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Anuário do Instituto Rio Branco 2016

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Anuário do Instituto Rio Branco

2016

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Ministério das Relações Exteriores

Anuário do Instituto Rio Branco

2016

Instituto Rio Branco

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ÍNDICE

APRESENTAÇÃO.............................................................................. 7

I. O INSTITUTO RIO BRANCO ......................................................... 8

Breve história do Insti tuto Rio Branco ...............................................9 Recrutamento e treinamento antes da criação do Instituto ....................9 Origens e evolução do Instituto......................................................... 10 O exame vestibular e o CPCD (1946-1995) ....................................... 12 O PROFA-I e o CACD (1996 aos dias atuais) .................................... 15 O Curso de Formação do Instituto Rio Branco ................................... 16 O ingresso de mulheres ................................................................... 17 O ingresso de negros ....................................................................... 20 Os diretores .................................................................................... 21 O corpo docente .............................................................................. 22 As sedes ......................................................................................... 22 Os Prêmios “Lafayette de Carvalho e Silva” e “Rio Branco” ................ 23

Organização ..................................................................................... 24 Estrutura e competências ................................................................. 24 Concurso de Admissão à Carreira Diplomática .................................. 25 Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco ................ 26 Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas ......................................... 26 Curso de Altos Estudos .................................................................... 27 Programa de Ação Afirmativa ........................................................... 28 Cooperação internacional ................................................................. 28 Publicações ..................................................................................... 28 O Instituto na Internet....................................................................... 29

II. ATIVIDADES DO INSTITUTO RIO BRANCO EM 2016 ............. 30

Concurso de Admissão à Carreira Diplomática ............................... 30 Provas ............................................................................................ 30 Resultado........................................................................................ 41

Curso de Formação da Turma de 2015-2017 .................................... 34 Corpo docente................................................................................. 34

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Corpo discente.......................................................................................36 Disciplinas cursadas em 2016...............................................................37

Curso de Formação da Turma de 2016-2018 .................................... 38 Corpo docente................................................................................. 38 Corpo discente ................................................................................ 39

Disciplinas a serem cursadas ...............................................................41

LXVI Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas .............................. 42 Relação dos aprovados .................................................................... 42

LXI e LXII Cursos de Altos Estudos.................................................. 44 LXI Curso de Altos Estudos .............................................................. 44 LXII Curso de Altos Estudos..................... ............................................44

Programa de Ação Afirmativa .......................................................... 45

Cooperação Internacional ................................................................ 45

Formatura da turma 2014-2015......................................................... 45

III. ANEXOS ...................................................................................... 46

Relação dos alunos desde 1946 ....................................................... 47

Relação dos alunos estrangeiros desde 1976 .................................. 78

Relação dos professores desde 1946............................................... 84

Relação dos funcionários desde 1946............................................ 123

Acordos de cooperação internacional ........................................... 139

Exames vestibulares e concursos desde 1946............................... 145 Matérias exigidas nas provas e requisitos de idade e escolaridade do exame vestibular do CPCD, dos concursos diretos e do CACD ........ 145 Número de inscritos e de aprovados nos exames vestibulares do CPCD, nos concursos diretos e no CACD ....................................... 163

Normas que regem o funcionamento do Insti tuto .......................... 165

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Atos de fundação........................................................................... 165 Lei do Serviço Exterior ................................................................... 167 Estrutura Regimental do Ministério das Relações Exteriores ............ 168 Regimento Interno da Secretaria de Estado das Relações Exteriores.............................................................................................168 Regulamento do Instituto Rio Branco .............................................. 171 Regulamento do Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco .......................................................................................... 176 Regulamento do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas ............. 178 Regulamento do Curso de Altos Estudos ........................................ 180

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APRESENTAÇÃO

O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo do ano de 2016.

Deixa registro, assim, dos alunos de seus diferentes cursos e dos professores que neles ministraram aulas, dos diversos palestrantes e visitantes que contribuíram para suas atividades, da programação do Curso de

Formação de Diplomatas e do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD), bem como dos trabalhos aprovados no Curso de Altos Estudos (CAE).

Apresenta, além disso, o desempenho dos programas de Ação Afirmativa e de acolhimento de bolsistas estrangeiros, e deixa constância dos nomes dos servidores que integraram seu quadro de funcionários

no período.

Este Anuário traz, também, atualizações estatísticas a respeito da atividade pregressa do Instituto,

bem como relação de seus ex-funcionários.

Pretendendo recuperar a memória de sua trajetória institucional, este Anuário contém, ademais, breve

histórico da trajetória administrativa do Instituto desde sua criação, em 1945.

A Direção-Geral do Instituto Rio Branco espera contribuir para a manutenção da memória inicial

dos que por ele passaram e deixar constância do trabalho realizado no âmbito de suas finalidades- seleção, formação e aperfeiçoamento dos diplomatas brasileiros.

A Direção-Geral do Instituto agradece a dedicação e o zelo profissional dos funcionários que nele servem e serviram, sem os quais este Anuário não existiria como agora existe, e apreciaria sugestões, críticas e

indicações de possíveis erros ou lacunas, a fim de melhorar as próximas edições.

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I. O INSTITUTO RIO BRANCO

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Breve história do Instituto Rio Branco

O Instituto Rio Branco foi criado em 1945, na esteira das comemorações do centenário de nascimento

do Barão do Rio Branco, patrono da diplomacia brasileira. Inicialmente instituído com a dupla finalidade de tratar da formação e aperfeiçoamento dos funcionários do Ministério das Relações Exteriores e de constituir

núcleo de estudos sobre diplomacia e relações internacionais, o Instituto tornou-se, ao longo de seus mais de 70 anos de existência, referência internacional como academia diplomática.

O proesso de seleção para a carreira diplomática, a cargo do Instituto, é um dos mais tradicionais do País, tendo-se realizado anualmente – em alguns casos até duas vezes por ano – desde 1946. Da primeira

turma a ingressar no Instituto, naquele ano, até hoje, formaram-se mais de dois mil diplomatas, que ingressaram invariavelmente por meio de processo seletivo, seja na forma de concurso direto ou de exames para o Curso de

Preparação à Carreira de Diplomata, sucedido pelo PROFA-I, depois denominado Curso de Formação do Instituto Rio Branco.

O Instituto Rio Branco é responsável também pela realização do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas e do Curso de Altos Estudos, obrigatórios para a promoção na carreira de diplomata.

Desde a classe inicial de terceiro secretário até o topo da carreira diplomática, o Instituto Rio Branco tem, assim, mantido o compromisso de selecionar, formar e aperfeiçoar corpo de servidores coeso e coerente

com a tradição da política externa brasileira.

O Instituto promove, ademais, seleção anual de bolsistas para o Programa de Ação Afirmativa, com

a finalidade de proporcionar maior igualdade de oportunidades de acesso à carreira de diplomata e de acentuar a diversidade étnica nos quadros do Itamaraty por meio da concessão de bolsas-prêmio para custeio dos estudos

de candidatos negros ao Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata.

Recrutamento e treinamento antes da criação do Instituto

Desde sempre foi o entendimento dos diferentes governos que se fazia necessário dispor de corpo de funcionários selecionado e treinado para a realização da política externa brasileira. Não obstante, somente a

partir dos anos 1930, o recrutamento de pessoal para o serviço público ganha contornos de política de Estado, a partir da criação do DASP, em 1938. No caso específico da carreira diplomática, a sistematização de seu

recrutamento e treinamento ocorreria, um pouco mais tarde, com a criação do Instituto Rio Branco, em 1945.

Foram inúmeros os ensaios e tentativas de conformar um padrão no recrutamento. No Império, por

exemplo, ainda no Primeiro Reinado, o Marquês de Aracati, um dos primeiros titulares da pasta dos Negócios Estrangeiros, apontava a necessidade de prover o serviço diplomático do Brasil com pessoal idôneo e capaz.

