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Daiana de Lima Aplicação da biblioterapia na Escola Básica Municipal Luiz Cândido da Luz Orientadora: Clarice Fortkamp Caldin 1

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Page 1: Aplicação da Biblioterapia na Escola Básica Municipal Luiz Cândido da Luz

Daiana de Lima

Aplicação da biblioterapia na Escola Básica Municipal Luiz Cândido da Luz

Orientadora: Clarice Fortkamp Caldin 1

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Sumário

1 INTRODUÇÃO.......................................................................... 042 REVISÃO DE LITERATURA.................................................... 062.1 LITERATURA INFANTIL........................................................ 072.2 BIBLIOTERAPIA.................................................................... 082.2.1 Histórico da biblioterapia..................................................... 092.2.2 Definições e objetivos da biblioterapia................................ 112.2.3 Componentes biblioterapêuticos......................................... 142.3 MODALIDADES DE APLICAÇÃO DA BIBLIOTERAPIA........ 172.3.1 Leitura................................................................................. 182.3.2 Narração............................................................................. 192.3.3 Dramatização...................................................................... 20

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Sumário

3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS.............................. 213.1 Escolha do tipo de pesquisa............................................... 223.2 Caracterização do campo................................................... 23

3.3 Coleta de dados.................................................................. 24

3.4 Análise e interpretação dos resultados............................... 26

4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES BIBLIOTERAPÊUTICAS. 27

5 ANÁLISE DOS ENCONTROS.............................................. 30

6 CONCLUSÃO........................................................................ 31

REFERÊNCIAS........................................................................ 33

APÊNDICES............................................................................. 38

ANEXOS3

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1 INTRODUÇÃO

A palavra biblioterapia tem o significado de terapia por meio de livros. Desde os primórdios é que se tem o uso da biblioterapia, não conhecida por esse nome ainda, mas já era recomendada como parte de tratamento médico tanto no Ocidente quanto no Oriente.

Entretanto com o nome específico de biblioterapia a partir do século XX, ficou conhecida a leitura compartilhada e a posterior discussão em grupo; no Brasil a produção bibliográfica tem apontado a Biblioteconomia como área atuante na biblioterapia, seguida pela Psicologia. (CALDIN, 2009).

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Objetivo geral: Aplicar a atividade biblioterapêutica na Escola Básica Municipal Luiz Cândido da Luz, com os alunos do primeiro ano, com idade entre 6 e 7 anos.

Os objetivos específicos foram: proporcionar a catarse; favorecer a identificação com os personagens ficcionais; estimular a criatividade e a imaginação; proporcionar lazer e diversão; favorecer o riso, tendo como auxílio, atividades lúdicas que estimulem os efeitos terapêuticos.

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2 REVISÃO DE LITERATURA

Apresenta-se uma breve revisão de literatura sobre os temas estudados: Literatura Infantil, Biblioterapia e Modalidades de aplicação da biblioterapia.

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2.1 Literatura Infantil

É a partir da ascensão da burguesia que se começa a investir na educação infantil, pois se percebe a criança como um ser diferente do adulto, com determinadas necessidades e especificidades.

A literatura infantil muito embora sirva de apoio didático nas escolas, deve ser apresentada às crianças como uma leitura gostosa, sem cobranças pedagógicas. Visto ser permeada de situações de conflito, de personagens que interessam às crianças, de linguagem metafórica, é a ideal para as atividades de biblioterapia na escola.

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2.2 BIBLIOTERAPIA

Apresenta-se, de maneira resumida, o histórico, as definições, os objetivos e os componentes biblioterapêuticos.

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2.2.1 Histórico da biblioterapia

• Antes de Cristo, os egípcios, os gregos e os romanos, já viam a leitura como um tratamento;

• Na Idade Média mesmo com poucos livros circulando se percebia os benefícios da leitura;

• Em 1802 a leitura foi recomendada como terapia pelo médico e pesquisador Benjamin Rush;

• Em 1904, a biblioteca do Mc Lean Hospital, em Massachussets, iniciou um programa envolvendo os aspectos psiquiátricos da leitura; 9

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• Em 1916 início do termo Biblioterapia por Samuel Mc Chord Crothers.

• Na década de 30 a biblioterapia firmou-se definitivamente como um campo de pesquisa.

• Em 1949 e 1951 foram escritos as primeiras teses de doutorado em biblioterapia nos Estados Unidos.

• No Brasil a partir das décadas de 70, 80 e 90, foram escritos vários trabalhos teóricos sobre biblioterapia.

• A partir de 2000 a publicação brasileira voltou-se para relatos de atividades práticas de biblioterapia em artigos, trabalhos de conclusão de cursos, dissertações e doutorado.

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2.2.2 Definições e objetivos da biblioterapia

A biblioterapia foi definida pela primeira vez no Dorland’s Iilustrad Medical Dictionary, em edição de 1941, como o emprego de livros, através de literatura dirigida, no tratamento de doentes mentais. (RATTON, 1975).

Em 1961 o Webdter’s Third International Dictionary, definiu biblioterapia como “Guia na solução de problemas pessoais através de leitura dirigida” e esta definição continua sendo aceita até hoje.

