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 O DUPLO- ETÉRICO 70

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O DUPLOETRICO

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DUPLO-ETRICOO CONHECIMENTO DEVE SER ADAPTADO A CADA POCA processo evolutivo do conhecimento esprita no pra. Naturalmente em compreenso de cada poca, as obras complementares, sobre tudo as da autoria de Andr Luiz, trouxeram mais iluminao acerca da especificao dos invlucros do Espritos. Andr Luiz substitui o nome tradicional de perisprito por psicossoma ou corpo espiritual; Andr Luiz conceituou o duplo-etrico de Corpo Vital. Andr Luiz afirma tambm que o corpo vital ou duplo-etrico a duplicata energtica que reveste o corpo fsico do homem.

QUE DIZEM ALGUMAS OBRAS ESPRITAS A RESPEITO DO DUPLO-ETRICONOS DOMNIOS DA MEDIUNIDADE CAP. 11 PG. 99 (1955) A princpio seu perisprito ou corpo Astral estava revestido com os eflvios vitais que asseguram o equilbrio entre a alma e o corpo de carne, conhecidos aqueles, em seu conjunto, como sendo o duploetrico, formado por emanaes neuro-psquicas que pertencem ao campo fisiolgico e que, por isso mesmo, no conseguem maior afastamento da organizao terrestre, destinando-se desintegrao, tanto quanto ocorre ao instrumento carnal, por ocasio da morte renovadora. EVOLUO EM DOIS MUNDOS - 1 PARTE - CAP. 17 PG. 128 (1958) No homem, contudo, semelhante projeo surge profundamente enriquecida e modificada pelos fatores do pensamento contnuo que, em se ajustando s emanaes do campo celular, lhe modelam, em derredor da personalidade, o conhecido corpo vital ou duplo etreo de algumas escolas espiritualistas, duplicata mais ou menos radiante da criatura. MEDICINA DA ALMA CAP. 4 PG. 43 (1998) No ser humano, o duplo-etrico constitui a parte mais eterizada, ou menos grosseira, do corpo fsico. DA ALMA HUMANA CAP. 3 PG. 46 (1956) O duplo-etrico tem, pois, uma individualidade prpria, caracterstica, inconfundvel, ainda que fazendo parte integrante do corpo fsico ou somtico. O PASSE ESPRITA - CAP. 4 PG. 84 (1996) O duplo-etrico , pois, um corpo fludico, que se apresenta como uma duplicata energtica do indivduo, interpenetrando seu corpo fsico, ao mesmo tempo em que parece dele emergir. FORAS SEXUAIS DA ALMA - CAP. 1 - PG. 36 (1996) No poderamos deixar de aventar as possibilidades da existncia de um campo energtico apropriado, entre o erisprito e o corpo fsico, o duplo-etrico.

SINONMIA1. Duplo Etrico 2. Corpo Etrico 3. Corpo Vital ( Kardec ) 4. Corpo Prnico 5. Veculo do Prana 6. Corpo Bioplsmico 7. Corpo Biocsmico 8. Corpo Energtico 9. Primeiro Corpo de Energia 10. Corpo Difano 11. Corpo Efmero 12. Veculo da Vitalidade 13. Corpo de Vitalidade 14. Casca Luminosa 15. Reflexo do Corpo Fsico 16. Aerossoma 17. Armadura Energtica 18. Contracorpo 19. Cpia Vital Humana 20. Corpo Aitrico 21. Corpo Bardo (Tibetanos) 22. Corpo Biocsmico 23. Corpo Lepto-hlico 24. Corpo Leptomrico 25. Corpo dico 26. Corpo Unificador 27. Djan, Kosha 28. Reboque Energtico 29. Umbra 30. Veculo Semifsico 31. Vu do Corpo Humano 32. Vu Etrico 33. Ponte Corpo Humano 34. Pranamaya-kosha71

CONCEITO DO DUPLO-ETRICOAo contatarem-se o espiritual/perispiritual e o fsico, faz-se necessrio um filtro, que absorva e recicle as energias vitalizadoras que passam a percorrer entre eles. O Duplo-etrico este filtro. O Duplo-etrico a sede dos centros de captao e reciclagem de energia.