Em 1834, ao tempo do primeiro mandato do Visconde de Sepetiba à frente da pasta, o regimento consular dispunha que o cônsul tivesse de se fazer “acreditar por uma conduta regular, perícia nas línguas

francesa e inglesa, conhecimento do direito mercantil e marítimo, e dos usos e estilo do comércio”.

Entre as primeiras tentativas de recrutamento de diplomatas e cônsules mediante concurso público,

está a do próprio Visconde de Sepetiba, em seu segundo tempo nos Negócios Estrangeiros. O regulamento de 1842 introduzia o concurso de habilitação, exigindo-se que os candidatos demonstrassem conhecimento de

gramática, ortografia, aritmética, direito internacional, geografia, latim, francês e inglês, para além de uma boa caligrafia.

Na gestão do Visconde do Uruguai à frente dos Negócios Estrangeiros, a qual marca um período de importantes conquistas no campo da diplomacia, nas questões do Prata e na extinção do tráfico de escravos, seria

lançado um dos pilares do conceito de carreira. A Lei nº 614, de 22 de agosto de 1851, conhecida como Regulamento Paulino de Sousa, determinava que o preenchimento dos cargos do serviço diplomático só poderia

ocorrer na classe de secretários e adidos de legação. Ao tratar dos critérios de qualificação dos adidos de legação,

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então funcionários de nível inicial da carreira diplomática, a Lei nº 614/1851 dava preferência aos “bacharéis formados nos cursos jurídicos do Império, e aos graduados em academias ou universidades estrangeiras que mais

versados se mostrarem em línguas”. Mencionava, ainda, que, para os que não possuíssem aquelas qualificações, dever-se-ia proceder à habilitação por intermédio de exames.

Em decorrência da edição da Lei nº 614/1851, foi promulgado, em 20 de março de 1852, o Decreto nº 940, que criou o concurso público para adidos de legação. A estrutura do concurso não difere radicalmente

daquela dos concursos atuais. De fato, o artigo 2º das “Instruções para o Exame dos Candidatos ao Lugar de Adido de Legação” daquele decreto estipulava que o exame deveria versar sobre as seguintes matérias:

1. Conhecimento das línguas modernas, especialmente da inglesa e francesa, devendo o candidato traduzir, escrever e falar esta última.

2. História geral e geografia política, história nacional e notícia dos tratados feitos entre o Brasil e as potências estrangeiras.

3. Princípios gerais do direito das gentes e do direito público nacional e das principais nações estrangeiras.

4. Princípios gerais de economia política, e do sistema comercial dos principais Estados e da produção, indústria, importações e exportações do Brasil.

5. A parte do direito civil relativa às pessoas e princípios fundamentais em matérias de sucessão.

6. Estilo diplomático, redação de despachos, notas, relatórios etc.

Embora esse procedimento de seleção não se tenha mantido com a regularidade esperada por seu

criador, nota-se a preocupação em aparelhar o Ministério dos Negócios Estrangeiros com corpo de funcionários estável e bem preparado.

Já no século XX, o Decreto nº 19.592, de 15 de janeiro de 1931, dispunha que “os cônsules de terceira classe serão nomeados mediante concurso, nas condições atualmente estabelecidas a terceiros oficiais, e farão

um estágio preparatório de habilitação de dois anos na Secretaria de Estado”.

Em 1934, o Decreto nº 24.486, ao instituir, na Secretaria de Estado das Relações Exteriores, um

“Curso de Aperfeiçoamento nos Serviços Diplomático e Consular”, acabaria por ensejar a criação, em 1945, do Instituto Rio Branco, o qual assumiria definitivamente, ainda em princípios do ano seguinte, a tarefa de

selecionar anualmente quadros para a carreira de diplomata, criada pelo Decreto-Lei nº 791, de 14 de outubro de 1938, norma que serviu de suporte à chamada Reforma Osvaldo Aranha.

Origens e evolução do Instituto

Pode-se apontar o Decreto nº 24.486, de 28 de junho de 1934, como pedra fundamental do trinômio seleção-formação-aperfeiçoamento dos membros da carreira diplomática, tarefas as quais seriam, na década

seguinte, conferidas exclusivamente ao Instituto por meio de seu ato de fundação, o Decreto-Lei nº 7.473/1945. Ao sancionar aquele decreto, considerando não existir no Brasil um “instituto de especialização destinado a

formar funcionários aptos para a direção dos serviços diplomático e consular”, Getulio Vargas constituía, na Secretaria de Estado das Relações Exteriores, um curso de aperfeiçoamento para os funcionários do Itamaraty.

No contexto da inovação trazida pela dita norma, o então Secretário Jorge Latour sugeria, em memorando de 7 de dezembro de 1934, a criação de órgão, no âmbito do Ministério das Relações Exteriores,

com a finalidade de ministrar dois cursos, “um, de preparatórios, para a admissão de funcionários no Ministério e em repartições internacionais; outro, de aperfeiçoamento, para os funcionários do Ministério e para os

investidos em comissões no exterior em cargos de responsabilidade”.

A proposta seria reformulada uma década mais tarde, em memorandos de 4 de maio e 4 de dezembro

de 1944. À frente do Serviço de Documentação e chefe da comissão preparatória dos festejos do centenário do Barão, instituída no Ministério das Relações Exteriores em 23 de março de 1944, Latour sugeriu que se incluísse,

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entre os atos comemorativos, a assinatura e publicação de norma dando existência legal ao que se denominaria “Instituto Barão do Rio Branco”, “uma entidade mista, oficial e privada, criada com o fim de ensinar e exercitar

matérias de interesse para a conservação e consolidação interna da nação e da nacionalidade brasileira e de sua expansão ou influência no exterior, mediante o aperfeiçoamento da sua política externa e das suas relações

internacionais em diferentes aspectos”, e no qual “se organizassem cursos e se lecionassem matérias diretas ou indiretamente relacionadas com a política exterior, a vida internacional, a diplomacia, os assuntos consulares e

outros de interesse real dentro da mesma esfera de cogitações”.

Aprovada, essa concepção levou à promulgação, em 18 de abril de 1945, do Decreto-Lei nº 7.473,

sancionado pelo Presidente Getúlio Vargas e referendado pelo Embaixador José Roberto de Macedo Soares como Ministro das Relações Exteriores interino.

O Decreto-Lei nº 7.473/1945 desenvolvia e mesmo conferia nova dimensão aos consideranda do Decreto nº 24.486/1934 ao consignar que o “centro de investigações e ensino” que estava sendo criado seria

responsável pela “formação, o aperfeiçoamento e a especialização de funcionários do Ministério das Relações Exteriores” e pelo “preparo de candidatos ao concurso para a carreira de ‘Diplomata’”.

Não foi esse decreto-lei, no entanto, nem o de número 8.461, de 26 de dezembro de 1945, que lhe alterava o texto, que atribuiu ao Instituto a responsabilidade de selecionar quadros para o Ministério das Relações

Exteriores1. As primeiras atividades do Instituto tiveram a forma de cursos de extensão destinados ao aperfeiçoamento dos funcionários da carreira de diplomata e à difusão de conhecimentos relativos à geografia e

à cartografia do Brasil.

A publicação do Decreto-Lei nº 9.032, em 6 de março de 1946, traria finalmente para a esfera do

Instituto a realização de concurso de provas e a seleção entre candidatos aprovados nos exames finais do Curso de Preparação à Carreira de Diplomata (CPCD) para o ingresso na carreira diplomática. Ademais do CPCD, o

decreto-lei instituía o Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD) e competia-o também ao Instituto, inicialmente obrigatório para o diplomata em primeira remoção para o exterior.

Sob a administração do primeiro diretor do Instituto Rio Branco, Embaixador Hildebrando Accioly, foram elaborados o Regimento (Decreto nº 20.279, de 26 de dezembro de 1945) e o Regulamento (Decreto nº

20.694, de 6 de março de 1946) e organizados os primeiros exames vestibulares do recém-criado CPCD. Ainda em 1946, foi admitida a primeira turma de 27 cônsules de terceira classe, como eram então chamados os terceiros

secretários de hoje.

