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W w*,-/^* Proc. i~r Rubrica M M A MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE ABERTURA DE VOLUME Aos 23 dias do mês de C^^-t-t^ Â3~n<,de 2^o/O procedemos a abertura deste volume \f / // Wilnmi Gomes Nunes ADaÜ3ita,4mt)Kiiial - Mai: Í7B064 do processo de (OJ.GO/. OOO G0O/K'Ç% que se inicia com a folha n° / 3 *%$ Para constar, eu \/U iX'^^v-v Cr?á subscrevo e assino ^^^zz--^:--^^ -**>*£*-~~^^ ^^^j^^^c.

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Rubrica

M M A

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTEINSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

TERMO DE ABERTURA DE VOLUME

Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^ Â3~n<,de 2^o/Oprocedemos a abertura deste volume n° \f / //

Wilnmi Gomes Nunes

ADaÜ3ita,4mt)Kiiial -Mai: Í7B064

do

processo de n° (OJ.GO/. OOO G0O/K'Ç% que se inicia com afolha n° / 3 *%$

Para constar, eu \/U iX'^^v-v Cr?ásubscrevo e assino ^^^zz--^:--^^ -**>*£*-~~^^ ^^^j^^^c.

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Rubrica_

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PLANO DE MANEJO DE SILVICULTURA ECONÔMICA

PMSE

PLANTIO DE EUCALYPTUS SP

RESPONSÁVEL TÉCNICO: Enga Florestal Maria Colinete Mendes Assunção

CREAA: 39.574 D/RJ

Barra Mansa/RJ

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1 . OBJETIVORubnca

°-empre!ndÍment0 teve como objetivo, através do plantio de Eucalyptus sdtnSTaf° íme?ata da área d0 entorno da rePresa do ^nil, naquela Regilo'ro^m^deSPr0Vlda deAcobertura ve9eíaI esuprir parte do carvão vegetal utiLádoZxlZ- Pnma' erü °l a't0S f0m0S da usina de Saint-Gobain Canalização Ltdalocalizada no município de Barra Mansa - RJ. '

sejam

prestados pela floresta

Com o Plano de Manejo procura garantir ouso racional dos recursos florestaisesses a matena-pnma produzida, os produtos secundários ou os serviços

2. DESCRIÇÃO DOS RECURSOS FLORESTAIS

ni* ♦ w° recurso_jf,orestal a ser manejado consiste em uma floresta de Eucalvptus sdnSS?* IS|deKTí™ de 2°2'8 ha' em terraS de P^riedade^íiSPaS ™toS de ReSende"RJ' *"* de En^nheiro

O eucalipto veio substituir uma cobertura vegetal de sapé num solo auasedesnudo com inicio de várias erosões. q

qaint Pnh^r ** Preoc_uPfÇ?°- tento da tndústria Nuclear do Brasil - INB quanto daSaint Gobam Canalização Ltda, àépoca, era acobertura total do solo como proteçãoano, ZT«í°tde *?Para dentr° da represa" Mesmo Prevend0 acolhera cada setoman!;,i n5n h a f-Se™1 mecanÍ2aÇão- **> é corte com motosserra e tombamentor^rnhfL n , a rev0,vin]ent0 do so,0> e dentro de 60 dias a área está totalmenterecoberta pela regeneração natural do eucalipto após seu corte.

dPfinP Ar»»S^f° Ch°NmMA de n' 302 e303' Pub,icadas em 20 de março de 2002,r™n£« í 1°P° de M-°rr0 e considera 10° metros de Borda ^ represa artificialcomo sendo de Preservação Permanente. Anteriormente ao ano de 2002 não se tinhaPm n«lna Le'' TH°P?.dne M°rr0' havia citaCão na Lei 4-771/1965 ena sua atuallaSoem 06 de janeiro de 2001 que no seu artigo 2*, onde cita: ud.izdVdü

'Jfrt 2o- Consideram-se de preservação permanente, pelo só efeito desta Lei, asfCorestas eas demaisformas de Vegetação faturai situadas:

6) ao redor das lagoas, lagos ou reservatórios dágua naturais ou artificiais;Redação determinadapela Lei n° 7.803/89

d) no topo de morros, montes, montanhas eserras;"

De conformidade com as Resoluções CONAMA citadas, a empresa fez oestudode área de topo de morro e borda da represa compreendida na especificação do

CONAMA 302 e 303.

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Proa nü

onnn °° ^ d<L202-8 hecíares plantados com a espécie Eucalyptus $*f0W-drS ini Q97UHd°,a RTIUÇa0 C0NAMA n2 302 e303- de 20 março de 2002, umTTeTassim disíribuída:65 ""^ °°m0 *""* A™ ÓQ PreservaCão ^rmanente

- CONAMA lo2eCtareS ^ eUCalyptUS' na faixa de 10° metros <** bo^a da represa

62,36 hectares são classificados segundo CONAMA n* 303 Topo de Morro

• u ,ESnLàrea comPreende 50,28% do empreendimento, que teve início em 20 dejunho de 2000 anterior às Resoluções CONAMA 302 e 303.

Hp 91 aleS?éCÍ? Euca,yptus SP' comercialmente, se faz 03 (três colheitas) num ciclode 21 anos, tendo rápido crescimento vegetativo.

n*.rt *tN. que ÓlZ respeit0 à caPtacã0 de C02, é uma das espécies que mais contribuipelo fato de ser de rápido crescimento vegetativo a. cada 07 (sete) anos.

denr,d^c0,abenef,'CÍOré 5 substituiÇão de Pastagens abandonadas e áreasdegradadas, caso especifico deste empreendimento.

e<^ ^nS- Sain!-Gobain Canalização Ltda , responsável pela colheita quer fazeresta compensação , fazendo apenas 01 (um) corte na área de 39 61 hectaresnnZnc V™ em rep°US° para a™0°n«*> natural, com anossa expeSS™oJomãr qUG ^ eSPéCÍeS PÍ°neÍraS COm° embaúba' *caré aparecem no

_ Na área de 62,36 hectares que constitui topo de morro, segundo CONAMA 303d Toi4/20ai5aSd^Cn0rítaS' 3Primeira n°S an°S de 2°08 e2°09 asegunda nos anosde 2014/2015, deixando aárea se regenerar naturalmente a partir daí.

frartirin^ reStame da -rea'<°U Seja' 100'83 hectares a colneita se dará de forma^nCaUzaçaTuda30 «*#" "" °3 C0'hei,aS 3^ da —Sa Saint"

3. DO MANEJO FLORESTAL

Aempresa Saint-Gobain Canalização Ltda. atende aos elementos básicos doManejo Florestal zelando pelo cumprimento à Legislação, racionalidade no usodos recursos florestais a curto.médio e longo prazo em busca dasustentabilidade.

3.1 Indicadores:

* Proibição àcaça e pesca nas suas propriedades, com placas proibitivas e ronda-v Nao e permitida a pratica do fogo como limpeza de áreas-v Manutenção de plano de prevenção de Incêndios Florestais

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ríQü. n

* cuftufamení° à$ 'nSíruÇÕes íníernas Para definir °Manejo Florestal aplicável asW*™.* Planta Cadastraldo uso de solo-

* SSíSSÊSr™ C°m° 6StradaS' midade de Pr0dUÇã° Sã° ^"elecidas em* Respeito às Áreas de Preservação Permanente-v Respeito às Áreas de Reserva Legal;

4. SITUAÇÃO FUNDIÁRIA:

* Proprietário: Indústria Nucleares do Brasil - INB** SfrpMr^Íde Resende-RJ - Distrito de Engenheiro Passosv Código INCRA:517.038.003.336 - NIRF- 0 180 447-2"* ÁrlfTo?;^íCHUlatn9l31^RG,/ 39°fício/Comarca de Resende-RJ;üvro n* 2B fl 55v Área Total 621 hectares - Área da Parceria 202,8 hectares;

5. DESCRIÇÃO DA REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO

5.1 ASPECTOS SÓCIOS- ECONÔMICOS

5.1.1 População

a_ AP°Pu,aÇã° total do Município de Resende era de 104.549 de habitantes de821?/ nZZ C-enS° °e™9oráfÍC° d° ,BGE em 2000' com 91 >™ %* PopuSâTurbana8,21 /o população rural. Em 2006 apopulação total éde 119.729 habitantes (estática)

Seu índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,809 sequndo oAtlas DpDesenvolvimento Humano/PNUD (2000). ^egunoo oAtlas de

5.1.2 Território

Resende é um município brasileiro localizado no Sul do Estado do Rio dePara b°a T/"^ Paraíba d° Sul que deu nome aRe9ião Q"e *ítai Va?e doParaíba O município esta subdividido nos distritos de Resende (sede) Aaulha*Negras, Visconde, Pedra Selada>Fumaça e Engenheiro Passos sendo este^.moonde está localizado este empreendimento. °

m?°/ iápea.-0tal ^o município é de 1.114 km*, representando 2.55 %do Estado^^IS^^ZZMI° naCÍOna,'dOS ** 30° km2 *«™ a-a

Seus limites são: a Norte, omunicípio de Itatiaia eoestado de Mianas Gerais- aslo PauíoUn'CiP,OS °UatÍS' P°rt0 Rea' GBarra Mansa: asul ea°este oestado rTe

5.1.3 Relevo

Orelevo da região éformado por colinas achatadas os chamados "mar de morro".

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5.1.4 Hidrografia

Abacia hidrográfica principal é a bacia do rio Paraíba do Sul, sendo apropriedade servida pela Represa do Funil.

5.1.5 Clima

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Folha t?_L3j£â__Proc. n°_

Rubrica

Oclima de Resende é tropical de atitude, a temperatura média anual é de 19°Ccom mínimas de 59C, em julho e máxima de 33°C, em janeiro. As maiores precipitaçõessao no período de novembro a março.

5.1.6 Estrutura Viária

Osistema viário que serve oempreendimento é a Rodovia Presidente Dutra.

6.SISTEMA SILVICÜLTURAL DO EMPREENDIMENTO

O sistema adotado é o Cultivo Mínimo, com técnicas manuais de silviculturasem revolvimento do solo e sem compactação de máquinas pesadas o que torna estesistema menos agressivo ao meio ambiente.

6.1 Uso Atual do Solo Referente à Parceria

Ocupação

Área de Preservação Permanente

Borda Represa e Mata Ciliar Plantada

Topo de Morro

Plantio Eucalyptus sp (topo de morro)

Plantio Eucalyptus sp (borda represa)

Plantio Eualyptus (fora APP)

Aceiros Externos/Estradas

Área Remanescente - Eucalipto AntigoÁrea Inaproveitável (Rocha)

TOTAL

5. Sistema de Colheita

5.1 Sistema de Toras Curtas

Motosserra e Tombamento ManualMotosserra e Guincho (TMO)Motosserra e auto-carregável

Ha

120,01

14,82

62,36

39,61

100,83

18,16

16,28

1,57

373,64

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100%

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5.2 Operações

Roçada Pré-corte (limpeza da área com foice para ocorte da árvore)-Corte da arvore realizado com motosserra-

Se?ra;nt° ** ^ "*" ^ ** ^ CUrt° e destoPa™nto comcTomp1ment? ^^ "^ daS árVOreS COm motossera em determinadopíra •íeJSafa ^ 'enha d° ÍnterÍ°r d° ta,hão<tombo manual ou mecanizado)Empilhamento da lenha na estrada;Carregamento mecanizado da lenha no caminhão-Transporte da lenha em caminhões para aunidade de produção.

6. ÁREA DE COLHEITA

Discriminação

Efetivo Plantio

Aceiros Externos

Conservação/Melhoria de Estrada

Espaçamento

3x2 metros

(10 metros)

Área

202,8 ha

2,56 ha

15,60 ha

*Para transporte da madeira , servindo também para prevenção de incêndio.

7. CRONOGRAMA DECOLHEITA

Anos de Cortes 2008 2009

Área (ha) 101,40 101,40

7.1 Utilização da Madeira

Destinação do Produto Própria ou venda à terceiroUtilização do Produto Carvão Vegetal ou celulose

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Robnca.

8. METODOLOGIA DACOLHEITA

2" ss:tshot0visando °corte em seqüência -* <- o3- Preparo (l.mpeza ealargamento de estradas existentes) para otransporte da

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ANEXOS:

1) Certidão Atualizada do RGi2) Contrato de Comodato3) Certidão Negativa de Imóvel Rural4) Procuração representante Legal5) Planta Cadastral do Imóvel6) Inventário Florestal7) Registro CREA Responsável Técnico

Proc.

fíubr.

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. /3 9 yFofta n._

Froc. n

Robrica.

Quantidade de Resíduo (t/ha) Médios que podem permanecer no Soloapós Coíheita Florestal

COPA CASCA RAÍZES SERRAPILHEIRA TOTAL

9,0 8,0 20,0 13,0 50,0

ETAPA DE MANUTENÇÃO.

Aplica-se também ocultivo mínimo na fase de manutenção e tratossilviculturais que consistem de coroamento e/ou aplicação de herbicida no l- ano eroçadas até o3° ano. Após este período, avegetação rasteira não apresenta significativaconcorrência, em muitas das vezes retoma aatividade da pecuária, diversificando ouso dosolo.

ETAPA DE COLHEITA:

Podemos dizer .que esta atividade apresenta um destaque sob oponto devtsta ambiental, dada agrande capaddade de alteração do meio ambiente, principalmente, noque refere aos meios físico ebiótico (ANDRADE, 1998). Como exemplo de alguns impactosadversos nesta fase, podemos evidenciar os processos de compactação eerosão do solo (meiofísico); os danos às cepas eavegetação de sub-bosque (meio biótico) eaquestão estética epaisagística (meio antrópico).

Principais impactos ambientais identificados para osubsistema moto-serra +TMO esuas respectivas medidas ambientais:

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Folha n* / 34 é _Proo. ;r

- Geração de empregos durante arealização das atividades. Medida poSliSaWpnonzar os subststemas de colheita que gerem uma maior demanda de mão-de-obra.- Depreciação da qualidade do ar, quando da emissão de gases resultantes da combustãoem decorrência do uso de motosserra, Medida mitigadora: Aprimorar aparte mecânicadas referidas máquinas, afim de diminuir oseu potencial poluidor.- Aumento do nível de turbidez e assoreamento dos corpos d'água, em virtude doaparecimento de fenômenos erosivos, quando da interferência direta no solo, decorrentesda compactação, desgaste e revolvimento de sua camada superficial, resultantes daexecução de diferentes atividades. Medida mitigadora: Evitar aextração de madeira porguinchamento, em áreas susceptíveis a erosão.

- Danos acarretados às cepas, em virtude da execução de diferentes atividadesMedida mitigadora: conscientizar os operadores sobre aimportância das brotações, afim de sereduzir os danos mecânicos sobre este tipo de vegetação.

- Diminuição da capacidade de suporte do meio para afauna terrestre, devido aos danosgerados àvegetação de sub-bosque, em decorrência da execução de diferentes atividadesMedida mitigadora: Priorizar os métodos de extração que proporcionem menores níveis dedanos avegetação de sub-bosque.

- Danos aos componentes bioticos do meio aquático, quando da diminuição daprodutividade global do seu ecossistema, pelo aumento dos processos de assoreamento eturbidez dos corpos hídricos, como conseqüência do surgimento de fenômenos erosivosresultantes da execução de diferentes atividades. Medida mitigadora: Promover arevegetação dos taludes em áreas próximas aos cursos da água.- Possibilidade de ocorrência de acidentes de trabalho, quando da realização dediferentes atividades.

Medida mitigadora: Conscientizar os operadores sobre a importância do uso dosequipamentos de proteção individual (EPI).

- Impacto visual, em virtude da remoção da floresta plantada edos danos gerados aosub-bosque.

Medida mitigadora: Realizar ocorte em mosaicos.

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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pf»C.

Rubr.

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Rubrica.

As principais considerações da análise desenvolvida, em relação aos temasmais re e tes apresenta(Jos ^ ^ ^^ ^ ^^ ^^^^uso de herbicida pós-emergente, podem ser assim resumidos:

"Os dados disponíveis apresentam clara evidência de que as plantações de eucaliptono que diz respeito ao balanço hídrico de bacias hidrográficas não diferem de outras'espécies florestais, apresentando aumento médio do deflúvio devido ao corte da floresta ediminuição édia do deflúvio devido ao reflorestamento da bacia, da mesma magnitude deresultados similares obtidos com outras espécies florestais" (PAULA LIMA, 1986);

_"O Eucalipto, desde que adequadamente manejado, isto é, manutenção de resíduos

:;^:::;rnutíentes exportados na ^ nã° ^a«*-*

No caso específico do empreendimento da Brasil Carvão Café Importação e

Plantio realizado substituiu uma antiga floresta de eucalipto plantada na década de 70como também oimpacto sobre afauna foi mínimo, havendo uma movimentação causada'pelas atividades desenvolvidas para aimplantação do empreendimento. Amda, na colheitada floresta antiga, ficou depositado no solo oresíduo das cascas egalhadas do eucaliptonao exportandonutrientes do sítio. '

Nas áreas de preservação das nascentes, córregos foi mantida avegetação naturalpermanecendo em uso as estradas antigas já existentes.

Aárea de Reserva Legal (^ da propriedade) écomposta de vegetação da MataAtlântica em estágio de regeneração natural avançado.Oempreendimento florestal desenvolvido nesta propriedade, renovado nos anos de 2006

e2007 , cumpre seu papel de produção econômica, garante oretomo financeiro, comrespeito às áreas de Preservação de córregos e nascentes, àReserva Lega, e aoremanescente da Mata Atlântica existente.

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5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASFolho írL/??i£ %Proc. n°

ARACRUZ CELULOSE: OEucalypto eaEcologia. Aracruz Es, 1975,33 P. Rubrica-

SVA' FranCnC? Cai'l0S S°rÍan0: CICC° Valdlr de' 1999' Qua«dade da ÁguaM,c,obac,as com Diferentes Usos do Solo na Região de Cunha, Estado de São 6^dePaulo.

ARAÚJO,A.SF et ai. Effect ofglyphosate on The Microbial of Tvvo Brazilian soilsChemosfere, 52: 799-804, 2003. ous-

GALLO, Domingos - Manual de Entomologia Agrícola, Editora Agronômica Ceres LTDA -São Paulo - SP.

IBGE -Geografia do Brasil V. 3: Região Sudeste, Rio de Janeiro. IBGE,1977.

MARICONI, Francisco AM. - As saúvas -Biblioteca Agronômica Ceres, Editora CeresLTDA-São Paulo-SP.

OLIVEIRA FILHO, A. T,Scolforo, J. R. S. &MeUo, M. 1994». Composição floristica eEstrutura de um Remanescente de Floresta Semidecidual Montana.

RADAMBRASIL 1980-1983 VOL. 32 Capacidade de Uso dos Recursos Naturais Renováveis- Rio de Janeiro/Vitória SF.23/24.

PEREIRA, José Aldo Pereira; Borérn Rosângela; SanfAna, Clevereon de Mello - Análise deImpactos Ambientais - UFLA/FAEPE

CARLOS CARDOSO MACHADO -COLHEITA FLORESTAL, Editora UFV - Viçosa/MG

ANAIS 6o CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO - 1980SITES - Oficial de Resende eMédio Paraíba do Sul

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PLANQ PE CONTROLE AIVIBIENTAL

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COLHEITA DE EUCLYPTUS SP

ÁREA DA INB

MUNICÍPIO DE RESENPE - RJ

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1. DESCRIÇÃO PO EMPREENDIMENTO

1.2 Proprietário: SAINT-GOBAIN CANALIZAÇÃOCNPJ: 28.672.087/0074-18

Endereço: Engenheiros Passos - Resende/RJ

13 INFORMAÇÃO DA PROPRIEDADE

13.1 Imóvel: "Área da INB"

1.3.2 Área de Plantio: 202,6 ha

133 Localização: Projeção 23 K UTM: 7509000 N e 535000 E

2. Pre-rama Ambiental e Medidas Mitigadoras

Conservação de Solos e das Águas

O Programa de Conservação do Solo e da Água teve como referência para suaelaboração a caracterização do manejo da cultura de Eucalyptus, a caracterizaçãopedológicada área do plantio e a análise dessa atividade sobre o ambiente.

O desenvolvimento da atividade de colheita da cultura de eucalyptus envolve

práticas referentes à limpeza da área, o corte e retirada da madeira e transporte,descritas no Plano de Manejo Florestal, no item 5 Sistema de Colheita. Práticas

geradoras de impactos sobre os recursos solo e água, o que torna necessária a

adoção de uni programa que oriente os procedimentos e ações para prevenção eminimização dos impactos ambientais negativos.

Objetivo

Recomendar procedimentos e ações que visem prevenir e minimizar os impactosnegativos decorrentes da colheita sobre os recursos solo e água, a serem

incorporados à rotina operacional do empreendimento.

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Maneio do Solo

Na colheita pode aumentar o nível de frjrbidez e assoreamento dos corposd'água, em virtude do aparecimento de fenômenos erosivos, quando dainterferência direta no solo, decorrentes da compactação,;desgaste erevoivimentode sua camada superficial, resultantes da execução de diferentes atividades noperíodo da colheita da madeira.

Ações:

> Efetuar levantamento de ponto erosivo localizado junto a estradas e aceiros, paraimplantação ou redimensionamento dos camalhões ecaixa de contenção.

> Evitar aextração de madeira por guinchamento, em áreas susceptíveis aerosão quandoda colheita da madeira.

Otimização do Sistema de Drenagem de águas Pluviais

A faixa de terreno ocupada pelos aceiros e principalmente pelas estradas,constitui superfície compactada e concentradora do escoamento superficial daságuas pluviais. Como medida para minimizar esta condição o controle doescoamento superficial está sendo feito a partir de implantação de camalhões,("bigodes"), com fluxo de drenagem direcionado para o interior dos talhões deeucalipto.

Aimplantação desses sistemas de drenagem, além de reduzir os efeitos negativosdo escoamento superficial, possibilita a infiltração das águas pluviais, econstituem estruturas adicionais para reabastecimento dos aqüíferos freáticos.

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• Meio Biótico

Programa de Recomposição de Áreas de Preservação Permanente

Objetivo

Recompor a faixa de preservação permanente, com regeneração natural, em zona

Ações ^

1- Realizada

Na implantação do projeto de eucalipto com 202 hectares, no ano de 2000, ficou firmada a

recuperação dos 36 hectares, no entorno da represa do funil, conforme Convênio (contrato n°

2/98/042), firmado entre a INB e SGC.

