aplicaÇÃo de ferramentas de gestÃo para a melhoria...

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APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA DO PLANEJAMENTO MUNICIPAL DE AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCOS ASSOCIADOS A MOVIMENTOS DE MASSA E INUNDAÇÕES O CASO DO MUNICÍPIO DE TANGUÁ Daniel Pericles de Oliveira Bland de Freitas Projeto de Graduação apresentado ao curso de Engenharia Civil da Escola Politécnica, Universidade Federal do Rio de Janeiro, com parte dos requisitos necessários à obtenção do título de Engenheiro. Orientador: Marcos Barreto Mendonça Coorientador: Gilberto O. M. Fialho Rio de Janeiro Setembro de 2018

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APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A

MELHORIA DO PLANEJAMENTO MUNICIPAL DE AÇÕES DE

REDUÇÃO DE RISCOS ASSOCIADOS A MOVIMENTOS DE MASSA

E INUNDAÇÕES – O CASO DO MUNICÍPIO DE TANGUÁ

Daniel Pericles de Oliveira Bland de Freitas

Projeto de Graduação apresentado ao

curso de Engenharia Civil da Escola

Politécnica, Universidade Federal do

Rio de Janeiro, com parte dos requisitos

necessários à obtenção do título de

Engenheiro.

Orientador: Marcos Barreto Mendonça

Coorientador: Gilberto O. M. Fialho

Rio de Janeiro

Setembro de 2018

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APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A

MELHORIA DO PLANEJAMENTO MUNICIPAL DE AÇÕES DE

REDUÇÃO DE RISCOS ASSOCIADOS A MOVIMENTOS DE MASSA

E INUNDAÇÕES – O CASO DO MUNICÍPIO DE TANGUÁ

Daniel Pericles de Oliveira Bland de Freitas

Projeto de Graduação apresentado ao

curso de Engenharia Civil da Escola

Politécnica, Universidade Federal do

Rio de Janeiro, com parte dos requisitos

necessários à obtenção do título de

Engenheiro.

Orientador: Marcos Barreto Mendonça

Coorientador: Gilberto O. M. Fialho

Rio de Janeiro

Setembro de 2018

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APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA DO

PLANEJAMENTO MUNICIPAL DE AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCOS

ASSOCIADOS A MOVIMENTOS DE MASSA E INUNDAÇÕES – O CASO DO

MUNICÍPIO DE TANGUÁ

Daniel Pericles de Oliveira Bland de Freitas

PROJETO DE GRADUAÇÃO SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL

DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA A

OBTENÇÃO DO GRAU DE ENGENHEIRO CIVIL.

Examinado por:

_________________________________

Prof. Marcos Barreto Mendoça, D.Sc.,

Orientador

_________________________________

Prof. Gilberto O. Mota Fialho, D.Sc.

Coorientador

_________________________________

Prof. Leandro T. Di Gregório, D.Sc

_________________________________

Prof. Alessandra C. de Freitas, D.Sc.

_________________________________

Rafael da Costa Jahara, Eng.

Rio de Janeiro

Setembro de 2018

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Freitas, Daniel Pericles de Oliveira Bland de

Aplicação de Ferramentas de Gestão para a Melhoria do

Planejamento Municipal de Ações de Redução de Riscos

Associados a Movimento de Massa e Inundações – O Caso de

Tanguá / Daniel Pericles de Oliveira Bland de Freitas: – Rio

de Janeiro: UFRJ/Escola Politécnica, 2018.

xv, 136 p.: 29,7 cm.

Orientador: Marcos Barreto Mendonça

Coorientador: Gilberto Olympio Mota Fialho

Projeto de Graduação – UFRJ / Escola Politécnica /

Curso de Engenharia Civil, 2018.

Referências Bibliográficas: p. 101-105

1. Introdução 2. Desastres associados a movimento de

massa, inundações e o papel da Defesa Civil 3. Gestão de

prjetos e suas ferramentas 4. O caso de Tanguá 5. Aplicação

das ferramentas de Gestão na Defesa Civil de Tanguá 6.

Conclusões

I. Mendonça, Marcos; II. Universidade Federal do Rio de

Janeiro, Escola Politécnica, Curso de Engenharia Civil. III.

Título

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DEDICATÓRIA

Dedico estre documento à todos que me apoiaram desde o início do processo.

Minha avó, guerreira e companheira, que, quando meu sonho era apenas uma semente,

me ajudou a fortalecer, mesmo sem entender as dificuldades que enfrentaríamos para

transformar esse sonho possível. Meu amor, carinho e gratidão nunca se apagarão.

Minha mãe e minhas irmãs que com sua empatia sempre entendiam as necessidades

que tive quando estudava para provas ou fazia trabalhos complexos. Meu eterno

agradecimento por esse caminho trilhado.

Aos amigos, que sempre estiveram do meu lado para reflexões e desenvolvimento,

vocês são catalisadores de sucesso. Acredito no potencial de cada um.

Dedico essa conquista a João Luiz Lincoln, que acreditou no meu potencial e decidiu

abrir as portas dos estudos para mim em um momento crucial da minha trajetória e,

definitivamente, mudou a minha vida. A gratidão por aquele tempo de desenvolvimento

jamais será esquecida.

E, para finalizar, deixo um trecho de música que passa uma mensagem importante e

que outrora mostrei para jovens do ensino médio da escola onde estudei.

“Nunca deixe que lhe diga que não vale a pena acreditar no sonho que se tem/ Ou que

seus planos nunca vão dar certo/Ou que você nunca vai ser alguém” (Renato Russo)

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AGRADECIMENTOS

Agradeço ao professor Marcos Mendonça, que lapidou a minha vontade de impactar

positivamente em um órgão que ajuda a sociedade em um tema que pode ser implementado

em todo o Brasil. Sua orientação foi primordial para o êxito desse trabalho.

Agradeço, paralelamente, ao professor Gilberto Fialho, que se colocou disponível

mesmo antes do convite a ser coorientador. O escopo do trabalho foi alterado para um

modelo mais metódico após reuniões com o professor que, por diversas vezes, nos animou

e pacientemente nos guiou na melhor direção. Aqui coloco minha admiração pessoal aos

professores orientadores.

Agradeço também a ESDEC-RJ, na figura do Romano, que desde o primeiro momento

nos recebeu de braços abertos e se colocou disponível para contactar todas as pessoas que

fossem necessárias. Além disso, colocaram e ajudaram a lapidar o escopo do projeto além

de proporcionarem uma quantidade valiosa de referências bibliográficas para pesquisa e

utilização.

Agradeço ao Bernardo Branco que, com sua biblioteca de Geotecnia, me ajudou com

uma fonte de conhecimento formidável a partir de livros voltados para o tema da minha

pesquisa.

Agradeço ao Rafael Jahara, que se dispôs a ajudar desde o primeiro momento

compartilhando seus conhecimentos sobre o tema de gerenciamento de projetos e suas

discussões enriquecedoras para o desenvolvimento do trabalho.

Agradeço à equipe da COMDEC – Tanguá, especialmente ao Major Anthony, que se

colocou disponível desde o início para fazer esse projeto se tornar uma realidade e, assim,

podermos gerar os resultados que estão no presente trabalho.

Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por fazer parte desse movimento em uma

ação de experimentação de um sistema ainda não implementado na cidade. Espero que o

resultado seja satisfatório e a sua implantação traga resultados expressivos para o

desenvolvimento de ações de redução de riscos de desastres.

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Resumo do Projeto de Graduação apresentado à Escola Politécnica - UFRJ como parte

dos requisitos necessários para a obtenção do grau de Engenheiro Civil.

APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA DO

PLANEJAMENTO MUNICIPAL DE AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCOS

ASSOCIADOS A MOVIMENTOS DE MASSA E INUNDAÇÕES – O CASO DO

MUNICÍPIO DE TANGUÁ

Daniel Pericles de Oliveira Bland de Freitas

Setembro de 2018

Orientador: Marcos Barreto Mendonça

Coorientador: Gilberto Olympio Mota Fialho

Curso: Engenharia Civil

A limitação de recursos para execução de projetos visando a redução de riscos e

dos impactos que eventos de movimento de massa ou inundações podem gerar na sociedade

levam à necessidade de experimentar métodos de gestão para alcançar o resultado mais

assertivo para o momento. Em busca de uma melhora da eficiência, esse trabalho visa

experimentar um ferramental participativo de gestão para aumentar a efetividade das ações

de redução de risco e determinar a melhor utilização de recursos municipais. Propôs-se o

uso das ferramentas Modelo Canvas, Brainstorming escrito, Matriz GUT e Matriz de

Preferência, que tem os objetivos de, após mapear as estratégias básicas das ações de

Defesa Civil municipal na gestão de riscos, identificar os problemas prioritários a serem

combatidos e as soluções mais adequadas para os principais problemas através de uma

ampla participação dos diferentes profissionais envolvidos na gestão de riscos. O presente

trabalho faz, inicialmente, uma revisão sobre os desastres associados a movimento de

massa e inundações e a atuação da Defesa Civil municipal que é o órgão responsável pela

gestão de riscos do município. Em seguida, apresentam-se as ferramentas programadas

para serem utilizadas nas reuniões. Por fim, tendo como estudo de caso o município de

Tanguá, são descritas as diferentes etapas de aplicação de ferramentas e apresentados os

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seus respectivos resultados. Os resultados indicaram que os principais problemas são

“Fiscalização do uso e ocupação do solo”, “Recursos financeiros para ações de redução de

riscos” e “Interação dos órgãos públicos entrei si e com a população” e as soluções

envolvem fazer mapeamento de riscos, melhorar procedimentos de loteamentos, buscar

uma ação contínua para captação de recursos e capacitação sobre o tema para a sociedade.

Palavras-chave: Defesa Civil, Redução de Riscos, Gestão de Projetos, Movimento de

Massa.

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Abstract of Undergraduate Project presented to POLI/UFRJ as a partial fulfillment of the

requirements for the degree of Engineer

APPLICATION OF MANAGEMENT TOOLS FOR IMPROVING THE CITY

PLANNING OF RISK REDUCTION ASSOCIATED WITH MASS MOVEMENT

AND FLOODING EVENTS – THE CASE OF THE CITY OF TANGUÁ

Daniel Pericles de Oliveira Bland de Freitas

September/2018

Advisor: Marcos Barreto Mendonça

Co-advisor: Gilberto Olympio Mota Fialho

Course: Civil Engineering

The limitation of resources to execute projects to reduce risks and the impacts that mass

movement of flood events can generate in society lead to the need to try management

methods to achieve the most assertive result for the moment. To improve efficiency, this

work aims to experiment with participatory project management tools to increase the

effectiveness of risk reduction actions and determine the best use of city resources. It was

proposed the use of a toolkit formed by the Canvas Model, Written Brainstorming, GUT

Matrix and Matrix of Preference, which has the objectives of, after mapping the basic

strategies of Civil Defense actions in risk management, identify the problems priorities to

be tackled and the most appropriate solutions to the main problems through the broad

participation of the different professionals involved in risk management. The present work

initially makes a review on the disasters associated with mass movement and floods and

the work of the Civil Defense of the city which is the responsible for risk management.

Following are the tools scheduled to be used in the meetings. Finally, having as a case

study the city of Tanguá, are described the different stages of application of tools and

presented their respective results. The results indicated that the main problems are

“Supervision of land use and occupation”, “Financial resources for risk reduction actions”

and “Interaction of public bodies between and with the population” and the solutions

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involve mapping risks, improve allotment procedures, seek continuous action for

fundraising and training on the theme for society.

Keywords: Civil Defense. Risk Reduction. Project Management. Mass Movement

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Distribuição por continente dos desastres ocorridos pelo globo de 1900 até 2006 21 Figura 2 - Esquema de queda 25 Figura 3 - Esquema de tombamento 25 Figura 4 - Esquema de rastejo e sinais de sua ocorrência 26 Figura 5 - Esquema de corrida de detritos 27 Figura 6 - Elementos que caracterizam um escorregamento de massa 27 Figura 7 - Esquema de escorregamento planar 28 Figura 8 - Esquema de escorregamentos rotacionais sucessivos 29 Figura 9 - Esquema de um escorregamento rotacional e trincas na crista 29 Figura 10 - Esquema de escorregamento em cunha de um plano e dois planos 30 Figura 11 - Esquema de enchente e inundação a partir de uma precipitação 31 Figura 12 - Gestão integrada de Proteção e Defesa Civil 36 Figura 13 - Questões relevantes para elaboração de um plano de contigência 40 Figura 14 - Estrutura da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil 44 Figura 15 - Quadro base para um modelo de negócios 47 Figura 16 - Recepção da Coordenadoria de Defesa Civil da cidade de Tanguá 54 Figura 17 - Escritório onde a equipe de Defesa Civil atua 54 Figura 18 - Diagnóstico do sistema de drenagem e manejo de águas pluviais em Tanguá 55 Figura 19 - Mapeamento de áreas que possuem risco de movimentos de massa 56 Figura 20 - Modelo Canvas Adaptado para atuação da Defesa Civil 59 Figura 21 – Apresentação do projeto para a Defesa Civil de Tanguá 61 Figura 22 – Preenchimento do Canvas Adaptado 61 Figura 23 - Preenchimento do Canvas adaptado 62 Figura 24 - Momento de instruções sobre como proceder no preenchimento 63 Figura 25 - Modelo Canvas adaptado para a atuação da Defesa Civil completamente preenchido pela

Defesa Civil de Tanguá 64 Figura 26 - Apresentação sobre as ferramentas de gestão para todas as reuniões 72 Figura 27 - Apresentação sobre movimentos de massa 73 Figura 28 - Palestra sobre Proteção e Defesa Civil 73 Figura 29 - Compilação e aglutinação de problemas após o Brainstorming escrito 74 Figura 30- Preenchimento da Matriz GUT 76 Figura 31 - Presentes na oficina de preenchimento da matriz de preferência 84

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LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 - Diagrama de Pareto para o resultado da Matriz GUT compilada................................................ 78 Gráfico 2 - Radar do peso de problemas ....................................................................................................... 78 Gráfico 3 - Radar para observação de pesos das naturezas de problemas ..................................................... 81 Gráfico 4 - Diagrama de Pareto para a natureza dos problemas .................................................................... 82 Gráfico 5 – Quantidade de citação das soluções para a primeira natureza de problemas .............................. 89 Gráfico 6 - Frequência total em que cada solução foi citada ......................................................................... 94 Gráfico 7 - Quantidade de preferências por cada solução ............................................................................. 99

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LISTA DE TABELAS E QUADROS

Quadro 1- Características dos principais grandes grupos de movimento de massa 24 Quadro 2 - Competências de cada ente governamental 33 Quadro 3 - Competências de cada ente governamental 34 Quadro 4 – Conceito das ações integradas de Proteção e Defesa Civil 36 Quadro 5 - Elementos considerados na elaboração de um plano de contigência 39 Quadro 6 - Ações de socorro mais comuns 41 Quadro 7 - Principais ações de assistência às vítimas 42 Quadro 8 - Principais ações de reabilitação 43 Quadro 9 - Papel do órgão de proteção e defesa civil na reconstrução por área de atuação 45 Quadro 10- Pontuação dos problemas e seus significados 48 Quadro 11 - Matriz GUT a ser preenchida 49 Quadro 12 - Matriz de preferência 51 Quadro 13 - Itens da tabela e seus respectivos conceitos 60 Quadro 14 - Parcerias Chave preenchido pelos membros da Defesa Civil de Tanguá 65 Quadro 15 - Atividades Chave do Canvas adaptado para atuação da Defesa civil 66 Quadro 16 - Recursos Chave a partir do Canvas adaptado para a a atuação da Defesa Civil 67 Quadro 17 - Segmentos da População a partir do Canvas adaptado para atuação da Defesa Civil 67 Quadro 18 - Relações com os clientes a partir do Canvas adaptado para a atuação da Defesa Civil 68 Quadro 19 - Canais a partir do Canvas adaptado para a atuação da Defesa Civil 68 Quadro 20 - Estrutura de Custos a partir do Canvas adaptado para a atuação da Defesa Civil 69 Quadro 21 - Fontes de Receita a partir do Canvas adaptado para a atuação da Defesa Civil 69 Quadro 22 - Atuações da Defesa Civil a partir do Canvas adaptado para a Defesa Civil 70 Quadro 23 -Instituições selecionadas que deveriam participar da aplicação das próximas ferramentas a

partir do resultado do modelo Canvas Adaptado 71 Quadro 24 - Lista de participantes da oficina para aplicação da Matriz GUT 72 Quadro 25 - Matriz GUT resultante do Brainstorming escrito 75 Quadro 26 - Ranqueamento dos problemas prioritários 77 Quadro 27 - Legenda para o Gráfico 2 79 Quadro 28 - Aglutinação dos problemas em suas naturezas 80 Quadro 29 - Ordenação das naturezas de problemas 81 Quadro 30 - Legenda do Gráfico 3 82 Quadro 31 - Resultado da oficina 2 83 Quadro 32 - Lista de participantes da oficina de determinação de soluções 84 Quadro 33 - Matriz de Preferência para a resolução da natureza de problemas 1 86 Quadro 34 - Resultado das marcações de preferência das soluções 88 Quadro 35 - Resultado da compilação para a formação da Matriz de Preferência 91 Quadro 36 - Resultado da análise da atriz de preferência 93 Quadro 37 - Resultado do Brainstorming escrito 96 Quadro 38 - Resultado da avaliação de preferência de soluções para a terceira natureza de problemas 98 Quadro 39 - Lista de soluções com notabilidade secundária 100 Quadro 40 - Resumo de naturezas de problemas, problemas específicos e soluções 102

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xiv

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 16

1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS 16

1.2 OBJETIVO 18

1.3 METODOLOGIA 18

1.4 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA 19

2. MOVIMENTO DE MASSA, INUNDAÇÕES E O PAPEL DA DEFESA CIVIL 20

2.1 DESASTRES SOCIOAMBIENTAIS 20 2.1.1 Desastres pelo mundo 20

2.1.2 Desastres no Brasil 22

2.1.3 Risco 22

2.2 DESASTRES ASSOCIADOS A MOVIMENTO DE MASSA 23 2.2.1.1 Queda 24 2.2.1.2 Escoamentos 25 2.2.1.3 Escorregamentos 27

2.3 DESASTRES ASSOCIADOS A INUNDAÇÕES 30

2.4 A ATUAÇÃO DA DEFESA CIVIL 32 2.4.1 A Lei 12608/2012 32

2.4.2 Gestão de Riscos 35

2.4.3 Prevenção e Mitigação 37

2.4.4 Preparação 38 2.4.4.1 Plano de Contingência 38

2.4.5 Resposta 40

2.4.6 Recuperação (Reconstrução) 43

3. GESTÃO DE PROJETOS E FERRAMENTAS DE GESTÃO 46

3.1 GESTÃO DE PROJETOS 46

3.2 CANVAS 46

3.3 MATRIZ GUT 47

3.4 BRAINSTORMING 49

3.5 DIAGRAMA DE PARETO 50

3.6 MATRIZ DE PREFERÊNCIA 50

4. O CASO DE TANGUÁ 52

4.1 CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO 52

4.2 HISTÓRICO DE DESASTRES NO MUNICÍPIO 52

4.3 A DEFESA CIVIL DO MUNICÍPIO 53

5. APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE GESTÃO NA DEFESA CIVIL DE TANGUÁ 59

5.1 MODELO CANVAS ADAPTADO PARA A ATUAÇÃO DA DEFESA CIVIL E A SUA

APLICAÇÃO 59 5.1.1 Modelo Canvas Adaptado para a atuação da Defesa Civil 59

5.1.2 Aplicação do modelo com a Defesa Civil de Tanguá 60

5.1.3 Resultados 64

5.2 APLICAÇÃO DO BRAINSTORMING ESCRITO E MATRIZ GUT 71

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xv

5.2.1 Metodologia e aplicação das ferramentas 71

5.2.2 Resultados 76

5.3 APLICAÇÃO DO BRAINSTORMING ESCRITO E MATRIZ DE PREFERÊNCIA 83 5.3.1 Metodologia da Oficina 83

5.3.2 Resultados para a Primeira Natureza de Problema 85

5.3.3 Resultados para a Segunda Natureza de Problemas 90

5.3.4 Resultados para a Terceira Natureza de Problemas 95

6. CONCLUSÃO 101

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 103

APÊNDICE A – BRAINSTORMING ESCRITO DA OFICINA DE PROBLEMAS 107

APÊNDICE B – MATRIZES GUT MARCADAS PELOS INTEGRANTES DA OFICINA 109

APÊNDICE C – BRAINSTORMING ESCRITO DA OFICINA DE SOLUÇÕES 114

APÊNDICE D – MATRIZ DE PREFERÊNCIA 1 -FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DO

SOLO PREENCHIDA POR CADA INTEGRANTE 120

APÊNDICE E – MATRIZ DE PREFERÊNCIA 2 -RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE

REDUÇÃO DE RISCOS PREENCHIDA POR CADA INTEGRANTE 126

APÊNDICE F – MATRIZ DE PREFERÊNCIA 3 -INTERAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS

ENTRE SI E COM A POPULAÇÃO PREENCHIDA POR CADA INTEGRANTE 132

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16

1. INTRODUÇÃO

1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Kobyiama et al. (2006) relatam que em 2006 cada real investido em prevenção

resultaria em uma economia de R$25 e R$30 em obras após desastres. Isso é um índice

para incentivar o início do desenvolvimento de treinamentos, formação de pessoas e

preparação prévia aos desastres, uma vez que a alocação de recursos é finita e os desastres

associados a eventos naturais podem ocorrer de várias formas diferentes.

Esse índice de investimentos e economia se faz ainda mais importante atualmente, visto

que cada vez mais desastres têm sido registrados ao longo da história, atingindo diferentes

países e diversas camadas sociais.

Em 2012 foi instituída a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil (PNPDEC),

propondo o monitoramento e a criação de sistemas de informações referentes a desastres

no Brasil a partir da Lei 12608. Segundo a lei, a PNPDEC tem diretrizes, objetivos e

determina a cada ente, seja federal, estadual ou municipal, as suas responsabilidades frente

a prevenção, atuação e o recuperação à desastres.

Embora a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil tenha representado, segundo

Almeida (2015), um avanço em relação as políticas anteriores, ainda há um caminho a

prosseguir, uma vez que os dispositivos para satisfazer todas as pontuações da Lei 12608

não são especificados. Além disso, não se pode perceber uma implementação efetiva da

política nos municípios brasileiros provavelmente por conta da baixa presença de

coordenadorias municipais e da falta de esclarecimento de desastres para a população e das

responsabilidades da Defesa Civil e demais órgãos administrativos nos três níveis de

governo.

O conceito de desastre frente ao reconhecimento federal, colocado por Filho et al.

(2012), é uma consequência de eventos adversos, antropogênicos ou naturais sobre um

local vulnerável, envolvendo extensivas perdas e danos humanos, materiais, econômicos

ou ambientais.

Entre os eventos diversos aos quais os desastres estão relacionados estão os

movimentos de massa e as inundações.

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17

Movimento de massa, segundo Filho et al. (2012), pode ser conceituado como

processos que envolvem a movimentação de materiais os quais cobrem as encostas ou

vertentes, tais como solos, rochas e vegetação. Esses processos ocorrem, comumente, nas

regiões montanhosas e serranas em várias partes do mundo, principalmente onde

predominam climas úmidos.

Segundo Filho et al. (2012), as consequências de movimento de massa em encostas

podem ser catastróficas sendo associadas a perda parcial ou total de moradias, deixando

populações desabrigadas e uma grande quantidade de mortos.

Destaca-se a fatídica tragédia de 2011 ocorrida na Região Serrana do Rio de Janeiro.

Segundo dados do Banco Mundial (2012), esse foi o pior desastre na história brasileira a

partir de chuvas torrenciais em sete municípios, causando mais de 900 óbitos e afetando

mais de 300 mil pessoas, o que representa 42% da população dos municípios atingidos.

Além disso, os custos com relação a perdas e danos alcança a ordem de 4.78 bilhões de

reais, sendo 3,15 bilhões de reais ao setor público e 1,62 bilhões de reais à propriedade

privada. Dentro desses custos, pode-se salientar o setor habitacional com custos privados

de 647 milhões de reais, entrando como o custo privado mais relevante.

De acordo com Filho et al. (2012), aproximadamente 70% dos registros relacionados a

movimentos de massa em 2011 foram na Região Sudeste, 20% na Região Sul, 4% na

Região Nordeste e 1,4% na Região Norte. Vale salientar que a Região Centro-Oeste não

registrou nenhum evento.

Referente à vida humana, 2011 teve números expressivos, como mostra Filho et al.

(2012). O total de mortos computado nesse ano foi de 472 pessoas. Ademais, 5982

desabrigados e 35.177 desalojados na Região Sudeste de um total de 7.228 e 44.519,

respectivamente. A partir de dados do Anuário Brasileiro de Desastres Naturais de 2011, o

número de afetados chegou a 676.388 no Brasil.

A Defesa Civil é o órgão responsável pela gestão de riscos e é organizada para realizar

ações de prevenção, mitigação, preparação, resposta e recuperação em casos de

adversidades. Segundo Nacif et al.(2017c), o conjunto dessas ações é um processo

contínuo, integrado e interdependente configurando uma gestão integrada em proteção e

defesa civil. Com base nos acontecimentos e na limitação do recurso para investimento,

seja para prevenção ou remediação, é importante tornar a atuação da Defesa Civil mais

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18

eficiente em prol de gerar uma melhoria para a população de forma mais assertiva

considerando a participação efetiva dos órgãos envolvidos na gestão de riscos.

Diante disso e da complexidade envolvida na gestão de riscos, ferramentas de gestão

que visam modelar a atuação, priorizar e solucionar problemas podem ser de grande valia

para tornar a gestão de riscos mais eficiente. Percebe-se, portanto, uma área de aplicação

de ferramentas de gestão, sendo necessário, entretanto, pesquisas cujas conclusões

contribuirão para a incorporação das mesmas na gestão de riscos.

1.2 OBJETIVO

O objetivo deste trabalho é fazer uma análise da atuação de uma Defesa Civil municipal

na redução de riscos associados a movimento de massa e inundações a partir de ferramentas

de gestão.

Escolheu-se como área de estudo para a realização deste trabalho o município de

Tanguá, situada na região metropolitana do Rio de Janeiro.

Visa-se com esse trabalho a definição clara da atuação da Defesa Civil de Tanguá, de

seus problemas prioritários a serem combatidos e das respectivas soluções para reduzir

riscos associados a eventos de movimento de massa e inundações. Com isso, o objetivo

final é aumentar a eficiência no processo decisório e na atuação da Defesa Civil de Tanguá.

1.3 METODOLOGIA

A metodologia do trabalho é a fundamentação teórica baseada em pesquisa

bibliográfica, incluindo livros, artigos e estudos realizados a partir de reuniões com

profissionais da área do tema que possuem expertise. Os seguintes métodos de gestão

participativos:

Modelo Canvas, para determinação de todas as atividades atuais

Matriz GUT, para determinação dos problemas prioritários

Matriz de Preferência, para determinação de soluções

Brainstorming Escrito, para captação de ideias sem influências dos outros

membros

Diagrama de Pareto, para análise gráfica dos dados levantados

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Após o estudo e organização das ferramentas, realizou-se o estudo de caso junto a

Prefeitura Municipal de Tanguá durante os meses de junho e julho de 2018 em três oficinas

com duração de um turno passando por três etapas. A primeira referente à aplicação do

modelo Canvas adaptado para a atuação da Defesa Civil. A segunda com a aplicação de

um Brainstorming escrito e a matriz GUT buscando a priorização de problemas. Por fim,

a última se baseia na aplicação de um Brainstorming escrito para determinar soluções e a

matriz de preferência para priorização de soluções.

A limitação que pode ser encontrada para este trabalho é a questão participativa a qual

pessoas podem não entender o que cada ferramenta significa e realizar as marcações de

forma errada.

1.4 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA

O trabalho é estruturado em seis capítulos:

O primeiro capítulo é a introdução do tema proposto, sendo apresentadas as

considerações iniciais, o objetivo, a metodologia aplicada, estrutura da pesquisa e uma

breve descrição sobre cada capítulo.

O segundo capítulo apresenta uma conceituação de desastres associados a movimento

de massa e os impactos sobre a atuação da Defesa Civil. Além disso, proverá conceituação

mais específica sobre atribuições da Defesa Civil.

O terceiro capítulo apresenta conceitos sobre as ferramentas a serem utilizadas para a

implantação na Defesa Civil de Tanguá. Essas ferramentas são: Canvas, Brainstorming

Escrito, Matriz GUT, Diagrama de Pareto e Matriz de Preferência.

O quarto capítulo apresenta a caracterização da cidade de Tanguá, apresentando dados

gerais do município, histórico de desastres e a estrutura Defesa Civil.

O quinto capítulo apresenta a aplicação das ferramentas utilizadas no estudo com a

Defesa Civil e os órgãos importantes para a tomada de decisões e implantação de projetos.

Para tal, esse capítulo apresenta a aplicabilidade dos métodos, obtenção de critérios,

resultados e análise dos resultados.

