan, bio$enac?@• P5 anti9séptico >barla, granado?@• +epelente >o$$, 5leo copaiba?@• Povidine@• 'olírio >lavagem dos ol7os?@• 'ompressas de ga#e@• sparadrapo >pequeno?@• Pin!a@

"5"]NE 

•  scova de dentes >pequena?@• 'reme dental >pequena?@

• abonete neutro>pequeno?@•  Papel 7igiDnico >1K m?@•  )esodorante@•  sponja >pequena?@•  Toal7a >pequena?@•  andálias de borrac7a >7avaianas?@

AN!A&WE( 

•  Iloco para anota!Qes >pequeno?@•  'anetas es$erográ$icas4 (#ul e vermel7a >pequena?@

• Trans$eridor >pequeno?@• +égua >1" cm?@•  8ápis de cor >pequeno?@• Iorrac7a >pequena?@•  scalímetro@

PE(CA

•  agaia >3 ou 2 dentes?@•  3 (n#5is >diversos taman7os?@• 3 c7umbadas@•  8in7a de pesca >K m Hn< L"?@

C!(URA 

• 3 (gul7as >diversos taman7os?@• 8in7a de costura > 2 cores?@• 3 botQes >diversos ?@• Tesoura >pequena?@• 3 (l$inetes de seguran!a.

E(P"R"UAL 

• Iíblia >pequena?@ • 8i!ão scola abatina@ 

D!RM"DA 

• +ede >arataca ou n]lon?@• Plástico >3m 6 3m?@• 8en!ol >leve?@

D"#ER(!( 

•  'ordel resistente >1" m?@•

  'abo solteiro 9 1" ou 12 mm >Km?@•  'anivete@• Pedra de amolar >pequena?•  IAssola@•  (pito@•  2 acos para li6o >2"l?@• spel7o pequeno >sinali#a!ão?@•  *uda de roupa >com meias e6tras?@• '7apéu com abas@•  Iota ou tDnis cano longo@•  'antil@• Oacão cH bain7a@•  +oupa de ban7o >sungaH maiU?@• Panela pequena e tal7er@•  Tubo com sal >1" g ?@•  Puri$. :gua >:gua sanitária 9 2gotas p litro?•  Protetor solar >con$orme tipo de pele?@•  (limenta!ão >con$orme Amero de dias?

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"LUM"NA&'! 

•  &sca para $ogo >breu vegetal, maraval7a?@• &squeiro >pequeno?@• 'ai6a $5s$oro >impermeabili#ada?@• -ela >pequena?@•  8anterna >pequena? carga reserva@

1". 6plicar a necessidade de um bom sono, regime alimentar adequado, 7igiene pessoal e e6ercício apropriado.(ono Re>ular   o ciclo do sono come!a com a ausDncia da lu# do sol@ quanto mais cedo dormirmos ma

bene$ício nosso cérebro vai ter, devido ao período de vigília >1B a 1L 7oras? que se auto regula. 0 sono é estimuladpor subst^ncias que são lan!adas no sangue com a ausDncia da lu# natural. omos muito prejudicados com questão da lu# arti$icial, e o prolongamento do período de vigília do cérebro@ aqueles que conseguem dormir cedestão e6perimentando um descanso mais pro$undo devido a um 7ormUnio c7amado *elatonina. ssa subst^nciaprodu#ida enquanto dormimos, mas somente nas primeiras 7oras ap5s a ausDncia da lu# natural@ se prolongamosperíodo da vigília do cérebro, menos *elatonina é produ#ida. sse 7ormUnio é mais uma droga poderosa que atua ncérebro tra#endo a sensa!ão de descanso e bem estar.

0 nosso éculo das 8u#es e agora das atividades virtuais a noite >T-, &nternet? nos privam do mel7or do soné nas primeiras 7oras em que a *elatonina é jogada em nosso sangue, e reali#a seus e$eitos calmantes revitali#adores no cérebro.

aturalmente o período da noite, criado por )eus tem 12 a 1" 7oras de acordo com a época do ano.

 justamente o tempo que precisamos para o descanso do corpo e da mente, e recupera!ão das energias para o dseguinte. Guando nos permitimos um descanso de no mínimo M 7oras, estamos promovendo a saAde de nosso corpuma mente que constantemente trabal7a >estado de alerta? em períodos longos e tem apenas períodos de L ou7oras de descanso, não pode o$erecer o mel7or raciocínio ou desempen7o.