O duplo-etrico responsvel pela vitalizao do corpo fsico. No perisprito entra Fluido Csmico que ser transformado em Fluido Vital para ser metabolizados pelo perisprito. No duplo etrico ocorre a densificao do Fluido Vital Stil com a finalidade de animalizar a matria. A densificao ocorrer pela combinao do Fluido Vital Stil vindo do perisprito com Fluidos Fsicos que entram pelo Duplo Etrico.

O duplo-etrico uma Usina de Energia, onde ocorre a captao, filtragem, reciclagem e transformaes de todas as energias que transitam entre o perisprito e o corpo fsico. O duplo-etrico o responsvel pela repercusso vibratria direta do Perisprito sobre o Corpo Carnal, suas atividades principais so captar, filtrar, reciclar, transformar e, canalizar para o corpo fsico, todas as energias que devero aliment-lo. O corpo etrico o veculo e a reserva da nossa energia vital, absorve o fluido vital e o distribui pelo corpo humano alm de o transformar em fluidos sutis enviando-os ao perisprito. O corpo etrico o principal responsvel pela elaborao do ectoplasma, portanto participa diretamente na mediunidade de efeitos fsicos e materializao dos espritos. O duplo-etrico o elo mais tnue que liga o corpo ao seu Perisprito ou, por outro lado, o elo mais denso que une o Perisprito/Esprito ao seu Corpo Fsico, momentneo. O duplo-etrico serve de ligao magntica entre o corpo fsico e o corpo espiritual (perisprito). Esta ligao feita atravs dos Centros de Fora ou Chacras, que captam as vibraes do Esprito e as transfere para as regies correspondentes na matria fsica.

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NATUREZA DO DUPLO-ETRICODuplo-etrico um invlucro energtico, vibratrio, luminoso, vaporoso e provisrio que coexiste estruturalmente com o corpo fsico e o circunvolve. O duplo-etrico utilizado pelo ser humano, constitudo de matria do plano etrico (plano intermedirio entre o plano fsico e o plano espiritual). Tambm faz parte da constituio do duplo-etrico o fluido vital (energia vital ou prana) da a denominao corpo vital. A contextura do duplo-etrico varia conforme seja o tipo biolgico humano, pois ele ser mais sutil e delicado nos seres superiores e mais denso nas criaturas primitivas. O Duplo-etrico, composto de fluidos densos, quase materiais, mas ainda coberto viso humana, tem a importantssima funo, como vimos de servir de filtro entre ao Planos Material e Espiritual, alm de outras, na rea da mediunidade. O duplo-etrico funciona com xito no limiar do mundo espiritual (o plano espiritual) e no limiar do mundo fsico (o plano fsico denso). O duplo-etrico permanentemente acoplado ao corpo fsico, portanto somente utilizado por encarnados. Em morrendo o corpo fsico, imediatamente morrer o correspondente corpo etrico. O ser humano encarnado no utiliza o corpo etrico para atuar no plano etrico, como faz com o corpo fsico para atuar no plano fsico (quando est acordado) e com o corpo astral para atuar no plano astral (quando est dormindo). O motivo simples: O ser humano no atua no plano etrico, que apenas um plano vibratrio intermedirio entre o plano fsico e o plano espiritual.

FUNES DO DUPLO-ETRICOO corpo etrico o agente intermedirio entre o corpo fsico e o perisprito. O duplo-etrico um veculo intermedirio, espcie de mediador ou elemento de ligao entre o corpo fsico do homem e o seu perisprito.

Ele um campo mais denso que o perispiritual por onde as energias espirituais se condensam em direo ao corpo. E de forma reversa recebe os impulsos fsicos, processando uma reconverso para os sentidos psquicos e direcionando-os aos arquivos perispiriticos, mentais, inconscientes e espirituais. Por exemplo: Vemos com os olhos fsicos, o que processado pelo crebro fsico, que passa a sensao da viso ao crebro etrico e em seguida direciona aos arquivos perispiriticos, mentais, inconscientes e espirituais.

