aos meus pais · aos meus amigos, que tanto contribuiram de inúme-ras formas. ao cnpq e a cnen...
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UM PROGRAMA PARA O CÃLCULO AUTOMÃTICO
ESTÃTICO E DINÃMICO DE SISTEMAS DE TUBULAÇÕES
tzio da Rocha Araújo
TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇAO DOS PROGRAMAS
DE POS-GRADUAÇAO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO
RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÃRIOS PARA A
OBTENÇAO DO GRAU DE MESTRE EM CitNCIAS (M.Sc.).
Aprovada por:
Paulo Alcântara Gomes Presidente
Edison Castro Prates de Lima
Lima Sariano
RIO DE JANEIRO,RJ - BRASIL
NOVEMBRO DE 1978
i
Aos meus pais
f i
AGRADECIMENTOS
Ao Professor Paulo Alcântara Gomes pela sugestão
e orientação deste trabalho.
Aos Professores da COPPE por todos os ensinamen-
tos recebidos.
Aos meus amigos, que tanto contribuiram de inúme-
ras formas.
Ao CNPq e a CNEN pelo apoio financeiro prestado.
iii
SINOPSE
f apresentado um programa para a análise estática
e dinâmica linear de redes de tubulações.
Alguns elementos especiais para tubulações sao de
senvolvidos para simular trechos retos, curvos e rigidos,tais co
mo válvulas e flanges. Outros componentes como curvas em gomos,
juntas de expansão e apoios elásticos são também incluídos na a
nálise.
A análise estática é permitida para cargas de gr~
vidade, variações de temperatura, pressão interna, deslocamentos
de suportes e outros carregamentos mecânicos.
A análise dinâmica é determinística e ênfase é da
da à análise de tubulações de usinas nucleares, principalmente a
análise sísmica. A resposta pode ser transiente ou espectral, e
nos dois casos as equações são integradas em coordenadas modais
por métodos do tipo passo a passo. Formulação discreta ou con
sistente para as matrizes de massa dos elementos retos e curvos
circulares são utilizadas.
A completa listagem do programa em linguagem FOR
TRAN para o computador Burroughs B/6700 é fornecida no Apêndice.
iv
SUMMARY
It is presented a computer program for static and
dynamic analysis of linear piping systems.
Some special elements are developed to represent
straight and curved pipe, and rigid components as well.
possible to include in the analysis: mitre bends,
It is
valves,
flanges, expansion joints and elastic restraints, among others
components.
Severa! types of loading may be considered
simultaneously in the static analysis: gravity loads, thermal
expansion and anchor movements, interna! pressure, and others
sustained mechanical loads.
The dynamic analysis is deterministic, with
particular emphasis on nuclear power piping, principally
seismic response-spectra and time history. The governing
movement equations are transformed on normal coordinates and ·
the solution is performed by step-by-step integration
techniques. Discret or consistent mass matrices for straight
and circularly curved pipe are utilized in the analysis.
A complete listing in FORTRAN language for a
Burroughs B/6700 computer is included in the Appendix.
V
TNDICE
INTRODUÇÃO
I - FUNDAMENTOS TEÓRICOS ............................. .
1.1 - Principias energéticos e equações de equili-
br io ....................................... .
II - ANÁLISE ESTÁTICA ....................•............
2.1 - Montagem do sistema de equações ........... .
2.2 - Aspectos computacionais ................... .
2.2.1 - Montagem da matriz de rigidez ..... .
2.2.2 - Resolução do sistema de equaçoes
III - ANÁLISE S!SMICA . . . . . . .•. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ...
3.1 - Vibrações livres não amortecidas ......... .
3.1.1 - Solução do problema de autovalores
e autovetores .................... .
3. 2 - Resposta transiente ...................... .
3.3 - Resposta espectral ....................... .
3.4 - Integração das equações diferenciais desac~
Pãginas
1
4
4
9
10
16
16
20
27
27
31
39
42
pladas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 3
IV - COMPONENTES LOCAIS .............................. .
4.1 - Sistemas de referência e transformações de
coordenadas
4.2 - Matrizes de rigidez dos elementos ......... .
4.2.1 - Matriz de rigidez do elemento de ei-
xo reto ........................... .
4.2.2 - Matriz de rigidez do elemento reto
com trecho rigido ................ .
52
52
54
54
57
vi
Pãginas
4.2.3 - Matriz de rigidez do elemento curvo 61
4.2.4 - Matriz de rigidez do elemento curvo
circular
4.2.5 - Elemento curvo com gomos .......... .
4.3 - Matrizes de massa dos elementos ........... .
4.3.1 - Matriz de massa para o elemento reto
4.3.2 - Matriz de massa para o elemento cur-
vo circular ....................... .
4.4 - Esforços de engastamento perfeito ......... .
4.4.1 - Cargas tipo gravidade. Cálculo auto
mático do peso próprio
64
67
68
68
73
84
84
4.4.2 - Variações de temperatura........... 98
4.4.3 - Pressio interna.................... 101
4.5 - Tensões .................................... 105
4.6 - Fatores de flexibilidade e de tensões...... 110
4.7 - Apoios inclinados.......................... 115
4.8 - Apoios elásticos........................... 119
4.9 - Deslocamentos prescritos................... 120
4.10- Juntas de expansio ..............•.......... 120
V - PROGRAMA COMPUTACIONAL............................ 121
5.1 - Descriçio do programa....................... 121
5.2 - Manual de entrada de dados .................. 129
VI - APLICAÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
6.1 - Exemplo 1
6.2 - Exemplo 2
6.3 - Exemplo 3
141
143
148
6.4 - Exemplo 4
6.5 - Exemplo 5
CONCLUSÕES E SUGESTÕES
vii
Pãginas
151
155
160
APENDICE - LISTAGEM DO PROGRAMA....................... 164
NOMENCLATURA
BIBLIOGRAFIA
224
228
. ,1
INTRODUÇAO
t fato conhecido a grande importância de tubos na
indústria, o seu uso generalizado, e que o custo do material em
pregado em uma rede de tubulações pode exceder, em muitos casos,
50% do valor dos equipamentos empregados, e em mais de 15%docus
to total da instalação industrial.
Envidar esforços no sentido de se conseguir mini
mizar o custo total de uma rede de tubulações parece-nos, porta~
to, necessário.
No que compete ao engenheiro estrutural esses es
forços refletem-se na concepção estrutural e na adequação do seu
modelo matemático à realidade física que representa a estrutura.
Concepção e modelos estes limitados por um lado pelas garantias
de funcionamento e segurança, e por outro pelo grau de sofistica
ção, já que, sendo excessiva, compromete o próprio custo de pro
jeto. Precisa portanto o engenheiro estrutural de meios rápidos
e suficientemente precisos para por termo a análise de sua estr~
tura. E isto será conseguido tão eficientemente quanto for o
grau de automatização dos processos de análise.
Dentro daquelas idéias procuramos desenvolver um
programa computacional que permita uma análise estrutural linear,
estática e dinâmica,rápida e eficiente de sistemas de tubulações,
com a utilização de conceitos e métodos modernos.
A análise matricial de estruturas é empregada com
base no modelo dos deslocamentos. Para isso desenvolvemos alguns
elementos especiais para tubulações que simulam satisfatoriamen
te os trechos retos e curvos, e os componentes rígidos, tais co
mo flanges e válvulas. Outros acessórios como curvas em gomos,
2
juntas de expansao e suportes elásticos podem ser levados em con
sideração. Alguns efeitos secundários como ovalização de tubos
curvos e deslocamentos axiais devidos à pressão estão incluídos.
A análise estática é permitida para cargas de gr~
vidade, mudanças de temperatura, pressão e deslocamentos de su
portes, além de outras cargas mecânicas pontualmente aplicadas.
Quaisquer outros carregamentos podem entretanto ser simulados des
de que se disponha dos esforços de engastamento perfeito.
A análise dinâmica é determinística, e especial
ênfase foi dada à análise sísmica tendo em vista as recomenda
çoes de normas e códigos internacionais para o projeto de tubul~
çoes de centrais nucleares que exigem este tipo de análise em tu
bulações classes I e II. Ela pode ser efetuada mediante os con
ceitos de resposta transiente ou espectral, e em ambos os casos
trabalhamos em coordenadas modais. Outros tipos de carregamen
tos dinâmicos podem no entanto ser analisados, tais como aqueles
causados por acidentes por perda de refrigeração, desde que a e~
trutura permaneça em regime elástico~linear. O uso de massa dis
ereta ou consistente pode ser utilizado. Para isto é apresenta
da uma matriz de massa também para elementos curvos circulares b~
seada no campo de deslocamentos estáticos "exato".
Durante o desenvolvimento do nosso trabalho proc~
ramos utilizar algoritmos que nos pareceram os mais eficientes
para os tipos de análise que o programa propõe fazer.
Na resolução dos sistemas de equações as matrizes
de coeficientes são mantidas em memória central, e, para que is
to não resultasse em perda da capacidade do programa para a aná
lise de tubulações correntes, utilizamos os conceitos de "skyline"
para armazenar as matrizes de rigidez e massa consistente.
3
A resolução do problema de autovalores na análise
de vibrações livres é feita pelo método de iteração de sub-esp~
ços conjugado com o de Jacobi generalizado, que dentre outras vaE_
tagens nos permite uma redução do grau de liberdade dinâmico do
problema.
Na obtenção da resposta dinâmica utilizamos méto
dos tipo integração passo a passo, já que em geral não se conhe
ce a função que define o carregamento transiente.
Os resultados fornecidos pelo programa sao deslo
camentos, esforços a nivel de elemento, reações, e tensões equi
valentes. No caso da análise espectral, adicionalmente, o pro
grama tem como saída o valor médio quadrático da máxima resposta
modal.
O programa foi organizado de maneira a poderem ser
feitas alterações e acréscimos com relativa facilidade, sem que
com isto tenhamos uma perda substancial da eficiência computaci~
nal.
São por fim apresentados alguns exemplos de apli
caçao das possibilidades do programa e da eficiência dos concei
tos, métodos e modelos utilizados.
4
I - FUNDAMENTOS TEÕRICOS
Neste capítulo pretendemos dar uma apresentação
geral das equaçoes de equilíbrio que regem o comportamento dos
sistemas mecânicos estruturais. Essas equações particulares co·
mo aqui utilizadas serão consideradas provenientes de um princí
pio mais geral, o Princípio de Hamilton. O Princípio da Energia
Potencial Mlnima, de onde provêem·asequações de equilíbrio está
tico, será assllillido decorrente daquele outro.
Detalhes sobre a composição dos termos energéti
cos integrantes da Função de Lagrange serão descritos rto decor
rer do texto de capítulos posteriores, à medida que se fizerem
necessârios, e, ewbora não se constitua restrição ao Princípiode
Hamilton, suporemos tratarem-se os materiais de isótropos e li
nea.rmente elásticos, vez que apenas esses foram considerados nes
te trabalho.
l. l - PRINCTPIOS ENERGtTICOS E EQUAÇÕES DE EQUIL!BRIO
A fórmula mais geral da Lei do Movimento dos sis-2
temas mecânicos é dada pelo Princípio de Hamilton . De acordo
com esse princípio, todo sistema mecânico é perfeitamente carac
terizado por uma função:
de tal forma que o funcional
t2
s. t L {q.,q.;t)dt ]. ].
(1.1.1)
(1.1.2)
5
assuma um valor estacionário, providenciando que
oqi <t,l = o.
A condição de estacionariedade de S nos fornece
,s. ( (clL ª aq. qi 1
(1.1.3)
e, integrando por partes o segundo termo, sabendo que oqi= d~ºqi,
obtemos
t,
r 6S 3L e ~~i - d 3L ) oq. dt o. = a'" oq. + dt 3qi =
qi 1 1
t1
(1.1.4)
Lembrando que 6q. (ti) = 6q. (t 2 ) = O, e 6q1. (t)é arbitrário para
1 1
t 1 < t < t2, a condição de nulidade de 6S implica em
3L 3qi
3L ãqi
= O, (1.1.5)
que sao as equaçoes de Lagrange do movimento, expressas em ter
mos de n independentes coordenadas qi' suas primeiras derivadas
qi e a função de Lagrange L, definida por
L = T - rrp (1.1.6)
onde T é a energia cinética do sistema e rr sua energia potenp
cial total.
Particularmente, no que se refere aos sistemas me
cânicos submetidos a um conjunto de esforços,e com n graus de li
6
1 , 2
berdade, a energia cinética pode ser escrita como
1 T =
2
n l:
i=l
n l:
j=l
enquanto que a energia potencial total
onde
1 n n u = 2 l: l: K .. : qiqj
i=l j=l lJ
n VE = - l: Qi qi.
i=l
1 , 2
(1.1.7)
(1.1.8)
(1.1.9)
(1.1.10)
Adicionalmente, consideramos que o amortecimento
estrutural provocado por forças externas seja proporcional à ve-1- 3
locidade qi, e que pode ser representado pela forma quadrática
1 R = 2
n l:
i=l
n l:
j=l (1.1.11)
As forças dissipativas devem ser acrescentadas no
segundo membro das equações de Lagrange:
d dt
3L aqi = 3R
3q .. l
(1.1.12)
Substituindo (1.1.9) e (1.1.10) em (1.1.8), ele
vando em conta (1.1. 7), (1.1.11) e (1.1.6), as equaçoes (1.1.12)
7
podem ser colocadas sob a forma seguinte, apos efetuadas as deri
vaçoes:
n j~l (Mijqj + Cijqj + Kijqj) = Qi ( l. l.13a)
que sob forma matricial tornam-se
(1.1.13b)
No caso das variáveis do sistema estrutural inde
penderem do tempo, o Princípio de Hamilton reduzir-se-á ao Prin
• cípio da Energia Potencial Mínima , e a equação (1.1.3) assumi-
rá a forma
o 'lT = o. p
(1.1.14)
O que nos levará as equaçoes de equilíbrio está-
tico:
n l:
j=l
ou, sob forma matricial,
!S S! = Q.
(1.l.15a)
(1.l.15b)
A composição e a solução das equaçoes (1.1.lS)se
rao efetuadas mediante os conceitos da Análise Matricial de Es-
truturas. Isso será possível assimilando o comportamento me-
cânico da tubulação â Teoria Técnica das Vigas. Em vários casos,
8
porem, essa aproximação resulta insuficiente quando da previsão
de efeitos locais, fazendo-se necessárias algumas correções in
troduzidas com o auxílio da Teoria da Elasticidade, ou, algumas
vezes de resultados experimentais, quando essa Última torna-se
de difícil aplicação.
Quanto ao problema dinárnico, que, corno se sabe,
urna tentativa de solução exata resultaria em matrizes nao linea-5
res , optamos pela aproximação fornecida pelo método dos Eles11293031
mentas Finitos; utilizando as matrizes de rigidez e
massa decorrentes do campo de deslocamentos estáticos "exato".
9
II - ANÃLISE ESTÃTICA
A análise estrutural de tubulações tem-se desen
volvido paralelamente à análise estrutural civil, mecânica e ae
ronáutica no decorrer dos tempos. Os métodos utilizados pelo en
genheiro de tubulações para a determinação de deslocamentos, es
forços e tensões no seu sistema têm-se tornado cada vez mais se
melhantes aos utilizados pelos demais ramos da engenharia estru-10 11 12
tural . Este paralelismo e esta semelhança são justific~
veis uma vez que os princípios que regem o comportamento mecâni
co das estruturas são bastante gerais, e a semelhança topológica
entre os sistemas de tubulações e as estruturas reticuladas do e~
genheiro civil, por exemplo, são evidentes. Aquela semelhança
torna-se cada vez maior à medida que os métodos de análise sao
orientados para o uso dos modernos computadores digitais de alta
velocidade e relativamente crescente capacidade de memória. Po-
rém, provavelmente devido à grande preocupação dos engenheiros
de tubulações com o problema do incremento da flexibilidade de
seu sistema afim de absorver as reações nos terminais, devido as
grandes mudanças de temperatura, costumam referir-se aos progra
mas de análise como programas para análise de flexibilidade de
tubulações.
Desta forma os métodos aqui desenvolvidos para a
análise estrutural de tubulações pouco diferem daqueles emprega, 7 8
dos pelos engenheiros civis Particularmente o modelo dos
deslocamentos dadas as suas conhecidas vantagens sobre o das for
ças é essencialmente o empregado, aonde, a partir da discretiza
çao da tubulação em elementos sujeitos a esforços em equilíbrio,
aplica-se o princípio da superposição e a condição da compatibi
lidade de deslocamentos aos elementos incidentes em um nó, che-
10
gando a equaçao matricial de equilibrio da estrutura.
2.1 - MONTAGEM DO SISTEMA DE EQUAÇÕES
A montagem das equações de equilibrio estático é
efetuada discretizando a estrutura em elementos e, de maneira
sistemática, levando a contribuição de cada elemento à estru-
tura. Isso é feito quer para o vetor de cargas g, quer para a m~
triz de rigidez~- O sistema de equações é então resolvido, ob-
tendo o vetor de deslocamentos g.
Os conceitos básicos relativos a elaboração da e
quaçao matricial de equilibrio no que concerne ao problema está
tico, a partir da discretização da estrutura, como aqui consides 7
rados ' são a seguir descritos.
O sistema de tubulações e discretizado em elemen~
tos, distinguindo-os em retos e curvos. As equações de equili-
brio serão formuladas em função dos graus de liberdade de cada
ponto de interseção dos elementos (nós ou juntas). Não se fará
di.stinção entre os pontos de interseção de ramais ( 'branch points')
e os pontos de interseção dos elementos; todos terão o mesmo tr~
tamento como e comum na análise estrutural civil.Aqueles "branch
points" definidos pelo engenheiro de tubulações, serão apróveit~
dos apenas por ocasião da numeração dos nós da estrutura visando
atingir uma matriz de rigidez mais rarefeita, ou ainda, para fa
cilidade de entrada de dados, como será visto posteriormente.
Uma formulação das equações (1.1.lSa}, não em fun
çao das coordenadas de todos os nós inicialmente escolhidos, po
rém, de somente alguns poucos posteriormente selecionados, seria
possivel com a utilização do conceito de matrizes de transferên-e
eia Este outro procedimento evidentemente reduziria, à vonta
11
de do usuário, o número de equaçoes do sistema (1.1.lSa), impli
cando em um menor gasto de memória no armazenamento da matriz de
rigidez e menor tempo de processamento da. solução do sistema de
equaçoes. Entretanto, seria despendido um adicional tempo,tanto
no número de operações requeridas para transferências de quanti
dades relevantes, como na execução da mais intrincada lógica que
aquela formulação exigiria; acrescentando, ainda, que o numero
de operaçoes necessárias por um e por outro métodos dará pelo m~ 8
nos uma leve vantagem ao primeiro De forma que, no cômputo
total, provavelmente, o método de equilíbrio direto dos nos ori-
ginariamente escolhidos sera mais eficiente quando utilizado nos
computadores de médio ou grande porte, possuindo, inclusive, a
seu favor maior flexibilidade e maior simplicidade. Apesar das
evidências,acreditamos que uma resposta objetiva sobre a eficiên
eia computacional global de ambos os esquemas so seria possível
mediante uma comparação direta entre os métodos programados.
Seja o elemento i, de nós j e k, com a origem do
sistema de eixos local em j. Sejam ui os deslocamentos general!
i zados das extremidades desse elemento, e k sua matriz de rigi-
dez·, ambos no sistema local do elemento. i e Sendo p' os esforços
de engastamento perfeito quando sujeito a cargas externas, os e~
forços atuantes nas extremidades desse elemento podem ser escri
tos como:
p i,a = kiu i + pi,e (2.1.la)
ou
i,a i i i i,e p. k .. k.k u. p. -J -JJ -J -J -J
' = - - - --f - + ( 2. l. lb) i,a i i i i,e t'k kk. - J ~kk '::k Pk
12
Esses mesmos esforços quando referidos a um sistema global Único
serao escritos
(2.l.2a)
ou
Q~'ª i i i Q~,e K .. K.k q. -J -JJ 1 -J -J -J
= - - - - + ( 2 .1. 2b)
Qi,a i 1 i Qi,e Kk. 1 ~kk gk -k - J 1 -k
A relação entre esforços nos sistemas local e global será da for
ma:
(2.1.3)
e, para os deslocamentos
ui Ri i (2.1.4) = g
onde Ri é a matriz de rotação de esforços e deslocamentos do sis
tema global para o local do elemento i, tal que
' --- ..... __ ' (2.1.5)
o ' i ;~
. i t . 1 Tendo em vista a ortogonalidade de R1 temos que~' = R1
'-
Ainda mais, o sistema de eixos local será escolhido tal que
13
~~ = ~t- Haja vista as equaçoes acima podemos escrever
(2.l.6a)
ou
(2.l.6b)
O princípio da superposição nos diz que os esfor-
ços em uma junta j, aonde incidem os elementos i, 1, .•• m sera
Q~ = Q~'ª + Q~'ª + .•. + Q~'ª -J -J -J -J
(2.1. 7)
enquanto que a condição de compatibilidade de deslocamentos pode
ser traduzida como
ta ( 2 .1 . 2b) :
i q. = -J
1 q. = -J
m = q .. -J
(2.1.8)
A equaçao (2.1.7) pode ser escrita, tendo em vis-
Qª. = ( i i i i) ( _ _rn m .JTI. q· m) + Qi. , e + m, e K .. q . + K . kqk + . . . + K . . q . + K . • •• + Q . • -J -JJ-J -J _ -JJ-J -Jn-n -J -J
(2.l.9a)
Ordenando, e levando em conta (2.1.8) obtemos, respectivamente,
e,
onde
14
Q~ i i K1:1. m i i = (K .. q. + . . . + q.) + .· .. + (K.k S!k + .•• + -J -JJ -J -JJ -J -J
K1:1 m Q~,e orr:,e S!n) + + ... + (2.l.9b) -Jn -=J -J ,
Q~ = K .. q. + .•• + K.k gk + ••• + K. q + Q~,e -J -JJ -J -J ·- -Jn -n -J +
K.k -J
•.. + orr:,e, J
i 1 _ _m = K.k + K.k + ... + K.k
-J -J -J
(2.l.9c)
p/ j, k = 1, . . . nj
(2.3.10)
onde nj é o número de juntas da estrutura.
As equações representadas pela equaçao (2.l.9c)pQ
dem ser colocadas sob forma matricial:
(2.l.9d)
ou
Q = ~ S! (2.l.9d)
onde
(2.1.11)
15
nesta última equaçao Qª sao as cargas diretamente aplicadas so
bre as juntas, e -Qe sao as cargas equivalentes aplicadas nas ju.!:!
tas.
A equaçao matricial (2.l.9d) corresponde à equa
çao (1.1.lSb). No desenvolvimento efetuado está implícito pela
equação (2.1.8) que as condições de contorno do problema estão
satisfeitas. A rigor, porém, essas condições serao impostas a
pós montado o sistema de equações por uma das duas técnicas que 9
serao descritas posteriormente
Antes que como uma matriz quadrada de ordem n =
6 x nj, a matriz de rigidez é montada sob forma unidimensional,
armazenando apenas os elementos compreendidos entre o Último
nao nulo de cada coluna e o da diagonal principal, ambos inclusi
ve. Isto é feito dado o alto grau de esparsidade que pode atin
gir uma matriz de rigidez de um sistema de tubulações, particu
larmente em problemas dinámicos aonde a aproximação fornecida p~
lo método dos Elementos Finitos requer na maioria das vezes uma
grande discretização de cada ramal.
Após resolvido o sistema de equaçoes para os des
locamentos incógnitos a completa resolução do problema requerpo~
teriores etapas. Assim e que os esforços atuantes nas extremida
des dos elementos serao determinados pela equação (2.1.la), sob
a forma
(2.1.12)
enquanto que as reaçoes nos terminais e apoios intermediários por
16
Q . -r,J
(2.1.13)
Como complemento da análise é extremamente conve
niente ao engenheiro de tubulações saber das tensões equivalen
tes atuantes em cada nó da estrutura. O procedimento para tal
será descrito em capltul~ posterior.
2.2 - ASPECTOS COMPUTACIONAIS
são a seguir descritas as duas etapas computacio
nalmente decisivas, sob o ponto de vista de eficiéncia computa
cional, quais sejam as de armazenamento em memória da matriz de
rigidez da estrutura e a solução do sistema de equações algébri
cas lineares simultâneas, juntamente com alguma orientação sobre
o melhor uso por parte do eventual usuário do programa.
2.2.l - MONTAGEM DA MATRIZ DE RIGIDEZ DA ESTRUTURA
Como é sabido, a matriz de rigidez da estrutura a
presenta caracteristicas de simetria (o que é indicado, por exe~
plo, pela forma quadrática positiva definida da energia de defor
mação dada pela expressão (1.1.9), onde o elemento K .. encontra-1J
se sempre multiplicado pelo termo q.q., cuja permissividade de 1 J
permutação de indices implica na igualdade K .. 1]
K .. ) e esparsi ]1 -
dade. Dependendo da numeração adequada dos nos a esparsidade p~
de atingir um grau elevado que não deve ser desprezado para efel
tos computacionais, haja vista as limitações de memória do comp~
17
tador, bem como as operaçoes com elementos nulos desnecessárias.
No caso de tubulações, particularmente na análise
dinâmica, quando um grande número de elementos estão conectados
em série, e, ao mesmo tempo, vários elementos podem interconec
tar-se em um Único ponto, uma numeração mais adequada que aquela
de largura de banda mínima geralmente traz grande economia comp~
tacional.
Assim sendo optamos por uma variante do método a
presentado na referência (14), muito útil para o nosso caso, e
que encontra-se esquematizado na Figura (2.2.1). Este procedi-
mento é também utilizado para a matriz de massa da
quando do uso da formulação consistente.
estrutura
As condições de contorno sao introduzidas após a
montagem, quer utilizando a "técnica dos zeros e um" ou a "técni
ca do número grande" como são conhecidas. Nos exemplos efetua
dos as duas técnicas produziram idênticos resultados numéricos,
sendo que, na forma como foram programadas aquela Última requer
um menor tempo de processamento.
Para melhor utilização do esquema de montagem co~
vem salientar que nem sempre a melhor numeração dos nós é aquela
que implica em menor largura de banda, devendo dar-se preferên
cia às numerações consecutivas por ramal que produzirão maior e~
parsidade e conseqüentemente menor memória requerida para armaze
nar K e M, e menor tempo de processamento na solução do sistema
de equações. Além do que, como geralmente cada ramal possui el~
mentos com características elásticas e seção transversal idênti
cas, uma numeração contínua por ramal torna-se bem mais conveni
ente para facilidade e controle de entrada e saída de dados pelo
18
K õU M: Vetor A
K li K,2 o o o o o o o o IA 1 A3
K22 K" K24 o o o o o o A2 As Ao
K33 K34 o K36 K37 o o o A• A7 A,3 A,e
K44 o o K47 o o o A• A,2 A,1
Kss o Ks7 Kse o o A9 A li A.16 A22
K•• Ks7 Kse o o A ,o A,s A2,
K77 o K1, o A,14 A20 A25 l
s. Kee o Ke,o A,s A24 A2e
K,s o A23 A27
KIOIO A26 .
X y
K - Matriz de rigidez o
M Matriz de massa ,. 2
A - Vetor que armazena K e M 4
X Vetor de alturas das colunas (_temporário) 2 6
X (I) guarda a altura da coluna I o 9
y Vetor de endereços de A 3 'º y {I) guarda a posição-em A da diagonal I.
• ,,. 3 19
2 23
2 26
29
Figura (2.2.1}
19
12
10
2 11 9
8 7 5 3
4 6
4
10
5 6 7
11'---~'-"12,------.......,,~~2·
6
12
7 3
2 10 11
4 5
6 12
4
7 8
5 9 10 11
2 3
· LB = Largura de banda ND N9 de graus de liberdade
NTP = N9 total de posições ocupadas
Figura ( 2.2.2)
LB = 18 llD = 72 LB.ND 1296 NTP = 900
LB = 60 ND = 72 LB.ND = 4320 NTP = 828
LB = 48 ND = 72 LB.ND = 3456 NTP = 792
LB = 42 ND = 72 LB.ND = 3024 NTP = 756
20
usuário. Para esclarecimentos, as seqüências da Figura (2.2.2)
parece-nos bastante oportuna, conquanto simples.
Naquela Figura o esquema apresentado primeiro e
um dos possíveis de largura de banda (LB) mínima. Os seguintes,
embora possuam largura de banda superior ao primeiro, surgem co
mo mais convenientes para o esquema utilizado, sendo que o Últi
mo produz menor quantidade de posições de memória efetivas para
a matriz de rigidez (ou massa consistente), dentre os possíveis.
2.2.2 - RESOLUÇAO DO SISTEMA DE EQUAÇÕES
Sistemas de equaçoes algébricas lineares simultâ
neas surgem no presente trabalho por ocasião da determinação dos
deslocamentos estáticos, e, no problema dinâmico em cada itera
ção de subespaços na solução do problema de autovalores e autove
tores. Em ambos os casos a eficiência do método utilizado para
a solução do sistema de equações é essencial. A escolha do méto
do deve ser baseada na exatidão desejada dos resultados e no tem
po e memória computacionais necessários a sua execuçao. Sobes
ses aspectos são os métodos de Cholesky e Gauss bastante compet!
tivos, tornando a escolha entre ambos, muitas vezes, uma questão
de preferência pessoal. Implementamos , portanto, rotinas para
execução dos dois métodos, que a seguir são sumarizados dadas às
características especiais que os algoritmos assumem emvirtudedo
critério adotado para armazenamento da matriz de rigidez da es
trutura.
O problema básico consiste em encontrar um vetor
x tal que
21
K X = ':f_ (2.2.1)
onde y e um vetor de coeficientes conhecidos.
2.2.2.1 - O METODO DE CHOLESKY
l 3
A matriz K pode univocamente ser decomposta em
(2.2.2)
onde T é uma matriz triangular superior, cujos elementos sao das
dos por
1 i-1 T. = (Kii- l: Tki Tkj), i = 1, .... , n ]. j T. ii k=l
j = i+l, ... ,n.
(2.2.3)
Substituindo (2.2.2) em (2.2.1) obtemos
(2.2.4)
onde
* ':f. = T x. (2.2.5)
* Os elementos de y_ podem ser obtidos de (2.2.4):
* 1 yi = T ..
l. l.
(y. -l.
22
i-1 i;
k=l 1, ... ,n. (2.2.6)
e os elementos finais de x obtidos de (2.2.5) por retrosubstitui
ção mediante
X. = l.
1 T ..
l. l.
i = n, ... ,1.(2.2.7)
Considerando que a matriz de rigidez da estrutu
ra é montada por colunas, e nao sendo armazenados os coeficien
tes que estejam além do Último não nulo de cada coluna, o algori
timo acima requer modificações para que se não trabalhe com os
K .. não armazenados. Isso é feito efetivamente calculando os l. J
valores de cada uma das equações do algoritimo por colunas,de a-
cordo com o esquema que se segue, para o qual se define mk como
o numero da linha do primeiro nao nulo da coluna k, de cima para
baixo, em = mãx. {m., m.}. m l. J
Decomposição de K:
1. Para i
2. T .. JJ
=
Para cada j = 1, ... , n, calcular:·
mj, ... , j - 1:
1 i-1 la. T. = (Kij - i;
l. j T. l. j k=m m
lb. acumular: b 2 = b + T .. l.J
Tki Tkj)
(K. , - b) l/2 , armazenando T .. sob a forma 1/T ... JJ JJ JJ
23
Redução do Vetor r:
Para cada i = 1, ... , n, calcular:
* 1 i-1 * 1. yi = (y; - l: Tki yk) T .. l k=m. ll
l
Retrosubstituição:
Para cada i = 1, ... , n, calcular:.
* 1. y i , observando· que, ao fim desta etapa temos
xn = Yn·
1.
Para cada i = n, .•. , 2, calcular:
1 T .. ll
com k = m. , .•. , l
i-1. Observando
que parai= n, xn ocupa a posição yn' ou seja, ao iniciar-
se a etapa i, o valor de xi já tem sido calculado na etapa
anterior.
2.2.2.2 - O METODO DE GAUSS
A partir das expressoes (2.2.3) 6
uma matriz S, de coeficientes Sij' tais que
T.. S .. 1/2 ll ll
podemos definir
24
T .. = s .. s .. 112 i = 1, ... , n; J. = 1, ... , n; lJ lJ 11
(2.2.8)
levando em (2.2.3) obteremos
i-1 2 s .. = K. l: 8ki 8kk 11 li k=l
1 i-1 s. = (Kij - l: 8 ki skj 8 kk)' i = 1, ... , n; 1j s. li k=l
j = i+l, ... ,n;
(2.2.9)
semelhantemente, operando com (2.2.6) e (2.2.8), podemos definir
um vetor c
expressao
com coeficientes
i-1 c. = y. - l:
l l k=l
* - -c. = T .. y. que nos levara a l 11 l
i=l, ... ,n; (2.2.10)
e, operando com (2.2.7), os elementos finais do vetor x serao da
dos por
c. l
X. = i sii
n l: sik xk, i = n, ... , 1
k=i+l (2.2.11)
Sob o aspecto das equaçoes (2.2.9), (2.2.10) e
(2.2.11) o algoritmo é chamado de Gauss.
l 4
formulado
Pelos mesmos motivos anteriores o algoritimo é re
para sua eficiente implementação em computador, de
acordo com o esquema seguinte:
25
Decomposição de K:
1.
2.
= K .. ]_ J
g .. emK .. l_J 1-J
s. = gij ]_ j
s .. = K. JJ Jj
/
Para cada j = 1, ... , n, calcular:
i-1 ,: i=m., ... ,
J j-1, armazenando·
k=m m
8ii'
j-1 ,:
k=m. J
i = m . , ••• , j-1 J
skj gkj
Onde g .. é uma variável ]_ J
auxiliar, criada para evi
tara repetição do produto ski Skk nas duas expressões (2.2.9).
Redução do Vetor t:
l. e. = ]_
Para cada i = 1, ... , n, calcular:.
Retrosubstituição:
••• ' 2 :
Para cada i = 1, ... , n, calcular:
* Observando que ao fim desta etapa xn = cn.
Uma vez que x tem sido calculado, para cada i=n , n
2 •
iniciar-se a etapa
anterior.
26
m. ' ••• , ].
i-1; e, observando que ao
i, o valor x. tem sido calculado na etapa ].
27
III - ANALISE STSMICA
Para obtenção da resposta de tubulações submeti
das a sismos utilizamos as equações do movimento em coordenadas
normais. Os métodos utilizados para desacoplamento das equaçoes
dinâmicas, redução dos graus de liberdade, e integração das equ~
ções desacopladas sao a seguir descritos. Limitamo-nos ao caso
particular em que todos os suportes da tubulação encontram-se sub
metidos à mesma excitação.
3.1 - VIBRAÇÕES LIVRES NÃO AMORTECIDAS
A consideração da equação (1.l.13a) sem os esfor
ços generalizados g atuantes, e com o amortecimento desprezível,
nos leva à equação matricial
~ 1 + K q = O, (3.1.la)
que governa o movimento de sistemas ditos em vibrações livres não
amortecidas. Um sistema nessas condições possui energia total
constante (não há forças dissipativas) idêntica àquela ao inici
ar-se o movimento. O problema gerado consiste em determinar
sob quais condições a equação (3.1.la) permite ocorrer movimen
to, ou seja, quais as condições para que (3.1.la) admita solu-
- -çoes nao triviais.
A equação (3.1.la) representa n equaçoes diferen
ciais lineares homogêneas a coeficientes constantes:
n ,:
j=l i = 1, .•. , n . ( 3 • 1 . lb)
28
Segundo a regra geral de soluções desse genero de
equaçoes, serão procuradas n funções incógnitas da forma
g = ~ cos (wt + a) (3.1.2)
onde~ é um vetor de constantes~- invariáveis com o tempo. Le-- J
vando (3.1.2) à equação (3.1.la) obteremos n equaçoes algébri-
cas lineares e homogéneas que deverão satisfazer~:
2
(-w M + K) ~ = O ( 3 .1. 3a)
ou
( 3 .1. 3b)
Para que esse sistema possua soluções nao triviais devemos ter:
2
11 -w M + K 11 = O. (3.1.4)
A equaçao (3.1.4), chamada característica, é uma 2
equaçao algébrica de grau n, em w, e possui n raízes reais e PQ 2
sitivas, w., j = 1, ..• , n, nao necessariamente todas distintas. J
As grandezas w. sao chamadas freqüências próprias ou freqüências J
circulares do sistema.