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Ouakinin (1996) esclarece que a palavra terapia, do grego therapia, tem o sentido de velar pelo próprio ser.

Caldin (2001a) destaca alguns objetivos da biblioterapia:

•permitir ao leitor verificar que há mais de uma solução para o problema;

•auxiliar o leitor a verificar suas emoções em paralelo às emoções alheias; • ajudar o leitor a usufruir a experiência vicária; •possibilitar a introspecção emocional, a identificação, a compensação e a catarse;

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• diminuir a ansiedade pela satisfação das necessidades estéticas;

• aliviar as tensões diárias; • ajudar na adaptação a vida hospitalar;

• facilitar a socialização pela participação em grupo;

• experimentar sentimentos e emoções com segurança; • criar um universo independente da vida cotidiana; • auxiliar e lidar com sentimentos como raiva ou frustação

e diminuir o stress.

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2.2.3 Componentes biblioterapêuticos

De acordo com Caldin (2001a) são componentes biblioterapêuticos: a catarse, o humor, a identificação, a introjeção, a projeção e por último, a introspecção.

Conforme Caldin (2001b) a catarse pode ser considerada a justa medida dos sentimentos, pois, ao produzir os sentimentos e depois moderá-los, purifica as emoções.

Qualquer história que provoque o riso, é indicada nas atividades biblioterapêuticas, pois o humor é benéfico para a saúde.

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As crianças se identificam mais com os personagens das histórias, pois estão naquela fase de descobertas da vida social, se imaginam no lugar dos próprios personagens, ou por algum fato ter alguma semelhança na sua própria vida.

A introjeção, o sujeito faz passar, de um modo fantasístico, de ‘fora’ para dentro, objetos e qualidades inerentes a esses objetos.

A projeção é a operação pela qual o sujeito expulsa de si e localiza no outro – pessoa ou coisa – qualidades, sentimentos, desejos e mesmo ‘objetos’ que lê, desconhece, ou recusa nele próprio.

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A introspecção, segundo Michaelis (apud Caldin, 2001a, p. 39), é a “[...] descrição da experiência pessoal em termos de elementos e atitudes” a “observação, por uma determinada pessoa, de seus próprios processos mentais”.

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2.3 MODALIDADES DE APLICAÇÃO DA BIBLIOTERAPIA

LEITURA, NARRAÇÃO E DRAMATIZAÇÃO

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2.3.1 Leitura

A biblioterapia é um processo terapêutico no qual se utiliza a leitura de diversos materiais selecionados de acordo com o público que se pretende atingir. Por isso o profissional que irá realizar essa atividade deve estar atento ao tipo de público e na seleção dos materiais para obter os efeitos desejados favorecendo o crescimento e desenvolvimento pessoal e, acima de tudo, proporcionando a catarse.

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2.3.2 Narração

Segundo Fleck (2007, p. 219), desde sempre o homem contou histórias, deu vazão à sua intrínseca necessidade de comunicação, traduzindo, por meio de palavras, os acontecimentos cotidianos, as memórias transmitidas por seus ancestrais, as dúvidas, alegrias, angústias e prazeres de sua existência.

A atividade de narrar histórias é presença marcante nas creches e pré-escolas, pois ela incentiva a imaginação e a leitura, expandindo assim o repertório cultural das crianças.

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2.3.3 DramatizaçãoDe acordo com Arcoverde (2008, p. 602), [...] na

realização de cenas dramáticas destaca-se o exercício de fazer de conta, fingir, imaginar ser outro, criar situações imaginárias, etc. São atitudes essencialmente dramáticas criadas pelo homem para desenvolver habilidades, capacidades e provir sua existência. Atuamos todos os dias, em casa, na escola, no trabalho, assumimos papéis sociais constantemente em nossas vidas, como o de pai, mãe, filho, aluno, professor, de acordo com o ambiente assumimos personagens sociais reais. A atuação é o meio pelo qual nos relacionamos com o outro. O processo dramático é considerado um dos mais vitais para os seres humanos.

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3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Para entender o problema e alcançar os objetivos propostos para a pesquisa, foram adotados os seguintes procedimentos metodológicos: a escolha do tipo de pesquisa; a caracterização do campo; a coleta, análise e a interpretação dos dados.

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3.1 ESCOLHA DO TIPO DE PESQUISA:

Optou-se por realizar pesquisa descritiva, pesquisa bibliográfica, estudo de caso, pesquisa de campo, observação direta intensiva.

Todas as atividades biblioterapêuticas realizadas na escola, bem como a reação dos alunos, foram registradas por meio de gravações e anotações.

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3.2 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO

O campo de pesquisa foi composto por uma escola da rede municipal de Florianópolis, localizada na cidade de Florianópolis e subordinada à Secretaria Municipal de Educação de Florianópolis.

A população estudada é composta por uma turma de 25 alunos do 1º ano do ensino fundamental, entre 6 e 7 anos de idade, matriculados no período integral.