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CARACTERSTICAS DO DUPLO-ETRICOO duplo-etrico a reproduo exata do corpo fsico e se distancia ligeiramente da epiderme formando uma cpia vital e de contornos iguais. Apesar do duplo-etrico ser um corpo invisvel para os olhos carnais, ele se apresenta aos videntes e viso espiritual dos desencarnados como uma capa densa, algo fsica. Os clarividentes treinados vem o duplo-etrico como um veculo vaporoso, que cobre o corpo em todos os sentidos e interpenetra-lhe os poros fsicos e perispirituais. O duplo-etrico, de aparncia violeta-plido ou cinza-azulado, se estende, em condies normais cerca de 6 milmetros alm da superfcie do corpo fsico denso correspondente, e atua como um intermedirio entre o corpo fsico e o corpo espiritual, no sendo, portanto, um veculo separado de conscincia. O duplo-etrico um veculo intermedirio, espcie de mediador ou elemento de ligao entre o corpo fsico do homem e o seu perisprito. Do duplo-etrico irradia-se uma aura radioativa resultante da transpirao do Fluido Vital, conhecida Aura da Sade, que ultrapassa, em sua forma ovide vrios centmetros da periferia do corpo humano.O duplo-etrico que envolve o homem como um cartucho de gs vaporoso. A aura da sade que se expande do prprio duplo-etrico Funciona o duplo etrico para o ser encarnado como um manto protetor ou uma tela eterizada que impede o contato constante e direto com o mundo espiritual, atuando tambm como proteo natural contra investidas mais intensas dos habitantes menos esclarecidos daquele plano e, ainda protegendo o homem contra o ataque e multiplicao de bactrias e larvas astralinas que, sem a proteo da tela etrica, invadiriam a organizao, no somente do corpo fsico, durante a encarnao, como a prpria constituio perispiritual.

DUPLO-ETRICO E CHACRAS no duplo-etrico que se encontram os chacras, sendo eles os responsveis pela vitalizao energtica do corpo fsico. Os chacras so os rgos do duploetrico responsveis pela absoro e canalizao dos Fluidos que chegam ao corpo fsico. Entre as funes do duplo-etrico est transmitir para a tela do crebro fsico todas as vibraes das emoes e impulsos que o perisprito recebe do Esprito. Os chacras do duplo-etrico so temporrios, existem enquanto este existir. Os do perisprito so permanentes. Cada qual com uma localizao e funo principal, em correspondncia com uma regio de plexos nervosos do corpo fsico. 74

DUPLO-ETRICO E FLUIDOS VITAISEntre as funes do duplo-etrico uma das principais a de absorver o Fluido Vital, enviando-o a todas as regies do corpo fsico. O duplo-etrico no possui rgos como o perisprito, possui regies denominadas chacras que captam energia csmica distribuindo-as para o corpo fsico (rebaixamento vibratrio) e para o perisprito (ou corpo astral) por acelerao vibratria.

DUPLO-ETRICO E AUTOMATISMO INSTINTIVOApesar do duplo-etrico ser desprovido de inteligncia e no apresentar sensibilidade consciente, no apenas um intermedirio passivo entre o perisprito e o organismo carnal. O duplo-etrico reage de forma instintiva s emoes e aos pensamentos daninhos que perturbam o perisprito e depois causam efeitos enfermios no corpo carnal. Este automatismo instintivo, lhe possibilita, deter a carga deletria dos aturdimentos mentais que baixam do perisprito para o corpo fsico; Do contrrio, bastaria o primeiro impacto de clera para desintegrar o organismo carnal e romper sua ligao com o perisprito, resultando na desencarnao. CONSEQUNCIAS DOS PENSAMENTOS INDISCIPLINADOS NO DUPLO-ETRICO Considerando que os pensamentos desatinados provocam emoes indisciplinadas, gerando ondas, raios ou dardos violentos, que depois se lanam da mente incontrolada sobre o crebro fsico atravs do duplo-etrico, destrambelhando o sistema nervoso do homem sob esse mar revolto de vibraes 75