O sexto capítulo apresenta a conclusão do trabalho frente a aplicação das ferramentas.

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2. MOVIMENTO DE MASSA, INUNDAÇÕES E O PAPEL

DA DEFESA CIVIL

2.1 DESASTRES SOCIOAMBIENTAIS

A United Nations International Strategy For Disaster Reduction (2009), conhecida

como UNISDR, define desastre como uma séria perturbação do funcionamento de uma

comunidade ou uma sociedade e envolvem perdas humanas, materiais e danos econômicos

e ambientais excedendo a capacidade da comunidade afetada de lidar com o evento usando

os próprios recursos.

Os desastres, segundo Tominaga et al. (2009), podem ser estar associados a diversos

fenômenos. Entre eles, por exemplo, movimentos de massa, inundações, furacões,

terremotos tornados e muitos outros. Além da intensidade dos eventos que vem se

elevando, a urbanização desordenada e intensa não só no contexto brasileiro, mas também

mundial, sobretudo nos países emergentes.

2.1.1 Desastres pelo mundo

EM-DATA é um banco de dados que possui mais de 22.000 desastres computados

desde o ano 1900. A sua base de dados baseia-se em várias fontes, como agências das

Nações Unidas, Organizações Não-Governamentais, companhias de seguros, institutos de

pesquisa e a imprensa. Vale ressaltar que para um desastre ser inserido no banco de dados,

pelo menos um dos seguintes critérios deve ser preenchido:

Dez ou mais pessoas reportadas como mortas;

Cem ou mais pessoas reportadas como afetadas;

Declaração de estado de emergência;

Chamada para assistência internacional.

Percebe-se, portanto, um crescimento na tendência de desastres pelo mundo, segundo

o EM-DATA (2009), em 1983 o número de eventos no planeta foi de 205 enquanto em

2005 alcançou um número de 434 desastres. Em 2009, o mundo teve seus principais

impactos na Ásia, mais especificamente na Indonésia, Índia e Taiwan com 1195, 992 e 630

mortos, respectivamente. Além disso, nos 10 maiores desastres naquele ano, ocorreram

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terremotos, inundações, tufões, grande intensidade de chuvas, furacão e temperaturas

extremas.

O mundo tende a sofrer mais com desastres e a razão é o fato da sociedade se tornar

cada vez mais vulnerável. Embora os eventos ocorram numa linha racional de

acontecimentos, as ações antrópicas influenciam nos impactos, assim como uma maior

parcela da população tem ficado exposta às ameaças aos quais os desastres estão

relacionados. Os impactos dependem de práticas de desenvolvimento, proteção ambiental,

regulamento de crescimento de cidades, distribuição da população e da sua riqueza e da

estrutura de governo. O número de pessoas em áreas suscetíveis à ameaças tem crescido

numa taxa de 70 a 80 milhões de pessoas por ano e mais de 90% dessas pessoas está

localizada em países em desenvolvimento, submetidas a uma situação mais vulnerável.

(UNITED NATIONS INTERNATIONAL STRATEGY FOR DISASTER REDUCTION,

2004)

A Figura 1 mostra uma distribuição pelo globo dos tipos de desastres de 1900 até 2006.

Figura 1 - Distribuição por continente dos desastres ocorridos pelo globo de 1900 até

2006 (MARCELINO, 2007)

Legenda: IN – Inundação, ES – Escorregamento, TE – Tempestade, SE – Seca, TX –

Temperatura Extrema, IF – Incêndio Florestal, VU – Vulcanismo, TR – Terremoto e RE -

Ressaca

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2.1.2 Desastres no Brasil

Segundo Tominaga et al. (2009), os desastres brasileiros são, normalmente, de origem

externa da Terra, ou seja, atmosféricos, tais como enchentes, inundações, movimentos de

massa e tempestades. Esses eventos estão conectados com precipitações de grande

intensidade e de duração prolongada que correspondem ao verão nas regiões sul e sudeste

e inverno na região nordeste.

Freitas et al. (2014) abordam o recente panorama brasileiro de desastres tendo como

exemplos: eventos de seca em 2005 e 2010 no estado do Amazonas; o ciclone Catarina em

2004 causando danos nas áreas urbana e rural em uma grande área no Rio Grande do Sul e

no sul de Santa Catarina; grandes inundações em 2010 nos estados de Santa Catarina,

Alagoas e Pernambuco; eventos de movimento de massa e inundações na Região Serrana

do Rio de Janeiro em 2011, considerado o mais gravem número de mortos.

O chamado megadesastre da região serrana do Rio de Janeiro em 2011 foi um marco

no país, quando chuvas intensas em curto período de tempo associadas ao volume das

chuvas antecedentes desencadearam uma série de eventos geológicos e hidrológicos em

larga escala deixando 912 vítimas fatais e mais de 45.000 pessoas desalojadas e

desabrigadas. (FILHO et al., 2012)

2.1.3 Risco

Segundo a UNISDR (UNITED NATIONS INTERNATIONAL STRATEGY FOR

DISASTER REDUCTION, 2009), risco pode ser conceituado como a combinação da

probabilidade de um evento ocorrer e suas consequências. Para essa definição, pode-se

entender consequências como potenciais perdas por razões particulares, lugar e período

sendo, então, relacionadas com exposição ao risco. Além disso, pode ser observado que as

pessoas não necessariamente possuem a mesma percepção sobre causas e como se prevenir

de desastres, incluindo na equação um fator de vulnerabilidade.

Sendo assim, vulnerabilidade é conceituado como características e circunstâncias de

uma comunidade, sistema ou ativo que se tornam suscetíveis a algum evento de perigo. A

definição é percebida como decorrente de vários fatores físicos, sociais, econômicos e

ambientais. Para ilustrar essa explicação pode-se pensar numa comunidade mais vulnerável

quando se tem a concepção errada na construção de edifícios, falta de informação e de

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consciência do poder público sobre os riscos e medidas de prevenção e desprezar a gestão

ambiental. Essa definição, especificamente, se refere a uma comunidade e varia ao longo

do tempo sem considerar a exposição dessa comunidade. (UNITED NATIONS

INTERNATIONAL STRATEGY FOR DISASTER REDUCTION, 2009)

Portanto, risco é a combinação de probabilidade de um evento ocorrer e suas

consequências que, por sua vez, é a combinação da exposição a ameaça com a

vulnerabilidade daquela comunidade.

2.2 DESASTRES ASSOCIADOS A MOVIMENTO DE MASSA

De acordo com o Centro Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres - UFSC

(2012), entre 1991 e 2012 ocorreram 699 eventos de movimento de massa no Brasil, os

quais apresentaram maior concentração nas proximidades do litoral, mais evidenciado nas

regiões Sul e Sudeste com 13,6% e 79,8% do total de eventos no país. No estado do Rio de

Janeiro foram registradas 418 mortes, representando 78% do total de registros de

fatalidades no Brasil.

Movimento de massa, segundo Guidicini e Nieble (1984), se dá a partir de causas

intrínsecas e extrínsecas. As primeiras são representadas pelos complexos geológico,

morfológico, climático e hidrológico que constituem o local em que o fenômeno ocorre.

As segundas, se referem as causas que preparam e provocam o movimento como alterações

na geometria do sistema, mudanças de inclinação naturais das encostas e vibrações.

Varnes (1978 apud Gerscovich 2016) subdividiu os movimentos em: tombamento,

queda, escorregamento, expansão lateral, escoamento e complexo, sendo aplicado a solos

e rochas. Para uma classificação mais voltada para regiões tropicais, Augusto Filho (1992)

ajustou a proposta de Varnes (1978) à dinâmica ambiental brasileira. Para tal, o Quadro 1

mostra características dos principais grandes grupos de movimento de massa segundo

Augusto Filho (1992 apud Gerscovich 2016).

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Quadro 1- Características dos principais grandes grupos de movimento de massa

(Filho,1992 apud Gerscovich 2016)

2.2.1.1 Queda

Gerscovich (2016) define queda como subsidências bruscas em velocidade muito alta,

conforme apresentado no Quadro 1. As quedas podem ser dadas em planos inclinados ou

caindo verticalmente de forma livre. Existe uma formação de blocos rochosos dados por

intemperismo nas fraturas da camada rochosa, por pressões hidrostáticas nas fraturas, obras

subterrâneas que podem gerar perda de desconfinamento lateral e vibrações, por exemplo.

A Figura 2 mostra o esquema de uma queda enquanto a Figura 3 mostra tombamento.

Processos Características do movimento, material e geometria

Vários planos de deslocamento (internos)

Velocidades muito baixas (cm/ano) a baixas e decrescentes com a profundidade

Movimentos constantes, sazonais ou intermitentes

Solo, depósitos, rocha alterada/fraturada

Geometria indefinida

Poucos planos de deslocamento (externos)

Velocidades médias (km/h) a altas(m/s)

Pequenos a grandes volumes de material

Geometria e materiais variáveis

Planares - solos pouco espessos, solos e rochas com um plano de fraqueza

Circulares - Solos espessos homogêneos e rochas muito fraturadas

Em cunha - solos e rochas com dois planos de fraqueza

Sem planos de deslocamento

Movimentos tipo quedra livre ou em plano inclinado

Velocidades muito altas (vários m/s)

Material rochoso

Pequenos a médios volumes

Geometria variável: lascas, placas, blocos etc.

Rolamento de matacão

Tombamento

Muitas superfícies de deslocamento (internas e externas à massa em movimentação)

Movimento semelhante ao de um líquido viscoso

Desenvolvimento ao longo das drenagens

Velocidades médias a altas

Mobilização de solo, rocha, detritos e água

Grandes volumes de material

Extenso raio de alcance, mesmo em áreas planas

Rastejo ou Fluência

Escorregamento

Queda

Corrida

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Figura 2 - Esquema de queda (HIGHLAND; BOBROWSKY, 2008)

Figura 3 - Esquema de tombamento (HIGHLAND; BOBROWSKY, 2008)

2.2.1.2 Escoamentos

Escoamentos são definidos, segundo Gerscovich (2016), como “movimentos

contínuos, com ou sem superfície de deslocamento definida, não associados a uma

velocidade específica”. O autor pontua que rastejo é denominado para velocidades lentas e

corrida para velocidades altas e que o deslocamento apresenta um mecanismo parecido à

de um fluido viscoso.

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Rastejo

Geralmente, a causa do rastejo está relacionada à gravidade associada a efeitos de

variação de umidade e temperatura. Além disso, o rastejo se dá em um estado de tensões

inferior ao de cisalhamento uma vez que se fosse igual ao de cisalhamento o movimento

de massa teria uma superfície de ruptura bem definida e seria definido como

escorregamento. A Figura 4 mostra o esquema de rastejo e um sinal de que ele está

ocorrendo.

Figura 4 - Esquema de rastejo e sinais de sua ocorrência (Adaptado HIGHLAND;

BOBROWSKY, 2008)

Corridas

A fluidificação pode ser originada, principalmente, por três razões: adição de água em

solos que possuem areia em maior parte da sua composição, esforços dinâmicos dados por

cravação de estacas e terremotos e amolgamento em argilas sensitivas. Desses fatores,

Gerscovich (2016) levanta que o mais comum é o fato da presença de água em excesso em

épocas de precipitação intensa.

Segundo Riffel, Guasseli e Bressani (2016), embora seja mais raro acontecer uma

corrida quando relacionada a um escorregamento, os efeitos desse evento podem ser ainda

mais catastróficos uma vez que o alcance é longo e a velocidade também como mostra a

Figura 5.

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Figura 5 - Esquema de corrida de detritos (HIGHLAND; BOBROWSKY, 2008)

2.2.1.3 Escorregamentos

Gerscovich (2016) define escorregamentos como movimentos rápidos, com superfícies

bem definidas de ruptura. Ocorre quando a resistência ao cisalhamento do material é

atingida pelas tensões cisalhantes mobilizadas no solo. As terminologias para

caracterização de um escorregamento são mostradas na Figura 6.

Figura 6 - Elementos que caracterizam um escorregamento de massa (Adaptado ABNT,

2008 apud Gerscovich, 2016)

A classificação desses escorregamentos pode ser feita quanto à forma da superfície. De

acordo com as condições geomorfológicas, Gerscovich (2016) infere que as superfícies de

ruptura podem ser planares, circulares, em cunha, ou uma combinação entre circular e

planar, que são denominadas superfícies mistas.

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Escorregamentos translacionais e planares

Segundo Santana (2006), os escorregamentos translacionais e planares são os mais

comuns na serra brasileira, por conta de solos de pequenas espessuras em rocha subjacente.

Além disso, são estruturas planares desfavoráveis a estabilidade que podem mobilizar solos

saprolíticos, saprolitos e rocha. Além disso, estão relacionados com feições geológicas

diversas como por exemplo fraturas, falhas e foliação. A Figura 7 mostra um exemplo de

escorregamento planar, cuja a superfície de ruptura e o pé do talude da massa escorregada

estão indicados.

Figura 7 - Esquema de escorregamento planar (Adaptado HIGHLAND; BOBROWSKY,

2008)

Escorregamentos Rotacionais

Gerscovich (2016) denomina escorregamentos rotacionais como múltiplos quando

existe, ao mesmo tempo, diversas superfícies de ruptura. Quando os mecanismos de ruptura

são a longo prazo, no sentido da crista, são chamados de retroagressivos. Em caso de

sobrecarga o fenômeno é chamado de progressivo dado que as movimentações são

causadas por descalço. O autor ainda aponta que em solos mais isotrópicos, a superfície de

ruptura tem a tendência a ser circular. A Figura 8 apresenta todos os tipos de

escorregamentos rotacionais. Highland e Bobrowsky (2008) apontam que movimentos de

massa históricos podem ocorrer novamente e que trincas na crista do talude são bons

indicadores para o início da ruptura como mostra a Figura 9.

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Figura 8 - Esquema de escorregamentos rotacionais sucessivos (Adaptado Gerscovich,

2016)

Figura 9 - Esquema de um escorregamento rotacional e trincas na crista (HIGHLAND;

BOBROWSKY, 2008)

Escorregamento em Cunha

Santana (2006) associa escorregamentos em cunha a duas estruturas planares em

direção desfavorável à estabilidade. Esses processos são comuns por cortes ou encostas que

sofreram algum tipo de ação antrópica ou natural a desconfinando. Além disso, o autor

aponta que esse tipo de escorregamento está associado a saprolitos e maciços rochosos. A

Figura 10 mostra um esquema de escorregamento em cunha.

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Figura 10 - Esquema de escorregamento em cunha de um plano e dois planos (Adaptado

GeoRio, 1999 apud Gerscovich, 2016)

2.3 DESASTRES ASSOCIADOS A INUNDAÇÕES

Goerl e Kobiyama (2005) ressaltam que as inundações sempre foram parte da história

da humanidade. O número de ocorrências e de afetados tem aumentado expressivamente.

Este fator de aumento pode ser conectado com ações antrópicas como a ocupação de áreas

de riscos, desordem na urbanização e desmatamento.

As áreas mais afetadas do Brasil por inundações são as regiões Sul, Sudeste, Nordeste

e Norte, como aponta Filho et al. (2012), sendo mais recorrente em meses de verão no

Sudeste, enquanto no Sul é percebido ao longo de todo o ano por conta das precipitações

mais homogêneas em intensidade. Já no Nordeste, percebe-se maior intensidade em maio

e no Norte são notadas chuvas intensas de março a junho. Para tal, o maior índice de óbitos

está na Região Sul com 71 casos de um total de 79, sendo que o número de afetados no

Brasil, em 2011, foi de 2.050.431 pessoas.

Como dito, Kobiyama et al. (2006) ainda levantam que agravantes antrópicos podem

gerar aumentos de incidências de diferentes tipos de inundações. Dessa forma, é apontado

que a retirada das matas ciliares e o assoreamento dos rios tendem a aumentar a intensidade

das inundações e a impermeabilização do solo leva ao aumento de incidência das

inundações bruscas.

Para um entendimento mais claro do tema é importante diferenciar inundações de

enchentes. Segundo Goerl e Kobiyama (2005), quando as águas sobem até a altura das

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margens sem transbordamento, pode-se dizer que ocorreu uma enchente. A partir do

momento que existe um extravasamento da água nas margens, pode-se dizer que houve

uma inundação. A Figura 11 mostra o esquema explicado anteriormente.

Figura 11 - Esquema de enchente e inundação a partir de uma precipitação (Adaptado

GOERL; KOBIYAMA, 2005)

Nesse âmbito, serão apresentadas definições referentes à inundações graduais e bruscas

por serem as mais comuns no país.

Goerl e Kobiyama (2005) definem as inundações graduais a partir da elevação gradual

do nível das águas até seu consequente transbordamento. Os autores utilizam diversas

definições para inundações graduais como de NFIP (2005), National Disaster Education

Coalition (2004), FEMA (1981), Castro (1996), Office of Technology Assessment (1980)

entre outros objetivando uma melhor compreensão sobre o tema. A partir da avaliação

referente a todas as definições e suas características em comum, conclui-se que as

inundações graduais ocorrem às margens dos rios que permanecem secas por um período

de tempo, o que significa que é uma planície de inundação. Além disso, a ocorrência do

transbordamento tem ocorrência a partir de chuvas de grandes intensidades e duração.

Segundo a Defesa Civil do Espírito Santo, esses eventos tendem a ser sazonais, como pode

ser observado na bacia do rio Amazonas.

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Como consequência de uma elevação gradual dos níveis de água, esse evento tende a

ter menos ocorrência de mortes do que as Inundações Bruscas, onde a quantidade de danos

é mais elevada.

Esse tipo de inundação ocorre repentinamente, sem muito tempo para alarmar a região

de ocorrência. Goerl e Kobiyama (2005) concluem que as características referentes à

inundações bruscas são bem discrepantes. O tempo entre a inundação e o início da

precipitação é curto, fazendo com que as planícies de inundação sejam atingidas

rapidamente e intensificam os danos à população que residente por não haver tempo hábil

para movimentar seus pertences. Segundo a Defesa Civil do Espírito Santo, esses eventos

são vistos em regiões com relevo acentuado, ou seja, regiões montanhosas.

2.4 A ATUAÇÃO DA DEFESA CIVIL

Liberato (2016) define a missão da proteção e defesa civil como evitar desastres que

possam se transformar em tragédias causando perdas de vidas humanas, uma vez que pode

ser considerada como bem imensurável. Para o autor, o ecossistema e o meio ambiente

podem sofrer danos irreversíveis à um local dependendo de seu grau de vulnerabilidade,

por muitas vezes inviabilizando o seu desenvolvimento econômico.

2.4.1 A Lei 12608/2012

A Lei 12608 do dia 10 de abril de 2012 instituiu a Política Nacional de Proteção e

Defesa Civil (PNDEC) designando ações de prevenção, mitigação, preparação, resposta e

recuperação voltadas para a proteção e defesa civil da sociedade nas três esferas de governo

(BRASIL, 2012).

Nesse âmbito, cada nível de governo (federal, estadual e municipal) tem suas

responsabilidades frente à lei (Quadros 2 e 3).

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Quadro 2 - Competências de cada ente governamental (NACIF et al., 2017b)

Acções/Competências União Estado Município

Sobre a Política Nacional

de Proteção e defesa civil

Experdir normas para

implementação e execuçãoExecutar em âmbito territorial Executar em âmbito local

Sobre o sistema Nacional

de proteção e defesa civil

Coordenar em articulação

com os Estados, o Distrito

Federal e os Municípios

Coordenar em articulação com

a União e os Municípios

Coordenar no âmbito local,

em articulação com a

União e os Estados

Sobre o Plano de

Proteção e Defesa CivilInstituir o seu âmbito Instituir em seu âmbito

Incorporar as ações de

proteção e defesa civil no

planejamento municipal

Instituir e manter Informar ocorrências

Fornecer dados e

informações

Fornecer dados e

informações

Identificar e mapear

Manter a população

informada sobre áreas de

risco

Elaborar plano de

contingência

Apoiar mapeamento Identificar e mapear Realizar simulados

Estabelecer de segurança

contra desastres em escolas

e hospitais situados em

áreas de risco

Estabelecer de segurana conta

desastres em escolas e

hospitais situados em áreas de

risco

Promover fiscalização

Vedar novas ocupações

Vistoriar

Quando for o caso, a

intervenção preventiva e a

evacuação

Estabelecer de segurança

contra desastres em

escolas e hospitais situados

em áreas de risco

Fornecer dados e informações

Sobre áreas de risco

Sobre o Sistema de

Informações e desastres

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Quadro 3 – Continuação de competências de cada ente governamental (NACIF et al.,

2017b)

Acções/Competências União Estado Município

Declarar

Organizar e administrar

abrigos provisórios

Estabelecer critérios e

condições

Promover a coleta, a

distribuição e o controle de

suprimentos em situações

de desastre

Prover solução de moradia

temporára às famílias

atingidas por desastres

Avaliar danos e prejuízos

Realizar em articulação com

os Estados, o Distrito

Federal e os Municípios

Instituir oe manter o

cadastro nacional de

municípios com áreas

suscetíveis

Oferecer Capacitação

Incentivar a instalação de

centros de ensino e

pesquisa

Promover estudos Oferecer capacitação

Fomentar a PesquisaMobilizar e capacitar

radioamadores

Apoiar comunidade docente

no desenvolvimento de

material

Desenvolver Desenvolver Desenvolver

Estimular comportamentos

preventivos

Estimular comportamentos

preventivos

Estimular comportamentos

preventivos

Instituir e manter sistema

para declaração

Reconhecer

Declarar, quando for o caso,

Apoiar a Unição quando

solicitado, no reconhecimento

Manter a poppulação

informada sobre a

ocorrência de eventos

extremos

Realizar monitoramento em

articulação com a União e os

Municípios;

Oferecer capaticação

Sobre a situação de

emergência ou estado de

calamidade pública

Sobre o monitoramento

meteorológico,

hidrológico e geológico

Sobre a promoção de

Estudos e Capacitação

Sobre a cultura nacional

de prevenção de

desastres

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35

2.4.2 Gestão de Riscos

Como a abordagem sistemática e prática de gerenciamento de incertezas para

minimizar o potencial de danos e perdas, a gestão de riscos compreende a avaliação, análise

e a implementação de estratégias e ações específicas para controlar e reduzir riscos. É

amplamente praticada pelas organizações para minimizar impacto nas decisões de

investimento operacionais como os de interrupção de negócios, falha na produção, danos

ambientais, e danos causados por diversos eventos adversos (UNISDR - UNITED

NATIONS INTERNATIONAL STRATEGY FOR DISASTER REDUCTION, 2009).

A gestão de desastres é definida por Nacif et al. (2017c) como um processo extenso de

planejar, coordenar e executar ações de resposta e de recuperação. Além disso, trata-se da

organização de recursos e de sua mobilização, seja de instalações e de pessoal em prol de

socorrer os afetados além de possibilitar a reabilitação de serviços essenciais da forma que

deve ser prevista no plano de contingências.

No que se refere à Gestão Integrada em Proteção e Defesa Civil, pode-se denotar uma

atuação em conjunto das ações de preparação, mitigação, prevenção, resposta e

recuperação como mostra a Figura 12. (NACIF et al., 2017b), cujos conceitos estão

apresentados no Quadro 4.

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Figura 12 - Gestão integrada de Proteção e Defesa Civil (NACIF et al., 2017b)

Quadro 4 – Conceito das ações integradas de Proteção e Defesa Civil (NACIF et al.,

2017b)

PrevençãoMedidas e atividades prioritárias, anteriores à ocorrência do desastre, destinadas

a evitar ou reduzir a instalação de novos riscos de desastre.

MitigaçãoMedidas e atividades imediatamente adotadas para reduzir ou evitar as

consequências do risco de desastre

PreparaçãoMedidas e atividades, anteriores à ocorrência do desastre, destinadas a otimizar

as ações de resposta e minimizar os danos e as perdas decorrentes do desastre

Resposta

Medidas emergenciais, realizadas durante ou após o desastre, que visam ao

socorro e à assistência da população atingida e ao retorno dos serviços

essenciais

Recuperação

Medidas desenvolvidas após o desastre para retomar à situação de normalidade,

que abrangem a reconstrução de infraestrutura danificada ou destruída, e a

reabilitação do meio ambiente e da economia, visando ao bem-estar social

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2.4.3 Prevenção e Mitigação

Dentro do programa de prevenção e mitigação, pode-se encontrar o Plano Municipal

de Prevenção de Riscos (PMPR), criado pelo Ministério das Cidades com foco em melhorar

as condições de assentamentos precários e reduzir riscos mediante sua urbanização. Para a

sua elaboração são necessários levantamentos, estudos e análises sobre áreas de risco.

Devem-se entender sobre aspectos como condições de riscos além de foco em áreas

vulneráveis e suscetíveis, critérios de hierarquização de risco, intervenções estruturais

necessárias para reduzir e mitigar situações de risco de desastre, estimativa de custos das

intervenções e mobilização, sensibilização e capacitação de comunidades e instituições

(NACIF et al., 2017b).

Ainda como prevenção e mitigação, os autores citam a identificação e mapeamento de

áreas de risco de desastres. Esse mapeamento consiste em representar graficamente mapas

de risco que podem ser tão complexos a ponto de demandar o envolvimento de uma equipe

multidisciplinar para determinação de todos os parâmetros desejados. A sua elaboração

deve avaliar fatores de ameaças e vulnerabilidades da área determinada naquele período,

uma vez que os riscos se alteram ao longo do tempo em função de diversas razões como

ocupação de solo e sua própria percepção. Algumas etapas fundamentais na elaboração de

um mapa de riscos são o levantamento de dados históricos de recorrência de desastres,

reconhecimento de ameaças, reconhecimento de vulnerabilidades físicas e sociais,

reconhecimento de capacidades e representações gráficas.

Para a promoção da prevenção e da mitigação, os autores ressaltam que deve-se

fiscalizar áreas de risco de desastre e vedar novas ocupações. Essas ações são de

competência municipal e não existe um órgão específico que as executam, logo cabe ao

órgão de proteção e defesa civil identificar os responsáveis dos locais e estabelecer uma

relação de articulação para encaminhamento de casos que sejam identificados pelos

agentes.

Outra metodologia de prevenção é baseada na comunicação para a construção de

conhecimento sendo uma ação articulada entre diversos órgãos de um município e a

população. Pode-se ressaltar ações de divulgação, informação, consulta, formação,

negociação e parceria (NACIF et al., 2017b).

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2.4.4 Preparação

De acordo com Di Gregório (2013), a preparação tem por objetivo otimizar o

funcionamento do órgão de proteção e defesa civil, especialmente nas ações de resposta

aos desastre e recuperação (reconstrução) constituindo-se de desenvolvimento

institucional, desenvolvimento de recursos humanos, mudanças culturais, motivação e

articulação empresarial, informações e estudos epidemiológicos sobre desastres,

monitorização, alerta e alarme, planejamento operacional e de contingência, planejamento

contra riscos de desastres focais, aparelhamento, mobilização e apoio logístico.

Segundo Nacif et al. (2017b), sistemas de alerta são emitidos a partir de informações

recebidas pelos sistemas de monitoramento. Os alertas correspondem a potencialidade de

um evento ocorrer e a sua comunicação à sociedade é feita através de boletins, avisos de

atenção, comunicados em rádio, televisão, mensagem de celular ou internet.

O sistemas de alarme, diferentemente dos de alerta, correspondem a iminência de uma

ocorrência e deve-se resultar em uma ação imediata por parte da população, seja para não

sair da residência ou para evacuar. Esses alarmes podem ser emitidos por sirenes, sinos de

igreja, veículos de som e aplicativos de celular. (NACIF et al., 2017b)

Realização regular de exercícios simulados, conforme o plano de contingência, tem

como objetivo avaliar o seu conteúdo e preparar a comunidade e os órgãos de resposta para

o momento de uma ocorrência de desastre.

2.4.4.1 Plano de Contingência

Contingência é definido pelo órgão de Defesa Civil como “situação de incerteza quanto

a um determinado evento, fenômeno ou acidente, que pode se concretizar ou não durante

um período de tempo determinado.”(NACIF et al., 2017c).

O Plano de Contingência, elaborado durante o processo de normalidade, é um

planejamento das ações de resposta, devendo ser operacionalizado em caso de ocorrência

de desastre com as adaptações para o que o evento gerar (NACIF et al., 2017c).

Como colocado no Quadro 5, o Plano de Contingência tem que ser desenhado no plano

municipal cabendo ao Estado e à União apoiar na execução local. Nesse âmbito, faz parte

do planejamento incluir a organização e administração de abrigos provisórios, informar a

população sobre áreas de risco e ocorrência de eventos extremos e seus protocolos de

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prevenção e alerta, capacitar radioamadores para caso de desastres, regularmente realizar

exercícios simulados conforme o planejamento, promover controle de suprimentos em caso

de desastres, estimular a participação de entidades privadas, associações, organizações não

governamentais nas ações promovendo capacitação de voluntários para atuação nas

comunidades. Além de todas essas ações ainda é preciso incluir a avaliação do plano de

contingência e a prestação de contas anual por meio de audiência pública. (NACIF et al.,

2017c).