Programe suas atividades e acostume9se a dormir o mais cedo possível@ sem culpa alguma, permita9se ter dea 1" 7oras de sonoZ

Ali/enta3ão (aud-vel  a rela!ão da saAde com aquilo que ingerimos, cada ve# mais é comprovada pemedicina@ uma alimenta!ão simples e natural $avorece o bem estar geral da pessoa.

ossas dietas modernas são compostas por muitos produtos industriali#ados, re$inados e re$ei!Qes rápidaperdemos muitas vitaminas, $ibras, proteínas naturais e coisas como a cor dos alimentos, o aroma e o sabor naturessas coisas também tDm seu valor dentro da satis$a!ão do apetite e da boa digestãoZ

0s produtos industriali#ados são acrescidos de muitos aditivos químicos, que são conservantes, estabili#antearomati#antes, seq_estrastes e várias outras subst^ncias que não são prejudiciais a nossa saAde. *uitas dessa

subst^ncias são aprovadas pelo *inistério da aAde, e é assegurado que não $a#em mal@ mas a pr5pria $un!ão dsubst^ncias indica o seu potencial de male$ício@ muitas dessas subst^ncias estão ali para evitar o crescimenbacteriano e de $ungos, e $uncionam como antibi5ticos quando entram em contato com a $lora bacteriana de nossintestino. 0utras subst^ncias possuem moléculas de potássio e s5dio em sua $ormula!ão, e podem comprometerpressão arterial daqueles que são 7ipertensos.

Guando )eus criou os alimentos, le não colocou conservantes ou qualquer outro aditivo@ pelo contrário, oalimentos naturais se deterioram com muita $acilidadeZ

(limentos como $rutas, verduras, legumes e cereais possuem um equilíbrio per$eito para nossa dieta. e vocse alimenta em uma Oast Oood, vai ter que controlar suas calorias, colesterol, triglicérides etc@ mas se vocD salimenta de cereais e grãos integrais, $rutas, legumes e verduras, di$icilmente precisa se preocupar com esses índicbioquímicos. aturalmente grãos integrais regulam seu intestino, controlam níveis de colesterol@ as $rutas possueta6as ideais de a!Acares, evitando problemas $uturos com diabetes@ os legumes são equilibrados e não alteram spressão arterial e as verduras vão l7e proporcionar todas as vitaminas necessárias, sem necessidade de se us

complementos vitamínicos.( alimenta!ão natural $avorece a longevidade e o rejuvenescimentoZ )ietas ricas em cereais integrais, $rutaverduras e legumes $avorecem a saAde do cora!ão, e demais 5rgãos >$ígado, rins, intestino?@ 7averá menopropensão aos males cardíacos e complica!Qes sistDmicas. 0s alimentos naturais produ#em menos metab5litot56icos na digestão e metabolismo $inal@ são menos to6inas, menos radicais livres, um bom $uncionamento intestinalrenal, $avorecendo o 5rgão responsável pela boa aparDncia nossa peleZ

( dieta ocidental é muito rica em carbo7idratos e re$inados. Pesquisas indicam que o uso e6cessivo de mass$avorece o aumento de um 7ormUnio, a insulina, responsável pela metaboli#a!ão da glicose, produto $inal damassas. ( insulina é um dos 7ormUnios do estresse, e está associada ao envel7ecimento.

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a sua pr56ima re$ei!ão, inclua mais vegetais e legumes@ se alimente deles na sua $orma mais natural >crua?se $or processálos, $a!a através do vapor, que preserva as vitaminas e oligo9elementos vitais de sua composi!ão. re$ei!Qes matinais e noturnas, dD pre$erDncia s $rutas. se o pão integral, iogurtes naturais acrescidos de mpassas, amei6as secas e $locos de mil7o. se as carnes brancas >$rango e pei6e? e dei6e a carne vermel7a paocasiQes especiais. se moderadamente de os queijos.