Oplantio foi realizado em duas etapas, sendo que na Ia etapa foram plantados 14 hectares,

nos meses de janeiro e fevereiro de 2.002, cujas operações, abaixo discriminadas, foram

apresentadas à INB, que resultou no TERMO DE REFERÊNCIA REALATIVO ÀIMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE REFLORESTAMETNO CILIAR (ANEXO) cumprido

pela Saint-Gobain Canalização Ltda ^

Operações Realizadas:

1- Alinhamento e Marcação em nível em forma de quiôncio em toda área, com espaçamento

de 2 X 2 metros;

2-Combate à formiga cortadeiracom isca granuladaà base de sulfluramida;

3-Coveamento conforme espaçamento com covas de 30 X 40 cm e coroamento de 90 cm:

4-Adubação pré-plantio 250 Kg/há de supersimples (4 14 8), fundo de cova;

5-Roçada pré-plantio com máquina manual ou foice em toda área, preservando a

recuperação arbórea natural;

6-Plantio de mudas nativas fornecidas pela INB;

7-Replantio 03 meses aros plantio

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8-Adubação de cobertura, após replantio, com 100 Kg ado fertilizf-nte (20 00 20) ,covetas laterais.

em

9-Manutenção por 03 anos em seqüência ao plantio, onstando de combate às fonnigascortadeiras e roçada manual;

A segunda etapa, com plantio de 22 hectares, ocorreu no ano de 2.003 e foi realizadoconforme Termo de Referência Relativo à Implantação de Reflorestamento Ciliar.

Família

Annonaceae

Bixaceae

Bombacaceae

Burseraceae

Cecropiaceae

Leguminosae

Espécies Plantadas (Ia e 2a .síapas):

Classificação

Ecológica

Pioneira

Pioneira

Clímax

Secundária Inicial

Pioneira

Pioneira

Clímax

Pioneira

Espécie

Annona cacans

Xylopia brasiliensis

Bixa oreiana

Spirotheca passifíc-oides

Chorísia speciosa

Protiumheptaphyíiin

Cecropia glaziovi

Cecropia hololeua

Sapium glanduiatun

Caesaípinia férrea

Acácia polyphylla

An acfenanfhera ccndrína

Anadenanthera mezrocarpa

Anadenanthera sp.

Bauhinia forfícata

Enterolobium contortisiliquum

Erythrína specioss

Erythrína vema

Inga edufis

Inga marginata

Inga sp

Inga uruguensis

Machaerium villosnm

Vernáculo

araticum

cortiça

urucum

maia-pau-de-espinho

paineira-rosa

almecegueiro

smbaúva-verrnelha

smbaúba-branca

leiteiro

pau-ferro

monjoleiro

angico-branco

angico-vermelho

angico-rajado

pata-de-vaca-do-mato

orelha-de-negro

muíungu-candelabro

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ingá-feijão

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Page 28: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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Peltophorum dubium \ canafístula

Piptadenia gonoacantha pau-jacaré

Pühecolobium incuríale chico-pires

Schizolobium parahyba guapuruvú

Senna multijuga | pau-de-cigarra

Secundária Inicial

Centrolobium tomentosum j araribá

Erythrína fusca j feijão-bravo

Inga sessilis : ingá-ferradura

Secundário. Tardia

Caesalpinia peltophoroides j sibipiruna

Lonchocarpus guileminianus i falso-timbó

Machaerium stipitatum sapuva

Platycyamus regnellii i pau-pereira

*** Bauhinia sp pata de vaca

Lythraceae Secundária Inicial Lafoensia glyptocarpa j mirindiba-rosa

Magnoliaceae Pioneira Talauma ovata baguaçu

Melastomataces.3 Pioneira Tibouchina granulosa { quaresmeira

Meliaceae

Cümax Guarea kunthianà j canjambo

Secundária TardiaCabralea canjerana | canjerana

Guarea guidonia \ canjerana-miúda

MoraceaeSecundária Inicial

Ficus enomiis • ftgueira-da-pedrai

Madura tínctoria i tajuva

Secundária Tardia Sorocea bonplandii laranjeira-do-mato

Myrsinaceae Pioneira Rapanea ferruginea capororoca

Myrtaceae

Pioneira Psidium guajava goiaba-vermelha

Secundária Inicial

Campomanesia phaea cambuci

Eugenia unifíora pitanga

Maríierea edulis cambucá

Secundária Tardia

Campomanesia xantbocarpa i gabiroba

Eugenia brasiliensis grumixama

Eugenia florida guamirimi

Psidium cattleianum araçá-argentino

Phytolaccaceae Secundar • InicialGallesia integrífolia pau-d'afho

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Seguieria langsdorífii agulheiro

RubiaceaeSecundar í Inicial Genipa infudibulíformis jenipapo

Secundári a Tardia Posoquería acutifolia fruto-de-macaco

Page 29: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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Sapindaceae Secundária Tardia Matayba elaeagnc as camboatá-branco

Solanaceae PioneiraSolanum eríanthur fumo-bravo

Solanum lycocarpi i fruta-de-iobo

SterculiaceaeClímax Sterculia chicha chichá

Guazuma ulmifolia mutambo

Tiliaceae Secundária Inicial Luehea divarícata açoita-cavalo

Cytharexyllum mynenthum ; tucaneiro

Vitexpolygama í tarumã

Fotos da área riparia recomposta com espécies da Mata Atlântica:

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2. A REALIZAR

Identificai, no campo os locais onde ocorreu plantio de eucalipto indevido, na f lixa marginal

compreendida nos 50 (cinqüent-0 metros do entorno da represa, demarcar a faixa de 5( metros, após

12

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Page 35: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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a Ia colheita, deixar ocorrer revegetação natural (não cor,- Mzir a florem plantaca para outracolheita). Com aprática nota-se que de 02 a03 anos, oc.re as espécies invasjras eque aregeneração do eucalipto fica prejudicada, quase ocorrendo as. -x extinção.

3.CONCLUSÃO

Mediante estas condições, considera-se que as devidas ações ambientais iárealizadasno Programa de Controle Ambiental que constam neste documento, podem promover a

controle ou prevenção dos impactos inerentes à atividade.

Barra Mansa, 26 de agostode 2.008.

/

Maria Coliri|te Mendes AssunçãoEngenheira Florestal

13

as propostas

mitigação ou

Page 36: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n
Page 37: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

COMPLEMENTO PCA

PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL

COLHEITA DE EUCALYPTUS SP

ÁREA DA INB

MUNICÍPIO DE RESENDE - RJ

Page 38: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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Page 39: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

1. DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO

1.2 Proprietário: SAINT-GOBAIN CANALIZAÇÃOCNPJ: 28.672.087/0074-18

Endereço: Engenheiros Passos - Resende/RJ

1.3 INFORMAÇÃO DA PROPRIEDADE

Proc. éSO/• 'Vsi1':

1.3.1 Imóvel: "Área da IXB"

1.3.2 Área de Plantio: 202,6 ha

1.3.3 Localização: Projeção 23 K ÜTM: 7509000 X e 535000 E

• Meio Biótico

Em virtude, de ter constado apenas no Plano de Manejo a compensação para oplantio de Eucalyptus, em área de topo de morro, mesmo que anterior àResolução CONAMA303, incluímos, agora no PCA oque consta no Plano e Manejo.

Ações

2. A REALIZAR

Identificar, no campo os locais onde ocorreu plantio de eucalipto em topo de Morro após a2acolheita..

Do total de 202,8 hectares plantados com aespécie Eucalyptus sp, no ano de 2000, segundoa Resolução COXAMA 303, de 20 março de 2002, uma área de 62,36 hectares ficou classificadacomo sendo área de topo de morro, identificada na planta topográfica apresentada.

Page 40: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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Page 41: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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3.CONCLUSÁO

Esta área compreende 31,24% do empreendimento, implantado no ano 2000 anterior àResoluções COXAMA 303.

A espécie Eucalyptus sp, comercialmente, se faz 03 (três) colheitas, num ciclo de 21 anos,com rápido crescimento vegetativo.

Xo que diz respeito à captação de C02, é uma das espécies que mais contribui, pelo fato deser de rápido crescimento vegetativo a cada 07 (sete) anos.

Outro benefício é a substituição de pastagens abandonadas e áreas degradadas, casoespecífico deste empreendimento.

Xa área de 62,36 hectares que constitui topo de morro, segundo COXAMA 303, serãoefetuadas 02 colheitas, a primeira nos anos de 2008 e 2009, a segunda nos anos de 2014/2015,

(^ deixando aárea se regenerar naturalmente apartir daí.v_

Xo restante da área, ou seja, 100,83 hectares a colheita se dará de forma tradicional, ou seja,serão efetuadas as 03 colheitas a critério da empresa Saint-Gobain Canalização Ltda.

Mediante esta condição, considera-se que a devida ação ambiental já realizada e a proposta noPrograma de Controle Ambiental que constam neste documento, possa promover a mitigação ou

controle ou prevenção do impacto inerente.

Barra Mansa, 16 de dezembro de 2.008.

Maria Colinete Mendes AssunçãoEngenheira Florestal

Page 42: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n
Page 43: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

Proc.Rufcr. ~" r*l3 * ^0O,_

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RELATÓRIO REFLORESTAMENTO COM ESSÊNCIAS NATIVAS NA ÁREA CILIAR

RESERVATÓRIO DO FUNIL EM ÁREA DE PROPRIEDADE DA INB

16/12/2008

Page 44: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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Page 45: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

Reflorestamento com essências nativas na Área Ciliar Sul

O reflorestamento com essências nativas nas margens do reservatório objetiva a

proteção contra processos erosivos e a recomposição florística e faunística. Este é o

grande desafio do Programa Ambientai da INB, pois trata-se da faixa marginal do

reservatório de Funil, bacia hidrográfica do Paraíba do Sul, localizado no estado do Rio de

Janeiro (latitude 22°30,S e longitude 44°45'W) na divisa com o estado de São Paulo. O

^ espelho d'água resultou do represamento do rio Paraíba do Sul em seu curso médio.Ocupando uma área de 40 km2, chega a acumular um volume bruto de 890 milhões de

m3. Apresenta formato tentacular com varias reentrâncias no relevo e se estende por umperímetro de 320 km, com profundidade média de 22,2 m e máxima de 70 m junto à

barragem. Hoje o reservatório funciona como um purificador das águas do rio, pois nele

ocorre decantação de resíduos poluentes advindos das cidades ribeirinhas de São Paulo.

Contribuir para o reflorestamento das margens deste reservatório é colaborar com a

conservação do rio Paraíba do Sul e também com a conectividade entre Serra do Mar e

Serra da Mantiqueira, pois as matas resultantes dos reflorestamentos no entorno do

reservatório vão oferecer um ponto de descanso para a fauna, possibilitando o trânsito

desta.

O Projeto de Composição Florística da Mata Ciliar do Reservatório do Funil, na

^, área de propriedade da INB se subdivide em dois , aos quais para facilitar denominamosÁrea Sul e Área Norte. Na Área Sul, o trabalho de Reflorestamento da Mata Ciliar deu-se

através do Convênio n.° 2/98/042 com a Saint Gobain Canalizações com área de 36ha,

teve início em 2002

Breve Histórico do Reflorestamento de 36ha de Faixa Marginal Ciliar consignados

no contrato n° 2/98/042 entre as empresas INB e SGC.

2002 -

Plantio de 47.500 mudas espécies nativas da Mata Atlântica de notável

desenvolvimento em 19 ha realizado pela SGC.

Page 46: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n
Page 47: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

Proc. Á^3^\i'íi:hr

2003-

Reflorestamento de 17 hectares com o plantio de 42.800 mudas de espécies

nativas da Mata Atlântica de notável desenvolvimento.

Manutenção da área com uma roçada e um coroamento, realizada pela SGC.

2004-

Manutenção da área com uma roçada e um coroamento, realizada pela empresa

SGC. Não houve re-plantio. Considerando que as mudas passaram muito tempo

abafadas pelas gramíneas, observou-se alta taxa de perda.

2005-

Manutenção da área com uma roçada e um coroamento. Adubação das mudas

com fornecimento de adubo por parte da INB. Não houve re-plantio.

2006 -

A INB assumiu as atividades de reflorestamento desta porção da propriedade, em

2.006. A INB realizou a manutenção com coroamento, roçada e combate a formigas dos36 hectares ciliares.

2007-

Em 2007 foi realizada, pela INB, a manutenção (roçada, coroamento, combate a

formigas e adubação) nos 36ha dos plantios deste projeto. Ainda em 2007 foram

plantadas, pela ÍNB, 54.757 mudas, conforme Quadro 1, utilizando uma cova de

40x40x40 cm e com espaçamento de 2x1 nos meses de janeiro à abril e 2x1,5 no mês de

dezembro metros, totalizando 11,3 ha.

Page 48: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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Page 49: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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Quadro 1 - Espécies recrutadas em Reflorestamentos Ecológicos na Faixa Marginal Ciliar

do Reservatório de Funil em 2007.

Família Nome Científico Vernáculo Total

Anacardiaceae Tapirira guianenseis íapiriri 405

Annonaceae Annona cacans araticum 245

Guatteria nigrescens pindaíba-preta 30

Apocynaceae Aspidosperma parvifolium Guatambu-oliva 175

Aspidosperma polyneuron peroba-rosa 175

Bignoniaceae Cybistax antisyphilitica Ipê-verde 100

Jacaranda brasiliana jacarandá-de-minas 920

Sparttosperma leucanthum ipê-cinco-folhas 110

Tabebuia heptaphylla ipê-roxo 644

Tabebuia impetiginosa ipê-roxo-de-bola 956

Zeyheria tuberculosa ipê-tabaco 55

Bixaceae Bixa orelana urucum 710

Bombacaceae Chorisia speciosa paineira-rosa 1750

Pseudobombax grandiflorum imbiruçú 2405

Spirotheca passifloroides mata-pau-de-espinho 295

Boraginaceae Cordia ecalyculata claraíba 37

Cordia sellowina juruté 65

Burseraceae Prptium heptaphyllum almecegueiro 60

Celastraceae Mayienus robusta cafezinho 80

Erythroxylaceae Erythroxylum argentinum cocão 2090

Euphorbiaceae **

seringueira-preta 40

Croton floribundus capixingui 646

Margaritaria nobilis figueirinha 60

Sapium glandulatum Leiteiro 508

Guttiferae Rheedia gardneriana bacupari 91

Insertae sedis ***

espetinho 1830

falsa-claraiba 50

ouro-bravo 110

Page 50: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n
Page 51: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

Proc.

Rubi.

pelote ira 110

Inset sedis 1324

fruta do rancho 98

falso-capixingui 86

falso-claraíba 88

Lauraceae***

caneia-bicuda 155

Endlicheria paniculata canela-frade 50

Nectandra tanceolata canela-do-brejo 6

Nectandra membranacea canela-branca 100

Ocotea corymbosa canela-preta 8

Ocotea lancifolia canela-pilosa 50

Ocotea sp. canela Bucha 50

Octea odorifera canela-sassafrás 50

Persea pyrifolia abacateiro bravo 134

Lecythidaceae Lecythis pisonis sapucaia 120

Leguminosae Acácia polyphylla monjoleiro 2670

Anadenanthera colubrina angico-branco 914

Anadenanthera macrocarpa angico-vermelho 2870

Anadenanthera sp. angico-rajado 1417

Bauhinia forficata pata-de-vaca-do-mato 475

Caesalpinia férrea pau-ferro 747

Caesalpinia peltophoroides sibipiruna 193

Enterolobium contortisiliquum orelha-de-negro 30

Erythrína fusca feijão-bravo 62

Erythrína verna suinã 411

Inga edulis ingá-cípó 150

Inga marginata ingá-feijão 2051

Inga sp ingá 731

Inga sessilis ingá-ferradura 65

Inga uruguensis ingá-banana 23

Lophantera lactescens chuva-de-ouro 2 73

Machaerium stipitatum sapuva 970

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Page 52: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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Page 53: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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Peltophorum dubium canafístula 243

Piptadenia gonoacantha pau-jacaré 250i

Pithecolobium incuríale chico-pires | 150

Platycyamus regnellii pau-pereira 215

Senna multijuga pau-de-cigarra 22

Leguminosae-Papilionoideae Machaerium villosum jacarandá-paulista 123

Lythraceae Lafoensia glyptocarpa mirindiba-rosa 130

Magnoliaceae Talauma ovata baguaçu 300

Meliaceae Cedrela fissilis cedro 105

Guarea guidonia canjerana-miúda 685

Guarea kunthiana canjambo 175

Miristicaceae Virola oleifera paricá 19

Moraceae Ficus enormis figueira-da-pedra 330

Madura tinctoria tajuva • 121

Sorocea bonplandii laranjeira-do-mato 520

Myrsinaceae Rapanea ferruginea capororoca 4313

Myrtaceae Campomanesia phaea cambuci 52

Campomanesia xanthocarpa gabiroba 878

Eugenia brasiliensis grumixama 1260

Eugenia florida guamihm 25

Marlierea edulis cambucá 25

Psidium cattleianum araçá-argentino 578

Psjdium guajava goiaba-vermelha 1210

Phytolaccaceae Gallesia integrífolia pau-d'alho 2210

Seguiería langsdorffii agulheiro 1330

Rubiaceae Genipa infudibuliformis jenipapo 818

Posoquería acutifolia fruto-de-macaco 250

Rutaceae Esenbeckia grandiflora guaxupita 1656

Zanthoxyium chiloperone mamiqueira-fedorenta 260

Sapindaceae Matayba elaeagnoides camboatá-branco 84

Sapotaceae Pouteria sp. abiu-roxo 40

abiuzínho 233

Page 54: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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Page 55: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

Proc.

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Solanaceae Solanum erianthum fumo-bravo 1114

Solanum lycocarpum fruta-de-lobo 510

Solanum pseudo-quina Joá-de-árvore 1707

Vassobia breviflora marianeira 147

Tiliaceae Luehea divaricata açoita-cavalo 50

Verbenaceae Aegiphila sellowiana caiuia (tamanqueiro) 350

Cytharexyllum myrianthum tucaneiro 1346

2008-

Em 2008 foi realizada, pela INB, a manutenção (roçada, coroamento, combate a

formigas e adubação) nos 36ha previstos neste projeto. Ainda em 2008 foram plantadas,

pela INB, 50.599 mudas, nativas de Mata Atlântica utilizando o plantio em curva de nível.

Conclusão:

A área em questão, apesar de receber tratos silviculturais há 5 anos completos

ainda não apresenta uma cobertura vegetal suficiente para que sejam suspensas as

atividades de manutenção.

Em função da baixa resiliência da área e a presença de gramíneas invasoras o

estabelecimento de essências nativas, mesmo as pioneiras, requer um trabalho de

manutenção (replantio, roçada, coroamento, adubação e controle de formigas) intenso e

constante.

As árvores em desenvolvimento já garantem a recomposição da mata ciliar, do

reservatório, na Área Sul, inexistente anterior ao convênio firmado entre a SGC e INB.

Barra Mansa, 16 de dezembro de 2.008.

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22371 100 Rio de Janeiro RJ Bra.Tel (21)2536 1600Fa< (21)2537 8391e-mail inbnogmbgov br

INB ResendeRod Presideiie DMè km 330Engenheiro Passas27555 000 Resende RJ

Cana Postal 8362

27580 970 (laliaia RJrui. (2413357-8344. 3357-85i-ai (24) 3367-8897

e-mail inbresende@inb gov br

Un daae ae Concentrado deUrânio - URAFaicrida Cachoeira s,n°

Cana Poslar 7

4C-400 SOi) Caelile EA

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R7M

Rio de Janeiro, 20 de abril de 2010ASSRPR- 059/10

limo. Sr.

Pedro Alberto BignelliDiretor de Licenciamento Ambiental - DILIC

Instituo Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMASCEN Trecho 2 - Edifício Sede do IBAMA70 818.900-Brasília-DF

Assunto: FCN - Documentação Relativa ao Ano de 2007

Ref. ASSRPR-036/07, de 06/03/07 e ASSRPR-178/08, de 16/09/08

Prezado Senhor,

INDUSTRIAS

NUCLEARES

DO BRASIL

Visando atender solicitação recebida do IBAMA durante a última vistoriatécnica na FCN em Resende, encaminhamos anexo a seguinte documentação::

• Relatório de Monitoração Ambiental - RMA - Resende - 2007 (2 exemplaresem papel)

• Relatório do Programa de Preservação e Recuperação Ambiental - Reabilitaçãode Mata Ciliar, Reflorestamentos e Fauna - Resende 2007 (2 exemplares empapel)

• Relatório do Programa de Inserção Regional - Resende - 2007 (2 exemplares empapel)

• Cronograma de Simulados de Emergência - Resende - 2007 (2 exemplares empapel)

• Relatório de Monitoração Ambiental e Relatório do Programa de Preservação eRecuperação Ambiental - Reabilitação de Mata Ciliar, Reflorestamentos e Fauna -Resende - de 2005 a 2008 (cópia em CD - arquivos PDF).

Na oportunidade, colocamo-nos à disposição de V.Sa. para quaisqueresclarecimentos que se façam necessários.

tvhtui.

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ÜliU.

Atenciosamente,

dna Elias Xavier

bra Especial da Presidência

Page 58: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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COMUNICAÇÃO DE OPERAÇÃODE

TRANSPORTE

SUPCMCOT002/10

Dat* 20/04/2010

FOLHA Ir 1 /1

CNENC03APIBAMA BSBPRFPRFBSSCML

SSPRJABINBSB

Transporte Rodoviário de Urânio EnriquecidoPPFT 002/10

^V^l!%!f^? T?^0 ?e tranSporte de 29-417.361 kg de UFa enriquecidoe de 1.475,00 kg de UFS enriquecido na forma de UCVGdaO,, do Porto do Rio de Janeiro -RJ para a Fábrica de Combustível Nuclear da INB ~Resende / RJ, no dia 26/04/09, emcomboio, com atendimento de todos os requisitos regulamentares de segurança conformeTermo de Referência CNEN / IBAMA - Controle de Atividades e Norma CNEN NE 5.01 e

Confirmamos, também, que a presente operação possui a devida aprovação da ComissãoNacional de Energia Nuclear - CNEN e se encontra ao amparo do Decreto 2 210 de 22 deabril de 1997 e Lei 6.453 de 17 de outubro de 1977.