Dessa forma, os autores ainda colocam que para a elaboração dos planos de

contingência é preciso começar por três questões: hipótese do desastre, a preparação para

o desastre e desenvolvimento da resposta, como mostra a Figura 13.

Quadro 5 - Elementos considerados na elaboração de um plano de contingência (NACIF

et al., 2017c)

Indicação das responsabilidades de cada órgão na gestão de

desastres, especialmente quanto às ações de preparação,

resposta e recuperação

Definição dos sistemas de alerta a desastres, em articulação com

o sistema de monitoramento

Organização dos exercícios simulados, a serem realizados com a

participação da população

Organização do sistema de atendimento emergencial à

população, incluindo-se a localiazação das rotas de

deslocamento e dos pontos seguros no momento do desastre,

bem como dos pontos de abrigo após a ocorrência de desastre

Definição das ações de atendimento médico-hospitalar e

psicológico aos atingidos por desastre

Cadastramento das equipes técnicas e de voluntários para

atuarem em circunstâncias de desastres

Localização dos centros de recebimento e organização da

estratégia de distribuição de doações e suprimentos

Estudo de cenário de risco

Sistema de monitoramento

Sistema de alerta

Sistema de alarme

Fuga (evacuação)

Ações de socorro

Ações de assistência às vitimas

Ações de restabelecimento de serviços essenciais

Elementos que devem ser considerados na

elaboração de um plano de contigência

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Figura 13 - Questões relevantes para elaboração de um plano de contingência (Adaptado

RED CROSS 2013 apud NACIF et al., 2017b)

Pode-se perceber, então, que o plano de contingência deve ser desenvolvido para

cenários específicos mesmo sem saber os impactos gerados com assertividade. Para isso,

desenvolve-se o cenário de risco para pensar em impactos potenciais planejando recursos

necessários, tarefas e seus responsáveis.

Segundo Nacif et al (2017b), a participação social efetiva desde o início do

planejamento do plano de contingência é importante porque se torna mensurável a

percepção de risco da população e das ações de gestão e, como consequência, faz com que

essa comunidade se sinta coautora do plano. Além disso, reforça a credibilidade da equipe

de Defesa Civil quando se tem essa comunicação com a sociedade e ainda favorece o

cumprimento das exigências legais quanto à participação social. Tem-se ainda como centro

da importância a maior eficiência de resposta em caso de desastres, troca de experiências

da população que convive com aquele risco e ainda é possível pensar em soluções de forma

integrada com todos os órgãos. Canais de comunicação podem existir para estreitar a

distância entre a gestão de riscos e a população através de Colegiado de Proteção e Defesa

Civil, espaços formais de participação e controle social, audiências públicas, além de

validações e capacitações.

2.4.5 Resposta

As ações de resposta não possuem um prazo específico, podendo desde algumas horas

até meses variando de acordo com a intensidade do impacto do desastre e da condição do

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evento no local. Além disso, o plano de contingência elaborado na etapa de preparação é

posta em prática na fase de resposta.

O conceito de gerenciamento de desastres, segundo a United Nations International

Strategy Disaster Reduction (2009) é um processo sistemático utilizando habilidades

administrativas, organizacionais e implementação de medidas estratégias, políticas e a

atuação em conjunto para diminuir as adversidades dos impactos de eventos e de suas

possibilidades de desastres. Esse, que difere de gestão de riscos por ter o risco central como

desastres e, portanto, o foco na sua prevenção e mitigação.

Ainda, segundo o autor, dentro de gerenciamento de desastres, tem-se as ações de

socorro, assistência às vítimas e restabelecimento. As ações de socorro têm por fim a

preservação da vida de pessoas ameaçadas por conta de desastres possíveis. O Quadro 6

mostra quais são as mais comuns ações de socorro.

Quadro 6 - Ações de socorro mais comuns (NACIF et al., 2017a)

Às ações de assistência às vítimas podem ser entendidas como mantenedoras da

integridade física e visa restaurar as condições dignas de vida das pessoas afetadas até o

retorno do cotidiano daquela sociedade. O Quadro 7 mostra as principais ações de

assistência às vítimas de um desastre (NACIF et al., 2017a).

.

Busca, salvamento e remoção de vítimas

Triagem para socorro de múltiplas vítimas

Primeiros socorros

Atendimento pré-hospitalar

Busca de desaparecidos

Resgate de salvamento de pessoas afetadas

Assistência médica para a popuçação

afetada

Atendimento médico cirúrgico emergencial

Orientação e informação à população

Todas as demais ações para assegurar a

incolumidade dos afetados

Ações de socorro

mais comuns

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Quadro 7 - Principais ações de assistência às vítimas (NACIF et al., 2017a)

Além disso, os autores pontuam ações de restabelecimento. Esse termo se refere ao

restabelecimento dos serviços essenciais afetados por desastres como trafegabilidade,

saneamento, comunicação, saúde e a geração e posterior distribuição de energia.

O restabelecimento difere de reconstrução por se tratar de uma forma provisória de

atuação em caráter de emergência, enquanto as obras de reconstrução são definitivas

(NACIF et al., 2017a).

É na fase de reabilitação que são feitos os estudos quantitativos das perdas por conta

do desastre (Quadro 8).

Instalação de abrigo para pessoas sem condições

próprias de habitação

Promoção de ações de saúde e higiene pessoal

Assistências psicossocial e psicológica

Distribuição de água potável, de alimentação

Distribuição de cestas de alimentos

Distribuições de colchões, de kits de higiene pessoal e de

kits de limpeza

Distribuição de telhas ou lonas de cobertura de

residências

Gerenciamento de cadáveres e sepultamento

Gerenciamento de animais domésticos

Promoção de segurança pública

Aluguel social temporário

Todas as demais atividades de logísticas e assistenciais

até que se restabeleça a situação de normalidade

Ações de assistência

às vítimas

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Quadro 8 - Principais ações de reabilitação (NACIF et al., 2017a)

2.4.6 Recuperação (Reconstrução)

A reconstrução tem o papel de superar os impactos negativos gerados por um evento.

Em caso de recorrência, deve-se pensar em reconstruir ainda melhor, ou seja, prosseguir

na reconstrução e progredir na prevenção para mitigar riscos, o que mostra resiliência frente

a futuros desastres. Para alinhamento de conceitos, resiliência pode ser entendido como a

habilidade de um sistema, comunidade ou sociedade que estão em exposição a algum tipo

de ameaça para resistir, absorver, adaptar-se a situação e recuperar-se frente ao problema

de forma eficaz considerando que existirá a preservação e restauração das suas estruturas

e funções primordiais. Basicamente, resiliência é a capacidade de resistir ou ressurgir a um

choque seja ele qual for (NACIF et al., 2017d).

Para recorrer ao apoio federal é preciso conhecer a estrutura da Secretaria Nacional de

Proteção e Defesa Civil (SEDEC-MI) que é mostrada na Figura 14.

Restabelecimento do fornecimento de água potável

Restabelecimento do fornecimento de energia elétrica

Restabelecimento da oferta de alimentação

Restabelecimento da oferta de saúde

Remoção de escombros e desobstrução de vias de acesso

Construção de acesso públicos alternativos ou provisórios

como alternativo a trechos interrompidos

Recuperação emergencial de acessos públicos e obras de

artes danificadas e/ou destruídas

Tratamento emergencial e destinação de resíduos sólidos

Sepultamento de pessoas

Enterro de animais em locais adequados, segundo normas

da zoonose

Limpeza e descontaminação de edificações e instalações

Desinfeccção e desinfestação dos cenários de desastres

Restabelecimento dos sistemas de comunicação

Regularização de serviços básicos de educação e

transporte alternativo

Vistoria técnica às estruturas atingidas, emissão de laudos

técnicos

Desmontagem de edificações comprometidas

Mutirão de recuperação das unidades habitacionais

Todas as demais ações para regularizar os serviços

essenciais atingidos

Principais ações de

reabilitação

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Figura 14 - Estrutura da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (NACIF et al.,

2017d)

O apoio financeiro tem duas modalidades para entes federados em ações de proteção e

defesa civil. A primeira delas é a transferência voluntária, que é utilizada para ações de

prevenção, mitigação e preparação desenvolvida comumente pelo Departamento de

Minimização de Desastres. Esse recurso é dado por meio de convênios entre a união e o

ente federado pelo Portal SICONV.

O segundo meio é a transferência obrigatória destinada para ações de resposta e

reconstrução para entes federados atingidos por desastres com reconhecimento federal da

situação de emergência ou de estado de calamidade pública. Portanto, os recursos serão

transferidos pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil do Ministério da

Integração Nacional (SEDEC – MI) por meio de fornecimento de bens materiais e apoio

institucional em socorro e assistência aos afetados e de restabelecimento de serviços

essenciais e pelo Cartão de Pagamento da Defesa Civil (CPDC) para ações de socorro e

assistência aos afetados e de restabelecimento de serviços essenciais a partir da unidade

Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD). Além disso, outra

forma de mecanismo de transferência obrigatória é por meio da Portaria da Secretaria

Nacional de Proteção e Defesa Civil do Ministério de Integração Nacional (SEDEC-MI)

para reconstrução total ou parcial de infraestrutura de instalações e edificações afetas por

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desastres por meio do Departamento de Reabilitação e de Reconstrução (DRR). (NACIF

et al., 2017d)

O papel do órgão de proteção e defesa civil na reconstrução é mostrado no Quadro 9.

Quadro 9 - Papel do órgão de proteção e defesa civil na reconstrução por área de atuação

(NACIF et al., 2017d)

Obras

Solicitação de desenvolvimento de projetos e execução,

apoio ao diagnóstico de estruturas comprometidas pelo

desastres, locação em áreas seguras

Financeiro

Orientação quanto ao tipo de licitação, solicitação de

procedimento contábil-financeiro para apropriação de

receito no orçamento municipal, para integralizar os recursos

federais transferidos pela União e os oriundos de doações

Assistência socialSolicitação de cadastramento dos afetados que necessitam

de habitações

UrbanizaçãoSolicitação de identificação de restrições de usos e

limitações de uso e ocupação do solo

Meio ambienteSolicitação de identificação de impactos e medidas de

controle

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3. GESTÃO DE PROJETOS E FERRAMENTAS DE

GESTÃO

3.1 GESTÃO DE PROJETOS

Para exercitar a gestão de projetos, primeiro se faz necessário conhecer e entender o

significado de projeto. Segundo Project Management Institute - PMI (2000), projeto é um

empreendimento com início, meio e fim bem definidos gerando obter um resultado único.

Pode-se ilustrar esse conceito como a produção de um produto novo ou a implementação

de alguma mudança organizacional em nível de estrutura, pessoas ou de estilo gerencial.

Além disso, um projeto pode durar desde poucas horas até anos, bem como pode ter o

envolvimento de muitas ou poucas pessoas para o cumprimento do resultado.

Gerenciamento de projetos é a utilização de conhecimentos, habilidades e técnicas para

projetar atividades que visem atingir ou exceder as necessidades e expectativas das partes

envolvidas com relação ao projeto. Para tal, é necessário o equilíbrio entre os fatores tais

como escopo, prazo, qualidade, necessidade das partes interessadas no projeto e as

expectativas. (PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE, 2000)

A seguir são apresentados instrumentos usados para modelagem de negócios,

determinação e priorização de projetos, captação de ideias, determinação de preferências

para soluções e organização para análise de dados.

3.2 CANVAS

Para o entendimento geral de como montar um modelo Canvas, deve-se primeiro

compreender o conceito de modelo de negócios. Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às

Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE (2013), um negócio é uma conexão de elementos

que constituem um todo organizado. O modelo de negócio, paralelamente, é a capacidade

de visualizar a descrição desse negócio como um todo de forma simples mesmo sem ser o

dono do modelo.

A organização ainda correlaciona o modelo de negócios a um pensamento visual, uma

visão sistêmica, a possibilidade de cocriação entre os integrantes ou partes interessadas

nesse negócio, sua simplicidade e aplicabilidade para a prática.

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O desenho de um modelo de negócios estruturado é dado por um quadro mostrado na

Figura 15. A primeira subdivisão do quadro é composta por quatro itens que são “Como?,

Quanto?, Para quem? e O que?”. A primeira pergunta é respondida com recursos principais,

atividades essenciais para a existência da empresa e seus parceiros cruciais. A segunda,

avalia custos e receitas para viabilização do negócio. A pergunta subsequente se refere aos

clientes, como será feita a relação com eles e qual é o seu segmento. A última pergunta se

refere à proposta de valor que a empresa quer gerar refletindo em uma solução para a

necessidade do segmento de clientes.

Figura 15 - Quadro base para um modelo de negócios (SERVIÇO BRASILEIRO DE

APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE, 2013)

Essa ferramenta será utilizada para modelagem das ações atuais da Defesa Civil na

primeira oficina que consiste na primeira etapa do estudo de caso.

3.3 MATRIZ GUT

A matriz GUT é uma ferramenta de gestão que em meio a diversas alternativas de ações

permite determinar problemas racionalmente por meio de priorização de atitudes à serem

tomadas. A matriz leva em consideração os termos Gravidade, Urgência e Tendência da

lista feita para avaliação (BEZERRA et al., 2012).

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Pinto et al. (2006) cita que a pontuação a ser dada posteriormente aos parâmetros da

matriz se baseiam em três perguntas. A primeira delas é “Qual a gravidade do desvio?” a

qual considera o impacto do problema sobre tudo o que ele influencia.

A segunda delas é “Qual a urgência de se eliminar o problema?” e Bezerra et al. (2012)

coloca que essa pergunta se refere ao tempo que existe para resolver uma dada situação.

A última é “Qual a tendência do desvio e seu potencial de crescimento? ” E, segundo

Bezerra et al. (2012) a pergunta se refere ao padrão ou tendência de desenvolvimento da

situação, ou seja, o quão pior pode ficar a situação se esse problema continuar existindo.

O Quadro 10 mostra como é baseada a pontuação de cada problema.

Quadro 10- Pontuação dos problemas e seus significados (DAYCHOUM, 2016)

Segundo Daychoum (2016), a pontuação da matriz deve ser de 1 a 5 e o resultado do

produto desses valores permitirá uma classificação em ordem decrescente os problemas a

serem mitigados para melhoria de processos. O autor ainda aponta que é importante que os

responsáveis pelo possível melhoria do processo participem da dinâmica de preenchimento

da matriz mostrada pelo Quadro 11.

G U T

Gravidade Urgência Tendência

Consequências se nada for

feitoPrazo para tomada de decisão

Proporção do problema no

futuro

5Os prejuízos ou dificuldades

são extremamente graves

É necessária uma ação

imediata

Se nada for feito, o

agravamento da situação será

imediato

5x5x5=125

4 Muito graves Com alguma urgência Vai piorar em curto prazo 4x4x4=64

3 Graves O mais cedo possível Vai piorar em médio prazo 3x3x3=27

2 Pouco graves Pode esperar um pouco Vai piorar em longo prazo 2x2x2=8

1 sem gravidade Não tem pressaNão vai piorar e pode até

melhorar1x1x1=1

Pontos GxUxT

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Quadro 11 - Matriz GUT a ser preenchida

Essa ferramenta será utilizada no estudo de caso na segunda etapa para ordenar os

problemas no sentido decrescente dos valores de GxUxT em forma de priorização para

uma posterior determinação de soluções.

3.4 BRAINSTORMING

Segundo Oliveira e Chiari (2013), o Brainstorming é uma ferramenta de criatividade

em grupo a qual orienta os participantes a interagirem livremente para sugerir ideias que

não devem ser criticadas pelos outros integrantes da dinâmica. Os autores ainda apontam

que ações de brainstorming ajudam na construção de um espírito de equipe, uma vez que

materiais desenvolvidos em conjunto existirão a partir dessa dinâmica.

Neste trabalho será utilizado o Brainstorming de modelo escrito, ou Brainwritting, que

consiste em participantes escreverem suas ideias em papel para maximizar a captação de

ideias sem que nenhum integrante da oficina tenha desconforto em se expor.

Os dados avaliados em um Brainstorming geralmente estão conectados com problemas

ou soluções de um problema. As oficinas dessa chuva de ideias consiste em coletar opiniões

para uma posterior análise mais específica de cada uma delas (PINTO et al., 2006).

Essa ferramenta será utilizada no estudo do caso para captar problemas na etapa 2 e

para captar soluções na etapa 3.

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3.5 DIAGRAMA DE PARETO

De acordo com Fontanillas et al. (2015), o Diagrama de Pareto é um gráfico de barras

verticais em ordem decrescente de frequência que ajuda a determinar quais problemas

devem ser priorizados. Dentro da lei de Pareto o princípio 80/20 se dá devido ao fato de

que 80% das consequências são advindas de 20% das causas.

Neste trabalho, a frequência citada por Fontanillas et al. (2015) é o percentual de que

cada pontuação do problema obteve, na compilação da matriz GUT, comparado com o

valor total de pontos que foram compilados na planilha de todos os participantes,

determinando o peso de cada problema frente ao todo.

O diagrama é formado a partir de um histograma ou diagrama de frequência a partir da

medição de dados e dispõe a distribuição de acordo com a frequência em que aparecem.

(BEHR et al., 2008)

Para tal, além dos dados de peso que um problema apresenta frente a todos os outros

da Defesa Civil, também haverá um gráfico de linha que apresenta o crescimento

acumulado da representação do peso dos problemas frente ao total de 100%.

A análise de dados dessa ferramenta permite determinar o problema principal e, então,

focar na sua resolução. Esse método pode ser utilizado para analisar causas, estudar

resultados, planejar melhoria contínua e permite a análise de antes e depois de uma atitude

em prol da resolução de algum problema. Para ilustrar, sua utilização pode ser feita para

melhorar vendas em empresas, acompanhamento de materiais de construção em obras,

entender razões para quedas de clientela (SALES, 2013).

3.6 MATRIZ DE PREFERÊNCIA

Matriz de preferência, de acordo com SEBRAE (2005), é um quadro que possibilita a

organização de ideias seguindo uma ordem ou um grau de preferência. Essa ferramenta é

uma forma de decisão e priorização de ações de forma rápida e precisa. Um exemplo de

matriz a ser preenchida é mostrada no Quadro 12.

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Quadro 12 - Matriz de preferência

O preenchimento desse quadro é dado pela comparação de soluções duas a duas

devendo-se escrever no espaço apropriado a solução que a pessoa considerar melhor. O

ranqueamento das soluções é dado a partir da frequência de vezes que cada solução foi

citada. Após esse ranqueamento, é possível gerar uma priorização de ações de forma

decrescente, ou seja, a solução com a maior frequência será aquela que será prioritária.

Essa ferramenta será utilizada no estudo de caso para priorização de soluções coletadas

a partir do Brainstorming de modelo escrito.

PRIORIZAÇÃO

-

-

FREQUÊNCIA

-

-

-

-

-

-

10

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7 8 9

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4 5 6

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-

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8

9

10

-

2

3

4

5

6

7

1

SOLUÇÃO 1 2 3

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4. O CASO DE TANGUÁ

4.1 CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO

O município de Tanguá era vinculado a Itaboraí até 1995, como sede distrital, e em

1997 alcançou sua emancipação através da Lei Estadual 2496 tornando-se município a

partir de janeiro de 1997. (TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO DE

JANEIRO, 2011)

Tanguá é parte da região metropolitana do Rio de Janeiro com 2,7% da sua área e tem

limites municipais com Itaboraí, Rio Bonito, Saquarema e Maricá. Essa cidade é

atravessada pela antiga estrada de ferro da Leopoldina e o principal acesso à cidade é dado

pela BR-101.

Segundo o censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2010), a

população da cidade alcançava 30.732 em 2010 e desses, aproximadamente 70% são

eleitores ativos. Além disso, o município possuía 11.198 domicílios.

Tanguá, como mostra CEPED (2016), faz parte da campanha “Construindo Cidades

Resilientes” desde Junho de 2013. Cidades Resilientes foi um termo criado pela

Organização das Nações Unidas e é colocado pelo Escritório das Nações Unidas para

Redução de Riscos de Desastres (2012) para locais que sigam 10 passos em prol da

mitigação e preparação para desastres, além do aumento da participação da população e a

capacidade de se reestabelecer a partir de planos de reconstrução.

Segundo a Escola de Defesa Civil - RJ (2014), no mapa de amaças do estado do Rio de

Janeiro, Tanguá aparece com cinco ameaças em ordem crescente de impacto para a cidade.

As ameaças são inundações, alagamentos, doenças infecciosas virais, incêndio florestal e

deslizamentos, respectivamente.

4.2 HISTÓRICO DE DESASTRES NO MUNICÍPIO

Por ser estruturada numa área plana de vale, Tanguá tem maior incidência de problemas

com Enxurradas. Essas que são chuvas intensas em bacias hidrográficas comumente

declivosas. Alguns outros fatores podem fazer com que esse conceito não seja universal,

como fatores antrópicos e características de relevo do local. Assim sendo, a cidade aparece

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com 6 eventos entre 1991 e 2012. (CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ESTUDOS E

PESQUISAS SOBRE DESASTRES - CEPED, 2013)

Ainda nesse âmbito, Tanguá está entre os municípios mais severamente atingidos no

Estado do Rio de Janeiro nessa década por conta de inundações com 248 desabrigados e

22.800 afetados em 2010. Considerando que, naquela época, o Censo do IBGE mostrou

que a população era de 30.732 pessoas, pode-se, então, dizer que aproximadamente 75%

das pessoas da cidade foram afetadas. (CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ESTUDOS E

PESQUISAS SOBRE DESASTRES - CEPED, 2013)

4.3 A DEFESA CIVIL DO MUNICÍPIO

A Coordenadoria Municipal de Defesa Civil do município de Tanguá foi instituída pela

Prefeitura Municipal na data de 27 de janeiro de 2005. Ela foi instituída para coordenar a

nível municipal todas as ações de defesa civil em períodos de normalidade a anormalidade

mantendo estreito intercâmbio com os outros órgãos, no intuito de fornecer subsídios

técnicos para esclarecimentos. A coordenadoria é composta de um coordenador, um

conselho municipal, secretária, setor técnico e setor operativo. Outro fato a ser salientado

é a obrigatoriedade do ensino de noções gerais sobre procedimentos de defesa civil nas

escolas municipais da prefeitura. (TANGUÁ, 2005)

A estrutura da Coordenadoria é composta por um centro de referência localizada como

um anexo da prefeitura de Tanguá. As Figuras 16 e 17 mostram as instalações do centro

principal de atuação.

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Figura 16 - Recepção da Coordenadoria de Defesa Civil da cidade de Tanguá

Figura 17 - Escritório onde a equipe de Defesa Civil atua

Dentro de sua atuação, o mapeamento de áreas de inundações tem sido presente no

cotidiano da coordenadoria. A Figura 18 mostra o mapa atualizado de inundações da

cidade.

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Figura 18 - Diagnóstico do sistema de drenagem e manejo de águas pluviais em Tanguá

(Adaptado de COORDENADORIA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL DE TANGUÁ,

2013)

A partir desse mapeamento é possível identificar os bairros mais atingidos. A partir

disso pode-se desenvolver estratégias para mitigar a possibilidade de ocorrência de um

evento e traçar planos para auxílio da população que reside em áreas atingidas.

Como movimento de massa também é uma das ameaças para a cidade de Tanguá, a

fiscalização e mapeamento de zonas de risco também são práticas do órgão. Portanto,

foram cedidas as chamadas Fichas de Cadastro de Risco de algumas localidades. A Figura

19 mostra uma residência em área mapeada e que possui uma Ficha de Cadastro de Risco

preenchida.

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Figura 19 - Mapeamento de áreas que possuem risco de movimentos de massa (Cedido

pela COORDENADORIA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL DE TANGUÁ)

A Ficha de Cadastro de Risco consiste em um documento que contém todo o

mapeamento do local avaliado. Possuindo coordenadas para georreferenciamento,

município, fotos do local, croquis e um espaço para explicação do caso com base técnica.

Além disso, o documento apresenta informações que devem ser determinadas pelo que foi

visto in loco, como exemplo de encostas naturais, talude de corte, talude de aterro,

matacões e depósitos antrópicos. Deve apresentar ainda processos de instabilização,

contendo quais as possíveis ocorrências naquele local e se existe alguma evidência de

movimentação.

Tanguá é considerada uma cidade resiliente e ela responde aos dez passos colocados

pelas Nações Unidas. Os próximos passos foram retirados da apresentação cedida pela

Coordenadoria Municipal de Defesa Civil de Tanguá (2018).

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O primeiro passo se refere à organização de redução de riscos e coordenação prontas a

partir do programa permanente de redução de riscos de desastres. Esse passo foi dado com

o projeto de criação do Grupo Municipal de Ações Coordenadas, o GRAC.

O segundo passo se refere aos orçamentos pela criação dos programas e projetos dentro

da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil. A ação foi feita a partir do programa

permanente de redução de riscos de desastres, do programa permanente de preparação a

desastres e do programa de resposta e recuperação a desastres.

O terceiro passo se refere à avaliação de riscos preparada através do programa

permanente de redução de riscos de desastres. A cidade contém um plano municipal de

contingência a desastres e um mapa de transbordo prontos, mas ainda está confeccionando

o mapa de inventário e o mapa de riscos geológicos.

O passo 4 se refere aos investimentos em infraestrutura para reduzir riscos através do

programa permanente de redução de riscos de desastres. Para tal, foi realizado o projeto de

dragagem e limpeza da bacia hidrográfica do rio Caceribú.

O passo 5 se refere aos hospitais e escolas seguras. Para esse passo foi criado o projeto

Defesa Civil nas escolas – plano de escape escolar. Esse plano foi implementado em quatro

escolas municipais. De acordo com Barrera (2017), o plano de escape escolar consiste em

um conjunto de medidas que abrangem prevenção, planejamento, atuação em caso de

emergência e a volta à normalidade. Esse plano visa aumentar a segurança incluindo a

percepção de risco para o corpo docente e discente e reduzir a vulnerabilidade dos cenários

de desastres.

O passo 6 se refere aos edifícios cumprirem a regulamentação de riscos e uso de terras

aplicadas. Foi realizada uma fiscalização urbana e de postura para verificação de

cumprimento da regulamentação.

O passo 7 se refere à programas de educação e capacitação prontos. Foram criados três

projetos para o atendimento dessa demanda com o projeto Defesa Civil nas escolas, o

projeto proteção comunitária e o projeto capelania pós-desastre.

O passo 8 se refere aos ecossistemas e áreas de proteção. Esse passo foi realizado com

o projeto de zoneamento sustentável e o projeto Agenda 21 que é, segundo Teixeira et al.

(2011), a busca de um novo modelo de desenvolvimento a partir da Rio-92 apontando para

o desenvolvimento sustentável como a trilha que deve ser seguida para reverter a pobreza

e a destruição do meio ambiente.

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O passo 9 se refere ao alerta prévio instalado. Para tal, a cidade de Tanguá já possui

sistemas de alerta e alarme a desastres.

O passo 10 se refere à reconstrução com base na necessidade. Dessa forma, o plano de

captação de recursos para o pós-desastre já foi realizado e o cartão de pagamento da Defesa

Civil nacional está em processo de atualização.

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5. APLICAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE GESTÃO NA

DEFESA CIVIL DE TANGUÁ

5.1 MODELO CANVAS ADAPTADO PARA A ATUAÇÃO DA

DEFESA CIVIL E A SUA APLICAÇÃO

5.1.1 Modelo Canvas Adaptado para a atuação da Defesa Civil

Como o Canvas é um método para modelo de negócios, a sua adaptação se fez

necessária para ser aplicado aos âmbitos da Defesa Civil. A Figura 20 mostra o quadro

explicativo do modelo Canvas adaptado apresentado na oficina com a Defesa Civil.

Figura 20 - Modelo Canvas adaptado para atuação da Defesa Civil

Cada item pode ser determinado seguindo a ordem como mostra a Figura 21, passando

por nove itens, como mostra o Quadro 13.

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Quadro 13 - Itens da tabela e seus respectivos conceitos

Para o âmbito deste trabalho, o Canvas tem duas funções principais. A primeira é

definir os elementos que viabilizam a atuação da Defesa Civil de Tanguá. A segunda é, ao

definir os principais parceiros da atuação, poder, então, determinar os demais integrantes

que participariam das reuniões seguintes necessárias para aplicação das outras ferramentas.

5.1.2 Aplicação do modelo com a Defesa Civil de Tanguá

Na data 28 de maio de 2018 ocorreu a primeira oficina composta por quatro membros

da Defesa Civil de Tanguá (DFT), dois agentes operacionais, o subcoordenador e o

coordenador, além do autor deste trabalho e pelo professor orientador como mostra

parcialmente a Figura 21.