Uma vez encontradas as w., cada uma delas quando J
levadas à equaçao (3.l.3b) proporciona um vetor associado~-, de -J
terminado a menos de um múltiplo de si mesmo. Cada freqüência w. J
juntamente com um correspondente vetor~- proporcionam uma solu-J
ção particular para (3.l.3a). A solução geral de (3.1.la)poderá
29
ser escrita como:
n q = l: c.
j=l J $. cos (w.t + a.) -J J J
(3.1.Sa)
onde as c. sao constantes arbitrárias. J
Essa equação sugere que podemos expressar o movi
mento do sistema em termos de novas coordenadas generalizadas de
forma que cada uma delas realize apenas uma oscilação
sob forma matricial podemos escrever 9 como
onde~ e uma matriz quadrada cujas colunas sao os n $.: -J
~ = Í$ , $. , •••• , $ . , ••• , $ J L-1 -, -J -n
simples;
( 3 .1. Sb)
(3.1.6)
e~ sao as novas coordenadas generalizadas cujas componentes, de
acordo com (3.1.Sa,b) e (3.1.6),são da forma
= e. cos (w.t + a.), J J J
(3.1. 7)
chamadas de coordenadas normais ou modais. De acordo com sua de
finição elas obedecem à equaçao
2
n. + w. n. = o, J J J
(3.1.8)
isso significando que em coordenadas normais as equaçoes do movi
menta são n equações independentes.
30
As n equaçoes da forma (3.l.3b) podem ser repre-
sentadas por
K <I> = M <I> A (3.1.9)
onde A é uma matriz diagonal cujos elementos nao nulos sao os 2
w .. Pré-multiplicando essa equação por ~t teremos ] -
(3.1.lOa)
e como K e M sao matrizes simétricas segue que e
<l>t M <I> também o são. Tendo em vista que~ e uma matriz diago
nal, a equaçao (3.1.lOa) nos diz que <l>t M <I> é também diagonal.
Logo (3.1.lOa) pode ser escrita como:
A
K = M A (3.1.lOb)
A
onde K e M são matrizes diagonais de coeficientes nao nulos K. e J
M., respectivamente. Desta forma ternos mostrado que os~. sao J . -J
ortogonais com respeito aos operadores K e M.
f conveniente, em lugar dos nj' definirmos novas
coordenadas normais n., j = i, ... ,n, tais que J
nJ
Al/2 = M. n. J J
(3 .1.11)
e, de acordo com as equaçoes ( 3 .1. Sa) , ( 3 .1. 6) e ( 3 .1. 7) , os no
vos modos serão
A-1/2 ~-=~.M .• -J -J J
(3.1.12)
31
Como conseqüência disso teremos
(3.1.13)
e
(3.1.14)
Assim definidos, os n vetores de~ formarão uma
base M-ortonormal para o espaço n-dimensional de soluções de
(3.1.la). Eles darão forma mais conveniente no tratamento das
equações do movimento via computador. Por simplicidade de nota-
çao os modos normais de vibração, considerados daqui em diante
sempre M-ortonormalizados, prescindirão do sinal
as coordenadas normais n ..
li li
A' ' assim como
J
Até o presente temos conjeturado sobre a forma da
solução de (3.1.la) sem uma efetiva indicação de como
Isso será descrito no parágrafo seguinte.
3. l. l - SOLUÇIIO DO PROBLEMA DE AUTOVALORES E AUTOVETORES
obtê-la.
Muitos são os métodos disponíveis para a solução 4131415
do problema de autovalores e autovetores. Poucos sao
aqueles, entretanto, que permitem tirar partido das característi
cas de simetria e esparsidade das matrizes de massa e rigidez,
com o intuito de obter· economia de memória e tempo computaci~
nais. Fatores esses de suma importância na Análise Dinâmica de
Estruturas, inclusive nesta fase de obtenção das características
vibratórias, uma vez que na maioria das vezes é a responsável p~
la maior parte do tempo e memória computacionais consumidos dura_!l
te toda a análise.
Sob aqueles aspectos torna-se o método de Itera 1 4 l 5
çao de Sub-Espaços um dos mais eficientes até o presente d~
senvolvidos. Particularmente útil na Análise de Tubulações sub-
metidas a sismos, onde pode atingir várias centenas,· ou mesmo
milhares, de graus de liberdade, em contrapartida necessitando
para uma boa análise pouco mais de uma dezena de autovalores
e correspondentes autovetores, e, na maioria dos casos podendo a
análise ser convenientemente efetuada com o conceito demassadis
ereta (~ diagonal), quando exatamente aí o método atinge conver
gência em pouquíssimas iterações.
Os procedimentos que levam o nome de iteração de
sub-espaços foram inicialmente advinculados pelos autores refe
renciados em(l4)eQ5)e encontram-se atualmente bastante difundi-4 1 4 1 5 1 6 1 8
dos. No procedimento da iteração inversa assume-se
que apenas um vetor de cada vez é considerado. No método de I.te
ração de Sub-espaços considera-se uma generalização desse proce
dimento fazendo-se iteragir simultaneamente um desejado número de
vetores. Visto dessa forma ele pode ser considerado um processo 4 1 4 1 5 1 6 l 7
melhorado do método de Raylegh-Ritz onde podemos 4
obter os resultados com um desejado grau de precisão. Entretan
to, características do método o fazem equivalente a iterações en
tre sub-espaços antes que à interação simultânea com vetores. Is
to se torna importante porque se faz necessária apenas a conver
gência do sub-espaço e não dos vetores individualmente.
O objetivo do método é encontrar os menores pau
tovalores e correspondentes autovetores que satisfazem a equação
(3.1.9), onde~ é agora de ordem n x p, contendo os menores pau
33
tovetores, e A de ordem p x p, contendo os correspondentes auto-2
valores (w.). Desta forma os autovalores formarão uma base M-or ]_
tonormal para um espaço p-dimensional, E00
• A idéia básica é fa-
zer iteragir sub-espaços Ek, k = 1,2, ... ' a partir de um sub-es
paço inicial E0
gerado por p linearmente independentes vetores,
mediante a equação (3.l.3b). Consideremos para isso X armaze-o
nando esses p vetores iniciais. Na etapa de iteração k, k=l,2 ,
... , procedemos à iteração inversa do sub-espaço Ek-l com Ek:
~ ~k = M ~k-1 . (3.1.15)
A resolução desse sistema de equaçoes por qual-
quer dos métodos descritos no capítulo anterior (aproveita-sede~
sa forma as características de !5 e~) permite encontrar os veto
res aproximados Xk que geram o sub-espaço p-dimensional Ek. A
utilização imediata de Xk na próxima iteração não é conveniente
antes de realizar duas modificações. Para manter valores
absolutos razoáveis convém normalizá-los, e ortogonalizá-los para
evitar que a convergência de cada vetor seja em direção ao pri
meiro autovetor unicamente. Isto pode ser efetuado de diferen
tes formas, entretanto o método de Raylegh-Ritz permite fazê-los
simultaneamente, de forma bastante estável, com uma grande taxa
de convergência. Desta forma projeta-se os operadores K e M so-
!Sk = -t '.5k K .!{k (3.1.16)
e
~k -t M ~k' = X (3.1.17)
34
e resolvemos o problema de autovalor generalizado para
operadores projetados:
aqueles
(3.1.18)
Resolvido o problema de autovalores acima (obser
vamos que tem-se reduzido o problema ao de ordem p << n) os auto
valores e autovetores devem ser ordenados, em ordem crescente.
Uma melhor aproximação para os vetores da próxima etapa são fi
nalmente obtidos por:
(3.1.19)
No limite teremos:
X + ~ e A + A, quando k + 00 ,
-k -k
desde que E0
nao seja ortogonal a um dos p autovetores que geram
Assumindo que Ek está próximo de E00
, a razao de 2 2
convergência dai-ésima coluna de ~k para~- é w./w . A conver - _i. l P+l -
géncia é portanto linear, e a razão assintótica nos permite co~
cluir que os primeiros convergirão mais rapidamente. Uma melhor
convergência pode desta forma ser obtida usando q vetores deite
ração, q > p.t aconselhável que q seja escolhido entre o menor
dos valores 2p e p+B. Essa limitação visa não tornar dispendio
so o tempo de computação (e memória) necessários a cada ciclo de
iteração.
Tendo em vista que o número de iterações de sub-
35
espaços necessários para atingir convergência depende de quao
próximo E está de E, quanto mais próximos dos autovalores re-o 00
queridos estiverem os vetores de partida, em menos iterações ela
será atingida. Contudo não é de necessidade premente o uso des
ses vetores, e aí reside basicamente a efetividade do método pois
basta que os vetores X gerem um sub-espaço próximo a E00
• Um es -o
quema geralmente utilizado e que tem resultado eficiente é colo-
car na primeira coluna de M X a diagonal de~ objetivando exci-- -O ..
tar todos os modos e não omitir qualquer deles; as outras co-
lunas de M X são vetores unitários com valor +l nas coordenadas - -O
com maior razão M .. /K ... No caso particular de~ e M serem dia-J. ]. ]. ]. .
ganais aqueles vetores geram E00
, razão porque sao usados.
A convergência pode ser medida por lwf (k) _wf (k-l)I
/'wf (k)= 1õ 2s, para cada autovalor i, na etapa k, para cada um
dos p primeiros autovalores apenas. Os autovalores serão obti-
dos com 2s dígitos significativos e os autovetores com s dígi-1 4 1 6
tos. ~ aconselhado o uso de s=3, no mínimo.
~ possível efetuar uma verificação de se realmen
te foram calculados os p primeiros autovalores e autovetores do
problema mediante a aplicação da propriedade da seqüência de 1 4 1 3
Sturm do polinômio característico do problema~ p = w2 M p. 13 14 15
Isto é feito efetivamente contando o número de elemen-
tos negativos da diagonal da matriz~, (S .. ), resultante da dei].
composição de Gauss (vide parágrafo 2.2.2.2) da matriz K - µM.
Para obter um valor adequado paraµ é necessário encontrar limi
tes para os valores exatos de w~ a partir dos valores calculados ].
2 (k) w. . Um valor conservativo para esses limites, quando
].
no mínimos= 3 para medir a convergência, é tomar
2 (k) w. + 0.01.
].
1 4 1 5
usado
=
36
A solução do problema de autovalor indicado pela
equaçao (3.1.18), que deve ser resolvido a cada iteração de sub-, 4
espaços é encontrada através do método de Jacobi generalizado
O método de Jacobi torna-se adequado já que as matrizes ~k e ~
tendem a se tornar mais e mais diagonais a cada iteração de sub
espaços.
O esquema básico de Jacobi generalizado consiste
em reduzir K e Ma forma diagonal mediante sucessivas pré e pós~
multiplicações por matrizes Pt e P, respectivamente, escolhidas -r -r
de forma que levem ~k e ~k cada vez mais à forma diagonal. Cha-
mando ~l = ~k e ~l =~·podemos escrever essas
seqüenciais corno:
transformações
seguinte forma:
K . = Pt K p -r+l -r -r -r
M = Pt M P -r+l -r -r -r
No limite, teremos:
e
r=l,2, ... (3.1.20)
M . 1
+ (M . . ) , quando r + oo -r+ l.l.
Chamando ia Última iteração efetuada obteremos
A= diag e <I> =
(3.1.21)
A matriz P em cada iteração de Jacobi é feita da -r
37
i j
1
1 .. a ... •i p = y 1 j (3.1.22) -r
1 (qxq)
tal que os valores a e y sao determinados afim de que reduzam a
zero os elementos (i,j) de K e M. Fazendo as -r -r
indicadas em (3.1.20), e usando a condição que
devam ser zeros, obtemos o sistema:
r (1 ay) r r o a K .. + + K .. + y K .. = 11 lJ JJ
multiplicações
M ! ~+ 1) e K ! r+ 1) lJ lJ
r (1 ay) r r o, (3.1.23) a M .. + + M .. + y M .. = 11 lJ JJ
cujas soluções sao
a =
onde
-r K .. 11
-r K .. JJ
e
-r K .. _ll
X
r K .. 11
r = K .. JJ
+
e y = X
M:. M:. r K .. 1) 11 lJ
r r r M .. M .. K .. 1) JJ lJ
-r -r _K_{ (.!5_) 2
IKr I 2 + K:. K~ : } 1/2
11 JJ
(3.1.24)
(3.1.25)
(3.1.26)
com
-r r r K = K .. M ..
11 JJ
38
(3.1.27)
No caso particular de as equaçoes (3.1.23) serem
r r proporcionais, usam-se os valores a= O e y =-K .. / K ... lJ JJ
A condição necessária• para utilização do algo-
rítimo é que 11 Pkll t O. Observando ainda que o método como
aqui implementado não está adaptado ao caso em que os operadores
~k e ~k das equações (3.1.16) e (3.1.17) possuem elementos nulos
r r na diagonal, ou seja, Kii e Mii das equações (3.1.23) devem ser
não nulos.
t importante notar que embora as transformações
sucessivas reduzam os elementos de M e K a zero, estes elemen--r -r
tos tornam-se outra vez não nulos durante as transformações se-
guintes. Desta forma alguns esquemas têem sido utilizados para
decidir qual elemento deve ser reduzido a zero em cada etapa r. l 3 l 4
O esquema aqui utilizado e o de percorrer toda a matriz
K, e M, por linhas e aplicar a transformação dada em (3.1.20), -r -r
apenas se um dos seus elementos for maior em módulo que um valor
limite; valor este decrescente cada vez que se percorre as ma-
trizes K e M (um ciclo). Um apropriado valor para esse limite -r -r
e dado por uma medida de acoplamento entre os graus de liberdade
i e j tomado como
onde c e o número do ciclo que está sendo executado.
39
A convergência é medida comparando as aproxima-
çoes sucessivas, a cada ciclo, dos autovalores e testando se to
dos os elementos extra-diagonais são suficientementes pequenos.
Sendo,\', a última iteração a convergência é considerada atingida
se
e
,\', K ..
]. ]. -,1',-M ..
]. ].
/ 10-s , 1· = 1 q ~ ' ... '
[
l+l 2 ·1 1/2 (M. . ) l.J ,;; 10-s,
M~:l Mi'.l ].]. JJ
para todo
i,j,i<j. -s Onde 10 é a tolerância para a convergência.
3.2 - RESPOSTA TRANSIENTE
A equação (1.l.13b) quando tomada para descrever
um sistema estrutural submetido exclusivamente a movimentos d.e
translação idênticos para todos os suportes pode ser escrita co-
mo:
=-m -s
a s
onde os símbolos ainda nao definidos representam:
a = aceleração aplicada aos suportes s
r a s
r = vetor de coeficientes de influência
(3.2.1)
40
m = vetor com a soma dos termos da matriz de mas -s
saque traduzem o acoplamento entre os graus
de liberdade e os suportes igualmente excita
dos.
Como, geralmente, sao poucos os graus de liberda
de que possuem acoplamento com os suportes, assumimos aqui que
os esforços de inércia,
sejam despreziveis.
-m a , decorrentes destes s s acoplamentos
O vetor ré tal que possui elementos com entrada
+l na posição do grau de liberdade cuja direção está sendo exci
tada (direção de aplicação de a), e nulo nas demais. s
Com as considerações acima a equaçao (3.2.1) pode
ser escrita como
-M r a s
(3.2.2)
Efetuando a mudança de coordenadas indicada pela
equaçao (3.1.Sb), e pré-multiplicando pela matriz modal transpo~
ta, ~t, a equaçao (3.2.2) fica:
<!> t M <!> 11 + ~ t~ ~ ri + <!> t ~ ~ 1J = a . (3.2.3) s
Consideraremos que a matriz~ seja tal que ames
ma transformação que desacopla K e M também a desacopla,ou seja:
(3.2.4)
41
onde C é urna matriz diagonal com elementos
nesta equaçao ç. é a percentagem de amortecimento crítico l
(3.2.5)
2 3 4
e w. a freqfiéncia de vibrações livres não amortecidas, ambas do l
modo i.
Com essas considerações, e tendo em vista as equ~
çoes (3.1.13) e (3.1.14), a equação (3.2.3) representa p equa-
çoes independentes, significando que, de acordo com (19), um sis
tema governado pela equação homogênea associada possuirá modos
normais idênticos aos de vibrações livres não amortecidas. As p
equações independentes terão a forma
-r. l
a s
onde ri e o fator de participação modal dado por
f. = ~~ M l -l
r
(3:2.6)
(3.2.7)
A solução dessa equaçao será encontrada mediante
um dos dois métodos numéricos a serem descritos no parágrafo 3.4.
Obtidos os valores das coordenadas modais n,, i = l
1, ... , p, a cada tempo t, os deslocamentos generalizados g (t)
podem ser obtidos através da equação (3.l.5b). Daí. em diante
segue-se um procedimento idêntico ao do problema estático na ob
tenção dos esforços, reações e tensões requisitados.
42
3.3 - RESPOSTA ESPECTRAL
A análise de tubulações submetidas a sismos pode
ser convenientemente efetuada mediante o conceito de espectro de 2 o- 2 4
resposta, que além da inerente vantagem sobre a análise atra
ves da resposta transiente, quais sejam a de economia computaci~
nal e na análise dos resultados, é cercada de grande confiabili-2 2
dade
A idéia inicial consiste em efetuar uma transfor
maçao de coordenadas na equação (3.2.6) de forma que ela possa
representar o movimento de um oscilador simples, viscosamente a
mortecido, sujeito a uma aceleração de base a. Desta forma, fa s
zendo n. = r. y., e levando na equação (3.2.6) obtemos: ]_ ]_ ]_
-a s
(3.3.1)
Denominando no número total de intervalos de in
tegração e t., j = 1, ... , n, o final de cada intervalo, define]
se os valores dos espectros de deslocamentos, velocidades e ace-
lerações como:
(3.3.2a)
(3.3.2b)
1 y. (w. ,C ,t.) + a (t.)J
]_ ]_ ]_ J s J
(3.3.2c)
43
De posse de qualquer dos valores Sd' S ou S, a . V a
máxima resposta modal pode ser calculada. No caso de a entrada
for o sismo digitado o programa tomará por base para a resposta o
valor de Sd dado pela equação (3.3.2a) obtendo os deslocamentos
modais máximos por
(3.3.3)
Os valores dos espectros podem ser lidos direta
mente e, nesse caso, assumimos que os valores espectrais guardem
" entre si a relação
S (w.,i;.) V l. l.
= w~ l.
(3.3.4)
e os gi(máx) serao calculados de acordo com a equaçao (3.3.3).
Obtidos os deslocamentos modais máximos, os esfor
ços e as tensões modais máximos são a seguir determinados por pr~
cedimento idêntico ao estático.
A combinação modal para estimativa da máxima res
posta da estrutura pode ser convenientemente efetuada mediante a
raiz quadrada da soma dos quadrados (RQSQ,"SRSS") das respostas
modais, e isto ê efetivamente obtido pelo programa tanto para de~
locamentos como para esforços e tensões equivalentes.
3.4 - INTEGRAÇAO DAS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DESACOPLADAS
Qualquer das equaçoes (3.2.6) ou (3.3.l)podem ser
representadas genericamente por:
l 8 2 O
poremos
-44
x + 2çwx + w2 x = -a(t) (3.4.1)
Para atingirmos uma solução da equaçao (3.4.1) su
a(t) variando linearmente entre duas etapas de tem
po i e i+l, ou seja,
onde
nai =
nt. = . ]_
na. = + ]_ a. ' 1- ut.
]_
ªi+l - a. ]_
ti+l - t. ]_
(t - t.) , t. ( t ( t. l ]_ ]_ i+ (3.4.2)
(3.4.3)
Assim a equaçao (3.4.1) pode ser escrita, para o
intervalo entre ti e ti+l 1 como
x + 2çwx + w2 x = -a. ]_
nai - nt.
]_
(t - t.) ]_
(3.4.4)
Com a condição de sub-amortecimento (ç < 1) esta
equaçao terá como solução
( t-t 1) ]_
(3.4.5)
onde wa = w(l-ç 2)
1/ 2 é a freqfiência da vibração amortecida,e c
1
e c 2 sao constantes de integração.
nos dá
45
As constantes c1
e c2
podem ser determinadas fa-
1 cl =
wa
c2 = X. l
em t = t., na equaçao (3.4.5), o l
/',a. 2ç 2 -l ~ (çwx. + x.
,l. + ai) -
l l t,t. (lJ (lJ 2 .l
.?.s. /',a. a,
l + .l -(lJ 3 llt.
(lJ 2 l
que
Substituindo esses valores na equaçao (3.4.5), os
valores para x = xi+l ex= *i+l' em t = ti+l' podem ser escri
tos como
~i+l
onde
X. = -l.
A =
= A ((,w,ât.) X. + B (~,w,ât.) . l -1 l
X. a. ]. ].
ª· = -1
x. ªi+l ].
ª11 ª12 bll
' B =
ª21 ª22 b21
a. -l.
(3.4.6a)
(3.4.6b)
bl2
b22
com os elementos de A e B dados por
t,t. + cos (lJ /',t.) l a i
ª21
ª22
bll
bl2
=
=
=
=
-W
11-i; 2
-i;wllt. e i
46
sen w a
-i;wllt. e ,l
(cos
sen wallt i
- E; sen w llt . ) wallt i /1-1;2 a i
-i;wllt. 2i; 2-l ..5....) wa llt. { + sen .l + e i <w 2 llt. w w
.l a
( 2 E; 1 llt. }
2i; w'llt. + w,) cos w
wsllt. a l l l
-i;wllt. { (2i;2-l)
w llt. 2i; sen a .l + -e .i w 3 llt. w2llt. wa .l l
cos w li t. } - _l_ + 2 E; a .l w2 w'llt .
(3.4.6c) . l
-i;wllt. = e .1 + ..5....) (cos w llt. w a i
E; sen w a
llt.) - ( 2 i; + _l_) i wsllt. w2
l
\w sen w llt. + i;w cos w llt.)} a a _1 a t.1
1 + -w~2-,-L1.,..t-.
.l
b -i;wllt. 2i; 2-l (cos llt. 22=-e i { w2llt. w -a •.l l
E; sen w llt. ) - 2i; (wa sen w llt. + w3 llt . ll-i;2
i;w cos w a
a . l .l
a l
.-- 4 7
No caso de a equaçao (3.4.1) corresponder à equa
çao (3.3.1) os valores das acelerações absolutas modais são da
das por:
z. J.
x. + a. = - (2~wx. + w2 x.) J. J. J. J.
(3.4.7)
Conhecidos portanto x ex no tempo inicial t o o o
(para cada modo), o estado do sistema em todos os tempos subse-
qüentes pode ser obtido por aplicação passo a passo das equações
(3.4.6) e (3.4.7).
Este método foi implementado supondo
tante, de modo que as matrizes~ e~ precisam ser
lit. cons:i
determinadas
apenas uma para cada modo de vibração. Observando as equaçoes
(3.4.6) e (3.4.7) podemos notar que os valores de x, x e z, uma
vez determinadas A e B, podem ser obtidos efetuando apenas
dez multiplicações para cada etapa de integração ÍITi ( titi. ~ in
teressante observar também que a única aproximação do método é a
de supor que a aceleração do sismo varia linearmente dentro
de cada intervalo ti ( t ( ti+l·
Na obtenção da resposta espectral este método en
contra-se implementado com o intervalo de integração do modo i,
ÍIT., igual ao menor dos valores entre T./10 e lit, onde T. é o p_e J. J. . . J.
riodo de vibração do modo i e lit o intervalo de discretização do
sismo. Isto devido ao fato de a máxima resposta modal ocasional
mente ocorrer dentro do intervalo compreendido entre os instan-
Com liT. assim tomado,observa-se J.
2 O
que o erro no
cômputo do espectro provavelmente será inferior ao que se obtém
geralmente ao se digitar um sismo. Para a resposta transiente,
48
óT e feito igual ao intervalo de discretização do sismo.
Foi implementado também o método de Newmark na
sua forma aplicável à equação desacoplada (3.4.1). Para desen
volvimento do método· expandimos xi+l e xi+l em série de Taylor:
xi+l = X, + x. bt. + x. bt: /2 + x. ót: /6 + ... 1 1 .. 1 1 1 1 1
(3.4.9)
*i+l = x. + x. bt. + x btf/2 + ... 1 1 . 1
que, para variações suficientementes suaves dessas funções,podem
ser escritas como:
xi+l = X. + x. bt. + x bt~/2 1 1 1 1
(3.4.10) A
}ti+l = x. + x. ót. 1 1 1
A
onde xi e xi representam algum valor intermediário entre xi e
xi+l· Desta forma podemos escrever
xi+l = X. + 1c. bt. + (1-2a) X . bt: /2 + 1 1 . 1 1 1
2a xi+l bt ~ /2, . 1
o ,; 2a ~ 1
(3.4.11)
*i+l= x. + (1-6) x.bt. + 0~i+l ót. 1 1 1 .1
49
Escrevendo a equaçao (3.4.1) para a etapa i+l:
(3.4.12)
e, conhecidos xi, xi e xi na etapa i, xi+l' *i+l e xi+l podem
ser determinados na etapa i+l, por aplicação das equações(3.4.ll)
e (3.4.12). Convém, no entando, dar forma mais conveniente àqu~
les valores. Para isto explicita-se xi+l na primeira das equa
ções (3.4.11) obtendo:
1 al\t'? (xi+l -
].
X. ].
- x. ].
L\t. - (1-2a)x.L\t:/2) , 1 1 .1
(3.4.13)
Levando em seguida a segunda das equações(3.4.ll)
em (3.4.12), explicitando xi+l e tendo em conta (3.4.13)obtemos:
(3.4.14)
onde
(3.4.14a)
e
(3.4.14b)
onde
50
c3
= l/(2a)-1; c4
= 1/ ( atlt. ) ].
= o/a-1; c 5=tit./2 ].
(3.4.14b)
(o/a-2).
Com essas constantes, a equaçao (3.4.13) pode ser escrita
(3.4.15)
e a segunda das equaçoes (3.4.11) como
onde
(3.4.16a)
= tit. (1-ol ].
(3.4.16b)
Assim, calculadas as constantes c., j = O, ... , 7, J
por aplicação passo a passo das equações (3.4.14) a (3.4.16)
xi+l' ~i+l e xi+l podem ser determinados com o conhecimento de
x. e x .. ]. ].
Newmark originariamente propos como um esquema de
integração incondicionalmente estável o uso de o=l/2 e a=l/4, os
quais correspondem a considerar x constante a cada intervalo e
igual ao valor médio de xi e xi+lº Estes valores têem sido os
realmente aqui utilizados na execuçao de exemplos.
Para a obtenção da resposta modal máxima usamos
também ll,i igual ao menor dos valores Ti/10 e tit. Enquanto que
para a resposta transiente o método encontra-se implementado de
51
tal forma que é escolhido um único intervalo de integração, ~T,
para todos os modos, e tomado dentre o menor dos valores T /10 e p
~t.
52
IV - COMPONENTES LOCAIS
4. l - SISTEMAS DE REFERÊNCIA E TRANSFORMAÇOES DE COORDENADAS
Além do sistema de referência cartesiano ortogo
nal e direto XYZ, utilizado para descrição da estrutura, devemos
também eleger sistemas locais para a descrição dos elementos com
ponentes da tubulação.
Em primeiro lugar, cumpre-nos esclarecer que na
análise automática do peso próprio assumiremos que o eixo Yesta
rã orientado em direção e sentido contrário à força peso.
Para cada elemento, de eixo reto ou curvo, defini
remos um sistema cartesiano ortogonal e direto xyz, com origem
na extremidade j, j < k, e com o eixo x dirigidoàextremidade k.
No caso de elementos de eixo reto, o eixo z será
tomado perpendicular aos eixos x e Y, de tal forma que o sistema
xYz seja direto. Para os casos que o elemento reto seja parale
lo ao eixo Y, o eixo z será então tomado paralelo e de mesmo sen
tido que o z.
No caso de elementos de eixo curvo, o sistema lo
cal xyz será definido de tal forma que contenhaoelemento em seu
primeiro quadrante. Para isso deve-se fornecer as coordenadas
no sistema XYZ de um ponto P contido no primeiro ou no segundo
quadrantes (y positivo) do plano xy. Esse ponto P somente nao
será necessário nos casos particulares que,além de satisfazerem a
condição imposta ao elemento curvo, resultarem também preenchi
das as condições impostas ao sistema local correspondente ao el~
mento reto. De uma maneira geral, sempre pode ser fornecido o
ponto P.
53
Na eventualidade de o usuário desejar para sua cog
veniência uma inclinação diferente para o plano xy do elemento
reto daquela já estabelecida, poderá fornecer o ponto P para o
elemento em questão.
Portanto, para fixar idéias, o ponto P sempre de
finirá o plano xy da seguinte forma: sendo P' o pé da perpendic~
lar baixada do ponto P ao eixo x, o eixo y terá a mesma direção
e o mesmo sentido que o vetor P'P, conforme a Figura (4.1.1).
z
z
F I GU R A(4.l .1)
Definidos os sistemas XYZ e xyz, e chamando y 11 ,
Yi2 e Y1s os co-senos diretores do eixo x em relação aos eixos
X, Y e Z, respectivamente, e, identicamente, y 21 , y 2 2 e y 23 para
o eixo y e y 31 , y 32 ey 33 para o eixo z, qualquer vetor V defini
do pelas suas coordenadas em XYZ pode também ser definido pelas
suas coordenadas em xyz mediante a transformação
V= R V (4.1.la)
onde R e a matriz de rotação do sistema global para o local, cu-
54
jas linhas sao os co-senos diretores dos eixos x, y e z, respecti
vamente, ou seja:
À 1 1
R =
À 3 1 À 3 3
Desta forma Ri (equação (2.1.5)) sera:
R
o R Ri =
R o
R
onde temos, como já informado, R~ -J
=
i = ~k"
4.2 - MATRIZES DE RIGIDEZ DOS ELEMENTOS
Ri o -J
o Ri -k
4.2. 1 - MATRIZ DE RIGIDEZ DO ELEMENTO DE EIXO RETO
( 4 .1. lb)
(4.1.2)
Na Figura (4.2.1) encontra-se representado o e
lemento de tubo reto com seis graus de liberdade por nó, aos
quais estão associados seus correspondentes deslocamentos ui,
i = 1, ... , 12, (translações e rotações) e esforços pi,i=l, ... ,
12, (forças e momentos), generalizados, orientados de conformi
dade com o seu sistema de eixos cartesianos ortogonais como in
dicado. Assumimos que o elemento possua seção transversal cir
cular e propriedades do material que o compõe constantes.
55
·---· X
y
", L
/ z FIGURA (4.2.1)
Seja a equaçao (2.1.la) aplicada ao elemento re
to sem cargas externas atuantes que não sejam as de suas extre
midades:
(4.2.1)
Por desenvolvimento dessa equaçao podemos verif!
car que cada coeficiente k .. que associa cada esforço nodal no lJ
elemento, p., ao deslocamento u. pode ser obtido l J
u. = 1, com todos os demais nulos, e computando J
aplicando·
o esforço de
corrente p. = k .. x 1. A matriz de rigidez k assim obtida é re-i lJ
produzida na Tabela (4.2.1) onde se inclui as deformações prod~
zidas por esforços normais, de torsão, de flexão e cortantes.
EA o o o o o EA o o o o o X X L L
EI 12 o EI 6 o EI 12 o o o EI 6 1+2g L3 o o 1+2g L2 -1+2g L3 1+2g L3
EI 12 EI 6 EI 12 EI 6 1+2g L3 o - 1+2g L2 o o o -1+2g L3 o - 1+2g L2 o
GI o o o o o GI o o _e _ _e L L
_E_ ±(1+ .'I) EI 6
EI 2 o o o 1+2g L2 o 1+2g r;(l-g) o 1+2g L 2
EI 4 ~ EI 6 EI 2 1+2g r;(l 2) o
-1+2g L2 o o o 1+2g r;(l-g) k = - EA
X o o o o o <.n
T "' EI 12 EI 6
1+2g L3 o o o - 1+2g L2 Simétrica
EI 12 o EI 6 o 1+2g L3 1+2g 2 GI _e o o L
6f EI (g e )
GA L2
EI 4 ~ 1+2g r;(l 2) o
X
EI 4 4 1+2g r;(l 2)
Tabela (4.2.l)
57
4.2.2 - MATRIZ DE RIGIDEZ DO ELEMENTO RETO COM TRECHO RlGIDO
Uma variante para o elemento reto e permitida,
para o qual se considera existir um trecho L2-L1 de rigidez su
ficientemente alta para que possamos considerá~là infinita em -r~
lação ao resto do elemento. Um esquema desse elemento encontra
se na Figura (4.2.2).
Para determinar a matriz de rigidez~ desse ele
mento parece-nos mais conveniente encontrar primeiro a matriz de
flexibilidade da extremidade k, que chamaremos de !kk' e obter
k a partir dessa matriz.
li
8 y y
1
FIGURA(4.2.2) FIGURA(4.2.3)
Seja portanto o elemento da Figura (4.2.3) onde
u. = O. Aplicando a equação (2.1.lb) podemos escrever -J ~
!2k = ~kk ~k (4.2.2)
que pode também ser escrita como
(4.2.3)
onde
-1 = ~kk
58
Da equaçao (4.1.3) segue que
f .. = lJ
i, j = 7, ... , 12
(4. 2.4)
(4.2.5)
Por outro lado, o segundo teorema· de Castigliano
declara que para materiais elástico-lineares:
escrita como:
(4.2.6)
Tendo em vista a equaçao (4.2.5) podemos escrever
f .. = lJ
a 2 u 3p. 3p.
1 J
(4.2.7)
A energia de deformação para o elemento pode ser
1 r N2 N2+N2 M2 M2+M2 u X y z X y z) dx + = 2 (EA + + +
GA GI EI X r p
(4.2.8)
1 r N2 N2+N2 M2 M2+M2 X y z X y z) dx 2 (EA + GA + GI + E I
X r p
L2
onde, por condições de equilíbrio podemos escrever
N = P7 M = P10; X X
N = Ps M = P11- Pg (L-x) ; (4.2.9) y y
N = P9 M = (L-x) p8
+ z z P12·
59
Levando (4.2.9) em (4.2.8) e aplicando a equaçao
(4.2.7) obtemos
f7 7 a
f9,9 c + a = = , EAX EI GAr
f8 8 ..E... + a f9, 11
= _ __e_ = EI GA E I ,
r (4.2.lOa)
f8,12 b
fl0,10 a = = ;
E I GI p
f12,12= a
fll,11 a =
EI EI
com f .. = f .. e demais nao apresentados nulos; nessas expressoes l.J Jl.
temos:
(4.2.lOb)
Montando a matriz !kk e tendo em vista a equaçao
(4.2.4) a matriz ~kk pode ser encontrada por inversão de !kk' A
submatriz k.k se obtém por equilíbrio. -J
t Enquanto kk. = k.k, ten-- J -J
do em vista a simetria de k. Por fim k .. é obtida por -JJ
equili-
brio a partir de kk .. - J
Isso feito temos encontrado k completame~
te, que encontra-se na Tabela (4.2.2), onde:
g = f E I
c GA
X
d = c -E I
e = d (4.2.11)
EA EA o o o o o X o o o o o X --- a a
o o o b o o o o b e (L - -)e -e -e a a
o b o o o o b e - (L - -)e -e --e o a a
GI o o o o _E o GI _ _E o o
a a
(L 2 + c-;"L +g) e o o o b o bI.r-c o (L - -)e (-- -g)e a a
(L 2 + c-2bL +g) e o b o o o bI.r-c - (Ir- -) e (-- - g)e a a a
k = EA X "' - o o o o o o·
a
e o o o b --e a
e o b -e o Simétrica a
GI o o _E a
e (- + g)e o a
cE + g)e a
Tabela (4.2.2)
61
4.2.3 - MATRIZ DE RIGIDEZ PARA O ELEMENTO CURVO
Para obtenção da matriz de rigidez de um elemento
arbitrariamente curvo em um plano é mais conveniente, como na se
ção anterior, obtermos primeiro !kk"
Seja para isso o elemento curvo contido no seu
plano xy conforme Figura (4.2.4). Nesse elemento, x, y e z sao
eixos cartesianos respectivamente tangente e normais à curva de-
finidà pelo eixo do elemento.
y~
~y //'
\:. j 0 ,.,,
/ ,~ ~:.....~/.:::':.._-\-----------~~---__....-x
t, i.1.: •, •,o
41_; _____ ._·_"\" ' ____ '_2-+ z
F IGU RA(4.24)
Os esforços em uma seçao qualquer G de ângulo
entre x ex podem ser escritos:
N = P7 cos <P + Ps sen <P X
N = -p7 sen <P + Ps cos <P y
N (4.2.12)
= P9 z
M = -p9 {y cos <P + (L-x)sen q,}+ P10 cos <P + X
62
My = p9
{y sen ~ - (L-x) cos ~} - p 10 sen ~ +
A energia de deformação do elemento será
N2 N2+N2 M2 f M2+f M2 1 t X y z X g Y P z)ds u = 2 {EA + + -- +
GAr GI E I X p
1112262728
onde fg e fp sao fatores de flexibilidade 2 7
jetivam levar em conta a redução fictícia de rigidez
(4.2.13)
que ob
que so-
fre a seção de um tubo quando submetido a momentos em suas ex
tremidades, sobre os quais comentaremos em seção posterior. Sk e
o comprimento total do elemento medido ao longo do seu eixo.