Informamos, outrossim, ser o chefe do comboio o Sr. Davüson Ferreira Lemes telefones(24) 3321-8879 e (12) 9776-5855, e o coordenador da operação o Sr Victor Cardosotelefones (21) 3797-1628 e (21 )9801-3117

Atenciosamente,

José Çarios CastroSuperintendente de Planejamento e Comercialização

Lista de Destinacâo:

CNEN COSAP Dm. Ulfa PplhanaIBAMA BSB Dr. Pedro Alberto BigneíllPRF-RJ Ins. Hamilton Pinheiro

PRFBSÔ Inspetor AtorezCML-EM Gan. Roberto Severo Rim»

SSPRJ Dr. José Martarto Betname

ABINBSB Dr. Davfd Bemwdet

Fax 21

Fax 61Fax 21

Fax 61

Fax 21Fax 21

Fax 61

2173 236733071328/1337192503248 9554261951523399-10063445 9192

tal: 21 2173-2361801 61:3316-1282

tal 21 3371 32S4

tal: 61 3246-9537tel 212519 5220tet 21 3399-1001tel 61 3445 9666

Page 66: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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Page 67: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

INB Rio -SfedeRua Mena Barrelj 161 B„22271 IDO Riode Janeiro RJ Br

Tel (21(2536 1600Fax (21)25379391e-mail inbncHjginbQOv br

INB Resendehf.Ú Presidenle Djlra km 330EnyentisifO Passos2/555 O00 Resende Rj

Cana Postal 836227580 970 Itatiaia RJTc! (24) 3357-8844 ,' 3357 • 88Fax (24) 3357-8897e :nail inbresendeigmb gov Br

Uriicade de Concentrado deUíámo- URAFazenda Cacnoena 5 r>°

Caixa Postal 7

46400 000 Caetue BATel P7) 3454 4800Fax (77) 3454 4603tMiiail inbcaetileSiiitj gov br

Uniaade cie Minerais Pesados •UMP

2' DislJitorle Sâo FranciscoJe Itabapaana

CawaPosial 123^91262J0 00O Buena Rj

Teleiax (22)2789 0101r-niatt inbbuena@inb gov Dr

Unidade de Tratamento deMinério- UTMEstr Po^os Andrada Km 20 637780 000 Caldas MGCaixa Postal 961

JÍ701 970 Poços de Caldas MGrei |35)3722 1222rdi ;35i 3722 1910 1S04

-; rii.íu .iibcaidas^iLb guv br

MMA - IBAMA

Documento:

02001.015228/2010-08

Data:r£i/Ò^i£)

NDUSTRIAS

NUCLEARES

DO BRASIL

Rio de Janeiro, 19 de Julho de 2uiu.ASSRPR-113/10

!'-tf!-.í! n'>JUL-limo. Sr.

Pedro Alberto BignelliDiretor de Licenciamento AmbientalInstituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais RenováveisSCEN Trecho 2 - Edifício Sede do IBAMA70.818-900 -Brasília-DF

IBAMA

Assunto: FCN - Reconversão e Pastilhas - Renovação de Licença.

Ref.: Licença de Operação - LO n° 136/2001, de 27/06/2001

Senhor Diretor,

Encaminhamos, em anexo, os comprovantes de publicação do requerimentode Renovação da Licença de Operação - LO n° 136/2001, publicados no Jornal doComércio, do dia 13/07/2010 e no Diário Oficial da União - Seção 3 do dia 13/07/10retificada no dia 16/07/10

Na oportunidade, colocamo-nos á disposição de V.Sa para quaisquerinformações adicionais que se façam necessárias.

Atenciosamente,

ITdna Elias XavierAssessora Especial da Presidência

Page 68: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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ontratado:

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-Objeto:

Prestaçãode

serviçosde

manutenção

preventivae

corretiva,com

preendendoserviços

mecânicos

emgeral,

elétricos,funilaria.

Jatariapintora,estofaria,

fornecimento

depeças,acessórios,

pneumarkos

eguincbo

Fundamento

Legal:L

ei8666793

Vfeencia-05/07/2010

a05707/2011.Valor

Total:R$25,74.

Fonte:ÍÍWOOOOOO

-2010N

E901026

Fonte:150013038

-2010N

E901027

Fonte-

100000000-

2010NE

901028F

onte:150013038

-2010N

E90I029

Fonte:

150013038-

2010NE

901033F

onte:100000000

-2010N

E901032.

Data

deA

ssinatura:05/07/2010.

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Un.usjtiO ae Concenradu deUrânio URAFaícnüa Cacnoeita s-ri'Cana Posta:?

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WMA - IBAMADocumento:

02001.015158/2010-80

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INDUSTRIAS

NUCLEARES

DO BRASIL

Rio de Janeiro, 15 de julho de 2010ASSRPR- 110/10

rolíiíi &J}í£S~-Proc. rv

Rubrica.

limo. Sr.Dr. Pedro Alberto BignelliDiretor de Licenciamento e Qualidade Ambiental - DILIQInstituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMASCEN Trecho 2 - Edifício Sede do IBAMA70.818.900-Brasília-DF

Assunto: FCN - Relatório de Monitoração Radiológica Ambiental

Referência: 1 - LO n° 136/2001 (Renovação), 13/04/20062 - Of. n° 067 ENE/2006COLIC/CGLIC/IBAMA, de 13/04/2006

Senhor Diretor,

Em prosseguimento ao processo de licenciamento ambiental da Fábrica deCombustível Nuclear - Reconversão e Pastilhas,encaminhamos, em anexo, os seguintesdocumentos:

- Relatório de Monitoração Radiológica Ambiental - 2009 - FCN - Março 2010 -Revisão 0 - (3 exemplares).

- Relatório do Programa de Restauração Ambiental em Bioma Mata Atlântica - 2009 -Julho 2010 - (4 exemplares)

Na oportunidade, colocamo-nos à disposição de V.Sa. para quaisquerinformações adicionais que se façam necessárias.

Atenciosamente,

•dna Elias XavierAssessora Especial da Presidência

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MIMSTÉRIO DO MEIO AMBIESTE- MMAIINSTITI IO BR VSIIEIRO DO MEIO AMBIENTE EDOS RECT RSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA

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NOTA TÉCNICA N° 69/2010-COEND/CGENE/DIL1C/IBAMA

Brasília. 16 de Agosto de 2010.

Assunto: FCN- Fábrica de Combustível Nuclear-Projeto Agroeconômico-Supressào detloresta de Eucalipto localizada em áreas de preservação permanente.

Interessado: INB-lndústrias nucleares do Brasil

Do técnico: Diogo Moya Fernandes Lopes

Ao coordenador: Antônio Celso Junqueira Borges

I. INTRODUÇÃO

Em 26 de junho de 2007. a INB encaminhou através da carta ASSPR 146/07,consulta a este órgào sobre qual conduta deveria ser adotada no processo de autorização decorte da tloresta de eucalipto cm área de propriedade da empresa, no município deRcscnde-RJ. Ressalta-se que esta tloresta é resultante do projeto agroeconômicoconsignado no Projeto Básico Ambiental (PBA). em atendimento á exigência do Ibamapara o licenciamento Ambiental da FCN Reconversão e Pastilhas em 1998 e FCNEnriquecimento em 2001.

Em resposta, através do oficio n" 689/2007/D1LIC/1BAMA. de 26/06/2007. esteórgão informou que, para as porções localizadas fora das áreas de preservação permanente .o corte do Eucalipto não necessitaria de autorização, mas para as áreas de preservaçãopermanente, tal corte dependeria de autorização prévia do lbama. ante a entrega de projetode substituição da cultura do Eucalipto e implantação de espécies florestais nativas.

Em 2008. a empresa Saint-Gobain Canalização (SGC) S.A. com a qual a INBw mantém contrato de comodato para a realização deste projeto, solicitou á Agência do Meio

Ambiente do município de Resende-AMAR. órgão do SISNAMA local, licença paraproceder ao corte da floresta de Eucalipto. A AMAR apresentou como proposta demitigação para as áreas de APP relativas á faixa marginal do reservatório do Funil(Furnas) . um único corte c. para as áreas relativas a topos de morros, dois cortes, sendo umimediato e outro previsto para 2015. Com base nesta proposta . a AMAR emitiu em17/09/200S. a LO n° 10/2008 que autoriza a SGC a operar a atividade de colheita deI-Mcaliptus sp, na área de propriedade em Resende. Esta atividade teve inicio cm novembro/2008. fora das áreas de preservação permanente (APP).

Com base nessas informações apresentadas, a INB submete toda a documentaçãoobtida pela Saint-Gobain junto a AMAR para apreciação e posicionamento deste órgão.

Em 09 de junho de 2009 o Parecer Técnico 45/2009-COEND/CGENE/D1L1C/1BAMA trouxe em suas conclusões que fosse autorizada aretirada da cultura do Eucalipto, através de um único corte, nos 39,61 hectares de área depreservação permanente-área riparia e nos 62.36 hectares de área de preservação

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permanente-topos de morro, em área de propriedade das Indústrias Nucleares do Brasilestabelecendo uma série de condições, sendo prioritária a imediata substituição da culturade Eucalipto localizado nas referidas áreas, pelo plantio de espécies florestais nativas.

Em 31 de julho de 2009 foi emitida a Autorização de Supressão de Vegetação N°356/2009, autorizando um único corte da vegetação exótica presente mediante o imediatasubstituição da cultura pelo plantio de essências florestais nativas; condieionante 2.4 Oplantio das essências nativas deverá ser realizado imediatamente após a retirada doEucalipto, devendo ser informada a data de liberação das áreas e o início da atividade deplantio das essências nativas;

Em 28 de Agosto de 2009, a INB, através da correspondência ASSRPR171/2009, pergunta, entre outros questionamentos, se havia entendimento por partedo Ibama de que a SGC(Saint-Gobain Canalização) poderia deixar a árvores deEucaliptos no local, sem realizar a primeira colheita, levando-se em conta queoriginalmente a área plantada era uma pastagem e que o plantio representou umarecuperação ambiental da área e que se havendo a possibilidade de deixar a florestade Eucalipto nas áreas em questão, A SGC pretendia fazer um estudo de viabilidadeeconômica entre as duas possibilidades (cortar ou não).

Em resposta o Ibama enviou em 11 de Fevereiro de 2010, o Oficio N" 58/2010-COEND/CGENE/D1LIC/IBAMA informando que a empresa optando por não cortar osindivíduos da espécie Eitcaliptus sp situados na área de preservação permanente, esta.deverá apresentar umjustificativa técnica.

Até a presente data, nenhuma comunicação oficial, por parte do empreendedor, foienviada a este órgão

II. OBJETIVO

Esta nota técnica visa ratificar as conclusões exauridas no Parecer técnico N°45/2009-COEND/CGENE/DILIC/IBAMA bem como expor os argumentos quefundamentaram a decisão.

III. ANALISE

A área onde localizam-se os Eucaliptos é de propriedade Nucleares do Brasil-INB,localizada no município de Resende-RJ e encontra-se anexa ao empreendimento Fábrica de %Combustível Nuclear (FCN II - Unidade de Reconversão e Pastilha de Dióxido de Urânio, ^licenciado por esta diretoria.

No ano de 2000 a INB firmou contrato de parceria com a SGC para plantio emanejo de 202,8 ha da cultura, em área desprovida de vegetação, com o intuito derecuperação imediata e suprir parte do carvão vegetal utilizado como matéria prima da áreade entorno da represa do Funil. Do total de 202,8 ha plantados com aespécie Eacaliptus sp,no ano de 2000, segundo as Resolução Conama N° 302 de 20 de março de 2002 , uma áreade 101,97 hectares ficou sendo classificada como área de preservação permanente, assimdistribuída: 39,61 hectares de Eacaliptus na faixa de 100 metros da borda da represa(relativo a 70 metros restantes, já que nos 30 metros adjacentes a represa a empresaexecutou o plantio com espécies florestais nativas) e 62,36 hectares são classificadossegundo a Resolução Conama N° 303 também do ano de 2002.

Oempreendedor alega que como o plantio foi feito anterior as Resoluções ConamaN" 302 e 303, ele teria o direito de efetuar o corte, em duas colheitas, nos 62,36 hectaresque atualmente constitui área de preservação permanente (topo de morro) e nos 39,61

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Proc. ev

hectares de arca de preservação permanente (mata ciliar do reservatório), ^^^colheita, deixando a área em repouso para a regeneração natural.

Primeiramente, levando em consideração os aspectos técnicos tem-se as seguintesconsiderações :

- Em vistoria realizada em março de 2010 verificou-se que apesar de ser uma culturaexótica . a mata de Eucalipto estava cumprindo com parte das funções ecológicas de umamata nativa sendo estas . controlar a erosão nas margens dos cursos d'água. evitando oassoreamento dos mananciais, manter a quantidade e a qualidade das águas e filtrar ospossíveis resíduos de produtos químicos como agrotóxieos e fertilizantes. Porém, este tipode plantio permiti pouca mobilidade da fauna local, em comparação com a mata nativaplantada, também pelo empreendedor, em área adjacente, tomando o corte da culturaexótica com a imediata substituição por plantio espécies florestais nativas, ambientalmenteviável.. Não foi \ criticado em vistoria, a presença de fragmentos florestais significativos e amenos de 6 quilômetros de distância que justificasse o abandono para que ocorresse aregeneração natural sugerida pelo empreendedor, sendo atestado então a necessidade doplantio de mudas nativas para que ocorra essa regeneração. Soma-se aeste fato que, mesmoocorrendo a regeneração de algumas poucas cspécics(a maioria espécies pioneiras,crescimento rápido porém ciclo de vida curto) . essas espécies teriam o crescimentoprejudicado cm detrimento da elevada taxa de crescimento da espécie exótica, competindopor luz. fator primordial no para o desenvolvimento de uma espécie pioneira.

- Em relação aos aspectos da legislação, de fato o plantio foi executadoanteriormente ás Resoluções Conama N" 302 e 303. contudo, por medida de precaução ecumprimento da lei, até que plano ambiental de conservação e uso do entorno dereservatório artificial, no caso o reservatório do Funil, seja submetido ao Ibama e aprovado.a área de preservação de um reservatório artificial localizados em área rural, no que rege alei. é a área de 100 metros a partir do nível máximo local.

IV. CONCLUSÃO

Portanto, pelas razões técnicas exemplificadas acima, verificou-se que aproposta dedois cortes, para a vegetação localizatia cm topo de morro e um corte para a localizada emárea ciliar, com o posterior abandono de ambas, ser inviável ambientalmente, ratificando asconclusões do Parecer N(> 45/2009-COEND/CGENE/DILIC/IBAMA e a emissão daAutorização de Supressão de Vegetação N" 356'2009.

Em relação aos aspectos da legislação, de fato. o plantio foi executadoanteriormente âs Resoluções Conama N" 302 e 303, contudo, a solicitação de corte foirealizada cm 2008 c por medida de precaução c cumprimento da lei, até que planoambiental de conservação e uso do entorno de reservatório artificial, no caso o reservatóriodo Funil, seja submetido ao Ibama e aprovado, a área de preservação de um reservatórioartificial localizado em área rural, para os efeitos da lei. é a área de 100 metros a partir donível máximo local. Artigo 3" da Resolução Conama N° 302 de 20 de março de 2002 "Constitui área de Preservação Permanente a área com largura mínima, em projeçãohorizontal, no entorno dos reservatórios artificiais, medida a partir do nível máximo de: I-trinta metros para os reservatórios artificiais situados em área urbana consolidada c cemmetrospara áreas n//mv"<grifo nosso).

"<•' I"Os limites da Área de Preservação Permanente, previstos no inciso I. poderãoser ampliados ou reduzidos, observando-se opatamar mínimo de trinta metros, conformeestabelecido no licenciamento ambiental c no plano de recursos hídricos da bacia onde oreservatório se insere, "(grifo nosso).

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Sendo esta a posição firmada nesta nota técnica c que a consulta foi feita á COENDem relação ao empreendimento FCN, mas também levando em consideração que aUHE doFunil e seu respectivo plano ambiental de conservação e uso do entorno de reservatórioartificial esta sendo analisado pela Superintendência do Ibama no Estado do Rio de Janeirosugerimos que seja enviada esta nota técnica, bem como os documentos relacionado aopleito do empreendedor, para posicionamento dos técnicos da referida superintendênciaenvolvidos no licenciamento ambiental da UHE do Funil.

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Documento: Rubrica__02001.023327/2010-55

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTEInstituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis • IBAMA

SCEN-Seioròe Oube? F-tnorl.vns Norte- trecho 2 Feirem Sededo IHAMA • 70B18-9O0-- Brasília'Df- lei (611 3316-1290 1349 Fax. (61) 3307-1^8 1301

Memorando N° 240/2010 - COEND/CGENE/DILIC/IBAMA

Em, 23 de Agosto de 2010.

Ao Coordenador do Núcleo de Licenciamento Ambiental do Ibama no Estado do Rio de

Janeiro -

Roberto Huet Salvo Souza

Fone: (21) 3077-4287

Fax: (21)3077-4288

Assunto: Licenciamento Ambiental das Fábricas de combustível Nuclear-FCN I e II emResende-RJ)

Senhor Coordenador,

No âmbito do processo de licenciamento das Fábricas de CombustíveisNucleares- FEC I e FEC II, processo n° 02001.000680/95-58, estamos enviando a NotaTécnica N° 69/2010, bem como cópia de documentos correlacionados, para posicionamentodos técnicos deste núcleo de licenciamento em relação a supressão de Eucaliptosplantados na área de preservação permanente da UHE do Funil. A consulta se dá emvirtude deste último empreendimento e seu respectivo plano ambiental de conservação euso do entorno de reservatório artificial estar sob vossa responsabilidade.

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Atenciosamente,

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Antônio^J&elso Junqueira BorgesCoordenadorxté Energia Elétrica, Nuclear e Dutos

Page 82: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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Page 83: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

MMA - IBAMADocumento:

02001.023334/2010-í

Ministério do Meio Amhiente r0;!*2 lf_4JÍ^^-3-—-*liiMiliilo Brasileiro do Meio Ambiente e do-. Recursos Natural Reiunaxeis

Diretoria de Licenciamento AmhientalCoordenação Geral de Lncrgia e Infraestrutura

( (.ordenação de l.ncrgia l.lelriea. Nnele;ir e Dulos

Proa nJ—

Rubrica

Setor de l luhc l sponixos Norte (SCI.N. Trecho 2. Kdiiicio Sede do IBAMA. Bloco A. terra» -70.8IS-W0. Brasdia Dl'lei.101)3316-1290/ 1349 I av (61 >3307-1328. 1801

Ofício n°^?j"2010/C()LNl)/C(iL;NI-;/DILIC - Ibama

A Sua Senhoria a SenhoraEdna Elias Xavier

Assessora da Presidência da INBRua Mcna Barreto. 161 -4° andar- Botafogo22271-100 - Rio de Janeiro/RJFax: (21)2537-9391

Brasília. 25 de agosto de 2010.

FAX TRANSMITIDO £>--

Assunlo: Envio da Nota Técnica 69/2010/COLND/CGLNL/DILIC - Ibama. referente ao ProjetoAgroeeonòmieo.

Prezada Senhora.

1. Após análise dos documentos e a realização da vistoria em abril de 2010. foi elaborada aNota Técnica 69/2010/COEND/CGENE/DIEIC lhama. que ratificou as conclusões do Parecer

45/2009/C'()LNI)/C'Gl;.NL/l)ILK/lbania.

2. Aárea cm análise faz pane da APP-Área de Preservação Permanente do Reservatório dofunil, ca l Isina 1lidrelétrica cseu respectivo Plano Ambiental de Conservação e Uso do Fntorno doReservatório Artificial está sendo licenciado pelo NLA - Núcleo de Licenciamento Ambiental da

SUPES/lbama-RJ.

3. Desta forma, encaminhamos a referida Nota Técnica ao Núcleo de Licenciamento do Rio.

para posicionamento sobre a redução ou nfio da área de APP proposta.4. Para conhecimento, encaminho, cm anexo, a Nota Técnica 69/20I0/COEND/CGENE/DIL1C

- Ibama.

Atenciosamente.

Antônu^clso Junqueira BorgesCoordenadty^íc Energia Elétrica. Nuclear e Dutos

Page 84: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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I EM BRANCO3E*'',J

Page 85: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro <.\o Meio Ambiente e dos Recursos NDiretoria de Licenciamento Ambienta

Coordenação Geral de Lnergia e IntraestnCoordenavào de Energia Elétrica. Nucleare

Folha nc /7 JOProc. n°

Rubrica

MMA - IBAMA

Documento:02001.026647/2010-67

Data: $0 IdSlÃaX-

Setor de Clubes Esportiu.s Norte (SC IN, Trecho 2. Editicto Sede do IBAMA. Bloeo A. térreo -70.818-900 - Brasília' DFlei. (01 133 16-1 290/ 1349 Fav (61) 3316 1178 1952

Ofício n° 2382010 - COEND/CGENE/DIL1C/IBAMA

À SenhoraEdna Elias Xavier

Assessora da Presidência da INBRua Mcna Barreto, 161 4° andar Botafogo22271-100 -Rio de Janeiro/RJFax: (21) 2537-9391

Brasília. 26 de agosto de 2010.

[FAXTRANíSivirnDO?

"'O.VSAVÜL:

N2;Jttk.

Assunto: Solicitação de informações sobre os documentos de monitoramento ambientai das FCNsI. II e III enviados ao Ibama.

Prezada Senhora.

E O Ibama licencia diversos empreendimentos da área nuclear. No processo de

licenciamento são exigidos uma série de documentos relativos aos programas ambientais, nocaso, definidos pelos PBAs. licenças ou TACs. Dentre estes documentos, temos os relatórios demonitoramento ambiental e acompanhamentos das atividades dos empreendimentos.

2. Tendo em vista que estamos montando um banco de dados digital destes

documentos, solicito que sejam encaminhados os arquivos digitais dos mesmos, considerandopara tanto o inicio de elaboração destes documentos para o acompanhamento do Licenciamento

Ambiental feito pelo Ibama.

3 1-oi identificado que estes documentos não estão sendo entregues seguindo uma

sistemática mínima para se ter um efetivo, e necessário, controle por parte do Ibama. Com ointuito de uniformizar os períodos de entrega dos mesmos, e desta forma, fazer umaprogramação para análise, solicito que seja encaminhado, em formato digital, as seguintesinformações:

• Aperiodicidade de encaminhamento dos diversos relatórios eprogramas ao Ibama;

• Operíodo do ano que normalmente estes relatórios são enviados (entenda-se omês);

Page 86: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

* Estes relatórios se reportam a dados de qual período de atividade e/ou monitoramento'?Um semestre, um ou dois anos atrás?.