Item Conceito Ordem de definição

Parcerias-chaveEntender quais são os órgãos e entes conectados com

a Defesa Civil para que ela desempenhe sua função1

Ativididades-chaveQuais são os ferramentais necessários para o pleno

funcionamento da Defesa Civil2

Recursos chaveRecursos físicos necessários para gerar resultados

mais assertivos para os segmentos da população3

Segmentos da populaçãoQuem são e onde estão os segmentos mais atendidos

pela Defesa Civil e seu perfil socioeconômico4

Relação com os clientes Como passam informações gerais para a população 5

CanaisComo a Defesa Civil fornece o seu trabalho e como a

população se comunica com o órgão6

Estrutura de custosCustos mais importantes para o pleno funcionamento

da Defesa Civil7

Fontes de ReceitaDeterminar todos os financiadores da atuação da

Defesa Civil8

Atuações da Defesa CivilQuais or problemas são solucionados e quais as

necessidades da população9

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Figura 21 – Apresentação do projeto para a Defesa Civil de Tanguá

Após o conhecimento das instalações físicas da Defesa Civil de Tanguá, iniciou-se a

oficina com a apresentação do projeto desatacando o objetivo, a metodologia, as

ferramentas de gestão específicas com exemplos associados e um prazo para a sua

execução (Figura 22).

Figura 22 – Preenchimento do Canvas Adaptado

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Posteriormente, foi iniciada a aplicação da primeira ferramenta de gestão, o modelo

Canvas adaptado. Deu-se início a dinâmica do Canvas com o mínimo de interferência e

opiniões do professor orientador e do autor.

Para a elaboração do modelo pelos membros da DFT foi elaborada uma planilha em

cartolina e o preenchimento das lacunas foi feita por meio de adesivos entregues aos

mesmos de acordo com a Figura 20. Passando pelos itens (1) Parcerias Chaves, (2)

Atividades Chaves, (3) Recursos Chaves, (4) Segmentos da População, (5) Relação com

os clientes, (6) Canais, (7) Estrutura de Custos, (8) Fluxo de Receitas e (9) Atuações da

Defesa Civil. A Figura 21 foi utilizada como guia prático de preenchimento do modelo na

oficina já contendo os textos explicativos dentro das lacunas, para que, em caso de dúvidas,

eles pudessem consultar a imagem sem precisar ter muitas trocas de informações durante

o procedimento. Cada integrante foi orientado a preencher sozinho a mesma planilha do

Canvas Adaptado (Figura 23). Caso alguma dúvida permanecesse, o professor orientador

ou o autor desse documento davam as instruções necessárias para a sua realização (Figura

24).

Figura 23 - Preenchimento do Canvas adaptado

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Figura 24 - Momento de instruções sobre como proceder no preenchimento

O resultado foi formado pelo conjunto de pontos de vista dos membros da Defesa Civil

de Tanguá (DFT) que participaram da oficina sobre os itens do modelo Canvas adaptado.

A Figura 25 mostra como ficou preenchido o Canvas adaptado para a atuação da Defesa

Civil. O procedimento levou em torno de 1h10min (uma hora e dez minutos) e permitiu

levantar informações importantes para a próxima etapa.

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Figura 25 - Modelo Canvas adaptado para a atuação da Defesa Civil completamente

preenchido pela Defesa Civil de Tanguá

5.1.3 Resultados

A partir da aplicação do modelo Canvas Adaptado foi possível se conhecer as parcerias-

chave, atividades-chave, recursos-chave, segmentos da população, relação com os clientes,

canais, estruturas de custos, fluxo de receitas e atuações da Defesa Civil, indicados pelos

participantes da atividade, sendo transcritos nos Quadros 14 a 22, respectivamente.

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Quadro 14 - Parcerias Chave preenchido pelos membros da Defesa Civil de Tanguá

ÓRGÃO/ENTE RAZÃO COR

SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE PREVENÇÃO AMARELO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FORMAÇÃO DE VOLUNTÁRIOS AMARELO

SECRETARIA DE OBRAS RESPOSTAS E PREVENÇÃO AMARELO

SECRETARIA DE SAÚDE CAPACITAÇÃO DOS AGENTES AMARELO

IGREJAS ABRIGOS TEMPORÁRIOS AMARELO

CORPO DE BOMBEIROS RESPOSTA AO DESASTRE AMARELO

SECRETARIA DE GOVERNO APOIO FINANCEITO VERDE

ASSISTÊNCIA SOCIALAPOIO NOS ABRIGOS E

RESPOSTAVERDE

ESCOLA DE DEFESA CIVIL DO RJ CAPACITAÇÃO TÉCNICA VERDE

MINISTÉRIO DE INTEGRAÇÃO NACIONAL RECURSOS PARA RESPOSTA VERDE

EMPRESARIADO LOCAL

MÃO DE OBRA VOLUNTÁRIA E

APOIO FINANCEIRO NA

PREVENÇÃO

VERDE

SEDEC - RJAPOIO NA PREVENÇÃO,

PREPARAÇÃO E RESPOSTAVERDE

SECRETARIA DE MEIO AMBIENTERECURSOS PARA REPOSTA E

APOIO PARA PREVENÇÃOVERDE

POSTOS DE GASOLINA - LARANJA

COLÉGIOS - LARANJA

IGREJAS - LARANJA

CRUZ VERMELHA - LARANJA

SEMA LIMPEZA DE CÓRREGOS E RIOS LARANJA

SEMOSP FISCALIZAR OBRAS IMPRÓPRIAS LARANJA

SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - LARANJA

SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - ROSA

SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE - ROSA

SECRETARIA DE OBRAS - ROSA

POPULAÇÃO VOLUNTÁRIA - ROSA

CORPO DE BOMBEIROS - ROSA

SECRETARIA DE SAÚDE - ROSA

PARCERIAS CHAVE

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Quadro 15 - Atividades Chave do Canvas adaptado para atuação da Defesa civil

ATIVIDADE COR

MELHOR ESTRUTURA FÍSICA AMARELO

CORPO TÉCNICO FORMADO POR

ENGENHEIRO, ARQUITETOS, GEÓLOGO E

GEÓGRAFO

AMARELO

INVESTIMENTO NOS CURSOS DE

FORMAÇÃO DOS NÚCLEOS DE DEFESA

CIVIL

AMARELO

TRABALHO PREVENTIVO NA MITIGAÇÃO

DE RISCOAMARELO

VISTORIAS AMARELO

PALESTRAS AMARELO

CURSOS VOLUNTÁRIOS AMARELO

MAPEAMENTO AMARELO

VISITA TÉCNICA EM EMPRESAS AMARELO

MANTER CANAL DE CONTATO COM A

POPULAÇÃOVERDE

VISTORIAS PREVENTIVAS VERDE

MONITORAMENTO DE DESASTRES VERDE

CAPACITAÇÃO CONTUNIADA DOS

AGENTES MUNICIPAISVERDE

MAPEAMENTO CONTÍNUO DE ÁREAS DE

RISCOVERDE

CORPO TÉCNICO LARANJA

MAPA DE RISCO LARANJA

MAPEAMENTO GEORREFERENCIADO LARANJA

IR PARA AS RUAS SEMPRE ROSA

ATIVIDADES CHAVE

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Quadro 16 - Recursos Chave a partir do Canvas adaptado para a atuação da Defesa Civil

Quadro 17 - Segmentos da População a partir do Canvas adaptado para atuação da Defesa

Civil

RECURSO COR

VIATURA LARANJA

ACESSO A INTERNET LARANJA

PLANEJAMENTO LARANJA

EQUIPAMENTOS BÁSICOS

ADMINISTRATIVOS E DE EPIVERDE

EQUIPAMENTOS BÁSICOS OPERACIONAIS VERDE

VIATURA VERDE

VIATURAS E EQUIPAMENTOS

OPERACIONAIS (GPS, NOTEBOOK...)AMARELO

RECURSOS CHAVE

POPULAÇÃO COR

ALUNOS DE REDE PÚBLICA AMARELO

MORADORES DE ÁREAS DE RISCO AMARELO

POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA AMARELO

BAIRROS BANDEIRANTES E VILA CORTES AMARELO

IGREJAS AMARELO

BANDEIRANTES I E II ROSA

VILA CORTES E POSSE ROSA

POPULAÇÃO MAIS CARENTE ROSA

GRANDES EMPRESÁRIOS ROSA

POPULAÇÃO CARENTE VERDE

POPULAÇÃO NAS ÁREAS DE RISCO VERDE

POPULAÇÃO ATINGIDA POR DESASTRE VERDE

CIDADÃOS EM ÁREAS DE RISCO LARANJA

EMPRESAS PÓS DESASTRES LARANJA

SEGMENTOS DA POPULAÇÃO

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Quadro 18 - Relações com os clientes a partir do Canvas adaptado para a atuação da

Defesa Civil

Quadro 19 - Canais a partir do Canvas adaptado para a atuação da Defesa Civil

TIPO OU MEIO DE RELAÇÃO COR

ATRAVÉS DE CONTATO DIRETO NA BASE VERDE

POPULAÇÃO ATRAVÉS DE REDES SOCIAIS VERDE

PÚBLICO INTERNO GOVERNAMENTAL VERDE

AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DE

MORADORES EM ÁREAS DE RISCOLARANJA

PALESTRAS, FISCALIZAÇÃO E

ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL EM DEFESA

CIVIL

LARANJA

RELAÇÕES COM OS CLIENTES

CANAIS COR

GRAC VERDE

CONTATO TELEFÔNICO PELO 199 VERDE

RETORNO AS POPULAÇÕES AFETADAS

POR DESASTREVERDE

REDES SOCIAIS VERDE

TELEFONE 199 AMARELO

VISITAS A SEDE DA DEFESA CIVIL AMARELO

VISITAS AS ÁREAS AFETADAS AMARELO

GRUPO DE AÇÕES COORDENADAS (GRAC) LARANJA

GABINETE DE CRISE LARANJA

SITE ROSA

TELEFONES E AGENTES ROSA

CANAIS

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Quadro 20 - Estrutura de Custos a partir do Canvas adaptado para a atuação da Defesa

Civil

Quadro 21 - Fontes de Receita a partir do Canvas adaptado para a atuação da Defesa

Civil

CUSTOS COR

OPERACIONAIS E ADMNISTRATIVOS AMARELO

SALÁRIOS COMPATÍVEIS AMARELO

ESTRUTURA FÍSICA ADEQUADA AMARELO

EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO AMARELO

FITAS DE ISOLAMENTO AMARELO

UNIFORMES PARA OS AGENTES AMARELO

MÃO DE OBRA LARANJA

ESTRUTURA FÍSICA VERDE

EQUIPE TÉCNICA VERDE

SALÁRIO VERDE

TELEFONES E AGENTES ROSA

ESTRUTURA DE CUSTOS

RECEITAS COR

RECURSO MUNICIPAL VERDE

FUNDO PARTICIPATIVO - DOAÇÃO VERDE

RECURSO FEDERAL VERDE

CARTÃO DE PAGAMENTO VERDE

FONTES DE RECEITAS

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Quadro 22 - Atuações da Defesa Civil a partir do Canvas adaptado para a Defesa Civil

Uma das funções da aplicação da ferramenta é identificar os parceiros-chave (Quadro

14), para posteriormente serem selecionados para participar da aplicação das ferramentas

de gestão (Brainstorming escrito, matriz GUT e matriz de Preferência). Alguns requisitos

foram criados para avaliar mais assertivamente quem podem ser os integrantes das

próximas oficinas:

Dependência da Defesa Civil para atuar efetivamente possibilitando que ações

de redução de risco sejam executadas

Cobrir todos as esferas da Defesa Civil no âmbito na redução de desastres

passando por prevenção, Gestão Financeira, capacitação técnica, preparação e

respostas aos desastres

Quantidade de vezes que o parceiro foi citado pelos participantes da atividade

no modelo Canvas adaptado

Limitar a quantidade de participantes em 14 pessoas para cada etapa

Sendo assim, foram selecionados para participarem da próxima etapa, além dos

membros da DFT, um integrante de cada instituição indicada no Quadro 23.

ATUAÇÕES COR

FISCALIZAÇÃO PERMANENTE EM ÁREAS

DE RISCOLARANJA

MINIMIZAR RISCOS LARANJA

UM ABRIGO EQUIPADO COM

FERRAMENTALARANJA

DISPONIBILIZAR TELEFONE E SITE LARANJA

GESTÃO DE ABRIGOS PROVISÓRIOS VERDE

RESPOSTA A DESASTRES VERDE

CAPACITAÇÃO TÉCNICA VERDE

ORIENTAÇÕES PREVENTIVAS VERDE

VISITAS TÉCNICAS VERDE

VISTORIAS E ORIENTAÇÕES ROSA

VISTORIAS TÉCNICAS AMARELO

CURSOS E PALESTRAS AMARELO

AÇÕES PREVENTIVAS AMARELO

ATUAÇÕES DA DEFESA CIVIL

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Quadro 23 -Instituições selecionadas que deveriam participar da aplicação das próximas

ferramentas a partir do resultado do modelo Canvas Adaptado

5.2 APLICAÇÃO DO BRAINSTORMING ESCRITO E MATRIZ GUT

5.2.1 Metodologia e aplicação das ferramentas

Inicialmente, informou-se ao Coordenador de Defesa Civil de Tanguá sobre os órgãos

parceiros selecionados para participar das próximas etapas do projeto e solicitou-se que o

mesmo fizesse o convite para tal.

Vale ressaltar que para cada ente ou órgão foi considerado a presença de no máximo

duas pessoas que tenham influência nas decisões na tomada de decisões.

Para a segunda oficina, procurou-se nivelar o conhecimento sobre o tema de redução

de desastres e a atuação da Defesa Civil na gestão de riscos.

A oficina contou com dez integrantes, conforme indicado no Quadro 24.

ÓRGÃO/ENTE RAZÃO

SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE PREVENÇÃO DE DESASTRE

SECRETARIA DE OBRASRESPOSTA, PREVENÇÃO E

EXECUÇÃO

SECRETARIA DE SAÚDE CAPACITAÇÃO DOS AGENTES

SECRETARIA DE GOVERNO FINANCIAMENTO

ASSISTÊNCIA SOCIALAPOIO NOS ABRIGOS E

RESPOSTA

EMPRESARIADO LOCAL

MÃO DE OBRA VOLUNTÁRIA E

APOIO FINANCEIRO NA

PREVENÇÃO (SE HOUVER)

SEDEC - RJAPOIO NA PREVENÇÃO,

PREPARAÇÃO E RESPOSTA

CONVIDADOS PARA AS PRÓXIMAS ETAPAS

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Quadro 24 - Lista de participantes da oficina para aplicação da Matriz GUT

Após a apresentação de cada participante da oficina, houve uma explicação acerca do

projeto, a oficina anterior e as ferramentas a serem utilizadas nas próximas duas oficinas

(Figura 26).

Figura 26 - Apresentação sobre as ferramentas de gestão para todas as reuniões

Em seguida, o professor orientador fez uma apresentação sobre desastres associados a

movimentos de massa abordando suas causas, tipos e formas de mitigação (Figura 27).

ORDEM FORMAÇÃO ESCOLAR ÓRGÃO CARGO

TEMPO DE

ATUAÇÃO

NO ÓRGÃO

TEMPO DE

ATUAÇÃO EM

TANGUÁ

1 PÓS-GRADUAÇÃO COMDEC COORDENADOR 6ANOS 9ANOS

2 SUPERIOR (DIREITO) SMMA FISCAL 1MES 1MES

3 MÉDIO SEMASTH ADMINISTRATIVO 8ANOS 8ANOS

4 SUPERIOR (ODONTOLOGIA) C. ODONTOLOGIA C. ODONTOLOGIA 3ANOS 3ANOS

5 SUPERIOR (ADMINISTRAÇÃO) COMDEC SUBCOORDENADOR 6ANOS 6ANOS

6 SEGUNDO GRAU COMDEC AGENTE 5ANOS 5ANOS

7 PÓS-GRADUAÇÃO SEMGOV SECRETÁRIA DE GOVERNO 16ANOS 16ANOS

8 ENSINO MÉDIO COMDEC AGENTE 3ANOS 3ANOS

9 ENSINO MÉDIO SEMOSP SUB. SECRETÁRIO 13ANOS 13ANOS

10 SUPERIOR (ENG. CIVIL) FGC. ENGENHARIA ENGENHEIRO 10ANOS 10ANOS

LISTA DE PARTICIPANTES

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73

Figura 27 - Apresentação sobre movimentos de massa

A última apresentação foi a do coordenador municipal de Defesa Civil de Tanguá

(Major Alexander), que mostrou as atribuições, o funcionamento de um órgão de Defesa

Civil, a atuação da Coordenadoria Municipal de Defesa Civil de Tanguá (CMDFT) e como

as secretarias, a população e o empresariado estão conectados com as ações de redução de

risco (Figura 28).

Figura 28 - Palestra sobre Proteção e Defesa Civil

Foi feita uma rodada de 10 minutos para Brainstorming escrito, no qual os integrantes

deveriam listar problemas acerca da Defesa Civil para a gestão de riscos, podendo ser de

qualquer natureza e sem limitações na quantidade de problemas. O resultado está

disponível no Apêndice A. Para o propósito deste trabalho, o Brainstorming de modelo

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74

escrito, em prol de cada um expor suas ideias individualmente, evitando a troca de

informação entre os integrantes do projeto e a polarização influenciada pela diferença de

experiência no tema entre os membros da oficina.

Depois do preenchimento por cada participante foi realizada, pelo professor orientador

e o autor do trabalho, a compilação e aglutinação dos problemas, para serem utilizados na

Matriz GUT (Figura 29). Essa etapa e a preparação da matriz GUT levou cerca de 15

minutos, durante o qual os participantes ficaram aguardando.

Figura 29 - Compilação e aglutinação de problemas após o Brainstorming escrito

Como resultado da primeira etapa, a matriz GUT resultante dessa oficina teve 15

problemas singulares que seriam analisados pelos participantes (Quadro 25).

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75

Quadro 25 - Matriz GUT resultante do Brainstorming escrito

Na etapa seguinte, foi feita a distribuição da matriz GUT (Quadro 25) e foi solicitado

que cada um preenchesse com os valores das colunas G, U e T (Figura 30). A elaboração

desse quadro foi dada de acordo com o Quadro 11. Ao término (duração de

aproximadamente 30 minutos), os dados foram recolhidos para serem tratados em Excel,

sendo os resultados de GxUxT e a ordem de prioridade definidos, conforme consta-se no

Apêndice B.

G U T G x U x T RANKING

1ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE PREVENÇÃO DE

DESLIZAMENTOS E ENCHENTES

2 FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES IRREGULARES

3 APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM ESTUDO PRÉVIO

4 FALTA DE MAPEAMENTO DE SUSCETIBILIDADE E/OU RISCO

5DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ÓRGÃOS MUNICIPAIS

COM A POPULAÇÃO DESDE A PREVENÇÃO

6 FALTA DE ABRIGOS

7 FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE CASAS POPULARES

8FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS E SEUS

PROFISSIONAIS

9FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS PARA DIVERSAS

FINALIDADES

10FALTA DE MATERIAIS ADMINISTRATIVOS PARA A DEFESA

CIVIL (PAPELARIA E UNIFORMES)

11

AÇÕES DA POPULAÇÃO QUE AUMENTAM A SUSCETIBILIDADE

DE DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES (EX. LANÇAMENTO DE

ESGOTO, DESMATAMENTO E ESGOTO LANÇADO NOS CORPOS

D'ÁGUA)

12 FALTA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS DECISÕES

13FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS, PRIVADOS

E DA SOCIEDADE EM GERAL

14FALTA DE CORPO TÉCNICO NA DEFESA CIVIL (ENGENHEIROS

E GEÓLOGOS)

15FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE

ALTO RISCO

PROBLEMAS

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76

Figura 30- Preenchimento da Matriz GUT

5.2.2 Resultados

Após a compilação dos dados, os resultados obtidos são apresentados no Quadro 26. O

resultado foi calculado através média aritmética dos pontos individuais de cada

componente G, U e T. O quadro contém ainda o porcentual do produto GxUxT de cada

problema em relação ao total e o acumulado considerando o ranqueamento.

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77

Quadro 26 - Ranqueamento dos problemas prioritários

A partir do ranqueamento, foi elaborado o Diagrama de Pareto para análise de

resultados, como mostra o Gráfico 1, e o Gráfico 2 apresenta os pesos de cada problema.

O Quadro 27 apresenta a legenda do Gráfico 2.

G U T G x U x T% DO

PROBLEMA

%

ACUMULADARANKING

15FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE

ALTO RISCO4.5 4.3 4.2 81.3 10.83% 10.83% 1

2 FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES IRREGULARES 4.2 4 4.4 73.9 9.85% 20.68% 2

11

AÇÕES DA POPULAÇÃO QUE AUMENTAM A SUSCETIBILIDADE

DE DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES (EX. LANÇAMENTO DE

ESGOTO, DESMATAMENTO E ESGOTO LANÇADO NOS CORPOS

D'ÁGUA)

4.5 4.2 3.9 73.7 9.82% 30.50% 3

1ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE PREVENÇÃO DE

DESLIZAMENTOS E ENCHENTES4.5 3.9 4.1 72.0 9.59% 40.09% 4

9FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS PARA DIVERSAS

FINALIDADES3.9 3.8 3.6 53.4 7.11% 47.20% 5

3 APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM ESTUDO PRÉVIO 4.2 3.6 3.4 51.4 6.85% 54.05% 6

5DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ÓRGÃOS MUNICIPAIS

COM A POPULAÇÃO DESDE A PREVENÇÃO3.8 3.8 3.5 50.5 6.74% 60.79% 7

6 FALTA DE ABRIGOS 3.7 3.8 3.2 45.0 6.00% 66.78% 8

8FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS E SEUS

PROFISSIONAIS3.6 3.8 3 41.0 5.47% 72.25% 9

14FALTA DE CORPO TÉCNICO NA DEFESA CIVIL (ENGENHEIROS

E GEÓLOGOS)3.8 3.7 2.9 40.8 5.43% 77.69% 10

4 FALTA DE MAPEAMENTO DE SUSCETIBILIDADE E/OU RISCO 3.5 3.5 3.3 40.4 5.39% 83.07% 11

13FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS, PRIVADOS

E DA SOCIEDADE EM GERAL3.4 3.3 3.1 34.8 4.64% 87.71% 12

12 FALTA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS DECISÕES 3.5 3.2 3.1 34.7 4.63% 92.34% 13

7 FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE CASAS POPULARES 3.3 3.1 2.9 29.7 3.95% 96.29% 14

10FALTA DE MATERIAIS ADMINISTRATIVOS PARA A DEFESA

CIVIL (PAPELARIA E UNIFORMES)3.2 3 2.9 27.8 3.71% 100.00% 15

TOTAL 750.4 100.00%

PROBLEMAS

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78

Gráfico 1 - Diagrama de Pareto para o resultado da Matriz GUT compilada

Gráfico 2 - Radar do peso de problemas

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79

Quadro 27 - Legenda para o Gráfico 2

Pode-se observar que os quatro problemas com maior pontuação determinam

aproximadamente 40% de todo o peso de problemas que a Coordenadoria da Defesa Civil

de Tanguá possui. Além disso, o foco para a última oficina é determinar soluções para

problemas e o critério de parada é analisar as situações que apresentam grande notabilidade

nos gráficos gerados pelos integrantes da oficina.

Diante disso, observando pelo Gráfico 2, pode-se perceber que não há grande

notabilidade percentual do problema em relação ao todo, como o proposto.

Contudo, analisando os problemas, pode-se identificar que existe uma convergência de

natureza dos mesmos. Fez-se, portanto, uma nova planilha aglutinando os problemas de

acordo com a natureza, sendo calculado o somatório do produto GxUxT para cada uma,

conforme apresentado no Quadro 28 e Gráfico 3.

PROBLEMAS RANKING

FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE

ALTO RISCO1

FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES IRREGULARES 2

AÇÕES DA POPULAÇÃO QUE AUMENTAM A SUSCETIBILIDADE

DE DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES (EX. LANÇAMENTO DE

ESGOTO, DESMATAMENTO E ESGOTO LANÇADO NOS CORPOS

D'ÁGUA)

3

ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE PREVENÇÃO DE

DESLIZAMENTOS E ENCHENTES4

FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS PARA DIVERSAS

FINALIDADES5

APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM ESTUDO PRÉVIO 6

DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ÓRGÃOS MUNICIPAIS

COM A POPULAÇÃO DESDE A PREVENÇÃO7

FALTA DE ABRIGOS 8

FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS E SEUS

PROFISSIONAIS9

FALTA DE CORPO TÉCNICO NA DEFESA CIVIL (ENGENHEIROS

E GEÓLOGOS)10

FALTA DE MAPEAMENTO DE SUSCETIBILIDADE E/OU RISCO 11

FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS, PRIVADOS

E DA SOCIEDADE EM GERAL12

FALTA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS DECISÕES 13

FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE CASAS POPULARES 14

FALTA DE MATERIAIS ADMINISTRATIVOS PARA A DEFESA

CIVIL (PAPELARIA E UNIFORMES)15

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80

Quadro 28 - Aglutinação dos problemas em suas naturezas

A coluna de pontos acumulados se refere a soma dos produtos GxUxT de cada um dos

problemas que compõe uma determinada natureza. O percentual total se refere à relevância

de cada uma das naturezas. Os resultados estão apresentados no Quadro 29 e no Gráfico 3.

O Quadro 30 é a legenda para o Gráfico 3.

FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES

IRREGULARES

APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM ESTUDO

PRÉVIO

FALTA DE MAPEAMENTO DE SUSCETIBILIDADE

E/OU RISCO

FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS

CONSIDERADAS DE ALTO RISCO

FALTA DE MATERIAIS ADMINISTRATIVOS PARA

A DEFESA CIVIL (PAPELARIA E UNIFORMES)

FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS PARA

DIVERSAS FINALIDADES

ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE

PREVENÇÃO DE DESLIZAMENTOS E

ENCHENTES

FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE CASAS

POPULARES

FALTA DE ABRIGOS

RECURSOS HUMANOS 4%FALTA DE CORPO TÉCNICO NA DEFESA CIVIL

(ENGENHEIROS E GEÓLOGOS)6

DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS

ÓRGÃOS MUNICIPAIS COM A POPULAÇÃO

DESDE A PREVENÇÃO

FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS

E SEUS PROFISSIONAIS

FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS

PÚBLICOS, PRIVADOS E DA SOCIEDADE EM

GERAL

FALTA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS

DECISÕES

AÇÕES DA POPULAÇÃO QUE AUMENTAM A

SUSCETIBILIDADE DE DESLIZAMENTOS E

INUNDAÇÕES (EX. LANÇAMENTO DE ESGOTO,

DESMATAMENTO E ESGOTO LANÇADO NOS

CORPOS D'ÁGUA)

RANKING

1

4

2

33%

11%

24%

5

NATUREZA DOS PROBLEMASPONTOS

ACUMULADOSPROBLEMAS

RECURSOS FINANCEIROS PARA

OPERAÇÃO DA DEFESA CIVIL81.814

FISCALIZAÇÃO DO USO E

OCUPAÇÃO DO SOLO247.4

INTERAÇÃO ENTRE ÓRGÃOS

PÚBLICOS ENTRE SI E COM A

POPULAÇÃO

133.1

GESTÃO PARTICIPATIVA 75.2

3

RECURSOS FINANCEIROS PARA

AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCOS183.2

29.7

10%

% TOTAL

18%

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81

Quadro 29 - Ordenação das naturezas de problemas

Gráfico 3 - Radar para observação de pesos das naturezas de problemas

RANKING NATUREZA DOS PROBLEMAS PONTOS ACUMULADOS % TOTAL%

ACUMULADA

1FISCALIZAÇÃO DO USO E

OCUPAÇÃO DO SOLO247.4 33% 33%

2RECURSOS FINANCEIROS PARA

AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCOS183.2 24% 57%

3

INTERAÇÃO ENTRE ÓRGÃOS

PÚBLICOS ENTRE SI E COM A

POPULAÇÃO

133.1 18% 75%

4RECURSOS FINANCEIROS PARA

OPERAÇÃO DA DEFESA CIVIL81.814 11% 86%

5 GESTÃO PARTICIPATIVA 75.2 10% 96%

6 RECURSOS HUMANOS 29.7 4% 100%

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82

Quadro 30 - Legenda do Gráfico 3

O Gráfico 4 apresenta as naturezas de problemas que deverão ser resolvidas

prioritariamente. As naturezas 1, 2 e 3 (Fiscalização do uso em ocupação do solo, recursos

financeiros para ações de redução de riscos e interação entre os órgãos públicos entre si e

com a população) apresentam 75% dos problemas e, por isso, foram selecionadas para

serem abordadas na oficina de soluções conforme indicadas no Quadro 31.

Gráfico 4 - Diagrama de Pareto para a natureza dos problemas

RANKING NATUREZA DOS PROBLEMAS

1FISCALIZAÇÃO DO USO E

OCUPAÇÃO DO SOLO

2RECURSOS FINANCEIROS PARA

AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCOS

3

INTERAÇÃO ENTRE ÓRGÃOS

PÚBLICOS ENTRE SI E COM A

POPULAÇÃO

4RECURSOS FINANCEIROS PARA

OPERAÇÃO DA DEFESA CIVIL

5 GESTÃO PARTICIPATIVA

6 RECURSOS HUMANOS

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83

Quadro 31 - Resultado da oficina 2

5.3 APLICAÇÃO DO BRAINSTORMING ESCRITO E MATRIZ DE

PREFERÊNCIA

5.3.1 Metodologia da Oficina

Para essa oficina, a estratégia foi prosseguir com a resolução das três naturezas de

problemas descritas pelo Quadro 31. Ela foi iniciada com uma apresentação de slides

mostrando o resultado do encontro anterior e como preencher a planilha da matriz de

preferência. No fim dessa apresentação, foram desenvolvidas as rodadas de Brainstorming

escrito. Durante a realização da atividade deixou-se exposto, na sala, um slide com os tipos

de problema que compunham cada natureza (vide Quadro 28) para que ficasse mais claro

para cada participante o foco que deveria ser considerado em cada natureza.