Substituindo as expressoes de (4.2.12) em (4.2.13),
tendo em conta que ds = dx/cos ~, e aplicando novamente (4.2.7)
obtemos a matriz de flexibilidade !kk' de coeficientes abaixo,
onde temos f. . = f .. , e demais não apresentados nulos: l] Jl
L
=J o
L
=l f7,8
o
L
f7,12 =f o
{cos <j, + EA
X
(sen <j, EA ·
X
f y
(EI cos
f 2 + py
EI cos ~)dx
sen <j, f {L-x)y
+ )dx GAr EI cos ~
~)dx
63
L (L-x) 2
=I 2 cos p f sen cp
f8,8 (EAXCOS cj) + GAr + EI cos cj))
o
L
=f f8 12 '
o
L
fl2,12 = J o
L
f9,9 = f o
f (L-x) (Eicos cp)dx
f
(Eicos cpldx
({(L-x)sen cp+y cos p} 2
GI cos cj) p
f {(L-x)cos cp - y sen a
L
f9,10 = l o
EI cos cj)
(-{(L-x)sen cj) + y cos p} · GI
p
+
f {(L-x)cos cp-y sen cp}sen <P
EI cos <P
L
+
)dx
dx
f9,ll =l (- {(L-x)sen cj) + y cos cj)}sen cj)
fl0,10
fl0,11
GI cos cj) p
o
f {(L-x)cos cj) - y sen cj)}
EI
L sen2 cp
=l (cos p +
f
cos cj))dx GI EI p
o L
-j (sen p _ f sen <P )dx
GI EI p
o
)dx
(4.2.14)
'u,u • [ o
64
( sen2
cp GI cos q, +
p
q, -~---)dx EI
f cos
Ao nao se conhecerem as funções q,(x), f (x) e p
f (x) para uma curva qualquer, o valor dos coeficientes f .. aci-g iJ
ma são obtidos mediante integração numérica via computador, e k
de maneira semelhante à seção anterior, mediante ·rotinas apro
priadas.
4.2.4 - MATRIZ DE RIGIDEZ PARA ELEMENTOS DE EIXO CURVO CIRCULAR
A grande maioria das curvas em tubulações sao cir
culares, e mesmo quando nao são podem ser convenientemente re-
presentadas por segmentos circulares constituindo elementos iso
lados. Convém portanto explicitar as integrais dadas por ( 4. 2 .14)
para esse caso.
z
FIG U R A (4.2.5)
65
Seja o elemento curvo circular da Figura (4.2.5)
onde se tem fixado a extremidade j e liberado a extremidade k
Seja@ ângulo interno que subtende o arco de comprimento Sk, e
raio R. Temos as seguintes relações:
X = @ R(sen 2 - sen cj,)
y = R(cos cj, - cos !i 2
@ L = 2R sen 2
dx = -R cos cj, d cj,.
(4. 2 .15)
Levando estas expressoes as expressões de ( 4. 2 .14)
e integrando, agora com os limites - ~/ 2 e cj,/2, obtemos:
f7 7 ,
f7 8 ,
f7,12
= R(~+sen @)
+ R(@-sen ~) + 2EA 2GAr X
f 3 R (@+2 @ cos
2 @/2-3 sen@)
2EI
f R3 (4 2 ~/2-@ sen @) sen =
2EI
f R2 (4 2 ~ sen@ ) sen @/2 -
= 2EI
= R {@- sen @ ) + R ( 2EAX
@ + sen@ ) 2GA +
r
f R3 ( @ + 2 @ sen2 @/2 - sen@ )
2EI
66
f R2
<I> sen <l>/2
f8,12 = EI
f R<I>
fl2,12 = _E_ EI
= R3
( 3 <!> + sen <I> cos <I> 2GI
- 4 sen <I> ) +
f9,ll =
flü,10
flü, 11
fll,11
p
f R3
( <!> - sen <I> cos <I> ) + R<I>
=
=
=
2EI GAr
cos <l>/2 ( <I> + sen <!> ) ) + 2GI
p
(4.2.16)
f R2
cos <!> /2 ( <I> - sen <I> )
2EI
-R2 sen <l>/2 ( <I> - sen <I>) 2GI
p
f 2
R sen <l>/2 ( <I> + sen <I> )
2EI
R(<I>+ sen<I>) f R(<I> - sen <!> )
+ 2GI 2EI p
o •
R(<I> sen <!> ) f R( <I> + sen <!>) -
+ 2GI 2EI p
67
4.2.5 - ELEMENTOS CURVOS EM GOMOS
Para algumas tubulações de pressoes e temperatu
ras moderadas nao raro utilizam-se curvas em gomos para mudanças
de direção. Desde que nao se exija uma análise mais rigorosa elas
podem ser analisadas como elementos curvos circulares definindo
se um raio equivalente, e procedendo-se a uma conseq~ente altera
ção no coeficiente de flexibilidade-
-t . ,(m
-+
1 1 f'<I---+-- R,,----=::sr
FIGURA (4:2.6)
Na Figura (4.2.6) temos uma possível curva em go
mos. Nesse caso o raio equivalente será definido como
1 = 2 e cotg ljJ e parar - tg ljJ < 1 (4.2.17a) m
onde e é o espaçamento dos gomos e ljJ o ângulo dos gomos definido
conforme a Figura. Quando existe um único gomo ou quando o esp~
çamento torna-se grande., a definição dada em (4.2.17a) torna-se
68
1 2
inadequada, sugerindo-se então um valor empírico dado por
1 e = 2 rm (1 + cotg ~); para - tg~ > 1 rm
(4.2.17b)
onde rm é o raio médio do tubo.
Na Figura (4.2.6) indicamos ainda as posições das
juntas j e k por onde deve passar o eixo x do sistema local xyz.
Definido o raio R, o elemento é então analisado e
como curvo circular com os fatores de flexibilidade modificados
convenientemente conforme veremos em seção posterior. No progr~
ma devem ser fornecidos apenas e e~, com os quais Re será auto
maticamente calculado.
4.3 - MATRIZ DE MASSA DOS ELEMENTOS
No desenvolvimento que se segue para obtenção da
matriz de massa dos elementos reto e curvo circular desprezamos
a deformação por cortante.
4.3. l - MATRIZ DE MASSA PARA O ELEMENTO RETO
O procedimento de obtenção da matriz de massa do
elemento reto será aqui revisto com o objetivo de procedermos de
maneira um tanto quanto semelhante na obtenção da matriz de mas
sa a ser utilizada para o elemento curvo circular na seçao se
guinte.
69
( f "s f ~, f "11
f", f", l"• j,-------------~__...,__.X ", % / '
/ J,
u ' ,, /.,
/u. 9
12
FIG U R A ( 4. 3. 1)
IJ7 UIO
A partir das equações diferenciais de um elemen
to infinitesimal em equilíbrio estático pode-se mostrar que os
deslocamentos em qualquer ponto no interior do elemento (vide Fi
gura 4.3.1) podem ser escritos como
d = B a (4.3.1)
t onde d = {u ,u ,u ,Y ,y ,Y} e a sao constantes de - X y Z X y Z
integração
ªi' i=l, ... , 12. Enquanto que a matriz~, como se sabe, possui
coeficientes monomiais que interpolam, respectivamente, ux e yx'
y e y, eu e uz, linear, quadrático e cubicamente em x, a PªE y z y
tir dos a .. ].
Se especificarmos (4.3.1) para os pontos nodais
teremos
u = X a =
B. -J
onde B. = B e B - B -J - (x=O) -k - - (x=L) ·
a (4.3.2)
A partir de (4.3.2) os a podem
70
ser determinados:
a = (4.3.3)
Levando (4.3.3) em (4.3.1) teremos
d= B X-l u =Nu (4.3.4)
onde~ é uma matriz composta por polinômios de Hermite. Chamemos
N., i=l, ... , 6, as linhas dessa matriz. -l
Se supormos agora que 9 possa representar os des
locamentos dinâmicos com uma boa aproximação, a velocidade des
ses deslocamentos pode ser escrita
d= N ü,
e a energia cinética do elemento infinitesimal de
dx será
(4.3.5)
comprimento
I •2+I·2)d y-Ay x. AX y X Z
(4.3.6)
Tendo em conta (4.3.5) e integrando para todo o elemento:
+
(4.3.7)
71
que pode ser escrita:
onde
T e
m =
= 1 ütm ü 2 - - -
L
1 (~i~1+ p A' V X
o
e a matriz de massa do elemento.
t ~2~2
t t + ~3~3 + ...E
A X
Tendo em vista a equaçao (2.1.4),
(4.3.8a)
t ~4~4 +
(4.3.8b)
a equaçao
(4.3.8a) pode ser escrita em termos das velocidades gi do elemen
to i como:
(4.3.9a)
onde
(4.3.9b)
i é a matriz de massa do elemento para os deslocamentos g. Soman
do a energia cinética de todos os elementos por expressoes do ti
po (4.3.9a) obteremos a energia cinética de toda a estrutura. A
matriz total M obt~m-se portanto de modo idêntico a K.
A matriz m do elemento reto típico pode ser encon
trada em vários trabalhos na Bibliografia apresentada e encontra
se reproduzida da referência (29) na Tabela (4.3.1).
1 o o o o o 1 o o o o o 3 6 13+ 6I 9 6I 13L I
llL I 70 5A L
2 o o o - 420 +lOA L 35 5A L2 o o o "2Tõ +lOA L o X
X X X
13 + 6I llL I 9 6I 13L I --- o o 70 -5AxI,
2 o 420 -35 5A L2 o 210 lOA L o 10A L o X X X
~ I o o o o o _E_ o o 3A 6J\c X
L2 2I o o o 13L I o L2 . I o Tõ!, +15A - 420 + lOA L - 140 - 30Ax X X
L2 2I 13L I L2 I 105 +15Ax o 420 - lOAxL o o o -140 - 30Ax m=pA L - X
1 o o o o o ._, 3 "'
13 + 6I o o o llL I 35 5A L2
Simétrica 210 lOAxL X
13 + 6I o llL I o 35 5AxI,2 210 +lOAxI,
I _:.E_ o o 3A
X
L2
2I 105 +15Ax o
L2 2I 105
115A
X
Tabela (4.3.l)
73
4.3.2 - MATRIZ DE MASSA PARA O ELEMENTO CURVO CIRCULAR
Seja um elemento infinitesimal de um tubo circu
lar em equilíbrio submetido a um sistema de esforços conforme a
Figura (4.3.2)
indicados.
Os deslocamentos também possuem orientação como
-· -·
R
o
FIGU RA(4.3.2)
As equaçoes de equilíbrio podem ser separadas em
dois grupos referentes a movimentos fora do plano e no plano,re~
pectivamente:
dM M X
= d</> y
dM M = - c...J_ + RN (4.3.10)
X d</> z
dN z = o d<j>
e
dN N = ~.-J..
X d<jl
N y
dM z d<P
=
=
dN X
d<P
RN • y
74
(4.3.11)
As relações constitutivas podem ser escritas
e
M R X
GIP
f M R2
g y EI
f M R2 p z
EI
N R X
EAX =
du X
- d<P - u y
du X
d</l
(4.3.12)
(4.3.13)
onde y · é o ângulo de torção a deformação circunferencial E e X X
as rotações yy e y2
da seção transversal foram tomadas como
E X
Yy
Yz
du u = - ~ - _y
ds R
du = z (4.3.14)
ds
du u = _J__ X -ds R
As equaçoes de (4.3.10) a (4.3.13) podem ser solu
75
cionadas para os esforços e deslocamentos. Em particular nos i~
teressa a solução para os deslocamentos
cada sob a forma
d = B a
3 O 3 1
que pode ser colo-
(4.3.15)
e a., i=l, ... , 12, sao constan l.
tes de integração. A matriz B encontra-se na Tabela (4.3.2)'.
u ---~/ \~'. "• u u \ / 3. :i iy '" -~ s: z
ri z
o
FIG U R A ( 4.3. 3)
Especificando a equaçao (4.3.15) para os pontos
nodais, e observando que as orientações dos deslocamentos nodais
u não coincidem com as de d nas extremidades (vide Figura ( 4. 3. 3 )),
precisando portanto rotacioná-los, temos:
u = X a = R
B. -J
i::ik
Cl (4.3.16)
R ( <j,cos<j,-C0
sen<P) -R ( <Psen<j,-t<: 0cos<P) Rros<P -Rsen<j, -R<j, R o o o o o o
R<j,sen<j, R<j,ros<j, Rsen<j, Rros<j, R o o o o o o o
o o o o o o R Rros<j, Rsencj, Rcj,ros<j, Rcj, Rcj,sencj, B=
o o o o o o o -ros<j, -sencj, -cj,roscp-c5
sen<j, o c5roscj,-cj,sencj,
o o o o o o o -sencj, roscj, =<P-<P sencj, 1 sencj,+cj,roscj,
c1sen<j, c1coscj, o o <P -1 o o o o o o
Tabela (4.3.2)
77
onde Ré a matriz de rotação necessária, e, B. = B -J -(cj,= -8)
e
B = B A matriz Ré fornecida na Tabela (4.3.3), e X na -k - ( cj,=8) •
Tabela (4.3.4). A partir de (4.3.16) podemos escrever:
-1 a = X u (4.3.17)
Levando essa equaçao em (4.3.15) obtemos
d= B X-l u =Nu (4.3.18)
Para o presente elemento é mais conveniente nao
efetuar o produto B x- 1 indicado acima. Assim, com as
hipóteses da seção precedente obtemos as velocidades:
mesmas
e a energia cinética do elemento infinitesimal
R ôcj,:
LiT e
I + ___E
A X
(4.3.19)
de comprimento
(4.3.20)
Integrando para todo o elemento de -8 a +e obte-
mos
8
1. A Jcu2 + ü2 + u; I I T = + ___E • 2 + • 2 + e 2PV X X y Ax Yx Ax Yy
-8
(4.3.21)
-cose sene o o o o
-sene -cose o o o o
o o 1 o o o o -
o o o -cose sene o
o o o -sene -cose o
R. o o o o -J - o o -1
R=. ' -------- = 1
- - - - - - - -.J 1 o:,
o 1 ~k 1
1 -cose -sene o o o o L
sene -cose o o o o
o o 1 o o o o
o o o -cose -sene o
o o o sene -cose o
o o o o o -1
Tabela (4.3.3)
-R(C0senecose-e) RCocos 2 e o o o -R o -R(ecose-sene) o o o -Rcose
-RC 0sen2 e R(C 0cosesene+e) o o o o -R -R(8sen8+cose) o o o -Rsene
o o R Rcose -Rsene o o o -Recose -Re Resene o
o o o 1 o o o o -e+c6senecose sene -l+c6cose o .
o o o o -1 o o o -l+c6sen9 -cose e+c6senecose o
C1sene -C1cose o o o o o e o o o 1
-R(e-C0senecos8) RC 0cos 2 8 o o o -R o R ( ecose-sene) o o o -Rcose
.X= -OC 0sen2 e -R(C0senecose+e) o o o o -R -R(esene+cose) o o o Rsene
o o R Rcose Rsene o o o ·Recose Re Resene o
o o o 1 o o o o 8-Cssenecose -sene -l+c 6 cose o
o o o o -1 o o o -l+c6 sen2 8 -cose -e-cs senecose o
-C1sene -C1cose o o o o o -e o o o 1
Tabela (4.3.4)
80
I.ntroduzindo a equaçao ( 4. 3 .19) e chamando B. cada linha i de B: -1
ou
onde
T e
=lút AR~-t18 2 - pv x ··
-e
T = _l út m Ü e 2 -
m =
(4.3.22a)
(4. 3. 22b)
(4.3.22c)
e a matriz de massa do elemento; a matriz H dada por
e
=l t t t I t
H <~1!?1 + ~2!:!2 + ~3~3 + ___E
~4~4 + A X
-e (4.3.22d)
é uma matriz simétrica. Os coeficientes nao nulos de~' corres
pondentes aos termos de (4.3.22d) em !:! 3 , ~ 4 e ~ 5 encontram-se na
referência (30) e são reproduzidos na Tabela (4.3.Sa). Enquanto
que os correspondentes a !:!i• ~2 e ~6 apresentamo-los na Tabela
( 4 • 3 • 5b) •
A matriz m é obtida com as matrizes fornecidas me
diante aplicação via computador de (4.3.22c). As constantes C., 1
= 2R28
2 = 2R sen8
= (c 9e+c 11sen8cos8)
1 = 4 (c10sen28+2c11ecos28+4c12 e+4c13
sen8cos8)
= 1~{4C 9 8 3 +6c10 e 2 sen28+12c14 e+12c15sen8cos8+6(C10
+2c13
)ecos28+3(C11
-2c13
)sen28}
2 = 2{R (sen8-8cos8)+c7
sen8}
2 H10 , 9 = 2{R (8 2 sen8+28cos8-2sen8)+c
7ecos8}
Hl0,10= 2{8'(R;)+C7 8}
H11 , 3 = 2R2 (sen8-8cos8)
1 1 H11 , 4 = 4c 10sen28+ 2c 11ecos2e-c12 (e)+c13 (sen8cos8)
H11 , 11= 1~{4c9 e'-6c10 e 2 sen28+12c14 e-12c15sen8cos8-6(C10 +2c13
)ecos28-3(C11
-2c13
)sen28}
Tabela (4.3.5a)
Hl 8 ,
H2 2 ,
H2 6 ,
H2 12 ,
H6,6
2 2 , 1 2 1 1 = R {(38 )-C0
(2sen28-8cos28)+C0
(8- 2sen28)}+c16
(e- 2sen28)
2 1 = R {C0
(8- 2sen28)}
= 2 2R {(2sen8-8 2 sen8-28cos8)+C1 (sen8-8cos8)}+2c17
(sen8-8cos8)
= 2 2 1 2 1 1 R {(38 3 )+C0
(2sen28-8cos28)+C0
(8+ 2sen28)}+c16 (e+ 2sen28)
= 2 1 -R {C0
(8+ 2sen28)}
= 2 2R {8cose-c1sen8}-2c17sen8
= 2R28
2 = 2R sene
= 2R2{2sen8-8cos8}
= R2{l3e'+2e}+ lc e' 3 7
Tabela (4.3.5b)
83
ainda nao definidas, sao:
EI EAX I C = f Rª/~ = ~A~f~R-2
p X p
cl = co + 1 c2 = GI /R2 p
1-C l+C
c3 EI
c4 2RC2
c3/(C
2+c
3) = f R2 ; =
g
cs = 2c3/(C
2+c
3); c6 = <c2-c3) / <c2+c3)
e = I/A ; e = I /A 7 X 8 p X
c11 = -c10 c12 = C7 + csca
c13 = c7 - csca ; cl4 = C7 + c2 ca 5
els = c7 - c2 ca cl6 = c2
c7 5 1
Para desprezar a inércia a rotação por
(4.3.23)
flexão
84
4.4 - ESFORÇOS DE ENGASTAMENTO PERFEITO
4.4.l - CARGAS TIPO GRAVIDADE. CALCULO AUTOMATICO DO PESO PRÕPRIO
As cargas por unidade de comprimento do elemento
devem ser dadas no sistema local de cada elemento. Fornecido w, o peso por unidade de comprimento do elemento, o programa permi
te o cálculo automático do peso próprio de toda a estrutura con
siderando que o eixo Y do sistema global tenha a direção da for
ça peso, e sentido a ela oposto.
Elemento Reto
Seja o elemento reto da figura (4.4.1) com carga
por unidade de comprimento p, formando um ângulo y com sua pro
jeção sobre XZ como indicado. Os esforços de engastamento per
feito serao:
e e W L/2 P1 = P7 = X
e e W L/2 P2 = Pa = y
e e -W L/2 P3 = Pg = z
(4.4.la)
e e o P4 = P10=
e e W L2/12 P5 = -pll = z
e e 2 p6 = -pl2 = W L /12.
y
z
85
'
r-~-x
4· /· .
Qx : W,: L
Qy ~ Wy L
Qz = Wz L
FIGURA(4.4.I)
Sendo p = W o peso por unidade de comprimento
do elemento usamos:
w X = + W Rl,2
W = + W R2 2 y '
w z = + W R3,2
(4.4.lb)
onde R1 2 , R2 2 e R3 2 sao elementos da matriz de rotação R. E,
' ' ' sendo puma carga externa por unidade de comprimento do elemen
to, outra que o peso próprio, o usuário deve fornecer as suas
projeções px, Py e Pz sobre as direções dos eixos x, y e z. do e
lemento. Neste caso, as equações (4.4.la) serão usadas com
w = - p y y
(4. 4. lc)
86
Elemento Reto com Trecho Rigido
Os esforços de engastamento perfeito do elemento
reto com trecho rígido são obtidos a partir de urna estrutura
constituída de um elemento isolado com a extremidade j engasta
da (u. = O) e a extremidade direita livre, submetida ao carrega-]
menta em questão. A equação (2.1.lb) aplicada ao elemento, vide
a Figura 4.4.2, lembrando que agora Pk = 0,reduz-se a:
(4.4.2)
Uma vez que ~kk é conhecida o problema reduz-se a encontrar ~k·
y
z
+--- '2·------+ +---,,--...
FIGURA(4.4.2)
---<>X K
Os ~k devidos ao carregamento podem ser convenien
temente obtidos por aplicação do Princípio dos Trabalhos Virtuais
(vide referência 32). Os deslocamentos ~k serão então dados por
1 X U. l
87
N .N N .N +N .N x,.1. x,c +
EA X
y,1 y,c z,.1. z,c + GAr
M .M M .M +M .M
L
{
x,1. x,c + GIP
N .N
y,1 y,c z,1 z,c)dx + EI
N .N +N . N
(4.4.3)
( x,1 x,c + EA
y,.1. y,c z,1. z,c + GAr X
2
M .M M .M +M .M x,1 x,c +
GIP y,1 y,c z,1 z,c)dx
EI
onde 1 x u. é o trabalho virtual do esforço p. = 1, aplicado is_o l l
ladamente, sobre o deslocamento ui produzido pela carga aplic~
da ao elemento; e o segundo membro da equação corresponde ao tra
balho virtual dos esforços internos N ., ... , etc., X,l
produzidos
por pi= 1 , sobre os deslocamentos internos produzidos pelos es-
forços numa seçao genérica, N , ••• , x,c etc., devidos à carga.
A Tabela (4.4.1) fornece os esforços na seçao ge
nérica de ordenada x devidos às aplicações de p. unitários isola l
dos.
N x,i N y,i N z,i M x,i M y,i
M z,i
P7=l 1 o o o o o
p =l 8
o 1 o o o (L-x)
p =l 9
o o 1 o (x-L) o
P1o=l o o o 1 o o
P11=l o o o o 1 o
P12=l o o o o o 1
Tabela (4.4.1)
O elemento é suposto possuir o trecho rígido com
carga pr maior que o resto do tubo. Seja p a carga no tubo tal
que pr = p + p0
. As componentes de p e p0
sao respectivamente
w,w,w ew ,w ew X y Z OX oy OZ
Os esforços devidos a p serao, numa seçao de orde
nada x:
M = o x,c
w (L-x) 2
M = z - 2 y,c
w (L-x) 2
M = - ...:::l.. z,c 2
(4.4.4)
N = - w (L-x) x,c X
N = - w (L-x) y,c y
N = w (L-x) z,c z
que, levados à equaçao (4.4.3) juntamente com os fornecidos pela
Tabela (4.4.1), fornecem
b EA
X
b d u8 = -w EA - wy 2EI y r
(4.4.5)
89
= o
onde
a = {L - (L-Ll) + (L-L2
)} /1.
b {L2 - (L-Ll)2 + 2 = (L-L 2 ) } /2.
(4.4.6)
{L3 - (L-Ll)3 + 3 c = (L-L 2 ) }/3.
d {L4 - (L-Ll) 4 + 4 = (L-L 2 ) }/4.
e -Os esforços de engastarnento perfeito ek sao obtidos pela equaçao
(4.4.2) e os pe por equilíbrio entre a carga p e os esforços ee, -J -
via computador. Sendo as cargas devidas ao peso próprio utiliza
mos (4.4.lb), se não, (4.4.lc).
Para a carga parcialmente distribuída sobre o tre
cho rígido, p, os esforços em uma seçao genérica devidos à caro
ga serao:
N x,c
N y,c
90
(4.4.7) M = O x,c
M = z,c
que levados à equaçao (4.4.3) juntamente com os da Tabela(4.4.1)
fornecem (observe-se que somente a primeira integral de (4.4.3)
existe):
w X
- - w oz
(4.4.8)
91
Os fe também agora obtidos através de (4.4.2) e por equilíbrio
com p0
• As considerações sobre a utilização de (4.4.lb) ou
(4.4.lc) são também válidas.
Elemento Curvo Circular
Para o elemento curvo utilizaremos também o prin
cipio dos Trabalhos Virtuais, de maneira idêntica ao caso ante
rior. Convém, por simplicidade, apresentar os casos devidos a
W, W e Wz separadamente. X y
Carga W2
:
Seja a Figura (4.4.3) onde se tem o elemento cur
vo submetido à carga por unidade de comprimento do arco,W ,na di z -
reção local z. Seja Qz= WzS a carga total equivalente à compre-
endida entre a seçao genérica de coordenadas x e y e a extremida
de k; Sé o comprimento do arco entre a seção genérica e a extre
midade k. C.G. representa o centro de gravidade dessa carga, e
possui coordenadas X e y . Podemos escrever g g
J5xds R{ ( q, <P ) . <P cosq, !} + 2 sen 2 + - cos 2 X =-- = g s q, + !
2
_fsyds <P <P !}
= R{senq,+sen 2 -(q,+ 2 )cos 2
Yg ---s q, + ! 2
s = L ds = R(q,+ ;) (4.4.9)
92
wz
z X
/ ' 0 {
z
FIGU R A(4.4.3)
Os esforços genéricos devidos ao carregamento:
ou
M x,c
M = -Q {(x -x)cos~ - (y-y )sen~} y,c z, g g
N z,c
M =-W x,c z
2 ~ ~ R {(~ + 2)- sen(~ + 2 )}
M = -w R2 {1 - cos(~ + !)} y,c z 2
(4.4.lOa)
(4.4.lOb)
Os deslocamentos u. da extremidade livre serao ].
ou, ainda
u. = -R l
93
f M .M N .N gy,iy,c+
EI z,i z,c)d
GA 5
r
(4.4.lla)
-<l>/2
( x,1. x,c. + I M .M
+<l>/2 GIP
f M .M g y,i y,c +
EI
(4.4.llb)
Levando as expressoes (4.4.lOb)e as da Tabela
(4.4.3) em (4.4.llb); e integrando obtemos os seguintes desloca
mentos não nulos:
P7 = 1
Ps = 1
P12= 1
f W R4
(<!> 2 + sen 2 <1> - 2<1>sen <!>) + g z (2-2cos<l>-2EI
sen 2 <1>) +
f W R3
g z <j)
2EI ) (sen<I> - <I> ) sen 2
(4.4.12)
{2<1> cos; + (<!> -sen<l>)cos ~ - 4 sen !}+
<P - 4 sen !} 2 2
N x,i N y,i M z,i
oosq, -senq, <j)
R ( cosq,-cos 2)
senq, cosq, <j)
R (senq,+sen 2)
o o 1
Tabela (4.4,2)
94
Os esforços de engastarnento perfeito sao obtidos
também mediante a equação (4.4.2) e os restantes p~ por equilI-J
brio entre a carga atuante e p
Carga W : y
e
Na Figura(4.4.4) ternos o elemento curvo submetido
à carga W. Ternos que Q = W. S, com as mesmas convençoes antes y y y
utilizadas. Os esforços genéricos devidos ao carregamento sao a-
gora:
N = - Q sen ~ x,c y
N = ~ Q cos ~ y,c y
ou
N = x,c
N = y,c
M z,c
e os deslocamentos u. serao agora l
u. = ].
-J1>/2 N . N R (x,1x,c+
EA 1>/2 X
N .N y,1 y,c + GA r
(4.4.13a)
(4.4.13b)
f M .M p z,1 z,c)d~
EI
(4.4.14)
95
y
1 1 Qy
Wy
/ ----
z
F I G U R A ( 4.4.4)
Levando (4.4.13b) e os valores da Tabela (4.4.2)
em (4.4.14) e integrando obtemos os seguintes deslocamentos não
nulos
f W R4 p y 4EI (9 sen ~ - 3~cos~ - 6~) +
- sen~)
R2W (~
2 - ~sen~) - ~(~ 2 + ~sen~)
r
f W R3 p y
EI (2~ cos ! - 4 sen !)
(4.4.15)
M x,i M y,i N z,i
<P <P 1 p = 1 R{cos(cj,+ 2)-1} -Rsen(cj,+ 2) 9
P10= 1 coscj, -sencj, o
P11=l sencp cosct, o
Tabela (4.4.3)
Que nos servirão para obter pe através da matriz
de rigidez e equilíbrio.
Carga Wx:
Seguindo os procedimentos anteriores temos a Fig~
ra (4.4.5) para W, e com Q = W S. Os esforços numa seção gen~ X X X
ricos devidos ao carregamento:
ou
N = - Q coscp X 1 C X
M = - Q (y-y) z,c X g
N = x,c
N y,c
<P = Wx (cp + 2 ) R sencp
M = z,c
(4.4.16a)
(4.4.16b)
/ z
97
'
K
FIGURA(4.4.5)
Os deslocamentos u. de acordo ainda com a equaçao ].
(4.4.14). A Tabela (4.4.2) também deve ser utilizada. Obtemos,
portanto, apos integração:
f W R4
p X
4EI 2 <I> 2 (8 sen - - <I> - <l>sen<I>) -
2
(<1> 2 + <l>sen<I>)- (<1> 2 - <l>sen<I>)
f W R4
P4ExI (2<1> + <l>cos<I> - 3sen<I>) +
· (<l>cos<I> - sen<I>)
= o
(4.4.17)
Para cargas externas fornecidas pelo usuário, usa
mos as equações (4.4.lc), ou seja, p, p e p têm a direção po-x y z
98
sitiva coincidentes com os eixos locais x, y e z respectivamen
te. Para cálculo automático do peso próprio usamos as relações
( 4 . 4 . lb) .
4.4.2 - VARIAÇÕES DE TEMPERATURA
Consideraremos que o elemento esteja submetido a
urna variação de temperatura do tipo
(4.4.18)
onde sé a ordenada medida ao longo do eixo do elemento e y e z
sao os eixos da seção genérica. Para elementos retos ternos s=x.
Podemos aplicar ainda o Principio dos
Virtuais, o que nos dá
. t t t (N .E + M .e + M .e )ds x,1 s y,1 y z,1 z
Trabalhos
(4,4.19)
onde, sendo a o coeficiente de dilatação térmica médio, ternos:
t -E = a t s g
et (t-t.)(z)
s l (4.4.20) = a d y e
et (t. -t ) (y)
= l s a z de
Nas expressoes acima d é o diárnetro externo do tubo, t e a tem e g
peratura no centro da seção, (t -t.) (z) é a diferença de ternper_a s l
tura ao longo dez e (t.-t) (y) ao longo de y. As expressoes l s
99
(4.4.20) podem ser escritas:
t a{T(s,o,o)} = a(T0
+T1
s) E = s
et d d 1 - e T(s,y, ~} aT 3 (4.4.21) = c,.{T(s,y, 2 ) d = y 2 e
et de d e - l = a{T(s,- 2' z) - T(s, + 2' 2 )}d = -e,. T2 z e
Para N ., M . e M podem ser utilizados os va x,1 y,1 z,i
lares das Tabelas(4.4.l), (4.4.2) e (4.4.3). Para o elemento re
to com trecho rígido assumimos que e,. seja também o
de dilatação térmica do trecho rígido.
coeficiente
Assim, teremos para os elementos retos:
L
U7 =L a(T0
+T1x)dx = a(T
0+T
1 !:) L 2
L L2
=J T2 (L-x)dx c,.T2 (4.4.22) u8 -e,. = - 2 o
L L2
=l T3
(L-x)dx -aT u9 -e,. = 2 3 o
L
ull =fa T3 dx =aT L 3
o
L
ul2 =J - e,. T2 dx = e,. T2
L
o
100
Os p: sao obtidos por intermédio de (4.4.2) e os Pj por equilí
brio com p: Para os elementos curvos circulares procedemos de
maneira idêntica.
obtemos:
w Tendo em vista agora que ds =-Rd~ e s=R(2 -~),
sk
u 7 = l {a(T0
+T1s) cos~ -
o
sk
u 8 = J {a(T0
+T1 s)sen~ - a T2R(sen~ + sen !) }ds =
o
(4.4.23)
T3
cos~ ds = a
T2 ds = a T S - 2 k
e Os pk sao obtidos por intermédio de (4.4.2) e os
e e Pj por equilíbrio com pk
Convêm alertar que embora T possua dimensão de o
101
temperatura, T1
, T2
e T3
nao as têm.
4.4.3 - PRESSAO INTERNA
Seja o tubo reto, de paredes finas com espessura
t, de raio médio rm, submetido a uma pressao interna efetiva pe
atuante nas paredes do tubo bem como em suas extremidades. As
tensões circunferenciais e longitudinais, vide Figura ( 4. 4 .6 ) , P.2. 3 3
dem ser escritas como
= p r /t e m
/ <1---Cf-' <í \ '
' Já, :-:::.'"'--\·-·-·-.... ,
t-+
•·-· ' 1
,+-----------'--'
FIG U R A(4.4.6)
(4.4.24)
102
considerando desprezíveis as tensões radiais. Se urna das extre
midades é considerada fixa e a outra livre para deslocar-se pod~
mos escrever a deformação longitudinal como
(4.4.25)
Considerando o elemento de comprimento L, o deslocamento da ex
tremidade livre k pode ser dado por
(4.4.26)
A partir da equaçao (4.4.7) e da simetria do pro
blema os esforços de engastamento perfeito serao
EA X = - ~ u7 =
A p r x e m 2t ( 1 - 2v) (4.4.27)
Se agora considerarmos o elemento reto com um tre
cho rígido que não se deforma quando submetido a urna pressao in
terna Pe' os mesmos resultados da equação (4.4.27) serão encon
trados.
e longitudinais
Se o tubo é circular as tensões circunferenciais 3 3
serao:
perm 2R+r sen a = ( m
a) (4.4.28) (J c 2t R+r sen m
ºx = perm -2-
Seguindo procedimento similar ao anterior, a deformação longitu
dinal será
103
2R+r sena m
R + r sena) m
(4.4.29)
que assume valores máximo, médio e mínimo para a= rr/2, a= O e
a= -rr/2, respectivamente. Chamemos esses valores respectivos de
s o e Exi Ex' Ex
'(m
-·-. --
R
e
FIGURA(4.4.7)
Podemos estimar valores para os esforços de enga~
tamento perfeito supondo que os deslocamentos infinitesimais de
uma seção genérica de um elemento engastado na extremidade j e
livre em k, devidos à pressão, possam ser dados por (vide Figura
4.4.7):
dn = o ds E X
(4.4.30a)
de 1 ( ES ds s i dsi) = - 2r - E X X m
onde tomamos: ds
nos dará
mos:
ou, integrando:
104
dn = - a (1-2v)R d~ o
de= a0
(1-v)d~
(4.4.30b)
Aplicando o Princípio dos Trabalhos Virtuais tere
= J-1>/2 (-N . ui x,1 a (1-2v)R+M . a (1-v))d~ o z,1 o
1>/2
Utilizando a Tabela (4.4.2) teremos:
-1>/2
u 7 = f {-Ra0
(1-2v)cos~+
1>/2
Ra (1-v) (cos~o
(4.4.31)
(4.4.32a)
-1>/2
u 8 = J {-Ra (l-2v)sen~ + Ra (1-v) (sen~ + o . o 1>/2
-1>/2
u 12 = J {a0
(1-v) }d~
1>/2
onde fizemos:
() o
105
<P Ro
0(1-v)<P sen 2
= - o <P (1-v) o
(4.4.32b)
(4.4.32c)
e os esforços de engastamento perfeito sao obtidos mediante pe=-k
kkk uk e os p~ por simetria do problema. - - -J
4.5 - TENSÕES
Geralmente no projeto de tubulações utiliza-se o
conceito de tensões admissiveis cujos valores são fixados por noE
mas a partir das tensões de escoamento e de rutura dos diversos
aços empregados, introduzindo-se coeficientes dependentes de fa
tores tais como fadiga em serviços ciclicos, fluência, temperat~
ra de operaçao, características do serviço (centrais nucleares,
de vapor, refinarias, etc.), critêrios adotados de cálculo, etc.