-ocD é aquilo que comeZ eja naturalZ

i>iene Pessoal:

  Cheir# d# &#r(#.   Origem d# #d#r  (s gl^ndulas ecrinas e as gl^ndulas apocrinas  Raças'  Gen1ti&a    Ati)idade %+si&a intensaAlimentaç#.   2ung#s'  (1 de atleta.  3esturi#   au hlit#.  Ca0el#s' $oliculite e a parasitas piol7os.  O r#st#   A&ne.  4im(e$a d# Nari$ e da Garganta...

  C#ri$a   #s e unhas.

Eer,í,io )ísi,o  min7a esposa costuma di#er que $a#er e6ercícios $ísicos é uma rotina desgastante. *as édisciplina nesta atividade que garante a vitalidade, jovialidade, bele#a e bem estar que poucas pessoas e6ibem. e6ercício $ísico regular e equilibrado promove a juventude na aparDncia e a boa disposi!ão.

0 e6ercício $ísico leva a um trabal7o cardio9respirat5rio que pouco e6perimentamos em nossas atividadediárias@ mesmo aqueles que trabal7am estão sentados ou pouco andam, o que não e6ige do cora!ão e dos pulmQe% necessário colocarmos esses dois 5rgãos em movimento acelerado todos os dias@ e6ercícios $ísicos diários de B"L" minutos $ortalecem o cora!ão e ativam os pulmQes e revitali#am todo os sistema de 5rgãos e tecidos do organism7umano.

Podemos ter uma dieta até saudável para o cora!ão, mas se não $i#ermos e6ercícios $ísicos a gordura da dieou da bio9trans$orma!ão dos alimentos, irá se depositar da mesma $orma em nossas artérias e entupir nossacoronárias >veias que irrigam o cora!ão?. 0 produto $inal de todo alimento que não é metaboli#ado em energia será

bio9trans$orma!ão de gorduras e acAmulo destas não s5 em veias e artérias, mas na cintura, bra!os e abdUmen.Precisamos aprender a ser disciplinados e persistir em $a#er atividades $ísicas@ mas sempre que $alamos isso pessoas não se imaginam em academias ou nos aparel7os de ginástica. Ten7o boas notícias para vocD@ $a!camin7adas, e vocD estará $a#endo o essencial@ não terá mAsculos de$inidos mas estará garantindo a saAde

 jovialidade que tanto almejamos. 'omece $a#endo camin7adas de 2" minutos e andando normalmente, depois acelerando o passo, e a cada semana aumente 1" minutos do tempo de e6ercício, até alcan!ar os L" minutos. vocD quiser redu#ir seu peso, $a!a essas camin7adas duas ve#es ao dia e associe uma dieta, outros e6ercícilocali#ados >para abdUmen, bra!os e costas? e e6ames 7ormonais. *uitas pessoas não emagrecem por optar s5 pedieta, ou s5 e6ercício... 7á pessoas que precisam de tratamento 7ormonal e de todas as outras coisas associadas.

*ovimento é vida e bele#a@ $icar sem movimentar9se e sem e6ercícios, signi$ica envel7ecer mais rápido morrer mais cedo. &sto porque o e6ercício $ísico promove a ativa!ão da circula!ão sanguínea, irrigando mel7or o5rgãos e tecidos do corpo, tra#endo os nutrientes e retirando as to6inas do corpo@ mais o6igDnio alcan!a os tecidos5rgãos, subst^ncias revitali#antes são produ#idas e o bem estar é estabelecido.

11. 6plicar a necessidade dos Primeiros ocorros. (lém desta especialidade, con7ecer a preven!ão, os sintomas, eo tratamento de primeiros socorros para o seguinte4

a. Wipotermia stá na questão oito da sp. de 6cursionismo com *oc7ilab. mordida de cobra venenosa stá na questão oito da sp. de 6cursionismo com *oc7ilac. &nsola!ão stá na questão oito da sp. de 6cursionismo com *oc7ilad. 6austão stá na questão oito da sp. de 6cursionismo com *oc7ilae. (rbustos -enenosos$. Oeridas ou mac7ucados com in$ec!ão

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  g. njUo provocado por altitude7. )esidrata!ão stá na questão oito da sp. de 6cursionismo com *oc7ila

12* De/onstrar duas or/as de sinaliar .edidos de so,orro*PR!CE((!( DE ("NAL"A&'!