Enquanto o Brainstorming da segunda natureza se iniciava, o da primeira começava a

ser compilado pela equipe formada pelo autor deste trabalho e o professor orientador até o

final da compilação do terceiro Brainstorming para elaboração de três matrizes de

preferência, sendo um para cada natureza de problema. O tempo levado para a realização

dessa dinâmica variou e a duração total desde o início do Brainstorming até o final foi de

aproximadamente 30 minutos. Os resultados encontram-se no Apêndice C.

A atividade contou com onze pessoas de diferentes secretarias municipais conforme

indicado no Quadro 32 e na Figura 31.

RANKING NATUREZA DOS PROBLEMAS

1FISCALIZAÇÃO DO USO E

OCUPAÇÃO DO SOLO

2RECURSOS FINANCEIROS PARA

AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCOS

3

INTERAÇÃO ENTRE ÓRGÃOS

PÚBLICOS ENTRE SI E COM A

POPULAÇÃO

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84

Quadro 32 - Lista de participantes da oficina de determinação de soluções

Figura 31 - Presentes na oficina de preenchimento da matriz de preferência

Para que a planilha preenchida por cada participante fosse considerada válida decidiu-

se que a mesma não poderia conter mais que dois equívocos na marcação oriundos,

possivelmente, de falta de atenção ou de não entendimento do processo de marcação das

preferências por não promover um dano estatístico grave, uma vez que são muitas situações

de preferências.

O resultado, ou seja, a definição da solução mais indicada para cada natureza de

problemas, foi obtido de duas formas. A primeira é pela quantidade de vezes que cada

solução para sua respectiva natureza de problemas foi citada globalmente. A segunda pela

média de vezes que solução foi citada.

ORDEM ÓRGÃO (POR EXTENSO) CARGO

TEMPO DE

ATUAÇÃO NO

ÓRGÃO

PRESENTE NA

OFICINA

ANTERIOR

1 COORDENADORIA DE DEFESA CIVIL COORDENADOR 6 ANOS SIM

2 COORDENADORIA DE DEFESA CIVIL AGENTE OPERACIONAL 2 ANOS SIM

3 SECRETARIA DE GOVERNO SECRETÁRIA DE GOVERNO 16 ANOS SIM

4 SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE FISCAL DE MEIO AMBIENTE 2 MESES SIM

5 FGC ENGENHARIA ENGENHEIRO CIVIL 10 ANOS SIM

6 COORDENADORIA DE DEFESA CIVIL SUBCOORDENADOR 6 ANOS SIM

7 COORDENADORIA DE DEFESA CIVIL ESTAGIÁRIO 5 MESES NÃO

8 SECRETARIA DE OBRAS SUBSECRETÁRIO 6 ANOS SIM

9 COORDENADORIA DE DEFESA CIVIL AGENTE OPERACIONAL 7 ANOS SIM

10 SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ASSISTENTE SOCIAL 6 ANOS NÃO

11 COORDENADORIA DE DEFESA CIVIL AUXILIAR ADMINISTRATIVO 6 ANOS NÃO

LISTA DE PARTICIPANTES

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85

5.3.2 Resultados para a Primeira Natureza de Problema

A natureza do problema a ser analisada é a de fiscalização do uso e ocupação do solo,

composta por detalhamentos, como mostra o Quadro 28. Deveriam ser considerados para

o Brainstorming escrito todos os problemas associados à essa natureza.

O Quadro 33 mostra o resultado da compilação dos resultados do Brainstorming escrito

(Apêndice C).

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86

Quadro 33 - Matriz de Preferência para a resolução da natureza de problemas 1

CONTRATAÇÃO DE FISCAIS

TREINAMENTO DOS ATUAIS FISCAIS

EDUCAÇÃO E INTERAÇÃO COM A

POPULAÇÃO

ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA

LEGISLAÇÃO DE ZONEAMENTO DE

FORMA CLARA E ACESSÍVEL

MEIOS DE TRANSPORTE MAIS

EFICIENTES PARA CHEGAR ACESSAR

ÁREAS DE RISCO

MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DA

ANÁLISE TÉCNICA DE LOTEAMENTOS

EM GERAL

FAZER MAPEAMENTOS DE RISCO E

PRIORIZAR AS ÁREAS DE RISCO

REMOÇÃO DE MORADIAS EM RISCO

EQUIPAMENTOS TÉCNICAS

ESPECÍFICOS PARA A FISCALIZAÇÃO

(DRONES, CAMERAS ETC.)

CRIAÇÃO DE COMISSÃO DAS

SECRETARIAS ENVOLVIDAS NA

FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO

LIS

TA

DE

SO

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12

34

56

78

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87

A marcação de cada integrante participante na matriz de preferência pode ser

encontrada no Apêndice D. Além disso, cada marcação que estiver fora do considerado

correto na metodologia da ferramenta está marcada de amarelo.

Como resultado do tratamento de dados, obtem-se o Quadro 34. Essa matriz mostra

quantas vezes cada solução da linha foi preferida em relação à solução da coluna. Para

ilustrar essa explicação, pode-se verificar que quando a linha com índice 3 representada

pela solução “Educação e interação com a população” é comparada com a coluna de índice

2 representada pela solução “Treinamento dos atuais fiscais”, a solução de índice 3 foi

preferida cinco vezes quando comparada com a solução de índice 2 pelos participantes da

oficina.

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88

Quadro 34 - Resultado das marcações de preferência das soluções

NA

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DE

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1 -

FIS

CA

LIZ

ÃO

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UP

ÃO

DO

SO

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LISTA DE SOLUÇÕES

CONTRATAÇÃO DE FISCAIS

TREINAMENTO DOS ATUAIS FISCAIS

EDUCAÇÃO E INTERAÇÃO COM A

POPULAÇÃO

ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA

LEGISLAÇÃO DE ZONEAMENTO DE

FORMA CLARA E ACESSÍVEL

MEIOS DE TRANSPORTE MAIS

EFICIENTES PARA CHEGAR ACESSAR

ÁREAS DE RISCO

MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DA

ANÁLISE TÉCNICA DE LOTEAMENTOS

EM GERAL

FAZER MAPEAMENTOS DE RISCO E

PRIORIZAR AS ÁREAS DE RISCO

REMOÇÃO DE MORADIAS EM RISCO

EQUIPAMENTOS TÉCNICAS

ESPECÍFICOS PARA A FISCALIZAÇÃO

(DRONES, CAMERAS ETC.)

CRIAÇÃO DE COMISSÃO DAS

SECRETARIAS ENVOLVIDAS NA

FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO

LIS

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DE

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5.3

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94

78

61

53

2

Page 89: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

89

Em uma reorganização dos dados, o Gráfico 5 mostra quantas vezes cada solução foi

citada. Portanto, a solução a ser priorizada para resolução da natureza de problemas deverá

ser a que mais foi mencionada pelos participantes.

Gráfico 5 – Quantidade de citações das soluções para a primeira natureza de problemas

Observa-se, portanto, que a solução mais citada foi “Fazer mapeamentos de risco e

priorizar as áreas de risco” com 53 aparições devendo, portanto, ser a priorizada nas

próximas tomadas de decisões da gestão da Prefeitura Municipal de Tanguá no tocante à

natureza de problemas “Fiscalização do uso e ocupação do solo”. Pode-se observar,

também, que o item “Melhoria dos procedimentos da análise técnica de loteamentos em

geral” também foi colocada com alto número de aparições, com 52.

As duas medidas podem ser selecionadas de forma conjunta como prioritárias, posto

que a diferença entre a quantidade de aparições é irrisória, e pelo fato de que uma não

necessariamente depende da outra para acontecer, já que o mapeamento deve ser feito como

uma das etapas para a geração de lotes mais específicos para cada região.

Page 90: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

90

Enquanto isso, os procedimentos de análise técnica dos loteamentos podem ser

revisados pela Prefeitura Municipal de Tanguá em prol da organização do futuro da cidade

em ações que possibilitarão uma melhor disposição de lotes e uma infraestrutura pensada

para aquele crescimento. Para esses novos lotes, os estudos de áreas de risco já podem ser

desenvolvidos gerando, assim, um crescimento mais sustentável para a cidade.

O contexto social da cidade se dá com um crescimento que pode ser considerado

desordenado em algumas áreas e, portanto, ações para mapear e ocupar o solo são

necessárias para determinar um crescimento mais sustentável para a cidade. Assim,

medidas gerenciais devem ser propostas pela equipe dos órgãos presentes para,

conjuntamente ou não, atuarem em prol da população e da organização da cidade,

mitigando riscos de desastres.

5.3.3 Resultados para a Segunda Natureza de Problemas

A segunda natureza de problema a ser analisada é “Recursos Financeiros para ações de

redução de riscos”, que é composta pelos seguintes problemas específicos: “escassez de

recursos para obras de prevenção de deslizamentos e enchentes”; “falta de recursos para

obras de casas populares”; “falta de abrigos” (Quadro 28).

O Quadro 35 mostra o resultado da compilação dos resultados do Brainstorming escrito

(Apêndice C).

Page 91: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

91

Quadro 35 - Resultado da compilação para a formação da Matriz de Preferência

TER UMA RESERVA DE RECURSOS

FINANCEIROS ESPECÍFICA PARA

AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO

COBRAR MULTAS DE CRIMES

AMBIENTAIS

CAPACITAR PESSOAL DA PREFEITURA

PARA ELABORAR PROJETOS DE

REDUÇÃO DE RISCO PARA FACILITAR

A CAPTAÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS

CRIAÇÃO DE UM SETOR NA

PREFEITURA PARA MELHORAR A

INTERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES

NACIONAIS E INTERNACIONAIS PARA

CAPTAÇÃO DE RECURSOS

CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA ABRIGOS

NOS CEUS E OUTROS LOCAIS

AUMENTAR CONVÊNIOS TIPO MINHA

CASA MINHA VIDA DANDO

PRIORIDADE PARA POPULAÇÕES DE

ÁREAS DE RISCO

DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS

NA DESTINAÇÃO DE RECURSOS

AÇÃO CONJUNTA ENTRE

SECRETARIAS PARA CAPTAÇÃO DE

RECURSOS

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TA

DE

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12

34

56

78

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Page 92: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

92

As marcações dos participantes na matriz de preferência podem ser encontradas no

Apêndice E. Foi considerada inválida qualquer matriz com uma marcação superior a dois

itens de forma equivocada. Além disso, os erros contidos nas matrizes do Apêndice E estão

marcados em amarelo. Como resultado do tratamento de dados, o Quadro 36 mostra a

quantidade de preferências dos participantes por cada solução comparada dois a dois. Além

disso, pode-se verificar a quantidade média que cada solução foi preferida em cada matriz

e a quantidade total de escolha de cada solução, possibilitando a priorização delas.

Page 93: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

93

Quadro 36 - Resultado da análise da atriz de preferência

TER UMA RESERVA DE RECURSOS

FINANCEIROS ESPECÍFICA PARA

AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO

COBRAR MULTAS DE CRIMES

AMBIENTAIS

CAPACITAR PESSOAL DA PREFEITURA

PARA ELABORAR PROJETOS DE

REDUÇÃO DE RISCO PARA FACILITAR

A CAPTAÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS

CRIAÇÃO DE UM SETOR NA

PREFEITURA PARA MELHORAR A

INTERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES

NACIONAIS E INTERNACIONAIS PARA

CAPTAÇÃO DE RECURSOS

CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA ABRIGOS

NOS CEUS E OUTROS LOCAIS

AUMENTAR CONVÊNIOS TIPO MINHA

CASA MINHA VIDA DANDO

PRIORIDADE PARA POPULAÇÕES DE

ÁREAS DE RISCO

DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS

NA DESTINAÇÃO DE RECURSOS

AÇÃO CONJUNTA ENTRE

SECRETARIAS PARA CAPTAÇÃO DE

RECURSOS

LIS

TA

DE

SO

LU

ÇÕ

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12

34

56

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54

38

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87

45

58

55

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4.3

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26

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Page 94: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

94

Em uma reorganização dos dados, o Gráfico 6 mostra quantas vezes cada solução foi

citada. Portanto, a solução a ser priorizada para resolução da natureza de problemas deverá

ser a que mais foi mencionada pelos participantes da oficina.

Gráfico 6 - Frequência total em que cada solução foi citada

Observa-se, portanto, que a solução “Ação conjunta entre secretarias para captação de

recursos” foi a opção preferida pelos participantes da oficina com 36 aparições. Além disso,

pode-se destacar a solução “Aumentar convênios tipo minha casa minha vida dando

prioridade para populações de áreas de risco” apareceu com 33 votos e, em terceiro lugar,

ainda muito próximo das duas primeiras, tem-se “Capacitar pessoal da prefeitura para

elaborar projetos de redução de risco para facilitar a captação de recursos federais”, com

31 citações.

Pode-se utilizar como um projeto extensivo a solução mais votada em concordância

com a terceira mais votada para unificar as ações de busca por recursos a partir de uma

união das secretarias, mas que inicialmente ocorra a capacitação desse pessoal para um

nivelamento de conhecimentos e, então, aprofundar no tema. É importante destacar a

Page 95: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

95

percepção dos próprios funcionários dos municípios da necessidade de uma capacitação

mínima até mesmo para contratar um Plano Municipal de Redução de Riscos (PMRR).

Paralelamente ao projeto proposto, pode-se mover uma ação de aumento de convênios

do tipo Minha Casa Minha Vida, que é uma iniciativa do Governo Federal oferecendo

condições atrativas para o financiamentos de moradias nas áreas urbanas para famílias de

baixa renda (CAIXA, 2018), pela Prefeitura Municipal de Tanguá enquanto um

cadastramento da população que está em áreas de risco e que precisam ser realocadas é

elaborado. A partir do resultado desse cadastramento e do êxito dos convênios na área

habitacional pode-se, então, efetuar a priorização dessas pessoas a serem realocadas.

Tanguá tinha como parte da sua fonte de receita os royalties do petróleo, contudo, com

a diluição dessa fonte, a cidade passou a ter uma recessão econômica obrigando à prefeitura

a determinar cortes de orçamentos para seus órgãos em busca da manutenção da saúde

fiscal e econômica da cidade. É com esse contexto que a busca da solução foi

desempenhada, pois quando fala-se em recursos é comum dizer que a solução direta é

propor aumento de recursos de forma sintética e sem explicações explícitas de como

receber esses repasses.

5.3.4 Resultados para a Terceira Natureza de Problemas

A terceira natureza de problema a ser analisada refere-se a integração dos órgãos

públicos entre si e com a população, que é composta pelos seguintes problemas específicos:

“dificuldade de comunicação dos órgãos municipais com a população desde a prevenção”;

“falta de interatividade entre os órgãos e seus profissionais” e “falta de capacitação dos

órgãos públicos, privados e da sociedade em geral” (Quadro 28).

O Quadro 37 mostra o resultado da compilação dos resultados do Brainstorming escrito

(Apêndice C).

Page 96: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

96

Quadro 37 - Resultado do Brainstorming escrito

REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS

REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS

CULTURAIS COM LINGUAGEM DE FÁCIL

ENTENDIMENTO PARA A POPULAÇÃO

DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS

ESCOLAS, CENTROS COMUNITÁRIOS E

IGREJAS

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE

O TEMA PARA FUNCIONÁRIOS

PÚBLICOS

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE

O TEMA PARA A SOCIEDADE

REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PERIÓDICAS

ENTRE OS PROFISSIONAIS DE

DIFERENTES ÓRGÃOS PÚBLICOS PARA

DISCUTIR O TEMA

REALIZAÇÕES DE REUNIÕES ENTRE

PODER PÚBLICO E ASSOCIAÇÃO DE

MORADORES

REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS

DE RISCO PARA CAPACITAR OS

PROFISSIONAIS DE ÓRGÃOS PÚBLICOS

PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA

DOS RECURSOS VOLTADOS PARA A

REDUÇÃO DE RISCOS

MELHORAR A ATUAÇÃO DA OUVIDORIA

MUNICIPAL

TER UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR

PODER DECISÃO NAS AÇÕES DE

REDUÇÃO DE RISCO

LIS

TA

DE

SO

LU

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ES

ÍND

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12

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56

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Page 97: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

97

As marcações dos participantes na matriz de preferência podem ser encontradas no

Apêndice F. Foi considerada inválida qualquer matriz com uma marcação superior a dois

itens de forma equivocada. Além disso, os erros contidos nas matrizes do Apêndice F estão

marcados em amarelo. Como resultado do tratamento de dados, o Quadro 38 mostra a

quantidade de preferências dos participantes por cada solução comparada dois a dois. Além

disso, pode-se verificar a quantidade média que cada solução foi preferida em cada matriz

e a quantidade total de preferências de cada solução, possibilitando a priorização delas.

Page 98: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

98

Quadro 38 - Resultado da avaliação de preferência de soluções para a terceira natureza de

problemas

REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS

REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS

CULTURAIS COM LINGUAGEM DE FÁCIL

ENTENDIMENTO PARA A POPULAÇÃO

DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS

ESCOLAS, CENTROS COMUNITÁRIOS E

IGREJAS

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE

O TEMA PARA FUNCIONÁRIOS

PÚBLICOS

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE

O TEMA PARA A SOCIEDADE

REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PERIÓDICAS

ENTRE OS PROFISSIONAIS DE

DIFERENTES ÓRGÃOS PÚBLICOS PARA

DISCUTIR O TEMA

REALIZAÇÕES DE REUNIÕES ENTRE

PODER PÚBLICO E ASSOCIAÇÃO DE

MORADORES

REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS

DE RISCO PARA CAPACITAR OS

PROFISSIONAIS DE ÓRGÃOS PÚBLICOS

PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA

DOS RECURSOS VOLTADOS PARA A

REDUÇÃO DE RISCOS

MELHORAR A ATUAÇÃO DA OUVIDORIA

MUNICIPAL

TER UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR

PODER DECISÃO NAS AÇÕES DE

REDUÇÃO DE RISCO

LIS

TA

DE

SO

LU

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12

34

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99

Em uma reorganização dos dados, o Gráfico 7 mostra quantas vezes cada solução foi

citada. Portanto, a solução a ser priorizada para resolução da natureza de problemas deverá

ser a que mais foi citada pelos participantes da oficina.

Gráfico 7 - Quantidade de preferências por cada solução

Observa-se, portanto, que a solução “Ter uma defesa civil com maior poder de decisão

nas ações de redução de risco” foi a opção preferida pelos participantes da oficina com 58

votos.

Uma segunda análise é possível quando se avalia as soluções subsequentes como

mostra o Quadro 39. Nesse quadro, as soluções receberam quantidade de votos ainda

bastante elevada (de 50 a 40) que descendem de forma próxima ao linear. A indicação

dessas ações denota uma percepção da necessidade de uma gestão participativa de toda a

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100

sociedade (moradores, instituições privadas e públicas) na redução de riscos, envolvendo

treinamentos e capacitação, incentivo a uma gestão participativa e ações socioeducativas.

A partir dessa análise, podem-se agrupar essas propostas como solução em um único

conjunto de ações para a promoção de uma gestão participativa de riscos pela Prefeitura

Municipal de Tanguá.

Quadro 39 - Lista de soluções com notabilidade secundária

Esse projeto pode ser feito nos Centros de Artes e Esportes Unificados (CEUs), uma

vez que ele tem essa função, contando com uma capacitação da sociedade a partir da

promoção de divulgações, workshops, treinamentos e aulas de simulados tanto para a

população em geral quanto para os colaboradores dos órgãos públicos.

LISTA DE SOLUÇÕESQUANTIDADE

TOTALPRIORIZAÇÃO

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O TEMA

PARA A SOCIEDADE 50 2

PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA DOS

RECURSOS VOLTADOS PARA A REDUÇÃO DE RISCOS47 3

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O TEMA

PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS45 4

DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS ESCOLAS,

CENTROS COMUNITÁRIOS E IGREJAS43 5

REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS CULTURAIS COM

LINGUAGEM DE FÁCIL ENTENDIMENTO PARA A

POPULAÇÃO

41 6

REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS DE RISCO

PARA CAPACITAR OS PROFISSIONAIS DE ÓRGÃOS

PÚBLICOS

40 7

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101

6. CONCLUSÃO

Tanguá é o município que tem alta incidência de eventos de enxurradas e inundações

associadas a elas. Com o fim dos royalties de petróleo, a receita da cidade diminuiu e,

consequentemente, o orçamento para ações de proteção e defesa civil também.

Considerando essa alteração de estado e a necessidade de maior assertividade em ações

desenvolvidas pelos órgãos públicos, o objetivo do trabalho é utilizar algumas ferramentas

de gestão para melhoria do planejamento municipal nas ações de redução de riscos. Elas se

baseiam no mapeamento de ações da defesa civil, determinação e priorização de problemas

e soluções que melhor se adequam aos problemas priorizados.

A primeira ferramenta é o Canvas Adaptado para a atuação da Defesa Civil. Nele, os

integrantes da equipe deveriam preencher uma série de informações da atualidade da

equipe (Figura 20 e Quadro 13). A partir do preenchimento, pode-se determinar todos os

parceiros que são cruciais para a atuação no gerenciamento de desastres em todos os seus

âmbitos para participarem das oficinas subsequentes de determinação de problemas e de

soluções (Quadros 15 a 22).

A segunda oficina contou com a presença de dez pessoas de diversas secretarias que

influenciam diretamente na qualidade do serviço do órgão de Defesa Civil de Tanguá

(Quadro 24). Nesse dia, a primeira ferramenta a ser utilizada foi o Brainstorming de modelo

escrito para captar o máximo de ideias dos participantes da oficina em folhas de papéis

(Apêndice A). Após a compilação das informações que constavam nos papéis, foi feita a

lista de problemas para avaliação por meio da matriz GUT (Quadro 25), passando pela

pontuação de gravidade (G), urgência (U) e tendência (T) de cada problema (Apêndice B).

Com o resultado do produto GxUxT gera-se um ranqueamento que significa a priorização

dos problemas em ordem decrescente (Quadro 26).

A partir da análise da priorização dos problemas específicos, percebe-se que existem

naturezas de problemas que os englobam e, então, esses problemas específicos foram

aglutinados em naturezas de problemas para uma nova análise (Quadro 27). Pela análise

gráfica (Gráfico 4), pode-se perceber notabilidade das três naturezas de problemas que,

juntas, alcançam 75% de representatividade de peso de todos os problemas da Defesa Civil

de Tanguá.

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102

A última oficina foi composta por onze integrantes (Quadro 32 e Figura 31) e tem por

objetivo se focada na determinação de soluções para as naturezas de problemas. Dessa

forma, o Brainstorming de modelo escrito é utilizado com o fim de maximizar a captação

de soluções dadas pelos integrantes da oficina (Apêndice C). Posteriormente, foi realizada

a compilação das anotações que continham as informações de forma que, enquanto os

participantes da oficina preenchiam o Brainstorming da segunda natureza de problemas, o

professor orientador e o autor deste trabalho compilavam matrizes de preferências com as

soluções para serem avaliadas. Depois dessa compilação, três rodadas de preenchimento

de matrizes de preferências foram feitas (Apêndices D, E e F). Por fim, com as anotações

feitas, pode-se analisar os resultados e retirar, a partir de análises gráficas (Gráficos 5, 6 e

7) e planilhas (Quadros 34, 36 e 38), as soluções que melhor se adequam para as naturezas

de problemas. O Quadro 40 mostra um resumo das naturezas de problemas prioritárias, a

lista de problemas específicos e as soluções que foram escolhidas pelos participantes das

oficinas.

Quadro 40 - Resumo de naturezas de problemas, problemas específicos e soluções

Para futuros trabalhos, sugere-se a implementação de métodos de estruturação de

problemas mais complexas e avaliar os resultados. Além disso, outra sugestão é o

acompanhamento da implementação dos resultados propostos nesse trabalho e estudar uma

gestão de conhecimento que seja eficiente para órgãos de Defesa Civil.

ORDEM NATUREZAS DE PROBLEMAS PROBLEMAS ESPECÍFICOS SOLUÇÕES

1- FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES

IRREGULARES

2- APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM

ESTUDO PRÉVIO

3- FALTA DE MAPEAMENTO DE

SUSCETIBILIDADE E/OU RISCO

4- FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS

CONSIDERADAS DE ALTO RISCO

1- ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE

PREVENÇÃO DE DESLIZAMENTOS E

ENCHENTES

1 - AÇÃO CONJUNTA ENTRE SECRETARIAS

PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS

2- FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE

CASAS POPULARES

2- AUMENTAR CONVÊNIOS TIPO MINHA CASA

MINHA VIDA DANDO PRIORIDADE PARA

POPULAÇÕES DE ÁREAS DE RISCO

3- FALTA DE ABRIGOS

3- CAPACITAR PESSOAL DA PREFEITURA PARA

ELABORAR PROJETOS DE REDUÇÃO DE RISCO

PARA FACILITAR A CAPTAÇÃO DE RECURSOS

FEDERAIS

1 - TER UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR PODER

DE DECISÃO NAS AÇÕES DE RISCO

2- TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O

TEMA PARA A SOCIEDADE

3- PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA DOS

RECURSOS VOLTADOS PARA A REDUÇÃO DE

RISCOS

4- TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O

TEMA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS

5- DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS ESCOLAS,

CENTROS COMUNITÁRIOS E IGREJAS

3- FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS

PÚBLICOS , PRIVADOS E DA SOCIEDADE EM

GERAL

6- REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS CULTURAIS

COM LINGUAGEM DE FÁCIL ENTENDIMENTO

PARA A POPULAÇÃO

7- REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS DE

RISCO PARA CAPACITAR OS PROFISSIONAIS DE

ÓRGÃOS PÚBLICOS

2- MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DE

ANÁLISE TÉCNICA DE LOTEAMENTOS EM

GERAL

1- FAZER MAPEAMENTOS DE RISCO E

PRIORIZAR AS ÁREAS DE RISCO

1- DIFICULDADE DOS ÓRGÃOS ENTRE SI E COM

A POPULAÇÃO DESDE A PREVENÇÃO

2- FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS

ÓRGÃOS E SEUS PROFISSIONAIS

FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO1

RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE

REDUÇÃO DE RISCOS2

3INTERAÇÃO ENTRE ÓRGÃOS PÚBLICOS ENTRE SI

E COM A POPULAÇÃO

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107

APÊNDICE A – BRAINSTORMING ESCRITO DA

OFICINA DE PROBLEMAS

BRAINSTORMING ESCRITO

OCUPAÇÕES IRREGULARES

CRIAÇÃO DE LOTEAMENTO

OCUPAÇÃO DE FAIXA NÃO EDIFICADA DOS RIOS

ESCASSEZ DE RECURSOS PARA INTERVENÇÃO EM ENCOSTAS DE

RIOS QUE SOFREU DESLIZAMENTO DE SOLO

ESTRUTURA FÍSICA E PESSOAL

MAIOR INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS NO PERÍODO DE

ANORMALIDADE

FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS E ADMINISTRATIVAS

FALTA DE EQUIPAMENTOS PARA MAPEAMENTO E

GEOPROCESSAMENTO

IMPLANTAÇÃO DE PROGRAMAS DE CAPACITAÇÃO

RECURSOS

MAIOR INTERAÇÃO ENTRE A DEFESA CIVIL E A SECRETARIA DE

OBRAS PARA PEQUENAS INTERVENÇÕES

PLANTÃO DE 24 HORAS NA DEFESA CIVIL

COMUNICAÇÃO ENTRE A POPULAÇÃO E A DEFESA CIVIL

VIATURAS OPERACIONAIS E ADMINISTRATIVAS

FALTA DE COMUNICAÇÃO COM OS OUTROS ÓRGÃOS

FALTA DE MATERIAIS PARA O NOSSO COTIDIANO

FALTA DE VIATURA PARA COMUNICAÇÃO COM A POPULAÇÃO

LANÇAMENTO DE ESGOTO NOS RIOS

DESVIO DE CURSO D'ÁGUA

CORTE ILEGAL DE VEGETAÇÃO

FALTA DE RECURSO HUMANO PARA A FISCALIZAÇÃO OSTENSIVA

FALTA DE ORÇAMENTO PARA AS AÇÕES

FALTA DE VIATURA

NECESSIDADE DE MAIS DIÁLOGO ENTRE A COMUNIDADE E

GOVERNO

FALTA DE CARROS PARA IR ATÉ A POPULAÇÃO

PARTICIPAÇÃO DOS AGENTES COMUNITÁRIOS NA PARCERIA DIRETA

COM A DEFESA CIVIL DO MUNICÍPIO

FISCALIZAÇÃO DE LOCAIS DE GRANDES RISCOS, FORA DE

MOMENTOS DE DESASTRES

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108

BRAINSTORMING ESCRITO

FALTA DE MANUTENÇÃO DOS PONTOS CRÍTICOS E JÁ CONHECIDOS

FALTA DE COOPERAÇÃO DA COMUNIDADE

FALTA DE RECURSOS PARA PREVENÇÃO E AÇÃO

CULTURA DO IMEDIATISMO

FALTA DE 01 VIATURA

FALTA DE 01 LINHA TELEFÔNICA PARA FAZER COMUNICAÇÃO

EXTERNA

NUDEC

CURSO DE GESTÃO DE RISCOS AOS EMPRESÁRIOS

CURSO PARA CRIAÇÃO DA DEFESA MIRIM NAS ESCOLAS

VERBAS DISPONÍVEIS PARA EXECUTAR A CAPACITAÇÃO DOS

AGENTES OPERACIONAIS ATIVOS

UNIFORMES

CONSELHO COMUNITÁRIO EM PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL

CONSULTIVO E DELIBERATIVO

SECRETARIA DE GESTÃO EM DEFESA CIVIL

CORPO TÉCNICO CONCURSADO COM ENGENHEIRO E GEÓLOGO

CONVOCAR VOLUNTÁRIOS PARA AUXILIAR NOS DESASTRES

LEVANTAR OS LUGARES MAIS VULNERÁVEIS APÓS OS DESASTRES

COMUNICAR OS MORADORES DE ÁREAS DE RISCO PARA ESTES SE

ENCAMINHAREM PARA OS ABRIGOS

LEVAR SUPRIMENTOS PARA AS FAMÍLIAS MAIS AFASTADAS

FALTA DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO (RÁDIOS OU TELEFONES) EM

ÁREAS DISTANTES

FALTA DE ABRIGOS EM CASO DE ENCHENTES

FISCALIZAÇÃO DAS OBRAS EM ANDAMENTO

FALTA DE RECURSOS FINANCEIROS PARA A CONSTRUÇÃO DE CASAS

POPULARES

LIBERAÇÃO DOS IMÓVEIS VAZIOS DO PROGRAMA MINHA CASA,

MINHA VIDA.

