aplicação prática do ensino bíblico na vida do educador
DESCRIPTION
Apresentação elaborada por Natalino das Neves e utilizada nas ministrações em alguns eventos de educação cristã. Se utilizar, cite a fonte.TRANSCRIPT
APLICAÇÃO PRÁTICA DO
ENSINO BÍBLICO NA VIDA
DO(A) EDUCADOR(A)
Prof. Ms. Natalino das Neves
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
OBJETIVO:
Orientar os educadores como desenvolver um
senso crítico na elaboração de objetivos quando
da preparação das aulas, priorizando-os às suas
próprias vidas, antes de provocar transformações
nos educandos.
INTRODUÇÃO
• A missão do ensino cristão de levar as pessoas até Cristo somente é possível mediante um ensino com autoridade.
• Ditado popular: “A exemplo fala mais auto do que o discurso”.
• As pessoas com quem convivemos, geralmente, esquecem muito daquilo que dizemos, mas raramente se esquecem do que fazemos.
• O exemplo de Jesus – Mt 7:28-29.
• Você como educador cristão têm a responsabilidade de ensinar com autoridade!
INTRODUÇÃO
• Para alcançar o objetivo serão apresentadas algumas características essenciais e necessárias ao educador cristão:
1. O educador como despenseiro;
2. O educador como mentor e testemunha.
I – A AULA COMEÇA COM O PLANEJAMENTO
I – A AULA COMEÇA COM O PLANEJAMENTO
• Antes do educador entrar na sala de aula deve:
• Ter em mente quem o espera;
• Qual conteúdo irá abordar;
• Metodologia que irá utilizar para abordar o assunto;
• Quais os recursos serão necessários para desenvolver a aula,
• Entre outros preparativos de acordo com a aula
I – A AULA COMEÇA COM O PLANEJAMENTO
• Conteúdo mínimo de um planejamento:
• Ementa;
• Objetivos;
• Metodologia;
• Sistema de avaliação;
• Referências.
I – A AULA COMEÇA COM O PLANEJAMENTO
• O conteúdo da lição deve ser elaborado de forma planejada e objetiva contendo:
• Introdução (5-10%): deve ser introduzido o assunto a ser estudado de forma criativa para que os(as) educandos(as) tenham interesse pelo assunto. Neste momento discorre-se sobre o que vai se falar, destacando os pontos mais importantes da lição;
• Desenvolvimento (aprox. 85%): apresentar os principais pontos da lição em forma de tópicos (geralmente de 03 a 05). Os tópicos devem responder ao título da lição/aula;
• Considerações finais/conclusão (5-10%): devem ser revisados os principais ensinos a serem aplicados pelos(as) educandos(as), de acordo com os tópicos e objetivos propostos.
I – A AULA COMEÇA COM O PLANEJAMENTO
• O planejamento da revista da CPAD não pode ser questionado?
• Coerência entre o texto bíblico e o título da lição;
• Uma introdução que desperte o interesse do aluno de forma objetiva;
• Coerência entre o título da lição e os tópicos do desenvolvimento da lição;
• Considerações finais que abordem os pontos principais abordados na lição.
ALGUMAS DICAS – TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO
Adaptabilidade – adaptar o plano de aula ao público, se necessário. Simplicidade - usar palavras simples, comuns, adequadas ao tema, ao grupo e ao momento. O foco não é ser admirado, mas transmitir o evangelho e “apontar” para Cristo. Entusiasmo – Contagiar o público com seu entusiasmo. Não faça por obrigação ou para agradar alguém. Naturalidade – Agir, fazer gestos e manter postura de forma natural. Entretanto, cuidado com o excesso ou falta de gestos.