No início da década de 1960, sob inspiração do depois Embaixador Jaime Azevedo Rodrigues,

importante inovação ocorreu em matéria de aperfeiçoamento de diplomatas: a Lei nº 3.917, de 14 de julho de 1961, criou o Curso de Altos Estudos (CAE), o qual se tornaria, após cinco anos de sua instalação, condição para

promoção dos Ministros de Segunda Classe a Ministro de Primeira Classe e comissionamento na função de Embaixador. O CAE só viria a ser efetivamente implementado em 1977, quando, já então criada a classe de

conselheiro, tornou-se condição para promoção a ministro de segunda classe.

A evolução do Instituto e o desenvolvimento de seus três cursos derivam do esforço empreendido na busca pela excelência na seleção, formação e aperfeiçoamento de diplomatas. É interessante notar como o

aprimoramento dos cursos contribuiu para o fortalecimento institucional, e vice-versa. Em despacho de 5 de

1 O Decreto-Lei nº 8.461/1945 deu nova redação ao Decreto-Lei nº 7.473/1945. Embora aquele diploma

legal não conferisse ao Instituto Rio Branco o recrutamento e a seleção de diplomatas, pode-se dizer que caminhava nesse sentido, ao substituir a finalidade de “preparo de candidatos ao concurso para a carreira de Diplomata” pela de “ensino das matérias exigidas para o ingresso na carreira de Diplomata”. A mudança é sensível, pois com ela o Instituto não se prestaria a preparar candidatos ao concurso, cuja

realização estava então a cargo do Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP); mas, sim, tornar-se-ia centro de formação. O Decreto-Lei nº 9.032/1946 viria a concluir e complementar a mudança trazida pelo Decreto-Lei nº 8.461/1945 ao cometer ao Instituto a responsabilidade pelas duas possibilidades de ingresso que vigoraram até 1995: seleção entre formandos do Curso de Preparação à

Carreira de Diplomata, cuja frequentação era adstrita aos aprovados em seu exame vestibular, ou concurso direto.

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junho de 1975, o Ministro de Estado da Educação e Cultura homologou o Parecer nº 1.842/1975, do Conselho Federal de Educação, que reconhecia o CPCD como curso de nível superior e atribuía ao Instituto Rio Branco a

designação de “estabelecimento de ensino superior”. Já o CAD e o CAE obtiveram, a partir do Decreto nº 79.556, de 20 de abril de 1977, o status de “sistema de treinamento e qualificação destinado a assegurar a permanente

atualização e elevação do nível de eficiência do funcionalismo” de que trata o artigo 6º da Lei nº 5.645, de 10 de dezembro de 1970, condição essa já esboçada no artigo 16 do Decreto nº 71.323, de 7 de novembro de 1972, o

qual estabelecia que a ascensão na carreira diplomática se daria mediante a conclusão de tais cursos. Na década de 1990, o empenho do Itamaraty em aprimorar a formação de diplomatas com a criação do PROFA-I2

acarretaria o reconhecimento do curso inicial da carreira diplomática como mestrado profissionalizante, por meio de despacho do Ministro de Estado da Educação de 31 de dezembro de 2002.

A maior parte dos decretos e portarias que, desde a fundação do Insti tuto, aprovariam novas versões de seu Regulamento tinha por objetivo incorporar aprimoramentos ao CPCD e suas regras de admissão3. As

sucessivas modificações no curso de 50 anos, no entanto, não alterariam a essência do Regulamento, e o CPCD funcionaria até o concurso de 1995, sendo sucedido no concurso de 1996 pelo PROFA-I, o qual, por sua vez,

seria substituído pelo Curso de Formação do Instituto Rio Branco com a edição da Portaria nº 336, de 30 de maio de 2003. Essa portaria, ademais, franqueava aos alunos do Curso de Formação participar do Mestrado em

Diplomacia, o qual, não obstante se encontre descontinuado, propiciou a aprovação de 190 dissertações entre 2003 e 2010.

O Instituto Rio Branco também já se encarregou, por força do Decreto nº 94.327, de 13 de maio de 1987, da aplicação do Curso de Atualização de Oficiais de Chancelaria. O I CAOC foi realizado em fevereiro

de 1988 e saiu da esfera de competência do Instituto a partir da edição do Decreto nº 1.756, de 22 de dezembro de 1995.

O exame vestibular e o CPCD (1946-1995)4

Em 6 de março de 1946, o Decreto-Lei nº 9.032 criava o Curso de Preparação à Carreira de Diplomata (CPCD). A inscrição no CPCD, nos termos do primeiro regulamento do Instituto, aprovado pelo

Decreto nº 20.694, de mesma data, era condicionada à aprovação em exame vestibular constante de provas de Cultura Geral e de noções de Francês, Inglês, História do Brasil e Corografia do Brasil 5. Selecionado para o

curso, o aluno do CPCD, nos termos do artigo 4º do decreto, estudaria as seguintes matérias:

1. Português;

2. Francês;

3. Inglês;

4. Direito Internacional Público;

5. Direito Internacional Privado;

6. História do Brasil;

2 O Programa de Formação e Aperfeiçoamento – Primeira Fase foi criado pelo Decreto de 14 de setembro

de 1995, que alterava o Decreto nº 93.325, de 1º de outubro de 1986. 3 Vale notar que somente com a edição do Decreto nº 75.350, de 4 de fevereiro de 1975, a competência

pela aprovação do Regulamento seria delegada pelo Presidente da República ao Ministro de Estado das Relações Exteriores. 4 O termo ‘exame vestibular’ foi utilizado até o processo seletivo de 1990. De 1991 a 1995, a seleção

levou a denominação de ‘exame de admissão’ ao CPCD. Para mais informações, veja o quadro “Exames vestibulares e concursos desde 1946”, constante dos Anexos deste anuário. 5 Excepcionalmente, o primeiro exame vestibular consistiu de prova escrita somente de Cultura Geral.

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7. História Política Mundial, dos fins do século XVIII aos nossos dias;

8. Geografia Econômica Geral e do Brasil;

9. Economia Política;

10. Noções de Direito Constitucional e Administrativo;

11. Noções de Direito Civil e Comercial.

As matérias sobre as quais versavam o exame vestibular e o CPCD sobreviveram, com algumas adaptações, é certo, até os tempos atuais, e o mecanismo de seleção de quadros entre os aprovados no CPCD

constituiu-se, até 1995, a forma preferencial de ingresso na carreira diplomática.

Durante as primeiras cinco décadas de existência, período que coincide com a vigência do CPCD, o

Instituto promoveu apenas sete concursos ditos “diretos”, sem a exigência de frequentar o CPCD. Foram os concursos de 1954, 1955, 1962, 1967, 1975, 1977 e 1978. Assim como nos exames vestibulares, no ingresso por

meio de concurso público, exigiam-se, para além de provas de “sanidade e capacidade física” e de provas sobre as matérias aplicadas no CPCD, provas de “rigorosa investigação de seus costumes”, essa última na forma de

ficha corrida e cartas de referência de professores ou empregadores (depois, atestado de antecedentes e, por fim, declaração de antecedentes em formulário do Instituto). Somente no exame de 1994 cairia a exigência de

antecedentes.

A preferência por exame vestibular para o CPCD em lugar da realização de concurso público de

provas para admissão direta ao quadro de pessoal do Itamaraty pode-se explicar pela carência de cursos de nível superior para o ensino do fazer diplomático e matérias correlatas, a qual não foi de todo suprida mesmo com a

proliferação, nas últimas décadas, de cursos de relações internacionais6. O candidato, ao tornar-se aluno e frequentar as matérias do CPCD, entrava em contato, no Instituto, com a perspectiva do Ministério das Relações

Exteriores7 a respeito das matérias que estudara para o exame vestibular, as quais - se não as mesmas, aproximavam-se das matérias do curso. Ademais, não se pode negar a conveniência de seleção de quadros para

o Ministério entre os formandos de um curso de preparação realizado em dependências do próprio Ministério – uma dupla seleção, a qual demandava dupla formação, antes e após o CPCD.