)e terra para o ar a sinali#a!ão terá de ser visual. -ários são os recursos dos quais se poderá lan!ar mão pasinali#ar. (lguns serão apresentados a seguir4

a* )u/a3a

( $uma!a s5 será usada durante o dia. )e nada adiantará $a#er $uma!a sob o copado $ec7ado@ primeiporque ela não vencerá a altura desse copado, e segundo, porque, mesmo que o ven!a, será $acilmente con$undidcom a $uma!a ou nevoeiro que comumente e6iste na $loresta, em conseq_Dncia da evapora!ão das águas.

(s $uma!as nas cores amarela ou vermel7a serão as mais visíveis, mas dependerão da e6istDncia de arti$ícipirotécnicos para produ#i9las, os quais s5 deverão ser empregados quando se avistar ou ouvir o ruído de aeronave( $uma!a branca poderá ser obtida de uma $ogueira na qual serão lan!adas $ol7as e ramos verdes, limo das árvoreou simplesmente salpicando água@ a $uma!a preta resultará da queima de 5leo, borrac7a, estopa embebida em 5lemateriais que poderão ser obtidos, se $or o caso, no avião acidentado.

b* C;a/a( c7ama quer das $ogueiras, quer obtida pela queima de materiais $os$5ricos, será o recurso para sinali#

durante a noite. (pesar de, normalmente, as buscas se e$etuarem lu# do dia, poderá acontecer que qualquer outaeronave passe pelo local e observe o sinal.

d* Es.el;os

a $alta de outros meios, poderão ser usados quaisquer objetos que possuam super$ície polida >tampas de latpeda!os da aeronave?, que produ#am re$le6os contra o sol. erão usados dirigindo9se esses re$le6os na dire!ão onde vem o ruído de motores, mesmo que não se aviste a aeronave e mesmo em dias nublados.

e* Diversose 7ouver painéis, deverão ser 7asteados e balan!ados@ se 7ouver tinta $os$orescente, poderá ser derramad

uma pequena quantidade num lago, lagoa ou curso de água, que ela se espal7ará rapidamente por uma grande áreo local de permanDncia deverá ser ;desarrumado; o mais possível, procurando quebrar a aparDncia normal mon5tona da vegeta!ão de selva.

C^D"5! DE ("NA"( #"(UA"( ERRA6AR( selva $ornecerá o material necessário para a sinali#a!ão com base no c5digo de sinais apresentado n

abai6o. eria aconsel7ável que uma c5pia desse '5digo, em um pequeno cartão, acompan7asse sempre aquelque, por qualquer motivo, corre o risco de se encontrar em uma situa!ão di$ícil na selva.

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%(

 

1F* De/onstrar os .rin,í.ios ue deve ser res.eitados .ara se andar silen,iosa/ente e es,onder6se e/ ,asde ne,essidade*

CAMU)LA5EM'onstitui9se numa $orma de dis$arce, na qual vocD possa ver sem ser visto. o caso dos desbravadores, au6iliará

na ca!a e em brincadeiras.Princ"ios da camu#lagem 'or e $undo 9 evitar que a vestimenta seja di$erente da cor do ambiente@ *ovimento 9 e$etuar movimento lentos e $icar o mais possível parado para observar@ 0bserva!ão 9 não observar ao lado de uma árvore ou pedra, mas $a#D9lo com o rosto o mais pr56imodo c7ão@ ombra 9 utili#ar a sombra de objetos >árvores, veículos, morro? para dali $a#er a observa!ão@ 'amin7ar 9 deve ser o mais lento e leve possível >utili#ar a passada de on!a ?@ -ento 9 camin7a sempre contra o vento >sotavento 9 vento do objeto até vocD?. Principalmente ao se ca!ar@ *imetismo 9 utili#ar elementos da nature#a ou arti$icias para dei6ar9nos mais parecidos com o ambiente@Iril7o 9 cobrir objetos que bril7em >rel5gio, bAssola?@  quipamento 9 cobrir ou prender objetos que $a!am barul7o > cantil, ter!ado ? e evitar levar moedas, c7aveiros etc  Oorma 9 aparDncia e6terior que identi$ica a pessoaHobjeto. )eve9se, na camu$lagem, quebrar os contornos