antagnicas. Em seguida, perturba-se a funo delicada do sistema endcrino, do linftico e do sangneo, podendo ocorrer conseqncias fsicas na forma de patologias. As patologias mais comuns provocadas por essas perturbaes so: Apoplexia (acumulao) decorrente do derrame de sangue vertido em excesso pela clera; Sncope (suspenso) cardaca pelo frenamento (conter) sbito da corrente sangnea alterada pelos impactos do dio; Represso violenta da vescula devido a uma exploso de cime. ALGUMAS EMOES EXIGEM AO DO DUPLO-ETRICO Algumas emoes afetam o duplo-etrico na sua tarefa de medianeiro entre o perisprito e o corpo fsico; Porm, quando submetido a impactos agressivos do perisprito perturbado, o duplo-etrico baixa a velocidade vibratria dos chacras, para que estes fiquem mais lentos, e assim funcionem como meio de defesa, impedindo que os raios emocionais que descem da conscincia perispiritual afetem o corpo carnal, promovendo assim uma espcie de barreira vibratria. Nos momentos de perturbaes muito agudas, o duplo-etrico mobiliza recursos para a sua autoproteo contra a excessiva turbulncia projetada no perisprito pelo Esprito. Assim, ele, faz com haja imunizao contra a freqncia vibratria violenta do perisprito. O duplo-etrico contrai-se, isolando-se dessa forma do perisprito. O duplo-etrico contrai a sua densidade no sentido de evitar o fluxo dessas toxinas mortferas oriundas do perisprito, impedindo dessa forma, que um impacto psquico de dio, clera, ou cime fique impossibilitado de fluir livremente e atingir o sistema fisiolgico do corpo fsico.

Quando o duplo-etrico no consegue reagir com seus recursos instintivos de modo a proteger o corpo fsico contra uma exploso emocional do perisprito, o duplo-etrico recebe um impulso de afastamento compulsrio e, neste caso, cai instantaneamente a vitalidade orgnica do homem, o qual desmaia ou tem o que denominamos de ataques. Porm, ante os impactos sbtos e violentos do perisprito, o chacra cardaco o centro de foras etricas que mais sofre os efeitos de tal descarga, pois ele o responsvel pelo equilbrio vital e fisiolgico do corao. Por isso nestes casos se corre o risco de um enfarte cardaco de conseqncias fatais. No entanto, o duplo-etrico, pelo seu instinto de defesa, mobiliza todos os recursos no sentido de evitar que os centros de foras etricas se desintegrem por completo.

AFASTAMENTO COMPULSRIO DO DUPLO-ETRICO

Se devido reao defensiva do duplo-etrico, a descarga violenta do perisprito no consegue atingir o corpo fsico, ento essa carga de toxinas emocionais sofre um choque de retorno, tornando a fixar-se no perisprito, e nele fica instalada at que seja expurgada na atual encarnao ou noutra futura reencarnao, pois uma das vlvulas de escape por onde esses venenos psquicos podem ser expelidos o corpo fsico, que, para propiciar essa limpeza, sofre o traumatismo das molstias especficas inerentes s causas que lhes do origem.

REAO DEFENSIVA DO DUPLO-ETRICO

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Os desajustes morais, so uma fonte crescentes de distrbios psquicos, degenerando em nmero cada vez maior de indivduos neurticos, esquizofrnicos e de desesperados, tudo isso como conseqncia da intensa exploso de emoes alucinantes que destrambelham o sistema nervoso. Isso resulta no cotidiano aumento do ndice de vtimas, pois o duplo-etrico se torna impotente para resistir ao bombardeio incessante das emoes txicas e agudas vertidas pela alma e alojadas no perisprito at que o dreno do duplo-etrico as transfira ao corpo fsico. Essas descargas txicas, provenientes do perisprito, acabam por produzir no fsico neuroses, m circulao, distrbios coronrios, congestes renais e hepticas entre outras disfunes nos rgos delicados. Se a carga deletria acumulada em vidas anteriores for aumentada com desatinos da existncia atual, ento essa saturao degenera em afeces mrbidas mais rudes e cruciantes como o cncer, a aids entre outras enfermidades insuperveis.