4. Aseguir consta um modelo de tabela para inserir as informações solicitadas, casohaja algum documento ou programa de monitoramento ambiental, que, atualmente, não atenda auma das Unidades Fabris, ou em outro caso, atenda apenas uma das Unidades, favor informar.

Nome do Programa ouRelatório de Monitoramento

Atenciosamente,

Periodicidade de

envio ao IbamaPeríodo

de envioSe reporta aos dados de umsemestre, um ano ou dois anosatrás

Antônip^Celso Junqueira BorgesCoordenado^ Energia Elétrica, Nuclear eDutos

J

Page 87: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

INB Rio- SeaeRua Mena Baneto 161 3i

22271 IDO Rioae.areiro

Tei (21)3797 1600Fa? (21)2537 9391e-mail inbrio©inb aav bi

lalogo

Rj Brasil

INB ResenoeRoO PresiCerve Di.iia urr :

Engenheiro Passos27555 000 Resende RJ

Caixa Pasta' 8362

275SQ970 ilalid.a 3J

Tel (2új 3321-834Í 3321Fax (24)3321-3867e-ituii inbieieiiaegi.^c yo

Unidade de Concentrado de

Urânio - URAFj^eiiild Cacrmeiri 5 :•'

Cana Pobial "

45400 000 Caeute BA

Ti> (77i34ãJ4800Fa» ;7?> 3454 4803

e-mail iiibcieiiiegine goj 01

Unidade de Minerais Pesados •

UMP

2° Distrito de São Fian;isco

de llaoapoaiiaCaixa Postai 12319'

26230 0Q0 B.ie-ia Rj

Telelax (22l 2789 C1C1e-mail inbBuenaiaiiib gou br

Unidade de Tratamento de

Minério - UTMfcsli Poços Anoraca km 20 637780 O00 Caidai MG

Caixa Poslal 96»

701 970 PoçoI (35) 210? 3'CO. '35) 3722 1059 1904Ti.nl iribcalOssífiriO qjv

das MG

Rio de Janeiro, 10 de setembro de 2010.ASSRPR-155/10

lima. Sra.

Gisela Damm Forattini

Diretora de Licenciamento Ambiental

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMASCEN Trecho 2 - Edifício Sede do IBAMA

70.818-900 -Brasília-DF

MMA- IBAMADocumento:02001.021419/2010-09

,/2Ul&Data

Assunto: FCN - Relatório do Programa de Inserção Regional2009

Ref.: ASSRPR-059/10, de 20/04/10

Senhora Diretora,

INDUSTRIAS

NUCLEARES

DO BRASIL

Encaminhamos, em anexo, 01 (uma) cópia do "Relatório do Programa deInserção Regional - Comunicação Social e Responsabilidade Social - INB Resende - RJ /2009".

Na oportunidade, colocamo-nos à disposição de V.Sa para quaisquerinformações adicionais que se façam necessárias.

Atenciosamente,

ina Elias Xavier

Assessora Especial da Presidência

Page 88: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

A Co€>ib.

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André LuizCoorjend»

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Wrf^m Gomes Nimes

Page 89: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

iNS Ro-SedeRua M.na Barrelo. 161 Botafogo22271 100 Rio Oe Janeiro RJ BrasilTel <:;\i25361EO0Fax (21)2537 9391e-rruil i >brio@inbgov Dr

INB ResendeRod. Preside ne Outra km 330Engenheiro Poisos2755S 000 Resende RJCaixa Postal 836227580 970 Itatiaia RJ

Tel (24) 3357-8844 / 3357 • 88Fax (24) 3357-8897e-mail inOresende@inb gov br

Unidade de Concentrado de

Urânio - URAFazenda Cachoeira s/n'

Caixa Postal 746400 000 Caetité BATel • (77) 3454 4800Fax (77)3454 4803e-mail inbçaetrte@nit) gov br

Unidade de Minerais Pesados •

UMP2" Distrito de SSo Francisco

0e llabapoanaCaixa Postal 123191

28230 000 Suena RJTelefax (22)2789 0101

rib gov br

Unidade de Tratamento de

Minério - UTMEstr Poços AnOrada km 20.637780 000 Caldas MGCaixa Poslal 961

37701 970 Poços de Caldas MGT;l: (35)3722 1222Fa* ,35)3722 1910/1904e-ruail mbcaldas®inb gov br

INDUSTRIAS

NUCLEARES

DO BRASIL

Rio de Janeiro,07 de dezembro de 2010.ASSRPR-207/10

Proc. n°

lima. Sra.Gisela Damm ForattiniDiretora de Licenciamento AmbientalInstituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMASCEN Trecho 2 - Edifício Sede do IBAMA70.818-900-Brasília-DF

Rubrica

Assunto: FCN - Informações sobre os documentos de monitoramento ambiental.

Ref. Ofício n° 238/2010/COEND/CGENE/DILIC/lBAMA, de 26/08/10.

Senhora Diretora,

Em atenção ao documento da referência, encaminhamos, no anexo 1(um), a tabela com a listagem dos relatórios dos programas de monitoração ambientalda FCN/Resende, com a sua periodicidade.

No anexo 2 (dois), relaciona-se os arquivos digitais dos relatórios deprogramas ambientais da FCN/Resende encaminhados pelos CD's,

Na oportunidade, colocamo-nos à disposição de V.Sa para quaisquerinformações adicionais que se façam necessárias.

Atenciosamente,

Edry Elias XavierAséessora especial da Presidência

MMA - IBAMADocumento:

02001.043829/2010-01

Data:^T/^4Z/^2^^

Page 90: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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.Adrede Lima AndradeCOEí^GENEOLIC/IBAMA

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Page 91: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

INB Rio - SedeRua Mena Barreto. 161 Boi afogo22271 100 -íio de Janeiro Rj BrasilTel.. (21)'2S161600Fax. (21)2537 9381e-mail": inbrioçiinbgov br

INB ResendeRod. Presidenta Dura. Xm 330Engenheiro Passos27555 000 Resende RJ

Caixa Postal 836227580 970 Italiaia RJTel.. (24) 3357-8844 / 3357 - 881Fax.: (24) 3357-8SB7e-mail. [email protected]

Foih, ^íü32l.Proc ii°_

Rubrica_

Anexo 1

INDUSTRIAS

NUCLEARES

DO BRASIL

Tabela dos Programas de Monitoramento da Fábrica de Combustível Nuclear - FCNResende

Nome do Programa ouRelatório de

Monitoramento

Periodicidade

de envio ao

IBAMA

Período

de envio

Reporta-se aos dadosde um semestre, um

ano ou dois anos atrás

1

Programa deMonitoraçãoRadiológicaAmbiental

Anual Junho Um ano atrás

2

Programa dePreservação eRecuperaçãoAmbiental -

Reabilitação de MataCiliar,Reflorestamentos e

Fauna (RestauraçãoAmbiental em Bioma

Mata Atlântica)

Anual Junho Um ano atrás

3

Programa deInserção Regional eComunicação Sociale ResponsabilidadeSocial

Anual Junho Um ano atrás

Unidade de Concentrado deUrânio - URAFa;enda Cachoeira siri"

Caixa Poslal 7

46400 000 Caeme BATel (77) 3454 4800Fax • (77) 3454 4803e-mail inbcaelüe@inb gov br

Unidade de Minerais Pesados •

UMP2' Distrito de Sào Francisco

de ItabapoanaCaixa Postal 123191

28230 000 Buena RJTelelax (22)2789 0101e-mail inEbuenarginb gov Br

Unidade de Tratamento de

Minério - UTMEsh Poços Anflrada km 20,837780 000 Ca idas MGCaixa Poslal 961

37701 870 Poços de Caldas MGTel. (35)3722 1222Fax (35)3722 1910/1904e-mail mbcaldas®inB gov br

Page 92: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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Page 93: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

INB Ffio - SedeRua Mena Barreto 161 Botafogo22271 100 Riode Janeiro RJ BrasilTel: (21)25361600Fax.. (21) 2537 9391e-mái/ inünoiginb gov br

INB ResendeRod. Presidenle Dutra, km 330Engenbeiro Passos27555 000 Resende RJCaixa Postal 636227580 970 Itatiaia RJTel- (24)3357-8844/3357-8680Fax - (24) 3357-8897e-mail- inbresende@inb gov br

C

Unidade de Concentrado de

Urânio - URAFazenda Cactioeira s/n°

Caixa Postal 7

46400 000 CaetitÉ BA

Tel (77) 3454 4800Fax (77) 34S4 4803e-mail inbcaeine@inb gov br

Unidaae de Minerais Pesados •UMP2" Distrito de SSo Francisco

de llabapoanaCaixa Poslal 12319128230 000 Buena RJ

Teletax. (22)2789 0101e-mail' [email protected] br

Unidade de Tratamento de

Minério- UTMEstr Poços Andrada km 20.6

37780 000 Caldas MG

Caixa Postal 96137701 970 Poços de Caldas MGTel. (35)3722 1222Fax (35)37221910/1904e-mail inbcaldasççinb gov br

Folha ifJíUkProc. n»iáQÍ3SÍ&

Anexo 2 -

INDUSTRIAS

NUCLEARES

DO BRASIL

Relação dos Relatórios dos Programas Ambientais da Fábrica de CombustívelNuclear - FCN - Resende

• Relatório de Atividades de Execução das Medidas Mitigadoras, Consignadas nos

Estudos Ambientais, Relativas à Recuperação de Mata Ciliar, Reflorestamentos e

Fauna / Caderno de Resultados - 2005.

• Programa de Preservação e Recuperação Ambiental: Reabilitação de Mata Ciliar,

Reflorestamentos e Fauna / Caderno de Resultados - 2006.

• Programa de Preservação e Recuperação Ambiental: Reabilitação de Mata Ciliar,

Reflorestamentos e Fauna - Caderno de Resultados - 2007

• Programa De Preservação e Recuperação Ambiental: Reabilitação de Mata Ciliar,

Reflorestamentos e Fauna - Caderno de Resultados - 2008

• Programa de Restauração Ambiental em Bioma Mata Atlântica Reabilitação de Mata

Ciliar, Reflorestamentos e Fauna - Caderno de Resultados - 2009

• Relatório de Monitoração Ambiental - 2005

• Relatório de Monitoração Radiológica Ambiental - 2006

Relatório de Monitoração Radiológica Ambiental - 2007

Relatório de Monitoração Radiológica Ambiental - 2008

Relatório de Monitoração Radiológica Ambiental - 2009

Programa de Inserção Regional / Relatório - 2009

Page 94: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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Page 95: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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Folha : 1U35Processo: 680/95

Rubrica : ^AM^

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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAISRENOVÁVEIS

RELATÓRIO DE VISTORIA 07/2010/COEND/CGENE/DILIC-IBAMA

Brasília, 23 de dezembro de 2010.

Período da vistoria: 29 de março a 01 de abril de 2010

Local de vistoria: Local da Fábrica de Combustíveis Nucleares (FCN), em Resende - RJ

Dos Técnicos: Elísio Márcio de Oliveira - Analista Ambiental

Michel Souza Marques - Analista Ambiental

Wiliam Gomes Nunes - Analista Ambiental

Ao Coordenador da COEND: André Lima de Andrade

Assunto: Vistoria técnica à instalação da Fábrica de Combustível Nuclear - FCN II (Reconversão ePastilhas), objetivando subsidiar a renovação daLicença de Operação 136/2001.

I - INTRODUÇÃO ;A Fábrica de Combustível Nuclear' - FCN II {Reconversão e Pastilhas) é um

empreendimento das Indústrias Nucleares do Brasil (INB), empresa pública vinculada ao Ministério

da Ciência e Tecnologia (MCT), com sede na cidade do Rio de Janeiro e presente nos estados da

Bahia, Ceará, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Atua principalmente nacadeia produtiva do

ciclo do combustível nuclear, abrangendo desde a mineração do urânio até a fabricação do elemento

combustível, fonte de energia paraas Usinas Nucleares de Angra dosReis/RJ.

Esta unidade pertence a um complexo da INB, em Engenheiro Passos, distrito de

Resende/RJ, onde se encontram outras duas unidades: FCN I - Componentes e Montagem e FCN III

- Enriquecimento. Atualmente a FCN possui ISO 14001 (desde 2007), OHSAS 18001 (desde 2007),

bem como a ISO 9001 (desde 1998).

Esta vistoria teve por objetivo verificar o atendimento às Condicionantes da LO

136/2001, referente à Fábrica de Combustível Nuclear - Reconversão e Pastilhas/FCN II e, por

conseguinte, subsidiar a renovação da referida Licença, que venceu em 24 de janeiro de 2010.

G:\dilic\COEND\EMPREENDIMENTOS\NUCLEAR\INB_FEC IIWistorias\2010\RelatoriodeVistoria FCN II - 29-03 a 01-04.doc

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Page 96: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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Page 97: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

II-VISTORIA

Folha : flf3kProcesso: 680/95

Rubrica : 't/L^O

Conforme consta na programação a seguir, a vistoria em questão não se restringiu à

FCN II, mas também à FCN I. A análise que cabe a vistoria da FCN I será tratada em relatório aparte, uma vez que diz respeito a outro processo de licenciamento, no caso, a de regularizaçãoambiental desta unidade.

Programação:

• 29/03/2010 - Deslocamento aéreo de Brasília/DF para Rio de Janeiro e posterior

deslocamento terrestre para a Fábrica de Combustíveis Nucleares em Resende/RJ, onde no

período da tarde foi realizada reunião relativa ao corte de Eucaliptos em área de preservação

permanente ;

• 30/03/10 - Vistoria às instalações internas da FCN II - Pastilhas e Reconversão na parte da

manhã, e, à tarde, vistoria às instalações externas da FCN II - Pastilhas e Reconversão, tais

como: as áreas de armazenamento e reciclagem de produtos químicos utilizados no processo, o

Sistema deTratamento deEfluentes, o Depósito Inicial deRejeitos deBaixo Nível de Radiação

e os pontos de monitoramento de água subterrânea e superficial próximo à lagoa de polimento.

• 31/03/10 - Vistoria às instalações internas e externas da FCN I - Componentes e Montagem, na

parte da manhã; e, àtarde, vistoria aos Sistemas de Tratamento de Água ede Efluentes eàbaciade rejeitos. Ainda foram vistoriados o Sistema de Gerenciamento de Resíduos Sólidos

convencionais e parte das instalações e dos programas do Centro Zoobotânico;

• 01/04/10 - Finalização da vistoria no Centro Zoobotânico e fechamento davistoria em reunião

com os representantes da INB. À tarde a equipe deslocou-se para o Rio de Janeiro/RJ e em

seguidapara Brasília/DF.

Na manhã do dia 30/03/2010, terça-feira, foi vistoriada a unidade da FCN II, dedicada

a Produção de Pó e Pastilha de U02 (a partir da reconversão do UF6). Oprocesso de fabricação dapastilha começa na fabricação do pó, conforme Figura 1, quando oUF6 éaquecido no vaporizador deUF6 (~100°C) e posteriormente misturado (sob estado vapor) com gás carbônico (CO2) e gásamoníaco (NH3) visando a produção do TCAU (Tricarbonato de Amônio e Uranila), o qual éprecipitado em tanque específico. O TCAU precipitado é bombeado para filtros rotativos a vácuo,onde é seco e transportado para o alimentador do forno fluidizado. Neste momento, sob alta

G:\dilic\C0END\EMPREENDIMENT0S\NUCLEAR\INB_FEC IIWistorias\2010\Relatório de Vistoria FCN II -29-03 a01-04.doc 2/ 9

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Page 98: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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Page 99: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

Folha : ÍM31Processo: 680/95

Rubrica : t/tyC

temperatura, oTCAU, junto com hidrogênio (gás) evapor d'água, gera-se o U02, ainda instável, queé então descarregado num estabilizador onde recebe adição de N2 e ar, promovendo uma leveoxidação do composto. Seguindo, o U02 é transportado para misturadores (homogeneizadores), ondese adiciona outro composto de urânio, o trióxido de urânio (U308).

Cllndro

deUF6

Figura 1: Processo de produção de U02 a partir do UF6. /

Fonte: Siteda INB, acessado em07/12/2010 - http://www.inb.yov.br/inb/WebForms/Interna2.asDx7secao id=57

Seguindo, o U02 é transportado para misturadores (homogeneizadores), onde se

adiciona uma pequena porcentagem de aglutinante e outro composto de urânio, o trióxido de urânio

(U308). Após esta mistura, conforme consta na Figura 2, o material é prensado numa prensa rotativa,

dando origem as pastilhas verdes. Estas pastilhas, ainda mecanicamente frágeis, são encaminhadas

para sinterização num forno operado a 1750°C (tempo de residência de 4 a 6 horas), adquirindo

resistência mecânica e endurecimento. Ao final, as pastilhas são retificadas e medidas à laser em seu

diâmetro e faces e posteriormente armazenadas em caixas enviadas a FCN I. Neste estágio final, as

pastilhas serão montadas de modo a preencherem as varetas que comporão os elementos

combustíveis dos reatores.

G:\dilic\COEND\EMPREENDIMENTOS\NUCLEAR\INB_FEC II\Vistonas\2010\Relatório deVistoria FCN II- 29-03 a 01-04.doc 3/9

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Page 100: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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Page 101: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

Folha : ^38Processo: 680/95

Rubrica : /ÍAJ(0

Figura 2: Processo de produção de pastilhas a partir do U02.

Fonte: Site da INB, acessado em 07/12/2010 - http://wvwJnb.goy.br/inb/WebForms/Intema2.aspx7secao_ id=58

Tal processo industrial, conforme averiguado em vistoria, geram externaiidades ao

ambiente pela geração de efluentes líquidos e gasosos, bem como de rejeitos sólidos.

Em relação aosefluentes atmosféricos observou-se que na FCN - Reconversão e Pastilhas

existe um sistema de controle dessas emissões gasosas, o qual se utiliza de torres absorvedoras e lavadoras de

gases e filtros (HEPA filters - High Efficiency Particulate Air Filters).-»arexpelido pela chaminé do sistema

é monitorado durante24 horas diárias. Foi informado que em caso de acidentes que possam causardispersão

de material radiativo para o meio ambiente, é acionado o sistema de controle, que aciona o alarme para

evacuação e isola automaticamente a área interna das instalações.

Com relação aos efluentes líquidos, observou-se que a FCN - Reconversão e Pastilhas

segrega seus efluentes em sanitários e não sanitários (águas pluviais e industriais).

Oesgoto sanitário é tratado por filtros biológicos, cujo descarte é realizado no Ribeirão Água

Branca, a montante do ponto de coleta de água para uso da fábrica. A estação é composta por três tanques

sépticos para decantação dos sólidos em suspensão, três filtros biológicos para redução da demanda química

e bioquímica de oxigênio (Foto 01 ), com um sistema de desinfecção, dosador de hipoclorito de sódio para a

eliminação dos coliformes presentes no efluente e caixas de inspeção para o despejo (Fotos 02 e 03). Este

sistema possui capacidade de atender à demanda total de 300 contribuintes/dia, o que é bem acima da carga

atualmente existente, no caso em torno de 100 contribuintes/dia. Tal superdirnensionamento causa um efeito

benéfico, que é a alta eficiência do sistema, a qual está diretamente associada ao tempo de detenção

hidráulica da unidade de tratamento.

G:\dilic\COEND\EMPREENDIMENTOS\NUCI-EAR\INB_FEC IIWistorias\2010\Relatório deVistoria FCN II - 29-03 a 01-04.doc 4/9

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Page 102: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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Page 103: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

Folha : \U3ftProcesso: 680/95

Rubrica : UAP

As águas residuais geradas na FCN Reconversão e Pastilhas, principalmente por atividades

não ligadas diretamente com o processo produtivo (lavagens, descontaminações e laboratórios) são tratadas e

somente liberadas para lançamento na bacia de polimento (em bateladas de aproximadamente 18 m3 cada)

após adeterminação de alfa e beta totais, amônia, fluoreto, pH e urânio, cujos valores devem estar abaixo dos

limites máximos permitidos (Foto 04).

A fim de reduzir as concentrações dos íons amônio e fluoreto, a empresa instalou um

equipamento denominado spray drier, que visa cristalizar o NH4F. Com isso conseguiu-se reduzir o aporte

desses elementos nos efluentes oriundos do processode conversão te UF6 a U02.

Os limites máximos permissíveis estão em função á< (JeterminaçÕes da CNEN para atividade

radiativa doefluente, e pela Resolução CONAMA n° 357/05 pari us elementos estáveis e demais parâmetros

de controle ambiental.

Outra fonte de efluentes, lançados na Bacia de Polimento, são as águas pluviais oriundas do

pátio de estocagem de cilindros de UF6. Estes efluentes, que antes de atingirem a bacia passam por vaso

intermediário, que garante, naeventualidade de escape de UF6, a re.snyao dos produtos de hidrólise contendo

urânio e flúor. As águas pluviais oriundas do pátio de tancagem noné que são recolhidas previamente em

cisterna acumuladora e as águas pluviais retidas no dique do sistema decristalização.

A Bacia de Polimento, que tem volume projetado de 1500 m3, está posicionada abaixo do

espelho d'água do Reservatório do Funil e tem seu despejo orientado por ejítravasor e calha aberta para o

Ribeirão Água Branca (Foto 03). O sistema garante maior proteção ambiental, pois centraliza os efluentes,

permitindo seu descarte através de um único ponto. Por ser uma bacia decantadora, melhora a qualidade do

efluente lançado no ribeirão.

Foi observado, ainda, os poços de monitoramento de águas subterrâneas que foram instalados

no entorno da Lagoa de polimento. Não foi possível dizer se os poços atendiam a antiga norma ABNT

NBR 13895, mas a INB forneceu o relatório técnico - "Execução de Investigações Hidrogeológica no

Entorno da Bacia de Rejeitos e no Tanque Aéreo de Óleo Diesel (gerador elétrico) da FCN I e na Lagoa de

polimento e no Tanque Subterrâneo de Óleo Diesel (gerador elétrico da FCN II)" - visando esclarecer tal

dúvida. No local foi verificado que alguns poços, apesar de ter câmara de calçada, o sumper encontrava-

se frouxo e alagado (Fotos 05 e 06), permitindo a contaminação por água de chuva e a não

representatividade de amostra da águasubterrânea.

