“inovação no complexo industrial da saúde” · 2012-03-02 · inovação é a introdução de...
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“Inovação no Complexo Industrial da Saúde”
3º ENCONTRO NACIONAL DE INOVAÇÃO EM FÁRMACOS E MEDICAMENTOS
Painel:
São Paulo –SP, 15 de setembro de 2009
Fomento , Preços, Compras e Encomendas
Painel:
Empresa pública federal, vinculada ao Ministério
da Ciência e Tecnologia - MCT, criada em 1967.
Tem como missão promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e
FINEP
inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, centros de pesquisa e outras instituições públicas e privadas, mobilizando recursos financeiros e integrando instrumentos para o desenvolvimento econômico e social do
País.
Inovação é a introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social, e que resulte em novos produtos, processos ou serviços. (Lei 10.973/04)
Devem ser entendidos como produtos, processos ou serviços inovadores, aqueles que estejam sendo
Inovação
serviços inovadores, aqueles que estejam sendo efetivamente aplicados nas organizações e/ou colocados no mercado.
A inovação, caracterizada como radical ou incremental, pode se apresentar em nível local, regional, nacionalou mundial.
Desafios de P&D visando à construção de competitividade
Uso articulado de incentivos fiscais, regulação, poder de compra e apoio técnico
Recursos disponíveis para todas as etapas do ciclo de inovação
Metas compartilhadas com o setor científico-tecnológico e o
Plano de Ação (PACTI) & PDP
Metas compartilhadas com o setor científico-tecnológico e o setor privado
PDP
PACTI 2007-2010
MCT/FINEP MDIC/BNDES
inovação
Política de Estado
O apoio da FINEP abrange todo o ciclo de C,T&I, indo da pesquisa básica até o desenvolvimento de produtos, serviços e processos.
Sua atuação se dá por meio de diversos instrumentos capazes de permitirem às empresas:
Formas de Atuação
Financiamentos reembolsáveis (empréstimoscom condições diferenciadas);
Financiamentos não-reembolsáveis comrecursos dos Fundos Setoriais;
Outras formas de apoio à inovação(subvenção econômica, capital de risco).
Instrumentos
FINEP: Apoio para quem quer inovar
Instrumentos
A FINEP financia todos os estágios do desenvolvimento científico, tecnológico e inovação
Seed Money(K e FNDCT) Seed Money
(K e FNDCT)Venture Capital SIBRATEC e outros instrumentos
FINEP/FNDCT
Não-reem-bolsável (FNDCT) Crédito, SIBRATEC,
Cooperação ICT-EMP, Subvenção Econômica
FINEP Instrumentos C,T&I
Empresa Nascente
Incubação e start-ups
Pre-incubação
Pesquisa Científica e
Infra-estrutura
“clusters”de Inovação
Expansão e Consolidação de
Empresas
FINEP/FNDCTSubvenção Econômica
INOVAR Semente PAPPE
Juro ZeroSubvenção
PRIME/SubvençãoINOVAR
Inova BrasilSubvenção
� Inova Brasil: Financiamento à Inovação nas Empresas Brasileiras
• inovação de produto, processo ou serviço que contribua para a melhoria da competitividade da organização
• encargos reduzidos (equalização dos juros) e prazos
Financiamentos reembolsáveis
• encargos reduzidos (equalização dos juros) e prazos de amortização diferenciados
� Programa Juro Zero: Financiamento a micro e pequenas empresas inovadoras
• ágil e com tramitação reduzida
• projetos e planos de negócios que representem uma inovação em seu setor de atuação
Inova Brasil
Financiamento para Inovação nas Empresas Brasileiras