ACMULO DE ENERGIAS NOCIVAS NO DUPLO-ETRICO

Passe magntico, passe esprita, hipnose, mesmerismo e o transe edinico, so situaes que podem afastar parcialmente o duplo-etrico, enquanto a morte, sem dvida, o separa definitivamente do corpo fsico. A catalepsia, anestesia total, acidente, hipnose e o ataque epilptico resultam, mais propriamente, do afastamento sbito do duplo-etrico, responsvel pela absoro vital do meio, em relao ao corpo fsico. Quando o duplo-etrico se separa do corpo carnal provoca no homem uma reduo de vitalidade fsica e queda da temperatura. Isto ocorre porque o corpo fsico, estando adormecido ou em transe, se mantm com reduzida cota de Fluido Vital para nutrir-se.

EXTERIORIZAO DO DUPLO-ETRICO

O epilptico pessoa cujo duplo-etrico se afasta com freqncia do seu corpo fsico, todo ataque epilptico um estado de defesa do corpo fsico, que expulsa o duplo-etrico e o perisprito, para que estes se recomponham energticamente (troca de energias negativas por positivas). Epilpticos so pessoas que tiveram ao com energias muito densas em encarnaes anteriores. Os psicotrpicos utilizados pelos mdicos ajudam a eliminar as energias negativas acumuladas. Como as energias negativas so eliminadas pelos medicamentos no haver necessidade do desprendimento do duplo-etrico para descarregar as energias negativas, evitando os chamados ataques. O problemas que estes medicamentos so fortes e causam alteraes no sistema nervoso. O ataque epilptico e o transe medinico do mdium de fenmenos fsicos apresentam certa semelhana entre si. A diferena que: o mdium ingressa no transe de modo espontneo o epilptico atirado ao solo compulsoriamente, assim que seu duplo-etrico se satura dos venenos expurgados pelo perisprito e se afasta violentamente, para esco-los no meio ambiente, sob absoluta impreviso de seu portador.

EPILEPSIA E O DUPLO-ETRICO

O hipnotizador atua pela sugesto na mente do hipnotizado e o induz ao estado de transe hipntico, disso resultando o afastamento parcial do duplo-etrico, que fica deriva, permitindo assim a imerso no subconsciente. Com isso o hipnotizado abre uma fresta no plano espiritual que o permite at mesmo manifestar e dar vivncia aos estgios de sua infncia e juventude, ou mesmo de alguns acontecimentos e fatos de suas vidas pretritas. Quando o duplo-etrico se distncia por alguns centmetros do corpo fsico, diminui a ao fsica, e ao 77

HIPNOSE E O DUPLO-ETRICO

mesmo tempo amplia a abertura para a atuao do perisprito, tornando-se um veculo catalisador das energias espirituais, e, por isso, favorece o despertamento do seu subconsciente e a imerso ou exteriorizao dos acontecimentos arquivados nas camadas mais profundas do ser.

As anestesias operatrias, o fumo, os alcolicos, os anti-espasmdicos, as drogas, sedativos hipnticos, barbitricos, entorpecentes, o cido lisrgico e certos alcalides, como a mescalina, so substncias que agem agressivamente no duplo-etrico. Embora a necessidade por vezes obrigue o mdium a se utilizar de algumas dessas substncias, em momentos imprescindveis, sempre imprudente abusar delas sob qualquer pretexto ou motivo. O mdium que abusa de entorpecentes que atuam com demasiada freqncia no seu duplo-etrico transforma-se num alvo mais acessvel ao assdio do mundo inferior. A estrutura ntima do duplo-etrico fica seriamente afetada quando atravs de seus desregramentos e vcios a pessoa utiliza-se constantemente de substncias corrosivas, como: lcool, fumo e drogas em geral (o cigarro possui 4.270 substncias txicas). Estas substncias provocam um bombardeio constituio etrica do duplo, queimando-lhe, e envenenando-lhe as clulas etricas, formando buracos semelhantes s bordas queimadas de um papel, criando brechas por onde penetram as comunidades de larvas e vrus do sub-plano espiritual, comumente utilizados por inteligncias sombrias para facilitar-lhes o domnio sobre o homem.