Considerando a conveniência de alargar a área geográfica de recrutamento dos candidatos e, ao mesmo tempo, facilitar a sua seleção por meio da descentralização parcial do exame vestibular, o Decreto nº

45.535, de 5 de março de 1959, introduziu o Exame de Seleção Prévia (depois Provas Vestibulares Iniciais, de 1975 a 1991, e Exame de Admissão entre 1992 e 1995), realizado no Distrito Federal e “nas capitais de maior

densidade demográfica da União”8. Os aprovados nesse exame preliminar teriam custeadas pela Administração as despesas de transporte até o Rio de Janeiro, então capital federal, para que realizassem o exame vestibular

propriamente dito.

O Instituto ofereceu bolsas de estudo aos alunos durante toda a vigência do CPCD. Por meio de

Portaria de 31 de janeiro de 1947, foram instituídas bolsas de estudos destinadas a facilitar a permanência, no

6 O primeiro concurso a prever em edital o exame de conhecimentos de relações internacionais foi o de

1977; os exames vestibulares até então não previam tal exigência. Os exames vestibulares de 1987 a 1995 previam prova de Questões Internacionais Contemporâneas. 7 O próprio Decreto nº 20.694/1946 previa, em seu artigo 28, que, entre os professores a lecionar no

Instituto, quando servidores do Estado, seriam preferidos os diplomatas no ensino das matérias

“diplomáticas”. 8 Durante a vigência do CPCD, o exame prévio nunca foi realizado nas capitais de todos os Estados. De

1961 a 1976, foram aplicados nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre. Em 1977, foram incluídas as cidades de Fortaleza e Curitiba. Em 1980, Manaus e Belém. Em 1989, Florianópolis. No concurso de 1993, o exame prévio não foi aplicado nas cidades de Manaus, Salvador e Florianópolis, voltando a figurar no concurso seguinte, em que foi incluída a cidade

de Campo Grande. No exame de 1995, as cidades escolhidas foram Brasília, Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo .

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Rio de Janeiro, dos alunos residentes fora do então Distrito Federal e da cidade de Niterói que não tivessem condições de prover sua própria subsistência durante os dois anos de estudo. No edital do exame vestibular de

1951, registra-se a extensão do benefício, com caráter de excepcionalidade, aos residentes na Capital Federal. Nos editais dos exames vestibulares seguintes, a bolsa volta a valer somente aos não residentes na capital e em

Niterói. O edital de 1958 retoma a exceção, e o de 1959 dá preferência ao candidato não residente. A bolsa de estudo passou a ser oferecida a todos os alunos somente a partir do exame vestibular de 1968. Entre 1987 e 1994,

à exceção dos anos de 1992 e 1993, foi oferecido, adicionalmente, alojamento ou apartamento funcional aos alunos do CPCD.

O exame vestibular do CPCD também apresentou evolução quanto às exigências de escolaridade do candidato. Exigia-se, inicialmente, nível médio completo. No concurso direto de 1967, foi requerido, pela

primeira vez, a conclusão do segundo ano de curso de nível superior. A medida estendeu-se ao exame vestibular de 1968, mantendo-se até o de 1984. Em 1985, passou-se a demandar a conclusão do terceiro ano de curso de

nível superior. A exigência de curso completo de nível superior tornou-se regra a partir do concurso de 1994.

Ao longo da existência do CPCD, a idade mínima exigida variou entre 19 e 21 anos; também nunca

se deixou de requerer idade máxima, a qual variou entre 30 e 35 anos. A exigência de idade máxima somente seria abolida com o advento do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD). Foram oferecidas, em

média, aproximadamente 25 vagas por edição do exame vestibular, as quais nem sempre foram totalmente preenchidas.

As matérias de Português, História, Geografia, Direito e Inglês foram as mais recorrentes durante a existência do CPCD. Isso implica dizer que do candidato sempre se demandou domínio da norma culta da língua

portuguesa e excelente habilidade na escrita, amplo conhecimento sobre a história e os recursos naturais e humanos de seu país e sua relação com a história geral, noções dos princípios gerais e das normas do direito, e

proficiência nas línguas instrumentais das diplomacias moderna e contemporânea.

A matéria de Economia também esteve presente na maior parte dos exames vestibulares do CPCD,

tornando-se regular a partir do concurso de 1980. O nível de exigência na prova convoca o candidato a demonstrar o funcionamento da economia em seus aspectos micro e macro, nacional e internacional,

conhecimentos que serão ancilares ao diplomata na formulação e desenvolvimento de políticas para comércio exterior, defesa comercial, economia internacional e finanças, entre outras.

Exigiu-se, ao longo dos anos, com alguma intermitência, conhecimentos de cultura geral. A matéria deixaria definitivamente de integrar o exame a partir do concurso de 2005; com efeito, o aprofundamento do

nível de exigência das matérias cobradas nos exames mais recentes faria supor que a formação do candidato seria naturalmente abrangente, prescindindo-se, assim, de testar-lhe os conhecimentos sobre cultura geral per se.

O PROFA-I e o CACD (1996 aos dias atuais)9

O Decreto de 14 de setembro de 1995 constitui divisor de águas na formação e, indiretamente, na seleção de diplomatas. A partir da publicação dessa norma, que alterava o artigo 10 do Decreto nº 93.325, de 1º

de outubro de 1986, o CPCD era sucedido pelo Programa de Formação e Aperfeiçoamento – Primeira Fase (PROFA-I).

As normas e diretrizes do programa, aprovadas por Portaria do Secretário-Geral das Relações Exteriores, datada de 10 de novembro de 1995tinham como objetivos, conforme a letra do artigo 2º, eram:

I - estimular o interesse pela profissão;

II - harmonizar os conhecimentos adquiridos no curso universitário com as necessidades da formação diplomática;

9 Para mais informações sobre as edições do CACD, veja o quadro “Exames vestibulares e concursos

desde 1946”, constante dos Anexos deste anuário.

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III - transmitir e praticar os ensinamentos próprios à função diplomática;

IV - desenvolver a capacidade crítica para a melhor compreensão da gestação das decisões e atitudes da política externa brasileira; e

V - iniciar nas normas de conduta e nas técnicas de gestão do Itamaraty.

A referida portaria, mostrava-se bastante pormenorizada no que diz respeito ao currículo do

programa de formação, o que assegurava , a harmonização de conceitos teóricos e conhecimentos atinentes à atividade diplomática ..

Os objetivos de valorizar e priorizar o trabalho diplomático traduziam-se, também, na previsão de realização de missão de caráter temporário em posto no exterior, seguida de estágio profissionalizante na

Secretaria de Estado das Relações Exteriores. Esse estágio incluía o rodízio em áreas meio e áreas finalísticas, bem como o acompanhamento e aconselhamento de chefias do Ministério.

A instituição do PROFA-I implicou também alteração nas regras de ingresso na carreira diplomática. O processo seletivo imediatamente subsequente à instituição desse programa de formação foi realizado na forma

de concurso público de provas, o primeiro desde 1977. Apesar de o Decreto-Lei nº 9.032/1946 e a Lei nº 7.501/1986 franquearem ao Instituto a realização de concurso direto10, somente a partir do concurso de 1996 se

adotaria definitivamente esse modelo de ingresso na carreira diplomática, com a denominação de Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata (CACD).

Convém ressaltar que a aprovação no CACD habilita o candidato a ingressar na classe inicial de terceiro secretário e a receber os vencimentos correspondentes durante sua formação como diplomata no Instituto

Rio Branco – e não mais bolsa de estudo, conforme se deu até o último ano do CPCD. De toda maneira, o diplomata egresso do CACD deveria frequentar o programa de formação profissional previsto no Decreto de 14

de setembro de 1995.