No que se refere aos resíduos sólidos, observa-se a existência de uma classificação entre os

radiativos e inativos. Foi verificada em vistoria a presença de 3 galpões de armazenamento de

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Folha : I^MpProcesso: 680/95

Rubrica : V\Mj

resíduos: (1) para resíduos perigosos; (2) para reciclados e (3) depósito inicial de resíduos de baixa

atividade.

O galpão (1) encontra-se em área coberta, com piso impermeabilizado e sem

canaletas. Há presença de resíduos Classe 1- perigosos: efluente de griziron (contendo detergentes),

óleo de máquina, pilhas e baterias. Os secos encontram-se ao lado dos úmidos e há presença de

resíduos incompatíveis entre si, que pode haver reações químicas em caso de vazamento ou

derramamento.

O galpão (3) encontra-se em fase final de instalação e deaprovação pelo órgão regulador,

CNEN. Estão estocados no almoxarifado do galpão inicial tambores contendo CaF2. Esse resíduo era

formado na reação de dupla troca de CaCl2 e NH4F no processo de secagem para obtenção do TCAU.

^ Como não é mais necessário adicionar CaCl2, esse resíduo não é mais produzido e o estoque estáaguardando interessados para negociação. Para esse galpão também virão os latões, as luvas usadas, os

papéis e os equipamentos que não atendem ao critério estabelecido pela CNEN para selecionar resíduos

de baixaatividade. Paraárea livre, o limite de atividade é de 0,3 Bq/cm2i * :: :

Os resíduos sólidos radiativos gerados nas unidades fabris e provenientes de áreas passíveis

de contaminação são classificados, para fins de armazenamento, em compactaveis e não compactaveis. Em

seguida são acondicionados em tambores de 200 litros, com identificação e símbolo radiativo. Observamos,

que os tambores estavam sendo armazenados na sala de tratamento de efluentes da própria instalação, no

aguardo da liberação para uso pela CNEN do depósito de rejeitos sólidos de baixa atividade construído pela

INB (Foto 07).

Conforme informado, os resíduos sólidos inativos gerados nas unidades fabris são aqueles

provenientes de áreas não passíveis de contaminação. Comumente estes resíduos são compostos por:

^ elementos filtrantes (filtros do sistema de ventilação/insuflamento; filtros do sistema de ar condicionado;filtros de aspiradores portáteis); materiais de uso individual (roupas, luvas, sobre-sapatos); materiais de

limpeza (panos de chão); materiais de embalagem e papéis diversos que são monitorados, classificados, e

acondicionados parareceberem tratamento e destinação como lixo comum.

Com relação ao gerenciamento dos resíduos sólidos gerados pelas atividades rotineiras da

FCN/INB (resíduos sólidos comuns), vistoriamos a área onde os mesmos são segregados (Foto 08).

Segundo informado, estes resíduos são doados para uma associação, o que tem sido usado como isentivo

para que os funcionários participem do programa de reciclagem seletiva implantado naunidade.

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Folha : 4MM4Processo: 680/95

Rubrica : 4^10

Observamos que o galpão de armazenamento intermediário destes resíduos possui piso

de concreto com canaletas e cobertura. Observamos ainda que a separação destes resíduos é feita por

baias, contudo, ogalpão em questão não está sendo suficiente para acomodar ovolume e diversidade de

material reciclado coletado (Foto 09). Por conta disso, foi informado que estava em andamento licitação

para melhoria da infraestrutura do galpão, bem como para aquisição de uma prensa, a fim de otimizar oespaço e o transporte do material segregado. Observamos também a presença de material contaminadocom resíduo orgânico, causando a atração de vetores, como moscas, o que deve ser solucionado com as

melhorias propostas. No entanto, avaliamos o programa como positivo, tanto por estar conseguindo a

adesão dos funcionários, quanto por se tratar de uma iniciativa voluntária.

Fomos informados, também, que a lama gerada na Estação de Tratamento de Água é

considerada como resíduo sólido inativo e está armazenada nos 18 leitos de secagem do sistema de

tratamento de água. Adestinação proposta para essa lama, após a saturação dos leitos de secagem, será um

aterro industrial licenciado.

Posteriormente, no Centro Zoobotânico, onde se realiza a gestão das atividades voltadas para

a conservação da natureza, visitamos o Centro Administrativo, o Laboratório de Sementes, o Viveiro

Florestal, o Laboratório de Biologia e a Sala de Fauna e Herbário. Em seguida, visitamos as unidades de

compostagem e vermicompostagem, cujo composto orgânico produzido é utilizado no Programa de

Restauração Ambiental emBioma Mata Atlântica da FCN (Fotos 10 e 11).

Na vistoria da parte externa da FCN Reconversão e Pastilhas, observamos que há

necessidade de adequação do armazenamento de containers plásticos IB (Intermediate Bulk) de 1000

litros, contendo água residuária, uma vez que estes estavam dentro do tanque de contenção da área dedestilação de metanol (Fotos 12 e 13). Aequipe da INB nos informou que iria solucionar o problema

observado.

No contexto do Complexo da FCN, ou seja, a FCN I - Componentes e Montagem; a

FCN II - Reconversão e Pastilhas; e a FCN III - Enriquecimento, fomos informados que está sendo

implantado o Sistema de Gestão Ambiental e que a FCN possui certificação ISO 14001 desde 2007.

Importante observar que neste contexto, a Unidade tem ganhos consideráveis em sua gestão

ambiental, o que deve se refletir diretamente no processo de licenciamento ambiental do

empreendimento. Tal entendimento é corroborado pelo Parágrafo 3o do Art. 13 da ResoluçãoCONAMA n° 237, que diz: "Deverão ser estabelecidos critérios para agilizar e simplificar os

procedimentos de licenciamento ambiental das atividades e empreendimentos que implementemG:\dilic\COEND\EMPREENDIMENTOS\NUCLEAR\INB_FEC H\Vistorias\2010\Relatóno de Vistoria FCN II -29-03 a01-04 doe 7/ 9

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Folha : \Hm.Processo: 680/95

Rubrica : M/y^

planos e programas voluntários de gestão ambiental, visando a melhoria contínua e o

aprimoramento dodesempenho ambiental.''''

Durante a reunião de fechamento da vistoria, foi levantada uma proposição pelo

IBAMA, referente a integração do licenciamento ambiental das três Unidades da FCN em um único

processo de licenciamento ambiental. Tal medida traria ganhos tanto ao empreendedor quanto para oIBAMA, uma vez que simplificaria o licenciamento para ambos, o que é reforçado tecnicamente

pelo fato de as três unidades pertencerem a um mesmo empreendedor e estarem localizadas na

mesma área. Contudo, tal discussão deverá ser amadurecida entre o IBAMA e a INB na perspectiva

de refletir aviabilidade de tal sugestão.

Outro assunto tratado entre as partes, diz respeito à reavaliação do Programa de

Monitoramento Ambiental, o qual, conforme informado, poderia ser reduzido, não no aspecto

qualitativo, mas sim quantitativo. Tal posicionamento, conforme exposto, se deu pelo fato de que

alguns destes programas de monitoramento já são realizados a décadas, e não acusam degradação

ambiental. Desta forma, a reavaliação destes programas, deverá se basear na alteração da

periodicidade das amostragens e análises dos parâmetros de controle ambiental. Para tanto, deverá ser

solicitado ao empreendedor uma sugestão de periodicidade dos mesmos (comparando o atual com o

proposto, e com as devidas justificativas), para que a mesma seja avaliada pêlo IBAMA, a fim de ser

aprovada.

Com relação ao corte de eucalipto em Área de Preservação Permanente pertencente à

INB/FCN, o IBAMA teve uma reunião, nas dependências da FCN, com os técnicos da INB e da

empresa Saint-Gobain Canalização (SGC) S.A. Nesta reunião foi discutido o assunto, e o Ibama

solicitou alguns dos documentos mencionados na mesma, a fim de subsidiar a condução do tema

junto com a Coordenação da COEND. A tal assunto, atualmente já foi dado encaminhamento,

conforme Of. 235/2010/COEND/CGENE/DILIC-Ibama, o qual também encaminhou a Nota Técnica

69/2010/ COEND/CGENE/DILIC-Ibama à FCN/INB.

II - CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

Entendemos que a implantação da certificação ambiental ISO 14001 trouxe ganhos

ambientais aoComplexo da FCN em Resende/RJ. Mesmo constatando que houve melhorias, aspecto

inerente ao processo de gestão ambiental implantado há mais de três anos na referida Unidade da

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Folha : 4^3Processo: 680/95

Rubrica : UftO

INB, sempre há necessidades de novas formulações como as observadas durante a vistoria. Contudo,

estas observações, constantes deste relatório, não trazem nenhum impeditivo à emissão daRenovação

da Licença de Operação da FCN II - reconversão e Pastilha.

Um ponto importante levantado nesta vistoria foi o posicionamento da equipe do

IBAMA em relação à possibilidade de integração do licenciamento ambiental das três Unidades em

um único processo, uma vez que simplificaria o licenciamento tanto para o empreendedor quanto

para o IBAMA. Contudo, considera-se que tal aspecto deva ser avaliado pela COEND e pela

Diretoria daDILIC, a fim de que estas a discutam junto a INB - Industrias Nucleares do Brasil.

Quanto à reavaliação do Programa de Monitoramento Ambiental da FCN, entende-se

que a princípio é justificável, tendo em vista que alguns destes programas de monitoramento já são

realizados há décadas e não acusaram, até então, efeitos de degradação ou impacto ambiental.

Contudo, sugerimos que o empreendedor encaminhe uma proposta de alteração da periodicidade dos

monitoramentos, comparando o atual programa com o proposto, fundamentando tecnicamente as

sugestões de alterações feitas, para que as mesma sejam avaliadas pelo IBAMA.

É o relatório.

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Folha: WqProcesso: 680/95

Rubrica: ^{/lM /

ANEXO FOTOGRÁFICO AO RELATÓRIO DE VISTORIA07/2010/COEND/CGENE/DILIC-IBAMA

FCN II - RECONVERSÃO E PASTILHAS - PROCESSO: 02001000680/95-58.

29 DE MARÇO A 01 DE ABRIL DE 2010

Foto 01: Tanques sépticos para decantação dossólidosem suspensãoe filtros biológicos.

Foto 03: Calha de condução do efluente tratadoao Ribeirão Água Branca.

Foto 02: Lançamento do efluente tratado emcalha de condução ao Ribeirão Água Branca.

Foto 04: Vertedor de afluente à Lagoa dePolimento.

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Foto 05: Ponto de monitoramento de águasubterrânea.

Folha: |WWSProcesso: 680/95

Rubrica: \/Ü{ü

Foto 06: Detalhe do ponto de monitoramento deágua subterrânea.

Foto 07: Depósito de rejeitos sólidos de baixa Foto 08: Galpão de triagem dos resíduosatividade, aguardando liberação de uso pela CNEN. recicláveis do Complexo da FCN.

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Foto 09: Resíduos recicláveis misturados numa

mesma baia do galpão de triagem da FCN.

Foto 11: Programa de Restauração AmbientalemBioma Mata Atlântica

Folha:

Processo: 680/95

Rubrica: ^/UL^

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Foto 10: Programade Restauração AmbientalemBioma Mata Atlântica

Foto 12: Containers plásticos contendo águaresiduária dentro do tanque de contenção da áreade destilação de metanol.

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Tel (77) US4 4X1MIF.i\ (77) 1454 4WI.1

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Unidade de Minerais Pesados •UMP

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Rio de Janeiro, 02 de março de 2010ASSRPR-040/11

NucLmTes -DO BRASIL

lima. Senhora

Gisela Damm ForattiniDiretora de Licenciamento AmbientalInstituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos NaturaisSCEN Trecho 2 - Edifício Sede do IBAMA70.818-900-Brasília-DF

Renováveis - IBAMA

Assunto: FCN - Programa de Inserção Regional - 2010

Referência: ASSRPR - 115/10, de 10/09/10

Senhor Diretora,

Encaminhamos em anexo 01 (uma) cópia digital e 01 (uma) cópia impressado Relatório de Inserção Regional - Comunicação Social e Responsabilidade Social - INBResende/ RJ -2010".

Na oportunidade colocamo-nos à disposição de V. Sa para quaisqueresclarecimentos adicionais que se façam necessário.

MMA - IBAMADocumento:

02001.010756/2011-43

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Atenciosamente

:dna Elias Xavier

Assessora Especial da Presidência

Page 120: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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'-Patrícia, de^orev.Secretarie

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Carlos Romero MartinsCoofdenadofdeWnefaçàoeObrasCwB

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INB Rio - SedeRua Mena Barreto. 161 Botafogo22271 100 Rio da Janeiro RJ BrasilTel.: (21) 3797 1600Fax.: (21) 2537 9391e-mail: lnbrioQrnO.gov. br

JNB ResendeRoú. Presidente Dutra, km 330Engenheiro Passos27555000 Resende RJCaixa Postal 836227580 970 Itatiaia RJ

Tel.: (24)3321-8644/3321-8880Fax: (24) 3321-8897e-mail: InbresendeOlnb.oov.br

Unidade de Concentrado deUrânio - URAFazenda Cachoeira s/n*Caixa Postal 7

46400 000 Caettté BA

Tel.: {77)3454 4800Fax.: (77) 3454 4803e-mail: inbcaelileftinli.gov.br

Unidade de Minerais Pesados •

UMP2* Distrito de SAo Francisco

de ItabapoanaCaixa Postal 123191

28230 000 Buena RJ

Telefax: (22) 2789 0101e-mail: inbbuena®inb.gov. br

Unidade de Tratamento de

Minério - UTMEstr. Poços Andradi Itm 20.637780 000 Calda- MGCaixa Postal 961

37701970 Poços de CakJas MGTel.: (35)2107 3100Fax.; (35) 3722 1059 / 1904e-mail: InbcaldasQinb.gev.Cr

MMA - IBAMA

Documento:

02001.019211/2011-01

Folha n° imiti

:ÜMi^Data

Rio de Janeiro, 15 de abril de20ri.ASSRPR - 075 /11

Uma. Sra.

Gisela Damm Forattini

Diretora de Licenciamento AmbientalInstituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMASCEN Trecho 2 - Edifício Sede do IBAMA70.818-900-Brasília-DF

Assunto: FCN - Relatório de Monitoração Radiológica Ambiental - 2010.

Ref.: ASSRPR-110/10, de 15/07/10.

Senhora Diretora,

00 BRASIL

Em prosseguimento ao processo de licenciamento ambiental da Fábrica deCombustível Nuclear - FCN, encaminhamos em anexo 03 (três) exemplares do Relatório deMonitoração Radiológica Ambiental 2010, de março/11 - Revisão 0.

Na oportunidade, colocamo-nos à disposição de V.Sa para quaisquerinformações adicionais que se façam necessárias.

Atenciosamente,

Edna Elias Xavier

Assessora Especial da Presidência

Page 122: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

(Patrícia dèA^™*Secretária

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Page 123: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

Proc. tf.õhinfaS

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MINISTÉRIO DO MI TO AMBIENTEINSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE

E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMADiretoria de Licenciamento Ambiental

Coordenação de Energia Elétrica, Nuclear c Dutos

NOTA TÉCNICA N° 051/2011 /COEND/CGENE/DILICBrasília, 10 de maio de 2011

Do Técnico: Hévila Peres da Cruz

Michel Souza MarquesUrsula da Silveira Carrera

Ao: André de Lima Andrade

t Coordenador de Energia Elétrica. Nuclear e Dutos

Assunto: Renovação das Licenças de Operação da Fábrica de Elementos Combustíveis FCN II e daIH e a Regularização da FCN I.

I - INTRODUÇÃO:

Apresente Nota Técnica objetiva destacar a complexidade daanálise dos aspectos técnicos eadministrativo-processuais referentes às instalações das Fábricas de Combustível Nuclear - FCN daINB (Indústrias Nucleares do Brasil, antiga Nuclebrás), em Resende/RJ. Igualmente a outrosprocessos em trâmite nesta Coordenação (como a CNAAA - Usinas de Angra I, II e III e oComplexo Termelétrico Presidente Mediei - UTE Candiota I. II e III), trata-se de 3empreendimentos no mesmo sítio.

As unidades nucleares de propriedade da INB não foram inauguradas em uma única vez. Deacordo com os dados do SisLic, em anexo, osprocessos da FCN III - Enriquecimento e da FCN í -Componentes e Montagem deram entrada neste Instituto em 2000, enquanto o processo da FCN II -

W Reconversão e Pastilhas, cuja operação antecede aPolítica Nacional de Meio Ambiente, deu entradano Ibama em 1995. Desse modo. as regularizações âo licenciamento ambiental das três unidades daINB nào foram requeridas ao mesmo tempo.

Até o presente momento, foram emitidas apenas Licenças de Operação para FCN II e FCNIII. cujo prazo de validade tem sido de 4 (quatro) anos. Ambas as Licenças apresentam pedido derenovação protocolado, porém continuam válidas até que este Ibama se manifeste tecnicamente,conforme o 4C parágrafo do 18" artigo, da Resolução CONAMA237/1997.

Assim, considerando que a análise requer, além da leitura dos 3 processos em trâmite noIBAMA/Sede (FCN I, II c III), uma integração com o processo da Represa do Funil, em trâmite noIBAMA/RJ (ver anexo); além da conclusão do Relatório de Vistoria que está em elaboração, oParecer Técnico Conclusivo para a emissão de Renovação da LO ficará, por enquanto, pendente, atéque sejam verificados todos os aspectos descritos, conforme apresentamos a seguir, no capítulo deAnálise.

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II-ANALISE:

Foi realizada vistoria na FCN II e na III em abril de 2010. Um ano mais tarde, outra vistoria.

Desta vez, na FCN III.

Embora o Relatório de Vistoria da FCN 111 ainda não tenha sido redigido, pode-se afirmarque ambas as vistorias foram complementares se considerarmos o empreendimento como um único,ou seja, o que se verificou em 2010 para a FCN II, pôde-se atestar as mudanças neste ano. Ou o quenão foi possível vistoriar ano passado, pode-se visualizar desta vez. Enfim, ambas as vistoriaspoderiam ser consideradas em conjunto.

Ademais, com relação a FCN III, existe uma peculiaridade. O prédio da FCN III encontra-seno mesmo prédio da FCN II. Enquanto as ultracentrífugas estão no térreo, a sala de controle dasultracentrífugas está no andar superior. Assim, torna-se impossível delimitar fisicamente osimpactos, uma vez que não há barreiras físicas e todas as emissões gasosas, os resíduos sólidosgerados e efluentes líquidos são gerenciados e tratados como se fosse um único. Algunsequipamentos de controle, inclusive, são compartilhados, como o lavador de gases ácidos paraabatimento de HF em possível vazamento de UF6.

Quanto ao meio biótico, observa-se que os três empreendimentos apresentam a mesmaregião de entorno, o que implicaria na realização do monitoramento de fauna e em ações dereflorestamento e manutenção de plantio comuns, dada a dimensão da área de propriedade da INB.

Embora o entorno comum possa configurar uma facilitação na análise do cumprimento dosprogramas ambientais de fauna e flora, há dois passivos que necessitam de encaminhamento edefinição durante o processo de renovação da Licença de Operação das FCNs II e III: acompensação ambiental dos empreendimentos e o replantio/manejo em área de preservaçãopermanente.

Conforme anteriormente mencionado, o processo da FCN II deu entrada no Ibama cm 1995,anterior a vigência da Lei n° 9.985/2000 (SNUC), ao contrário das FCN's I e III, cujo início doprocesso de licenciamento ocorreu em 2000. No entanto, o processo de licenciamento da FCN II foio único entre as três unidades em que houve análise de EIA/Rima o que, por si só, já configura oempreendimento como de significativo impacto ambiental.

Cabe destacar igualmente que o empreendimento situa-se próximo ao Parque Nacional doItatiaia (a aproximadamente 7 km do Centro de Visitantes do ParNa do Itatiaia e a 14 km do Picodas Agulhas Negras, em linha reta), Unidade de Conservação classificada como de ProteçãoIntegral.

Dessa forma, torna-se necessário que seja avaliada questão sobre a pertinência de se exigirou não a compensação ambiental para os empreendimentos.

O plantio de eucalipto em área de preservação permanente (APP), resultado do comodatoentre a Saint Gobain Canalizações e a INB, engloba áreas de topo de morro e a faixa de 100 metrosàs margens da Represa do Funil.

Embora o licenciamento da INB esteja neste Ibama/Sede, as tratativas devem ocorrer emconjunto com a Superintendência do Ibama no estado do Rio de Janeiro (NLA/RJ) uma vez queUHE do Funil e seu respectivo plano ambiental e uso do entorno estão sendo analisados pelo NLARJ e pela faixa marginal de 100 metros constituir área de preservação permanente da Represa.

Outro aspecto relevante a ser analisado diz respeito aos impactos socioeconômieos que.devido às mudanças nos contextos social, cultural, político e econômico da região, ao longo do^últimos dez anos, necessitam de revisão. Sobre identificação e avaliação dos impactos a análisetécnica a ser realizada deverá considerar os empreendimentos (FCNs e Represa do Funil) comopotenciais "vetores de ocupação de território" ou seja, como facilitadores de penetração/ocupação egeradores de atratividade para formação de novas aglomerações habitacionais e novosinvestimentos, como por exemplo a implantação de comércio, indústrias etc.

KOV«Í&M,

GidilicCOENcTEMPRtENDIMENTOS NUCLEAR IN ti PTC III NPN1 051-2011 - FCN.doe V1SM

Page 125: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

Folha* JLtSf)

Confonne observado em vistoria técnica há a tendência de ocupação antrópic^faWtmiejaliLl^^nas áreas de influência onde possivelmente a abertura de estradas de acesso e da própria faixapodem estar funcionando como vetor de penetração populacional nas Áreas de Influência Direta eIndireta e na Área de Influência Especial. Nesse contexto, deve-se considerar que osempreendimentos aceleram a instalação de projetos que. além de contribuir para melhorias daínfraestrutura da região, também potencializam vetores de ocupação do território, que seacontecerem de modo desordenado, transformam áreas potenciais para apoio logístico e rotas defuga, ou mesmo faixas de segurança, em áreas de risco, se predominar a ausência de gestãoadequada.

III. CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES:

Para a emissão das renovações da Licença de Operação da FCN III e FCN II, e regularizaçãoda operação da FCN I. devem ser considerados os seguintes aspectos:

• A possibilidade de emissão de uma única licença válida para todo o complexo considerandoque o entorno e as suas áreas de influência são os mesmos para todas as Unidades da Fábrica. Sendoassim, os Programas de Monitoramento Ambiental seriam os mesmos para todas as Unidades;

• Em relação ao meio-físico. avaliar a possibilidade de excluir ou incluir alguns parâmetros doPrograma de Monitoramento Ambiental:

• Em relação ao meio sócio-econômico, realizar diagnóstico e caracterização das Áreas deInfluência, em especial no Bairro Vila Esperança e sua interface com Análise de Risco, já que asvias de acesso à Rodovia Dutra podem ser usadas como rotas de fuga;

• Avaliar, em conjunto com o NLA/RJ, a possibilidade de uniformizar condicionantes tantopara a FCN quanto para a Represa do Funil, cujo licenciamento ambiental encontra-se com o Ibamado Rio de Janeiro:

• Analisar, em conjunto com o NLA/RJ, as proposições relacionadas ao replantio de espéciesnativas c o manejo do Eucalipto em área de preservação permanente;

• Deve-se avaliar a aplicabilidade da exigência de compensação ambiental para osempreendimentos.

Considerando os aspectos acima assim, recomendamos que o Ibama não deva açodar-se ememitir as licenças de Operação para as 3 Unidades.

A consideração superior.

X\W\jJL k^OVW^Michel ^SouzaWarques lCOEND/CGENE/DÍUCABAMA

AnalistaAmbientalMal: 1699031

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G. ddicCOFND EMPREENDIMENTOS NI Cl.KAR INB FEC IiTNlAndfé-ftel U^^^raOCCoordenador de E. Elétrica, Nuclear eDutos

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Mfa__Játâ=Z_ Sessão aberta por

IBAMA - LICENCIAMENTO AMBIENTAL FEDERAL m,™*so«MMa-cmsPerfil: T; i N!CÜ

l voltar Início Consulta Registro Elaboração de Documentos Relatórios Sistema Suporte Dados Pessoais :

Informações do empreendimento Dados do empreendedor Documentos do Processo Nota Informativa

Processo n" 02001.ú041 73/2004-54

Empreendedor. : ....-=• •-.-.. :•-,\- -. .; '•• •

Empreendimento: ] ;:.

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Situação atual. • .-;>- o<:- -'•;•- • i *>••;< ..^.; " j..<; ; - $• ih^nt^s - =r. ;•.• ;•••.-

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Coordenação: N\ .'- R..

PAC. s.rr.

LicençasN^ Tipo da licença N°/Ano Emissão Vencimento Expira em OPERAÇÃO

Dirtiotiail.; I.h^n^imonio Vinhicuial - DIL K Módulo:empreendimento

de f 04/05/2011 11:03

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kiLQ IBAMA -LICENCIAMENTO AMBIENTAL FEDERAL mSZZStEL&$7LUAGZLKÍWxMimfú — " "—" ' ~ '«»»-•«•-" •""- • i-l^ i_ iv-il. MteMSoua MarquesPerfil: TÉCNICO

y®!?.*r„) .íüí^j[ S?.?™**.} L..™..„ÍÍ5?.!f?™j !...;;....^í'?™«!°.d.?..P°^mentos H Relatórios j; Sistema] j Suporte"] [DadosPessoais"] {SairL.......M?r™S??.*.d.°e.mP.re.e.?.í!!m*!!!.0.j !??^.!l0..e.mPree.n.d^0.r j[Documentos do Processo 1íiNota Informativa] í'"' Manutenção do processo]

Processo n° 02001.003555/2000-37 Fafca **—lÜl _Proc. nfl Olr&Q /<á S"

Ponto Focai: Wilíam Gomes Nunes ; YU^/ ''•*-

|Empreendedor ;ÍNB-INbÚSTRIAS NUCLEARES DO BRASIL SA Ri*n08 lAJQ.\Empreendimento: ;FEC I- Fabrica de Elementos Combustíveis

[Tipologia: iNudear-Indústrias

:Situação atual:

iMunicfpios: |RESENDE/RJ

iCoordenação: iCÒEND

;PAC: ;Nâo

LicençasIM Tflpo^fcjmça jy/Anq Emissão Vencimento Expira em ""i "" OPERAÇÃO

Não existem licenças cadastradas para esse processo

Diretoria deLicenciamento Ambiental - DILIC Módulo:empreendimento

https./Abamanet.ibama.gov.br/licenciamento/sislic/index.php 16/4/2011

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SISLIC Page 1 of1

Folha n" 4U53

Proc. rtpMnjqS

LssaretíAüi- Liot&iitot&tíro IBAMA - LICENCIAMENTO AMBIENTAL FEDERAL

ft<hnnj» 1aACSessão aberta por

Mchel Souza MarquesPerfil: TÉCNICO

| Voltar ! Início j j Consulta ! Registro Elaboração de Documentos Relatórios Sistema ;•J-í-í „„„„„ .,-..-/*, .*..,„ ** i ~ i"-ii*w-í . iTi-ei-ti (VI IW-J . ; *JI3tV*CII ia

}^™*5^.$°?™?J*zV^xm^^ ] !Daaos do empreendedor j JDocumentos do Processo ]ÍNota Informativa]Suporte j iDados Pessoais [

Manutenção do processo \

Processo n° 02001.000680/95-58

:•• Ponto Focai: Wíliam Gomes Nunes i

\Empreendedor: MNpUSTRlÀS NUCLEARES DO BRASIL S/À|Empreendimento: jFÉC II - Fábrica de Elementos Combustíveis - RJTipologia: .-Nuclear - Indústrias

Situação atual: :Licença de Operação renovada

Municípios: :RESENDE/RJ, RESENDE/RJ

Coordenação: iCOEND

PAC: Não

t-í* Tipo da licença

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i4 \Licença de Operação[5 ;Renovaçãode Licença de Operação:6 ;Autorizaçãode Supressão de Vegetação

LicençaswyAjJjp ; Emissão Vencimento

L^.:.FJ™m?9a.Çâ.(>.d.«[.Upençi*de Instalação 003/^996^ j 26/03/1998"": 25/03*200112 iLicença deOperação 036/1999 j 17/03/1999 1 17/11/1999'? .Renovaçãode Licença de Operação 03671999 \ 04/04/2000 \ 04/04/2001

13672001 : 27/0672001 ; 2670672005136/2001 j 13/TM/2ÒU6"": 24/01/201035672009 j 31/07/2009 V 31/07/2010

Expira em J OPERAÇÃOexpirou Visualizar iexpirou ;Visualizar ;

expirou ;Visualizar ::

expirou ;Visualizar

expirou :Visualizarexpirou ;Visualizar

Sair

Diretoria de Licenciamento Ambiental - DH.IC

https:/Abamanet.ibama.gov.br/licenciamento/sislic/index.phpMóduk>:empreendlmento

16/4/2011

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Page 133: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

SISLIC

SíSTtU-A&Z Li££:*tC!A»£Kr&IBAMA - LICENCIAMENTO AMBIENTAL FEDERAL

iVoltar I Início j \ Consulta j \ Registro ; [ Elaboração de Documentos ; j Relatórios I j Sistema \ \

Informações do empreendimento j íDados do empreendedor \ jDocumentos do Processo IiNota Informativa \ Manutenção do processo ''•

Page 1 of1Folha n° 1HX^

Proc. tf£hm&ã*Mn-JMU

Sessão aberta porMlchel Sou2a Marques

Perfil: TÉCNICO

Suporte ; ;Dados Pessoais j jSair

Processo n° 02001.002982/2000-06

;; Empreendedor iINDUSTRIAS NUCLEARES DO BRASIL S/A

Empreendimento

: Tipologia:

;\ Situação atual:

i; Municípios:

:Coordenação:

iPAC:

iFEC - Unidade Itl - Usina de Enriquecimento c

Nuclear - Indústrias

Licença de Operação emitida

;RESENDE/RJ, RESENDE/RJ

;COEND

;Não

Tipo da licença N°/AnoçadeInstalação 150/SOOlS

e Urânio - RJ.

LicençasEmissão Vencimento Expira em :OPERAÇÃO

: 1 ; Licen 06711/2001 08/11/2005 expirou Visualizar ;•

2 Licença de Operação 56672006 07/11/2006 06/11/2010 expirou :Visualizar :

X

Diretoria de Licenciamento Ambiental - DILIC

https://ibamanet.ibama.gov.br/licenciamento/sislic/index.php

Módulo:empreendlmento

16/4/2011

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C

Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais RenováveisDiretoria de Licenciamento Ambiental

Coordenação Geral de InfVacstrutum de Energia ElétricaSCEN, Trecho 2. Edifício Sede. Bloco A, 1"andar. Brasília DF CEP: 70.81 8-900

Tel.: (61}3316-1952, Fax: (61) 3307-1178 - URL: http://www.ibama.gin.br

Folha o8 4H5S

Proc. rfObtinj^SR'.*oca U4Q

Oficio n?$#2011/CGENE/D1UC/IBAMABrasília, !SoLde maio de 2011

À Sua Senhoria a SenhoraEdna Elias Xavier

Assessora da Presidência da INB

Rua Mena Barreto, 161 - 4oandar - Botafogo22271-100-Rio de Janeiro/RJ

Fax: (21) 2537-9391

Assunto: Projeto Agroeconômico e o comodato entre a INB e a Saint Gobain Canalizações.

Prezada Senhora

1 De acordo com Oficio n° 58/2010 COEND/CGENE/D1LIC/IBAMA, a empresa SaintGobain Canalizações deveria apresentar uma justificativa técnica caso optasse por não efetivar asupressão dos indivíduos de Eucalipto situados em área de preservação permanente, conforme ascondições elencadas na ASV nD 356/2009.2 Em reunião realizada dia 19 de abril de 2011 entre representantes desta autarquia, dasIndústrias Nucleares do Brasil - INB e da Saint Gobain Canalizações - SGC, ficou acordado queesta deverá enviar relatório contendo a justificativa técnica anteriormente requerida e alternativastécnicas para o manejo da área, para avaliação deste órgão.3 Informamos que o referido relatório deverá estar de acordo com o estabelecido naInstrução Normativa n° 184/2008, em seu Artigo 44, na qual a equipe técnica e/ou consultoriaresponsável pela elaboração de estudos e relatórios deverá apresentar razão social, registro emórgão de classe profissional e registro no Cadastro Técnico Federal, com seu respectivo Certificadode Regularidade.4 Solicitamos, portanto, que a empresa apresente o relatório técnico supracitado, assinadoe rubricado, em até 45 (quarenta e cinco) dias, após o conhecimento do presente ofício.

ADRIANO

Coordenador.

Atenciosamente,

RREPIA DE^JtíEIROZnfraestrutura de Energia Elétrica

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Proc- «°J2kíüÍ3$MMA - IBAM^,^ ^f{UDocumento:02001.038043/2011-44

Data: 2^/jlLUL~

Ministério do Meio AmbienteInstituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

Diretoria de Licenciamento AmbientalCoordenação de Energia Elétrica, Nuclear e Dutos

SCEN - Trecho 2, Edifício Sede do Ibama, Bloco A, térreo - 70.818-900 - Brasília/ DFTel. (61) 3316-1290/ 1349 Fax: (61) 3307-1328/ 1801

Oficio n°MHH /CGENE/DIL1C/IBAMA

Brasília,^ de^V^V^de20:A Sra. Edna Elias Xavier

Assessora da Presidência da INB

Rua Mena Barreto, 161 - 4o Andar - Botafogo22271-100 Rio de Janeiro-RJFAX: (21) 2537-9391

FAX TR^íP.V •-"•:.- \

JjfJ? 23 ' (./5. M. C

1.

2.

3.

Prezada Senhora,

Reportamo-nos às atividades de monitoramento è controle populacional dearacnídeos com interesse em saúde pública, contidas no relatório de 2009, no âmbitodo processo de Licenciamento Ambiental da Fábrica de-Elementos Combustíveis -Reconversão e Pastilhas (FEC II).

Considerando as disposições da Instrução Normativa n° 141 de 19 dedezembro de 2006 e a análise e conclusão contidas na Nota Técnican°091/20II/COEND/CGENE/DILIC/IBAMA (anexo), vimos por meio do presenteofício informar que, para a realização das atividades de controle e monitoramentosupracitadas, é necessária a aprovação expressa do projeto pelo órgão ambientalcompetente e a correspondente Autorização para Captura, Coleta e Transporte deFauna.

Advertimos, portanto, que a realização das atividades de monitoramento econtrole populacional de aracnídeos com interesse em saúde pública sem a devidaautorização sujeitará os envolvidos às penalidades contidas na Lei n° 9.605/98 e emseu decreto regulamentar.

Atenciosamente,

ADRIANO

Coordenador:REPIA DE QUEIROZ

Infraestruturade Energia Elétrica

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INDUSTRIASMinistério da

Ciência e Tecnologia

INDUSTRIAS NUCLEARES DO BRASIL S/A - INB

Convênio n.° 3/10/014

• •-. ÉSS.-SííUM PftIS DE r D D O 5

FYoc. nflpfc*SQ/<3.í

Objeto: Manutenção de um leito no Centro de Tratamento Intensivo no HospitalMunicipal de Emergência Henrique Sérgio Gregori, em área especificadamentecriada para descontaminação, com o intuito de prestar atendimento etratamento a indivíduos acidentados nas instalações da INB em Resende, emdecorrência de exposição a radiações ionizantes e treinamento das equipesmédicas daquela unidade hospitalar.

Convenente: PREFEITURA MUNICIPAL DE RESENO£... ,,,,Hw-

Requisitante/Requisíção: COSEG.F-2010/05/£)0003 „

Corita Contábil: 3.5.9.68

Complemento 1: 30201

Complemento 2 : 43999999

Projeto: 71

Programa de Trabalho: 19.122.1113.2272.0001

Resolução de Diretoria Executiva n° 024/10, datada de 10/06/2010.

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LISTA DE PRESENÇA

IoTreinamentoTeórico - Convênio 3/10/014 -LNB/PMR

Data:

18/11/2010

Local:

Sala de treinamento daFundação Hospitalar deResende.

Horário:

folha tf^JLÜtíi—-—

091133 17^^,^Instrutores:

Dr. Aluizio Torres Falcão.Célio Ricardo Gosiing.Marcelo Xavier de Castro.Dr. Roberson de OliveiraLisboa.

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Proc. rfJ&QjM^

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Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais RenováveisDiretoria de Licenciamento Ambiental

Coordenação de Energia Elétrica, Nuclear e DutosSCEN --Trecho 2, Edifício Sede do Ibama, Bloco A, térreo - 70.818-900 - Brasília/ DF

Tel. (61) 3316-1290/ 1349 Fax: (61) 3307-1328/ 1801

Nota Técnica n° 091/2011/COEND/CGENE/DILIC/IBAMA

Brasília, 26 de julho de 2011

Da Analista Ambiental: Úrsula da Silveira Carrera

Ao: Coordenador de Energia Elétrica, Nuclear e DutosAndré de Lima Andrade

Assunto: Sobre a conformidade das atividades de monitoramento deartrópodes peçonhentos, realizadas pela INB, com asorientações da IN n° 141 de 19 de dezembro de 2006.

Empreendimento: Fábrica de Combustível Nuclear - FCN

Processo: 02001.000680/95-58 - FEC II.

1 - Introdução e ObjetivosO monitoramento de fauna, de modo geral, constitui ação comumente requerida

pelo órgão licenciador, como forma de avaliação dos impactos sobre a mesma, nasproximidades de empreendimentos causadores de significativa degradação ambiental,devendo o empreendedor executá-la com a observância da legislação vigente.

Considerando, na área do empreendimento, a ocorrência de taxa que possamcolocar em risco a saúde dos trabalhadores, ações de controle e manejo são necessários,inegavelmente.

A presente Nota Técnica tem por objetivo avaliar a conformidade das atividadesde monitoramento e controle de artrópodes peçonhentos, realizadas pela INB entre julhoe outubro de 2009, com o disposto na IN n° 141 de 19 de dezembro de 2006, queregulamenta o controle e o manejo ambiental de fauna sinantrópica nociva.

2 -Análise

A versão 2009 do relatório enviado anualmente a este órgão descreve, em seuitem 2.2.l.B, as atividades realizadas com o objetivo de controlar a população dearacnídeos na área da INB/Resende.

O relatório informa que, no período entre 2004 e 2009 foram registrados 20acidentes com os trabalhadores envolvendo animais peçonhentos e que, segundo dadosdo Ministério da Saúde (2001) a ocorrência de escorpionismo é crescente.

Após o treinamento realizado por técnicos do Instituto Butantan junto aosprofissionais da INB, estes executaram ações de controle que enfocaram as populações

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de escorpião amarelo (Tityus serrulatus) e da aranha-armadeira {Phoneutrianigriventer), embora a coleta de espécimes de lacraia também tenha sido realizada.

Conforme o relatório, os espécimes coletados foram enviados ao InstitutoButantan para triagem e identificação, com envio de ficha de recebimento dos mesmos,em contrapartida.

Cabe ressaltar que, não foram apresentadas, em anexo, as fichas de recebimentoemitidas pelo Instituto Butantan e tampouco a Autorização de Coleta, Captura eTransporte necessária à realização da atividade.

Em vistoria realizada à INB/Resende-RJ em abril do presente ano, foiargumentado, com base no art. 4o § Io da IN n° 141/2006, que as atividades de controlepopulacional realizadas estariam isentas da solicitação da referida autorização junto aoórgão ambiental competente.

No entanto, vale esclarecer que o art 4o refere-se aos programas de abrangêncianacional (e não local), elaborados por órgãos vinculados aos Ministérios da Saúde ou daAgricultura, ou desenvolvidospelos referidos Ministérios.

Art. 4o - O estudo, manejo ou controle da fauna ^sinamrópica nociva, previstos em programas de âmbitonacional desenvolvidos pelos órgãos federais da Saúdee da Agricultura, bem como pelos órgãos a elesvinculados, serão analisados e autorizados D1FAP oupelas Superintendências do Ibama nos estados, deacordo com a regulamentação específica vigente, (grifonosso)

Adicionalmente, o parágrafo 1° e suas alíneas citam que artrópodes peçonhentossão espécies passíveis de controle apenas pelos órgãos do Meio Ambiente, da Saúde eda Agricultura, sem que estes necessitem de autorização expedida pelo Ibama.

§ 1° - Observada a legislação e as demaisregulamentações vigentes, são espécies passíveis decontrole por órgãos de governo da Saúde, daAgricultura e do Meio Ambiente, sem a necessidadede autorização por parte do Ibama: -|

a) invertebrados de interesse epidemiológico, wprevistos em programas e ações de governo, talcomo: insetos hematófagos, (hemípteros edípteros), ácaros, helmintos e moluscos deinteresse epidemiológico, artrópodespeçonhentos e invertebrados classificados comopragas agrícolas pelo Ministério da Agricultura;(grifo nosso)

Como a INB é órgão vinculado ao Ministério de Minas e Energia, oenquadramento das atividades realizadas pela empresa não pode ser considerado peloart. 4o § Io da IN n° 141/2006, que restringe o controle de artrópodes peçonhentos aosMinistérios acima referidos. Ademais, a participação do Instituo Butantan, instituiçãovinculada à Secretaria de Saúde do estado de São Paulo e colaboradora nas ações doMinistério da Saúde, restringiu-se apenas ao treinamento do corpo técnico da INB,conforme informações apresentadas a esse órgão através do relatório anual de atividadesdo Programa de Recomposição de MataCiliar, Reflorestamento e Fauna(2009).

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Por outro lado, a IN prevê casos em que haja interesse das pessoas físicas ejurídicas no manejo e controle da fauna sinantrópica, como segue:

Art. 5o - Pessoas físicas ou jurídicas interessadas nomanejo ambiental ou controle da fauna sinantrópicanociva, devem solicitar autorização junto ao órgãoambiental competente nos respectivos Estados.

O parágrafo 1° isenta a necessidade de requerimento de autorização desde que asespécies passíveis de controle sejam aquelas englobadas pela relação contida nos incisos'a' e 'b\ que não enquadra os artrópodes peçonhentos, como segue:

§ 1" - Observada a legislação e as demaisregulamentações vigentes, são espécies sinantrópicasnocivas passíveis de controle por pessoas físicas ejurídicas devidamente habilitadas para tal atividade, sema necessidade de autorização por parte do Ibama:

a) artrópodes nocivos: abelhas, cupins, formigas,pulgas, piolhos, mosquitos, moscas e demaisespécies nocivas comuns ao ambiente antrópico, queimpliquem em transtornos sociais ambientais eeconômicos significativos.b) roedores sinantrópicos comensais {Rattus rattus,

Rattus norvegicus e Mus musculus) e pombos(Columba livia), observada a legislação vigente,especialmente no que se refere à maus tratos,translocação e utilização de produtos químicos.

Conforme pode ser constatado nos incisos supracitados, para a realização deprogramas de controle por parte de pessoas físicas e jurídicas, os invertebrados deinteresse epidemiológico (como artrópodes peçonhentos) não estão inclusos entre ostaxa para as quais o requerimento é dispensado. Assim, caso tais espécies sejam deinteresse, por parte de pessoas físicas e jurídicas, para a realização de atividades decontrole, a autorização faz-se necessária, conforme o parágrafo 2o do artigo 5o:

§ 2n - Para as demais espécies que não se enquadramnos critérios estabelecidos nos itens anteriores, omanejo e controle somente serão permitidos medianteaprovação e autorização expressa do Ibama. (grifonosso)

4 - Conclusão

Diante das considerações acima expostas, conclui-se que as atividades demonitoramento e controle da população de artrópodes peçonhentos na área da INBnão estão isentas da necessidade de solicitar e possuir a autorização do Ibama para asua execução.

Desse modo, se for do interesse do empreendedor dar continuidade ao controleda fauna sinantrópica nociva, o mesmo deverá submeter o correspondente projeto à

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Superintendência do Ibama no estado e executá-lo apenas após autorização expressado órgão, a fim de estar em consonância com a legislação ambiental vigente.

Constatada, portanto, a realização de atividades de controle de fauna sem adevida autorização, através de relatório anual (2009) enviado no âmbito do processode licenciamento da Fábrica de Combustível Nuclear - Reconversão e Pastilhas (FCNII) fica o empreendedor sujeito às penalidades da Lei n° 9.605/98 e do Decreto6.514/08.

<_>^Ç^ Q^Ursutada Silvei ^COEND/CGENDiDiLiaiBA....

Analista AmbtentalMat 176781

^^or .^^J>a,dfl ^^ a^' A,^ WL.^CJ.