Como a tubulação encontra-se submetida a um estado múltiplo de
tensões os valores de comparação são baseados em critérios de es
coamento para materiais dúcteis tais como o de Tresca,geralmente
utilizado, ou o de Mi ses, definindo· o que se convencionou cha 1 2 3 5
mar de tensões equivalentes ou tensões combinadas.
Critério de Tresca:
De acordo com o critério de Tresca o escoamento
·106
ocorre quando a tensão cisalhante atinge o valor da máxima ten-3 4
são cisalhante que ocorre em tração simples Como sabemos a
máxima tensão cisalhante para o estado triaxial é dado por um dos
valores
± i (<J2-<J3) '[ 1 = 2
± l (0 1-0 3 ) (4.5.la) '[ 2 = 2
± l (0 1-0 2 ) '[ 3 = 2
onde cr 1 , cr 2 e cr 3 sao as tensões principais.
Consideraremos apenas o estado biaxial, para o
qual teremos
'[ l = ± l 2 . (J 2
'[ 2 = ± l 2. (J l
± l {01-02) '[ 3 = 2
Para o caso de tração simples teremos
'[ -max l = 2 (J
onde a é a tensão de escoamento do aço. A partir de
(4.5.lb) podemos escrever
a=±a2
(4. 5. lb)
(4.5.2)
(4.5.2) e
(4.5.3)
107
como as condições de escoamento de Tresca. A representação geo-
métrica de (4.5.3) no plano o 1 o 2 nos dá o polígono da Figura
(4.5.1). (2
(í
t-----c~- MISIS
H-----z-• T RESC A
FIGURA(4.5.I)
Chamando o as tensões longitudinais na parede do X
tubo, ºc a circunferencial e Ta cisalhante {vide Figura{4.5.2)),
podemos escrever o 1 e o 2 como
= 1 {o + o +(4, 2 + (o _ 0 )2)1/2} 01 2 X c X C
(4.5.4)
1 {ox
2 1/2 02 = 2 + O - { 4T 2 + (O -o ) ) } c x c
a partir das quais as condições dadas por (4.5.3) podem ser veri
ficadas.
FIGURA(4.5.2)
108
Critério de Mises:
0·0cri tério de v. Mi ses pode ser enunciado como: o
escoamento começa quando a energia de distorção é igual a ener-3 4
gia de distorção no escoamento à tração simples
A energia de distorção para o estado triaxial po, 4
de ser escrita como
1 1 2 2 2 = 2
G {6 (0,-02) + (0,-0 3 ) +(o 2 -o 3 ) } (4.5.5)
e para tração simples
1 = 6G o (4.5.6)
igualando as expressoes acima obtemos, após simplificar
1 2 2 2 0 2 = 2 {(0,-02) +(o 1-o 3 ) +(o 2-o 3 ) } (4.5.7à)
que traduz o critério de Mises para o estado triaxial de tensões.
Para o biaxial, o 3 = O:
2 2 2
O = 0,-0,02 + 02 ( 4 • 5 • 7b)
que representa a equaçao de uma elipse no plano o 1 o 2 , (vide Fi
gura ( 4. 5. 1)) .
Levando em (4.5.7b) as equaçoes (4.5.4) obtemos
(4.5.7c)
que pode então ser aplicada.
109
Tensões Equivalentes:
Definindo a tensão básica admissível como a,a ten
sao equivalente deve ser tal que
-a ~ a eq (4.5.8)
onde ªeq pelo critério de Tresca é dada por
a = máx {a 1 ,a -a} eq 1 2
(4.5.9a)
onde
(4.5.9b)
a 1 -a 2
e pelo critério de v. Mises:
(4.5.10)
As tensões ªx' ªc e T sao dadas por
a = {(B M /W) 2 + (B M /W)2}1/2 X p z g y
a = c
perm -t- (4.5.11)
M X = T w p
110
Como se pode observar das equaçoes acima, despre
zamos as tensões devidas a N, N e N. X y Z
Os valores de SP e Sg sao os fatores de intensifi
caçao de tensões que objetivam levar em conta a concentração de
tensões em interseções, em elementos curvos devidos a ovalização,
etc.
Opcionalmente o programa permite a inclusão das
tensões devidas a N, N e N, porém com seus valores absolutos. X y Z
4.6 - FATORES DE FLEXIBILIDADE E .DE TENSÕES
A teoria e a experiência têm demonstrado que a
análise dos tubos retos pela teoria das vigas conduz a bons re-
sultados. Como se sabe, entretanto, a análise de tubos curvos
pela teoria das vigas conduz geralmente a deformações e tensões
bem menores do que as realmente observadas. Isto devido a ova
lização da seção transversal do tubo quando submetido a momentos
em suas extremidades, incapaz de ser prevista pela teoria das vi
gas. A observação e o estudo do fenômeno de ovalização,a qual.
fornece maior flexibilidade ao tubo, não é recente e remonta ao
início do século. Desde então um grande número de trabalhos tem
surgido sobre o assunto (um excelente histórico pode ser encon
trado, até o ano de 1955, na referência (12)) baseados na teoria
das cascas, experimentos ou, recentemente, utilizando a técnica
dos elementos finitos.
O principal resultado fornecido pelos pesquisado
res ê que os efeitos da ovalizaç:ão das curvas pode ser levado em
consideração na análise de sistemas de tubulações mediante a in-
111
tradução de um fator de flexibilidade definido como a razao en
tre a flexibilidade real que possui a curva e aquela prevista p~
la teoria das vigas. Observa-se também que a ovalização atinge a
distribuição de tensões na seção do tubo de forma que a ma-
xima tensão longitudinal ocorre mais perto do eixo neutro da se
ção transversal. A razão entre a máxima tensão longitudinal que
ocorre na curva e aquela prevista pela teoria convencional das
vigas é denominado fator intensificador de tensões.
O estudo dos fatores de flexibilidade e de ten-1 1
soes tem ocupado um vasto espaço na literatura especializada 12 26 28 35-43
e constitui-se por si um amplo campo de pesqui-
sas ainda em aberto. O objetivo desta seção é unicamente escla
recer quais os fatores assumidos pelo programa e de como o usua
rio pode dispor deles, ou de outros que julgar mais adequados ao
seu problema particular.
A solução básica aqui utilizada é a devida a 2 7
Kafka, que leva em conta a redução do fator de flexibilidade
pela existência da pressao interna. Kafka em seu trabalho parte
das equações constitutivas das cascas de revolução em flexão,
considerando que na direção meridional a superfície média da cas
cas é inextensível e que na direção dos paralelos somente as
forças normais causam deformações; aplicando o princípio de ener
gia potencial mínima e propondo uma solução em série de senos p~
ra os deslocamentos circunferenciais, chega aos seguintes fato
res para momentos idênticos aplicados às extremidades do tubo,
considerando dois termos da série citada:
2 2
f = l/{l+D5 (a11 P1 + a 2 2P2
(4.6.1)
112
4p2-2pl 60p2+ B = 1 + se r > 6pl r m m
rz { 1-2zp
1 P2 ( 20z 2
B = - 24z ) } , r r m m
(4. 6. 2)
se 60p 2 + rm < 6p1
, onde as constantes nao definidas sao
z = 3p
1 + 30p 2 - {(3p
1 + 30p 2 ) 2- 120 rmp
2}
112
120p2
5 96 = 4 Dl + 7
b2 = 8 D4
D Et 3 = 12(1-v2)
Etr TI Dl
m = R2 (1-v 2 )
D2 TID = ~ m
D3 = vD -2 Rr m
113
D4 vD = Rr
m
ºs = R
2(1-v 2
)
rrEt 2
r m
Os resultados da aplicação destas fórmulas foram 2 7 2 8
comparados pelo próprio Kafka e por Rodabaugh com. resulta-
dos experimentais demonstrando serem valores seguros para tubos
usuais com .B_ > 2. 2. r
m
Os valores de f e S fornecidos referem-se a defor
maçao no plano da curva e tensões tangenciais correspondentes.e~
mo orientação geralmente seguida consideramos adicionalmente que
f = f = f e S = S = S • Quando a pressão interna é nula a p g g p
fórmula de f fornecida por Kafka devido a um termo da série ape-1 2 4 2
nas (vide ref. 27) , reduz-se ao fornecido por von Karman
Posteriormente Rodabaugh sugeriu simplificações
na teoria desenvolvida por Kafka obtendo resultados mais simples. 1 1
Os resultados comumente empregados aproximados por Rodabaugh
sao
(4.6. 3)
S = (0.90/À2/3)/{l+J. 25 Pe(rm/t)5/2(R/r )2/3} E m
onde À é o valor caracteristico do tubo dado por
tR À= 2
r m
(4.6.4)
114
Fazendo Pe = O na fórmula acima para f teremos a 4 3
solução assintótica encontrada por Clark , que, para À~l forne
ce valores muito próximos da solução de von Karman para a n-ési
ma aproximação. Enquanto quepe= O na fórmula de S fornece va-4 3
lor aproximadamente igual ao encontrado por Clark
para flexão no plano. O valor de 0.90 em lugar de 0.84 é sugeri 1 1 3 5 1 2
do pela norma ANSI.B.31 quando se usa condizen-
tes com observações experimentais sobre fadiga do aço nos ciclos 11 12 35
de operações
Os pesquisadores observaram também que flanges
colocadas nas extremidades dos tubos reduzem o .fator de flexibi
lidade. A norma ANSI.B.31 recomenda o uso de um fator multipli
cativo sobre f e S
cl = Àl/6
(4 .6 .5)
c2 = Àl/3
respectivamente para uma e duas flanges nas extremidades.
Se a curva é constituída por gomos a característi
ca À do tubo deve ser usada de acordo com os raios equivalentes 1 2
das equações (4.2.17a,b), ou seja
À g
À g
cotg\j, 2
te 2 -,para r
m
- tg \jJ < 1,
= l+cotg\/J 2
t e ,, para - tg \jJ > 1 . , rm rm
(4.6.6)
115
com a nomenclatura utilizada na seção(4.2). Observa-se ainda nes 1 1 1 2 3 5 3 6
ses elementos uma redução adicional no fator de fle-
xibilidade dado pela primeira equaçao (4.6.3). A referência(l2)
aconselha o uso de 1.52 em lugar de 1.65 e À= Àg 5 / 6 . Este pro
cedimento e também recomendado pelo ANSI.B.31. Desta forma tere
mos, para curvas com gomos
5/6)/{1+6 À
g
(4.6.7)
As fórmulas de (4.6.1) a (4.6.7) sao as efetiva
mente utilizadas pelo programa. Quaisquer outros fatores de fl~
xibilidade ou de tensões entretanto podem ser fornecidos como da
dos de entrada que terão prioridade sobre os calculados automati
mente.
4.7 - APOIOS INCLINADOS
Nas tubulações de configuração espacial às vezes
sao projetados suportes localizados que impedem o deslocamento
da tubulação naqueles pontos em direções diferentes daquelas de
terminadas pelo sistema global XYZ. Nestes casos as equações de
equilíbrio correspondentes ao nó com direção inclinada qualquer
serão montadas não mais no sistema XYZ, porém em um sistema xyz
convenientemente escolhido pelo usuário.
116
, /
FIGURA(4.7.I)
Seja para isso a matriz R. de rotação do sistema -J
XYZ para p sistema xyz (vide a Figura (4.7.1) que define a in-
clinação do suporte, tal que os deslocamentos e esforços genera
lizados descritos nesses dois. sistemas se relacionem por
_i,a Q. -J
_i,e - Q.
-J = R. (Qi,a
-J -J
(4.7.1)
onde o índice i refere-se a um elemento genérico conectado à ju~
ta j que possui um suporte inclinado.
escrita
A equaçao de equilíbrio (2.l.2b) pode então ser
t i,e i,e R. (Q. - Õ. > -J -J -J
Qk - Q. - -J
=
i K .. -JJ
1
i K.k -J
---------
i Kk. - J
i ~kk
t R. -J
(4.7.2a)
ou sob a forma expandida
t R. -J
i,a (Q. -J
117
i,e Q. ) = -J
i (K .. -JJ
i (Kk. - J
t R. l -J
t R. l -J
( 4 . 7. 2b)
Pré-multiplicando a primeira dessas equaçoes por
-t R., e tendo em vista que R. R.= !, obtemos -J -J -J
i,a i,e (Q. -J
-Q. -J
(Qi,a_ -k 0
i,e) -k
i notando-se que temos R K.k
-J
i t i i i = (R. K .. R. lq. + (R. K.k) gk -J -JJ -J -J -J -J
(4.7.2c)
i t i i i = (KR. R. l q. + (~kk) 9:k - J -J -J
i = (Kk. - J
_t t R.) , -J
ou seja, podemos colocar
as equações acima sob a forma matricial com uma nova matriz
ainda simétrica
-i K
-i onde K será
i K =
_i,a Q. --J
- - - -
0i,a_
-k
i R. K .. -J -JJ
i,e Q. -J
- - -
0i,e
-k
t R. -J
=
--------1
i Kk. - J
t R. -J
R. i
K .. -J -JJ
- - - - -
i -t Kk. R. - J -J
i R. K.k -J -J
i ~kk
t 1 i 1 i R. 1 R. K.k q.
-J 1 -J -J -J
- - - - - (4.7.2d)
i i ~kk gk
(4.7.3a)
118
se a junta j e inclinada; e se em vez de j, k é a junta inclina
da:
i K .. -JJ
i K
i ~k Kk. - J
e, se ambas o sao:
i R. K .. -J -JJ
-i K = - -
-i ~k Kk. - J
i t K.k -: J ~k
- - - - - - - - -
t R. -J
- -
t R
1
~ t i
~kk ~
i R. K.k -J -J
i ~k ~kk
t
~k
onde ~é a matriz de rotação para a junta inclinada k.
O procedimento de montagem segue então
(4.7.3b)
(4.7.3c)
idêntico
ao descrito no Capítulo II, agora com ~i, e com os esforços Q~,e -J
por
_i,e Q. -J
= R. Q~,e -J -J
As cargas aplicadas ao nó inclinado, a
Q., -J
(4.7.4)
devem ser
fornecidas no próprio sistema xyz pelo usuário ao programa.
Os esforços nas extremidades dos elementos serao
dados por
R. -J
119
i + (4.7.5)
de acordo com (2.1.12) e (4.7.1) se j e k forem juntas inclina
das.
As reaçõ.es serão fornecidas no sistema xyz median
te a equaçao (2.1.13) devidamente modificada.
O usuário deve fornecer os três ângulos S, y e a
necessários para a formação da matriz de rotação R .• Onde Sé a -J ..
rotação a ser dada ao eixo Y, y ao eixo Z e a ao eixo X,para que
os sistemas coincidam. As rotações a serem dadas devem obedecer
esta ordem: S, y e a.
No caso de excitação sísmica, a equaçao do movi
mento deve ser modificada semelhantemente. Para isso modifica
mos a matriz de massa de forma idêntica à matriz de rigidez (o
que também é feito para vibrações livres). O segundo termo da
equaçao (3.2.2) deve também ser modificado. Isto é feito traba-
lhando· sobre o vetor r. Sendo r. a partição do vetor r cor-J
respondente a junta inclinada j, teremos
r. =R. r., -J -J -J
(4.7.6)
e a análise prossegue como descrita, considerando que a acelera
çao do sismo seja fornecida no sistema XYZ.
4.8 - APOIOS EL~STICOS
Os coeficientes de mola (rigidez) característicos
120
dos apoios elásticos sao adicionados diretamente ·na diagonal
principal da matriz de rigidez da estrutura, na direção corres
pondente à restrição elástica. Sendo a restrição elástica apli
cada em urna direção inclinada em relação aos eixos XYZ o usuário
pode dispor do procedimento do parágrafo anterior.
4.9 -DESLOCAMENTOS PRESCRITOS
Os deslocamentos prescritos sao introduzidos medi
ante a técnica dos "zeros e um", ou a técnica do "número grande".
A opção fica por conta do usuário. Em ambos os casos é permiti
da a prescrição de deslocamentos não nulos. Para o caso deres
trições a direções incrinadas deve-se observar o exposto no pa
rágrafo 4.7.
4.10 - JUNTAS DE EXPANSAO
As juntas de expansao podem ser introduzidas na
tubulação a ser analizada. Para isto procedemos a urna condensa-3 2
çao estática a nível do elemento da direção, ou direções, li-
vre de deslocar-se. Desta forma a junta (nó) estrutural deve es
tar posicionada imediatamente ao lado da junta de expansão. O e
lemento terá então sua direção correspondente (1 a 12) livre de
deslocar-se. Serão efetuados testes para verificação da estabi
lidade do elemento na introdução das liberações (não devem ser li
beradas as direções 1 e 7, ou 2 e 8, ... , simultaneamente).
121
V - PROGRAMA COMPUTACIONAL
5.1 - DESCRIÇAO DO PROGRAMA
O programa foi desenvolvido em linguagem Fortran
para o Sistema B/6700 da Burroughs, existente no NCE/UFRJ. Com o
objetivo de facilitar o seu uso, bem como possíveis modificações,,
segue-se uma descrição de suas etapas básicas.
Programa Principal:
Trabalha em forma univetorial. Todas as variá-
veis indexadas encontram-se armazenadas dentro de um Único arran
jo unidimensional (vetor A). Tendo em vista o fato de não traba r
lharmos com partição por blocos , toda a matriz de rigidezacha-
se armazenada a um só tempo no vetor A, juntamente com a matriz
de massa (discreta ou consistente), autovetores, vetores e matri
zes auxiliares, etc. Embora tenha sido dado um caráter dinâmico
à armazenagem de cada vetor, ou matriz, dentro do vetor A (vide
explicações concernentes à sub-rotina RESER), a área resultante
disponível para a matriz de rigidez torna-se limitada, evidente
mente, a um número de posições (de memória) inferior à possível
para o vetor A (65.535 posições para o B/6700), dependente das
características da tubulação a ser analisada. Com o intuito de
sanar esse problema uma opção e fornecida na qual se pode dispor
de um vetor C unicamente para a matriz de rigidez e/ou um vetor
D para a matriz de massa. Desta forma, no B/6700 o programa li
mita-se a analisar tubulações cujas matrizes de rigidez não ul
trapassem 65.535 posições. Tendo em vista o esquema descrito p~
ra armazenagem dos coeficientes das matrizes~ e~ isto equivale
a uma estrutura com número de nós em torno de 1100, número esse
122
dificilmente encontrável na prática.
Na Figura (5.1.1) pode ser visto um diagrama de
blocos do programa principal.
Sub-Rotinas:
RESER - Para efeito de utilização de memória o pr.2_
grama foi dividido em 5 etapas. A função de Reser é determinar
as posições que cada arranjo ocupará dentro do arranjo global A
ao início de cada etapa; verificar se há área disponível (não hi
vendo o programa para, com mensagem de erro, indicando qual deve
ser o dimensionamento do arranjo A); imprimir o número total de
posições ocupadas a cada etapa pelo arranjo A; ocupar com arran
jos úteis as sub-áreas de A antes ocupadas por arranjos já desne
cessários.
GERAC - Gera as coordenadas dos nós a partir das
coordenadas de um nó inicialmente fornecido. A leitura é median
te o formato
JI, JF, DX, DY, DZ: Formato 2I5, 3El0.0
O primeiro cartão deve conter em JI (ou JF) o nú
mero da junta inicial (qualquer) que se tomará como de partida.
DX, DY e DZ para o primeiro cartão serão assim as coordenadas do
nó inicial JI (ou JF). A partir do segundo cartão deve-se forne
cer JI (cujas coordenadas já devem ter sido previamente calcula
das internamente) que será a junta sobre cujas coordenadas se in
crementará DX, DY e DZ para se obter as coordenadas de JF, Se JI
não for fornecida, o programa assume que JI será a junta JF do
Ler/Escrever Dados Gerais
CALL RESER ( 1)
CALL INFDR
CALL RESER (5)
CALL MATL
CALL EDES
CALL RESER (2)
CALL RIGID
CALL DECOC
CALL CARRE
CALL ESFOR
~o
123
(3)
CALL VIBRA
CALL MXIO
CALL INI'EG CALL FAPAM
CALL AMJRI' 1
CALL SRSS
=2
CALL NMARSD
CALL SRSS
CALL INTESD
CALL SRSS
Figura (5.1. l)
124
cartão imediatamente anterior. Teremos, portanto, a partir dos~
gundo cartão:
X (JF) = X (JJ) + DX
y (JF) = y (JJ) + DY
z (JF) = z (JJ) + DZ
INFOR - Lê e escreve dados topológicos da tubula
çao. Utiliza as sub-rotinas ROTEL e ROTJI para formação das ma
trizes de rotação do elemento e da junta inclinada respectivame~
te.
ROTEL - Forma a matriz de rotação do elemento.
ROTJI - Forma a matriz de rotação da junta incli-
nada.
MATL - Lê, escreve e manipula os dados concernen-
tesas propriedades intrínsecas aos elementos ou ramais. Forma
os fatores de tensões e flexibilidade mediante as sub-rotinas
FLEXl, FLEX2, FTENl, FTEN2. Foi introduzido um pequeno número
de declarações visando efetuar um controle de consistência de da
dos detectando alguns erros mais comuns ao seu fornecimento.
FLEXl - Calcula o fator de flexibilidade segundo
as expressoes (4.6.3) a (4.6.7).
FTENl - Calcula o fator de tensões segundo as ex
pressoes (4.6.3) a (4.6.7).
FLEX2 - Calcula o fator de flexibilidade segundo
a expressao (4.6.1).
125
FTEN2 - Calcula o fator de tensões pela expressao
(4.6.2).
EDES - Calcula o endereço dos elementos da diago
nal principal das matrizes de rigidez e massa consistente a par
tir conetividade dos elementos.
RIGID - Monta as matrizes de rigidez e massa con
sistente e introduz as condições de contorno nessas matrizes me
diante a técnica do número grande ou a técnica dos zeros e um a
través da sub-rotina Teczu. Se o problema for estático modifica
o vetor de cargas também. Introduz apoios elásticos, liberações
e juntas inclinadas, se houverem.
RIRET - Forma as matrizes dos elementos, de rigi
dez e massa, de eixo reto e seção constante.
RIRER - Forma a matriz de rigidez de cada elemen
to reto com trecho rígido.
RICUC - Forma as matrizes de rigidez e massa dos
elementos de eixo curvo circular e seção constante.
RICUQ - Forma a matriz de rigidez de cada elemen
to curvo de eixo não circular e seção constante.
QSF - (IBM) - Utilizada para integração numérica
das expressoes decorrentes de RICUQ.
INVER - Inverte pelo método da partição as matri
zes !kk decorrentes de RICUC, RICUQ e as matrizes X decorrentes
de RICUC.
126
TECZU - Introduz as condições de contorno nos sis
temas de equações (em~,~ e g mediante a técnica dos zeros e um,
onde K e M são matrizes armazenadas segundo o esquema de espars!
dade utilizado pelo programa).
DECOC - Decompõe a matriz K segundo o esquema da
seçao ( 2. 2. 2, 1) .
DECOMP - Idem, segundo o esquema da seçao (2.2.2.2)
CARRE - Forma o vetor de cargas combinadas nos nós
proveniente dos diversos carregamentos estáticos atuantes da es
trutura.
TEMPE - Calcula os esforços de engastamento per
feito devidos a variações de temperatura.
ESFPR - Idem, devidos a pressao interna.
PPMR - Idem, relativos a cargas de gravidade, pa
ra o elemento reto.
PPMC - Idem, idem, para os elementos curvos circu
lares.
PPMRTR - Idem, idem, relativos aos elementos re
tos com trechos rígidos.
LIBER - Modifica os esforços de engastamento per
feito para os elementos com liberações.
DESLO - Calcula, através de RESOC ou REDBAK, os
deslocamentos dos nós da estrutura. Imprime os deslocamentos.
127
RESOC - Resolve o sistema de equaçoes lineares
segundo o esquema da seção (2.2.2.1).
RE OBA K - Idem, segundo o esquema da seção ( 2. 2. 2. 2).
ESFOR - Calcula os esforços nas extremidades dos
elementos, e as reações de apoio.
SIGMA - Calcula as tensões equivalentes baseadas
nos critérios de Tresca e/ou Mises, segundo o esquema da seçao
(4.5).
VIBRA - Sub-programa para determinação das carac
terísticas vibratórias. Mediante VEMAD monta a matriz de massas
discretas, e mediante SSPACE e auxiliares determina os autovalo
res e autovetores.
VEMAD - Monta a matriz de massa discreta quando
for o caso.
SSPACE - Resolve o problema de autovalores e auto
vetores pelo método de iteração de sub-espaços.
JACOBI - Resolve o problema de autovalores e auto
vetores dos operadores projetados mediante o método de Jacobi g~
neralizado.
S CH E C K - Aplica a propriedade da seqüência de Sturm
para verificação de se todos os autovalores requeridos foram re
almente encontrados.
128
MULT - Multiplica uma matriz de coeficientes arm~
zenados segundo o esquema utilizado para ~(e~) por um vetor.ut~
lizada por SSPACE para efetuar o produto ~~k-l (equação(3.l.15))
e pela sub-rotina MXIO para o produto Mr (equação (3.2.7)).
MXIO - Forma o vetor remediante MULT encontra
Mr.
FAPAM - Forma o fator de participação sísmica pa-
ra cada modo.
AMORTl - Encarregada de ler o coeficiente de amor
tecimento crítico.
SISMO - Lê o sismo digitado em iguais intervalos
de tempo 6t. Ou o determina mediante a função
K = (FAC/3.28)te-ü. 333 t E
j=l cos (W. t+iµ.)
J J
onde FAC, wj e iµj sao valores fornecidos como dados.
ESPEC - Lê os valores dos espectros dados por uma
das equaçoes (3.3.2) e calcula Sd, se for dado S. ou S , pela e-a V
quação ( 3 . 3. 4) .
NMARSD - Calcula Sd a partir do sismo digitado me
diante o método de Newrnark.
INTESD - Idem, de acordo com o primeirométodode~
crito na seçao (3.4).
129
INTEG - Calcula as coordenadas normais~. da equa l -
çao (3.2.6) de acordo com o primeiro método da seção (3.4).
NMARK - Idem, de acordo com o método de Newmark.
MABS - Auxiliar de INTEG e INTESD. Calcula A e B
da equaçao (3.4.6b).
SRSS - Calcula os deslocamentos modais máximos e
mediante ESFOR e SIGMA os esforços e tensões equivalentes corre~
pendentes. Acha o valor médio quadrático destes deslocamentos,
esforços e tensões.
Das sub-rotinas descritas é importante salientar
que: as sub-rotinas SSPACE, JACOBI, SCHECK, MULT,REDBAK e DECOMP
são adaptações das correspondentes encontradasnareferência(14);
as sub-rotinas QSF, LIBER e INVER podem ser encontradas na refe
rência (32); e a sub-rotina SISMO é uma versão da sub-rotina DI
SIS da referência (16) .-
5.2 - MANUAL DE ENTRADA DE DADOS
A seguir apresentamos um manual de entrada de da
dos onde as variáveis possuem o seguinte significado:
NE - Número da estrutura (arbitrário) a ser analisado.
NGM - Número de grupo de elementos com propriedades (lidas pela
sub-rotina MATL) idênticas. Pode ser, por exemplo, um ra
mal.
130
ITICC - índice indicador da técnica de introdução das condições
de contorno.
IVL - Indicador de que a análise é de vibrações livres,
ou não de análise sísmica.
seguida
IRSE - Indicador do método a ser utilizado para resolução do sis
tema de equações estático ou apenas a triangularização de
K se a análise for dinâmica.
IMCD - Indicador de análise com massa consistente ou discreta.
M - Número de elementos.
NJ - Número de juntas (nós).
NJR - Número de juntas com pelo menos uma direção fixa.
NAE - Número de apoios elásticos.
MR - Número de elementos retos.
MCC - Número de elementos com eixo curvo circular.
MCQ - Número de elementos com eixo curvo nao circular.
MLB - Número de elementos com liberações.
NJRI - Número de juntas inclinadas.
MRTR - Número de elementos retos com trecho rígido.
IB - Vetor auxiliar indicador de direções restringidas.
131
J - Número de urna junta genérica.
JJ(I) - Número da junta j, < k, do elemento I.
JK(I) - Número da junta k,> j, do elemento I.
ITM
!FOR - Indicadores de tipo do elemento.
NP - Número de pontos que se dividiu o elemento curvo nao circu
lar (~ 13).
NRAD - Indicador de se os ângulos~ de cada ponto da divisão do
elemento curvo nao circular serão dados óu nao em radia
nos (não= O).
AA - Indicador de fornecimento do ponto P que define o plano xy
do elemento.
XP, YP, ZP - Coordenadas globais do ponto P.
RAIO - Raio da curva.
W - Peso por unidade de comprimento ou massa por unidade de com
primento, do elemento, se a análise for estática ou dinâmica,
respectivamente.
NFL - Número de flanges nas extremidades do elemento curvo(= 0,1
ou 2).
IIPR - Se> O, considera-se a tensão circunferencial devida à
pressao no cálculo de cr eq
132
IINX - Se> O, considera-se a tensio longitudinal devida a N no X
cálculo de creq
IINC - Se> O, considera-se a tensio cisalhante devido a Ny e Nz
no cálculo de creq
NROOT - Número de autovalores requeridos na análise.
NC - Mínimo {2NROOT, NROOT+8}
-6 RTOL - Tolerância de convergência em SSPACE(geralmente 10 ) .
NITEM - Número máximo tomado de iterações em SSPACE
~ 16) •
(geralmente
IFSS - Se> O, sera efetuada a verificaçio pela propriedade da
seqüência de Sturm.
IFPR - Se> O, serao impressos resultados parciais a cada itera
çio de sub-espaços.
IMJ - Número de juntas com massas concentradas adicionais.
ICPP - índice de cálculo automático do peso próprio.
ICTEN - Calcula tensões (creq) se maior que zero.
ICPR - Consideraçio dos esforços de engastamento devidos à pres
sio conforme seçio (4.4.3).
NCA - Número do carregamento (identificador sem funçio interna).
NJC - Número de juntas com.cargas diretamente aplicadas.
133
MRC - Número de elementos retos carregados.
MCCC - Número de elementos curvos circulares carregados.
MRTRC - Número de elementos retos com trecho rígido carregados.
LDE - Número de elementos com esforços de engastamento a
fornecidos.
serem
NJRNN - Número de deslocamentos estáticos prescritos (ITICC=O).
MTEMP - Número de elementos com variação de temperatura.
ISIS - Indice de análise sísmica; se igual a 1 será empregado o
método de Newmark, se igual a 2 será empregado o outro mé
todo (integração explicita).
IESP - Indice do tipo de análise sísmica; se igual a zero: tran
siente; se igual a 1: espectral com sismo fornecido; se
igual a 2: espectral com espectro fornecido.
ITESP - Indicador do tipo de espectro fornecido.
KFRES - Número de freqüências e ângulos de fase do sismo simula
do.
NINSI - Número de intervalo em que foi digitado o sismo.
DELSI - Intervalo de tempo constante utilizado para digitar o si~
mo.
o,a - Constantes do método de Newmark.
134
ICITE - = O ou 1: imprime resultados a cada 1 6t
= n: imprime resultados a cada n 6t (n inteiro).
ILC - ~ O: coordenadas das juntas fornecidas diretamente.
> O: fornecidos os incrementos de coordenadas. Vide expli
cações sobre a sub-rotina GERAC.
N9 de Cartões Variáveis Formatos P. Comentários
1 NE, NGM, ITICC, IVL, 6I5 NE > o + Continue IRSE, IMCD NE ~ o + Pare
= o Téc. No. Grande ITICC - 1 Téc. Zeros e Um
...:i -
si: = 2 Téc. Zeros e Um* p., H * com deslocamentos estáticos prescritos e u z nao nulos, válidos apenas para o primei-H' o:: ro carregamento. p.,
IVL " o + Análise Estática ~ IVL > o + Análise Dinâmica ~ IRSE = o + Resoluçªo por GAUSS C.9 o IRSE > o + Resoluçao por Cholesky o:: p., IMCD = o + Massa Discreta
IMDC > o + Massa Consistente
2 Comentários - 55 Colunas por cartão
1 M, NJ, NJR, NAE, MR, 11I5 MCC, MCQ, MLB, NJRI, MRTR, ILC
NJ J, X, Y, z I5, 3Fl0.0 Se ILC" o Vide comentários NJ JI, JF, DX, DY, DZ 2I5, 3El0.0 Se ILC > o sobre GERAC
NJR J, IB(I) 7I5 IB(I) = 1 + direçao restringida IB(I) = o + direção livre
NJRI J,BETA,GAMA,ALFA I5, 3Fl0.2 N9 da junta inclinada e os seus 3~s de ro-tação (em radianos) .
NAE J, KX, KY, KZ, RKX, RKY, RKZ
M I, JJ(I), JK ( I) , ITM (I) IFOR(I),NP(I),NRAD(I), AA (I) ,XP (I), YP (I), ZP (I) RAIO (I) .
MCQ I , ( YM ( K) , K= 1, NP ( I) ) , (FI(K) ,K=l,NP(I)).
MRTR I ,Ll, L2, WP
IS, 6Fl0.0
BIS, 4Fl0.2
Il0,7Fl0.0,/, 8Fl0.0,/,3Fl0. o.
IS, 3Fl0.4
~ o li, z H
~ o li, z H
N9 da junta com apoio elástico, e os coefici-entes de mola nas seis direções da junta.
I = número do elemento JJ (I) < JK ( I) .
= -1 Reto com trecho rigido
ITM(I) = o Reto simples = 1 Curvo = 2 Com gomos
IFOR(I) = o Curvo circular IFOR(I) = 1 Curvo qualquer NP(I) ,;; 13 AA (I) = o : o pt9 p que define o plano xy do
elemento nao será fornecido. AA (I) = 1 : será fornecido RAIO(I) + raio da curva para elementos cur -
vos circulares.
YM é a ordenada no sistema xyz local de cada um dos NP pontos em que se dividiu o elemen-to. FI é o correspondente ângulo <j,,<± 1T /2.
FI deve ser dao em radianos se NRAD (I) ,. 0,e em graus se NRAD(I) = o.
I = n9 do elemento reto com trecho rigido. Ll e L2 (vide figura 4.2.2) WP = peso por unidade de comprimento do tre-cho rigido menos o peso por unidade de com-
primento do tubo.
MLB I, (LB(I,k}f=l,12) 13!5 I = n9 do elemento com liberações K = 1 ' ... , 12 + direções das liberações
1 NEG I5 Se NGM=l + fornecer NEG=O, dispensando assim de fornecer os elementos em seguida, que no caso seriam todos.
NEG (ELG(I),I=l,NEG) 16I5 ELG(I) sao os elementos do grupo.Se NGM=l e 16 NEG=O nao se necessita desses dados.