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3.3 COLETA DE DADOS

Primeiramente entrou-se em contato com a direção da escola para informar sobre os objetivos da pesquisa, juntamente com a carta de apresentação elaborada pela Comissão Permanente da Secretaria Municipal de Educação que comunicava sobre os fins estritamente acadêmicos e científicos da pesquisa de campo.

Depois de autorizada e já definida a turma, teve-se o primeiro contato com a turma para uma breve apresentação, explicando as atividades que seriam desenvolvidas com a turma.

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A coleta de dados foi obtida por meio de observação do comportamento das crianças. Também foi feita a descrição e análise da reação das crianças buscando uma maior compreensão do assunto pesquisado.

As histórias foram previamente selecionadas para as atividades biblioterapêuticas, de acordo com a faixa etária do público-alvo. As histórias foram lidas e narradas, seguidas de atividades lúdicas.

Foram realizadas dez sessões de biblioterapia, uma vez por semana, sendo que o dia escolhido foi sexta-feira, com duração de 30 minutos cada.

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3.4 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

Bessa (2011, p. 95) afirma que “a análise e interpretação dos resultados é considerada uma das etapas mais significativas da pesquisa científica”, pois é nesta etapa “que se apresenta a compreensão do problema e se verifica se os objetivos foram cumpridos.”

A abordagem foi qualitativa, pois o objetivo do estudo é observar e analisar as reações das crianças individualmente e em grupo, dispensando-se os dados estatísticos.

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4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES BIBLIOTERAPÊUTICAS

Para preservar a identidade das crianças, optou-se pelo uso de letras do alfabeto. No caso de mais uma criança ter seu nome iniciado com a mesma letra, o critério adotado foi utilizar após essa, um numeral. Exemplo: A1, A2.

As atividades foram desenvolvidas uma vez por semana, sempre com a mesma turminha. Foi decidido que as atividades seriam feitas na própria sala de aula.

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1º Encontro – 02/03/12 – História: A festa no céu – Atividade lúdica desenhar seu bichinho de estimação ou personagem da história. (curiosas, cráchas)

2º Encontro - 09/03/12 – História: Os 3 porquinhos - A atividade lúdica proposta era colorir os três porquinhos. (eufóricas, música do lobo mau)

3º Encontro - 16/03/12 – História: Eu não quero tomar banho – atividade lúdica, brincadeira da galinha chocou. (pátio)

4º Encontro - 30/03/12 – História: João e o pé de Feijão - A atividade lúdica proposta seria que todos desenhassem algum personagem da história. (pena, felizes)

5º Encontro - 04/04/12 – História: Adivinha quanto eu te amo – Atividade lúdica, cada criança deveria pintar um ovinho de plástico. 28

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6º Encontro - 13/04/12 - História: O Rei Bigodeira e sua banheira - A atividade lúdica, usar a imaginação para criar algum desenho com a massinha de modelar. (participativas)

7º Encontro - 20/04/12. História: Uxa, ora fada, ora bruxa –Atividade lúdica, foi distribuída uma folha com um desenho de bruxa, sem o rosto; cada criança teria que criar um rosto para ela. (humor)

8º Encontro - 27/04/12 – História: Quem sou eu? – Atividade lúdica realizada após a contação era desenvolver um jogo da memória. (bichos, livro diferente)

9º Encontro - 04/05/12 – História: Chapeuzinho Amarelo - A atividade lúdica seria contornar e pintar o lobo mau. (votação, A verdadeira história... )

10º Encontro - 11/05/12 – História: Soldadinho de chumbo - Não teve atividade, pois foi finalizada as sessões com uma festinha.

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5 ANÁLISE DOS ENCONTROS

Do primeiro ao último encontro foram nítidas as mudanças das crianças. Os que eram mais tímidos se soltaram mais e os que não falavam muito demonstraram todo o seu afeto e satisfação. Aqueles que gostavam de chamar a atenção da narradora no começo dos encontros, já estavam mais entrosados com o grupo chamando a atenção dos próprios colegas, o que possibilitou mais união entre eles.

A grande dificuldade encontrada pela narradora foi a falta de mais pessoas para auxiliarem no desenvolvimento das atividades biblioterapêuticas, pois contou somente com a ajuda da professora Vera. Esse foi um dos motivos de não ter utilizado a dramatização de histórias.

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6 CONCLUSÃO

Os objetivos deste trabalho foram alcançados com êxito, proporcionando as crianças momentos prazerosos por meio da leitura e narração, como pôde-se comprovar na análise dos resultados.

A criatividade e a imaginação foram alcançadas por meio da leitura e da narração e as atividades lúdicas proporcionavam uma hora de lazer e descontração, pois eles não faziam nada obrigados, ficavam livres para desenvolver a atividade ou não.

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Esses dez encontros com a turma do primeiro ano desenvolvendo as atividades biblioterapêuticas, foi um grande aprendizado para a formanda, que além de gostar de livros e de lidar com crianças, pôde vivenciar os benefícios da biblioterapia. Foi com imenso prazer que exerceu, por meio da leitura e da contação de histórias, uma atividade que visa contribuir para a alegria das pessoas nem que seja por um momento – a biblioterapia.

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