^^o ^v0-,VXü^

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Page 147: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

INB Rio-SedeRua Mana Barrelo 161 Botafogo22271 100 Riode Janeiro RJ BrasilTal (21)2536 1600Fa* (21(2537 8391e-mail inBno®inb gov br

INB ResendeHod Presidente Dulra, km 310Énatnrisiro Passos27S55000 Resende RJCerca Postal Í3S22TSÍ0 97O Haliai» RJtal. (2«)33S7-8B** f 1Í57 - SSI0Fa* ««l 3367-8*97e-mail inbríí»nO»i8MB gov br

Unidade de Concentrado deUrânio - URAFazenda Cachoeira s/n'

Cama Poslal 7

46400 000 Csetite BATbI (77JW54 4800Fax . (77) 3*54 4803e-mail nbcaelite®inh gov br

Unidade de Minerais Pesados •UMP2° Distrito de Sao Franciscode ItabapoanaCaixa Poslal 12319126230 000 Büena RJTeletax (22)2789 0101e-mail [email protected]

Unidade de Tratamento de

Minério - UTMEslr Poçus Andrada km 20.637780 000 Caldas MGCai«a Postal 861

37701970 Poços de Caldas MGTel (35)3722 1222Fax (35)3722 1910/1904e-mail inbcaldas@inb gov br

MMA - IBAMA

Documento:

02001.034972/2011-84

Folha iV»_IHÍiS

Proc. tfJâülâL

Rio de Janeiro, 06 de julho de 2011ASSRPR-141 /11

:0l,íl>7jiData

limo. Sr.Adriano Rafael Arrepia de QueirozCoordenador Geral de Infraestrutura de Energia Elétrica.Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMASCEN Trecho 2 - Edifício Sede do IBAMA70.818-900-Brasília-DF

Assunto: FCN - ParecerTécnico sobre o manejo em Área de PreservaçãoPermanente.

Ref • 1 - Ofício n° 058/2010/COEND/CGENE/DiLIC/IBAMA, de 11/02/102 - Ofício n° 283/2011/CGENE/DIUC/1BAMA, de 12/05/11

Senhor Coordenador,

NUCLEARES

DO BRASIL

Estamos encaminhando, em anexo, a carta de encaminhamento, datada de29/06/2011, e o parecer técnico elaborados pela empresa Saint-Gobain Canalização Ltda,contendo a justificativa e a alternativa de colheita de eucalipto plantado em Área dePreservação Permanente (APP), em terras de propriedade da INB, conforme solicitado nareferência 02.

Na oportunidade, colocamo-nos à disposição de V.S£informações adicionais que se façam necessárias.

Atenciosamente,

Edna Elias Xavier

Assessora Especial da Presidência

para quaisquer

Page 148: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

Ao ^P HteUr

JwÀaa; JlnJLo^

André cie Uí- )^§Coordenado.-de i. -í--.-;- :u>-^-^<*

Michel SouzaMarquesCOEND/CGENE/DlLIC/iBAMA

Analista AmbientalMat: 1699031

Page 149: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

SAINT-GOBAIN ^^tf~CANALI2AÇAO

ILMO. SR. COORDENADOR QERAL DE INFRAESTRUTURA DE EMERGIAELÉTRICA DO IBMA.

A Empresa SAINT-GOBAIN CANALIZAÇÃO LTDA., CNPJ28.672.087/0069-50, com sede à Av. Dr. Sérgio Braga, 452 , bairro Barbará, na cidade deBarra Mansa/RJ, encaminha a V.Sa Relatório Técnico com justificativas para alternativade colheita de eucalipto plantado em área de preservação permanente em terras depropriedade da Indústria Nuclear do Brasil (INB), conforme solicitado no Ofício n*283/2011/CGENE/DILIC/IBAMA, de 12de maio de 2011.

Neste Termos,

Pede'Deferimento.

BARRA MANSA, 29 de junho de 2011.

Saint-Gobain Canalização Ltda.

Salnt-GobalnCanalizaçãoLtda. ,.'••,Prata de Botafogo- 7° andar - Botafogo- CEP 22250-040 -R.o de Jane.ro. RJTel.: 21 212B-1600 . DDG :0800-268826 .www.sgpam.COm.br

Page 150: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

9

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Projeto Agro-econômico e o comodato entre a INB/FCN e a Saint Gobain

Canalização

Parecer Técnico

Apresentação

Em atendimento ao Ofício n° 58/2010 COED/CGENE/DILIC/IBAMA o

presente documento apresenta a justifica técnica e a alternativa para o

manejo das áreas elencadas como áreas de preservação permanente (APP),

especificamente, os topos de morros e áreas ciliares do reservatório do Funil.

Em que pese diferentes interpretações do arcabouço legal passado,

vigente e futuro, não é intenção do presente documento abordar esse tema,

apenas advertir que existem controvérsias, haja vista que, tal assunto deve,

se for o caso, ser tratado e discutido por profissionais com competência para

tal junto ao meio judiciário, que tem o poder decisório.

Porém é importante ressaltar a cronologia dos eventos, quer sejam

aqueles referentes à natureza da atividade (o reflorestamento comercial) ou

afetos a base legal da época, isto é o ano de 2000.

Nesse sentido o documento ora apresentado busca o entendimento

prévio com o órgão ambiental, a empresa proprietária e o cessionário como

forma de apresentar alternativas para solucionar um problema, qual seja, a

realização de colheita florestal em áreas de preservação permanente.

O efetivo plantio de eucalipto (Eucalyptus spp.) foi implantado em uma

área de 202,8 hectares no decorrer do ano de 2000. Desse montante 101,97

hectares (50,28%) estão em área correspondente às APPs acima referidas.

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Page 152: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

3

EM BRANCO

Page 153: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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RlfhfiM 4^

Referencial teórico e Justificativa

0 aumento do grau de degradação da maior parte dos ecossistemas

brasileiros indica que as florestas naturais foram e continuam a ser

fortemente impactadas pela exploração madeireira, sendo, em seguida,

substituídas por culturas agrícolas e pastagens. Essa última foi o cenário à

época da implantação do plantio e continua sendo na maior parte das áreas

circunvizinhas.

VITAL (2007)1 salienta que os impactos ambientais das florestas de

eucalipto dependem, fundamentalmente, das condições prévias ao plantio. O

autor aponta como benefícios, quando os plantios são desenvolvidos em áreas

de pastagens, a elevação da fertilidade do solo (oriunda da queda das folhas,

matéria orgânica, sobre o solo), a redução do processo erosivo e o aumento da

biodiversidade (existem mais espécies de flora e fauna em florestas de

eucalipto do que em pastagens ou em monocultivos de cana-de-açúcar ou

soja, por exemplo). Reforçando a tese de que, atualmente, a cobertura da

floresta plantada de eucalipto gerou, até o momento, impactos positivos.

Em que pese o eucalipto ser uma espécie exótica e de interesse

comercial, diversos estudos científicos vem correlacionando sua utilização

com o aumento da biodiversidade, quando comparado a outros monocultivos,

principalmente aqueles de ciclo curto ou ainda as pastagens, sejam elas

manejadas ou não.

Corroboram essa justificativa os estudos realizados na Estação

Experimental de Jatai e Estação Experimental de Luiz Antônio, administradas

pelo Instituto Florestal de São Paulo, por GIMENEZ e GODOY (2007)2apresentou para plantios de eucalipto realizados em 1980 um total de 75 spp.

nativas, para plantios realizados em 1990 um total de 72 spp. nativas e para

1VITAL, M.H.F. Impacto Ambiental de Florestas de Eucalipto. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, V.14, N. 28, P. 235-276, dez. 2007.(http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/exrx)i1/sites/defauÍt/bndes^t/GalerÍas/Arquivos/conhecimento/revista/rev2808.pdf)2GIMENEZ, V.M.M. & GODOY, S.A.P.Diversidade da Vegetação Regenerante de um Cerradoapósplantio de Exóticas em Luiz Antônio, SP. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre. V.5. supl.2 p.729-731. jul 20007. (http://\vww6.uf^.br/seerbio/ojs/Índex.php/rbb/article/viewFile/613/518)

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3

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V Fotatf»Jtí33Proc. n« áftO/3-2Rubrica ^W^

plantios realizados em 2000 um total de 87 spp. nativas, o mesmo estudo

apontou para a testemunha (uma área de cerrado) uma riqueza de 115 spp.

Referencial teórico e Alternativa

É sabido que áreas com cobertura de eucalipto ou onde houve o 'abandono da cultura de eucalipto convivem com a sua presença, sem que hajauma eliminação dessa espécie naturalmente.

A Reserva Biológica União e alguns trechos da Floresta Nacional da

Tijuca são exemplos de áreas onde o eucalipto ainda persiste coexistindo com

espécies nativas da região.

A área plantada especificamente com eucalipto no Brasil é de 3,5

milhões de hectares, inferior às áreas cultivadas com soja, milho, cana-de-

açúcar e pastagens. Trata-se de uma cultura menos extensa e de ciclo mais

longo que várias outras implantadas em diferentejs^regiões do Brasil. Porexemplo, em 2005* somente no Estado díTMato Grosso foram plantados 6,4

milhões a*e hectares de soja (ABRAF, EMBRAPA e JBGE> 2007)3.

Segundo a EMBRAPA FLORESTAS (2003)4, as Florestas Plantadas visam a

garantia do suprimento de matéria-prima para as indústrias de papel e

celulose, siderurgia a carvão vegetal, lenha, serrados, compensados e lâminas

e, painéis reconstituídos. A importância do eucalipto por ser uma espécie de

uso múltiplo com possibilidade de atender a todos os segmentos acima

descritos, principalmente para papel e celulose e energia.

Assim, a implantação do reflorestamento e o contrato de comodato

visaram à época, o suprimento de uma demanda energética para a empresa. O

seu custo de implantação, bem como o cenário atual para suprir essa

demanda já está ocasionando um déficit financeiro, haja vista ser esse o

insumo necessário ao objetivo comercial da empresa, e no momento

comprado pelo preço de mercado.

Diante de exposto, a proposta da Saint Gobain Canalização é a realização de

um corte no Eucalyptus presente nas áreas de APP's (topo de morro e ciliar) e

3 (http://www.aracruz.com.br/eucalipto/pt/eucalipto.html)4Embrapa Florestas - Sistemas de Produção, 4, ISSN 1678-8281 Versão Eletrônica Agoi2003(http://sistemasdepiXKlucao.cnpUa.embrapa.br/FontesHTMI7Eucalipto/Cultw

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Folha -° IWProc. - ^«P/^r

erradicar cerca de 1/3 das cepas para que ocorra a regeneração natural câs*1**—^^—áreas.

Validando a justificativa acima apresentada e acrescentando que para a área

em questão, a topografia do terreno juntamente com a rede viária já

instalada não permite a mecanização do corte, todo o trabalho de

escoamento da madeira será realizado de forma manual, o que reduz o

impacto no solo e conseqüentemente sobre a regeneração natural, sendo que

oprincipal impacto é ojafugentamento da fauna easupressão do ambiente desub-bosque^ Contudo a fase posterior de brotação reconfigura esse ambienteatravés do processo de recolonização, haja vista as fontes de propágulos já

estarem presentes e serem preservados pela colheita feita de forma manual.

Uma forma de minimizar o efeito sobre a fauna seria o escalonamento das

frentes de colheita, possibilitando e adequando o trânsito da fauna.

É proposto a erradicação de 1/3 das cepas nas áreas de APP, para o

aumento da área ou do espaço disponível para a regeneração natural, visando

o desenvolvimento da copa e do sistema radicuíãr e, conseqüentemente,melhor aproveitamento de luz, nutrientes e água disponíveis .

A utilização de herbicida para erradicação das cepas de eucalipto,

desde que sejam seguidos alguns preceitos técnicos importantes, tais como

seletividade de ação, modo de ação, tempo de residência e época de

aplicação não apresenta impactos sobre a regeneração natural que crescerá a

partir da remoção do Eucalyptus. No mercado existem vários herbicidas que

poderiam atender as necessidades de uma erradicação sem prejuízo ao meio

ambiente. Logicamente a prescrição deve ser feita por profissional qualificado

^ e a aplicação por pessoal treinado e esclarecido quanto ao seu uso emanuseio.

Apenas para ilustrar, um produto utilizado para o controle da rebrota

do eucalipto o herbicida Chopper® Florestal apresenta em seu catálogo

informativo referências de que sua utilização em baixas dosagens e, as

características inerentes ao próprio produto evidenciam a sua segurança

ambiental. Uma vez que Chopper® Florestal é decomposto pelos

microorganismos do solo e, em meio aquático é rapidamente decomposto pela

ação da luz solar (fotólise). Cabe destacar que a referida citação encontra seu

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*---5S**-*ít»,.:

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princípio ativo denominado Imazapyr, devidamente registrado no Ministério daffefrwa 1/lAOAgricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA.

Registra-se o fato de que a referida área do projeto agro-econômicoencontra-se as margens da represa do Funil. Dessa forma, em que pese os

aspectos e preceitos técnicos relacionados à ciência florestal e do grau de

conhecimento atual, a alternativa apresentada não tem intenção a danosambientais ou de causar prejuízos ao meio ambiente.

Éo parecer,

s.m.j.

Wilson Higa Nunes

CREA Registro Nacional - 200646668-2•:,i-

CREA-RJ1995OT836

CTF: 204536^^.' -•

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Page 160: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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Page 161: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

Ministério do Meio

Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio

Ambiente e

dos Recursos Naturais

Renováveis

Nr.de Cadastro: 204536

CPF/CNPJ: 861.692.707-72

Nome/Razão Social/EndereçoWilson Higa NunesRua Avelino Alves Pereira, 522.São Luiz

BARRA MANSA/RJ 27335-430

Atividades Potencialmente Poluidoras

Não existem atividades potencialmentepoluidoras

Atividades de Defesa Ambiental

Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0

Atividades:

Proc. n»i£OtííRubrka___Je4t4£::

Observações:1 - Este cartão é o documento comprobalório de inscrição no CadastroTécnico Federal - CTF e de uso obrigatório nos casos legalmentedeterminados. Paraqualquerorientaçãode naturezacadastral,procureaunidade local do cadastro do IBAMA.3 - Para verificar a regularidade desta pessoa junto ao IBAMA, visitehttp://www.ibama.gov.br e procure Serviços On-Line, depois Consulta deRegularidade.4 - Este certificado nfiohabilita o interessado ao exercício da(s)atividade(s) descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção delicença,permisslo ou autorizaçãoespecificaapós análise técnicadoIBAMA, do programa ou projeto correspondente:5 - No caso de encerramento de qualquer atividade especificada nestecertificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA.obrigatoriamente,no prazo de 30 (trinta) dias, a ocorrência para atualização do sistema.6- Este certificado rdío substitui a necessária licença ambiental emitidapelo órgão competente.7-Este certificado nfohabilita otransporte deprodutos ousubprodutosflorestais e fàunistjcos.

Data de emissão: 24/09/2007

Autenticação: cneiJq6d.jziT.nlvg

Page 162: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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Page 163: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

^Registro

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ritlp://servicos.ibarna.gov.br/ctffr^

Proa »> r0<zn /4.S

Ministéiio do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

CADASTRO TÉCNICO FEDERALCERTIFICADO DE REGULARIDADE

llfflRM M A

Nr. de Cadastro:

204536

CPF/CNPJ:

861.692.707-72

Nome/Razão Social/EndereçoWilson Higa Nunes

Rua Avelino Alves Pereira, 522.São Luiz

BARRA MANSA/RJ

27335-430

Este certificado comprova a regularidade no

Emitido em:

29/06/2011

Válido até:

29/09/2011

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental

Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0

Qualidade da ÁguaUso do Solo

Educação AmbientalRecursos Hídricos

Recuperação deÁreasAuditoria Ambiental

Gestão Ambiental

Ecossistemas Terrestres e AquáticosServiços Relacionados À Sílvicultura

Observações:

1 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividades)descritas), sendonecessário,conforme o caso de obtençãode licença,permissãoou autorização especificaapós analisetécnicado IBAMA,do programa ou projetocorrespondente:2 - No caso de encerramentode qualquer atividade especificada neste certificado,o nteressado deverá comunicar ao IBAMA.obrigatoriamente, no prazo de 30(trinta)dias,a ocorrênciapara atualização do sistema.3 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida peloórgãocompetente.

4 - Este certificado não habflita o transporte de produtosou subprodutos florestaise raurdsticos.

. •-!, p*

A ncksão de Pessoas Físicas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal nãoinpfcará porparte do IBAMA c perante terceiros, em certificação de qualidade,nemjuzo de valor de qualquerespécie.

Autenticação

iktz.Sm4y.i5hv.s9ez

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29/6/201108:29

Page 164: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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Page 165: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

# BancodoBrasilCedente

Data do documento

29/06/2011Usodo&ancõ"

N*documento

20111634940674. Carteira

: 018/019

Moeda

_Ri_

tipo doe ;,: Acene ,: Data proa»RC 1 N | 29/06/2011

Quantidade xvaior

Folha o\JJàa±

Ver*» -| Wordodo**™*, *<* if-éflO /*&.7/20111 ».flttB»Mftli W^

IJcõõmSnêrõ

201116349406745AgèMaa/ftrago Cedente

1769-6 / 260345-4Nome do sacado

kndereço

^JtUAAVELINO ALVES PEREIRA 522

Registro

199S1QQ836

"CPFR3IF3

661.692 707-72

BARRA MANSAInstruções de responsabilidade do cedente

ART IN00610207

ri***5**1

RJ ? 27343-020

... V5KS»

'» \ '-.

Este recibo somente terá validade com a autenticação mecânica ou acompanhado dorecibo da pagamento emitido peto BancoReeabimemo atravésdo chegue n* do bancoEsta quitação s© terá vafktade após o pagamento do cheque peto banco sacado,

Autenticação mecânica - Recibo do UCadO

C#Bancodo Brasil 1001 -9100192.40746 80020.111631 49406.745213 9 50440000003300:~ I nrnl rifi nnntimnntn ' ' " ir.mn-.MEMi.Local de pagamento

Pagével em qualquer Banco até o vencimento.

veneanento

30/07/2011Cedente

CREA-RJ - CONSELHO REGIONAL ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIAAgência / Código cedente

1769-8/260345-4•••• Data do documento - W documento

< 29/06/2011 *. 20111634940674:: r*podOC.í RC

: Aceite

; NDataproces.

29/06/2011v: Nosso número

201116349406745

:•: Uso do Banco •••• Carteira íi Moeda

:Ü 018/019 Üi R$;i Quantidade xVator :-: (=) valor documento

33.00instruções de responsabilidade do cedente ;? (-) Desconto 1Abatimento

(27);

(35) IART IN00610207

Sacado WILSON HIGA NUNES

RUA AVELINO ALVES PEREIRA 522

27343-020 SAO LUIZ • BARRA MANSA RJSacador ' Avalista

llllllllllllllillllllllllllllllllllllllll

(-)Outrasdeduções

09):(♦) Mora / Multa

(+) Outros acréscimos

I; O) Vetor cobrado

CPF/CNPJ: 961.692.707-72

REGISTRO: 1995100836

Autenticação mecânica - Ficha de compensação

Page 166: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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Page 167: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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Cobrança /Títulos

29/06/2011 - BANCO DO BRASIL - 11-21-04046900469 * 0Q06

OUVIDORIA BB 0800 729 5678

BANCO DO BRASIL

COMPROVANTE DE PAGAMENTO DE TÍTULOS

CLIENTE: WILSON HIGA NUNESAGENCIA: 0469-3 CONTA:

BANCO DO BRASIL

38.644-8

0019240746800201116314940674521395044000000330062.901

201116349406745

00240748

NR. DOCUMENTO

NOSSO NUMERO

CONVÊNIO

CONSELHO REGIONAL ENGENHARIA AAGENCIA/COD. CEDENTEDATA DE VENCIMENTO

DATA DO PAGAMENTO

VALOR DO DOCUMENTO

VALOR COBRADO

NR.AUTENTICAÇÃO

1769/0026034501/08/201129/06/2011

33,00

33,00

5.FC7.42C.1B9.35D.6DE

Transação efetuada com sucesso porJ3747265 WILSON HIGA NUNES.

Polia tfJlÜ3â—-Proc.

A33H29111322024200529/06/2011 11:21:06

Page 168: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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EM BRANCO

Page 169: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

Ministério do Meio

Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio

Ambiente e

dos Recursos Naturais

Renováveis

Nr. de Cadastro: 204536

CPF/CNPJ: 861.692.707-72

Nome/Razão Social/Endereço <Wilson Higa NunesRua Avelino Alves Pereira, 522.São Luiz

BARRA MANSA/RJ 27335-430

*M M A

Atividades Potencialmente Poluidoras

Não existem atividades potencialmentepoluidoras

Atividades de Defesa Ambiental

Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0

Atividades:

Rubrica M/íLs

Observações:1 - Este cartão é o documento comprobatório de inscrição no CadastroTécnico Federal - CTF e de uso obrigatórib nos Casoslegalmentedeterminados: Para qualquer orientação de natureza cadastral, procure aunidade local do cadastro do IBAMA.

3 - Paraverificara regularidade destapessoajunto ao IBAMA, visitehttp://www.ibama.gov.br e procureServiços On-Line, depoisConsultadeRegularidade.4 - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) -atividade(s)dçscrita(s), sendo necessário,conforme o caso de obtençãodelicença,permissãoou autorizaçãoespecificaapós análise técnica doIBAMA, do programa ou projeto correspondente:5 - Nocaso deencerramento dequalquer atividade especificada nestecertificado, o interessado deverá comunicar ao IBAMA,obrigatoriamente,no prazo de 30(trinta>diás, a ocorrência paraatualização dosistema.6 - Este certificado não substitui a necessária licença ambiental emitidapelo órgão competente.7 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutosflorestais e faunisticos.