AO DE CERTAS DROGAS SOBRE O DUPLO-ETRICO

DUPLO-ETRICO FUNCIONA COMO CAMADA PROTETORAFunciona o duplo-etrico para o ser encarnado como um manto protetor ou uma tela etrica que impede o contato constante e direto com o mundo espiritual, atuando tambm como proteo natural contra investidas mais intensas dos habitantes menos esclarecidos daquele plano. Tambm protege a pessoa contra o ataque e multiplicao de bactrias e larvas espirituais que, sem a proteo da tela etrica, invadiriam a organizao, no somente do corpo fsico, como a constituio perispiritual durante a encarnao. O duplo-etrico assemelha-se camada de oznio que reveste o Planeta Terra, pois na verdade, essa camada protetora da Terra , tem, por analogia, a mesma funo do duploetrico no ser humano. Quando destruda a camada de oznio do planeta, formando buracos em locais onde deveria haver a proteo natural, certos raios solares penetram pelas falhas e produzem diversos males nas pessoas imprevidentes do mundo.

EFEITOS DE ROMPIMENTOS NO DUPLO-ETRICOAcontece que sem a proteo dessa tela que nos mantm naturalmente protegidos dos habitantes dos sub-planos espirituais, as pessoas que tem o duplo-etrico rompido comeam a perceber formas horripilantes, criadas e mantidas pelos seres infelizes que estagiam nas regies mais densas do plano umbralino. Ocorrendo assim, os mais diversos distrbios que comprometem o equilbrio fsiopsquico do ser humano. Falta-lhes a proteo etrica que violentaram pelo uso de substncias qumicas txicas que destruram parte da proteo que a natureza os dotou, para a sua segurana a fim de impedir a abertura precoce da comunicao entre o plano espiritual e o fsico. Embora essa destruio no seja completa, criando apenas rasgos ou brechas, verdadeiramente nociva a sua falta, pois o duplo de essencial importncia para o equilbrio do ser humano.

RECOMPOSIO DO ROMPIMENTO DO DUPLO-ETRICOAs leses no duplo-etrico so difceis de se recompor. Para restabelecer o equilbrio, alm dos recursos teraputicos comumente utilizados nas Casas Espiritas, para tais casos, deve-se promover a doao e transfuso de fluido ectoplsmatico, para suprir a falta ou para revitalizar a parte afetada do duplo-etrico. Dependendo da gravidade das leses a recomposio completa poder levar muitas reencarnaes.

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FATORES QUE DIFICULTAM DESPRENDIMENTO MEDINICOFumo, entorpecentes, anti-depressivos, drogas excitantes, so produtos que ficam acumulados no duploetrico, desregularizando-lhe e obstruindo os chacras e, por conseqncia, a rede de distribuio das energias vitais que irrigam as clulas do corpo fsico. Quando o mdium faz uso indiscriminado de anestsicos, entorpecentes, fumo e lcool, essas substncias txicas dificultam o controle do desprendimento expulsando com violncia o duplo-etrico do corpo fsico.

ALIMENTAO NOS DIAS DE TRABALHOS MEDINICOSO duplo-etrico incorpora em si toda a carga de ter-fsico que o homem absorve atravs do alimento, da respirao e das emanaes fsicas do orbe. Por isso os mdiuns deveriam ter o mximo cuidado em evitar alimentos que possam ofender o seu duplo-etrico, pois dele que derivam os fenmenos medinicos de natureza mais fsica (fenmenos medinicos de efeitos fsicos). No dia do trabalho medinico deve-se evitar comer alimentos pesados ou comer demais, isto porque a digesto consome muita energia vital de funcionamento do organismo. Com isto dificulta-se o desprendimento do duplo-etrico e do perisprito, atrapalhando o desenvolvimento dos trabalhos medinicos. Aconselha-se que no dia de reunies medinicas o mdium consuma frutas, que concentram grande quantidade de energia vital e facilitam o desprendimento e as percepes medinicas.