- 1 E,v·,D ,t,A , I p'Pe, w 8El0.0 · (nomenclatura do texto) .se qualquer destas ri e X variáveis, for a mesma para o ( s) grupo(s) ;,,.\ - seguintes(s) nao há necessidade de repeti-la :s ( s) . Havendo modificação em qualquer delas 0 z para o grupo seguinte, é suficiente, porém
e:i nao necessário, fornecê-la(s) isoladamente. E-<
~ .Ou se fornece D e t, ou A e I p' opcional-e X mente .
1 f f sP, f e, \jJ , 8El0.0 . (Válido somente para os membros curvos do p' g' c'
grupo; com exceção de f ) . · nf9. <O+ despreza def.cp/cortante
f = o + calcula internamente c > o + assume valor fornecido
= .Q: FLEXl,FTENl f p'fg,Sp sg > 1: Assume vals. fornecidos
> 100: FLEX2, FTEN2.
1 NFTE I5 Número de fatores de tensões especiais NFTE J, Sp,Sg I5, 2El0.0 (para intersecções)
ANÃLISE ESTÃTICA (IVL=O) N 1 NJRNl IS 'Deslocamentos estáticos prescritos válidos a-li NJRNl J, DX, DY,DZ,RX,RY,RZ IS, 6Fl0.0 Q primeiro carregamento. u H penas para o u i:., Fornecidos apenas se ITICC=2. H H E-4 ~ H
(os dados que se seguem podem ser repeitidos quantas vezes forem os casos de carregamento)
1 NCA,NJC,MRC,MCCC,MRTRC, 12I5 + MCQC = o MCQC,LDE,NJRNN,MTEMP, + ICPP = 1: só dos retos ICPP,ICTEN,ICPR + ICPP -- 10: retos e curvos
b NJRNN J, DX,DY,DZ,RX,RY,RZ Deslocamentos estáticos prescritos válidos p~ li u ra o carregamento em questão(Se ITICC=O) u H E-4 H
(l) C/l
NJC J, (Qct{I) ,I=l,6) I5,6Fl0.l Esforços aplicados diretamente aos nós - - - .
LDE e J=l,12) I5,6Fl0.0,/, Esforços de engastamento perfeito lidos I,(p {J), como
6Fl0.0 dados
MRC I, wx, WY, wz I5,3El0.0 Cargas por unidade de comprimento no sistema [!;] local do elemento. D-< -,:
MCCC I, wx, WY, wz IS, 3El0.0 u Idem
MRTRC I, wx, WY, WZ,WPX,WPY, IS, 6El0.0 Cargas por unidade de comprimento sobre todo WPZ o elemento, e apenas sobre o trecho rígido,
respectivamente.
MTEMP I, a,T0
,T1 ,T2 ,T3 I5,El0.3,4F.10. o
1 1 ICR,IIPR,IINX,IINC 4IS ~ < 1 critério de Tresca o . A z (é) ICR = 2 critério de Mises
H r,:i Ul = 3 ambos E,
u H
Q) i Ul
ANÂLISE DINÂMICA (IVL > O)
1 NROOT,RTOL,NC,NITEM, IS, ElO.O, SIS .
11,
IFSS, IFPR, IMJ .
11,
IMJ J,MX,MY,MZ,MRX,MRY,MRZ IS, 6El0.0 ~ Massas concentradas nas juntas. P'.l H >-,
1 ISIS,IESP,ITESP,KFRES SIS,2Fl0.0,IS . 11,
NINSI,DELSI,FAC,ICITE .
11,
1 K IS Direção do sismo
o = 1 direção X H K = 2 direção y ~ :;: = 3 direção z
..... 1 i; FS.0 E, Coeficiente de amortecimento critico p:;
o ~
NINSI+l a ( t) 8Fl0.4 Sismo digitado se KFRES=O 8 s
o Fornecido se: IESP=O ou 1. :;: Ul
2xKFRES W • I l/Jj 8Fl0.4 H Freqüências e ângulos de fase do sismo simula-8 J Ul
do, se KFRES -/- o Fornecido se: IESP=O ou 1.
NROOT Sd(ou s ou s ) BElO.O. Fornecido se IESP=2 8 V a u Se ITESP=l: Fornecer sd li'!
to.. (/) Se ITESP=2: Fornecer s li'I V
Se ITESP=3: Fornecer s a
1 cS , Cl , FE 3Fl0.0 (/) FE=Fator de escala do sismo (/)
cS e Cl devem ser fornecidos ~ (/) Se ISIS=l (Newmark) "--e,
1 INCD,INCE,INCT 3I5 (/) INCD > o: cálculo de deslocamentos -~ INCE > o: cálculo de esforços ~
~ INCT > O: cálculo de tensões z "-
1 ICR,IIPR,IINX,IINC 4I5 - Fornecido se INCT > o e, (/) IIPR=O -e., li'! E-< z H
141
VI - APLICAÇllES
6. 1 - EXEMPLO 1
Na Figura (6.1.1) temos o esquema de uma tubula
çao tridimensional em perspectiva isométrica, sem escalas. As di
mensões indicadas são as nominais. Os trechos de e hj possuem
flanges, e as extremidades~ e i estão rigidamente ancoradas. E~
ta configuração foi analisada experimentalmente (escala 1:1) pe-
los autores da referência ( 38) , submetendo~a a deslocamentos u, X
uy e u2
na extremidade i, com o objetivo de simular uma variação
de temperatura de 60°F a 600°F.
Na Tabela (6.1.1) encontram-se os valores das rea
çoes medidas e das calculadas, na extremidade i pela ref. (38)
bem como as fornecidas pelo programa considerando a rigidez das
flanges infinita (TR), e sem consideração das flanges.
Todos os resultados da Tabela (6.1.1) são basea
dos nas dimensões nominais em virtude de os autores citados nao
fornecerem as dimensões reais. Indicam, entretanto, que o pro
vável erro inerente ao experimento situa-se em torno de ±3%. Os
resultados fornecidos pelo programa quando se considera as flan
ges são tais que o maior desvio não excede 6%.
b
a
Experirrental (Ref.: 38)
u=+ u=-- -N +1186 -1132
X
N y +375 -375
N +793 -833 z
M +48590 ~49390 X
M -27590 f+-27080 y
Mz -62790 f+-64220
142
19"R
• h'2.l
' ~' '' ,'~ l "'-Jly,Ny
'' >1y , , ', , Âz,N, , '
, 1 6
X
E:30/x/Opsi
,z
,
, ' J,.,
FIGURA (6.1.1)
,
1
)
5 " de=Ge
t : 1 /4.,
v=0.30
JJ..x: ! 0.4BO''
Jty: !0,336"
JJ.,z = ! 0.528"
Reações calculadas (dim2nsões nominais) a partir de
Referência 38 Programa (TR) Programa
ValorAbs. % E=o ValorAbs %E= Valor Abs. % E=o
1229 +3.63 1190 + 0.34 1155 ,-2.61 -8.57 + 5.12 !t-2.03
U.uu - 2.93 -3.20 375 0.00 364 - 2.93 363
-3.20
821 +3.53 -0.25 -3. 4U 791 766 -1.44 -5.04 -8.04
51590 +6.17 49650 +2.18 47818 -1.59 +4.45 +0.53 -3.18
28342 +2.76 27798 +0.79 26845 -2.66 +4.59 + 2.65 -0.87
68565 +9.20 66550 +5.99 63748 ".l. :,.>
+6.77 + 3.63 +0.73
Tabela (6.1.1)
143
6.2 - EXEMPLO 2
Com o objetivo de verificar a diferença de resul
tados quando se utiliza os conceitos de massa discreta e consis
tente foi analisada a tubulação da Figura (6.2.1), composta es
sencialmente de elementos curvos.
As 5 primeiras freqüências (em rad/S) de vibrações
no plano e as 5 primeiras fora do plano obtidas com os dois mode
los e em duas diferentes discretizações (Figura (6.2.2a e b)) en
contram-se na Tabela (6.2.1).
As respostas ao sismo simulado da Figura (6.2.3),
normalizado para 0.15 g, aplicado na direção Z, encontra-se na
Figura (6.2.4) (momento M no nó B), onde se pode observar X
que
uma diferença perceptível entre as respostas utilizandomassadis
ereta e consistente somente acontece após 2.4 segundos. Para a
obtenção dessas respostas utilizou-se a discretização da Figura
(6.2.2a), com os 5 primeiros modos de vibração fora do plano, e
com ~=O para todos os modos. As respostas para a mesma excita
çao nas direções X e Y ocasionaram diferenças ainda menos perceE
tíveis.
A discrepância entre as respostas fornecidas pe
los dois conceitos de massa torna-se maior à medida em que a i
nércia à rotação assume papel mais relevante.Na Tabela (6.2.2)t~
mos as 5 primeiras freqüências planas para uma tubulação de mes
ma configuração porém com razão r /R maior. As respostas para o m
mesmo sismo aplicado agora na direção X encontram-se na Figura
(6.2.5), onde podemos observar uma diferença já a partir de 0.5
segundos.
Também foi analisada a resposta da presente confi
144
guraçao com características dadas pela Tabela (6.2.1), ainda com
a mesma excitação, agora aplicada na direção X, utilizando os 5
primeiros modos com 10 e 33 nós, com massa consistente. O ganho
de precisão ao se utilizar 33 nós não excedeu 1% nos picos.
B
10 NÓS 33 NÔS
y
J--. L A A
z FIGURA (6.2.1) FIGURA(6.2.2a) FIGU RA(6.2.2b)
-- - -
~- l o Nos 33 Nôs DADOS: Discreta Consist. Discreta Consist. E=29.10 6 psi
o 1 33.7951 33.8185 33.8275 33.8141 v=0.30 e 2 86.3643 86.9484 87.0742 86.8753 t=0.75" l1l ri 3 113.2973 112.3103 112.2886 112.0812 d =31.0" o. e o 4 200.9988 209.0073 208.7859 207.5359 d /R=0.1396 z 5 298.9571 332.9148 330.5971 326.8472 e 2 p 9- =8 . 71 9-b f. s
1 1 7. 189 3 17.0909 - - f=2.267 ft.ft o e 2 47.1153 47.3437 - - f =O
l1l l1l c H ri 3 97.3442 97.3042 - -o o.
157.2398 153.1094 r /Roc0.07 r,.; 4 - -o m 'O 5 227 . .5566 242.0995 - -
Tabela (6.2.l)
~- lo Nôs DADOS: Discreta Consist. E=29 X 10 4 psi
o 1 3. 69 31 3.6215 v=O. 30 e 2 10.2461 9.7464 t=2.40" f =O l1l c ri 3 15.4971 14.7923 d =166.50" f=20.849 o. e o 4 20.5112 18.8383 d /R=0.75 z 5 29.6818 27.0691 p:=500 9-bf/ft/ft/s 2 r_/Roc0.37
-Tabela (6.2.2)
• 1.
-1.
FIGURA ( 6.2.3)
M11 ( lbf.pol), no nô B
100.11 103
• 100. 11103
CONSISTENTE
DISCRETA
FIGURA(6.2.4)
\, ' ... \
. .1 \ ;
!
f !
; \ •
!
.... ... "'
Mz ( lbf.poll,no nd B
CONSISTENTE
......... o,scRETA
100.1.103
o
-100.1.103
l
2
' ' '
Fi G U R A (6.2.5)
1(11)
• 1-'
"' -.J
148
6.3 - EXEMPLO 3
Na Figura ( 6. 3 .1) temos uma tubulação espacial com
alguns carregamentos típicos. Todos os dados encontram-se naqu~
la Figura.
Na Tabela (6.3.1) temos os esforços máximos, a ní
vel de elemento, devidos a cada carregamento aplicado isoladame~
te, os quais acham-se identificados na Tabela (6.3.2). Nesta úl
tima são indicados também os tempos de processamento, para cada
carregamento analisado isoladamente, utilizando o método de Gauss
e o de Cholesky. Na última coluna encontra-se os tempo de pro
cessamento para o caso de múltiplos carregamentos. Nestes exem
plos as sub-rotinas encontravam-se gravadas, já compiladas, e o
programa principal lido com a massa de dados.
Podemos observar na Tabela (6.3.2) que o
de Cholesky resultou mais eficiente que o de Gauss. Isto
método
pode
ser justificado pela observação dos dois esquemas apresentados na
seção (2.2.2). A etapa Decomposição requer menor tempo de pro
cessamento em Cholesky do que em Gauss, (apesar de para o prime~
ro serem necessárias extrações de n raízes quadradas) devido aos
triplos produtos (em Cholesky, duplos) das equações (2.2.9). O
que sugere que essa etapa será tão mais eficiente para Cholesky
quanto maior for a "largura de banda média" da matriz de coefici
entes. Em contrapartida as etapas de Redução e Retrosubstitui
ção requerem um número menor de operações para Gauss do que para
Cholesky (compare-se as equações (2.2.6) e (2.2.7) com (2.2.10)
e (2.2.11)). Isto sugere que a medida que aumenta o número de ca
sos de carregamento a eficiência de Gauss relativa a Cholesky au
menta. Tendo em vista estas observações, o método de Cholesky
y
z ~'
2 3
~9 9' ' '-" ººº1:- 10 ~r,.\1 9"R
~ oºt ~º oi
1º 6
0.17" 13
~o.os" (;14 o.r.f rs ... ; ...
TEMPERATURA AMBIENTE:70ºF
Fy= 5001b
Mz = 116.67 lb.ft
W das vdlvulos: 250 lb/ft
-"' .... "'
149
E
•V
,, t
" w 1',
. ENTRE 1 E 19 6
29. X I Q pg i
0.30
6.6 25"
0.280"
7.831 -· , 10 .,.-1
31.50 lb/ft
. 50 ·PSI
30
FIGURA (6.3.1)
ENTRE 19 E 31 5
32.7x!Opsi
O. 31
8.62 5"
o 322"
7.174 • 1Õ6
ºF-I
50.301b/ft
50 psi
24 -.>,51
~,~
'>· 25
! o.os':), 0.12"' o .07-;, 'j
0.12"
150
torna-se recomendável para problemas estáticos (temos processado
até 8 casos de carregamento com superioridade ainda de Cholesky).
Enquanto que em problemas dinâmicos (equação(3.l.15)) o de Gauss
torna-se recomendável, e tanto mais quanto maior for o numero
de autovalores requeridos na análise e o número de iterações de
sub-espaços necessirias;
e. EL/NÕ N N N M M M 0 eq (Tresca) X y z X y z
1. 1/1 203.8 2475.8 -122.3 -549.4 -67.8 15218.8· 3097529.
2. 23/27 o.o 500.0 o.o o.o o.o -6399.0 657832.
3. 10/19 -333.2 956.0 970.6 -4036.2 8357.0 -10388.7 2833426.
4. 28/27 1.0 -0.4 -0.4 -3.7 7.3 -3.8 92380.
5. 31/31 -5.9 -181. 4 -177.9 -1.2 -1896.4 1044.5 222566.
Tabela (6.3.l)
Tempo
Carregamentos: Gauss Cholesky
l=Peso próprio 35 31
2=F e M 35 32 y z
3=Temperatura 34 30
4=Pressão Interna 33 30
5=Deslocamentos de Suportes 32 31
Simultaneamente 51 seg 47 seg
Tabela (6.3.2)
151
6.4 - EXEMPLO 4
Com o objetivo de comparar o ganho de eficiência
ao incluir-se mais modos de vibração em uma análise sismica,a t~
bulação da Figura (6.4.1) foi analisada com 8 e 15 modos, e com
massas discretas. Foram utilizados 88 elementos e a excitação
da Figura (6.2.3), normalizada para 0.15g, foi aplicada na dire
ção X. Tomamos ~=0,02 para todos os modos.
As freqüências estão na Tabela (6.4.1). Na Fig~
ra (6.4.2) temos os deslocamentos dinâmicos do nó 51. Nas Figu
ras (6.4.3), (6.4.4) e (6.4.5) temos os máximos momentos, ocor
ridos no nó 89. Na Figura (6.4.6) as correspondentes tensões e
quivalentes naquele nó.
Nas análises com 8 e 15 modos nao foram observa
das mudanças significativas que pudessem ser perceptíveis nos gri
ficas traçados. Os tempos de execução foram de 11.06 e 19.67 mi
nutos, respectivamente. Sendo que deste último cerca de 18 minu
tos foram consumidos com a análise de vibrações livres.
n w n w n w n n n
1 2.6189 6 16.1971 11 33.8615
2 5.1954 7 20.2464 12 45.6393
3 6.6279 8 24.4314 13 48.4704
4 9.4847 9 28.122Ó 14 51.1389
5 12.5577 10 31. 8719 15 71.8972 ~
Tabela (6.4.l)
o
RESTRIÇÕES:
1,23,BS-TOTAIS
12-U-z=o
33-Jl,=o
y
J--. z
14'
Uic(ftl no no' 51
-2 l.x.10
-2 -1. a!O
33. 75'
152
{
'
n.Y e/ Z./i ... ~.R--
••• L
~ N
N
"'
15° g' ; 7
4-; '•' I
21'
l.5'R~· .
89
<i = 7. 800 psi
E =22.70 JC 106
psi
1o23.....,.de = 10.50"
f = 1.432u
R = 4. 321b/1t. s2; tt
12a 89-de = 13.625"
t = t.6875"
P,: = 6.68 lb""/f'f.s7tt
~ 'O .02
F I G U R A ( 6. 4.1)
F I G U R A ( 6.4. 2)
t (sl
3
My(lbf.ft),no nó 89 (REAÇÃO)
• 3 -10.110
M1(lbf.ft),no nó 89 (REAÇÃO)
153
FIGURA (6.4.3)
FIGURA ( 6;4.4)
Mt { lllf.ft),no nó 89
10 ... 103
-IO.xlc3
Úeq{lbf/ft 2 ),no nó 89
{TR E SCA)
IÔO.r.103
154
FIG U R A ( 6. 4. 5)
1 --=:::::==:::::::::::::::=:::::~-+-------------+---------------+~t~(~,J o~ 3
FIGURA(6.4.6)
155
6.5 - EXEMPLO 5
Este exemplo ilustra a aplicação do conceito de es
pectro de resposta. Na Figura (6.5.1) temos o modelo matemático
de um circuito primário de um reator nuclear tipo PWR. Nas Tabe
las (6.5.1), (6.5.2) e (6.5.3) temos os demais dados do modelo.
As freqüências circulares encontram-se na Tabela
(6.5.4). Foi postulada uma excitação na direção X tal que prod~
za, para aquelas freqüências, valores do espectro de velocidade
dados também por aquela Tabela.
Nas Tabelas (6.5.5) e (6.5.6) ternos as respostas de
alguns pontos nodais. As unidades utilizadas foram tonelada-for
ça, metro e segundo.
COORDENADAS (metros)
NÓ X y z NÓ X y z
1 -2.1637 0.0000 1. 2492 19 -9.5930 1.1529 -1. 5395
2 -3.9275 º·ºººº 2.2675 20 -9.9997 2.3876 -1. 5395
3 -5.6104 º·ºººº 3.2390 21 -9.9997 4.2418 -1.5395
4 -6.8876 º·ºººº 3.9764 22 -9.9997 6.0960 -1. 5395
5 -9.1554 5.1816 4.4427 23 -9.9997 7.4676 -1. 5395
6 -9.1554 3.9116 4.4427 24 -9.9997 12.5476 -1. 5395
7 -9.1554 1. 5240 4.4427 25 -9.9997 14.8227 -1. 5395
8 -9.1554 º·ºººº 4.4427 26 -11.0157 15.8387 -1. 5395
9 -9.1554 -2.4130 4.4427 27 -12.5839 15.8387 -1. 5395
10 -9.5044 -2.4130 3. 195 3 28 -13.5999 14.8227 -1. 5395
11 -8.0515 -2.4130 1.1240 29 -13.5999 11. 2358 -1. 5395
12 -10.4325 -0.3421 -0.1234 30 -13.5999 7.6490 -1.5395
13 -10.1809 1. 2450 -0.9467 31 -13.5999 6.6330 -2.5555
14 -2.1637 0.0000 -1. 2491 32 -13.5999 6.6330 -4.4891
15 -2.3833 º·ºººº -1. 3759 33 -13.5999 6.6330 -6.5242
16 -4.9207 º·ºººº -1. 5395 34 -14.9993 6.6330 -7. 7879
17 -7. 0670 º·ºººº -1. 5395 35 -16.9749 6.6330 -7.7879
18 -9.2133 º·ºººº -1. 5395 - - - -
Tabela (6.5.l)
'
1
i 1
•21
12
g_§
27
V
28
~
29
GERADOR
DE VAPOR
156
26
2 '-·r;;:, 1 'PII 22 '22 =-:::
21
21
20
._.::RIGIDO
18
F I GUR A(6.5.I)
16
,10
C::: ~ REATOR :t:
'BOMBA
•:-'-y~ ,4 1
,• +o.36BJ+
1 1
157
PROPRIEDADES DOS ELEMENTOS (TONELADA-FORÇA, METRO)
E \! d. e t PQ, ( t/m)
1 a 4 23.10 6 0.31 0.818 0.061 0.80 elemento 9: R=2m
5 23. 10b 0.31 1 . DOO 0.060 0.80
6 23.lOb O. 31 0.700 0.060 O. 80 elem.25,27 e 30:R=lm
7 e 8 23.lOb 0.31 0.900 0.060 O. 80
9 a 1 2 23.lOb 0.31 0.862 0.0635 O. 80 restrições:
1 3 23.lOb 0.31 0.972 O. 11 0.80 no 1 : total
l 4 a 1 8 23. 10b O. 31 0.852 0.061 0.80 no 1 4: to ta 1
1 9 23. 1 oº 0.31 0.962 O. 11 O. 80 no 3 5: to ta 1
20 e 21 23. lOb O. 31 2.000 O . 11 O. 80 no 23: Direção X
22 e 23 23. 10b O. 31 3.000 O. 11 O. 80
24 a 31 23. 10 6 0.31 0.60 0.025 0.80
Tabela (6.5.2)
158
APOIOS EL~STICOS (ton.força/m)
NÕ TRANSL.X TRANSL.Y TRANSL.Z ROTAÇ.X ROTAÇ.Y ROTAÇ.Z -
. 3 o. 20.10 3 o . o. o. o.
8 10.10 5 10.10 5 10.10 5 10.10 4 10.104 10.10 4
l 5 o. 20. 10 3 o. o. o. o .
20 10.106 10.10 6 10.106 10.10 5 l O. 1 o5 10.10 5
29 20. 10 3 o . o. o. o. o.
Tabela (6.5.3)
n wn (rad/s) s ( wn , i; n ) V
l 10.3072 1 . 1 O m/s
2 12.6679 1. 50 m/s
3 18.1230 1. 50 m/s
4 30.0595 1. 40 m/s
5 38.5160 0.90 m/s
6 41.4914 0.80 m/s
7 44.6247 0.60 m/s
8 51.9886 0.40 m/s
Tabela (6.5.4)
159
MAXIMOS PROVAVEIS DESLOCAMENTOS (RQSQ) DE ALGUNS PONTOS NODAIS
NÕ l 2 3 4 5 6
31 . 664. l O -1 .886.10 -2 .280.10 -1 .281.10 -2 .122.10 -1 .116.10 -1
24 .117.10 -2 . 235. 1 O -4 .957.10 -2 . 103. l O -2 .121.10 -3 .291.10 -3
18 .757.10 -4 . 345. l O -4 .139.10 -2 . 560. l O -3 .165.10 -3 . l 76. l O -4
10 .731.10 -3 . 724. l O -4 . 785.10 -3 .113.10 -3 . 728.10 -4 . 299. 1 O -3
5 .362.10 -2 .156.10 -4 .271.10 -2 .620.10 -2 .199.10 -4 . 886. l O -3
Tabela (6.5.5)
MAXIMOS PROVAVEIS ESFORÇOS(RQSQ)EM ALGUNS ELEMENTOS
EL/NO N N Nz M M M ªeq{Tresca) X y X y z
25/26 118.05_ 44. 83 l 4. O l 16.53 29.97 71 . 5 2 24989.42
23/24 38.02 148.20 58.99 44.43 32.58 327.59 477.21
19/19 10.09 29.50 l. 72 10.06 23.00 34.41 754.35
9/10 23.00 2.44 14.48 l. 99 26.46 6.54 965.06
5/5 0.01 4.67 2.35 O. O l 0.46 O. 91 26. 01
Tabela (6.5.6)
160
CONCLUSÕES E SUGESTÕES
Além dos comentários inseridos no texto dos capi
tulas precedentes, julgamos conveniente acrescentar algumas ob
servaçoes, e várias sugestões para passiveis melhoramentos e ex
tensão deste trabalho.
O programa desenvolvido permite a análise de sis
temas de tubulações encontráveis na prática, de uma maneira efi
ciente. A maioria dos tipos de solicitações exigidas por normas
podem ser convenientemente simuladas. Conforme dito anteriormen
te, outros carregamentos podem ser incluidos na análise desde que
se disponha dos esforços de engastamento perfeito, ou mesmo sub
rotinas apropriadas podem ser facilmente inseridas no programa,
dada a sua flexibilidade.
Os elementos desenvolvidos e implementados pare
cem-nos suficientes para se proceder a uma análise do tipo li
near, conforme ficou demonstrado nos exemplos de aplicação. No
desenvolvimento das matrizes de massa dos elementos seria inte
ressante incluir os efeitos da deformação por cortante; e desen
volver uma também para o elemento reto com trecho rigido.
Uma formulação diferente da utilizada para a ma
triz de rigidez do elemento curvo circular para a análise dinâ
mica poderia ter sido empregada, com ganho de eficiência compu
tacional. Reportando-nos à seção (4.3.2), essa formulação con
siste em, inicialmente, levar (4.3.15) às (4.3.10) a (4.3.13) e
escrever os esforços no interior do elemento como:
f = J CI.
161
e os esforços nodais serao dados por:
a= Ya
que, com o auxilio de (4.3.17), pode ser escrita como:
A vantagem de montar a matriz de rigidez como acima e que,na anã
lise dinâmica, não_precisariamos inverter 5kk também. Lembrando
que 5kk é de ordem 6 e X de ordem 12, na análise estática isto
nao seria vantajoso. Deve ser observado que k certamente sera a
mesma em uma e outra formulações.
Na integração das equações do movimento pelas ex
pressoes (3.4.6) na obtenção da resposta transiente, ao fazermos
o intervalo de integração constante, as matrizes~ e B daquelas
expressões precisam ser calculadas apenas uma vez, o que leva o
tempo de processamento muito próximo ao do método de Newmark, ou
menor quando T /10 é inferior ao intervalo de digitação do sis-p
mo. Entretanto, seria útil generalizar-se o procedimento para
aceitação de transientes digitados em intervalos desiguais,o que
pode ser feito com relativa facilidade. O problema de tempo mais
grave, porém, continua sendo o tempo necessário à resolução do
problema de autovalores, apesar da eficiência do método de itera
çao de sub-espaços relativa a outros métodos; essa é, entretanto
uma circunstância atual da análise dinâmica de sistemas com gra~
de número·. de equações.
162
pla de suportes. Isto nao é grave, porém, já que os vasos aos
quais estão ancoradas as tubulações podem ser idealizados como vi
gas e considerados na análise, como no exemplo 5, com efeitos lo
cais - nos vasos - desprezados.
Criticas, embora poucas, têm sido proferidas na
literatura, sobre o desprezo das tensões produzidas pelos esfor
ços normais e cortantes. Seria interessante que fosse incluida
ao programa uma rotina para o cálculo das tensões equivalentes
levando em conta as tensões causadas por aqueles esforços.
Pudemos notar, em recentes trabalhos, o interesse
na obtenção de fatores de flexibilidade e de tensões mais efici-3 6 4 1
entes , sobretudo para aplicação em projetos de tubulações
de usinas nucleares, do que aqueles atualmente utilizados pelos
projetistas. Isto devido ao fato de que um pequeno erro na esti
mativa desses fatores leva a erros grosseiros no cômputo das ten
sões; e tanto maior esse erro quanto mais responsável.. forem as
curvas pela flexibilidade do sistema. Seria portanto útil serem
realizados estudos .teóricos e experimentais mais profundos so
bre aqueles fatores; a técnica dos elementos finitos parece ser 3 6
um bom caminho
Finalmente, na análise de tubulações, sobretudo
nas de usinas nucleares, outros problemas surgem além dos aqui
tratados, os quais merecem atenção, e pesquisas posteriores pelo
menos em termos de assimilação e divulgação. São eles:o estudo
dos transientes termo-hidráulicos e de pressão; estabilidade;co~
siderações de não-linearidades geométrica e fisica, incluindo
plasticidade; o estudo do chicoteamento ("Pipe Whip"); a influ-'
ência da velocidade do fluxo (de grande importância em linhas de
163
tubulações marítimas); entre outros. Os eiementos aqui desenvol
vidas podem ser utilizados no desenvolvimento de trabalhos naqu~
las áreas.
164
APtNDICE - LISTAGEM DO PROGRAMA
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165
,•IMPR~SS,UNIT=PRINTãR 3•LEIJORA,UNIT=READER 11=ARQ/YM/FI,U~IT=DISK•,cK,AREA=1000,RECORD=2& 12•ARQ/SMR,UNIT=DISKPA:~,AREA=lOOO,RECORD=l44 13=ARQ/SM,UNIT=DISKPAC~,AREA=lJOO,RECDRD=l44 14=ARQ/PMRTR,UNITa0ISK•A:K,AREA•lOOO,RECORDF3 1S•ARQ/S,UNIT=DISKPACK,,REA=l,~ECORD=65535 l&=ARQ/RJI,UNIT=DISKPA:~,AREA=lOOO,RECOR0=9 17=ARQ/FTESP,UMIT=DISK>,:K,AREl=lOOO,RECDRD=2 "ROGRAMA PRINCIPAL
INTEGER BC 1} REAL CC15000) REAL D(lSOOOl :oMMON ,e 15000 l : O MM O N /! N F l/ NE , N G M , IT I: : , IV L, N J R, NA E , M R, MC C, M C Q, M L 9, N J RI , M R T R, /\J P M,
*'TP,LF,1/0 :oMMON/tNF2/M :oMMON/!~F3/NJ : O MM O N / IN F 4 / I L C :DMMDN/VL/NROOT,RTOL,NifEM,IFss,IFPR,IMJ :oMMON/SIS/N'O,NINSI,O~LSI,FAC,CSI•ISIS,IESP,KF~ES :OMMON/SIG/ICR, I IPR, I I,x. IINC, IF !T :oMMON/CAR/NCA,ICTEN :OMMON/q[S/Nl,~2,N3,N4,~5,N&,Nf,N8,N9,NlO•Nll•Nl2•N13,Nl4,NlS,Nl&,
*117,N18,Nl9,N20,N21,N2l,,23,N24,N25,N26,N27•N28•N29,N30•N3l•N32• •,33,N34,N3S,N3~•N37,N33,,39,N40,N4l•N42•N43•N44,N45,N4&,N47,N48,
_________ ~'~ /i_9-, NS_O_,_ N .. 5.1dl5 2.,. '15. 3_,_N_5 !o_, Jl-55_, ,~ ~ ;_, .N S_I tJ'l 5_8.,_N5 9_, .N6_0 ,_t,1_6 t_,_ NJ,2_,_ N_ó 3_._ Nf>_ ~-•- ____ . *~ó5•N66•N67,N&8,N69,N70 ·
e e c e e e
:OMMON/REA/NA,NPMR,NPA,,'AMR,N,C,NC :OMMON/fQU/IRSE :OMMON/MASS/IMCO,NPMM,~?AMM :oMMON/!TEPE/ICITE EQU!VALENCE (AC 1), B(l )J A JECLAqACAO QUE SE SE,Jc DEVS SER RETIRADA PELO USUARIO SE O VET JR •A• l'"QR HISUFUCIENE ~ARA CJNTER iíAMBEM A MATRIZ DE RIGIDEZ DA '.STRUiURA (816700: NPM=;5.535l. NESiE CASO, A MATRIZ OE RIGIDEZ DA cSTRUTURA PASSARA AUTOiATICAME~JE A OCUPAR O VEJOR •C•,A PARTIR DA i'OSICAO •CC11•.IDEM co~ RELACAJ A MATRIZ DE MASSA E'º'·
e QUI VALC:NCE (AC ll, C C 1 Jl EQUIVALENCE (AC l),DCt ll
E . C*****INFDRMACDES GE~AIS e C cSTIPUL~ o NUMERO DE P)S!COES MAXIMAS PARA o VETOR •A•.
1PM= 15000 c C•••••JETERHINACAO DA ALOCACAJ DAS M'JRIZES DE RIGIDEZ E HASSA
c e
l : O NT I N UE ACll•0,0 :c1>=0.o ~<1l=o.o ACll•lOOO.