Data de eiriissão: 24/09/2007Autenticação: cuei.jq6d.jzff.mlvg

Page 170: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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Page 171: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

Registro

1-rV i

htto://semcos.ibarmgov.br/ct^

Ministério do Meio Ambiente

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

.CADASTRO TÉCNICO FEDERALCERTIFICADO DE REGULARIDADE

pm:*jâ£ilâi.Ruhrioa 4/l/fe/

TÉM M A

Nr. de Cadastro:

204536

CPF/CNPJ:

861.692.707-72

Emitido em:

29/06/2011

Válido até:

29709/2011

Nome/Razão Social/Endereço ••-Wilson Higa Nunes

Rua Avelino Alves Pereira, 522.São Luiz

BARRA MANSA/RJ

27335-430

Este certificado comprova a regularidade no

Cadastro de Instrumentos de Defesa Ambiental

Consultor Técnico Ambiental - Classe 5.0

Qualidade da ÁguaUso do Solo

Educação AmbientalRecursos Hídricos

Recuperação deÁreasAuditoria Ambiental

Gestão Ambiental

Ecossistemas Terrestres e Aquáticos ;Serviços Relacionados À Sitvicultura

Observações:i - Este certificado não habilita o interessado ao exercício da(s) atividade(s)descrita(s), sendo necessário, conforme o caso de obtenção de licença,permissãoou autorizaçãoespecífica após análisetécnica do IBAMA, do programaou projetocorrespondente:2 - No caso de encerramento de qualqueratividade especificadaneste certificado,o interessado deverá comunicar ao IBAMA.obrigatoriamente, no prazo de 30(trinia) dias, a ocorrência para atualização do sistema.3 - Fste certificado não substitui a necessária licença ambiental emitida pelo órgãocompetente.

4 - Este certificado não habilita o transporte de produtos ou subprodutos florestaise faunisiícos.

A nclusfio de Pessoas Ffebas e Jurídicas no Cadastro Técnico Federal naoimpticari porparte doIBAMA e perante terceiros, emcertificação de qualidade,nemjuízode valorde qualquerespécie.

Autenticação

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29/6/2011 0

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ART ANOTAÇÃO DE RESPONSABILiOADE TÉCNICANetuma:

OBRA E SERVIÇO

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VIA DR SÉRGIO BRAGA

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SOLICITAÇÃO DE BAIXA

O Término da Obra/Serviço

O Resdsao do Contratante

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Assinatura:

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SOLICITAÇÃO DE BAIXA

O Térm^daObra/Servioo

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Date

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INB Rio-SedeRua Mena BarreIo 161 Botafogo22271 100 Rm de Janeiro RJ Brasil

Tel (21)3797 1600Fax {21)2537 9391e-mail mDrio@inDgov br

INB ResendeRoü Presidente Duira. Km 330

Engenheiro Passos27555 000 Resende RJ

Cana Poslal 8362

27530 970 Itatiaia RJ

Tel (2í) 3321-88*» i 3321 - BBBOFa* lí*)JM1-íísTe~mail In&reBt-ndeQinDrjov br

Unidade de Concentrado de

Urânio - URAFazenda Cacrioeira s/na

Caixa Poslal 7

46400 000 Caetite BA

Tel. (77)3454 4800Fa* (77) 3454 4803e-mail inbcaeWeJÇmbgoií Er

Unidade de Minerais Pesados •UMP2° Distrito de São Francisco

de llabapoana

Cana Poslal 123191

28230 000 Buena Rj

Telefa* (22)2769 0101e-mail inb£>ueria@inbgov Dr

Unidade de Tratamento de

Minério - UTMEsli Poços Andrada un 20 6377B0O0O Caldas MG

Caixa Poslal 961

37701 870 Poços de Caldas MGTel [35)2107 3100Fa* (35)3722 1059/1904e-mail iriOcalaasrgJiTib gov br

Foma nü -mL

ftoWw VMjINDÚSTRIASNUCLEARES

DO BRASIL

Rio de Janeiro, 28 de Julho de 2011ASSRPR-161/11

lima. Senhora

Gisela Damm Forattini

Diretora de Licenciamento Ambiental

Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMASCEN Trecho 2 - Edifício Sede do IBAMA70.818-900-Brasília-DF

Assunto: FCN - Programa de Restauração Ambiental

Referência: 1 - LO n° 136/2001

2 - LO n° 566/2006

3 - ASSRPR-110/10, de 15/07/10

Senhora Diretora,

Encaminhamos em anexo 04 (quatro) cópias do "Programa de RestauraçãoAmbiental em Bioma Mata Atlântica - 2010", emitido em julho de 2011, em prosseguimentoao licenciamento ambiental da Fábrica de Combustíveis Nuclear- FCN.

Na oportunidade colocamo-nos à disposição de V. Sa para quaisqueresclarecimentos adicionais que se façam necessário.

Atenciosamente,

ídna Elias Xavier

Assessora Especial da Presidência

MMA-IBAMA

Documento:

02001.038553/2011-11

Data: OAlOtirfqM

Ministério da

Ciência e TecnologiaICO E PAIS Sf f

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http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica-brasil-economia/33.6533J2/2011/10/l9/interna_bras

Produto radioativo vaza em indústria nuclear " aa/41

do governo em Resende (RJ)A empresa, pertencente ao governo federal, confirma o caso, reconhece"falhas" em equipamentos, mas descarta danos aos funcionários e ao meioambiente

Publicação: 19/10/2011 07:34 Atualização: 19/10/2011 07:46

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Fábrica de Combustível Nuclear em Resende (RJ): osvazamentos de urânio e de duas substâncias não radioativas

foram alertados por funcionários

Engenheiros e técnicos de segurança do trabalho detectaram três vazamentos dentro da Fábrica deCombustível Nuclear (FCN), em Resende (RJ), dois deles envolvendo substâncias químicas e um de

^••rânio enriquecido (U02), elemento altamente radioativo. Aconstatação dos vazamentos foiWmunicada pelos engenheiros e técnicos a seus superiores por e-mails internos. 0 Correio teve acesso

a cópias desses e-mails.

0 pó de urânio vazou de um equipamento chamado homogeneizador e caiu no piso da sala. 0 episódiofoi registrado em 14 de julho de 2009. Em janeiro de 2010, o alarme de atenção da fábrica foi acionadoem razão do vazamento de gás liqüefeito usado no forno que queima os excessos de gases resultantesda produção de pastilhas de urânio. E, em julho deste ano, um engenheiro suspeitou do vazamento deamônia e comunicou o ocorrido aos gerentes.

Os três casos não representaram riscos aos trabalhadores, ao meio ambiente e ao funcionamento dafábrica, garantem a diretoria da fábrica - pertencente ao governo federal - e a presidência daComissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), órgão responsável pela fiscalização de atividadesradioativas no Brasil. "0 urânio ficou numa sala confinada, hermeticamente fechada, não foi para omeio ambiente", diz o diretor de Produção de Combustível Nuclear da FCN, Samuel Fayad Filho. Elereconhece "falhas" nos equipamentos e diz que "todos os procedimentos foram tomados" em relaçãoaos problemas detectados. "Não há vazamento de material radioativo em Resende", assegura.

0 Correio consultou especialistas para saber o que significam as informações que circularaminternamente na FCN. Para o engenheiro nuclear Aquilino Senra, "é evidente que houve uma falha"."Não era para o pó de U02 sair dessa prensa", diz o engenheiro nuclear, vice-diretor do InstitutoAlberto Luiz Coimbra de Pós-Graduaçào e Pesquisa de Engenharia (Coppe), da Universidade Federal doRio de Janeiro. "É uma anormalidade clara o vazamento de U02 da prensa e a presença da substânciano solo."

de 2 Correio Braziliense- Brasil - Produto radioa... 24/11/2011 12:06

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http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica-brasil-economia/33,65.33J2/201 l/10/19/interna_brasil,274520/produto-radioativ.

Em relação ao vazamento de gás liqüefeito, Aquilino afirma que "gás vazado não é boa coisa"."Detectores existem para isso, mas o ponto é por que o gás vazou." O Correio ouviu também umtécnico ligado à Presidência da República, sob a condição de anonimato: "Não me parece umproblema grave, pois a Presidência não foi avisada", diz.

FunçõesA FCN é um conjunto de fábricas responsáveis pela montagem do elemento combustível, pelafabricação do pó e da pastilha de urânio e por uma pequena parte do enriquecimento de urânio. Omineral é extraído em Caetité (BA). O processo de enriquecimento é feito quase todo fora do país, masparte dele já ocorre na FCN. Cabe à fábrica, além dessa pequena fatia do enriquecimento, produzir aspastilhas que serão utilizadas na geração de energia nuclear pelas usinas Angra 1 e Angra 2, em Angrados Reis (RJ).

Hoje, a FCN é responsável pelo enriquecimento de 10% do urânio necessário para Angra 1 e de 5% paraAngra 2, segundo Samuel Fayad. A FCN faz parte da estatal Indústrias Nucleares do Brasil (INB),subordinada ao Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT).

O episódio do vazamento de pó de urânio foi relatado por um técnico de segurança do trabalho àscoordenações superiores. A Cnen confirmou ao Correio o alerta. "O fato é irrelevante em termos desegurança. O referido pó foi identificado em área controlada, dentro de ambiente com contenção paramaterial radioativo, não afetando trabalhadores da unidade ou o meio ambiente", sustenta o órgão,por meio da assessoria de imprensa.

Crise ^mO setor de geração de energia nuclear vive um conflito e uma crise dentro do governo federal. Opresidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), Ângelo Padilha, assumiu o cargo em 7 dejulho, depois de o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, demitir Odair Dias Gonçalves.Odair perdeu o cargo após revelações de que a usina Angra 2 operou por 10 anos sem licença definitivae de que o Brasil passou a importar urânio em razão de licenças travadas. Até agora, a AgênciaReguladora de Energia Nuclear é apenas um projeto, em razão de conflitos dentro do setor. A agênciavai retirar da Cnen - principal acionista das Indústrias Nucleares do Brasil - a função de regulação efiscalização.

Quantidade em xeque

O técnico de segurança do trabalho que enviou o e-mail sobre o vazamento de urânio aos superioresfala em "quantidade considerável de pó" na sala contaminada. O Correio questionou o diretor daFábrica de Combustível Nuclear (FCN), Samuel Fayad, sobre a quantia liberada da máquina. Noprimeiro contato, na última sexta-feira, ele disse que "não passa de 500g".

Depois, na segunda, dia 17, informou que a quantidade era entre 100g e 150g de pó de urânioenriquecido. Para o engenheiro nuclear Aquilino Senra, "meio quilo de urânio não é pouco, nemmesmo 150g". "Imagine meio saco de açúcar espalhado no chão", compara. O urânio é radioativo e osriscos são reais em caso de inalação.

Uma nota foi enviada ontem pelas Indústrias Nucleares do Brasil (INB) ao Correio. A quantidade de póque vazou do equipamento é de 150g, conforme o texto. "O material recolhido na limpeza foisegregado e destinado como rejeito de baixíssima atividade para armazenamento no depósito inicialda FCN Resende." O depósito tem licença da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), conforme aestatal. A área do piso atingida, "menor que 1m2", foi avaliada pelo Serviço de Proteção Radiológica.

Uma nota da Cnen, também enviada ontem, reproduz as informações fornecidas pela INB. "Sempretomamos novas medidas para evitar o que aconteceu. Equipamentos podem dar problemas. Nossotrabalho é evitar que aconteça qualquer tipo de imprevisto", ressalta o diretor da FCN.

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Atenciosamente,

Rubrioa_ 1MO

MMA - IBAMADocumento:02001.051590/2011-15

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL uMinistério do Meio Ambiente Data: .IfiJ-JS-Ai

Instituto Brasileiro doMeio Ambiente e dos Recursos Naturais RenováveisSCEN - Trecho 2, Edifício Sede doIbama, Bloco A, térreo - 70.818-900 - Brasília/ DF

Tel. (61)3316-1290/1349 Fax: (61)3307-1328/ 1801

Ofício n°(j3&/CGENE/DILIC/IBAMA

Brasília, $Q de^Si!feSÔde2011.A Sua Senhoria a SenhoraEdna Elias XavierAssessora da Presidência da INBRua Mena Barreto, 161 - 4o andar - Botafogo22271 -100 - Rio de Janeiro/RJFax: (21) 2537-9391

Prezada Senhora,

1. Reportamo-nos à notícia divulgada através do jornal 'Correio Braziliense'do dia 19 de outubro de 2011 (anexo), na qual se relatam vazamentos nas instalaçõesda Fábrica de Combustível Nuclear - FCN.

2. Notificamos a INB aapresentar aeste Ibama/Sede, no prazo de 15 (quinze)dias os devidos esclarecimentos quanto aos eventos mencionados na reportagemanexa, identificando o quantitativo de produtos que vazaram para o meio ambiente,as ações executadas para controle do vazamento e descontaminação das áreas, osprocedimentos adotados para manutenção e/ou substituição de equipamentos esistemas auxiliares bem como informações quanto as medidas adotadas paraprevenção de novos eventos.

3. Reiteramos que este Instituto deverá ser prontamente comunicado quandoda ocorrência de eventos não usuais passíveis de promover impacto ambiental,conforme os termos das condicionantes gerais das Licenças de Operação em vigor.

ADRIANO RAFÁEfe-ARREPIA DE QUEIROZCoordenadorde Infraestrutura de EnergiaElétrica

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MMptna Barreto. 161 Botafogo22Z7Tirjo Rio de Janeiro RJ BrasilTel.: 55 21 37B7 1600

Fax.: 55 21 2537 9391

e-mai: inbrio©inb.gov br

INB Cae! -hFazenda Cachoeira s/n*

Caixa Poslal 7

46400 000 Caetité BA

Tel.: 55 77 3454 4800

Fax.: 55 77 3454 4803

e-mai: inbcaetfleQinb.gov-br

MMA - IBAMADocumento:02M1.057724/2011-10

AMJfcData:

Rio de Janeiro, 11 de novembro de 2011ASSRPR-256/11

INDUSTRIAS NUCLEARES DO BRASIL

limo. Sr.

Dr. Adriano Rafael Arrepia de QueirozCoordenador Geral de Infraestrutura de Energia ElétricaInstituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMASCEN Trecho 2 - Ed. Sede do IBAMA, Bloco A, térreo70818-900-Brasília-DF

Assunto: FCN Resende - Esclarecimentos sobre reportagem do JornalCorreio Braziliense quanto à ocorrência de vazamentos nas instalações daINB em Resende/RJ.

Referência: Ofício n.° 639/CGENE/DILIC/IBAMA

Senhor Coordenador,

Em resposta ao ofício n.° 639/CGENE/DILIC/IBAMA, de 20/10/11, vimos prestar osesclarecimentos solicitados quanto aos eventos mencionados na reportagem de 19/10/11,do Correio Braziliense. Inicialmente, reiteramos nossa posição de que, em momento algum,os eventos citados na referida reportagem colocaram em risco o meio ambiente, a saúde dotrabalhador e a integridade da instalação.

A reportagem menciona três eventos, um envolvendo pó de urânio (U02) e outrosdois envolvendo substâncias químicas, gás liqüefeito de petróleo e amônia.

Quanto ao escape de pó de U02, temos a informar:

• O evento ocorreu na produção da 7a recarga de Angra 2, na qual foram produzidas30 toneladas de pó de U02. A quantidade de pó de U02 envolvida no evento foi nafaixa de 150 gramas e, neste caso, todo o material envolvido foi recolhido,segregado e destinado como rejeito de baixíssima atividade para armazenamentono depósito inicial de rejeito da FCN Resende, não ocorrendo vazamento para omeio ambiente. O depósito inicial de rejeito é uma instalação devidamente licenciadapela Comissão Nacional de Energia Nuclear.

» Identificado o escape de pó, foram aplicados procedimentos operacionais deProteção Radiológica para a monitoração de locais de trabalho, monitoração dopessoal e de ações de limpeza. Todos esses procedimentos são submetidos àaprovação da Comissão Nacional de Energia Nuclear.

1 No caso em questão, foram detectados menos de 150 gramas de pó de U02,cabendo ressaltar que a sala onde ocorreu o escape de pó é enclausurada, providade aparatos de supervisão de segurança, onde não é necessária a presençaconstante de operadores. Os registros do Serviço de Proteção Radiológica permitemavaliar que a área do piso atingida foi menor que 1,00 (um) m2.

• O Serviço de Proteção Radiológica executou as medições para a monitoração dasuperfície do piso, obtendo resultados que permitem confirmar a quantidade de póde UQ2 envolvida.

INB R-sena-íFábrica de Combustível Nuclear - FCN

Rod. Presidente Dutra, km 330Engenheiro Passos27555 000 Resende RJ

Caixa Postal 6362

27580 970 Itatiaia RJ

Tel.: 55 24 3321-8844 / 3321 - 8880

Fax: 5524 3321-8897

e-mai: intiresendeOmb.oov.br

INB Bue-ã

2° Distrito de Sflo Francisco

deltabapoanaCaixa Postal 123191

28230 972 Buena RJTeteta.: 5522 2789 0101

e-mai: inbbuenaQinbgov.br

INB Ca daiEstrada Poços Andrada Km 20,637701 970 Caldas MG

Caixa Postal 961

37701 970 Poços de Caldas MGTel.: 55 35 2107 3100Fax.: 55 35 3722 1059 I1904

e-mai: inbcaldasQinb.gov-br

1 12Ministério da

CWncIs, Tecnologia»Inovação

PAIS RICO * fAll SIM POBREZA

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De ordem;^J®KÍW J$J^Para

SimdfteAràüfo de SouzaSecretária CGENE/DILIC

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Page 185: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

Fqfcao0 4tfftg

Proc n°£3f)/4,TRuMoa i-WU

INDUSTRIAS NUCLEARES DO BRASIL

Em relação à informação de vazamento de GLP, informamos:

• Também neste caso, as quantidades envolvidas são muito pequenas e que quandoocorrem, esses pequenos vazamentos são detectados pelo sistema de proteção einformados por meio de alarmes imediatos. Os sensores da área dos fornos desmtenzação de pastilhas de U02, onde se deu o alarme, são ajustados pararesponder em concentrações abaixo daquela correspondente a 50% do nível deexplosividade desse gás, o que garante a detecção antecipada, sem que sejapossível atingir-se concentrações que possam representar qualquer risco àintegridade da instalação.

Reportando-nos á informação contida na reportagem sobre evento envolvendovazamento de amônia, temos a informar:

• Enfatizamos que jamais ocorreu qualquer acidente desta natureza em nossasinstalações, desde o início das atividades fabris da FCN Resende. Operamos umaestação de cristalização defluoreto de amônia, em que constatamos fissuras em umtanque de coleta de águas de lavagem do piso, que ocasionaram percolação dessaságuas no solo, com afloramento no talude da plataforma em que se encontra estaestação. Trata-se, entretanto, de ocorrência de pequena monta, que não pode serconfigurada como vazamento de amônia, como cita a reportagem, e por esse motivonao foi notificado a esse Instituto. Ressaltamos que, tão logo verificada a existênciadas fissuras, a INB providenciou a implementação de medidas corretivas como orevestimento em fibra do tanque, e preventivamente a reforma da drenagem deáguas pluviais no entorno dos edifícios próximos ao talude. A monitoração vemsendo mantida para verificação da eficácia das medidas adotadas.

Certos de termos atendido aos questionamentos apostos no ofício n°639/CGENE/DILIC/IBAMA colocamo-nos à disposição para quaisquer informaçõesadicionais eventualmente necessárias.

r» Barreto. 161 Botafogo100 Rio de Janeiro RJ Brasil

Tel.: 55 21 3787 1600Fax.: 55 21 2537 9391e-mai: inbnoeinb.gov.br

INB Cae:i'eFazenda Cachoeira sitfCaixa Postai 746400 000 Caetité BATel.: 55 77 3454 4800Fax. 55 77 3454 4603e-mail: inbcaetiteOinb.gov.br

INBRese-eFabrica de Combustível Nuclear - FCNRod. Presiderte Dutra, km 330Engenheiro Passos27555 000 Resende RJCaixa Postal 636227560 070 Itatiaia RJTel.: 55 24 3321-8844/3321-8680Fax.:55 24 3321-8897e-mai: inbresendeQinb.gov.br

INB Ek.e-:„

2* Distrito- de Sao Franciscode ItabapoanaCaixa Postal 12319128230 972 Buena RJ

Telefax.: 55 22 2789 0101e-mail: inbbuenaQfnb gov.br

INBCa.aa,

Estrada Poços Andrada Km 20,637701 970 Caldas MGCaixa Postal 96137701 970 Poçosde Caktes MGTel.: 55 35 2107 3100

Fax.:S535 37221059/1904e-mail: inbcaldaseinb.gov br

Atenciosamente,

Edna Elias XavierAssessora Especial da Presidência

2 | 2Ministério da

Ciência, Tecnologia,• Inovação

PAIS RICO 1 PAIS KM (OlHIZl

Page 186: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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Sra. Diretora de Licenciamento Ambiental do IBAMAGISELA DAMM FORATTINISCEN, Trecho 2 Ed. Sede do IBAMABrasília-DF

CEP 70.818-900

ftnr. n'630/4í MMA -IBAMA- ' Documento:

Rubrica—V\ãU 92001.027115/2012-17

Data: >*>?/ flg/ ^_MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

• Procuradoria da República no Município de Resende/RJ

Ofício PRM/RES/GAB/IMB/ f33 /12.

Resende, 10 de maio de 2012

Ref.: Inquérito Civil Público n° 1.30.008.000044/2003 -26

Senhora Diretora^

Cumprimentando-a, evisando instruir oInquérito em epígrafe sirvo-me do presente para requisitar aV. Sa. que remeta ao Ministério Público Federal cópia da Licençade Operação relativa à renovação da LO n* 136 de 27/06/2001, concedida à Fábrica de 'Combustível Nuclear (FCN II - Reconversão epastilha), das Indústrias Nucleares do Brasil,localizadaem Resende/RJ.

Solicito, ainda, que seja informado se as condicionantes da referidaUccnça vem sendo atertidas pelo empreendedor, devendo ser remetida, aesta Procuradoria daRepubhca, cópias dos relatórios de vistorias técnicas realizadas pêlo IBAMA para oacompanhamento das condicionates.

Por fim, solicito esclarecimentos quanto aos procedimentos delicenciamento ambiental dos transportes dos insumos, produtos e resíduos provenientes daatividade industrial da referida empresa, bem como que sejam fornecidas aeste órgão rff^naleventuais licenças/autorizações emitidas pelo IBAMA, para esta finalidade.

Rua Conego Bulcão. 42 - Centro - Resende/RJ CEP: 27.51 ]-160- APS

Page 188: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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\3(enTÍqwSifva<PfflsAnalista Ambiental

Watrfcuta 244866101UC/WAMA

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André de Lima AndradeCoortatôor &£.Eterna, Wu^ê Duto

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Page 189: Aos 2 3 dias do mês de C^^-t-t^Â3~n

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MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERALProcuradona da República no Município d^Resende/RJ

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Atenciosamente,

MARINHO BRANTora da Repúblici

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