Foco: inovação do produto, processo e/ou serviço Foco: inovação do produto, processo e/ou serviço que contribua para a melhoria da competitividade da organização
Ação Coordenada: PACTI / MCT + PDP/MDIC
Inova Brasil - PDP
Programas mobilizadores em áreas estratégicas
Complexo Energia
BiotecnologiaNanotecnologiaTecnologias de Informação e Comunicação
Complexo Saúde
Indústria da Defesa
Programas para fortalecer competitividade
Programas para consolidar e expandir liderança
SiderurgiaPapel e Celulose
OutrosPetroquímicaMineraçãoAeronáutico
Calçados e Couro
Madeira e móveis
ComplexoAutomotivo
Plásticos
Têxtil e Confecções
IndústriaNaval e
Cabotagem
Construção Civil
BK seriados
BK sob encomenda
Higiene, Perfumaria
AgroindústriasFertilizantes
Carnes
Outros
Inova Brasil
Mobilizadores em Áreas
• Financiamento Reembolsável para Inovação nas Empresas Brasileiras
• Encargos e condições aderentes à PDP• Integração de instrumentos
Mobilizadores em Áreas Estratégicas
4,0% X X
Consolidar a Liderança 4,5% X X
Fortalecer a Competitividade
5,0% X X
Pré-Investimento para os Programas Prioritários
4,0% X X
Outros Projetos Inovadores
8,0% X X
- Programa cooperativo com parceiros regionais, específico para micro e pequenas empresas inovadoras, já implantado em 9 estados: BA, MG, PE, PR, SC + RS, SP, ES, RJ
- Características:
Juro Zero
Valor a partir de CEM mil reais (até R$ 900 mil)
SEM juros reais (apenas IPCA)SEM garantias reaisSEM burocracia (via web)SEM carênciaAmortizado em CEM parcelas
Evolução da Operaçõs Contratadas 1999-2008
6567
77
64700
800
900
1000
Valo
r d
as O
pera
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es -
R$ M
ilh
ões
60
70
80
90
Nú
mero
de C
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s
FINEP - Crédito 2008
97 59127
209179
117
574 571 575
872
30
43
54
27
17
49
0
100
200
300
400
500
600
1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Valo
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R$ M
ilh
ões
0
10
20
30
40
50
60
Nú
mero
de C
on
trata
do
s
FNDCT
32,3%
FAT
39,1%
FINEP - Crédito 2008
Total R$ 741 milhões + Equalização 2008: R$ 89,6 milhões
FINEP
8,2%
FND
20,4%
Apoio a instituições de ensino e pesquisa sem fins lucrativos, públicas ou privadas, ou organizações não governamentais, para a realização de projetos de conteúdos científicos, tecnológicos ou inovadores.
Financiamentos não-reembolsáveis
Os recursos oferecidos para financiamento não-reembolsável têm sua origem nos Fundos Setoriais.
Fundos Setoriais
- Contribuições incidentes sobre o resultado da exploração de recursos naturais pertencentes à União.
- Parcelas do Imposto sobre Produtos
Origem dos Recursos
- Parcelas do Imposto sobre Produtos Industrializados de certos setores.
- Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) incidente sobre os valores que remuneram o uso ou aquisição de conhecimentos tecnológicos / transferência de tecnologia do exterior.
Fundos Setoriais
FNDCT e Fundos Setoriais
800
1.000
1.200
1.400
Va
lore
s e
m R
$ M
ilh
õe
s2007
Fundos Setoriais
0
200
400
600
1970
1972
1974
1976
1978
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2006
Va
lore
s e
m R
$ M
ilh
õe
s
- O objetivo do Programa de Subvenção Econômica é promover o aumento das atividades de inovação e da competitividade das empresas, por meio da aplicação de recursos públicos não-reembolsáveis aplicados diretamente nas mesmas.