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109

APÊNDICE B – MATRIZES GUT MARCADAS PELOS

INTEGRANTES DA OFICINA

G U T G x U x T RANKING

1ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE PREVENÇÃO DE

DESLIZAMENTOS E ENCHENTES4 3 5 60 5

2 FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES IRREGULARES 4 3 5 60 5

3 APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM ESTUDO PRÉVIO 5 4 5 100 2

4 FALTA DE MAPEAMENTO DE SUSCETIBILIDADE E/OU RISCO 3 4 3 36 12

5DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ÓRGÃOS MUNICIPAIS

COM A POPULAÇÃO DESDE A PREVENÇÃO3 4 5 60 5

6 FALTA DE ABRIGOS 3 3 5 45 11

7 FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE CASAS POPULARES 3 3 3 27 15

8FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS E SEUS

PROFISSIONAIS5 5 5 125 1

9FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS PARA DIVERSAS

FINALIDADES5 5 4 100 2

10FALTA DE MATERIAIS ADMINISTRATIVOS PARA A DEFESA

CIVIL (PAPELARIA E UNIFORMES)4 3 4 48 10

11

AÇÕES DA POPULAÇÃO QUE AUMENTAM A SUSCETIBILIDADE

DE DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES (EX. LANÇAMENTO DE

ESGOTO, DESMATAMENTO E ESGOTO LANÇADO NOS CORPOS

D'ÁGUA)

4 3 5 60 5

12 FALTA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS DECISÕES 3 3 4 36 12

13FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS, PRIVADOS

E DA SOCIEDADE EM GERAL4 3 3 36 12

14FALTA DE CORPO TÉCNICO NA DEFESA CIVIL (ENGENHEIROS

E GEÓLOGOS)5 4 3 60 5

15FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE

ALTO RISCO5 4 5 100 2

PROBLEMAS

G U T G x U x T RANKING

1ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE PREVENÇÃO DE

DESLIZAMENTOS E ENCHENTES4 5 5 100 2

2 FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES IRREGULARES 3 3 5 45 8

3 APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM ESTUDO PRÉVIO 5 4 5 100 2

4 FALTA DE MAPEAMENTO DE SUSCETIBILIDADE E/OU RISCO 3 4 5 60 7

5DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ÓRGÃOS MUNICIPAIS

COM A POPULAÇÃO DESDE A PREVENÇÃO3 3 2 18 9

6 FALTA DE ABRIGOS 4 5 4 80 4

7 FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE CASAS POPULARES 4 5 4 80 4

8FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS E SEUS

PROFISSIONAIS3 3 2 18 9

9FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS PARA DIVERSAS

FINALIDADES2 2 2 8 11

10FALTA DE MATERIAIS ADMINISTRATIVOS PARA A DEFESA

CIVIL (PAPELARIA E UNIFORMES)2 2 2 8 11

11

AÇÕES DA POPULAÇÃO QUE AUMENTAM A SUSCETIBILIDADE

DE DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES (EX. LANÇAMENTO DE

ESGOTO, DESMATAMENTO E ESGOTO LANÇADO NOS CORPOS

D'ÁGUA)

5 5 5 125 1

12 FALTA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS DECISÕES 2 2 1 4 13

13FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS, PRIVADOS

E DA SOCIEDADE EM GERAL1 2 2 4 13

14FALTA DE CORPO TÉCNICO NA DEFESA CIVIL (ENGENHEIROS

E GEÓLOGOS)1 2 2 4 13

15FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE

ALTO RISCO4 4 5 80 4

PROBLEMAS

Page 110: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

110

G U T G x U x T RANKING

1ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE PREVENÇÃO DE

DESLIZAMENTOS E ENCHENTES5 4 2 40 7

2 FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES IRREGULARES 5 5 4 100 1

3 APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM ESTUDO PRÉVIO 4 3 1 12 13

4 FALTA DE MAPEAMENTO DE SUSCETIBILIDADE E/OU RISCO 4 4 1 16 12

5DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ÓRGÃOS MUNICIPAIS

COM A POPULAÇÃO DESDE A PREVENÇÃO3 3 3 27 9

6 FALTA DE ABRIGOS 3 4 1 12 13

7 FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE CASAS POPULARES 4 4 3 48 5

8FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS E SEUS

PROFISSIONAIS2 4 4 32 8

9FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS PARA DIVERSAS

FINALIDADES4 4 5 80 2

10FALTA DE MATERIAIS ADMINISTRATIVOS PARA A DEFESA

CIVIL (PAPELARIA E UNIFORMES)3 3 3 27 9

11

AÇÕES DA POPULAÇÃO QUE AUMENTAM A SUSCETIBILIDADE

DE DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES (EX. LANÇAMENTO DE

ESGOTO, DESMATAMENTO E ESGOTO LANÇADO NOS CORPOS

D'ÁGUA)

5 5 2 50 4

12 FALTA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS DECISÕES 3 3 1 9 15

13FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS, PRIVADOS

E DA SOCIEDADE EM GERAL4 4 3 48 5

14FALTA DE CORPO TÉCNICO NA DEFESA CIVIL (ENGENHEIROS

E GEÓLOGOS)5 5 1 25 11

15FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE

ALTO RISCO5 4 3 60 3

PROBLEMAS

G U T G x U x T RANKING

1ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE PREVENÇÃO DE

DESLIZAMENTOS E ENCHENTES3 3 4 36 9

2 FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES IRREGULARES 4 5 5 100 2

3 APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM ESTUDO PRÉVIO 4 3 3 36 9

4 FALTA DE MAPEAMENTO DE SUSCETIBILIDADE E/OU RISCO 2 1 2 4 15

5DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ÓRGÃOS MUNICIPAIS

COM A POPULAÇÃO DESDE A PREVENÇÃO4 5 5 100 2

6 FALTA DE ABRIGOS 4 5 4 80 5

7 FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE CASAS POPULARES 3 1 2 6 14

8FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS E SEUS

PROFISSIONAIS4 3 4 48 8

9FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS PARA DIVERSAS

FINALIDADES5 5 5 125 1

10FALTA DE MATERIAIS ADMINISTRATIVOS PARA A DEFESA

CIVIL (PAPELARIA E UNIFORMES)4 4 4 64 6

11

AÇÕES DA POPULAÇÃO QUE AUMENTAM A SUSCETIBILIDADE

DE DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES (EX. LANÇAMENTO DE

ESGOTO, DESMATAMENTO E ESGOTO LANÇADO NOS CORPOS

D'ÁGUA)

4 4 4 64 6

12 FALTA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS DECISÕES 3 2 2 12 12

13FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS, PRIVADOS

E DA SOCIEDADE EM GERAL2 2 2 8 13

14FALTA DE CORPO TÉCNICO NA DEFESA CIVIL (ENGENHEIROS

E GEÓLOGOS)3 3 2 18 11

15FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE

ALTO RISCO5 5 4 100 2

PROBLEMAS

Page 111: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

111

G U T G x U x T RANKING

1ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE PREVENÇÃO DE

DESLIZAMENTOS E ENCHENTES5 3 5 75 3

2 FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES IRREGULARES 3 4 5 60 4

3 APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM ESTUDO PRÉVIO 4 3 4 48 5

4 FALTA DE MAPEAMENTO DE SUSCETIBILIDADE E/OU RISCO 3 3 3 27 7

5DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ÓRGÃOS MUNICIPAIS

COM A POPULAÇÃO DESDE A PREVENÇÃO3 2 2 12 11

6 FALTA DE ABRIGOS 2 2 2 8 13

7 FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE CASAS POPULARES 3 2 2 12 11

8FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS E SEUS

PROFISSIONAIS3 4 2 24 9

9FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS PARA DIVERSAS

FINALIDADES2 2 2 8 13

10FALTA DE MATERIAIS ADMINISTRATIVOS PARA A DEFESA

CIVIL (PAPELARIA E UNIFORMES)2 1 1 2 15

11

AÇÕES DA POPULAÇÃO QUE AUMENTAM A SUSCETIBILIDADE

DE DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES (EX. LANÇAMENTO DE

ESGOTO, DESMATAMENTO E ESGOTO LANÇADO NOS CORPOS

D'ÁGUA)

5 4 5 100 2

12 FALTA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS DECISÕES 3 2 3 18 10

13FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS, PRIVADOS

E DA SOCIEDADE EM GERAL4 4 3 48 5

14FALTA DE CORPO TÉCNICO NA DEFESA CIVIL (ENGENHEIROS

E GEÓLOGOS)3 3 3 27 7

15FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE

ALTO RISCO5 5 5 125 1

PROBLEMAS

G U T G x U x T RANKING

1ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE PREVENÇÃO DE

DESLIZAMENTOS E ENCHENTES5 5 5 125 1

2 FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES IRREGULARES 5 5 5 125 1

3 APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM ESTUDO PRÉVIO 5 5 5 125 1

4 FALTA DE MAPEAMENTO DE SUSCETIBILIDADE E/OU RISCO 5 5 5 125 1

5DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ÓRGÃOS MUNICIPAIS

COM A POPULAÇÃO DESDE A PREVENÇÃO5 5 5 125 1

6 FALTA DE ABRIGOS 5 5 5 125 1

7 FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE CASAS POPULARES 5 5 5 125 1

8FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS E SEUS

PROFISSIONAIS5 5 5 125 1

9FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS PARA DIVERSAS

FINALIDADES5 5 5 125 1

10FALTA DE MATERIAIS ADMINISTRATIVOS PARA A DEFESA

CIVIL (PAPELARIA E UNIFORMES)5 5 5 125 1

11

AÇÕES DA POPULAÇÃO QUE AUMENTAM A SUSCETIBILIDADE

DE DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES (EX. LANÇAMENTO DE

ESGOTO, DESMATAMENTO E ESGOTO LANÇADO NOS CORPOS

D'ÁGUA)

5 5 5 125 1

12 FALTA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS DECISÕES 5 5 5 125 1

13FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS, PRIVADOS

E DA SOCIEDADE EM GERAL5 5 5 125 1

14FALTA DE CORPO TÉCNICO NA DEFESA CIVIL (ENGENHEIROS

E GEÓLOGOS)5 5 5 125 1

15FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE

ALTO RISCO5 5 5 125 1

PROBLEMAS

Page 112: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

112

G U T G x U x T RANKING

1ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE PREVENÇÃO DE

DESLIZAMENTOS E ENCHENTES4 5 5 100 5

2 FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES IRREGULARES 5 3 4 60 9

3 APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM ESTUDO PRÉVIO 3 3 3 27 13

4 FALTA DE MAPEAMENTO DE SUSCETIBILIDADE E/OU RISCO 4 4 4 64 8

5DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ÓRGÃOS MUNICIPAIS

COM A POPULAÇÃO DESDE A PREVENÇÃO5 5 5 125 1

6 FALTA DE ABRIGOS 4 3 2 24 14

7 FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE CASAS POPULARES 3 2 2 12 15

8FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS E SEUS

PROFISSIONAIS3 4 3 36 11

9FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS PARA DIVERSAS

FINALIDADES4 4 5 80 6

10FALTA DE MATERIAIS ADMINISTRATIVOS PARA A DEFESA

CIVIL (PAPELARIA E UNIFORMES)4 4 5 80 6

11

AÇÕES DA POPULAÇÃO QUE AUMENTAM A SUSCETIBILIDADE

DE DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES (EX. LANÇAMENTO DE

ESGOTO, DESMATAMENTO E ESGOTO LANÇADO NOS CORPOS

D'ÁGUA)

5 5 5 125 1

12 FALTA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS DECISÕES 5 5 5 125 1

13FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS, PRIVADOS

E DA SOCIEDADE EM GERAL4 4 3 48 10

14FALTA DE CORPO TÉCNICO NA DEFESA CIVIL (ENGENHEIROS

E GEÓLOGOS)4 3 3 36 11

15FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE

ALTO RISCO5 5 5 125 1

PROBLEMAS

G U T G x U x T RANKING

1ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE PREVENÇÃO DE

DESLIZAMENTOS E ENCHENTES5 4 3 60 11

2 FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES IRREGULARES 5 4 4 80 6

3 APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM ESTUDO PRÉVIO 5 5 5 125 1

4 FALTA DE MAPEAMENTO DE SUSCETIBILIDADE E/OU RISCO 5 5 5 125 1

5DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ÓRGÃOS MUNICIPAIS

COM A POPULAÇÃO DESDE A PREVENÇÃO5 4 4 80 6

6 FALTA DE ABRIGOS 5 5 5 125 1

7 FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE CASAS POPULARES 3 2 4 24 13

8FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS E SEUS

PROFISSIONAIS4 4 2 32 12

9FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS PARA DIVERSAS

FINALIDADES5 5 5 125 1

10FALTA DE MATERIAIS ADMINISTRATIVOS PARA A DEFESA

CIVIL (PAPELARIA E UNIFORMES)3 3 2 18 14

11

AÇÕES DA POPULAÇÃO QUE AUMENTAM A SUSCETIBILIDADE

DE DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES (EX. LANÇAMENTO DE

ESGOTO, DESMATAMENTO E ESGOTO LANÇADO NOS CORPOS

D'ÁGUA)

3 3 2 18 14

12 FALTA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS DECISÕES 5 5 5 125 1

13FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS, PRIVADOS

E DA SOCIEDADE EM GERAL5 4 4 80 6

14FALTA DE CORPO TÉCNICO NA DEFESA CIVIL (ENGENHEIROS

E GEÓLOGOS)5 4 4 80 6

15FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE

ALTO RISCO5 4 4 80 6

PROBLEMAS

Page 113: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

113

G U T G x U x T RANKING

1ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE PREVENÇÃO DE

DESLIZAMENTOS E ENCHENTES5 3 3 45

3

2 FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES IRREGULARES 5 5 5 125 1

3 APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM ESTUDO PRÉVIO 4 4 2 32 5

4 FALTA DE MAPEAMENTO DE SUSCETIBILIDADE E/OU RISCO 3 2 1 6 15

5DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ÓRGÃOS MUNICIPAIS

COM A POPULAÇÃO DESDE A PREVENÇÃO3 2 3 18

9

6 FALTA DE ABRIGOS 4 3 2 24 7

7 FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE CASAS POPULARES 3 3 2 18 9

8FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS E SEUS

PROFISSIONAIS4 3 1 12

14

9FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS PARA DIVERSAS

FINALIDADES4 3 2 24

7

10FALTA DE MATERIAIS ADMINISTRATIVOS PARA A DEFESA

CIVIL (PAPELARIA E UNIFORMES)3 3 2 18

9

11

AÇÕES DA POPULAÇÃO QUE AUMENTAM A SUSCETIBILIDADE

DE DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES (EX. LANÇAMENTO DE

ESGOTO, DESMATAMENTO E ESGOTO LANÇADO NOS CORPOS

D'ÁGUA)

5 5 3 75

2

12 FALTA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS DECISÕES 3 3 2 18 9

13FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS, PRIVADOS

E DA SOCIEDADE EM GERAL3 3 3 27

6

14FALTA DE CORPO TÉCNICO NA DEFESA CIVIL (ENGENHEIROS

E GEÓLOGOS)3 3 2 18

9

15FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE

ALTO RISCO3 4 3 36

4

PROBLEMAS

G U T G x U x T RANKING

1ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS DE PREVENÇÃO DE

DESLIZAMENTOS E ENCHENTES5 4 4 80 1

2 FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÕES IRREGULARES 3 3 2 18 7

3 APROVAÇÃO DE LOTEAMENTOS SEM ESTUDO PRÉVIO 3 2 1 6 14

4 FALTA DE MAPEAMENTO DE SUSCETIBILIDADE E/OU RISCO 3 3 4 36 3

5DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ÓRGÃOS MUNICIPAIS

COM A POPULAÇÃO DESDE A PREVENÇÃO4 5 1 20 6

6 FALTA DE ABRIGOS 3 3 2 18 7

7 FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS DE CASAS POPULARES 2 4 2 16 11

8FALTA DE INTERATIVIDADE ENTRE OS ÓRGÃOS E SEUS

PROFISSIONAIS3 3 2 18 7

9FALTA DE VIATURAS OPERACIONAIS PARA DIVERSAS

FINALIDADES3 3 1 9 13

10FALTA DE MATERIAIS ADMINISTRATIVOS PARA A DEFESA

CIVIL (PAPELARIA E UNIFORMES)2 2 1 4 15

11

AÇÕES DA POPULAÇÃO QUE AUMENTAM A SUSCETIBILIDADE

DE DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES (EX. LANÇAMENTO DE

ESGOTO, DESMATAMENTO E ESGOTO LANÇADO NOS CORPOS

D'ÁGUA)

4 3 3 36 3

12 FALTA DE PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NAS DECISÕES 3 2 3 18 7

13FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS, PRIVADOS

E DA SOCIEDADE EM GERAL2 2 3 12 12

14FALTA DE CORPO TÉCNICO NA DEFESA CIVIL (ENGENHEIROS

E GEÓLOGOS)4 5 4 80 1

15FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS CONSIDERADAS DE

ALTO RISCO3 3 3 27 5

PROBLEMAS

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114

APÊNDICE C – BRAINSTORMING ESCRITO DA

OFICINA DE SOLUÇÕES

BRAINSTORMING ESCRITO - SOLUÇÃO 1

FISCALIZAÇÃO EM CONJUNTO COM AS DEMAIS SECRETARIAS

DO MUNICÍPIO

BUSCAR INTEGRAÇÃO COM AS CIDADES VIZINHAS EM

RELAÇÃO A PROJETOS DE INFRAESTRUTURA

IMPLEMENTAR ATIVIDADES DIÁRIAS PARA O QUADRO DE

PESSOAL DE FISCALIZAÇÃO

NÃO HÁ CARÊNCIA DE PESSOAL (MÃO-DE-OBRA)

AÇÕES ADMINISTRATIVA PARA QUE EQUIPE ATUE COM

EFETIVIDADE

TREINAMENTO CONSTANTE DE PESSOAL

RONDA OSTENSIVA E PERIÓDICAS DE FISCAIS PELO

MUNICÍPIO

REALIZAÇÃO DE TRABALHOS EDUCACIONAIS DE

CONSCIENTIZAÇÃO NAS ESCOLAS (ELABORAÇÃO DE

CARTILHAS)

FALTA DE FISCAIS DE POSTURA, MEIO AMBIENTE, DEFESA

CIVIL E OBRAS

MELHORIA DO SISTEMA DE CADASTRAMENTO URBANO

(SECRETARIA DE FAZENDA) PARA UM SISTEMA GEO-

CARTOGRÁFICO DIGITAL

INTEGRAÇÃO DOS SISTEMAS DE CADASTRAMENTO URBANO

COM AS FISCALIZAÇÕES E OS ÓRGÃOS DE RUA, POR

EXEMPLO, DEFESA CIVIL, ASSISTÊNCIA SOCIAL E SAÚDE NA

FAMÍLIA.

RECURSO PARA A CONFECÇÃO DO MAPEAMENTO DE ÁREAS

DE RISCO DA CIDADE

ADEQUAÇÃO DA LEI DE ZONEAMENTO URBANO COM AS

ÁREAS DE RISCO JÁ DEFINIDAS E AS ÁREAS A SEREM

DEFINIDAS PELO MAPEAMENTO DE RISCO

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115

BRAINSTORMING ESCRITO - SOLUÇÃO 1

CONTRATAÇÃO DE FISCAIS

AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA MAPEAMENTO

POLÍTICA PARA USO E OCUPAÇÃO DE SOLO MAIS CLARA E

ACESSÍVEL

AÇÕES DA SECRETARIA DE OBRAS E MEIO AMBIENTE PARA

UMA EFETIVA FISCALIZAÇÃO EM ÁREAS DE ALTO RISCO

CRIAÇÃO DE UMA COMISSÃO DAS SECRETARIAS ENVOLVIDAS

EM ÁREAS DE RISCO

ATIVIDADES COM A POPULAÇÃO RESISTENTES EM ÁREAS DE

RISCO QUE NÃO HAJA MAIS NENHUMA LOCAÇÃO NO LOCAL

FALTA DO USO DE EQUIPAMENTOS ADEQUADOS PARA O

MAPEAMENTO ORDENADO DO SOLO

UTILIZAÇÃO DE APOIO AO PROFISSIONAL NAS

FISCALIZAÇÕES COMO DRONE-CÂMERA DE ALTA RESOLUÇÃO

E OUTROS EQUPAMENTOS NECESSÁRIOS.

VIATURA PRÓPRIA E ÁREA DE PROJETOS DO USO DO SOLO

FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

FALTA DE FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS OCUPADAS E RETIRAR

MORADORES DE ÁREA DE RISCO

FALTA DE MAPEMAENTO

TER MAIS FISCALIZAÇÃO NO ÓRGÃO PÚBLICO

FALTA DE FISCALIZAÇÃO DAS ÁREAS DE RISCO

TER MAIS VIATURAS E PROFISSIONAIS DA ÁREA

REALIZAR FISCALIZAÇÃO DE OCUPAÇÃO DA ÁREA

RETIRADA DOS MORADORES DA ÁREA DE RISCO

MAIOR FISCALIZAÇÃO E MAPEAMENTO DA ÁREA

MAPEAR AS ÁREAS DE RISCO E PRIORIZAR AS ÁREAS COM

MAIOR RISCO

CONSCIENTIZAR A POPULAÇÃO EM RELAÇÃO A ÁREA DE

RISCO E REFAZER A RENOVAÇÃO DAS PESSOAS DAS ÁREAS

FAZER O MAPEAMENTO

ATUALIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO

CONTRATAÇÃO DE FISCAIS

TREINAMENTO DOS AGENTES DE FISCALIZAÇÃO

MAIOR INFORMAÇÃO AOS MORADORES

MELHORAR A INTERAÇÃOCOM AS COMUNIDADES

NOVOS MEIOS DE TRANSPORTE PARA ACESSAR AS ÁREAS DE

ALTO RISCO

INTENSIFICAR NAS ANÁLISES DOS NOVOS LOTEAMENTOS

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116

BRAINSTORMING ESCRITO - SOLUÇÃO 2

DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS NAS AÇÕES DE

DESTINAÇÃO DE APLICAÇÃO DE RECURSOS PARA OS

PROBLEMAS IDENTIFICADOS

MAIOR INTERAÇÃO ENTRE O GOVERNO MUNICIPAL E

FEDERAL VISTO QUE EXISTEM PROGRAMAS ESPECÍFICOS

PARA TAL

MUNICIAR O DEPARTAMENTO DE PROJETOS PARA QUE

COLOQUE O MUNICÍPIO APTO A RECEBER RECURSOS

ESTIPULAR NO ORÇAMENTO GASTO MÍNIMO COM A REDUÇÃO

DE RISCOS

CONTRATAÇÃO DE RECURSOS, TAIS COMO VERBAS,

MATERIAIS, MAQUINÁRIO E PROFISSIONAIS DA ÁREA

REALIZAÇÃO DE CONVÊNIOS COM EMPRESAS

CONSTRUÇÃO DE NOVOS ABRIGOS

TER UMA SECRETARIA PARA ATUAR EM AÇÕES DE PEQUENO,

MÉDIO E LONGO PRAZO COM O MAIOR OBJETIVO DE ATUAR

EM ÁREAS DE TRANSBORDO E ALAGAMENTO

COBRAR MULTAS POR DANOS AMBIENTAIS

DESENVOLVER ABRIGOS NOS CEUs E OUTROS LOCAIS

DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS NA DESTINAÇÃO DOS

RECURSOS

AÇÕES CONJUNTAS ENTRE AS SECRETARIAS

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117

BRAINSTORMING ESCRITO - SOLUÇÃO 2

APRIMORAMENTO E CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DAS

ÁREAS DE OBRAS PARA CONFECÇÃO DE PROJETOS DE

PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO JUNTO AO GOVERNO FEDERAL

CRIAR UM GABINETE DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE

RECURSOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS

CRIAÇÃO DE ESPAÇO DENTRO DOS CEUs PARA

ESTABELECIMENTO DE ABRIGOS

MAIOR NÚMERO DE CONVÊNIOS DO PROGRAMA MINHA CASA

MINHA VIDA

RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO

RESERVA DE RECURSOS FINANCEIROS

COBRAR AS MULTAS DOS CRIMES AMBIENTAIS

MAIOR ORÇAMENTO PARA AS OBRAS ESTRUTURAIS E NÃO

ESTRUTURAIS

UMA MELHOR POLÍTICA HABITACIONAL COM PRIORIDADE DE

CADASTRO PARA MORADORES DE ÁREAS DE INUNDAÇÃO E

ALAGAMENTO

SISTEMA MUNICIPAL DE DEFESA CIVIL BEM ORGANIZADO

PARA REMOÇÃO DAS FAMÍLIAS ATINGIDAS NO PERÍODO DE

ANORMALIDADE

DELIBERAÇÃO DE RECURSOS PARA A MELHORIA DE

PREVENÇÃO

CONSTRUÇÃO DE CASAS HABITACIONAIS PARA A

POPULAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO

CONSTRUÇÃO DE ABRIGOS

CURSOS DE PREVENÇÃO PARA OS MORADORES E CAPACITAR

OS AGENTES DE DEFESA CIVIL

RECURSO PARA OBRAS E MANUTENÇÃO

TODOS OS EQUIPAMENTOS FALTAM

ESCASSEZ DE RECURSOS PARA OBRAS-MÁQUINAS

PROFISSIONAIS DA ÁREA - VERBAS JUNTO AO GOVERNO

FEDERAL

FALTA DE RECURSOS PARA OBRAS

CONVÊNIOS COM EMPRESAS JUNTO AO GOVERNO FEDERAL E

ESTADUAL

FALTA DE ABRIGOS, CONSTRUÇÃO DE MAIS ABRIGOS JUNTO À

ASSISTÊNCIA SOCIAL

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118

BRAINSTORMING ESCRITO - SOLUÇÃO 3

DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO DOS ORGÃOS

TER MAIS COMUNICAÇÃO ENTRE OS ÓRGÃOS

FALTA DE ITERATIVIDADE ENTRE ÓRGÃOS E SEUS

PROFISSIONAIS

REUNIÕES ENTRE OS ÓRGÃOS

FALTA DE CAPACITAÇÃO DOS ÓRGÃOS

CAPACITAR PROFISSIONAIS E POPULAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DAR MAIOR VISIBILIDADE E

ESTRUTURA PARA OS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS

PROPOR UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR ALCANCE E CORPO

TÉCNICO COM PODER DE DECISÃO NA ADMINISTRAÇÃO

PALESTRAS NAS ESCOLAS, IGREJAS, ETC...

COMUNICAÇÃO INTERNA DAS AÇÕES DESENVOLVIDASE

ENVOLVER OS PROFISSIONAIS DOS ÓRGÃOS EM ATIVIDADES

DA DEFESA CIVIL, UTILIZANDO COMO BASE AS ÁREAS

AFETADAS, ESCOLAS E DEMAIS CIDADÃOS ENVOLVIDOS.