DICAS – TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO
• Mãos atrás das costas;
• Braços cruzados;
• Gestos abaixo da linha da cintura;
• Gestos acima da linha da cabeça;
• Apontar para baixo, enquanto está falando de algo motivador ou similar;
• Apoiar-se sobre o púlpito, mesa, cadeira, entre outros móveis;
• Colocar-se à frente do projetor de multimídia;
• Movimentar-se desordenadamente (leão enjaulado);
• Não confie na memória, utilize um roteiro da apresentação;
• Não fique lendo o texto, mas destaque os pontos principais;
DICAS – TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO
• Esteja preparado!
• Seja cordial e simpático;
• Valorize as participações do público;
• Use slides com letras, figuras e cores apropriadas
• Use os recursos audiovisuais sempre que possível (3 dias após: 10 ou 65%);
• Tenha o seu próprio estilo (confortável, confiante, natural);
• Conforme orientações anteriores, gesticule com moderação;
• Mantenha constantemente o contato visual com o público;
• Incentive a participação do público;
• Coordene os tempos de acordo com o conteúdo (introdução, desenvolvimento e considerações finais/conclusão).
A AULA COMEÇA COM O PLANEJAMENTO
Aplicação prática:
• Você tem feito um planejamento prévio, mesmo que a revista da CPAD forneça a sugestão?
• Você tem revisto os objetivos, de acordo com seu público?
• Você tem utilizado adequadamente o tempo disponível?
• Você está satisfeito com sua performance em sala de aula?
I – O EDUCADOR COMO DESPENSEIRO
INTRODUÇÃO
• Uma das características essenciais ao educador é ser bom despenseiro (1 Co 4.1-2).
• Despenseiro é aquele empregado de confiança que zela pela correta utilização dos bens de outra pessoa, geralmente o pai da família, bem como de seus familiares.
• Stott (2002, p. 19-22), ao falar sobre o assunto, apresenta as figuras de Deus como Pai e a Igreja como sua família/casa.
INTRODUÇÃO
• Nos ensinos de Jesus a figura do despenseiro/mordomo também é utilizada para exemplificar a sua responsabilidade.
• Um bom exemplo é a parábola do mordomo em Mt 24:45-51.
• Vejamos então duas atribuições importantes para o bom despenseiro.
MANTENDO A DESPENSA CHEIA
MANTENDO A DESPENSA CHEIA
• O despenseiro fiel procura ficar a par de todo o conteúdo da despensa.
• Despenseiro deverá manter a despensa bem provida para o momento que os membros da família precisarem se alimentar.
• O que priorizar?
CRESCIMENTO NO CONHECIMENTO TEOLÓGICO
FONTE PRIMÁRIA E PRIORITÁRIA
Outros subsídios
MANTENDO A DESPENSA CHEIA
• Participações em:
• Palestras;
• Treinamento para professores;
• Encontros;
• Seminários específicos;
• Troca de experiências com os demais educadores;
• Vídeos;
• Entre outros.
MANTENDO A DESPENSA CHEIA
• Sugestões de aquisições:
1. Teologia Sistemática;
2. Hermenêutica bíblica;
3. História de Israel;
4. História da Igreja;
5. História das Religiões;
6. Geografia Bíblica;
7. Introdução e Teologia do Antigo e Novo Testamento;
8. Comentários específicos de livros do Antigo e Novo
Testamento.
MANTENDO A DESPENSA CHEIA
• Curso básico em teologia.
• Curso superior em teologia.
• Isso é tudo?
MANTENDO A DESPENSA CHEIA
“[...] mesmo quando tiver entendido plenamente
o texto, o trabalho do pregador ainda está pela
metade, porque a elucidação do seu sentido
precisa levar à sua aplicação a alguma situação
realista da vida do homem moderno.”
(STOTT, 2002, p. 38-39)
MANTENDO A DESPENSA CHEIA
• O despenseiro deve ensinar a Palavra com autoridade e ao mesmo tempo se submeter a ela.
“Se forem completamente submissos ao seu governante celestial, então
conduzirão outros a se submeterem a ele, e alimentá-los com a verdade
e o seu próprio exemplo e simpatia por eles.
Para aqueles que assim servirem o Mestre, haverá um respeito ainda
maior e honra moral, quando ele vier”.