1000 100
1.3 O
IF(CC l ),EQ,O,O)NPMR=t IFC:Cl J.~Q-1000,)NPM'l=J I F CD C 1 l. E Q. O. O J N P MM= 1 I F <O< l l. E Q, l 00 O. l N P MM=)
LER/ESCqEVER DADOS GERAIS RE A) C 8 , 1 O O l ) NE , N G M • IT I C C • IV L ,1 ~ SE , IM CD IFCN~)l000,1000,100 5 TOP REAlJC 8'1002) READC 8'1003) RE A) ( S, l O O 4 ) M, N J • N JR, NA E, M R • '1 c: • M C Q • ML B, N J R I, M R T R , I L C ND•6*NJ IFCIVL)130,130•135 : O NT I N UE ~RITé<s,1oon ;o TJ 140 ~RIE CS,-1300) :;o TO 140
t 135
e
e
e
166
140 :ONT NU~ WRII C5,1008l~E,NGM,ITI:C,IVL,IRSE,IHCD •RIT <5•10021 • RIT < 5ol 003) WRif C5,l009lM,NJ,NJR•~AE,MR•M:C,MCQ,MLB,NJRI•MRTR,ND
: ALL RESER< ll : A L L I NF O R C A ( N l l, A C N2 ) , H N3 l •AC N 4 ) , A C N 5 l, AC N 6 l, A C N 7l , AC N 8) , A ( N 9 ) , A
1C N l O l • A CN 11 ) , A < N l 2), AC ~ 13 l , A ( N ló l, AC N 17) , AC N 18 ) , AC N l 29),ACN20l,A<NZll,ACNZZl,ACNZ3l,A(NZ4l,M,NA)
:ALL RESERC5) :ALL MATL(ACNi2l,ACN5l,ACNZZl,ICN23l,A(N24l,ACNZ5l,ACN2Sl,A(N27l,A
* ( N 28 ) , A OI 29) , A C N 3 D ) , AC ~ 4 2 J , AC N, 3 J , AC M 4 4 J , AC N 3 ll , M, N G M, A ( N 4 5 J, AC N 4 ó •l,ACNll'l
C•••••MONfAGEM DAS MATRIZES J~ RIGID~Z E MASSA e
:ALL ~0:'.S(A<N31),ACN32),~0,M,A(N3),A(N4hNJ•LF,N32•NPAl : ALL RESERC 2l :ALL RIGID(CCNPMRl,A(N5l,A<N,l,ACN5l,A(Nlll, A(N!9l,A
lC N 12 l, A ( N 2 2 l, A< N 1 ó l, A C ~ 1' ) , AC i'l :i ) , A ( N 1 S J , AC N 31 ) , AC N 2 1 l , AC N 3 ó), A C N 3 5 ------ --2-1-.-A (;,J rJ, ·11: rN 33,,-11:rN34T, H ~ 13r;:1n }f23r,-ATN2-4T, X( ffzs,,ACN 21,i-. ATr;J2-ar, Ar--
3~29), A (~30 l, M, ~ J, NA, 0 C ~'MM),A(~47 l, A ( N4 B), A ( N49}, A (~27)) e
IFCIVLl20•20•30 e C••u•ANALISE ESTATI:A e
e
20 : O NT I NUº IFCIRSE.LE.O)CALL DEC04 3 (CCNPM~l,A(NJ1l,N0,0,5l I fC IR SE. G T. O) C .~ L L O[ C O: (: C N P M R) , AC N 31 l , N D )
2 : O NTI NU': CALL CARRECACN37l,ACN4Dl,ACN36l,A(N3l,ACN4l,ACN5l,ACN11l,ACN27l,
* ACN10J,ACN13),ACN6),ACN22l,ACN12l,ACN33l,ACN34l,A< *~l6l,ACN17l,ACN38l,A(N3~J,A(Nll,ACN35l,ACN18l,ACN23),ACN24l,AC~25) •,ACNZól,ACNZ~l,ACN29l,H~30l,M,NJ,ACN44)) !fCNCAl70,70,40 _
40 ,ONT INIJE :ALL )ESLOCC(NPMRl,ACN3Ll,ACN3; ),ND,NJ,IRSE) IED=O :ALL ESFOR(ACN34l,ACN3l,A(N4l,ACN35l,ACN40l,ACNZ2l,ACN19),ACN39J,A
* C N 1) , AC N l 3) , AC.~ 18 J , AC N 3 7l , AC N B l , AC N 5) , AC N 2 ) , AC ~ 6 l , I E O, M ) IFCICTEN)G0,50•50
50 :ONTINUº READC8,lóOOlIC~,IIPR,II~X,IINC : A LL S IG MA C N J • M • AC N5 l • H ~ 4 O l •AC N 3 ) , AC N 4 ) , AC N 1 2), AC N 7l , I:: D , AC N 2 5 ) , A
•{N2ól,ACN28l,ACN42J,A<~43l,ACN~4)l 60 :oNTINUE
:;o TJ 2 10 :;o ro 1
C•****ANALISE OINAMICA e
30 :oNT INUt RE A) C S , 14 O O ) NR O O T, RT O L , ~ C • N I TEM, IF S S , IF PR, IM J NDl=ND+l ~ T M= NO IF<IMCO.,T.O)NfM=NTP NNC=NC*(~C+\ll/2 :ALL RESERC3J :ALL VI8RACCCNPMRJ,D(N~~M),ACN3ll,AC~5ll,A(N50l,ACN53),ACN54l,A(N5
1 5) •AC N 5 6 l • AC NS 7 ) • A C N5 8 ) , A C N 5 9 l , AC Nó O J , AC N 61 l , A U ó 2 J , ,,, • NO , N T P, AC N 2 7 2),ACN5l,A(Nbl,ACN1ll,AC~12l,AC~22J,A(N3l,A(N4l,ACN1l,NJR,ND1,N~,NN 3:,NT~l
R E"ADCB, 15 (J"O)T~ I S, I ESP, ITE SP, RF ~rs-, NI N"S f, DE L ST, FAC,TCtTE" -~ R IT E C 5 • 1 5 O 1) I S IS• I E S P, If E S P, K O R E S, N I N SI, DE L SI, F AC IFCISIS)B0,90,80
90 GO TO 1 80 :ONTINU:
:ALL RESERC4) : ALL M XIOCD< NPMM), ACNS~ l, A( N5, J ,NJ,ND,A(N31),NfM, IMCO,NJRI ,ACNlBl l :ALL e APAM(A(N53),A(N5ZJ,ACN51) ,NO,NROOTJ :ALL AMORTl
167
IFC!ES?•1)82,83,84 82 :oNTINUE
:ALL SISMOCACN5S),ACNS;),ACN57l ,ACN58l) IFCISIS.EQ.zJGO TO 8& : ALL NMARK( ACNóOl, A<N&l J, ACN&2J, AC N50J ,ACN51 J,AC N&3) ,ACN34J
l , AC N 3 > , AC N 4 J , AC Nó 5 ) , A(,~~~ J , AC N l 9 ) , AC Nó 4 l , AC N l J, AC N 1 3) , AC N l 8 l , A ( N & 6 Zl,ACN&7J,ACN5l,ACN2J,AC~&J,ACN121,ACN55J,ACN531,NROOT,ND,M,NJ,ACN2 35),A(N26l,ACN28l,ACN42l,ACN43l,ACN441)
:; O TO 1 86 :oNT! NUF
: ALL I NT E G C AC N; O)• AC Nó l l , AC Nó 2 l • AC NS O l , AC N5 1 l , AC N 6 3 l , AC N 3 4 l • AC N 3) , •ACN4l,A(N6Sl,ACN22l,AC~19l,ACNi41,ACNll,ACN13J,ACNl3l,ACN6&1,ACN&7 •l,AC~5>,ACNZl,ACN6),ACH~l,ACNi5l,ACN531,NROOT,~D.,M,NJ,ACN2S>,ACN2 •ól,ACN281,ACN421,ACN431,~CN681,AC N&9},ACN44})
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: ALL NMARS0C A(N60} ,A(NSOI ,AC N55 ), NROOT) 85 :ALL SRSSCACN&ll,ACN64l,ACN6&1,ACN&7l,ACN6Zl,AC~68l,ACN53>,ACN53>,
1ACN6Q),ACN511,ACN&5),AC~34l,AC~3},ACN4l,ACN22l,ACN19),ACN11,ACN131 2,ACN18},ACN69),ACNSl,AC~2>,ACN5),ACN12>•ND,M,NJR•NJ,NROOT,A(N25l,A * C N 26), A ( N 2 8} • A ( N4 2) •AC~ 4 3 ) , AC N 4 4) >
:; o ro 1 84 :oNTINUE
: ALL ::s 0 ECC A(N:, Ol, ACNSQ }, NROOT, ITESP} :;o TO 85
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1001 FORMATC6I5I l002FORMATC' 1) 1003 ~ORMATC 1 1)
1004 FORMAfCllI5) 1007 ~ORMATClfil,/////,llX,'A~ALISE· ,STAT!CA OE TUBULACOES',/) 1300 ~oRMAT(lHl,////,lX,•ANALISE DI~AMICA OE TUBULACOES 1 ,/) 1008 FORMATC///,llX, •ESTRUT J~A NUM::10 1 ,I5,///,3X,'CARACT::iUSTICAS DA AN
•ALIS:',//,3X,!~GM ITIC: IVL IR,E IMCD•,/,I5,I6,l4,2I5,///) 1009 FORMATC///,3X, 1 INFORMA:~ES GER\IS SOBRE A ESTRUTURA',//,3X•' M N
•J NJR NA! MR M:C MCQ HLB NJR! MRTR N0 1 ,//,3X,I2, *3X•I2•3X,!3•3X,I3,3X,I2,3X,I3,3X,!3,JX,I3,3X,l4•3X,I4,3X,I3)
1400 ~oRMATCI5,E1n.n,srsJ 1500 FORMA TC5I s,2E10.o. IS) 1501 FORMATC//3X,'DAD0S PARA A RESPJSTA OINAMICA',/31,'ISIS IESP !TtS?
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*~17,N18•N19,N20•N21•N22•~23•N24•N2S•N2&•N27•N28,NZ9,N30•N3l•N32• *'l33,N34,N35,N35•N37,N33,W39,N4J,N41,N42,N43,N44,N45,N4&,N47,N48, •'l 49, NS O, N 5 l•N52 • N5.3,N54 • W 55 ,NSó, N57,N58, N 59 • Nó O• Nó 1,N&Z• N63,N64,~ *'l65,Nó6,N67,Nó8,N&9,N7D . . - ~
:oMMON/REA/NA,NPMR,NPA,W 3 AMR,N~C,NC :OMMON/VL/NROOT,RTOL•N!TEM,IfSS,IFPR,IMJ :OMMON/MASS/IMCD,NPMH,~ 3 AMM !FCNEP,'::Qol>GO lQ 10 IFCN,P.~Q.2}GO TO 20 IfCN~P.(Q.3)GO TO 30 IFCNEP.EQ.4)GO TO 40 !FCNõP.~Q.S}GO TO 50
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'l7=Nf,+M ,'l8=N7 +M 'l9=N8+M 'llO=N9H1 'lll•NlO+M 'l 12= N 1 1 + M 'll3=Nl2+M
168
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50 :oNTINUF 'l23=N7 'l24=N8 'lZ5=N9 '126= N22H1 ,'l27=N26+M 'l 2 8= N 2 7 + M '129= N~ 8+M N 3 O• N 2 9+M 'l 4 2= N 3 O+M '14 3= N4Z+M N44='l4 3+M 'l3l=N44+M 'l45='l3l+M N46=N45+M 'l32=\J31+ND+l 'l33=N32+ND IFCN46.GE.N33lNMOM=N46·1 I FC N 3 3 • G T • N4 ó l ,'l MO M = N 3 3 • 1 rlRIE(5, llOOlNEP,NMOM IF<NMOM.GT.NPM>GO TO 5000 RE TURN
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{K=O ~KK=D IFCNPMM,EQ.O)K= 1 IFC IVL,EQ.OlK= O. IFCI~CD.õT.OlK~=l IF(NPMR,EQ.OJKKK=l IFCNPMM,EQ,OlNPMM=N32 'lPAM~=N32+K*(ND+KK•(NT>•'l0)) I FC N P M R. E Q. O l N P MR = N P A M "i 'l P AM ~ = N P A MM+ KK { * l'IT P 'l33=NPAMR •RIT: (5,lZDO>NTP ·'l34=N33+144 'l .4 7 = N 3 4 + K K * l 4 4 .~48=N47+KK•l44 ~49=N48+KK*l44 'l35=N34+!44 N36=N35+ND 'l 3 7= )l 36+N J*6 -'lMO,~=Nf? IFCNMDM,GT.N~M>GO TO 5000 I FC IVL 121 •21"2 ~
169
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21 :oNT!NU: ~38=N37+~D ~39=N38+NO ~40=~39+ND 1>.14 l=N4 O+ 12*M ~MOM=N41-1 •RIT'.C5,1100lN~P,NMOM IFCNMOM.GT.N~M)GO TO 5000 RETURN
.30 :ONfINU~ N50•N33 ~5l=N50+NC N52= NS l+NC•ND ~ 5 3= N 5 2 ~54=N53+NO -~55= N54+ND N 56= N 5 5 HlN C ~57=N56+NNC ~58= N5 7+NC•NC N59=~58+~C ~60=N59+NC ~61=NõO+NC ~62=N61+NC ~63=N62+NC ~MOM=Nó3•1 11RIEC5, 1100lNEP,NMOM IF(NMOM,5T.NPMJGO TO 50DD RE TUR N
40 :oNT INUE J I=NPAM"l JF=JI+NP.OOT·l (=O )O 100 !-=JI,JF (=K+l
100 H I) =AOJ50+11·1) ~5o=JI JI=JI+N'lOOT JF=JI+CND•NROOT)•l (=O DO 110 I=JI,JF 111.füf (=K+l
110 AC rt=AOl51+11-l} ~51•JI ~34=N51+~D*NROOl ~ 5 3= N 3 4 + 14 4 N54=N5 3+N ROOT ~ 52=N5 4+NO IFCI,SP,EQ,OJGO TO 41 IFCiêSP.EQ.l)GO TO 43 IFCIESP,EQ,2lGO TO 44
41 :oNTINUE ~ 5 5= N 5 4 ~ 5 ó= N 5 5 + N I N S 1 + 1 ~57•N5ó+NIN5I+1 ,~58=N57+KFRES N59=N58+KFRES NMOM=N5<1•1 ~RITc<S• llOOJN~P•NMOM IFCNMOM,5T,NPM)GO TO 5000 ~óO=N55+NINSI+l ~ól=N60+NROOT Nó2=Nól+NROOT ~ó3=N62+NROOT ~64= Nó3+ND ~ ó 5= Nó 4 +~O ~óó=Nó5+l2*M .~ó7=Nóó+l ~68•N67+1 ~MOM=NGB·l IF<ISIS,EQ.1) :iO TO 46
"169=N68+8*NROOT ~70=N69+NROOT NMOM=N70-l
46 :oNTINUE wRITEC5,JlOOlNEP,NMOM IFCNMOM.,T.N'MlGO TO 5000 R[ fUR N
43 :oNT!NUE '155= N54 ,\j 5 6= N 5 5 +"II N SI+ 1 '157=N55+NIN;il+l N58=N57+KfR~S 1>15 9= N 5 8 + K F RE S 'IMOM=NS9-1 WRIE (5, l lOO)N:'.P,NMOM IFCNMOM,GT,N°MlGO TO 5000 '160= N55+N INSI+l
45 !'lól="lóO+NROOT ~62='1ól+NO '163= Nó2+NO 'ló4=Nó3+NRDOT '165=Nó4+12"M 'lóó=Nó5+12*M .'ló7=Nó6+6,.NJR 'I 6 8= .\j ó 7 + 4 * M '169= N68+4*M 'I 7 o= N 6 9 + 'I D 'I MOM=NT0-1 ~RIT~{S,llOOlN:'.P,NMOM If(NMOM.5T.N~M)GO TO 5000 RETURN
44 :ONTINU~ 'I 6 o= N 5 4 ,O TO 4'i
5000 àR!T~CSolOOO>NPM,NEP,N~)M
170 ----- ---
STOP 1000 FORMATC///3X,•'lO. POSI:DES RE~:.1vgpAs INSUFICIENTE< ',Ió, •),NEP='j
.,. *3•'-~MOM=•,Ió, 1 , 1 ) a1,oo- ,o-RM'líT('/tJ"x,•Er-APA-•,n·,, :pos·1°:or~s ·oc-u·p·AoAs = •, 15·,1r1> - --1200 ~oRMATc//,3X,'POSICOES JCUPAOll,--Pf.LA MATRIZ OE RIG[OEz=•,Iól
:. ND SUBROUTINE G~RACCNJ,X,f•Zl )IM::NSION X(l),.YC1l,Z{ll )O 10 I=l,NJ R E AD C 8, 1 O O) J I, J F, D X, D Y, E IFCl· l )20,20,30
20 IFCCJf.LE.Q}.A/'40.CJI.L:,OllGO TO 5000 I F < J I • G T. O l J= J I IFCF .GT. OlJ=Jê ( C J} = ) X YCJl=~Y Z C J} = D Z
f~NtOJlO 30 If{JI.GT,O)JANT=JI
IFCJ,,Lc.O)GD TO 5001 J= JF XC Jl = X C JANT l+DX YC Jl=Y(JANT)+DY lC Jl=ZCJA'ITl+DZ J A NT = J
10 :oNTINUE RETURN
5000 WRIT'-<5, lOllJF 101·FORMATC///,3X, 1 ERRO.PA,E.JUNTA INICIAL FORNECIDA=',I5l
S TO~ 5001 WRilõC5,l02lJF
102 FORMATC//,3X, 1 ERRO,PAR:,JUNTA ºORNECIDA=•,15) S T Of'
100 FORMAIC2I5,3F10.0l : N D SUBROUTINE ROTSLCX,Y,Z,JJ,JK,L,AA,XP,YP,ZP•R•Ml REAL L<tl . INiEGER AAC ll )IM,~srnN X{ll,YCll,Z(l),JJ(ll,JK(ll,XPCll,YPCll,ZP{ll
) I ME N S Iíl N R< M, 9 l JO 211 !=l•M )O 100 J=l,9
100 RC I,J >=o. J=JK(I) <=JJ(I) SINA= o.o : O SA= 1. O V A=X( J)•X(Kl VB=YC J)•Y(K) VC=Z(Jl•ZCKl L( r>=SQRTCVA .. ~+VB**2+1C••2l : X=VA/LC I) : Y=V8/l( I) :z=VC/LCil Q=SQRl(CX**2+CZ**2 l IFCAA(I1l205,2J5,204
204 XPS=XP(I)•XCKl Y PS= Y P ( Il • YC K l z P s= z P e n - z < ~ >
205 IFCQ·o.001>2oe,20G,206 20& RCI,t)=CX
RCI,2>=CY RC I'3l=CZ RC I, 4 )=•C X•CY/) RCI,Sl=Q RC I,ól=•CY•CZ/J RCI,7>=-CZ/Q R< r,n=CX/Q I F(AA C l)) 210,21 O, 207
171
207 YPG=R( I•4l•X 3 S+RC I ,5 l•f~, r,; l•ZPS ZPG=R( I,7 )•X"S+R( 1·,a )•f ·s':Rfl, 9 )•ZPS SQ=SQRT(YP5••2+ZPG<>•2) :osA=YPG/SQ S I NA= Z PG / S Q RC I,4 )=f ·CX*CY*COSA·CZ•SINA)/Q RC I, 5 )=Q•COSA RCI,6)=(-CY•CZ*COSA+CX•SINA)/Q RCI,7)=(CX•CY•5INA·CZ•CJSAl/Q RC I,8 l=•Q•SINA RC I,9)= (C Y•CZ•S INA+CX•CJSA)/Q :;o ,a 210
208 R( r,2)=CY RCI,4>=-cv RCI,9l=1.o IFCAACf1>210•210,209
209 sa=SQR (XPS••z+ZPS••2) :oSIP -x<>s•CY/S) 5 INA= ZPS/SQ fH I, 4 l=·C Y•COS~ RC I,ól=SINA RC I,7 l=CY•SINA RC I,9)=C0SA
210 XPCI>=CX YPCI l=CY ZPCil=CZ
211 :oNTINU~ RETURN , ND SUBROU,INE ROTJI<J,BETA,GAMA,A~FA> J IME,~S ION R< 9) ) O 1 O I= 1 , 9
10 R< r>=o.o :X=COS(GAMA)•COSCBEfA) :Y=SIN(GAMA) :z=COSCGAMA>•SINCBETA) Q= SQR T C C X .. *2+C Z•• 2) IF(Q·0.00llll4• ll2'112
112 R(l)=CX RC z>=CY RC3l=CZ R( 4) =•CX•CY/~ R.C 5> = Q RC 6) = ·CY•CZ/~
________ RC_n =·CZ_• Q
e E
e e e
e e
RC 9l=-CX•Q IFCAL~AJ113•lli,113.
172
113 SINA=SINCALFAJ :osA= cose ALFA> RC4J =C-CX•:Y•COSA-:Z•SINAJ/Q RC 51 = Q•COSA RCól =C-CY•CZ*COS~+:x•SINAJ/Q RC7l =CCX•CY•SINA-CZ•COSAJ/} RC8l =-Q•SINA RC9l =CCY•CZ•SINA+C(•COSA>n :;o TO lló
l14 RC 21 =CY RC4J =-CY RC9l =1.0 IFCALFAJ115,lló,115
115 5 INA=S PJ( ALFAl :osA= CDS{ ALFA) RC4l =-CY•C~SA RCól =SINA RC 7l =CY•SI NA RC 91 =COSA
lló :ONTINUc
10
105
20 40
WRITEC15'JlCRCil•I=l•9l .. RETURN ~
~ffiR~ur-iNE -r~ro-;c ~B--~B4-~,-JJ,~K• ~r~~r~oR~ xP, vP,ZP, A~:~;RA r~-.~. r:ui~ * L B • J I N, N P, N R AD, AML , X., Y, Z, M, N .O
INTE~ER AA(ll,3B REAL LCll•LLl•LL2 ) IM~ N S In N I BC l l • !B AU ( 1 ) , J j( l l , J K C 1 l • If M C 1 l , I F O RC l l , XP C 1 l , Y P Cl l, Z PC
• l l • R A I O f 1 l • I C L 3 C l l • J I N C l l • N P C l l , NR A D C l l • X C l l , Y C 1 l • Z C ll • R C M • 9 l, L B ( M *, 12), AML< NA, 7l
)IM~NS!O~ YMC13l,FIC13l : o MM o N / IN F 1/ NE ' N G M , IT I : : ' I V L • N J R ' NA E ' ~ R' Me e • Me Q' M L B ' N j R I ' M R T R ' N p M •
•~TP,~ 0 ,ND :oMMON/I~f3/NJ :oMMON/!NF4/ILC
LEITURA DAS COORDENADAS JOS ~Oi
!FCILClt0,10,20 : o NT I N ur DO 105 t=t,NJ RE A) e s • t o os ) J. X e j ) ' y ( J ) , z e J ) : ONTI N UF ;o TO 40 :ALL GERACCNJ•••Y•Z> : O NT I N UE
RE STRICOES NODAIS
~JR7=7•NJ JO 103 !=1,NJR7
103 IB<I ): o DO 104 != 1 •NJ
104 !BAUC I )"0 )O 106 I= l•NJR REAlC8,l006lJ,IBC7•I-5J,IBC7•I·4J,IBC7•I-3J,IBC7•I-2J,IBC7•!-1l,I8
tC7•Il ~1=1•,r-5 IBCLll=J
lOó IBAUCJl=Ll
~D=ó•NJ
C IMPRãSS~O ,~RAL wRIT~CS, 10101
---------:l-~-d il u/S-1-S-~àr; 1 o t ~ f o e· -- · -- · -----------· -· · --- -· · -· · · · · · · · · · -- ---- ---- -------------- --·
e
107 L 1=7•NJ'l+NJ iO TO 109
108 L l=I3AU( J l 109 ~RITE<S•lOlllJ,XCJ),YCJl,ZC Jl,IBCL1+1l, IB(L1+2J, I8CL1+3l,IBCL1+4l,
lIBCL1+5J,I8CLl+ól
173
C DADOS SOBRE AS JUNTAS I~CLINA)~S e
e e lc
e e e
e
IFCNJRI1.l20•l2D•ll0 110 ·~RIE (5, 1015)
)O 101 I=i,NJ 101 JINC n=o
116 120
121
125
200
)O 11& I=l,NJR[ READC8,1016)J,9ETA,GAMA,ALFA WRIEC8,1017>J,BETA,GA~A,ALFA JINCJ)=l :ALL ROT JI(J,BETA, GAMA, ALFA) :oNTINUE : ONT I NUE
~ADOS SOBRE OS APOIOS :LASTICO,
IF(NA~ )200,200• 121 WRIE (5, 1018) )O 125 IC=t,NAE RE A) C 8, l O l 9) AML C I C , 7 ) , C A M LC I C, ~ J , K = 1 , 6 ) .iRITEC5, 1012lAMLCIC,7 ), CAMLC !C, Kl ,K=l,6)
)ADOS SOBRE OS ELEMENTJS
:ONTINU:'. liRIE C5, 1022) iJO 211 II=l,M RE A) C 6, l 02 O l I, J J C I ) , J K C I) , I T '1 C I ) , I F DR C I ) , NP < I ) , N R A D( I) , AAC I ) , XP C I )
l • YPC I >, 7p C I J, RAIO C I l IFCJKC I>•JJCI) >202,202, ~11
202 WRIT:<5, 102lll STOP
211 :ONTINU~
C FORMACAO DA MAfRIZ DE ~JTACAO )O ELEMENTO· e
:ALL ROTELCX,Y,Z,JJ,JK,L,AA,XP,YP,ZP,R,Ml e C IMPR~SSAO DAS CARACTE'.RISTICAS )OS ELEM~NTOS e
e
)O 201 !=l,M i4 R IT ~ C 5 >l O 2 3 JI , J J C Il, J ~ C I ) , IT M C IJ , IF O R < I ) , N PC I >, N R A D < I ) , AAC I ) , XP C I
") • YP e I ) , z p e I ) • L e I ) • R A I ) ( I ) 201 :or-HINU[
C )ADOS AOCIONAIS SOBRE )S ELEME~JOS DE EIXO CURVO NAO CIRCULAR e
IF(MCQl218•218,212 2I2 WRIEC5, 1024l
::JO 217 II=t,MC~ REA)C8,1013ll,( YM(Kl,K•1,NPC !)) ,CFI<Kl,K=l,NPC!ll NPI=NPC!l IFCNRADC I l )215, 213 •215
213 )O 214 K=l,N?I 214 FI(K)=F!CK)/180•*3•1415~ 215 ARIEC5, 1025)1
!i=LC I) /(NPI-1> ) O 21 & K = 1 , N~ I ~H=H•(K•ll
21& wRITEC5,1026)K,HH,K,YMC<l,K,•ICK) 217 •RIECll'!lCYMCKl,K=l,~?Il,CFICIO,K=l,NPil ····· ··2ra·-:m11rnror --· ----- -- -- ------ ---- ···- · ···· - -- -- · --- ----- ------------- ·-- -- -· -----
e C )ADOS AílCIONAIS SOBRE ELEMENTO; RETOS COM TRECHO RIGIOO e
IFCMRTR>300,300,219 2I9 •RIEC5, l027l
)O 220 II=l,MRíR REA0(6,1028)I,LL1,LL2,•P ~RITE< 14' I)LL1•LL2•WP
220 MRIIEC5,1028)I,LL1,LL2,~~ e C cI8~RACOES • DADOS E TESTES o~ INSTABILIDADE e
300 :oNí INUE
IFCMLBl400,4G0,301 301 WRITC: C 5, 1030)
i)O, 308 !=l•M ICLBC I )=O )0 308 J=l,12
308 ,:.BCI,J)=O .. )Q 302 TC=l,ML9 REAi)( 8, 1031 )I, C LBC I,K>, ~= 1, 12) ICLB<I>=I
174
302 WRIIC:C5,1032>1,ILBCl,K>,K=l•l21 ;··- - .. 3g-:3·· - ........ --- ........ ·- .... --··· ·•· )O 307 !=l,M IFC ICLB( I )>303• 307,303
303 )O 306 IC=l,4 IfCLBC I,ICll304,306,304
304 IFCLBC I,IC+6»305,306dJ5 305 •RIEC5,10331I,IC
38=10 306 :ONTINU• 307 :oNT!NUE
IFCBB)l000,400,1000 1000 STOP
400 :oNT!NUE RE TUR N
1005 F8RMAT<!s,3F10.01 1 O O 6 r· RM A T C 7 I 5 J 1010 •oRMATC//44X,'NATURi:'.ZA )AS JUNfAS DE APOI0'/3X,'C O ORDENA O
lA S ilAS JUNlAS',9X,lf~ANSLAC\0 1 •6X•'ROTACA0'/4X•'J',8X,'X(J}l,6X 2•Y<J>•,E>x,•zCJ> 1 ,9x,•x Y ~·,&x,•x Y z•>
1011 FORMA T(2X,I3,F 12.2.r10. 2,F10.2, IlO,I4, I5,I7, I3, I3) 1015 FORMATC///3X,'ANGULO DE INCL!NACAO DAS JUNTAS'/3X•' J BETA G AM
lA ALFA•> 1016 FORMAT([5,3Fl0,2) 1017 ºDRMAT(I2,3F7,5) 1013 FORMAT(//3X,•COEfICIENJ::s D~ RIGIDEZ
1srrcos•,1,4X, 1 J DIR~C X DIR~S Y DIR::c Z DOS APOIOS ELA
ROTAC X ROTAC Y R l) TA: Z ', / >
1019 FORMAT<tS,6FlO,Ol 1012 ºORMAT(3X,I2,3•9.1,3x,3•9,t,/J 1022 FORMAH///,3X, 1 DAD0S SJ3RE JS õ:LEMENTOS',//,3X, 1 I JJ JK IíM
1IFOR NP NRAD AA•,8x,•cx•,3(,'CY•,ax,•cz•,9x, 'L',lOX, 'RAIO',//) 1020 r0RMAT('II5,4F10,21 1021 FORMATC//,3X,•O MEMBRO '• I2•' POSSUE JK NAO MAIOR QUE JJ'l 1023 FORMAT(8I5,2X,3f10,4,2º11,3) 1024 FORMATCl//,3X•' MEMBRO :JRVO QU\LQUER - PROPRIEDADES ADICIONAIS',/) 1013 ;ORMAT(!l0,7Fl0,0,/,8Fl0,0,/,8º 10.o,/,3F10-o> 1025 FORMAT<///,3X,• MEMBRO i:JRVO NO. '13,' COORDENADAS E ANGULOSS DE INC
lL INACAO' l 102& •ORMATC• XMC',l2,')=•,•7,3,10x,•yM(',I2,')=•,F7.3,lOX,•FIC•,I2,•>=
t•,F7,3l 1027 ºORMAT(///,3X,' MEMBROS ~::ros CJM TRE'Ci-10 RIGIDO • ?ROPRI~DAOES A0IC
1IONAIS 1 ,/,3X,• I 1 ,8X,'Ll',8X,'L2',8X, 1 WP 1 ,/)
1028 FORMATC!5,3fl0,4)
_ l_Q JQ rí~-~~~-l ~?~~~i o\ ol ... , N1 e{ 1,t ·, ~sr.~ ê~Tfff MI ~iBrf; ~-1 ~ t~l-r-}~-~ ~-; ~~ t M ~f; ~~lªr-}-2 FZ MX MY MZ' ,8X,•Fx ·~ FZ MX MY MZ')
1031 FORMAf<13I5) 1 O 32 : O RM A T (3 X, 2 I 4, ~ I 3, I 5, 2 13, I 1 O , 2 I 3 , I 5, 2 I 3 ) 1033 FOR~A((/3X,•o MEMBRO ~JMERO',I5,5X,•EsTA INSTAVEL NA DIRECA0 1 ,I5>
END S U BR OU T ! N E F LE X 1 C X F I, X: il, I C , E l • P, R ,C, R M, T H, N F L l 1B=CTH•RC)/(RM••2l IFCIC,EQ,2lHB=HB*•<S,/,.) IFCIC,E0.1>XFI= 1,65/HB If<IC,EQ,2lXFI=l,52/HB AUX=C RC/RMl••Cl ,/3. > AUX=AUX*<RM/Ht)**(7,/3,) (PR= l • + ( 6, • P / ~ L ) • A U X XFI=XF I/XPR (FL=l,0 IFCN· L,•Q,OIXFL=l,O IFCNFL,EQ,l)XFL=HB••Cl,/ó,l IFCNºL•ºQ,2)XFL=HB••Cl,/5,l XFI=XF I•XFL IFCXFI,LT.t,JIXFI=l,0
175
(FO=Xº I RETUR N
~~iROUTINE FTE~HXTI,XTJ, rcfà'~,RC,RM,TH,NFL) ~B=CIH•RC)/(RM••2> .. (TI=0.90/CHB••<2.13.Jl A U X= < R C / R M J • *·< 2 • / 3 • J .~UX=AUX•CRM/TH>••C5./2. l XPR=l• H3.25•P/EL)•AUX XfI=XII/XPR (FL=t.Q I FC N F L .1: Q • O) XF L = l. O IFCNFL.EQ.t)XFL=HB•*Cl.15.J I F ( N e L • : Q. 2) XF L = H B * • C 1. / 3 • > XlI=XTI•XFL IFCXTI-LT.1.o>XTI=1.o XTO=X rr SETURN ~ Ni) SUBROUTINE FLEX2CXFI,XºJ,IC,E,~,A,B,H,NFL,POIS,R01,R02> "I=4, •ATANC 1,0l AUIC=~ •H/( 1,->or 5•POI5 J O=AUX*H*H/12• li=AUX•B•PIICA•Al >z=PI•D/8*•3 J4=P0IS*D/(A*Bl )3=D4/B A11=cs.12.>•D1+36,•D2+(144,/15, )•03+12-*PI•P A12=(5./4,)*Dl+C96,/7.>•l3· A22=C17,/2.>•D1•3600,*~Z+(l600,/7,J•D3+240,•PI•P 3 1 = e 3. 12. > • 01 • a • 4. *º 4 32=B.•D4 )N=All*A22·Al2•A12 ROl=C Al2*B2+A2~*B1 l/DN R02=<Al2•B1+All•B2)/0N ll=Dt *B*B )1=1.101 X F r= 1 • / f l. • D l • C A 11 • R O 1 • R J t + A 22 • R O 2 * R O 2 -2, * A 21 *R u 1 * R O Z - 2. • 8 l * R O 1 - 2,
*•B2•R02D IFCX,I,Ll.1,)XFI=t. (FO=(FI RE TU R N ~ NO SUBROUTINE FTEN2CXTI,XTJ,XFI,XºO,ROl•R02•B> (=60, •R02+B Y=60, *RCTl
--~ ~g-i: ~-h1 !}~nl~-2 ~-.. 1rnr, ,-3 XTO=XTI RE TUR N
1 W=3.•R01+30,•RJ2 T= 120. *R02 Z=(W•SQ'lT(W*2•3*T) )/T :=saRT(l)*(l.-2.•Z*ROl/3·R02•C~O.*Z-24.•Z**2)/B) XTI=C•XFI x r9= e. XF o ~~)URN ~UBRJUT!NE MATL(RAio,rr~.FIJ,E,G,AX,IP,W,FC,FFI,FFQ,BETA,GAMA,PR,A
•E,M,NGM,DIEX,ESPE,LJ · REAL L C1 >, IP C1 > · ) I ME N S Hrn RAIO C 1 ) , If M < l > , F I J C l> , E C 1 l , G C l l , A XC l), WC ll , FC C 1 ) , F F I C 1 J , * F FO C 1 ) , BETA C l l , G A M A (1 >, , R C 1 J , A, C 1 ) , O I E: X C 1 J , E S PE C 1 l ) I ME N S IfJ N P G Cl ~ ) , B C 16 ) :oMMON/S!G/ICR, IIPR,tI~K, IINC,IFIT
e . C*****INICIALIZACAO e C )EFINICAO DE FUNCOES e
FAREA(X,Y,PI)=PI/4,*CX••z-Y*•Z) e I Nã: P ( X, Y, PI )= P I I 3 2. * ( X • • 4 • Y ** • ) r O I E X ( X• Y •PI )= S Q R T C 4. *XI Y • 2. * YI PI l •coRT(X,Y)=(4.13.)•(X••3-Y**3)/((X**2•Y••2>•Cx-r>> > !=4. • ATAN( l. O)
e
e
)O 10 I=l,M ro AECI >= I
WR!TE<5• 1000) IFCN,M.LT.l)NGM=l
176 -~ ~~
C•••••INICIO ~A L~ITURA E INT~RPRtTACAD OE DADOS e
e E
êlO 500 II I=t,NG M RE A) C 8 • 1 O O l N ~ G I.FCCNEG.EQ.0).4ND.(NGM,,T.llJGJ ro 5000 IFCN:G.fQ.Q}GO TO 200 R E A!l C 8, l O 4 )( AE < I l, I = 1 , ~ : ,:; l
200 READC8,103l<B<I l,r=1,1;l IF<N!G.~Q.OlNE,•M !F<III,Gf,llGO lO 300
?R!M!IRDCOU ~NICO> GRUPJ DE PRJP~IEDADES
JO 201 I= 1' 1& 201 'GCil=B<Il
C TESTES flE CDNSISTENCIA, E PROP~IEOADES DERIVADAS IF(PG(l),LE,O,Q)GO ro 5001 >GC17l•PG{l)/{2,•CPGC2l+l,)) IFCCPGC3),LE,O,O),OR.Cª,C4).LE,O,OllGO Ta 205 (•PGC3) Y = PG C 3 >-2, "P G C 4 l > G C 5 l = F AR E AC X, Y, PI l PGC&l=FINEPCX,Y,Pil ,O TO 20&
205 IFC<PG(5J.U:.o.ol,OR,(>,Cf,l,LE,O.O))GO TO 5002 X=PGC&) Y•PGC 5 l ?G(J)=FDIEX<X,Y,Pll AUX=PG(3l••2"4,*PG(5lf?I IF<AUXl5004,207,207
207 Z=SQRTC AUXl , G C 4 l = < ":; C 3 l • Z l / 2.
206 :oNTINUE -------- ----{i-1-~ ~-! t~1í1 ~-r t ~t ~-~ ~-H2 ·- -- -- - - - - - - - - -- -- - - -- -- - - -- ----- ---- ---- - -- - - -- - - - - - - - - - - - - - -
e
210 ?G<13l=o.o ,O TO 212 211 X=PG<3l/2.
Y=X•PG(4l >G( 13l•FCORTCX, Yl
212 ?GC13l•PG(13) IFCCPG(l4l,L!,O,Ol,AND,C 0 GC15l,LE,O.OllGO TO 325 IfCPG(l4),LE.O.OlGO TO 5010 IFCP:iC15l,LE,O,OlGO TO 5006 :;o TO 220
C )EMAIS GRUPOS (OU SIMPL:S ALT:~ACOES SOBRE O PRIMEIRO GRUPO) e
e
e
300 :oNTINUE
.305
IF<BC1 ),'.iT,O,O)PG(ll=B(l) !F<BC2l Gf O.O)PGC2l=BC>l I FC ( B ( l 1. G f. O, O l, O R. C BC ~ l , G T. O, O) ) P G C 17 ) = P G C 1 l / C 2 , * C ? G C 2 l + 1 , ))
IfCBC3l,GT,O,O)PGC3l=B(3l I FC BC 4 ) • :; T , O, O l PG C 4 l =BC 4 l !fC<B(3),LE .• O,Ol,OR,(BC4l,LE,O,OllGO TO 305 X=PGC3l Y = PG C 3 >- 2, * P G C 4 l 0 GC5>=FAREACX,Y,Pil ºGC6l•F!~EPCX,Y,Pll :;o TO 310
IFCBC 5 l,GT .O.OlPGC 5l=BC 5) IFCBC&).GT,O,O)PGC&l=BC,l IFCCBCSJ,LE,O.O).OR.CBCól,LE,O,O»GO TO 310 X=PGC 6 > Y•PGC 5) ~G(3l=F~IEXCX,Y,PI) AUX=~GC3l••2•4,•PG(5)f~I
e
e
e e e
e
e e e e
IFCAUXJ5004,307,307 307 Z=SQRTC~UXJ
?G(4J:(p;(3J•Zl/2•
310 :oNT!NUE •G(l3 J=(PG( 3J•PGC4 ))/2,
X=PGC3l/2.