Do ponto de vista do formato de exame e das matérias nele exigidas, o CACD não implicou ruptura

com o modelo adotado então no exame vestibular do CPCD; mas, sim, atualização e aperfeiçoamento da seleção de quadros para o Itamaraty. Previa-se, na primeira edição do CACD, por exemplo, a realização do Teste de Pré-

Seleção, ainda constante de questões de cultura geral e de provas orais, ambas abolidas no concurso de 2005. A etapa de realização de exames de sanidade e capacidade física e psíquica manteve-se, da mesma forma, como

fase do próprio processo seletivo[, o que somente mudaria a partir do concurso de 2004.]

As matérias exigidas no CACD são, em sua maior parte, as mesmas dos exames durante a vigência

do CPCD. As matérias mais cobradas nas provas são Português, Direito, História, Geografia, Inglês, Economia e Política Internacional (essa última, inicialmente na forma de Questões Internacionais Contemporâneas). O

concurso tem mantido, com algumas adaptações, o mesmo formato desde 2005, com questões objetivas na primeira fase, prova escrita de português na segunda e questões escritas das matérias cobradas na prova objetiva

na terceira.

De 1996 a 1998, os requisitos de idades mínima e máxima eram de 21 e 35 anos. Entre os anos de

1999 e 2004, não houve exigência explícita de idade, prevalecendo, assim, a regra de idade mínima positivada na Lei nº 8.112/1990. Do concurso de 2005 em diante, o único limite a vigorar é a idade mínima de 18 anos. De

1996 a 2013, foram oferecidas, em média, aproximadamente 50 vagas por edição do concurso. Excetuados os concursos de 100 vagas ou mais, a média baixa para 29 vagas, próxima do número dos exames vestibulares para

o CPCD.

Os exames realizados de 1946 a 2001, fossem na forma de vestibulares ou concursos, foram

invariavelmente organizados e realizados pelo Instituto Rio Branco. Com a dimensão que vinha adquirindo o

10

Com efeito, nos termos do Decreto-Lei nº 9.032/1946, o acesso ao CPCD dar-se-ia tanto por meio de

exame vestibular como de concurso de provas. Já a Lei nº 7.501/1986 previa o ingresso na carreira

diplomática mediante aprovação em concurso público de provas e tornava o CPCD condição de habilitação para o serviço exterior.

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CACD, o Instituto, a partir de 2002, passou a contar com o apoio do Centro de Seleção e Promoção de Eventos da Fundação Universidade de Brasília (CESPE), especializado na realização de concursos.

A colaboração do CESPE permitiu ampliar substantivamente o escopo e a abrangência do concurso. No CACD 2002, por exemplo, franqueou-se ao candidato a possibilidade de realizar a inscrição pela Internet

(coincidentemente, foi a primeira edição em que se programou reserva de vagas para portadores de deficiência). A partir da edição de 2005, a inscrição no concurso seria realizada exclusivamente pela Internet, e todas as provas

seriam aplicadas numa mesma cidade, podendo a Administração prescindir do custeio das despesas de transporte e acomodação durante a realização do concurso. Conclui-se em 2011 a universalização da a aplicação de provas

para todas as capitais dos Estados e o Distrito Federal.

O Curso de Formação do Instituto Rio Branco

Em 2003, nova mudança foi implantada no currículo do Instituto: a Portaria nº 336, de 30 de maio, substituía o PROFA-I pelo Curso de Formação do Instituto Rio Branco.

À semelhança de seu antecessor, o Curso de Formação previa a realização de “atividades indispensáveis à formação e ao aperfeiçoamento do funcionário nomeado, à luz das necessidades da carreira

diplomática” e de estágios no exterior e na Secretaria de Estado das Relações Exteriores.

Uma das novidades trazidas pela mencionada portaria foi o Mestrado em Diplomacia, decorrente da

homologação, pelo Ministro de Estado da Educação, do Parecer nº 447/2002 da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável ao reconhecimento do programa de pós-graduação do Instituto.

O Mestrado em Diplomacia constituía-se requisito para o estágio no exterior.

Diferentemente da portaria do PROFA-I, a do Curso de Formação não denominava as matérias que

o aluno teria de estudar, limitando-se a estabelecer os “instrumentos de formação e aperfeiçoamento”, na forma de “trabalhos práticos, exercícios, preleções, exames, debates em seminários, monografias, treinamento, visitas

a Estados da Federação”.

O Curso de Formação foi atualizado pela Portaria nº 660, de 3 de novembro de 2010, a qual reduziu

para três semestres o período de formação do diplomata egresso do CACD. O estágio profissionalizante, de acordo com a norma, seria realizado somente no período vespertino ao longo do terceiro semestre do curso,

conjuntamente com aulas pela manhã. Essa portaria, para além de dividir o currículo do curso em disciplinas obrigatórias e disciplinas eletivas, inaugurou os ditos “módulos profissionalizantes”, ciclos de palestras sobre

determinados temas da política externa brasileira proferidas por autoridades, estudiosos e personalidades nas áreas escolhidas para compor os módulos. O intuito era propiciar ao aluno o contato com fontes diversas de

conhecimento e pensamento e estimular o debate de ideias, fatores que o irão auxiliar futuramente no desempenho de suas funções.

A publicação da Portaria nº 190, de 14 de março de 2014, acarretou uma segunda atualização do curso. Agora sob nova designação, o Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco pode ter duração

de três ou quatro semestres, e não somente três, conforme previa a norma precedente. A nova portaria também reforça os aspectos disciplinar e de dedicação ao serviço característicos da carreira diplomática, ao correlacionar

as atividades em sala de aula com os afazeres do diplomata especialmente nos artigos 4º, 7º e 11, § 6º. Ademais, no ensejo da publicação das novas regras, suprimiram-se os dispositivos que regiam o Curso de Mestrado em

Diplomacia, o qual já se encontrava de fato descontinuado.

É bem verdade que não mais constam relacionadas na portaria em vigência do Curso de Formação

as matérias previstas no primeiro regulamento do Instituto Rio Branco, o Decreto nº 20.694/1946. Não obstante, todas elas, sob novas denominações e as adaptações que o tempo exigiu, hoje enriquecem o CACD. E, durante

o Curso de Formação, disciplinas em áreas como História do Brasil, Política Internacional, Direito Internacional e Economia são revisitadas pelo jovem diplomata. Assim, é possível afirmar que o CACD e o Curso de Formação

mantêm, juntos, as mesmas diretrizes desde 1946.

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O ingresso de mulheres

Maria José de Castro Rebello Mendes foi a primeira colocada em concurso de ingresso no quadro de

oficiais da Secretaria de Estado das Relações Exteriores, realizado em 1918. Sua admissão foi contestada pelas autoridades de então, mas a defesa de Rui Barbosa garantiu seu direito ao ingresso no Serviço Público. Tratava-

se da primeira mulher a ingressar no corpo diplomático brasileiro, a qual abriu caminho para a presença feminina no funcionalismo público do País. Seu gesto facilitou o ingresso de outras mulheres na carreira diplomática, a

exemplo de Beata Vettori, Dora Vasconcellos e Odette de Carvalho e Souza, primeira embaixadora brasileira, que chefiou de 1956 a 1959 o então Departamento Político do Ministério das Relações Exteriores.

Ingressaram no Ministério das Relações Exteriores, entre 1919 e 1938, 19 mulheres. A Reforma Osvaldo Aranha, consubstanciada no Decreto-Lei nº 791, de 14 de outubro de 1938, que, se, por um lado,

constituiu avanço ao congregar funcionários diplomáticos e consulares snum único quadro de pessoal, teve efeitos negativos sobre a presença de mulheres no Itamaraty, ao vedar seu ingresso na carreira. A norma teve

vigência até 1954, quando foi questionada, com a inscrição de Maria Sandra Cordeiro de Mello (depois Macedo Soares) no exame vestibular de 1953. Sua aprovação e seu desempenho no CPCD levariam à revogação da

discriminação por meio da Lei nº 2.171, de janeiro de 1954, encerrando-se a reserva a candidatos do sexo masculino.