UTILIZANDO PARA ACESSORAMENTO TODAS AS MÍDIAS

NECESSÁRIAS, PARA DIVULGAÇAÕ E ATENDIMENTO AOS

CIDADÃOS

PROGRAMA PERMANENTE DE CAPACITAÇÃO DOS

FUNCIONÁRIOS

REUNIÕES MENSAIS ENTRE OS ÓRGÃOS PARA DISCUTIR

REUNIÕES CONTÍNUAS

CRIAÇÃO DE UMA OUVIDORIA DO GOVERNO COM O PÚBLICO

CAPACITAÇÃO DA POPULAÇÃO SOBRE ATIVIDADES DO

GOVERNO MUNICIPAL

CRIAÇÃO DE GRUPOS DE TRABALHO PARA OTIMIZAR OS

SERVIÇOS MUNICIPAIS

REALIZAÇÃO DE SEMINÁRIOS, PALESTRAS E CONGRESSOS

ELABORAÇÃO DE CARTILHAS EDUCATIVAS

MAIOR ATUAÇÃO DA OVIDORIA MUNICIPAL

LEVAR MAIS INFORMAÇÃO NAS ESCOLAS E CENTROS

COMUNITÁRIOS

FAZER (CRIAR) CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO PARA OS

FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS

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119

BRAINSTORMING ESCRITO - SOLUÇÃO 3

AUDIÊNCIAS PÚBLICAS

PROGRAMAS CULTURAIS APLICADOS À LOCALIDADES COM

LINGUAGEM DE FÁCIL ENTENDIMENTO

APLICAÇÃO DE CURSOS SEM INTERRUPÇÕES NAS

LOCALIDADES MAIS SUSCETÍVEIS

ORGANIZAÇÃO DE PALESTRAS E EVENTOS PARA

ESCLARECIMENTO DA POPULAÇÃO

CURSOS DE CAPACITAÇÃO PARA TODOS

REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PERIÓDICAS ENTRE A POPULAÇÃO

E ÓRGÃOS PÚBLICA PARA TRATAR

REALIZAÇÃO DE REUNIÇÕES ENTRE OS ÓRGÃOS COM SEUS

PROFISSIONAIS

DISPONIBILIZAR TREINAMENTO DE CAPACITAÇÃO PARA A

SOCIEDADE EM GERAL

AS DIFICULDADES É INTERAGIR AS SECRETARIAS E O

RECURSOS PARA O MOVIMENTO POPULAR

É TER UM REPRESENTANTE EM CADA ÓRGÃO PARA INTERAGIR

COM A DEFESA CIVIL

CRIAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS

PARTICIPAÇÃO DO PODER PÚBLICO EM REUNIÕES NAS

ASSOCIAÇÕES DE MORADORES

REUNIÕES MENSAIS ENTRE OS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS NAS

AÇÕES DE PREVENÇÃO

SIMULADOS EM ÁREAS DE RISCO PARA CAPACITAR OS

AGENTES PÚBLICOS

CURSOS NAS ÁREAS DE DEFESA CIVIL, MEIO AMBIENTE E

ASSENTAMENTO DO SOLO.

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120

APÊNDICE D – MATRIZ DE PREFERÊNCIA 1 -

FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

PREENCHIDA POR CADA INTEGRANTE

Cada marcação que estiver fora do considerado correto na metodologia da ferramenta

está marcada de amarelo

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O

LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

CONTRATAÇÃO DE FISCAIS 1 - - - - - - - - - -

TREINAMENTO DOS ATUAIS FISCAIS 2 2 - - - - - - - - -

EDUCAÇÃO E INTERAÇÃO COM A POPULAÇÃO 3 3 4 - - - - - - - -

ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DE

ZONEAMENTO DE FORMA CLARA E ACESSÍVEL4 4 1 7 - - - - - - -

MEIOS DE TRANSPORTE MAIS EFICIENTES PARA CHEGAR

ACESSAR ÁREAS DE RISCO5 5 9 10 2 - - - - - -

MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DA ANÁLISE TÉCNICA DE

LOTEAMENTOS EM GERAL6 6 2 7 1 10 - - - - -

FAZER MAPEAMENTOS DE RISCO E PRIORIZAR AS ÁREAS DE

RISCO7 7 9 1 1 3 2 - - - -

REMOÇÃO DE MORADIAS EM RISCO 8 8 9 8 1 3 10 10 - - -

EQUIPAMENTOS TÉCNICAS ESPECÍFICOS PARA A

FISCALIZAÇÃO (DRONES, CAMERAS ETC.)9 9 10 9 4 6 10 10 10 - -

CRIAÇÃO DE COMISSÃO DAS SECRETARIAS ENVOLVIDAS

NA FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO10 10 4 5 10 7 4 4 10 9 -

FREQUÊNCIA

PRIORIZAÇÃO

NATUREZA DE PROBLEMA 1 - FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO

DO SOLO

Page 121: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

121

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S D

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ISC

O

LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

CONTRATAÇÃO DE FISCAIS 1 - - - - - - - - - -

TREINAMENTO DOS ATUAIS FISCAIS 2 2 - - - - - - - - -

EDUCAÇÃO E INTERAÇÃO COM A POPULAÇÃO 3 3 4 - - - - - - - -

ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DE

ZONEAMENTO DE FORMA CLARA E ACESSÍVEL4 4 3 5 - - - - - - -

MEIOS DE TRANSPORTE MAIS EFICIENTES PARA CHEGAR

ACESSAR ÁREAS DE RISCO5 7 2 3 6 - - - - - -

MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DA ANÁLISE TÉCNICA DE

LOTEAMENTOS EM GERAL6 6 2 3 4 5 - - - - -

FAZER MAPEAMENTOS DE RISCO E PRIORIZAR AS ÁREAS DE

RISCO7 5 10 10 7 7 6 - - - -

REMOÇÃO DE MORADIAS EM RISCO 8 3 7 4 2 5 9 2 - - -

EQUIPAMENTOS TÉCNICAS ESPECÍFICOS PARA A

FISCALIZAÇÃO (DRONES, CAMERAS ETC.)9 3 4 8 6 4 2 5 8 - -

CRIAÇÃO DE COMISSÃO DAS SECRETARIAS ENVOLVIDAS

NA FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO10 2 8 7 5 1 4 3 7 9 -

FREQUÊNCIA

PRIORIZAÇÃO

NATUREZA DE PROBLEMA 1 - FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO

DO SOLO

CO

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RA

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OLISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

CONTRATAÇÃO DE FISCAIS 1 - - - - - - - - - -

TREINAMENTO DOS ATUAIS FISCAIS 2 2 - - - - - - - - -

EDUCAÇÃO E INTERAÇÃO COM A POPULAÇÃO 3 1 2 - - - - - - - -

ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DE

ZONEAMENTO DE FORMA CLARA E ACESSÍVEL4 4 4 3 - - - - - - -

MEIOS DE TRANSPORTE MAIS EFICIENTES PARA CHEGAR

ACESSAR ÁREAS DE RISCO5 5 5 5 5 - - - - - -

MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DA ANÁLISE TÉCNICA DE

LOTEAMENTOS EM GERAL6 6 6 6 6 6 - - - - -

FAZER MAPEAMENTOS DE RISCO E PRIORIZAR AS ÁREAS DE

RISCO7 7 7 7 7 7 7 - - - -

REMOÇÃO DE MORADIAS EM RISCO 8 8 8 8 8 8 8 8 - - -

EQUIPAMENTOS TÉCNICAS ESPECÍFICOS PARA A

FISCALIZAÇÃO (DRONES, CAMERAS ETC.)9 9 9 9 9 9 9 9 9 - -

CRIAÇÃO DE COMISSÃO DAS SECRETARIAS ENVOLVIDAS

NA FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO10 1 2 10 10 5 10 7 8 9 -

FREQUÊNCIA 2 3 1 2 5 5 7 8 9 3

PRIORIZAÇÃO 8 6 10 8 4 4 3 2 1 6

NATUREZA DE PROBLEMA 1 - FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO

DO SOLO

Page 122: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

122

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O

LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

CONTRATAÇÃO DE FISCAIS 1 - - - - - - - - - -

TREINAMENTO DOS ATUAIS FISCAIS 2 2 - - - - - - - - -

EDUCAÇÃO E INTERAÇÃO COM A POPULAÇÃO 3 3 3 - - - - - - - -

ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DE

ZONEAMENTO DE FORMA CLARA E ACESSÍVEL4 4 2 3 - - - - - - -

MEIOS DE TRANSPORTE MAIS EFICIENTES PARA CHEGAR

ACESSAR ÁREAS DE RISCO5 5 5 3 5 - - - - - -

MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DA ANÁLISE TÉCNICA DE

LOTEAMENTOS EM GERAL6 6 6 3 6 X - - - - -

FAZER MAPEAMENTOS DE RISCO E PRIORIZAR AS ÁREAS DE

RISCO7 7 7 3 7 7 7 - - - -

REMOÇÃO DE MORADIAS EM RISCO 8 1 8 3 4 8 8 7 - - -

EQUIPAMENTOS TÉCNICAS ESPECÍFICOS PARA A

FISCALIZAÇÃO (DRONES, CAMERAS ETC.)9 1 2 3 4 5 6 7 8 - -

CRIAÇÃO DE COMISSÃO DAS SECRETARIAS ENVOLVIDAS

NA FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO10 10 10 10 10 10 10 10 8 10 -

FREQUÊNCIA 2 3 8 3 4 4 7 5 0 8

PRIORIZAÇÃO 9 7 1 7 5 5 3 4 10 1

NATUREZA DE PROBLEMA 1 - FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO

DO SOLO

CO

NT

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TA

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O D

E F

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AIS

TR

EIN

AM

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DO

S A

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FIS

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RA

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SP

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ÇÃ

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C.)

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O D

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EN

VO

LV

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S N

A

FIS

CA

LIZ

ÃO

DE

ÁR

EA

S D

E R

ISC

OLISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

CONTRATAÇÃO DE FISCAIS 1 - - - - - - - - - -

TREINAMENTO DOS ATUAIS FISCAIS 2 2 - - - - - - - - -

EDUCAÇÃO E INTERAÇÃO COM A POPULAÇÃO 3 3 2 - - - - - - - -

ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DE

ZONEAMENTO DE FORMA CLARA E ACESSÍVEL4 4 4 4 - - - - - - -

MEIOS DE TRANSPORTE MAIS EFICIENTES PARA CHEGAR

ACESSAR ÁREAS DE RISCO5 1 2 3 4 - - - - - -

MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DA ANÁLISE TÉCNICA DE

LOTEAMENTOS EM GERAL6 6 6 3 4 6 - - - - -

FAZER MAPEAMENTOS DE RISCO E PRIORIZAR AS ÁREAS DE

RISCO7 7 7 7 7 7 7 - - - -

REMOÇÃO DE MORADIAS EM RISCO 8 8 8 3 8 8 8 7 - - -

EQUIPAMENTOS TÉCNICAS ESPECÍFICOS PARA A

FISCALIZAÇÃO (DRONES, CAMERAS ETC.)9 1 2 3 4 9 6 7 8 - -

CRIAÇÃO DE COMISSÃO DAS SECRETARIAS ENVOLVIDAS

NA FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO10 10 10 3 4 10 10 7 8 10 -

FREQUÊNCIA 2 4 6 7 0 4 9 7 1 5

PRIORIZAÇÃO 8 6 4 2 10 6 1 2 9 5

NATUREZA DE PROBLEMA 1 - FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO

DO SOLO

Page 123: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

123

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DO

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DE

ÁR

EA

S D

E R

ISC

O

LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

CONTRATAÇÃO DE FISCAIS 1 - - - - - - - - - -

TREINAMENTO DOS ATUAIS FISCAIS 2 2 - - - - - - - - -

EDUCAÇÃO E INTERAÇÃO COM A POPULAÇÃO 3 3 2 - - - - - - - -

ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DE

ZONEAMENTO DE FORMA CLARA E ACESSÍVEL4 4 2 3 - - - - - - -

MEIOS DE TRANSPORTE MAIS EFICIENTES PARA CHEGAR

ACESSAR ÁREAS DE RISCO5 5 5 3 5 - - - - - -

MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DA ANÁLISE TÉCNICA DE

LOTEAMENTOS EM GERAL6 1 2 6 4 5 - - - - -

FAZER MAPEAMENTOS DE RISCO E PRIORIZAR AS ÁREAS DE

RISCO7 7 7 7 4 5 6 - - - -

REMOÇÃO DE MORADIAS EM RISCO 8 8 2 3 8 8 8 7 - - -

EQUIPAMENTOS TÉCNICAS ESPECÍFICOS PARA A

FISCALIZAÇÃO (DRONES, CAMERAS ETC.)9 9 9 3 9 9 6 9 8 - -

CRIAÇÃO DE COMISSÃO DAS SECRETARIAS ENVOLVIDAS

NA FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO10 10 2 10 4 5 6 10 10 9 -

FREQUÊNCIA 1 6 5 4 6 4 4 5 6 4

PRIORIZAÇÃO 10 1 4 6 1 6 6 4 1 6

NATUREZA DE PROBLEMA 1 - FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO

DO SOLO

CO

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OLISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

CONTRATAÇÃO DE FISCAIS 1 - - - - - - - - - -

TREINAMENTO DOS ATUAIS FISCAIS 2 2 - - - - - - - - -

EDUCAÇÃO E INTERAÇÃO COM A POPULAÇÃO 3 1 2 - - - - - - - -

ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DE

ZONEAMENTO DE FORMA CLARA E ACESSÍVEL4 4 2 4 - - - - - - -

MEIOS DE TRANSPORTE MAIS EFICIENTES PARA CHEGAR

ACESSAR ÁREAS DE RISCO5 5 2 5 4 - - - - - -

MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DA ANÁLISE TÉCNICA DE

LOTEAMENTOS EM GERAL6 6 6 3 6 6 - - - - -

FAZER MAPEAMENTOS DE RISCO E PRIORIZAR AS ÁREAS DE

RISCO7 1 2 7 4 5 7 - - - -

REMOÇÃO DE MORADIAS EM RISCO 8 1 2 3 4 5 6 7 - - -

EQUIPAMENTOS TÉCNICAS ESPECÍFICOS PARA A

FISCALIZAÇÃO (DRONES, CAMERAS ETC.)9 9 9 9 4 5 6 7 9 - -

CRIAÇÃO DE COMISSÃO DAS SECRETARIAS ENVOLVIDAS

NA FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO10 1 2 10 4 5 6 7 10 10 -

FREQUÊNCIA 4 7 2 7 6 7 5 0 4 3

PRIORIZAÇÃO 6 1 9 1 4 1 5 10 6 8

NATUREZA DE PROBLEMA 1 - FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO

DO SOLO

Page 124: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

124

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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

CONTRATAÇÃO DE FISCAIS 1 - - - - - - - - - -

TREINAMENTO DOS ATUAIS FISCAIS 2 1 - - - - - - - - -

EDUCAÇÃO E INTERAÇÃO COM A POPULAÇÃO 3 3 3 - - - - - - - -

ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DE

ZONEAMENTO DE FORMA CLARA E ACESSÍVEL4 1 4 3 - - - - - - -

MEIOS DE TRANSPORTE MAIS EFICIENTES PARA CHEGAR

ACESSAR ÁREAS DE RISCO5 1 5 3 X - - - - - -

MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DA ANÁLISE TÉCNICA DE

LOTEAMENTOS EM GERAL6 1 6 3 4 6 - - - - -

FAZER MAPEAMENTOS DE RISCO E PRIORIZAR AS ÁREAS DE

RISCO7 1 7 3 7 7 7 - - - -

REMOÇÃO DE MORADIAS EM RISCO 8 1 8 3 4 5 6 7 - - -

EQUIPAMENTOS TÉCNICAS ESPECÍFICOS PARA A

FISCALIZAÇÃO (DRONES, CAMERAS ETC.)9 1 9 3 4 9 9 7 9 - -

CRIAÇÃO DE COMISSÃO DAS SECRETARIAS ENVOLVIDAS

NA FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO10 1 10 3 4 10 6 7 10 9 -

FREQUÊNCIA 8 0 9 5 2 4 7 1 5 3

PRIORIZAÇÃO 2 10 1 4 8 6 3 9 4 7

NATUREZA DE PROBLEMA 1 - FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO

DO SOLO

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OLISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

CONTRATAÇÃO DE FISCAIS 1 - - - - - - - - - -

TREINAMENTO DOS ATUAIS FISCAIS 2 2 - - - - - - - - -

EDUCAÇÃO E INTERAÇÃO COM A POPULAÇÃO 3 1 3 - - - - - - - -

ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DE

ZONEAMENTO DE FORMA CLARA E ACESSÍVEL4 4 2 4 - - - - - - -

MEIOS DE TRANSPORTE MAIS EFICIENTES PARA CHEGAR

ACESSAR ÁREAS DE RISCO5 5 5 3 5 - - - - - -

MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DA ANÁLISE TÉCNICA DE

LOTEAMENTOS EM GERAL6 1 2 6 4 6 - - - - -

FAZER MAPEAMENTOS DE RISCO E PRIORIZAR AS ÁREAS DE

RISCO7 1 7 3 7 5 7 - - - -

REMOÇÃO DE MORADIAS EM RISCO 8 8 8 3 8 8 6 7 - - -

EQUIPAMENTOS TÉCNICAS ESPECÍFICOS PARA A

FISCALIZAÇÃO (DRONES, CAMERAS ETC.)9 9 9 9 9 9 9 9 9 - -

CRIAÇÃO DE COMISSÃO DAS SECRETARIAS ENVOLVIDAS

NA FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 -

FREQUÊNCIA 3 3 4 3 4 3 4 4 8 9

PRIORIZAÇÃO 7 7 3 7 3 7 3 3 2 1

NATUREZA DE PROBLEMA 1 - FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO

DO SOLO

Page 125: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

125

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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

CONTRATAÇÃO DE FISCAIS 1 - - - - - - - - - -

TREINAMENTO DOS ATUAIS FISCAIS 2 2 - - - - - - - - -

EDUCAÇÃO E INTERAÇÃO COM A POPULAÇÃO 3 1 3 - - - - - - - -

ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DE

ZONEAMENTO DE FORMA CLARA E ACESSÍVEL4 4 2 4 - - - - - - -

MEIOS DE TRANSPORTE MAIS EFICIENTES PARA CHEGAR

ACESSAR ÁREAS DE RISCO5 5 5 3 4 - - - - - -

MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DA ANÁLISE TÉCNICA DE

LOTEAMENTOS EM GERAL6 1 2 6 6 5 - - - - -

FAZER MAPEAMENTOS DE RISCO E PRIORIZAR AS ÁREAS DE

RISCO7 7 7 3 7 7 6 - - - -

REMOÇÃO DE MORADIAS EM RISCO 8 8 2 8 4 8 8 7 - - -

EQUIPAMENTOS TÉCNICAS ESPECÍFICOS PARA A

FISCALIZAÇÃO (DRONES, CAMERAS ETC.)9 1 9 9 9 9 6 9 8 - -

CRIAÇÃO DE COMISSÃO DAS SECRETARIAS ENVOLVIDAS

NA FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO10 10 10 3 10 10 6 7 10 9 -

FREQUÊNCIA 3 4 4 4 3 5 6 5 6 5

PRIORIZAÇÃO 9 6 6 6 9 3 1 3 1 3

NATUREZA DE PROBLEMA 1 - FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO

DO SOLO

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OLISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

CONTRATAÇÃO DE FISCAIS 1 - - - - - - - - - -

TREINAMENTO DOS ATUAIS FISCAIS 2 2 - - - - - - - - -

EDUCAÇÃO E INTERAÇÃO COM A POPULAÇÃO 3 3 3 - - - - - - - -

ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA LEGISLAÇÃO DE

ZONEAMENTO DE FORMA CLARA E ACESSÍVEL4 4 4 3 - - - - - - -

MEIOS DE TRANSPORTE MAIS EFICIENTES PARA CHEGAR

ACESSAR ÁREAS DE RISCO5 5 5 3 4 - - - - - -

MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS DA ANÁLISE TÉCNICA DE

LOTEAMENTOS EM GERAL6 6 6 3 6 6 - - - - -

FAZER MAPEAMENTOS DE RISCO E PRIORIZAR AS ÁREAS DE

RISCO7 7 7 3 7 7 6 - - - -

REMOÇÃO DE MORADIAS EM RISCO 8 8 8 8 8 8 8 8 - - -

EQUIPAMENTOS TÉCNICAS ESPECÍFICOS PARA A

FISCALIZAÇÃO (DRONES, CAMERAS ETC.)9 9 9 9 9 9 9 9 8 - -

CRIAÇÃO DE COMISSÃO DAS SECRETARIAS ENVOLVIDAS

NA FISCALIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO10 10 10 10 10 10 10 10 8 10 -

FREQUÊNCIA 0 1 6 3 2 5 4 9 7 8

PRIORIZAÇÃO 10 9 4 7 8 5 6 1 3 2

NATUREZA DE PROBLEMA 1 - FISCALIZAÇÃO DO USO E OCUPAÇÃO

DO SOLO

Page 126: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

126

APÊNDICE E – MATRIZ DE PREFERÊNCIA 2 -

RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE

REDUÇÃO DE RISCOS PREENCHIDA POR CADA

INTEGRANTE

Cada marcação que estiver fora do considerado correto na metodologia da ferramenta

está marcada de amarelo

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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8

TER UMA RESERVA DE RECURSOS FINANCEIROS ESPECÍFICA PARA

AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO1 - - - - - - - -

COBRAR MULTAS DE CRIMES AMBIENTAIS 2 1 - - - - - - -

CAPACITAR PESSOAL DA PREFEITURA PARA ELABORAR PROJETOS

DE REDUÇÃO DE RISCO PARA FACILITAR A CAPTAÇÃO DE

RECURSOS FEDERAIS

3 7 6 - - - - - -

CRIAÇÃO DE UM SETOR NA PREFEITURA PARA MELHORAR A

INTERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS

PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS

4 3 4 2 - - - - -

CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA ABRIGOS NOS CEUS E OUTROS

LOCAIS5 5 4 3 4 - - - -

AUMENTAR CONVÊNIOS TIPO MINHA CASA MINHA VIDA DANDO

PRIORIDADE PARA POPULAÇÕES DE ÁREAS DE RISCO6 3 1 4 6 8 - - -

DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS NA DESTINAÇÃO DE

RECURSOS7 5 7 8 7 3 1 - -

AÇÃO CONJUNTA ENTRE SECRETARIAS PARA CAPTAÇÃO DE

RECURSOS8 6 4 3 2 5 7 X -

FREQUÊNCIA

PRIORIZAÇÃO

NATUREZA DE PROBLEMAS 2 - RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE

REDUÇÃO DE RISCOS

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RE

CU

RS

OS

LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8

TER UMA RESERVA DE RECURSOS FINANCEIROS ESPECÍFICA PARA

AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO1 - - - - - - - -

COBRAR MULTAS DE CRIMES AMBIENTAIS 2 1 - - - - - - -

CAPACITAR PESSOAL DA PREFEITURA PARA ELABORAR PROJETOS

DE REDUÇÃO DE RISCO PARA FACILITAR A CAPTAÇÃO DE

RECURSOS FEDERAIS

3 1 2 - - - - - -

CRIAÇÃO DE UM SETOR NA PREFEITURA PARA MELHORAR A

INTERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS

PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS

4 1 4 4 - - - - -

CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA ABRIGOS NOS CEUS E OUTROS

LOCAIS5 1 2 5 5 - - - -

AUMENTAR CONVÊNIOS TIPO MINHA CASA MINHA VIDA DANDO

PRIORIDADE PARA POPULAÇÕES DE ÁREAS DE RISCO6 6 6 3 4 6 - - -

DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS NA DESTINAÇÃO DE

RECURSOS7 1 7 7 4 5 7 - -

AÇÃO CONJUNTA ENTRE SECRETARIAS PARA CAPTAÇÃO DE

RECURSOS8 1 8 3 4 8 8 8 -

FREQUÊNCIA 6 2 2 5 3 3 3 4

PRIORIZAÇÃO 1 7 7 2 4 4 4 3

NATUREZA DE PROBLEMAS 2 - RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE

REDUÇÃO DE RISCOS

Page 127: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

127

TE

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RA

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CU

RS

OS

LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8

TER UMA RESERVA DE RECURSOS FINANCEIROS ESPECÍFICA PARA

AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO1 - - - - - - - -

COBRAR MULTAS DE CRIMES AMBIENTAIS 2 2 - - - - - - -

CAPACITAR PESSOAL DA PREFEITURA PARA ELABORAR PROJETOS

DE REDUÇÃO DE RISCO PARA FACILITAR A CAPTAÇÃO DE

RECURSOS FEDERAIS

3 3 3 - - - - - -

CRIAÇÃO DE UM SETOR NA PREFEITURA PARA MELHORAR A

INTERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS

PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS

4 4 4 4 - - - - -

CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA ABRIGOS NOS CEUS E OUTROS

LOCAIS5 5 2 3 X - - - -

AUMENTAR CONVÊNIOS TIPO MINHA CASA MINHA VIDA DANDO

PRIORIDADE PARA POPULAÇÕES DE ÁREAS DE RISCO6 6 2 6 4 6 - - -

DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS NA DESTINAÇÃO DE

RECURSOS7 7 7 3 4 7 6 - -

AÇÃO CONJUNTA ENTRE SECRETARIAS PARA CAPTAÇÃO DE

RECURSOS8 8 8 3 4 8 8 8 -

FREQUÊNCIA 0 3 5 6 1 4 3 5

PRIORIZAÇÃO 8 5 2 1 7 4 5 2

NATUREZA DE PROBLEMAS 2 - RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE

REDUÇÃO DE RISCOS

TE

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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8

TER UMA RESERVA DE RECURSOS FINANCEIROS ESPECÍFICA PARA

AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO1 - - - - - - - -

COBRAR MULTAS DE CRIMES AMBIENTAIS 2 2 - - - - - - -

CAPACITAR PESSOAL DA PREFEITURA PARA ELABORAR PROJETOS

DE REDUÇÃO DE RISCO PARA FACILITAR A CAPTAÇÃO DE

RECURSOS FEDERAIS

3 3 3 - - - - - -

CRIAÇÃO DE UM SETOR NA PREFEITURA PARA MELHORAR A

INTERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS

PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS

4 1 4 4 - - - - -

CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA ABRIGOS NOS CEUS E OUTROS

LOCAIS5 1 2 3 5 - - - -

AUMENTAR CONVÊNIOS TIPO MINHA CASA MINHA VIDA DANDO

PRIORIDADE PARA POPULAÇÕES DE ÁREAS DE RISCO6 1 2 3 6 5 - - -

DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS NA DESTINAÇÃO DE

RECURSOS7 7 7 7 7 7 7 - -

AÇÃO CONJUNTA ENTRE SECRETARIAS PARA CAPTAÇÃO DE

RECURSOS8 8 2 3 8 8 8 7 -

FREQUÊNCIA 3 4 5 2 2 1 7 4

PRIORIZAÇÃO 5 3 2 6 6 8 1 3

NATUREZA DE PROBLEMAS 2 - RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE

REDUÇÃO DE RISCOS

Page 128: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

128

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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8

TER UMA RESERVA DE RECURSOS FINANCEIROS ESPECÍFICA PARA

AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO1 - - - - - - - -

COBRAR MULTAS DE CRIMES AMBIENTAIS 2 1 - - - - - - -

CAPACITAR PESSOAL DA PREFEITURA PARA ELABORAR PROJETOS

DE REDUÇÃO DE RISCO PARA FACILITAR A CAPTAÇÃO DE

RECURSOS FEDERAIS

3 3 3 - - - - - -

CRIAÇÃO DE UM SETOR NA PREFEITURA PARA MELHORAR A

INTERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS

PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS

4 4 4 3 - - - - -

CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA ABRIGOS NOS CEUS E OUTROS

LOCAIS5 1 3 1 1 - - - -

AUMENTAR CONVÊNIOS TIPO MINHA CASA MINHA VIDA DANDO

PRIORIDADE PARA POPULAÇÕES DE ÁREAS DE RISCO6 6 1 1 1 1 - - -

DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS NA DESTINAÇÃO DE

RECURSOS7 7 7 7 7 7 7 - -

AÇÃO CONJUNTA ENTRE SECRETARIAS PARA CAPTAÇÃO DE

RECURSOS8 8 8 8 8 8 8 7 -

FREQUÊNCIA

PRIORIZAÇÃO

NATUREZA DE PROBLEMAS 2 - RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE

REDUÇÃO DE RISCOS

TE

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RE

CU

RS

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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8

TER UMA RESERVA DE RECURSOS FINANCEIROS ESPECÍFICA PARA

AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO1 - - - - - - - -

COBRAR MULTAS DE CRIMES AMBIENTAIS 2 4 - - - - - - -

CAPACITAR PESSOAL DA PREFEITURA PARA ELABORAR PROJETOS

DE REDUÇÃO DE RISCO PARA FACILITAR A CAPTAÇÃO DE

RECURSOS FEDERAIS

3 7 4 - - - - - -

CRIAÇÃO DE UM SETOR NA PREFEITURA PARA MELHORAR A

INTERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS

PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS

4 1 3 8 - - - - -

CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA ABRIGOS NOS CEUS E OUTROS