177
Y=X•PGC4J IFCBC13).[Q.O.OlPGC13l= 0 :oRT{X,Y) !FCBC131.Gf.Q.QJPGC13l=3CBJ IF(BC13l.LT.O.OJPGC13l=O.O
320 :ONT!NU:
IF(8(8).GT.o.o)PG(8}=8(~)
!F(B(9l.GT.O.JPGC9l•BC1l I FC B ( 1 O l. G T • O. J PG C 1 O l = 3 r l O)
I FC BC l 1). G f. o. l PG C 11) = 3( 11 J I FC BC 12 l • G T. O. l PG C 12 J = 3( l 2 l
!FCBC7l.GT.O.OJPGC7l•B(7J
I F (BC H,) • G T. o. O ) PG C 16 l = 3C 16 )
IFCBC14l.GT.Q.Q)PGC14l=3(14l !FCBC 15 l.Gr .o. O JpG <15l= 3C 15> IF((PGC14l.LE.Q.Q).ANO.(f'G(15l.U:.o.ollGD iD 3~5 !F(p;c 14).LE.o. O)GO ro 5010 !F(PG( 15l.LE.o. Q)GD ro 5006 --· -e- --------------. ----· --., -- ---- -----· ---------------- -,. --·- ------ ------- -----------------. --------------·- --· ----
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1 2 O : O NT I N UE IFIT=NFT~
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5002 •RITE(5•ó002l STOP
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1000 FORMAT(///3X•'PROPRIEDADES nos ELEMENfOS') 1010 ºORMAT<l,7X,'MD0ULO DE ~LASTICIDADE CARACT!RISTICAS DA SEC/\0 TRA
l~SVERSAL FAIJRES DE ºLEXIBILIDADE FATOR DE ANGUkO PESOCMAS 2SAl',/,3X, 1 El LONGITUDI~ TRANSVERS DIAM!XT Esp~ss AR~A 3 IN POLAR FATFLEXl FAffLEXZ CORTANTE INiERN ESPECI 4FICQ.•,n
1020 ºOR~AT(I5,El2•5•El2-4•ºl0·3•FJ.3,F9.2,F11.2,F12.3,2x,2r12.3,F9.4,f 114.3)
1030 FORMATC/3X,'ll ELEMENTO• d4•' PJSSUI •,f3. o,' FLANGES') 1040 "ORMATC/3X,'0 ELEMENT0 1 ,I4, 1 E GOMADO,E POSSUI RAIO EQUIVALENTE=•,
*FlZ-5) 110 ºORMA TCI5) 5500 r0RMAT<///3X, 1 i'ATORES D~ TENSDcS ESPECIAIS 1 ,/,JX, 1 JT',6X,•FíEI',6X
•·,•FTE0•,1> 5501 c0RMATCI5,2E10, O) 5502 FORMATCI5rf10.3l 6000 'ORMATC///3X, 1 ERRO.PARt.'ALTAM 05 ELCMENTOS DO iRUPQ 1 ,I5J 6001 FORMAl(///3X,•ERRO•PARE,MODULO OE ELASTICIDADE ~ULO NO PRIMEIRG GR
•UPO ):. PROf'RIEJADADEs.•) 6002 r0RMAl(///3X, 1 ERRO.PARE,AREA E INERCIA, OU, DIAMETRO EXTERNO E E
*5PESSURA, DEVEM SER DADJS. PELJ MENOS NO PRIMEIRO GRUPO.•> 6004 'ORMATC///3X,•ERRO.PARt.AREA E INERCIA POLAR INCONSISTENTES PARAS
•õCAO TRA,~SVERSAL TUBULA~. AUX=• • E1z.5,•GRUPO= • ,r 3 l 600ó 'ORMATCl//3X•' ERRO.PAR:.,~Atl FOI DADO O ANGULO FI DO ELEMENTO GOMAO
*],GRUPO =•.I3) 6010 FORlrnT<///3X•' ::RRO.PARE.~AO FOI DADO O ESPACAMé:NTO DO ELEMENTO GOM
•AOO.~RUDQ =•,I3} 6100 FORMATC//3X,•E~RO.PARE.*****OMISSAO DAS PROPRIEDADES DO ELEMENTO
·•-14,_, ....... )
END 5 U BR OU TINE E. DE S C MA X A, A L fU, N ~ , M, J J, J1\, N J, L F , N P M, N. T P > I NTE;ER ALTU(l > J I ME N S I íl N MA XA C 1) , J J (1 ) • J K C 1 )
C*****: RIA O Võ:TDR OE ALTURAS JAS COLUNAS ClO 1 I=l•ND
1 ALTLJCI)=O C****•:ALCULO DAS ALfURAS PARA AS JU~TAS TIPO JK
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6 ALTU(Ll=NAC·J 10 :ONTINU'
C•••••:ALCULO DAS ALTURAS PARA AS JU~rAs EXCLUSIVAMENTE TIPO JJ )O 20 JJI=1,NJ ~ = 6• J J I IFCALTU(K)ll2•12•20
12 ) O 1 4 J= l , G
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221 (P•AMLC!, IC) )O 222 K= 1,12 AML( I. ,o= AMLCI. tO·SrHK, IC >•XP/S MC rc, ICl
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223 .QNTINllE )O 430 K•l,12 )O 430 J=l,12
430 5MCK,Jl=SMRO.,J) 431 :orHINUE 220 :orHINUE
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110 se r,Jl=S( I•J)•G( I>*S{K, J) 12 O : O N TI N IJ;'.
RE TU R N :: ND 5U8ROIJT!NE QSfCH•Y,Z,N)IM) )'IMENSlfJN YC21l,Z<21' ciT=.3333333*1 IFCN} IM•SJ7,8, l
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2 )O I+ !=7,NOIM,? SUMl=AUXl SUMZ=A LJl(Z A U Xi = Y (! - 1 J + YC I - 1 l AUXl=AUXl+AUXl AUX1=SUMl+HT•CY<I-2)+AJXt+YCill ZCI-2J=SUMl I FC I-ND!M )3,6, 5
3 AUXZ=YCIJ+YCIJ AUX2=AUX2+AUX2 AUX2= SUM2+Hf•( Y< I-1 l+AJX~ +YC I+l l)
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6 ZCNDIM-tl=SUM2 ZC N) IM )=AUXl RE TUR N :NO OF INTEGRATION LOO?
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8 SUM2=1•125•HT•CYC1J+YC?l+YC2>+YC2l+YC3l+YC3)+YC3l+YC4ll SUMl• YC2J+YC 2) SUMl=SUMl+SUMl SUMl=HT•CYCll+5UMl+YC3l) ZCll=O. AUXl=YC3)+YC3J AUXl•AUXl+AUXl zc2>=SUM2-HT•CYC2)+AUXl+Y(4}} IFCN) IM-S)lQ,9,9
9 AUXi=YC4l+VC4l ~ - -- - iY~\!~~1~~V;~Y<3;•A~l~f~s>-~
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11 5 UM l = H T * C 1•25 • Y C 1 > + Y C 2 l + Y C 2·> - • ~ 5 • Y C 3} ) SUM2=YC2l+YC2l 5UM2= SUM2+SUM2 Z C 3 l = H T * ( YC 1 l + S UM 2 + YC 3 l l ZCll=o. Z C 2 l = S U'l 1
12 RE TURN :'. N) SUBROLlf!NE RIREHI,L,S~,E,G,AX, IP,f"C,FFI,FFO,BM, IMCD,Wl REAL LCl ), IP(l) ) IM:'. N S Iíl N S 11 C 1? , 1 2 l, E C 1 ) , G C 1 ) , A X C 1), FC C 1 l , F F I ( l) , F F O C l l )lMENS!ílN BM(l2•12l,WCll )O 1 K=l,12 l O 1 J= 1, 12
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z JM<J,KJ=o.o lMCl, l l=C 1,/3. J•WM 3MC7, 7l=BMC 1,1) 3M(l,7l=C 1,/5,J•WM 3M(4,4 J=XI2*BMC l• l J 3MCt0,10l=BMC4,4l 3MC4,10l=XI2•BM<1,7l 3 M C 2, 2 l = C C 13, / 3 5, J + C 5 • I 5. ) * X II X L 2 J * W M 3 M C 2, 6 l= C C 11, / 2 l O. l • X L + ( l , / l O, ) * X I / X Ll • W M 3 M C 2, 8 J = C ( 9. / 7 O. J - ( & • / 5 , l * X l / X L 2 J * W M 3MC2,121=cc-13-/420-l•XL+(l./1J-J•XI/XL)•WM 3MC6, 6 >=< C 1./105, l•XL2+(2 ./15, l *XI >•WM 3 M C ó, 8 l= - BMC 2, l 2) 3M(6,12l=CC-1,/140,J•XL2·(1./3D.l*XIJ•WM 3MCB,8l=BMCZ,2l . 3M(S,1Z)=-BMC2,&) 3MC12,12>=BM(6,ól 3MC7,1 )=BM(l,71 3MC10, 4)= BMC 4, 10) 3MC6,2)=8MCZ,6) 3MCB,Zl=BMC2,8J
3MC12,?'j)=8MCZ,12l 3MC8,ó =BMCó,8) 3MC12,ól=BMCó, 12> 3 M C 12, 8 '= B MC 8, 1 2) 3MCJ,3l=BMC2,2) 3MC3,5)=-BMC2,ó l 3 M C 3 , 9 >= B M C 2 • 8 l 3 M.C3, 11' = - BtH 2, 12 > 3MC5, 5 >= BMCó,ó)
. 3M{5,9l=-BMCó,8l 3MC5,lt)=BMC6,12) 3M(9,9l=BMC8,8) 3MC9, tl)=-BMC8, 12> 3MCil•lt)=BM(1~•12) 3M(5,3l=BMC3,5) 3MC9,3)=8MC3,9) 3MC11, 3l=BMC3,lll 3MC9,5l=BMC5,9) 3MC1t,5l=BMC5,11) 3M(lt,9)=BMC9,lll RETURN
183
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.. )( l> )IMENSiílN FMC6,6l )IMENSION BMC12,12>,x<12, 12>,H( 12,12),A( 12,12>,~c l> )O 1 K=l,12 )O l J=l,12
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1 • 3 • C 2 ... ,,. I * S F 2 * • 2 + S 2 > l / C t.C I> • I ~ C I > > FMC2•6 l=C FP•R•~2•F I•SF~ )/CEC Il• IPC Il/2,) 0 M C 6, 6 >= CF P • R•: I l/ <E C I) •IPC I) n . ) : M (3 , ·3 > = C R * * 3* C 3. * f I + S: * C f - 4. * 5 f > l / ( 2. • G C I > *IPC I l l + C R * • 3 * F O* C F I - S F
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3 SMCJ,Kl=FMCJT.<Tl SMCld l=SM(7'7l SM(2, l l=SMC8,7l SMCZ,2 l=SMC 8,8 l 5M(3, 3 >=SMC9,9)
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184
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185
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188
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2442 )O 2456 !C=l,2 IFCIC·l12445,2445,2443
____ 2_41t_3 _ _I f_(_J_I_~ _(,!i'CI )) 2-4~_4, _2',5_(,_._ 2_, ~-"-- ___________ _ 2444 Ll=3
L2=4 JI=JKI ;oro 2447
2445 IFCJINCJJill2446,2456,2446 2446 ~ 1=1
L2=2 JI=JJI
2447 REA~Cl6 1 JI>CRICI4l,I4=l•9l )O 2448 K=Ll,L2 I1=3•K·2 I2=3•K·l I3=3•K )O 2448 J=l,12 5 M RC J • II l = B M C J, I 1) •RI C l l + B M C J, I 2} *RI ( 2) + B M C J • I3} • R I( 3) S M RC J, I 2 l = B M C J, I 1 ) •RI C 4 H B IH J, I 2 J * RI C 5 J + B M C J, I 3 l * RI( 6 l
2448 SMRCJ,I3l=BM(J,Jll•RI<rl+BMCJ,I2l*RIC8J+BMCJ,I3l•RIC9} 1rcrc-112449,2449,24so
2449 L l=l L2=6 :;o TCJ 2451
2450 L 1=7 L.2=12
2451 )O 2452 J=1'12 )O 2452 K=Ll,L2
2452 3M(J,K)=SMRCJ,K) 245& :ONTINUº
)O 24 75 IC=l,2 rrcrc-112466,24&&,24&4
2464 IFCJINCJKill2475,2475,2465 2465 ~1=3
L2=• J I=JK I GOTO 2458
2466 IFCJINCJJI)l2475,2475,24ó7 2467 _ 1=1
L2=2 JI=JJI
2468 READC16'JI)<RI<I4l,I4=1,9) )O 2459 J=Ll,L2 I 1=3•J·Z I2=3•J·1 I3=3•J JO 2•69 K=l,12 S M R( l l , K1 = R IC l} *ª WC rr, < }+ 1l IC2 l •S-M{ l 2 • K >+RI ( 3} *Bi'I< 13, K) SMRCI2,K)=RIC4)*BM<I1,:(l+RIC5)•BM< I2,K)+RI(&)*BMC 13,K}
2469 5HR<I3,K>=RIC7)•BM(Ildl+RICBJ•BMC I2,K)+RI(9)*BMC 13,K) IF<IC·t12470,2470•2471
2470 L l"'l L2=6 :iO TO 2472
2471 L1=7
24 72
2 473 2475 2 015
e. e e
L2=12 )O 2ft 73 K=l,12 )O 24 7 3 J=Ll,L2 3H(J,K> SHRCJ,K) : O NT I NU :oNTINU
192
>IONTAôEM OE S ~M FORMA J~IDIM~NSIONAl, POR COLUNAS DE TAM.VAR.
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2050 3(KSJ=BCKSl+8M(KV,K) e e e e
e e e
e
e e
499 :oNTINUE
500
502
INTRODUCAO Dos APOIOS :LASTICQ; EM s If(NA~ )600,600• 500 )O 502 IC=l,NAE J=AM~< rc,n )O 502 !=1,6 J l=6•J-C&-I l <S=MAXA<Jl) SCKSl=S{KSJ+AML(IC,I>
INTRQ)UCAO DAS CONDICO~S DE CO~lORNO EM s.ce: EM AC SE ITICC=l,2}
600 JO 550 I=l,NJ JO 550 J=l,6
550 AMSC!,Jl=O.O LEiíURA DOS MOVIMENTOS DE APOIJS SE ITICC=2 IfC ITICC-1>700, 650,601
601 •Rifê<5•1200l REA)C8>1202lNJ~Nl )O 604 I= 1,NJRN 1 READCB,1106)J,CAMS(J,K),~=t,6>
604 WRIE(5,llíl7>J,<AMS(J,O,K=t,ó) 650 : O NT HJ UI'"
JO 640 I=1,ND 640 ACCI>=o.o
;_,:
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700 JO 710 I=l,NJR Li=l'•I-6
·- L2=L T+ 1-· L7=Ll .. 6 <=o
,~ - a_: .. ~
JO 710 J=L2,L7 .(=K+l IfCIBCJ)J7l0,710,705
705 ROW=ó•I8CL1)•(5-K) (S=MAXAfROW} S{KS>= 10. OE+13
710 :oNTINUE 720 :ONTINU:'.
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•3X,' J TRANSX TRA~SY fRANSZ ROTACX ROTACY ROTACz *' ., /)
1202 FORMA TC IS l 110& FORMA T( IS, óFlO. Ol 1107 FORMATCI5,&Fl0.6)
:'. N) SUBROUTI~E DECOC(A,HAXA,1Nl '>IHENSION ACil,MAXACll )O 140 N=l,NN <N=MAXACN l
19 3
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50 (=N-KH-1 IC=O <LT= KLJ <I=MAXA(Kl ACKLf)= qKLTl•ACKI l 3=AC KL Tl•ACKLT l <=K+l )O 50 J=t,KH !C=!C+l (LT=KLT-1 <I=MAXACKl ~D=MAK ACK+l l-KI-1 l f(ND) 75, 75,ól
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75 ACKLT)=A<KLTl•ACKil 3=B+ACKLll•ACKLJl
80 <=K+l AC KN) = AC KN J-B
110 !FCACKN)l120•1~0•125 120 AR!T:'.(S,2000)N,A(KN)
STOP 125 IF(ACKN>-0.111~6•130•133 12& ,IR!T:'.(5,200l)ACKN) 130 ACKNl=l./SQRTCA<KNll 140 :ONTINU:
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•'AR:'.. N= 1 ,IS, 1 .A(KN)= •, 0 10.4) 2001 FORMAf(//,SX,• A(KN)= •,Fa.s, 1 •*• O PEQUENO VALOR DESTA VARIAVEL P
•JDE T:'.R INTRODJZIDO ERRJ NA R:'.,OLUCAO 00 SISTEMA••••) ~ ND SUBROUTINE ESF?RCE,G,A(,I?,L,P~,RAIO•FIJ,SM,AML•ITM,Ml ,,..., RE AL L C l l • l ? ( l ) 1 ; . J I ME N S ION E( 1 l, G C r·i, A X cn, P R(l l , RAIO( 1 ), FI J <l J. S11 C 12• -12 l , A MLC M • 1 2)'·:
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194
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C ~EMBROS CURVOS e
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1AR:J(S,Y,ZJ=To•Il•S•T2•Y+J3•z 1 ,//,31,•CAMPO AO LONGOºº ELEMENJQ:• 2,11,3x,•ELEM~Nro•,sx,•ro•,1ox,•r1•,10.x,•T2•,1ox,•T3 1 ,12x,•cor•,11>
101 FORMAl(I5,El0.3,4FlO.Ol 102 FORMAHI6•3X,4i'10,3,E10.3l
RE TUR N :: ND
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100
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100
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201
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196
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197
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30 DLCl}=•WPX•A/(~I•AIJ 31 IF(WPYl32,33,32 32 )L(Z)=-WPY•CB•~1cEI•AI)+D/(2.•::r•XIN})
)LC6l••WPY*CC/(2.•EI•XI~JJ 33 IF(~PZ)34,35,34 34 )LCJ)=WPZ•CB•ft<EI*AI>+)/(2.•~!•XINll
lLCSl•-WPZ•CC/CZ.•EI•XI~ll 35 AUXC 7)=-C SMC7,7 l•DL(l})
AUXC8l•-CSHC8,S)•DL(2>•SMC8,!2l•DLC6ll A U X< 9 l = -e S M C 9, ~ J * D L C 3 > t 5 M C 9, 11 J * D LC 5} l AUX<10>=0.o A U XC 11 l = • C S M C 11 • 11 > *º LC 5 > + S M C 11 , 9 ) * DL C 3 l ) AUXCtz>=·CSMC1!•1Z>•OLCjl+SMCl!,8>•DLCZl) XG=o.s•< Xll+XL?) --------QX-=ill'X-.,A·----------------·-- ----- -- ------------····----- ------------
QY=wPY*A QZ=Hf'Z*A AUXCl l=·C AUX(7l•QX) AUXC2>=-CAUXC8l•QY) AUXC3)=·CAUXC9l+QZ)
19 8
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40 AMLCI,Kl=AML(I,Kl+AUX(() IFCITIPO.GT.O)õO TO 191
2 : ONT I N UE RETURN
199 :oNTINUE 200 :oNT I NUE
RE TUR N 1000 FORMAfC//3X,•E~ DIRE:AJ X
•IRYCTR> DIRZCTRl•,/) 1001 FORMATCI5,6E10.0) 1002 FORMATCI5,6Fl2•5l
~N) S UBRCJ UTI~ E RESDCC A ,MA XA ,,:-.
·e• ,ufl• ~~ ~D~ l Jº ~ u/\_~f f Ó ~A~_c_bl ~"~1i1 ·.
)O 180 N=l,NN <N=MAX AC"l) < L =< N + 1 .CU=MAXA<N+1>•1 IF<~U·KL)l75,t,0,160
160 <=N := o. JO 170 KK=KL,KU .(=K-1
170 :=C+ACKK)•V(Kl HNl=VOll-C
175 VCNJ=ACKNl•VCNl 1 8 O : O IIJT I N UE
C*****RETROSU9STITUICAO )'O 200 N=t,NN (=MAXAC"ll
200 VCN)=ACKJ•VCN) If(NN~EQ.l)RETURN ~=NN )O 230 l=Z,NN <L=MAXA(~)+l <U=MAXA(N+1>-1 IFCKU-Kll230,210,210
210 (=N )O 220 KK=KL,K!J <=K·t (N=MAXA<K)
220 VCK>=V(K)-ACKNl•ACKKl•VC~) 230 N=N·l
RETURN :'. ND
)IRECAO Y
SUBROUT!NE DESLOCS,MAXA,D,ND,NJ,IRSE) ) IM~NSION SCl>, MAXA<l >, )C 1) IF(IRSE.LE.O>CALL REDBAKCS,D,MAXA,NO) I FC I R SE: • 5 T. O) CAL L RE S (J: C S , MA X A, O, NO> IIRIE(5, 1170) )O 980 J= l•NJ
O!RECAO Z DIRXCIR> o
980 WRIT!C5,117l)J,OC6*J·S>,DC6•J·•>,OC6•J-3),DC6•J•Z),DC6•J·l>,DC&•J) RETURN
1170 ºORMATC///3X•' )ESLOCAMâ:HO DA, JUNTAS'/3X,•JUr-JT•,zx,'TRANSL. x•, 1f1x,•_TRANSL. Y1 ,2X,'TRA~SL- Z•dX,'ROTACAO X 1 ,2X•'ROTACAQ Y 1 ,2X,'R0 2 ACAO z•)
.. LI 7..1. f 2-~~AI .C.3X., 1.4 ,.3 E.11. •. 3.,. ó.X, _3Lll, .3J. _ ... ______________ .. _ .. ______________________ . __________ _
SUBROUT!NE VIB~A(S,B,MAXA,AUTVf,AUTVL,VT1,vr2,VT3,VT4,VT5,VT6,VT7, •iT8,VT9,VTtO,M,ND,NTP,~,ITM,IFJR,L,RAIO,FIJ,JJ,JK,I8,NJR•ND1,~C,NN •:,NT~>
REAL LC 1l J I ME N S !O Ili S C NT P ) , MA X AC ~ D 1 l, BC Ili r M) ,
• AUTVT(NO,NC),~UTVLCN:l, * VTt<•D>,VT2C~D>,VT3C~NC>,VT4CNNCl,VT5CNC,NC>, • VT5(NCl,VJ7C~:),Vf8C~C),VT9CNCJ,VTlO(~C), * WC l > , I T M Cl ) , F J R C l >, ~ A I O< l > , F I J C l ) , Jj C l l , J K Cl > , I B C 1 l, • AUXC2l
:OMMON/VL/NROOI ,RTOL,NITEM,IFS5,!FPR,IMJ :OMMON/~ASS/IM:D,NPMM,~?AMM
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199
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IF(I~CO.GT.OlGD TO 2000 : ALL VEMADCB,W, M• ITM, Iº )R,L,RAI O,F J.J, JJ,JK, NO., IB., NJR}
2000 :oNTI NUE IfCI~Jl30•30PlO
10 WRIT:(5,1003) ~020I•l•IMJ REA)C8,1004lJ,CAUX(K),~=t,6l wRIT;<S•l.º. 9slJ,(AUX. (K),(•1·-· ~- r: •. )O 1, K•l•o ..->·' t·; <K=6•J-{&-Kl . . .. · .. · Ç IFCI~CO.GT.OlKK=MAXACK() 3(KKl=B<KKl+AUX(Kl
15 :oNTI NUE 20 :ONT INU' ,30• :oNTINUI:
~STIF= 15 I0UT•5 .
C :ALCULO DE W••2 E AUlO~ETORES JRTONQqMALIZADOS :ALL SSPACECS,3,MAXA,AJTVT,AUTVL,VT1,vr2,VT3,VT4,VT5,VTó,VT7,VT8,V
•T9,VTlO,NO,ND1,NTP,NTM,~ROOT,RTOL•NC,NNC,NITEM,lFSS,!FPR,NSTIF, IOU "r >
C :ALCULO )E W•SâRTCW••2l )O 110 I=l,NRDOT i T &C l l = S Q R TC A U T V L C I l l
11 O : O NT I N U.: e lMPR:SSAO DAS FREQUENcr,s CIRCJLARES E MODOS ORTONORMAIS )O 130 !=l•NROOT •RIT, (5, t lOOlI HRií:C5,1101lVf6(ll •RITECS,1102} .~J=Nl/ó ·JO 120 J= 1,NJ <K=&•J-5 (KK=KK+5 •RITEC5•1103)J,(AUTVTC<,Il,K=K<,KKKl
120 :ONTINU' 130 :oNTINUc
1002 FORMATC///3X, 1 INFORMACJ:S PARA ANALISE DO AUTOPR08LEMA 1 ,/,3X• * • AUTO VALO~ e 5 E V: f O~ E S REQUERI D OS: ' • I 7 , / , 3 X, " •TOL. P/ :JHERGE~CIA AIJTOVALOREs••,Er.1,/,JX, * • NO.DE VETJRES D: ITERA'CAO USADOS:•, l7d,31.• • • NO. MA X, IT: R, Sua: S ~AC O PERMITI D O: • • I 7, / • 3 X • " •JSO OE S:QUENC!A O~ STURMCCHECKl",I7,/,3X, * '[MPRESSAJ ?ARCIAL DOS RESULTADos:•,I7,/,3X, " 'JUNTAS ,J,~ MASSAS ADCIONAIS"•I7•//l
1003 ~ORMAT(///3X•'MASSAS A)CIONAIS NAS JUNTAS 1 ,//,3X, * 1 JT JRA~SX fRANSY fRANSZ ROTACX ROTACY * ROTACZ',fl
1004 êORMAT<I5,óE10. Ol 1005 fORMATCIS•óflO.Sl 1101 FORMATC///3X,'FREQUENCIA CIRCULAR:W=•,Ft0.4,' RAD/S,'l 1100 FORMAT(/////3X•'M000 D: iIBRAC\O No.•,r3,1,3x,•-------------------
1·---,) 1-nr2--~ffRWAT(7/ 3l( .~11!rDff-0Rro f)ffWAT' .-, 3x-;..-Jr•·,',~,-· TRA)lSL·-x' ,s-x, ·•Tt{AN-Slº.cy-,-·
1 , 5 X, • T R .A N S L • Z' , 5 X, ' RD T A : • - X ' , 5 X ,, ' ROTA C. - Y ' , 5 X• 'ROTA C. - Z ' • , l 1103 FORHAT(I5,óF13.5l
RETURN :: N) SUBROUTINE VEMADCVM,W,~,ITH,IFJR,L,RA!O,FIJ,JJ,JK,NO,IB,NJRl ) I ME N S IO N V M C 1 l •WC 1l • I f ~ C 1l • I F J R C 1 l • R A IO C l l • F I J C 1 l , J J C ll • J K C 1) • I 8 C
* 1 ) REAL L(ll )O 10 I•l•N')
10 VMCil=o.o 00 100 I=l•M IFCITMCill30,30,20
20 IF(IFORfill25,25•100 25 ~ I=Z•º IJC Il
S=FI•RAIO< ll .L=S ,O TO 40
30 :L=LCil 40 :VM•O.S*CL•W<Il
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90 VMCNJ=VMCNl•CVM 1 00 : O NT I NU'
>O 95 I=t,NJR Ll=7•I-6 L2=Ll+l L7=L 1 +& <=O ) O 9 5 J= l 2, L 7 <=K+l IF{I3CJ1l9S,95,9b
96 ROW=ó•[B(Lll-C,-Kl ·tM(R[JW )=o.o
95 :oNT!NU! RE TUR N END SUBROUTINE SSf'ACE CA,B, ~AXA,R,: IGV,TT ,H, AR, BR,VEC,0 ,RTOLV ,BUP, BLO,
* 3 Up: , N N, N N M, NW ~ , N W M, N R J J T, R TO L• NC , NNC • N ITEM• I f SS, 1 F f' R, N S TI F, I OU T l )IM::NSION A<NWKl,BCNWM),~CNN,NCl,TT<NNl,WCNNl,~IGV(NC),
1 DCNCl,VECCNC,~~l,ARC~NC),BRCNNC>,RTOLV(NCl,BUf'CNC>, 2 BLOC NC),BUPCC ~Cl,MAX~ C NNMl
:OMMON/ÕQU/IRSã
C ESTIPULE A TOLERANC!A ?ARA !TE~ACAO DE JACOBI TOLJ=Q.000000000001
e C INICIALIZACAO e
e
I C ON V= O ~SCH=O ~SMA"(= 12 ,~l=NC+l ~Cl=NC-1 REWI~DCNSTIFl ~RITE CNSTIFl A )O 60 !=t,NC
&OHil=Q.
e l-iONTAGEM DOS VETO~Es o:: IfERAC~O INICIAIS e
~O=NN/NC !FCNWM.GT.NNl Gü lO 4 ·---------foQz __ fi:,-f~-IHf ___ -- -------- -- ----------------------------------------- - -------------------
e
I I=MAX H I > RCI,t)='l(!l IF CBCI).GT.Ol J=J+l
2 Hil=BC!>/ACII) IF CNC.LE.J) GOTO 16 .~R!TE C IOUT,1007) 5 TOP
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}O 20 I=l,NN 20 RC I,J>=o.
L=NN-ND DO 30 J=z,NC RT=o. }O 40 I=t,L IF CWC I).Lf.RTl GO TO ,O RT=WC!l IJ=I
4 O : O NT I NU: )O 50 !=L, NN !F (WC Il-LE.RT) GO ro 50 RT=WC I l
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I J= I 50 CONTINIJE
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30 R(IJ,J'=l•
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201
' ..