regulares >Pessoa, equipamento etc.?.$atores que in#luenciam na camu#lagem:Es,ol;a da .osi3ão49 Oácil acesso9 )esen$iada 9 di$iculdade de observa!ão dos demais@9 'obertura natural@9 )e $ácil ocupa!ão@

Dis,i.lina de Ca/ula>e/:9 'uidado em evitar atividades que alterem a aparDncia de uma área@9 vitar dei6ar pegadas e tril7as@9 ão dei6ar li6o e objetos abandonados@9 )isciplina de lu#es noite@

9 )isciplina de som 9 evitar c7amados altos, tosses, espirros.Deslo,a/ento no terreno9 (proveitar as sombras@9 ão e6por a sil7ueta nos altos de morros e cuidado com a sombra característica do corpo@9 'aso ten7a que se e6por numa progressão, abrigar o mais rapidamente possível9 ão ocupar posi!ão em beira de barrancos@9 ão se camu$lar com $ol7as em regiQes desprovidas de $ol7as@9 ão observar em tel7ados de casas, pois contrasta com o céu e quebra o contorno do tel7ado@ 

Para deslocar9se no campo, evite sempre as áreas abertas e grandeespa!os. *ova9se de árvore em árvore, calmamente. e precisar atravessuma clareira, não passe pelo meioZ iga sempre entre as árvores, contornandas, 2 ou 3 metros a$astado da #ona aberta.

Para camu$lar o rosto devemos pintar as partes mais salientes ebril7antes4 testa /a3ãs do rosto nari e ueio com cor escura>preto?. (s áreas sombrias do rosto devem receber uma colora!ão

mais clara >verde?. )urante a noite todo o rosto deve receber uma cor escura.LEMBRE6(E4•  N'!  $a!a movimentos bruscos@ mova9se sempre lentamente, mesmo que com isso demore maistempo a apro6imares9se do objetivo@ os movimentos rápidos c7amam muito a aten!ão de um observador.@

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Elaborado por R. Florent

•  N'!  camin7e pelos cumes dasrecortar no 7ori#onte.•  N'! ten7a pressa em avan!ar noos lados e a retaguarda.•  N'!  camin7e por onde 7aja raTambém evite entrar em vegeta!ãodenunciando9nos.

1%* E.li,ar ,o/o .re.arar6se e .roa. *uita neveb. :reas roc7osasc. P^ntanosd. Olorestas

1<* Pre.arar u/ ,ard-.io euilibraddurante u/ a,a/.a/ento e/ o>u

1=* Con;e,er as re>ras ne,ess-rias,onserva3ão destas -reas*

1* De/onstrar ,o/o aer os nKs a

nKs*a. 8ais de guiab. -olta do $ielc. Pescador duplod. Oigura em oitoe. Prussic

$. 8a!adg. )ireit7. Pescai. Guadr 

ino – Líder Máster – São José III – 2ª Região – AAMAR

leva!Qes@ camin7e nas encostas, de modo a qu

terreno@ camin7e devagar, ol7e para onde pQe os

os secos caídos no c7ão que possam $a#er ruídensa, pois poderemos precisar sair rapidament

iden,iar abri>o nas se>uintes ,ondi39es:

.ara duas .essoas durante u/ i/ de se/anaira ou e/ o>ão de a,a/.a/ento*

.ara se res.eitar Os -reas silvestres e saber ,o

se>uir e ,on;e,er a utilidade de ,ada u/: Con

duplas

dordo. 

2!

&

  a sua $igura não se dei6

és, e vigie sempre a $rent

dos debai6o dos seus pée os ramos se moverã

* Pre.arar estas reei39e

o ,ontribuir .ara a

or/e es.e,ialidade de

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