DUPLO-ETRICO E A DESENCARNAOO duplo-etrico um veculo intermedirio entre o corpo fsico e o perisprito que se dissolve depois da morte fsica, essa desintegrao leva em torno de 40 a 60 dias. O duplo-etrico desliga-se do perisprito como se fizesse a sua devoluo suave e gradativa ao verdadeiro habitat, sem provocar comoo ou choque pelo abandono ou rompimento brusco da vida fsica. Para no ocorrer desligamento brusco do perisprito do corpo fsico, primeiro desliga-se o corpo fsico do duplo etrico e depois o duplo etrico do perisprito, pelo enfraquecimento dos laos fludicos, isto suaviza o desencarne.

Durante a desencarnao, o duplo-etrico funciona como um amortecedor ou espcie de colcho, suavizando a passagem do perisprito para o Alm. Por assim dizer, "escorrega-se" de leve atravs do duplo-etrico, possibilitando-lhe uma libertao mais suave. No caso de morte por acidente, suicdio ou ataques cardiacos, tudo se processa de modo diferente devido ao desligamento violento do duplo-etrico do corpo fsico, pelo rompimento brusco dos cordes fludicos que faziam a ligao entre eles. Desligamento brusco ocorre quando h rompimento violento dos cordes fludicos que ligavam o corpo fsico ao duplo etrico, mas as ligaes entre duplo-etrico e perisprito ainda existem. Quando isso acontece o duplo-etrico, em vez de desligarse lenta e suavemente do corpo sem choques inesperados, projetado com violncia ao ambiente etrico e como ainda h firme ligao entre o duplo-etrico e o perisprito, causa ao esprito um estado de perturbao. O que causa ao esprito um estado de perturbao, que no pode agir mais no mundo fsico e nem no mundo espiritual. Enquanto existirem laos fludicos ligando o duploetrico ao perisiprito o estado de perturbao permanecer. 79

Mesmo quando o duplo-etrico desliga-se definitivamente do corpo fsico, no se afasta muito dele, permanece em geral, muito prximo, o que agrava o estado de perturbao do esprito que ainda tem ligaes entre o perisprito e duplo-etrico. Certas pessoas se libertam da envoltura etrica em alguns instantes; outras permanecem ligados durante horas, dias e at semanas; mas o comum levar apenas algumas horas. Nos desencarnados que se agarram desesperadamente existncia fsica, o perisiprito tem muita dificuldade de desvencilhar-se dos laos que o prendem ao duplo-etrico. Seu estado ento penoso, pois esto excludos do mundo espiritual devido a ligao com o corpo etrico e, ao mesmo tempo, devido perda dos rgos sensoriais fsicos, esto impedidos de gozar plenamente a existncia terrestre. Com o tempo ocorre a desintegrao do duplo-etrico, mas em geral, no antes de haverem sofrido horrorosamente.

VCIOS E AS DOENASOS VENENOS QUE O CIGARRO POSSUIO cigarro possui 4.270 substncias txicas, entre elas muitos so venenos, como colidrina, cido ciandrico, fenl, furfural, forml, cresol, acolena, piridina, arsnico e sais amoniacais. Deve-se colidina o cheiro do fumo. Nas propagandas so citados como de baixos teores. As primeiras tragadas no produzem tantos estragos. Depois, a nicotina e os demais produtos qumicos provocam a irritao dos condutos pulmonares, segregando uma mucosidade, ou "humus viscoso". A mistura do alcatro com o muco acaba por obstruir e deteriorar os pulmes. Por fim, o fumo aspirado encontra-se saturado de nicotina e demais produtos, que recobrem as paredes dos pulmes de alcatro lquido, causando maior irritao e provocando mais segregao de muco que os dois primeiros teros do cigarro juntos. A nicotina altamente venenosa. Cada cigarro contm 2 mg de nicotina. Metade dessa quantidade seria suficiente para matar uma pessoa, caso a nicotina fosse injetada sob a pele. O alcatro um lquido escuro e viscoso, de cheiro forte; o cido ciandrico, um lquido incolor voltil, o mais rpido, violento e fulminante de todos os venenos conhecidos, to fulminante que matou o seu descobridor, o qumico suio Karl Scheele. Se os rins e o fgado no metabolizassem parte do cido contido no fumo, o homem morreria primeira tragada.