(LOCKYER, 2001, p. 269)
MANTENDO A DESPENSA CHEIA
• Portanto, a autoridade do educador depende da proximidade entre ele e o texto que está expondo (compreensão e prática).
• Assim, poderá servir aos membros da família de seu Senhor.
• Exemplo de Timóteo: disciplina na busca e manutenção do conhecimento, bem como na transmissão do mesmo (2 Tm 3:14-15; 2 Tm 2:2).
MANTENDO A DESPENSA CHEIA
Aplicação prática:
• Como está a sua despensa?
• Tem dedicado tempo satisfatório em
pesquisa?
• Tem aplicado a Palavra primeiro à sua
própria vida?
MANTENDO O RELACIONAMENTO COM O PAI E SUA FAMÍLIA
MANTENDO O RELACIONAMENTO COM O PAI E SUA FAMÍLIAA
• Outra característica do despenseiro é o envolvimento sentimental com os membros da família e a demonstração do cuidado com os mesmos.
• Além, do relacionamento com o Pai da família.
MANTENDO O RELACIONAMENTO COM O PAI E SUA FAMÍLIA
MANTENDO O RELACIONAMENTO COM O PAI E SUA FAMÍLIA
• Segundo Stott (2002, p. 131), infelizmente, poucos são os líderes que mantêm esta disciplina na oração.
• Ele cita o exemplo de Jesus (ver apostila p. 8).
MANTENDO O RELACIONAMENTO COM O PAI DA FAMÍLIA
• Só seremos diligentes neste ofício, se amarmos as pessoas a ponto de não lhes negar o benefício de nossa oração.
• Intercessão verdadeira sem amor é impossível.
“A oração deve ser tão vital para o desenvolvimento de
nosso ministério quanto nossa pregação. Não prega de
todo o coração às pessoas quem não ora por elas
também”.
Richard Baxter
• Segundo Hendricks (1999, p. 50-51), a epístola de Tiago ensina mais sobre a doutrina da oração que qualquer outro livro do Novo Testamento.
• Quem inspirava o “joelho de camelo”?
• Elias mantinha sempre os canais de comunicação com Deus (1 Rs 17-18).
MANTENDO O RELACIONAMENTO COM O PAI E SUA FAMÍLIA
• Elias orou:
• Para que não chovesse ( 1 Rs 17.1; Tg 5.17),
• Antes de ir se encontrar com Acabe (1 Rs 18.16),
• Para Deus enviar fogo do céu (1 Rs 18.36-37) e
• Para que chovesse novamente (1 Rs 18.42-44).
• O fervor da oração (1 Rs 18.42),
• A expectativa da oração (1 Rs 18.43-44),
• O efeito da oração (1 Rs 18.45).
• Ver citações na apostila, p. 9.
MANTENDO O RELACIONAMENTO COM O PAI E SUA FAMÍLIA
• Muitos educadores pensam que uma boa formação acadêmica, conhecimento teórico, bons métodos de ensino, e dedicação de tempo para ensino é o suficiente, não precisa de oração.
• Devemos ser um exemplo de oração aos nossos discípulos, e ao mesmo tempo, orar por eles.
“A vida não é uma sequência de tentativas e fracassos,
mas de confiança naquele que tudo pode”
Howard Hendricks
MANTENDO O RELACIONAMENTO COM O PAI DA FAMÍLIA
Aplicação prática:
• Você tem sido um exemplo de oração?
• Você tem orado pelos seus alunos?
• Quanto tempo dedica à oração?
• Ore! Ore! Ore!
MANTENDO O RELACIONAMENTO COM O PAI E SUA FAMÍLIA
II - O EDUCADOR COMO MENTOR E TESTEMUNHA
INTRODUÇÃO
• O educador não pode fazer tudo sozinho, nem
viverá para sempre.
• Ele precisa ter um plano de sucessão e manter
uma vida exemplar e deixar um legado para
futuros educadores.