A listagem a seguir apresenta o número de mulheres por turma do Instituto de 1953 a 2016:

Década de 1950

Turma Total F %

1953-1954 17 1 5,9%

1954* 11 0 0,0%

1954-1955 13 0 0,0%

1955* 20 3 15,0%

1955-1956 17 1 5,9%

1956-1957 17 2 11,8%

1957-1958 29 3 10,3%

1958-1959 19 2 10,5%

1959-1960 12 2 16,7%

1960-1961 16 0 0,0%

Subtotal 171 14 8,2%

Década de 1960

Turma Total F %

1961-1962 17 3 17,6%

1962-1963 41 3 7,3%

1962* 20 0 0,0%

1963-1964 14 2 14,3%

1964-1965 26 2 7,7%

1965-1966 18 0 0,0%

1966-1967 26 3 11,5%

1967* 5 2 40,0%

1967-1968 27 4 14,8%

1968-1969 50 5 10,0%

1969-1970 21 5 23,8%

1970-1971 14 4 28,6%

Subtotal 279 33 11,8%

Década de 1970

Turma Total F %

1971-1972 14 1 7,1%

1972-1973 18 7 38,9%

1973-1974 19 2 10,5%

1974-1975 22 1 4,5%

1975* 26 3 11,5%

1975-1976 11 1 9,1%

1976-1977 33 9 27,3%

1977* 13 3 23,1%

1977-1978 16 6 37,5%

1978-1979 22 4 18,2%

1978* 10 4 40,0%

1979-1980 47 12 25,5%

1980-1981 35 7 20,0%

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Subtotal 286 60 21,0%

Década de 1980

Turma Total F %

1981-1982 35 12 34,3%

1982-1983 37 5 13,5%

1983-1984 35 9 25,7%

1984-1985 33 6 18,2%

1985-1986 43 12 27,9%

1986-1987 21 4 19,0%

1987-1988 15 4 26,7%

1988-1989 11 1 9,1%

1989-1990 13 1 7,7%

1990-1991 24 4 16,7%

Subtotal 267 58 21,7%

Década de 1990

Turma Total F %

1991-1992 21 3 14,3%

1992-1993 22 6 27,3%

1993-1994 22 3 13,6%

1994-1995 I 23 5 21,7%

1994-1995 II 29 5 17,2%

1995-1996 24 6 17,2%

1996-1997 35 10 25,0%

1997-1999 30 6 20,0%

1998-2000 25 5 20,0%

1999-2000 20 3 15,0%

2000-2002 25 3 12,0%

Subtotal 276 55 19,9%

Primeira década dos anos 2000

Turma Total F %

2001-2003 32 4 12,5%

2002-2004 27 8 29,6%

2003-2005 39 5 12,8%

2004-2005 23 6 26,1%

2004-2006 29 9 31,0%

2005-2006 30 11 36,7%

2006-2008 100 24 24,0%

2007-2008 101 24 23,8%

2008-2009 115 30 26,1%

2009-2010 109 25 22,9%

2010-2012 108 26 24,1%

Subtotal 713 172 24,1%

Década de 2010

Turma Total F %

2011-2012 26 3 11,5%

2012-2013 30 9 30,0%

2013-2015 30 8 26,7%

2014-2015 18 7 38,9%

2015-2017 30 8 26,7%

2016-2018 32 9 28,1%

Subtotal 166 44 26,5%

TOTAL 2.158 436 20,20%

* Concurso direto.

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Os dados da tabela apontam uma média histórica de acesso de mulheres à carreira diplomática no

patamar de 20%. Em 2016, o número de mulheres em atividade na carreira diplomática é de 357, de um total de 1.569 diplomatas, o que representa aproximadamente 22,7% do efetivo. Entre as mulheres em atividade, 35

pertencem à classe de ministra de primeira classe (18,2% de um total de 192 embaixadores)11.

O Instituto Rio Branco foi dirigido, de 1987 a 1991, pela Embaixadora Thereza Maria Machado

Quintella, da Turma de 1959-1960, uma das primeiras a contar com mulheres.

O ingresso de negros

Lançado em 21 de março de 2002, em comemoração ao Dia Internacional para a Eliminação da

Discriminação Racial, por meio de Protocolo de Cooperação firmado entre os Ministérios das Relações Exteriores, da Justiça, da Cultura e da Ciência e Tecnologia, o Programa de Ação Afirmativa do Instituto Rio

Branco – Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia – foi instituído com a finalidade de buscar a igualdade de oportunidades de acesso de negros à carreira de diplomata e de acentuar a diversidade étnica nos quadros do

Itamaraty.

A Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia foi instituída também como forma de implementar

responsabilidades assumidas pelo Brasil ao tornar-se parte da Convenção Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial. Condiz, ademais, com o papel de relevo representado pelo país na Conferência Mundial

contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Intolerância Correlata, realizada em Durban, África do Sul, em 2001. Naquela ocasião, os Estados foram instados a adotar medidas de eliminação da desigualdade

racial, com políticas que visassem, por exemplo, a alterar o padrão de desigualdade nos índices educacionais de negros e brancos e a promover o acesso racialmente democrático ao mercado de trabalho.

Esses objetivos estão integrados ao Estatuto da Igualdade Racial (Lei nº 12.288, de 20 de julho de 2010), que estabelece como diretriz a introdução de políticas de erradicação da discriminação racial, entre as

quais políticas afirmativas, com campanhas de conscientização, concessão de bolsas para estudantes negros e apoio a iniciativas de promoção da igualdade social.

O Programa de Ação Afirmativa é realizado em conjunto com outros órgãos, em particular com o Ministério da Ciência e Tecnologia, por meio do CNPq, o qual tem oferecido, tradicionalmente, 12 bolsas em

cada edição do Programa. Outros órgãos parceiros são o Ministério da Cultura, por meio da Fundação Palmares, e a Secretaria das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, os quais participam da Comissão

Interministerial que gere a etapa final do processo seletivo.

As bolsas concedidas têm atualmente o valor anual de R$ 30.000,00, devendo ser utilizadas na

aquisição de livros e material de estudo, pagamento de cursos preparatórios e professores particulares, entre outros. A fim de permitir que o bolsista se possa dedicar o maior tempo possível à preparação para o CACD,

admite-se gasto com custeio em até 30% do valor da bolsa.

A concessão de bolsas tem melhorado, de forma concreta e decisiva, as condições de preparação

para o CACD e, por consequência, as possibilidades de ingresso de candidatos negros. A decisão de permitir que bons candidatos sejam selecionados mais de uma vez como bolsistas mostrou-se muito frutífera, pois a maior

parte dos ex-bolsistas aprovados no CACD recebeu a bolsa em duas ou mais edições do Programa. Essa tendência explica-se, de um lado, pela complexidade intrínseca do concurso, que exige preparação de longo prazo, e, de

outro lado, pelo amadurecimento intelectual proporcionado pela dedicação aos estudos, condição fundamental para a aprovação.

Até 2016, o Programa de Ação Afirmativa já concedeu 630 bolsas para 373 bolsistas, dos quais 29 foram aprovados no CACD. Todas as edições do Programa entre 2002 e 2012 fizeram pelo menos um candidato

11

Dados de dezembro de 2016.

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aprovado no concurso, e todas as edições do CACD desde 2003, à exceção da de 2005, têm entre seus aprovados pelo menos um bolsista do Programa. Em 2016, 4 bolsistas tornaram-se diplomatas.