Subvenção Econômica
- Os marcos regulatórios que viabilizaram a concessão de subvenção econômica foram estabelecidos a partir:
Da aprovação da Lei 10.973/04, regulamentada pelo Decreto 5.563/05 (Lei da Inovação)
Da Lei 11.196/05, regulamentada pelo Decreto no. 5.798/06 (Lei do Bem)
Subvenção Econômica
Chamadas Públicas de Subvenção (Nacional)
PAPPE Subvenção (Regional, MPEs)
PRIME – Primeira Empresa Inovadora (MPEs)
� projetos de desenvolvimento de produtos e processos inovadores priorizados pela PDP (PITCE)
PRIME – Primeira Empresa Inovadora (MPEs)
� projetos de P,D&I para custeio da remuneração de novos pesquisadores (Mestres e Doutores) em atividades de inovação (Lei do Bem)
Subvenção Econômica
Chamadas Públicas de Subvenção (Nacional)
Subvenção 2006 R$ 300 milhões
Demanda 1.100 propostas R$ 1,9 bilhão
Aprovados 145 projetos R$ 274 milhões
Subvenção 2007 R$ 450 milhõesSubvenção 2007 R$ 450 milhões
Demanda 2.568 propostas R$ 2,5 bilhão
Aprovados 174 projetos R$ 313 milhões
Subvenção 2008 R$ 450 milhões
Demanda 2.665 propostas R$ 6,2 bilhões
Aprovados 245 projetos R$ 512 milhões
Subvenção 2009 R$ 450 milhões
Demanda 2.558 propostas R$ 6,5 bilhões
Subvenção Econômica
PAPPE Subvenção (Regional, MPEs)
• Descentralização e aumento da capilaridade • Microempresas e empresas de pequeno porte • PITCE & atendimento às prioridades regionais
Em R$ 1.000,00
FAPDF DF 5.000 FAPEAM AM 4.000 FAPEG GO 3.000 FAPES ES 2.000 FIEMS MS 2.000 FAPEMIG MG 14.000 FAPESB BA 11.000 FAPERJ RJ 18.000 FUNCAP CE 6.000 FAPESP SP 45.000 FAPEMA MA 1.000 Cons.PAPPE PR 10.000 FACEP PE 10.000 SEBRAE RS 9.000 SEBRAE PI 1.000 FAPESC SC 6.000 FAPERN RN 3.000 TOTAL 150.000
Em R$ 1.000,00
Subvenção Econômica
PRIME – Primeira Empresa Inovadora (MPEs)
• Apoiar empresas nascentes com até 24 meses de existência que apresentem um elevado conteúdo de inovação em seus produtos ou serviços de alto valor de conhecimento agregado.
•Operacionalização em parceria com 17 Incubadoras de Empresa – Ancoras
•Kit PRIME ano 1 – Subvenção R$ 120 mil• Kit PRIME ano 2 – Juro Zero R$ 120 mil
• Preparação para Capital de Risco
Fórum Brasil Capital de Risco
Tem por objetivo promover o desenvolvimento das empresas de base tecnológica brasileiras por meio de instrumentos para o seu financiamento, especialmente o capital de risco.
O Projeto INOVAR contempla:
INOVAR
Fórum Brasil Capital de RiscoIncubadora de Fundos INOVARFórum Brasil de InovaçãoPortal Capital de Risco BrasilRede INOVAR - Prospecção e Desenvolvimento de NegóciosCapacitação e treinamento de agentes de Capital de Risco
Recursos FINEP - 2008
FINEP Crédito
Outros Contratos e Convênios
FUNTTEL
Orçamento total de 2008: R$ 2,6 bilhões
FNDCT
Recursos FINEP 2000-2010
942
1098
3000
3500
4000
4500
R$ m
ilhões(FNDCT, Subvenção e Financiamento)
130120 333
184
357
116513
148
606
153
768
310
775
209
516
1190
277
546
1630
360
828
2053
527
2481
582
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
R$ m
ilhões
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
FNDCT Subvenção Financiamento
SIBRATEC-Sistema Brasileiro de Tecnologia
- Foi instituído por meio do decreto 6.259, com a finalidade de apoiar o
desenvolvimento tecnológico do setor empresarial nacional.
- Apóia as atividades de P&D voltadas para a Inovação em produtos e
processos, em consonância com as prioridades das políticas industrial,
tecnológica e de comercio exterior (PDP)u. O objetivo final do
SIBRATEC e aumentar a competitividade das empresas brasileiras.
-As entidades integrantes do SIBRATEC estão organizadas em três -As entidades integrantes do SIBRATEC estão organizadas em três
redes
- Redes de Centros de Inovação
- Redes de Serviços tecnológicos
- Redes de extensão Tecnológica
- As Redes estão em fase de estruturação. Após a estruturação, a FINEP
divulgará a forma de como as empresas poderão encaminhar suas
demandas.
Muito obrigado!Muito obrigado!
Gilberto Hauagen Soares
Depto de Estudos, Projetos e Programas - DEPPÁrea de Planejamento – APLA / FINEP