APRENDENDO A MENTOREAR
APRENDENDO A MENTOREAR
• Mentorear é manter um relacionamento no qual uma pessoa investe de si mesma na vida de outro.
• Exemplo do relacionamento de Elias e Eliseu.
• Elias na caverna: “eu fiquei só e procuram tirar-me a vida” (1 Rs 19.14).
• Deus ordena que ele ungisse o profeta Eliseu, um dos fiéis. Descarte??
APRENDENDO A MENTOREAR
• Na realidade, Elias foi “liberado” para assumir um estágio superior: foi elevado aos céus para estar com o Senhor.
• Há uma falta muito grande de mentores em nossos dias (alguém que acredite, que dedique tempo junto).
• Todas as pessoas precisam de apoio, da sabedoria, do exemplo e da força de um mentor.
APRENDENDO A MENTOREAR
• Hendricks (1999, p. 97-99) extrai do exemplo de Elias, 03 passos para o mentoreamento:
• Tomar a iniciativa (1 Rs 19:19): Muitos dizem: “Eu sou o mestre”. Se esse rapaz quiser seguir meus passos, vai ter de me procurar e pedir minha ajuda”
• Estar disponível - O bom relacionamento entre os dois foi o que mais contribuiu para influenciar Eliseu (não havia livros, áudios ou vídeos).
• Servir de exemplo/modelo - esse é o principal aspecto do processo. Elias deu a Eliseu a oportunidade de observá-lo em ação.
APRENDENDO A MENTOREAR
O maior exemplo de mentor foi o senhor Jesus.
Desde o início de seu ministério teve a
preocupação de preparar seus discípulos para dar
continuidade aos seus ensinos, sem se preocupar
se fariam com mais ou menos perfeição.
(Jo 14-12-13).
Aplicação prática:
• Será que estamos permitindo que Deus nos use para que as pessoas aprendam conosco?
• Temos servido de modelo?
• Temos dedicado tempo para ensinar caminhando junto a líderes ou educadores em potencial?
• Temos dado oportunidade para que outras pessoas se desenvolvam?
APRENDENDO A MENTOREAR
TESTEMUNHANDO POR MEIO DA EXPERIÊNCIA
TESTEMUNHANDO POR MEIO DA EXPERIÊNCIA
• Segundo Stott (2002, p. 78), para sermos uma testemunha verdadeira precisamos de duas qualidades especiais:
• Experiência; e
• Humildade.
• Nosso testemunho falado precisa do apoio e da autoridade da experiência pessoal com Cristo, e da evidência de uma vida coerente.
• Os discípulos podiam testemunhar de Jesus: Jo 15:27 e Lc 24:48.
TESTEMUNHANDO POR MEIO DA EXPERIÊNCIA
• As palavras da mensagem transmitida, por mais claras e poderosas que sejam não terão o som da verdade, a não ser que brotem da convicção que vem da experiência.
• Nosso testemunho falado precisa do apoio e da autoridade da experiência pessoal, e da evidência de uma vida coerente.
• Stott (2002, p. 100) afirma que a preparação do ensino começa bem antes da elaboração do estudo ou sermão (ler citação).
• Para ensinar com autoridade e transformação de vidas é necessário ter uma experiência pessoal com Jesus que seja inquestionável!
Aplicação prática:
• Você tem sido uma testemunha de
Cristo?
• Em sua vida, você tem sido um
exemplo?
• Qual a sua experiência com Cristo?
TESTEMUNHANDO POR MEIO DA EXPERIÊNCIA
TESTEMUNHANDO POR MEIO DA HUMILDADE
TESTEMUNHANDO POR MEIO DA HUMILDADE
• A segunda qualidade da testemunha, a humildade, pode ser bem percebida na vida de João Batista.
• Os discípulos de João progressivamente foram deixando-o para seguir a Jesus (Jo 1.35-42).
• “[...] Convenha que ele cresça e que eu diminua”.