LOCAIS5 1 4 8 8 - - - -

AUMENTAR CONVÊNIOS TIPO MINHA CASA MINHA VIDA DANDO

PRIORIDADE PARA POPULAÇÕES DE ÁREAS DE RISCO6 3 4 8 8 8 - - -

DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS NA DESTINAÇÃO DE

RECURSOS7 1 3 1 8 8 8 - -

AÇÃO CONJUNTA ENTRE SECRETARIAS PARA CAPTAÇÃO DE

RECURSOS8 3 3 6 7 2 4 1 -

FREQUÊNCIA 5 1 5 5 0 1 2 9

PRIORIZAÇÃO 2 6 2 2 8 6 5 1

NATUREZA DE PROBLEMAS 2 - RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE

REDUÇÃO DE RISCOS

Page 129: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

129

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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8

TER UMA RESERVA DE RECURSOS FINANCEIROS ESPECÍFICA PARA

AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO1 - - - - - - - -

COBRAR MULTAS DE CRIMES AMBIENTAIS 2 2 - - - - - - -

CAPACITAR PESSOAL DA PREFEITURA PARA ELABORAR PROJETOS

DE REDUÇÃO DE RISCO PARA FACILITAR A CAPTAÇÃO DE

RECURSOS FEDERAIS

3 1 2 - - - - - -

CRIAÇÃO DE UM SETOR NA PREFEITURA PARA MELHORAR A

INTERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS

PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS

4 4 4 3 - - - - -

CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA ABRIGOS NOS CEUS E OUTROS

LOCAIS5 1 2 5 5 - - - -

AUMENTAR CONVÊNIOS TIPO MINHA CASA MINHA VIDA DANDO

PRIORIDADE PARA POPULAÇÕES DE ÁREAS DE RISCO6 6 2 3 6 6 - - -

DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS NA DESTINAÇÃO DE

RECURSOS7 1 7 3 7 5 6 - -

AÇÃO CONJUNTA ENTRE SECRETARIAS PARA CAPTAÇÃO DE

RECURSOS8 1 2 8 8 8 6 7 -

FREQUÊNCIA 4 5 3 2 3 5 3 3

PRIORIZAÇÃO 3 1 4 8 4 1 4 4

NATUREZA DE PROBLEMAS 2 - RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE

REDUÇÃO DE RISCOS

TE

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CE

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NO

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O

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INU

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NJU

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RE

SE

CR

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AR

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PA

RA

CA

PT

ÃO

DE

RE

CU

RS

OS

LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8

TER UMA RESERVA DE RECURSOS FINANCEIROS ESPECÍFICA PARA

AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO1 - - - - - - - -

COBRAR MULTAS DE CRIMES AMBIENTAIS 2 1 - - - - - - -

CAPACITAR PESSOAL DA PREFEITURA PARA ELABORAR PROJETOS

DE REDUÇÃO DE RISCO PARA FACILITAR A CAPTAÇÃO DE

RECURSOS FEDERAIS

3 3 3 - - - - - -

CRIAÇÃO DE UM SETOR NA PREFEITURA PARA MELHORAR A

INTERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS

PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS

4 1 2 3 - - - - -

CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA ABRIGOS NOS CEUS E OUTROS

LOCAIS5 5 5 5 5 - - - -

AUMENTAR CONVÊNIOS TIPO MINHA CASA MINHA VIDA DANDO

PRIORIDADE PARA POPULAÇÕES DE ÁREAS DE RISCO6 6 6 6 6 6 - - -

DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS NA DESTINAÇÃO DE

RECURSOS7 1 7 3 4 5 6 - -

AÇÃO CONJUNTA ENTRE SECRETARIAS PARA CAPTAÇÃO DE

RECURSOS8 8 8 8 8 8 8 8 -

FREQUÊNCIA 3 1 4 1 5 6 1 7

PRIORIZAÇÃO 5 6 4 6 3 2 6 1

NATUREZA DE PROBLEMAS 2 - RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE

REDUÇÃO DE RISCOS

Page 130: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

130

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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8

TER UMA RESERVA DE RECURSOS FINANCEIROS ESPECÍFICA PARA

AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO1 - - - - - - - -

COBRAR MULTAS DE CRIMES AMBIENTAIS 2 1 - - - - - - -

CAPACITAR PESSOAL DA PREFEITURA PARA ELABORAR PROJETOS

DE REDUÇÃO DE RISCO PARA FACILITAR A CAPTAÇÃO DE

RECURSOS FEDERAIS

3 3 2 - - - - - -

CRIAÇÃO DE UM SETOR NA PREFEITURA PARA MELHORAR A

INTERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS

PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS

4 4 2 3 - - - - -

CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA ABRIGOS NOS CEUS E OUTROS

LOCAIS5 1 5 3 4 - - - -

AUMENTAR CONVÊNIOS TIPO MINHA CASA MINHA VIDA DANDO

PRIORIDADE PARA POPULAÇÕES DE ÁREAS DE RISCO6 6 6 6 4 6 - - -

DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS NA DESTINAÇÃO DE

RECURSOS7 1 2 7 4 7 7 - -

AÇÃO CONJUNTA ENTRE SECRETARIAS PARA CAPTAÇÃO DE

RECURSOS8 8 2 8 4 8 6 7 -

FREQUÊNCIA 3 4 3 5 1 5 4 3

PRIORIZAÇÃO 5 3 5 1 8 1 3 5

NATUREZA DE PROBLEMAS 2 - RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE

REDUÇÃO DE RISCOS

TE

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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8

TER UMA RESERVA DE RECURSOS FINANCEIROS ESPECÍFICA PARA

AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO1 - - - - - - - -

COBRAR MULTAS DE CRIMES AMBIENTAIS 2 1 - - - - - - -

CAPACITAR PESSOAL DA PREFEITURA PARA ELABORAR PROJETOS

DE REDUÇÃO DE RISCO PARA FACILITAR A CAPTAÇÃO DE

RECURSOS FEDERAIS

3 3 3 - - - - - -

CRIAÇÃO DE UM SETOR NA PREFEITURA PARA MELHORAR A

INTERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS

PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS

4 1 4 3 - - - - -

CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA ABRIGOS NOS CEUS E OUTROS

LOCAIS5 5 5 5 5 - - - -

AUMENTAR CONVÊNIOS TIPO MINHA CASA MINHA VIDA DANDO

PRIORIDADE PARA POPULAÇÕES DE ÁREAS DE RISCO6 6 6 6 6 5 - - -

DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS NA DESTINAÇÃO DE

RECURSOS7 1 2 3 4 5 6 - -

AÇÃO CONJUNTA ENTRE SECRETARIAS PARA CAPTAÇÃO DE

RECURSOS8 8 8 3 8 5 6 8 -

FREQUÊNCIA 3 1 5 2 7 6 0 4

PRIORIZAÇÃO 5 7 3 6 1 2 8 4

NATUREZA DE PROBLEMAS 2 - RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE

REDUÇÃO DE RISCOS

Page 131: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

131

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ÃO

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TO

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A

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A P

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A M

EL

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RA

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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8

TER UMA RESERVA DE RECURSOS FINANCEIROS ESPECÍFICA PARA

AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO1 - - - - - - - -

COBRAR MULTAS DE CRIMES AMBIENTAIS 2 1 - - - - - - -

CAPACITAR PESSOAL DA PREFEITURA PARA ELABORAR PROJETOS

DE REDUÇÃO DE RISCO PARA FACILITAR A CAPTAÇÃO DE

RECURSOS FEDERAIS

3 3 2 - - - - - -

CRIAÇÃO DE UM SETOR NA PREFEITURA PARA MELHORAR A

INTERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS

PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS

4 4 2 3 - - - - -

CRIAÇÃO DE ESPAÇOS PARA ABRIGOS NOS CEUS E OUTROS

LOCAIS5 5 2 5 4 - - - -

AUMENTAR CONVÊNIOS TIPO MINHA CASA MINHA VIDA DANDO

PRIORIDADE PARA POPULAÇÕES DE ÁREAS DE RISCO6 6 2 3 6 5 - - -

DIMINUIR INTERVENÇÕES POLÍTICAS NA DESTINAÇÃO DE

RECURSOS7 7 2 3 4 7 6 - -

AÇÃO CONJUNTA ENTRE SECRETARIAS PARA CAPTAÇÃO DE

RECURSOS8 8 2 8 8 8 8 8 -

FREQUÊNCIA 1 6 4 3 3 3 2 6

PRIORIZAÇÃO 8 1 3 4 4 4 7 1

NATUREZA DE PROBLEMAS 2 - RECURSOS FINANCEIROS PARA AÇÕES DE

REDUÇÃO DE RISCOS

Page 132: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

132

APÊNDICE F – MATRIZ DE PREFERÊNCIA 3 -

INTERAÇÃO DOS ÓRGÃOS PÚBLICOS ENTRE SI E

COM A POPULAÇÃO PREENCHIDA POR CADA

INTEGRANTE

Cada marcação que estiver fora do considerado correto na metodologia da ferramenta

está marcada de amarelo

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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS 1 - - - - - - - - - - -

REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS CULTURAIS

COM LINGUAGEM DE FÁCIL ENTENDIMENTO

PARA A POPULAÇÃO

2 1 - - - - - - - - - -

DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS ESCOLAS,

CENTROS COMUNITÁRIOS E IGREJAS3 3 3 - - - - - - - - -

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O

TEMA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS4 4 2 3 - - - - - - - -

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O

TEMA PARA A SOCIEDADE 5 4 5 3 4 - - - - - - -

REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PERIÓDICAS ENTRE

OS PROFISSIONAIS DE DIFERENTES ÓRGÃOS

PÚBLICOS PARA DISCUTIR O TEMA

6 1 6 3 4 6 - - - - - -

REALIZAÇÕES DE REUNIÕES ENTRE PODER

PÚBLICO E ASSOCIAÇÃO DE MORADORES 7 7 2 3 4 5 7 - - - - -

REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS DE

RISCO PARA CAPACITAR OS PROFISSIONAIS

DE ÓRGÃOS PÚBLICOS

8 8 8 8 8 8 8 8 - - - -

PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA DOS

RECURSOS VOLTADOS PARA A REDUÇÃO DE

RISCOS

9 9 9 3 4 5 6 9 8 - - -

MELHORAR A ATUAÇÃO DA OUVIDORIA

MUNICIPAL10 10 10 3 4 5 10 7 8 9 - -

TER UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR PODER

DECISÃO NAS AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 -

FREQUÊNCIA 2 2 8 6 4 3 3 9 4 3 10

PRIORIZAÇÃO 10 10 3 4 5 7 7 2 5 7 1

NATUREZA DE PROBLEMAS 3 - INTERAÇÃO DOS

ÓRGÃOS ENTRE SI E COM A POPULAÇÃO

Page 133: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

133

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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS 1 - - - - - - - - - - -

REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS CULTURAIS

COM LINGUAGEM DE FÁCIL ENTENDIMENTO

PARA A POPULAÇÃO

2 2 - - - - - - - - - -

DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS ESCOLAS,

CENTROS COMUNITÁRIOS E IGREJAS3 1 2 - - - - - - - - -

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O

TEMA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS4 4 2 4 - - - - - - - -

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O

TEMA PARA A SOCIEDADE 5 5 2 5 4 - - - - - - -

REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PERIÓDICAS ENTRE

OS PROFISSIONAIS DE DIFERENTES ÓRGÃOS

PÚBLICOS PARA DISCUTIR O TEMA

6 6 2 6 4 5 - - - - - -

REALIZAÇÕES DE REUNIÕES ENTRE PODER

PÚBLICO E ASSOCIAÇÃO DE MORADORES 7 1 2 3 4 5 6 - - - - -

REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS DE

RISCO PARA CAPACITAR OS PROFISSIONAIS

DE ÓRGÃOS PÚBLICOS

8 8 2 8 4 8 6 8 - - - -

PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA DOS

RECURSOS VOLTADOS PARA A REDUÇÃO DE

RISCOS

9 9 2 9 4 5 9 9 9 - - -

MELHORAR A ATUAÇÃO DA OUVIDORIA

MUNICIPAL10 10 2 3 4 5 6 7 8 9 - -

TER UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR PODER

DECISÃO NAS AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 -

FREQUÊNCIA 2 9 2 8 6 5 1 5 6 1 10

PRIORIZAÇÃO 8 2 8 3 4 6 10 6 4 10 1

NATUREZA DE PROBLEMAS 3 - INTERAÇÃO DOS

ÓRGÃOS ENTRE SI E COM A POPULAÇÃO

RE

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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS 1 - - - - - - - - - - -

REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS CULTURAIS

COM LINGUAGEM DE FÁCIL ENTENDIMENTO

PARA A POPULAÇÃO

2 2 - - - - - - - - - -

DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS ESCOLAS,

CENTROS COMUNITÁRIOS E IGREJAS3 3 2 - - - - - - - - -

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O

TEMA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS4 4 2 3 - - - - - - - -

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O

TEMA PARA A SOCIEDADE 5 5 2 3 4 - - - - - - -

REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PERIÓDICAS ENTRE

OS PROFISSIONAIS DE DIFERENTES ÓRGÃOS

PÚBLICOS PARA DISCUTIR O TEMA

6 6 2 3 4 5 - - - - - -

REALIZAÇÕES DE REUNIÕES ENTRE PODER

PÚBLICO E ASSOCIAÇÃO DE MORADORES 7 1 7 7 4 5 7 - - - - -

REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS DE

RISCO PARA CAPACITAR OS PROFISSIONAIS

DE ÓRGÃOS PÚBLICOS

8 8 2 8 4 8 6 8 - - - -

PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA DOS

RECURSOS VOLTADOS PARA A REDUÇÃO DE

RISCOS

9 9 9 3 9 5 6 7 9 - - -

MELHORAR A ATUAÇÃO DA OUVIDORIA

MUNICIPAL10 10 10 3 10 5 10 7 10 9 - -

TER UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR PODER

DECISÃO NAS AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO11 11 11 11 4 5 11 11 8 9 11 -

FREQUÊNCIA 1 6 6 6 6 3 5 5 6 5 6

PRIORIZAÇÃO 11 1 1 1 1 10 7 7 1 7 1

NATUREZA DE PROBLEMAS 3 - INTERAÇÃO DOS

ÓRGÃOS ENTRE SI E COM A POPULAÇÃO

Page 134: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS 1 - - - - - - - - - - -

REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS CULTURAIS

COM LINGUAGEM DE FÁCIL ENTENDIMENTO

PARA A POPULAÇÃO

2 1 - - - - - - - - - -

DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS ESCOLAS,

CENTROS COMUNITÁRIOS E IGREJAS3 3 3 - - - - - - - - -

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O

TEMA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS4 4 4 3 - - - - - - - -

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O

TEMA PARA A SOCIEDADE 5 1 5 5 4 - - - - - - -

REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PERIÓDICAS ENTRE

OS PROFISSIONAIS DE DIFERENTES ÓRGÃOS

PÚBLICOS PARA DISCUTIR O TEMA

6 6 6 3 6 6 - - - - - -

REALIZAÇÕES DE REUNIÕES ENTRE PODER

PÚBLICO E ASSOCIAÇÃO DE MORADORES 7 7 7 7 7 7 7 - - - - -

REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS DE

RISCO PARA CAPACITAR OS PROFISSIONAIS

DE ÓRGÃOS PÚBLICOS

8 8 8 8 8 8 8 8 - - - -

PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA DOS

RECURSOS VOLTADOS PARA A REDUÇÃO DE

RISCOS

9 9 9 9 9 9 9 9 8 - - -

MELHORAR A ATUAÇÃO DA OUVIDORIA

MUNICIPAL10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 - -

TER UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR PODER

DECISÃO NAS AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO11 1 10 10 10 10 10 10 10 10 10 -

FREQUÊNCIA

PRIORIZAÇÃO

NATUREZA DE PROBLEMAS 3 - INTERAÇÃO DOS

ÓRGÃOS ENTRE SI E COM A POPULAÇÃO

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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS 1 - - - - - - - - - - -

REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS CULTURAIS

COM LINGUAGEM DE FÁCIL ENTENDIMENTO

PARA A POPULAÇÃO

2 2 - - - - - - - - - -

DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS ESCOLAS,

CENTROS COMUNITÁRIOS E IGREJAS3 3 2 - - - - - - - - -

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O

TEMA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS4 4 2 3 - - - - - - - -

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O

TEMA PARA A SOCIEDADE 5 5 5 3 4 - - - - - - -

REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PERIÓDICAS ENTRE

OS PROFISSIONAIS DE DIFERENTES ÓRGÃOS

PÚBLICOS PARA DISCUTIR O TEMA

6 1 6 6 6 5 - - - - - -

REALIZAÇÕES DE REUNIÕES ENTRE PODER

PÚBLICO E ASSOCIAÇÃO DE MORADORES 7 1 7 7 4 5 6 - - - - -

REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS DE

RISCO PARA CAPACITAR OS PROFISSIONAIS

DE ÓRGÃOS PÚBLICOS

8 8 2 3 4 8 8 7 - - - -

PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA DOS

RECURSOS VOLTADOS PARA A REDUÇÃO DE

RISCOS

9 9 9 3 9 5 9 7 8 - - -

MELHORAR A ATUAÇÃO DA OUVIDORIA

MUNICIPAL10 1 10 10 4 10 10 7 10 9 - -

TER UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR PODER

DECISÃO NAS AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO11 11 11 3 4 5 11 7 11 11 10 -

FREQUÊNCIA 3 4 6 6 6 4 6 4 5 6 5

PRIORIZAÇÃO 11 8 1 1 1 8 1 8 6 1 6

NATUREZA DE PROBLEMAS 3 - INTERAÇÃO DOS

ÓRGÃOS ENTRE SI E COM A POPULAÇÃO

Page 135: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS 1 - - - - - - - - - - -

REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS CULTURAIS

COM LINGUAGEM DE FÁCIL ENTENDIMENTO

PARA A POPULAÇÃO

2 2 - - - - - - - - - -

DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS ESCOLAS,

CENTROS COMUNITÁRIOS E IGREJAS3 3 3 - - - - - - - - -

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O

TEMA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS4 1 4 3 - - - - - - - -

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O

TEMA PARA A SOCIEDADE 5 5 5 5 5 - - - - - - -

REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PERIÓDICAS ENTRE

OS PROFISSIONAIS DE DIFERENTES ÓRGÃOS

PÚBLICOS PARA DISCUTIR O TEMA

6 6 6 6 4 5 - - - - - -

REALIZAÇÕES DE REUNIÕES ENTRE PODER

PÚBLICO E ASSOCIAÇÃO DE MORADORES 7 7 2 3 4 5 6 - - - - -

REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS DE

RISCO PARA CAPACITAR OS PROFISSIONAIS

DE ÓRGÃOS PÚBLICOS

8 1 2 3 4 5 6 7 - - - -

PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA DOS

RECURSOS VOLTADOS PARA A REDUÇÃO DE

RISCOS

9 9 9 9 9 9 9 9 9 - - -

MELHORAR A ATUAÇÃO DA OUVIDORIA

MUNICIPAL10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 - -

TER UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR PODER

DECISÃO NAS AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 -

FREQUÊNCIA 3 4 6 5 8 6 3 1 9 0 10

PRIORIZAÇÃO 8 7 4 6 3 4 8 10 2 11 1

NATUREZA DE PROBLEMAS 3 - INTERAÇÃO DOS

ÓRGÃOS ENTRE SI E COM A POPULAÇÃO

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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS 1 - - - - - - - - - - -

REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS CULTURAIS

COM LINGUAGEM DE FÁCIL ENTENDIMENTO

PARA A POPULAÇÃO

2 4 - - - - - - - - - -

DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS ESCOLAS,

CENTROS COMUNITÁRIOS E IGREJAS3 3 4 - - - - - - - - -

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O

TEMA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS4 3 5 7 - - - - - - - -

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O

TEMA PARA A SOCIEDADE 5 7 3 4 2 - - - - - - -

REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PERIÓDICAS ENTRE

OS PROFISSIONAIS DE DIFERENTES ÓRGÃOS

PÚBLICOS PARA DISCUTIR O TEMA

6 4 3 7 4 3 - - - - - -

REALIZAÇÕES DE REUNIÕES ENTRE PODER

PÚBLICO E ASSOCIAÇÃO DE MORADORES 7 3 3 4 2 3 4 - - - - -

REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS DE

RISCO PARA CAPACITAR OS PROFISSIONAIS

DE ÓRGÃOS PÚBLICOS

8 3 3 10 9 9 3 10 - - - -

PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA DOS

RECURSOS VOLTADOS PARA A REDUÇÃO DE

RISCOS

9 1 3 10 4 11 2 2 10 - - -

MELHORAR A ATUAÇÃO DA OUVIDORIA

MUNICIPAL10 11 10 4 5 6 10 10 11 3 - -

TER UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR PODER

DECISÃO NAS AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO11 11 11 10 10 10 9 2 3 10 11 -

FREQUÊNCIA

PRIORIZAÇÃO

NATUREZA DE PROBLEMAS 3 - INTERAÇÃO DOS

ÓRGÃOS ENTRE SI E COM A POPULAÇÃO

Page 136: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS 1 - - - - - - - - - - -

REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS CULTURAIS

COM LINGUAGEM DE FÁCIL ENTENDIMENTO

PARA A POPULAÇÃO

2 2 - - - - - - - - - -

DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS ESCOLAS,

CENTROS COMUNITÁRIOS E IGREJAS3 3 2 - - - - - - - - -

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O

TEMA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS4 4 2 4 - - - - - - - -

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O

TEMA PARA A SOCIEDADE 5 5 5 5 5 - - - - - - -

REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PERIÓDICAS ENTRE

OS PROFISSIONAIS DE DIFERENTES ÓRGÃOS

PÚBLICOS PARA DISCUTIR O TEMA

6 6 2 3 4 5 - - - - - -

REALIZAÇÕES DE REUNIÕES ENTRE PODER

PÚBLICO E ASSOCIAÇÃO DE MORADORES 7 7 7 3 7 5 6 - - - - -

REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS DE

RISCO PARA CAPACITAR OS PROFISSIONAIS

DE ÓRGÃOS PÚBLICOS

8 8 2 3 4 5 5 X - - - -

PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA DOS

RECURSOS VOLTADOS PARA A REDUÇÃO DE

RISCOS

9 9 2 9 9 5 6 9 8 - - -

MELHORAR A ATUAÇÃO DA OUVIDORIA

MUNICIPAL10 10 2 3 4 5 6 7 8 9 - -

TER UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR PODER

DECISÃO NAS AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO11 11 2 3 11 11 6 7 8 9 10 -

FREQUÊNCIA 0 8 6 5 9 5 5 4 6 2 3

PRIORIZAÇÃO 11 2 3 5 1 5 5 8 3 10 9

NATUREZA DE PROBLEMAS 3 - INTERAÇÃO DOS

ÓRGÃOS ENTRE SI E COM A POPULAÇÃO

Page 137: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

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DU

ÇÃ

O D

E R

ISC

O

LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS 1 - - - - - - - - - - -

REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS CULTURAIS

COM LINGUAGEM DE FÁCIL ENTENDIMENTO

PARA A POPULAÇÃO

2 10 - - - - - - - - - -

DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS ESCOLAS,

CENTROS COMUNITÁRIOS E IGREJAS3 7 9 - - - - - - - - -

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O

TEMA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS4 11 8 9 - - - - - - - -

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O

TEMA PARA A SOCIEDADE 5 9 1 8 9 - - - - - - -

REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PERIÓDICAS ENTRE

OS PROFISSIONAIS DE DIFERENTES ÓRGÃOS

PÚBLICOS PARA DISCUTIR O TEMA

6 1 11 1 4 6 - - - - - -

REALIZAÇÕES DE REUNIÕES ENTRE PODER

PÚBLICO E ASSOCIAÇÃO DE MORADORES 7 4 4 5 2 1 6 - - - - -

REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS DE

RISCO PARA CAPACITAR OS PROFISSIONAIS

DE ÓRGÃOS PÚBLICOS

8 4 6 8 10 11 1 4 - - - -

PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA DOS

RECURSOS VOLTADOS PARA A REDUÇÃO DE

RISCOS

9 9 5 2 1 3 4 6 11 - - -

MELHORAR A ATUAÇÃO DA OUVIDORIA

MUNICIPAL10 1 3 4 6 6 10 11 4 11 - -

TER UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR PODER

DECISÃO NAS AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO11 2 2 1 11 4 3 6 8 10 X -

FREQUÊNCIA

PRIORIZAÇÃO

NATUREZA DE PROBLEMAS 3 - INTERAÇÃO DOS

ÓRGÃOS ENTRE SI E COM A POPULAÇÃO

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LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS 1 - - - - - - - - - - -

REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS CULTURAIS

COM LINGUAGEM DE FÁCIL ENTENDIMENTO

PARA A POPULAÇÃO

2 2 - - - - - - - - - -

DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS ESCOLAS,

CENTROS COMUNITÁRIOS E IGREJAS3 3 3 - - - - - - - - -

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O

TEMA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS4 4 4 3 - - - - - - - -

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O

TEMA PARA A SOCIEDADE 5 5 5 5 5 - - - - - - -

REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PERIÓDICAS ENTRE

OS PROFISSIONAIS DE DIFERENTES ÓRGÃOS

PÚBLICOS PARA DISCUTIR O TEMA

6 6 6 6 6 6 - - - - - -

REALIZAÇÕES DE REUNIÕES ENTRE PODER

PÚBLICO E ASSOCIAÇÃO DE MORADORES 7 7 7 7 7 7 7 - - - - -

REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS DE

RISCO PARA CAPACITAR OS PROFISSIONAIS

DE ÓRGÃOS PÚBLICOS

8 8 8 8 8 8 8 8 - - - -

PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA DOS

RECURSOS VOLTADOS PARA A REDUÇÃO DE

RISCOS

9 9 2 9 9 9 9 9 9 - - -

MELHORAR A ATUAÇÃO DA OUVIDORIA

MUNICIPAL10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 - -

TER UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR PODER

DECISÃO NAS AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO11 11 2 11 4 5 11 11 11 11 11 -

FREQUÊNCIA 0 3 3 3 5 5 6 7 7 9 7

PRIORIZAÇÃO 11 8 8 8 6 6 5 2 2 1 2

NATUREZA DE PROBLEMAS 3 - INTERAÇÃO DOS

ÓRGÃOS ENTRE SI E COM A POPULAÇÃO

Page 138: APLICAÇÃO DE FERRAMENTAS DE GESTÃO PARA A MELHORIA …monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10026107.pdf · 2018-10-09 · Agradeço à Prefeitura Municipal de Tanguá por

138

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DU

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O D

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O

LISTA DE SOLUÇÕES ÍNDICE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS 1 - - - - - - - - - - -

REALIZAÇÃO DE PROGRAMAS CULTURAIS

COM LINGUAGEM DE FÁCIL ENTENDIMENTO

PARA A POPULAÇÃO

2 2 - - - - - - - - - -

DIVULGAÇÃO SOBRE O TEMA NAS ESCOLAS,

CENTROS COMUNITÁRIOS E IGREJAS3 3 3 - - - - - - - - -

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O

TEMA PARA FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS4 1 4 3 - - - - - - - -

TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO SOBRE O

TEMA PARA A SOCIEDADE 5 5 2 5 4 - - - - - - -

REALIZAÇÃO DE REUNIÕES PERIÓDICAS ENTRE

OS PROFISSIONAIS DE DIFERENTES ÓRGÃOS

PÚBLICOS PARA DISCUTIR O TEMA

6 6 2 6 4 5 - - - - - -

REALIZAÇÕES DE REUNIÕES ENTRE PODER

PÚBLICO E ASSOCIAÇÃO DE MORADORES 7 1 7 7 7 5 7 - - - - -

REALIZAÇÃO DE SIMULADOS EM ÁREAS DE

RISCO PARA CAPACITAR OS PROFISSIONAIS

DE ÓRGÃOS PÚBLICOS

8 8 2 3 4 5 6 8 - - - -

PROMOVER A GESTÃO PARTICIPATIVA DOS

RECURSOS VOLTADOS PARA A REDUÇÃO DE

RISCOS

9 1 9 3 4 9 9 9 8 - - -

MELHORAR A ATUAÇÃO DA OUVIDORIA

MUNICIPAL10 10 2 10 10 5 10 7 8 10 - -

TER UMA DEFESA CIVIL COM MAIOR PODER

DECISÃO NAS AÇÕES DE REDUÇÃO DE RISCO11 11 11 3 4 11 11 11 8 11 11 -

FREQUÊNCIA 3 5 6 6 6 3 5 5 4 5 7

PRIORIZAÇÃO 10 5 2 2 2 10 5 5 9 5 1

NATUREZA DE PROBLEMAS 3 - INTERAÇÃO DOS

ÓRGÃOS ENTRE SI E COM A POPULAÇÃO