WRITE 'IOUT,1002> <TT(Jl,J=2,~C> 71 CONTINUE
c C DECOMPílS!CAO DA MAfRIZ (Al c
e
I SH= O IFC IRSf.LE.olCALL If( IRSI" .GT. O) C A.LL
OECOMPCA,MAXA,NN,ISH,IOUT> o E Coe e A, MAX., , N N)
e * ** * * I N [ e I o D O CICLO OE ITERACAO e
e
NITE"O 100 N!TE=NTTE+l
IF C lf PR.EQ.O l GO TO 90 WRITE IIQUT,1010) NITE
e CALCUL'J DAS PRUJECGES DE A E a e
e
90 I J=O D O 11 O J= 1, NC DO 120 K=l,NN
120 TTC K> ='l( K,Jl IFCIRS::-.LE.O)CALL REDBAKCA,TT, MAXA,NNl IFCIRSF.GT.OICALL RESOCCA,MAX,,TT,NN) D O 1 3 O I = J, NC ART=O. 00 14 O K= 1 • NN
14 O A RT =AR T + R C K, I ) * T T C K ) I J= I J+ 1
130 ARCIJl=ART DO 150 K=t,NN
150 RCK, Jl=TH Kl .. lTO C-ON'TTNUE .............. -- . -- . I J=O D O l 6 O J= 1 , NC CALL MIJLT CH,B,R(l,Jl,MAXA,N~,NWM) 00 180 I=J,NC B RT =O. DO 190 K=l,NN
190 BRT=BRT+RCK,Il•TTCKl I J= I J + 1
180 BRC I Jl= BRT If CICílNV.GT.O> GOTO 160 DO 200 K= 1• NN
200 R(K,Jl=TT(K) 160 CONTINUE
C R~SOLU':AO DO AUTUPAOBLEMA PARA OS OPERADORES D!J S•J8ESPACO e
e
!F CJFPR.EQ.Q) GG TO 320 I N) = 1
210 WRITE rrour,1020> II= l 00 300 I= 1, NC ITEM P= II+ NC-I W RI T~ C !O UT '10 O 5 > C AR C J l, J= II ,I TE MP>
300 II=II+Nl-I HRITE (IOUT,1030> II= t DO 310 I=l,NC ITEMP=II+NC•I WRITã (JQUT,t0051 CBR(JJ,J=II, ITEMP>
310 II=II+'ll-I !F C IND. EQ. 2) GO íO 350
120 CALL JACOBI C AR,BR,VEC,EIGV,W, NC, NNC, TOLJ, NSMAX, IFPR, IOUT l
e
e e e
e
350
370 360
IF C IFPP..EQ.Q) GO TO 35J ·•RIE crour,1040> I NO= 2 ifl TO 210
202
;)ISPOSICAO DOS AUTOVALJ.~ES EM JROEM ASCENDENTE
r s=o I I = l )O 3&0 !=I,NCl· I TEMP= II•Nl•I !f CEIGVCI+l).;E.E!GVCIJJ GO TJ 360 IS=IS+l : I GVf=E IG V( I+l > , IGVC I tl)=E !GVC I J C: I GVC I >=E IGVT 3f=BRC I:EMP) 3R<IEMP>=BR<II > 3RCII>=Bl DO 370 K= t, NC RT=V::CCK, I+l> VECCK, I+l)=VEC<K,I) VECC K, I)=RT II=ITC:MP IF C rs.GT .o) GO To 350 IF CIFPR.EQ.Ol GOTO 375 oRITE C!üUT,t03Sl '•RIT, (!JUT,1006) <EIGICI>.I=l•NC)
C :ALCULO )E B VEZES APR)X!MADOS AUTOVETORES CICO~V.[Q.O) e )U AOTOVETORES FINAIS APROXIMA)OSCICONV.GT.ol e
-- --3 7-:i_i-0--z}g--J~t-~~ - .. ---- -- - ----------- ------- ---- --------422 r9cJJ=Rcr,J>
E e
e
e
e
)O 424 K=l,NC R r=o. JO 430 L=.l>NC
430 RT=RT+TT(Ll*VECCL,Kl 424 RC I,K>=RT 420 :ONTINU'
380
IF (ICONV.Gl.Ol GO ro 500
VERIFICACAO DA CONVERG:~CIA DOS AUTOVALORES
) O 3 B O I = 1 , NC ) If=ABSfEIGV(I J•DC I>) RTOLVC P=DIFtEIGVC Il !F crrPR.EQ.Ol GOTO 385 WRITE C!uUi,1050) ·oR!E CIOUT,1005) (RTOLHI>d•l,NC)
385 )O 390 !=t,NROOT IF CRTOLV(I).GT.RTOLl ,) TO 40J
390 :otHINUE If(IºPR.EQ.o)GO ro 401 WRIJ: CIOUT,lOóO) RfOL
40!. :oNT INUF. ICONV= 1 ,o ro 100
400 !f CNITf.LT.NITEM) GO TO 410 aRIE CIOUT,1070) l C ON V= 2 I F SS, o ,o lO 100
410 lO ~~O !=l,NC 440 H!l•:IGVCI)
'.iO TO 100
C* **** f I M D o e I e L o tl E l .r E R A e A o e
5 O O : O tJT I NU:'. IFCIFPR.EQ.OlGO TO 402
c
203
WRITECIOUT,1100) WR!TE f!OUT,t006l CEIGVCI),I=t,NROOTl WRIT:: nouT,1110) DO 530 J=l,NROOT
530 WRI T:: 'IOUT ,1005) CRO., Jl ,K=1, NNl 402 CONTINUE
C CALCULO E IMPRE..SSAO DAS NORMAS DOS ERROS c
e
c
REWINDfNSTIF> REA) Cr.tSTIFl A
DO 5BO L=l,NROOT RT=ã:IG'!<Ll CALL M!JLT CTT,A,RCl,Ll,MAXA,NN,NWKl VNORM= (). DO 590 l=l,NN
590 VNORM=VNORM+TT<Il*TT!ll CALL M1JL T C 1,,S,RC 1,L >,MAXA•NN, NWM) liNORM='l, D O 6 O O 1 = 1' NN TH I l=TfCI J-RT•IH I J
600 WNORM= WNORM+f T < I l *ÍT < I J VNORM=,QRT<VNORMl WNORM=SART<WNOffHl D<U= W"lORM/ VNORM
580 CONTINUE . WRITE (IOUT,1115) WRIT:: 'IOUT,1006) CDCIJ,l=t,N~OOTl
C APLICACAO DA SEQUENCIA DE STU~MCVERIFICACAOJ c
e e E
e
IF <IF~S.EQ.OJ GOTO 700 CALL SCHECK CEIGV,RTOLV,BUP,BLO,BUPC,0,NC,NEI,RTOL,SHIFTJ
WRITE 'IOUT,1120) SHIFT
SHIFT "A MATR[X CAJ
REWINDfNSTIF> RE A) PJ S TI F) A
-TF-TNW•i-.-G-L-NN> G1J TO -&-45·--D O ó 4 O I = 1, NN II=~AXACI)
6 4 O AC I 1l = \ C I I ) -BC 1l * S H I F T GOTO f:>60
6 4 5 D O 6 5 O I = 1 dJW K 650 A(I>= A([)-BC[)•SHifT
C DECDMPnsrcAo DA MATRIZ (A) SF!FETAOA. e
66 O I SH= 1 CALL O~COMP CA,MAXA,NN,ISH,IQUTJ
e C CONTAG~M DC NUMERO DE ELEMENT)S NEGATIVOS DA DIAGONAL DE (AJ e
c
N se H= o 00 6 6 4 I= t, NN rr~MAXA(!l IF CACII),LT,Q.J NSCH=NSCH+l
664 CONTINIJE IF CNSCH.EQ,NEil GO TO 670 NM!S=N,CH-NEI WRIT:: rrouT,1130) NM!S GOTO 700
670 WRIT• (!OUT,1140) NSCH 700 RETURN
1002 FORMATf3X,10FlO,Ol 1005 FORMAT'3X,12El0,4l 1006 FORMATf1H,6E22,14l 1007 FORMATl///65rl PARE,NC E MA!JR DO QUE O NUMERO OE GRAUS DE LIBERO
lADE DA MASSA> 1008 FORMAT(///,74H GRAUS DE L!B~RDADE EXCITADOS POR VETORES DE ITERA
lCAO INICIAIS UNITARIOSl
204
1 O 1 O FORMA T ( 3 X, ' I T E R A C A O N U M E R O 1 • I 4 l 1020 '0RMAT(3)(, 1 PROJECAO OE A (MATRIZ ARJ'l 1030 FORMAT(3X,•PROJECAO OE 3 (MATRIZ BR)•l 1035 '0RMATC3X,'AllTJVALORES E AR•U MBDA•BR• l 1040 '0RMAf(3X, 1 AR E BR APOS u!AGON~LIZACAO OE JACOBI•> 1050 FORMAT(3Xo'TOL::RANCIA ~SLATIVA ATINGIDA NOS AUTOVALOR[S') 1060 FORMATC///,3X,•CONVERGC:~êIA ATINGIDA PARA RTOL •,El0.4l 1070 FORMAT<3X,•NAO HOUVE CJNVERGENCIA NO NUMERO MAXIMO OE ITERACOES PE
1RMITil0 1 ,/,3X,'AC[ITOS JS VALO~Es DE ITERACAO CORRENTES 1 ,/,3X,'0 C 2~ECK MEO!ANlE A SEQUEN:IA DE SíURM NAO SERA EFETUADO•)
1100 '0RMAT(///3X, 1 QS AUTOVAL)RÕS CALCULADOS SA0 1 l 1115 éORMAJ(//3)(,•E~ROS NOR~ALIZADo; NOS AUTOVALORES') 1110 FORMAT(///3X, 1 0S AUTOVSTJRES CALCULADOS SAO',/l 1120 FORMAT(///,3)(,•CHECK A>LICADO ~O SHIFT •,E22.14l 1130 FORMAT<//3X,•EXISTEM '•I4•' AUíOVALORES OMITIDOS') 1140 ~oRMAT(//3X,'N0S ACHAM)S os M::~o~ES •.r4,, AUTOVALORES•)
e ;: N) SUBRJUlINE DECOMP CA,MAKA,NN,I; H, roun . ---------- tr-t,\f ~-~-!F ~; t-\ 1~+~ô* ~-(_ L! -- - - - - - - - - - --- - - - - -- --- --- - ---- ---- ---- - -- - - - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - -
e
e
210
270
280
260 240
290 300
304 310
320
200
D O 2 O O N = 1 • NN ( N= MA X Af N) <L=(N+l (U=MAXAfN+1l•1 (H=~U-KL IF CKHl 304•240•210 ( = N· K H IC =O <LT=KU )O 260 J= l,K~ IC=IC+l (LT=KLT•l <I=MAXA(Kl ~D=MAXA<K+1)·KI·1 IF CN)l 260,260,270 (K=MINO< IC,NDl • - o JÕ 280 L=l,KK :=C+ACKI+Ll•ACKLT+L) ACKL TJ=A(K'Lll·C (=K+l (= N 3 = o. )O 300 t<K=KL,KJ (=K·l <I=MAXA(Kl :=AC KKl/A(Kil IF <ABSCCl.LT.l.E07l GJ TO 290 WRITE <rour,2010> N,C STOP 3=B+C•AfKKl A(KKl=C ACKNl=AfKNl·B IF CA(KNl) 310,310,200 !F crsH.EQ.O) iiO TO 32J IF CACKNl.EQ.O. l A(KNl=·1.E·l6 ;oro zno ~RIT~ CIOUT,20001 N,A(<~l STOP : O NT I NU~
RETURN ,s:;".' 2000 ºORMATcr173x,•?ARE- Mi\fRIZ n: l!GIDEZ NAO POSITIVA ,)EFINI!JA 1 ,//,3~I
l•'NAO POSITIVO PIVOf PARA A EQJACAO '•I4,//,3X•'PIVOT = 1 ,E20.12>--2010 ºORMATC//3X,•PARE. CHEC~ OA SElUENCIA DE STURM FALHA DEVIDO AO GRA
l~DE ~ULT[PLICAOOR PARA A COLUNI NUMERO'•I4•//3X•'MULTIPLICADOR=•,E Z~Q.B)
:: NO SUBROUT!NE R~D3AK (A,V,MAXA,NNl )IMSNSiílN A<ll,V(lJ,HAXACl) )O 400 N=l,NN (L=MAX A(N )+1 (U=MAXA(~ +1)•1
e
e
e
e
e
e e
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IF CKU·KLl 400•410,410 410 (=N
: = o. )O 420 KK=KL,KJ <= K·t
420 :=C+ACKKl*V(Kl H Nl = V e N) -e
4 O O : O IIIT l N U'
)O 4go N=l,NN (=MAX A ( "l >
480 HNl=VCN)/A{Kl
205
-------~tN~J!N_._'Q,JLJl.~JJJJUL __ __ __ ____ _ _ _____ . )O 500 L=2,NN (L=MAXA(N)+l (U=MAXA(N+l)·l !F C KU•KL) 500,510,510
510 (=N )O 520 KK=KL,KJ <=K· l
520 HKl=VCKl·ACKK)•VCN} 500 ,~=N·l
RETURN à N) SUBROUí!NE MULf CTf,B,~~,MAXA,~N,NWMl )!MENS!CTN TT<1l,BCl},RH1l,MAnC1J
IF CNWM.GT.NNJ GO TO 20 ilOlOI=t,NN
10 TTC! J=B( l )*RR(l J RETURN
20 )O 40 I=loNN 40 TT< r>=o.
100
210
220
200
)O 100 l=l,NN (L=MAXA(I l <U=MAXMI+1>·1 II=I+l :c=RRC I) }O 100 KK=KL,KU II=II-1 TTC II J=TT( II>+3 CKK >•CC IF CMN.EQ.ll RETURN )O 200 !=2,NN ( L=MAX A(I l+l (U=MAXA< I+l >·1 IF CKU·KL) 200,210,210 r r=r A A= O• )O 220 KK=KL,KU II=II·l AA=AA+8CKKJ•RRC IIl ff<Il=TTC Il+AA :oNTI Nu•
··· -·R[·TURN-' à NO SUBROUT!~E REAL NE IV ) I MC: N S Iíl N
F T OL =O. O l
SCttECK
~ I G V C N C > , R TO L V C N'C > • B J PC N C l , 8 LO C N C l , B UP C C N C > , N:'. I V C N e>
) O lo O I = l, NC 3UPC !l=EIGV<r>•<1.+FTOc}
100 3LOC I )=". IGV<l) • ( 1. -FTOL> ~ROOT=O JO 120 !=1,NC
120 !F CRTOLVCIJ.LI.RlOL> ~~)OT•NRJOT+l If CNROOT.GE.1) GOTO !00 ilRIE (6,1010) STOP
e c
c c e
e e
e
200 240
260
270
280
290
295
206
ACH,R ns LIMITES SUPERIORES DJS GRUPOS OE AUTOVALORES
O O 2 4 O I = 1, NR O OT NEIV(D"l IF ( NRnoT. NE.t > G O To 260 BUPC( l'"BUPCl> LM= 1 L= l !=2 GOTO ?95 L=l I=2 !FC BUPC[-1) .• LE.BLO<I)) GO TJ 2BO NEIVCL )=NEIVCL )+l I=I+l IF cr.LE.t-/ROOf) GO ro 270 BUPCCL)=BUPCI• !l I F C I • r, T • N R 00 T > G O TO 2 90 L=L+l I=I+ l IF < I.L~. NROOT) GO TO 270 s up e e L 1 = B u P CI - 1 > LM= L IF CNRílOT.EQ.NCl GO TO 300 !F CBUDC[-1).LE.BLG([)l GOTO 300 !F CRTOLVC!).~T.RTGLl GOTO 3:JO BUPCC U=BUP(I l NEIVCL '=NEIVCL )+1 NROO T=NROO f+l IF C NROOT .EQ. NC) G( To 300 I=l + 1 GO TO :>95
ACHAR rJ SHIFT
300 WRI E (6'1020 l W RI TE ró ,1 O 05 l ( 8 U PC C [) ,I = i, L ~ l W RI E r 6, 1 O 30 > WRITE {6'1006) <NEIVCI),I=l,L,~l LL=LM·l IF <LM.EQ.ll GOTO 3lú
.. -JTO - O o· ·32·0 · T=-1 ,1-c. - -- .. 320 NEIV( L l=NE IVCL )+NE!VC Il
L=L -1 LL=LL-1 IF CL.NE. ll GO TO ~30
310 NRITE '6,1040) WRITE !6,lOOó) CNEIVCI>,I=l,LM) L=O O O 3 4 O I = 1, LH L=L+l IF <NE!VCil.GE.NROOTl GOTO 350
340 CONTINUE 350 SHIF T:8UPI:( Ll
NEI=NEIV<Ll
RETURN
1005 FORMATC!X,6E22•14l lOOó FORMAH!<,óI22> 1010 FORMAH3,<,•o•ERRO SOLUCAO PARA EM *SCHECK•' ,/, 1 NAO FOR'AM ACHAD
lOS AUT'1VAL0RES 1 ,/1X> 1020 FORMAH///,3X, 'LIMITES SUPERlJRES NOS GRUPOS DE AUTOVALORES') 1030 FORMAT(/,3~,'NO. DE AUTOVALOR~S EM CADA GRUPO') 1040 FORMAH/3X•'N0• DE AUTOVALOR::; MENORES QUE OS LI~ITES SUPERIORES•)
E ND SUBROUTINE JACOBI CA,B,X,EIGV,O,N,NWA,RTOL,NSMAX,IFPR,IOIJJ)
D!MENST0N A(r.WAl, BCNWA l,XCN,Nl ,E IGVCNl,DCNl c C INICIALIZE AS MATRIZES DE AOTJ VALORES E DE AUTOVETORES
N!=N+l II= 1
207
)O 10 I=l,N IF CUIT).Gf.o •• AND. 3(II).GT.o.) GOTO 4 ~RITC: CIOUT,2020) II,A(II),BCill I=l ~RIE C IOUT,2040 lI STOP
4 )(I>=ACII)/B(IIl ~IGVCil=OCil
10 II=II+r,a-r )O 30 1=1,N )O 20 J=l,N
20 (C I•J>=o. 30 (CI.r>=l.
IF CN.EQ.ll RETURN
E INICIO DO SWEEP E COMECJ DA ITC:RACAO e
e E
~sw~~P=o ~ R=N • 1
40 ~SWEEP=NSWEEP+l IF CIFPR.EQ.l) WRITE CIJUT,2000) NSWEEP
:HE:K S~ O PRESENTE EL~~~NTJ FJRA DA DIAGONAL E ;RANlE O SUFICIENTE PARA NECES5ITAR ZERA·LO EPS=C. 01 **NSWEEP)**2 )O 210 J=l,NR JP!=J+l JMl=J•l ~JK=JMl*~·JMl*J/2 JJ=LJK+J )O 210 K=JPl,N (Pl=K+l (Ml=K·l JK=LJK+II' (K=K~l•N·KMl•K/2+K ~ P TO L A= f AC J ti)* A C J K l > / O C J J > •AC ( K) > E P TO L B = f BC J K l • 3 < J·K > > I C 3 ( J J l •BC ( K ) l rr ((EPTOLA.LT-EPS).AN).(EPTOL3•LT-EPS)l GO TO ZlO
e C SE E NECESSARIO ZERA·LJ, CALCULE OS ELEMENTOS DA MATRIZ C lE ROTACAD, CA E CG
AKK=ACKKl•BCJK)•BCKKl*ACJKl A J J= A C J J ) *BC J K ) - !3 C J J ) * A C J K )
e
' Aff"A r JS) *tl'( KlO --A ( KK J..-B CJ J r -: H EC K = C A B • AB+4. • AK K • A J J) / 4. IF CCHECKl 5),õ0,60
50 ~RITE CIOUT,2020) r= z ~RITC:CI0UT,2040)I STO?
60 SQCH=SQRTCCHcC(J J l=A3/z. •SQC~ )Z=AB/2.-SQCn ) EN=) 1 !FCABSC02).Gí.ABSCDl>>DEi=D2 IFCl:NJ 80,7D,80
70 :A=o. :G=•AC Jt0/A( KKl ,D TO 90
80 : A=AKK/OEN :G=·AJJ/DEN
e EFETUAR A ROTA:Ao GENE~ALIZADA PARA ZERO DO PRESENTE ELEMENTO e :xTRA·DIAGONAl
90 !F CN•2) 100,1~0,100 100 !F°CJ~l·ll 130d 10• 110 110 10 120 !=1,J~l
!Ml=I·l IJ=I~l*N•IMl•I/2+J !K=IMl•N·IMl•l/2+K AJ=A( l Jl 3J=B<IJ) J\K=AC 110 3K=B(IK) AC IJJ=AJ+CG•AK
e
B( IJ>= 9J+CG*B.K A(IK)=AK+CA•AJ
120 B{IK)=RK+CA*BJ 13 O IF C K P 1 • N) 14 O, 14 O, 1 & O 140 LJI=JMl*N·JMl*J/2
LKI•KMl•N•KMl*K/2 DO 150 I=KPl,N JI=LJI+I K I=LK I+I A J= AC J t l B J• BC J I) AK=AC K!> BK=BCK!l AC JI l= ,AJ+CG*AK B ( JI l=RJ+CG•BK · A(KI)=AK+CA*AJ
150 BCKI)='1K+CA*BJ l&O IF ·< JPl·KMl) 170,170,190 170 LJI•JMl•N•JMl*J/2
DO 180 I=JPl, ~ Ml JI=LJI+I IHl=I•l IK= IM 1 .. N..;IM1•1 /2+K A J= A e J r > BJ=BC JT) A-K= A ( IIO BK=B( IK> A<Jil=AJ+CG*AK 8CJI >='lJ+CG*B,~ A< IK}= AK+CA•AJ
180 BCIK)=RK+CA•BJ 190 AK•A(KK)
BK=BC KK) ·-
208
A ( K K ) = A K + a. *C A * A ( JK )+ e A *C A* A ( J J) BC KK}= RK +2. *CA •B( JK l +CA•CA* BC J J) A(JJ>=A(JJ)+2.*CG,.A(JK)+CG•CG•AK B(JJ)=RCJJJ+z.•CG*B(JK)+CG•CG•BK ACJK)=~. BCJK)=/l.
C ATUALI?E A MATRIZ DE AUTOVETO~ES APOS CAOA ROTACAO -e -· . -~ ----··
e
DO. 200 I=l,N XJ=XCI•J> XK=XCI,Kl X ( 1 , .J ) = X J + C G• X K
200 X(I,K)=XK+CA•XJ 210 CONTINUE
C ATUALI?E OS AUTOVALORES APOS :ADA SWEEP e
e e
e
II= 1 Otl 220 I=t,N • IF (A{IIJ.Gr.o •• AND.i B(II).GT·.o·'.'J GO ro 215 WRIH rrour,2020> II,·A<II>,9CII> I=3 WRITE<IOUT,2040lI STOP
215 EIGV(I)=A<II)/B<IIl 220 Ir= I r+•H ·I ·
230
240
IF <IFPR.EQ.Ol GOTO 230 WRIJE rrour,2030> WHIT~ nouT,2010> <EIGV(I>,I.=1,N>
CHECK ºARA CONVERGENCIA DO 240 I=l,N TOL=RTIJl,*D( Il O IF = A BS CEI G V (I J ·D C I J l IF <D I"" .GT. TOL > GO TO 280 CONTINUE
C CHECK TODOS EXTRA-DIAGONAIS ELEMENTOS PARA VER SE OUTRO'SWEEP C E N~CESSARIO e
EPS=RTOL**2
e e e e
e e e
e
~O 250 J=l•NR JMl•J·l JPl=J+l LJK=JMl*N"JMl*J/2 JJ=LJK+J )O 250 K=JP1'N CMl=K·l JK=LJK+K (K=K~l•N·KMl*K/2+K
209
~PSA= C AC JK)•ACJK))/CACJJ>•ACKK)) õPSB=CBCJK>•BCJ~))/CBCJJl*BCKK>> IF CC~PSA.Lf.~PSl.ANO.C~PSB.LT.EPS)) GOTO 250 ,o f() 280
250 :oiHINUE
255
270 275
~REENCHA O TRIANGULO I,"ERIOR JAS MATRIZES RESULTANTES E AVALIE JS AUTOVETORES
II=l DO 275 I=l•N 38=SQRHB<Illl )O 270 K= !.N (C K• !l=XC Kdl/38 I I=II +Nl·I RETURN
A MATtIZ o E INICIE NOVO SWEEP, SE NECESSARIO
280 )O 290 !=1,N ~ '290-J-cr> = E rG VCTJ'- -- - - --- ~ ---
I F { NSMEEP.Lf.NSMAXl GJ fOO:t;-01'1 , O TO 25 5
2000 FORMATC3X•'§WEEP EM •JA:JBI* NUMERO = 1 I4l 2010 ºORMATC3X•ó~20•12l 2020 FORMATC3X,••••ERRO NA SJLUCAQ.~ARE.•,/,3X,•MATRIZES NAO POSITIVA O
1EFINIDAS•,/.3X,'II='•I+•lX•'A(II>= 1 ,E20.12,1x, 1 HBCII)=•,E20.12> 2030 FüRMATC3X,'CORtENTES AJTJVALORES EM *JACOBI* SAO•,/) 2040 FORMATC/,3X,•EM'•I3l
~ N) SUBROUT[NE MXIOCB,TT,VJ,1J,ND,MAXA,NTM,IMCD,NJRI,JINl )IMENSION B<1>,TTC1J.VJC1l,MAX\C1l,JINCll }!M~NSION RIC9l
~~t~f ~s;?8I~~ IFC~.GE.4JGO ro 500
e·
e
e
JO 5 I=l,ND s 1/UCr>=o.o
) O 1 O J= 1, NJ I=ó•J•CG•K)
10 VUC!l= 1.0
IFCNJRI'150•150•200 200 )O 210 ·J=l,NJ
I FC J I N < J) l 21 o, Z lo• 215 215 REAH16'JHRI<l4>,I4=1,9l
CX=G•J•S <Y=ó•J-4 (Z=ó•J•3 X=RIC 1 l<>VUC KX) +RI( 2l•VJC( Yl+RIC 3) •VUCKZ) Y = RI < 4 ) * V U C K X l + R IC 5 J • V J C ~ Yl +RI C 6 l * V U C K Z l Z =RI C 7 ) * V U C K X l t RI< 8 J • V J C ( Yl +RI C 9 l * V U ( K Z l i/UCKX>=X IIUC(Yl=Y IIUC<Zl=Z
21 O : O N í I N UE 15 O : O NT I N UE
soo :ALL MULTCTT,B,VU,MA.XA,~),NTM> RElllRN :oNTINlJE
--- 501. +9áli-õ:õ1 ~_ND_ ---- ------ ----- ---f TC K 1 = 1.0
210'.
RE TUR N 100 FORMATC!SJ 101 FORM.ATC///3X, 1 SISMO AP~Ii:AOO N~ OIRECAO', I3)
'N) SUBRílUT!~E FAPAMCFP,RMI,AUIVT,~0,NROOTl DIHENSION FPC!l,RM!Cll ) I M, N S I!) N A U TV T C N~ , N R O) T > uO 10 I=l•NROOT
10 ºPCIJ=o. JO 20 I=t,NROOT )O 20 J=l,N) FP(IJ=FPCI)+AUTVí(J,Il•RMICJ)
20 :oNTINUE RE TUR N é ND SUBROUTINE AMORTl :OMMGN/SIS/N~O,NINSI,D::LSI,FAC, CSI,ISIS, IESP,KF~f.S REA)C8dOOJC : sr= e WRU::cs, 101)CS! RETURN •..
100 ºORMAT('S•Ol .. <,'· 101 FORMAT(///3X,•:oEFICIE~rE-of A.1'1..--0RTECIMENTO CRITrco•,/,31(,
• 'IDENTICO PARA""r-tnos os MODOS =•,FS-3) :: ND SUBROUT!NE SISMOCACELG,T,WJ,FJl )IM,NSION ACaLGCll,T(ll,ilJ(l),ºJC 1) : o MM o N /S l s / NP o. N l N s I 'D:: L s I • F A e •. e s I. I s l s. I E s p. K ~PO= NINSI +1 IFU>l,2,1
2 REAOC8r10!HACELGC I),I:t,NPOl )O 5 I=l,NPO
5 TCil=CI-1J•DELSI :iO TO 15
1 WRITC:C5,102l RE A D C 8 , 1 O 3 l C W J C J l, J= 1 , ~ l, C F J C J l , J = l, 10 ~ RI E C 5, 1 O 4 l OU C J > , J= 1 , O l'IRITC:<5-'105l • RI T, C 5, 1 O 4 l C F J < J l , J= 1 , ~ l )O 3 I=l,NPO TC I>=C r-1>•DELSI ACELGC I)=O. :oE=FAC•TCIJ•EXP(-0.333•TCill ) O 3 J= 1 • K
3 ACELGC IJ=ACELGC I l+COE•:JS(IJJCJl *T( I)+F JCJJJ/3.28 15 IIRIEC5,tOf,)
W RI E C 5, 1 O 7 J CT C I l, AC E L:; C I), I = 1, N P O l RETURN
101 ºORMATC8º 10-4) 102 ºORH•TC//]X,'S!SHO REPR~SENIADJ POR MEIO DE UMA FUNCA0 1 ,/3X,
* •rREQUENCI• DO 5I5MO'l 103 FORMA T(8F 10.4) 104 FORMATC/12fl0•4l 105 °0RMATC3X,'ANGUL0S DE º•SE DO i ISMO') 10& FORMA fC/4XC5X•' TEMPO ACELE~ACAO•JJ 1 O 7 e O RH A T C/ 4 X C F 1 O • 2, F 13. 2, ~ X J J
é ND SUBRJUT!NE ESPEC(SD,AUTVL,NROor,ITESP) lIM~~S!ON SD(1J,AUTVL(ll RE AD C 8 ., 1 O O )( S D C I l, I = 1 • ~ R J O T l !fCIT,SP-2)1,2,3
1 RETURN 2 DO 5 I=l,NROOT 5 SDCil=S"C Il/SQ~TCAUTVU Ill
REfURN 3 )O ó I=l,NROOT ·5·-so·cr1•-sorr11111Jrvccrr · -· - - ------------------- --- ------- -- ---------- ---- -·--
RETURN 100 °0RMATC8El0•)•/)
é ND SUBROUT!NE SRSSCVTOT,FTJT,RTOT,STOT,VR,SEQ,YR,fP,SO,AUTVT,AML,SMR,
•JJ,JK,FIJ,NP,IB,R, JIN,A~, !TM,I3AU,!FOR,RAIO,ND,M,NJR,NJ,NROOT,•x,I *~,FC,BETA,GAMA•PRl
RE Al IP ( l l ) I ME N S IO N VT O T< 1 l, V R C 1 J , Y R < 1 l, 0 P ( 1) , SD ( l l , R TO fC l ) • S TO T C l J , SE Q C 1 l , J
211
• JC l) , J K < l ) , F I J C l), N PC l ) , I D C 1), J I N C 1) , AR C l ) , !T M C 1 ) , I B A U C 1 l , I FOR C 1) , *RAIO C 1 } , A X ( ll, ' C C l } , A U T H C 10 , N ~ O O T } , F TO T( M , 12 } , AML( M .• 12 l , R C M, 9 ) , S M •RC 12• 12l
lIM~~SION BtTACll,GAMACll )IMENSION PR<l) :oMMON/SIG/ICR, IIPR,rr~x. IINC,rFIT RE Al C 8, 3 O O) I NC) , I N Ci: , I ~ C T IFCINC05,6•5
5 RE:A)C8,200)ICR, IIPR,II~X, IINC 6 : O NT l N UE
II PR= O lO 7 I=l,ND
7 VfOTCI)=O • . ~4=4•11 lO 8 I=l,M4
õ STOllI l=o.;- -lO 9 I=l,M ) O 9 J= 1, 12
9 FTOTC I,J>=o. ~JRó=ó•'JJR )O ll I=l,NJRó
ll '!TOT<I>=o. )O 10 I= 1, NROOT
10 YRCil=FPCI)•SOCI) lD 100 I= l,NROOT ilRiíC: (5, 1200lI >O 20 J= 1,N)
20 VRCJl=O • .) O 2 5 J= 1, N D
25 VR(Jl=AUTVTCJ,I l•YRCI) If(INC0l27•27•28
28 ~RIT(CS•!OOO) )O 26 J=l,NJ
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26 ~RITE{5,100llJ,VRC6•J·5l,VRCó•J·4J,VRC6•J•3J,VRCó•J·2>,VRCó•J•1>, •VRCó•J>
27 :ONTINUE I I=I)IC::+INCT IF(II J50, 50,30
3 O : O Ni I N Ué ) O 31 J= l, M ) O 3 1 K= l .• 12
31 AML( J, K1=Q. IE0=-1 :ALL ESFDRCSMR,JJ,JK,V~,AML,FIJ•NP,AR,IB,R,JIN,VTOT,RTOT,ITM,I8AU,
•!FOR, ED,M> !FCINCT)50,50,40
40 :oNrINUE l O lo 1 J= 1 , Mio
41 SEQ(Jl=O. IE)=-1 :ALL SIGMACNJ,M,ITM,AML,JJ,JK,~AIO,SEQ,IED,AX,IP,FC,BETA,GAMA,?Rl
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52 JO 53 J=l,ND 53 VTOfCJ}=VTOTCJl+VRCJl•I/RC Jl 51 : O NT I N UE
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59 STOTC J)=STOTCJ> +SEQCJ>•SEQC Jl 5 7 : O N TI NU:
1 O O : O rn I N UE IFCINCD1120•120•110
110 )O 111 !=l,ND
212
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)O 122 J= 1'12 122 'TOTCI,Jl=SQRTCFTOT(I,Jl)
)O 150 l=I,NJR, 150 RTOTCI>=SQRTCRTOTCJ))
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9 5 8 il RI E C 5, 1151 ) I , J J C I) ,e e TJ T C I, J J , J= 1, 6 >, I , J K C I ) , C F TO T C I , J J , J= 7, 12) WR!IC: C5, 1160) )O 971 l=l,NJR Ll=7•CI-1)+l J=IB<L1' W RI E C 5, 11 ó l) J, RI D T C 6 * I • 5 ) , R TOT C 6 • I - 4) , R TO T C ó* I • 3 > , R TO T( 6 * I - 2 l , R TO
•TC6•I·1l,RTOTC6•Il 971 :ONT!NU' 130 !FCINCT)l40,140,131 131 )O 132 !=l,M4 112 STOTCIJ=SQRICSTOTCI»
WRIT::(5,1010>1:R,IFIT,II~X,II~:,rrPR IFCICR-21170,151•170
170 •RITC:C5, 1011) 00 980 I=l•M
980 ·~RIEC5, 1012H,JJCI),STJTC4•I·3 J,I,JK(!l,STOTC4•!-l) !FC!CR-Zll40•151•151
151 A RIE (5, 1013) )O 981 !=l,M
981 ~RITEC5,t012lI,JJCil,STHC4•I·~l,I,JKC!l,STOT<4•I> 1 4 o : O íH I N UE
~ETURN 300 'ORMA TC3I5l 200 FORMATC4I5l
1000 FORMAT<lll3X,•DESLOCAM::~i0S D\S JUNTAS'/3X,'JUNT',2X,'TRANSL• X' •,2x,•TRANSL. y, ,zx,•TR4~SL. z•,BX,'ROTACAO X',2X,'RüfACAO y•,2x, 'R • J T AC 4 O z, l
l O O l .• O RM A Te 3 X, I 4 '3 ~ 11. 3, ó X, 3 ~ 11 • 3 l 1002 FORMAT(l/l3X,•ESFORCOS 'INAIS NAS EXTREMIDADES aos MEMBROS'/3
•X,'MB JUNTA FORCA X FJRCA Y FORCA Z MOMEN X. M *)MEN Y MOMEN Z'l
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219
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220
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221
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222
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223
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920 AE<KK)=AM(K) 905 :oNTINUE 910 )O 911 !=1,ND 911 ACCI >= ACC I l+AEC I l+ACI l
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912 ROW=Ei• IB<Ltl•CEi·Kl LJ= I3< Ll l IFCITICC•ll907,908,909
907 AC(ROHl=ClO.OE+18l•AMSILJ,K) iO TO 913
908 AC (ROW >=o.o :;o -TO 913
909 ACCROW)=AMSCLJ,Kl 913 :oNTINUE
RE TUR N 1100 FORMAf(12I5l 1101 FORNAT(///,3X,•CARREGAiE~TO NU~ERO '•I2,//,3X, 1 DAOOS SOBRE O CARRE
•iAM::NT0',/,3X,'NJC MRC iCCC MRTRC MCQC LDE NJRNN MTE~P ICPP ICTEN * I C PR• , /, 3 X, I 3, I 4, I 5, I ó• I 5, j 4, 2 l Ei • l 5, l Ei • I 5, / l
1105 ~oRMATC///,3X, 1 RECALQUã:S o~ A')l0',/,3X•' J TRANSX TRANSY * TRANSZ ROTACX R)fACY ROTACZ 1 ,/l
llOó FORMATII5,óFlO•O) 1107 FORMATCI5,EiFlO.ó) 11ro FORMAT(//]X,•ESFORCOS A~LICAD05 SOBRE AS JUNTAS SEGUNDO os EIXOS O
IA E:STRUTURA'/3X,'JUNTA• dX, •FO~CAS SEGUNDO OS 3 EIXOS MOMENTOS 2SEGUNDO os 3 EIXOS'/7X, 1 J•,sx,•Fx•,7x,•FY•,7X,•Fz•,1ox, 1 MX 1 ,7X,'MY 3' ,TX, 'MZ' l
1 lrt "O RM A TC I 5, Ei F l O. 1 l 1112 FORMATC6X,I2,3X,Fó-l,3X,ºEi•l•3(,FEi.1,6X,FEi.1,3x,F6-1,3X,Fó-1l 1115 FORMAT(//3X, 1 LEITURA DIRETA DOi ESFQRCOS DE ENGASTAHENTO PERFEITO
l'/3X,•MR JUNTA FOR:A X FORCA Y FORCA Z MOMEN X 2 MOM, N Y MOMEN z•)
1 lH, FORMA H IS, óFlQ. Ol 1118 'ORMAT(6'10•ü> 1117 FORMAfC3X,I2,l4,F14.2,5º12.2/3X,I2,I4,Fl4.2•5Fl2.2l 1120 FORMATC///,3X, 1 ESFORCOS APLICAJOS AOS MEMBROS RETOS',//) 1130 'ORMATC///,3X,'ESFORC0S APLICA)OS AOS MEMBROS CIRCULARES•,//) 1140 FORMATC///,JX,•ESFORCOS APLICAJOS AOS MEMBROS D~ FORMA QUALQUER•,/
*' ) 1150 FORMAJ(//3X,•EsFORC0S A~LlCADOi AOS MEMBROS RETOS COH TRECHO RIG!D *)',li)
". NO
224
NOMENCLATURA
L Função de Lagrange (Cap. I)
Comprimento do elemento ao longo do eixo x
T Energia cinética (Cap. I)
Campo de variação de temperatura
T Energia cinética de um elemento e
rr Energia potencial total p
U Energia de deformação
Ud Energia de distorção
VE Potencial das forças externas
R Função de dissipação (Cap. I)
Raio de curvatura dos elementos curvos
R Matriz de rotação
K Matriz de rigidez da estrutura
M Matriz de massa da estrutura
C Matriz de amortecimento da estrutura
Q Vetor de esforços generalizados
Qª Vetor de esforços generalizados aplicados
diretamente aos nós
-Qe Vetor de esforços equivalentes aplicados aos nós
E Módulo de elasticidade longitudinal
225
v Coeficiente de Poisson
G Módulo de elasticidade transversal
I Momento de inércia da seçao do tubo
I Momento de inércia polar da seçao do tubo= 2I p
XYZ Sistema de eixos global
xyz Sistema de eixos local para o elemento
~ Vetor de deslocamentos generalizados
p Vetor de esforços generalizados do elemento
u Vetor de deslocamentos generalizados do elemento
t Variável tempo
Espessura da parede do tubo
o ( ) Primeira variação de ( ) . (Cap. I)
(i) Quando colocado sobre um vetor (ou matriz) indica
que este vetor (ou matriz) refere-se ao elemento genérico
(i)
(.) Quando colocado sobre uma variável indica a
primeira derivada em relação ao tempo
( .. ) Idem, indicando a segunda derivada em relação
ao tempo
6t Intervalo de discretização do sismo
6T Intervalo de integração
n Vetor de coordenadas generalizadas normais
226
t Matriz modal
A Matriz espectral
r Vetor de coeficientes da influência do sismo
a Aceleração do sismo s
sd,S ,s Valores do espectro de deslocamentos, velocidades V a
e acelerações, respectivamente
A Área da seçao transversal do tubo= rr (r 2 - r7)
X e l
f c
r. l
A r
R ,e, 1/J e
f, f , f g p
Fator de cortante= (4/3) (r 3- r:) / e i
Raio externo da seçao do tubo
Raio interno da seçao do tubo
Área reduzida= A /f X C
{(r 2 +r~) (r-r.)} e i e i
Raio equivalente, espaçamento e ângulo de
espaçamento do elemento curvo com gomos
Fatores de flexibilidade
Fatores de tensões
Ângulo entre o eixo da seçao (x) e o eixo local (x)
do elemento curvo em uma seção genérica
Ângulo interno da curva (elementos curvos)
e ± t/2
de Diâmetro externo do tubo
227
a f Esforços aplicados as extremidades do elemento
e f Esforços de engastamento perfeito
k Matriz de rigidez do elemento no sistema local
m Matriz de massa do elemento no sistema local
pv Massa específica {massa por unidade de volume·
do elemento)
wi Freqüência circular do modo i {radianos/segundo)
~- i-êsimo modo normal de vibração -l.
~i Coeficiente de amortecimento crítico do modo i
ri -Fator de participação sísmica do modo i
N ,N ,N x Y z Esforços em uma seçao genérica do elemento
Mx,My,Mz
Pressão interna efetiva
Comprimento do arco do elemento curvo
a Coeficiente de dilatação térmica linear médio
cr 1 ;a 2 ,cr 3 Tensões principais
cr Tensão longitudinal X
a Tensão circunferencial c
T Tensão cisalhante
cr Tensão equivalente eq
228
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