DOENAS CAUSADAS PELO CIGARRO O Ministrio da Sade adverte que fumar prejudicial sade. Sistema respiratrio: bronquite, enfisema, cncer pulmonar, angina de peito, laringite, tuberculose, traquete, rouquido. Sistema digestivo: diminuio da secreo gstrica, do apetite, dificuldade de digesto, lcera gastroduaodenal, quilite (inflamao dos lbios), sialorria (salivao abundante), hepatite, cido rico. Sistema circulatrio: arterioesclerose (20 cigarros ou mais por dia), varizes, flebite, isquemia, lceras varicosas, palpitao, mal de Burger (trombose), acelerao de doenas coronrias e cardiovasculares. Sistema nervoso: uremia, mal de Parkinson, vertigens nuseas, dores de cabea, nervosismo, opresso.

DOENAS CAUSADAS PELO ALCOOLISMO- Produz irritao na mucosa gstrica e duodenal, levando o paciente lcera pptica . - No fgado, uma das glndulas vitais do corpo, faz com que as clulas se encham de gordura, configurando o edema nebuloso, porta aberta para a cirrose heptica. - No pncreas, outra glndula de magna importncia na fisiologia, haja vista que produz a insulina, hormnio que controla o teor de glicose do sangue, o pncreas tambm sofre uma nefasta influncia do lcool. - O lcool determina depsitos de gordura nas artrias, ocasionando a terrvel arteriosclerose que leva o paciente angina de peito, uma dor insuportvel produzida pela diminuio da circulao sangunea no miocrdio, o msculo nobre do corao. - Na esfera do sistema nervoso todos conhecemos sobrejamente quais so os malefcios irreversveis do alcoolismo, provocando o delrio tremens, os derrames cerebrais, as paralisias , as alteraes do comportamento, at mesmo a loucura mais completa! O lcool Depressor do Sistema Nervoso Central. So gravssimas as conseqncias do uso crnico do lcool. Vo das elevaes de presso arterial, s lceras, problemas cardacos, cirrose heptica, s hepatites, tumores de laringe e esfago...

EXPLOSES NA INTIMIDADEPreocupados com as circunstncias externas, no nos damos conta de que as bombas mais tenebrosas e as exploses mais destruidoras so as que se do na vida diria, quando o homem se converte em chacal do prprio homem. Montam-se bombas de vaidade e aparecem exploses de mgoas, capazes de infernar coraes. Arrebentam-se bombas de dios inominveis, gerando exploses de revolta e rebeldia, danificando os ensaios de fraternidade e desmantelando entendimentos felizes, por fomentar a virulncia das vinganas cruis. Estrondeiam bombas de maledicncia e intriga, verificando-se exploses de agresso e violncia que levam o indivduo ao desequilbrio e loucura . Instalam-se bombas de malquerena com exploses de intolerncia e irritao, geradoras de peste que enferma as ntimas tecelagens da alma. Forjam-se bombas de orgulho e cobia, luxria e lascvia, articulando exploses que rebaixam o carter, envenenam o processo da vida scio-moral dos indivduos, que perdem excelentes oportunidades de bem conduzir as prprias vidas. Todos os atos infelizes, provocados pelas ondas mentais negativas que caracterizam o estado de perturbao da pessoa, densificam e at destrem os tecidos sutis do perisprito.

CONTRA SENSOVoc j observou alguma vez, que o nosso comportamento nem sempre est embasado na coerncia? comum percebermos alguns contra-sensos se sobressaindo nas nossas aes. Um deles o fato de pedirmos a Deus que nos d sade, e nos entregarmos a vcios geradores de enfermidades. s vezes, em nome da justia que dizemos defender, cometemos outras tantas injustias. Pense nisso! Os direitos que soterram os direitos alheios, so construo de desequilbrios futuros. S o respeito mtuo capaz de efetivar o ideal no bem duradouro, para toda a eternidade.

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