O Ministério das Relações Exteriores, ao reconhecer a necessidade de esforços adicionais com vistas a ampliar a diversidade na carreira diplomática, para além da concessão da Bolsa-Prêmio de Vocação para a

Diplomacia, adotou reserva de vagas na Primeira Fase do CACD de 2011 a 2014. O edital do CACD de 2015 foi dos primeiros a prever, em conformidade com a Lei nº 12.990/2014, a reserva de 20% das vagas oferecidas

a candidatos negros em todas as fases do concurso.

O quadro a seguir apresenta a quantidade de bolsas concedidas, o número de inscritos no Programa

de Ação Afirmativa e a relação candidato-vaga no processo seletivo:

Anos Bolsas Inscritos Relação

candidato/

Vaga

2002 20 403 20,15

2003 30 1689 56,3

2004 42 749 17,83

2005 32 972 30,38

2006 43 686 15,95

2007 37 532 14,38

2008 39 1948 49,95

2009 66 2175 32,95

2010 73 4717 64,6

2011 69 1109 16,07

2012 79 915 11,58

2013 64 1099 17,17

2015 36 850 23,61

2016 47 99 2,1

Os diretores

O primeiro diretor do Instituto foi o Embaixador Hildebrando Accioly, em caráter interino a partir

de 28 de abril de 1945 e efetivo a partir de 31 de outubro do mesmo ano. O quadro a seguir relaciona os diretores do Instituto de 1946 até 2016:

Diretor Período

Embaixador Hidelbrando Accioly Out/1945-jan/1947

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Ministro Hélio Lobo Jan-abr/1947

Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva Abr/1947-jan/1956

Embaixador Antônio Camillo de Oliveira Jan/1956-jun/1966

Embaixador Antonio Corrêa do Lago Jun/1966-nov/1969

Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva Nov/1969-jul/1972

Embaixador Alfredo Teixeira Valladão Mai/1973-dez/1975

Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath Dez/1975-abr/1981

Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho Fev/1982-jan/1985

Embaixador Lauro Escorel Rodrigues de Moraes Jan/1985-fev/1987

Embaixadora Thereza Maria Machado Quintella Fev/1987-jun/1991

Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath (2ª gestão) Jun/1991-mai/1995

Embaixador André Mattoso Maia Amado Mai/1995-set/2001

Embaixador João Almino de Souza Filho Set/2001-jul/2004

Embaixador Fernando Guimarães Reis Set/2004-fev/2010

Embaixador Georges Lamazière Fev/2010-abr/2013

Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão Jul/2013- mai 2016

Embaixador José Estanislau do Amaral Souza Neto

Desde out/2016

As gestões mais longas foram as dos Embaixadores Antônio Camillo de Oliveira e Lafayette de

Carvalho e Silva, a primeira das quais excedeu 10 anos. O Embaixador Sérgio F. Guarischi Bath dirigiu o Instituto em duas oportunidades, as quais somam quase 10 anos. Nos períodos de julho de 1972 a maio de 1973,

de abril de 1981 a fevereiro de 1982 e de abril a julho de 2013, o Instituto foi dirigido interinamente pelos Ministros Frederico Carlos Carnaúba, Oswaldo Biato e Sérgio Barreiros de Santana Azevedo, respectivamente.

O corpo docente

O Instituto não dispõe de corpo docente fixo. Com o objetivo de propiciar aos diplomatas em

formação o contato com o estado da arte das relações internacionais e da política externa brasileira, os professores são escolhidos dentre especialistas e acadêmicos de renome, docentes das principais universidades do País,

diplomatas e outros servidores públicos dedicados às matérias e temas correlacionados com o fazer diplomático.

O Instituto teve a honra de contar, em seu corpo docente e como palestrantes e professores

convidados, com nomes como Adriano da Gama Kury, Afonso Arinos de Melo Franco, Alceu Amoroso Lima, Amado Cervo, Ana Maria Villela, Antenor Nascentes, Antonio Augusto Cançado Trindade, Antônio Barros de

Castro, Aurélio Buarque de Hollanda Ferreira, Bertha Becker, Carlos Henrique da Rocha Lima, Carlos Lessa, Cristovam Buarque, Flávio Versiani, Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva, Gilberto Dupas, Haroldo Teixeira

Valladão, Helio Jaguaribe, Hélio Viana, Hildebrando Accioly, Hilgard Sternberg, Joaquim Mattoso Câmara Jr., José Flávio Sombra Saraiva, José Francisco Rezek, José Luiz Werneck da Silva, Maria Regina Soares de Lima,

Maria Yedda Leite Linhares, Mario Henrique Simonsen, Renato Janine Ribeiro e Silviano Santiago, entre outros.

As sedes

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Até 1975, o Instituto Rio Branco ocupava instalações modestas na antiga sede do Ministério das Relações Exteriores, na Avenida Marechal Floriano, 196, antiga Rua Larga, no Rio de Janeiro. O prédio ocupado

era conhecido, à época, como “Niterói”, por estar situado do outro lado da “baía”, representada pelo lago que enfeita o jardim do Palácio Itamaraty. Antes do processo de transferência para Brasília, iniciado em 1975, o

Instituto chegou a ocupar um andar em prédio da Avenida Presidente Vargas, perto da igreja da Candelária.

A transferência para a nova capital deu-se na gestão do Embaixador Azeredo da Silveira. Ante a

carência de espaço no Anexo I do Palácio Itamaraty em Brasília, procurou-se inicialmente instalar o Instituto no campus da Universidade de Brasília. O Instituto acabou sendo acomodado, ainda que de forma precária, no

oitavo andar do Anexo I, onde passou a funcionar a partir de 1977. Amudança do Rio de Janeiro para Brasília implicou uma segunda fundação do Instituto, que deixou no Rio de Janeiro não somente suas instalações físicas,

mas também professores e funcionários. Foi preciso, assim, reconstituí-lo na nova capital.

Em 1987, o Instituto foi transferido para o Anexo II, nas instalações atualmente ocupadas pela

Fundação Alexandre de Gusmão. Em dezembro de 1998, o Instituto ganhava prédio próprio, onde se mantém instalado.

As novas instalações do Instituto foram construídas sob a direção do Embaixador André Mattoso Maia Amado e inauguradas pelo Presidente da República no dia 7 de dezembro de 1998, na gestão do Ministro

Luiz Felipe Lampreia. O prédio foi projetado pelo arquiteto Luís Antônio Reis no escopo de programa contratado com o Banco Interamericano de Desenvolvimento com vistas à ampliação da estrutura física do Ministério das

Relações Exteriores. O terreno foi doado pelo Governo do Distrito Federal; a área construída é de 3.589 m², incluída a urbanização externa.

A atual sede do Instituto conta com biblioteca especializada, onde se encontram obras de referência em política externa e relações internacionais e teses do Curso de Altos Estudos. Conta, também, com o Auditório

“Embaixador João Augusto de Araújo Castro”, com capacidade para 118 pessoas na plateia.

O jardim interno foi projetado pelo paisagista Ney Ururahy, cuja obra é pautada pelo uso de plantas

nativas do cerrado - resistentes aos longos períodos de estiagem típicos do bioma.

O Instituto possui, ainda, acervo artístico de renome, encontrando-se espalhadas por toda a extensão

do prédio obras de artistas brasileiros consagrados:

Artista

Descrição

Doador

Amélia Toledo Painel e mandala de mosaico de vidro

Andrade Gutierrez

Athos Bulcão Painel de Azulejos O próprio artista e Odebrecht

Emanoel Araújo Escultura em aço Banco Safra

Francisco Brennand Figura em cerâmica O próprio artista

Luís Geraldo do Nascimento (Dolino)

Quadro a óleo O próprio artista

Regina Silveira Vinil autoadesivo, recorte e plotter

A própria artista e Orlando Corrêa

Tomie Ohtake Móbile A própria artista e Banco Itaú

Tomie Ohtake Gravuras (2) Helena Lopes

Os Prêmios “Lafayette de Carvalho e Silva” e “Rio Branco”

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O Prêmio “Lafayette de Carvalho e Silva” é uma homenagem a um dos primeiros diretores do Instituto. Foi idealizado, em 1956, pelo Ministro Elmano Cruz, então examinador de Noções Fundamentais de

Direito do exame vestibular do CPCD, com o objetivo de agraciar, com medalhas de prata e bronze, os classificados em primeiro e segundo lugar nesse processo seletivo. Em 1978, o prêmio foi estendido, com efeitos

retroativos, para os aprovados de mesma classificação nos concursos de provas realizados até então. Embora o exame vestibular do CPCD tenha sido descontinuado em 1996, o prêmio continua a ser conferido aos primeiros

colocados no CACD.