• A ausência desta qualidade tem impedido que muitos educadores sejam usados por Deus como instrumentos de transformação de seus educandos.
TESTEMUNHANDO POR MEIO DA HUMILDADE
• Stott (2002, p.116) e Ayres (2003, p. 28) evidenciam que ao invés de nos considerarmos superiores, nós devemos possuir o sentimento de empatia (ler citações).
• Paulo, ao comentar sobre as dissensões que havia em Corinto afirma que devemos ser servos.
• O perigo da bajulação.
• O importante é o Cristo proclamado e não o homem que o proclama.
TESTEMUNHANDO POR MEIO DA HUMILDADE
• Stott (2002, p. 119), com base em Hb 13.17 e 2 Tm 2.24-25, afirma que a pessoa humilde tende a ser perseverante, nunca desanima ou entrega os pontos.
• Imparcialidade da Bíblia: exemplo de Elias (indispensável?):
“Tenho sido zeloso pelo Senhor, Deus dos Exércitos,
porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança,
derribaram os teus altares e mataram os teus profetas
à espada; e eu fiquei só, e procuram tirar-me a vida.”
TESTEMUNHANDO POR MEIO DA HUMILDADE
• Muitos educadores imaginam que podem ditar as regras de como Deus deve agir.
• Não importa se seu trabalho é de grande ou pequena escala.
• Deus nos convida a andar com ele nas avenidas principais de uma grande cidade como em uma estrada deserta como fez com Filipe na estrada de Gaza.
• Educador - Humildade para ensinar a Palavra de Deus, como para aplicá-la à sua vida.
Aplicação prática:
• Você tem espelhado no exemplo de João Batista
que não se preocupou com o crescimento de Jesus?
• Qual a motivação de seu trabalho para o Reino de
Deus?
• Você se sente exclusivo? “Digno de toda atenção?”
• Que a humildade seja o árbitro para seu
comportamento!
TESTEMUNHANDO POR MEIO DA HUMILDADE
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• A educação cristã pode, em muito, contribuir para a transformação das pessoas e da sociedade em que vivemos.
• Os educadores precisam ousar, repensar e rever sua formação, buscando se aprimorar no conhecimento teórico e prático.
• Para isso, a elaboração de objetivos com aplicação prática, tanto para o educador (objetivo próprio) como para o educando, deve ser priorizada.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Meu desejo é que possamos verdadeiramente
viver o que ensinamos e que os/as participantes
da EBD sejam transformados(as) a cada dia, de
glória em glória, e influenciem o meio em que
vivem.
O autor
REFERÊNCIAS
AYRES, Antonio Tadeu. Como tornar o ensino eficaz. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
BELLO, Rui de Ayres. Filosofia da Educação. São Paulo: Editora do Brasil S/A, 1965.
BERBEL, Neusi A. Naves. Questões de Ensino na Universidade: conversas com quem gosta de aprender para ensinar. 2ª Ed. Londrina: UEL, 1998.
CARVALHO, Irene Mello. O processo didático. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1987.
CURY, Augusto. O mestre inesquecível. São Paulo: Academia de Inteligência, 2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
HENDRICKS, Howard. Aprenda a mentorar. Belo Horizonte: Betânia, 1999.
HENRY, Mathew. Comentário bíblico. Rio de Janeiro: CPAD, 2002.
JONES, Laurie Beth. Jesus Coach. São Paulo: Mundo Cristão, 2005.
LIBANEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
LOCKYER, Herbert. Todas as parábolas da Bíblia. São Paulo: Vida, 2001
PRICE, J. M. A pedagogia de Jesus: o mestre por excelência. Rio de Janeiro, JUERP, 1988.
ROGERS, Carl. Liberdade para Aprender. Belo Horizonte: Editora Interlivros, 1977.
STOTT, John. O perfil do pregador. São Paulo: Sepal, 2002.
Contato com o autor:
Natalino das Neves Fones: 3076 3589 ou 8409-8094.
E-mail: [email protected] ou [email protected]