O Prêmio “Rio Branco” foi instituído por meio da Portaria de 16 de julho de 1959, assinada pelo

Embaixador Francisco Negrão de Lima, então Ministro de Estado das Relações Exteriores , com o objetivo de agraciar o primeiro e o segundo colocados do CPCD com medalhas de vermeil e de prata, respectivamente. À

semelhança do Prêmio “Lafayette de Carvalho e Silva”, o Prêmio “Rio Branco” teve efeitos retroativos e foi estendido aos alunos mais bem classificados das edições do CPCD anteriores a sua criação. Os alunos do extinto

PROFA-I, durante a vigência desse, foram agraciados com o prêmio, o qual continua a ser conferido aos alunos do atual Curso de Formação de Diplomatas.

Organização

Estrutura e competências

O Instituto Rio Branco é responsável, nos termos da Portaria nº 212 de 30 de abril de 2008, pelo recrutamento, seleção, formação e aperfeiçoamento do pessoal da carreira de diplomata.

A fim de levar a cabo sua missão, o Instituto conta com estrutura e pessoal próprios para o desenvolvimento de suas atividades. É constituído pelos seguintes órgãos:

a) Diretoria, cujas competências são coordenar a administração e organizar a biblioteca do Instituto, organizar os cursos de aperfeiçoamento, coordenar a implementação dos acordos de cooperação com academias

diplomáticas estrangeiras e orientar a execução do Programa de Ação Afirmativa;

b) Coordenação-Geral de Ensino, responsável por orientar a organização do CACD e do Curso de

Formação do Instituto Rio Branco;

c) Secretaria Acadêmica, incumbida das publicações do Instituto, do registro, controle e tratamento

das provas e notas atribuídas no CACD e cursos do Instituto, de organizar reuniões do corpo docente, de bancas examinadoras e de comissões de avaliação;

d) Secretaria Administrativa, a qual trata de orçamento e finanças, de providenciar materiais necessários à atividade do Instituto e da expedição de diplomas e certificados de conclusão;

e) Biblioteca “Embaixador João Guimarães Rosa”, a qual possui acervo de mais de 18 mil exemplares e mais de 10 mil títulos de livros, periódicos, dissertações e teses nas áreas de história, política

internacional, economia, geografia, direito, filosofia, sociologia e literatura, entre outras. A Biblioteca subscreve as principais revistas acadêmicas nacionais e internacionais das áreas mencionadas, além de jornais, revistas de

informação e de resenhas.

O Instituto é atualmente regido pelos seguintes diplomas legais:

a) Lei nº 11.440/2006, Lei do Serviço Exterior;

b) Decreto nº 7.304/2010, de estrutura regimental do Ministério das Relações Exteriores;

c) Portaria MRE nº 212 de 30 de abril de 2008, Regimento Interno da Secretaria de Estado das Relações Exteriores;

d) Portaria MRE nº 179, de 14 de março de 2014, Regulamento do Instituto Rio Branco.

Os cursos do Instituto são regidos pelas seguintes normas:

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a) Portaria MRE nº 190, de 14 de março de 2014, Regulamento do Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco;

b) Portaria MRE nº 189, de 14 de março de 2014, Regulamento do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas;

c) Portaria MRE nº 188, de 14 de março de 2014, Regulamento do Curso de Altos Estudos, alterado pela Portaria de 18 de março de 2015.

O Instituto Rio Branco organiza anualmente o Concurso de Admissão à Carreira Diplomática, o Curso de Formação de Diplomatas, o Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas, o Curso de Altos Estudos, o

Programa de Ação Afirmativa e ações de cooperação com academias diplomáticas estrangeiras, os quais serão tratados nos tópicos a seguir.

Concurso de Admissão à Carreira Diplomática

O CACD é o processo seletivo para ingresso na carreira de diplomata. Desde 1996, vem sendo realizado com a regularidade de, pelo menos, uma vez por ano, e já conta 21 edições. Sucede o exame vestibular

para admissão no Curso de Preparação à Carreira de Diplomata (CPCD), o qual vigorou até 1995. Desde a edição de 2002, o CACD é realizado com a colaboração do Centro de Seleção e Promoção de Eventos da Universidade

de Brasília (CESPE/UnB). Trata-se de concurso de abrangência verdadeiramente nacional, pois todas as fases são aplicadas em todas as capitais estaduais e no Distrito Federal.

A aprovação no CACD habilita o candidato a ingressar no cargo de terceiro secretário da carreira de diplomata de acordo com a ordem de classificação obtida e a matricular-se no Curso de Formação do Instituto

Rio Branco.

Para além da aprovação no concurso, são requisitos para investidura na carreira de diplomata:

a) Ser brasileiro nato;

b) Estar no gozo dos direitos políticos;

c) Estar em dia com as obrigações eleitorais;

d) Estar em dia com as obrigações do Serviço Militar, para os candidatos do sexo masculino;

e) Apresentar diploma de conclusão de curso de graduação de nível superior;

f) Ter idade mínima de 18 anos;

g) Apresentar aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, verificada por meio de exames pré-admissionais.

O formato atual do CACD (concurso de 2016) compreende três fases:

a) Primeira Fase: prova objetiva em formato de teste, constituída de questões de Língua Portuguesa, História do

Brasil, História Mundial, Geografia, Política Internacional, Língua Inglesa, Noções de Economia, e Noções de Direito e Direito Internacional Público, de caráter eliminatório, que habilita os candidatos às fases seguintes ;

b) Segunda Fase: prova escrita de Língua Portuguesa, constante de uma redação e dois exercícios de

interpretação, de análise ou de comentário de textos, de caráter eliminatório e classificatório;

c) Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Língua Inglesa, Geografia e Política Internacional,

Noções de Direito e Direito Internacional Público, Noções de Economia, e Língua Espanhola e Língua Francesa, de caráter eliminatório e classificatório.

Da edição de 2011 à de 2014, o CACD previu a reserva de 10% das vagas da Primeira Fase a candidatos que se declararam negros. A partir de 2015, o edital do CACD passou a prever, em conformidade

com a Lei nº 12.990/2014, a reserva de 20% das vagas oferecidas a candidatos negros em todas as fases do concurso.

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Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco

Os aprovados no CACD são empossados na classe inicial da carreira diplomática (terceiro secretário)

e matriculados no Curso de Formação do Instituto Rio Branco, o qual tem duração de três ou quatro semestres. Nos termos da Portaria nº 179, de 14 de março de 2014, a aprovação no Curso de Formação do Instituto Rio

Branco é condição essencial para a confirmação como funcionário do Serviço Exterior Brasileiro.

O curso tem por objetivo a capacitação profissional e a avaliação das aptidões e da capacidade do

servidor nomeado para exercer o cargo inicial da carreira de diplomata, e compreende atividades de formação e desempenho funcional por meio de:

a) Aulas regulares de disciplinas de línguas e de conteúdo, ministradas com a finalidade de formar os novos diplomatas em assuntos relacionados a História do Brasil e História Mundial, Política Internacional,

Teoria Política, Direito Internacional e Economia, entre outros, bem como aperfeiçoá-los em línguas estrangeiras;

b) Módulos profissionalizantes e palestras, com a participação de autoridades e especialistas em áreas e temas relevantes para a política externa brasileira, e cujo objetivo é ajustar a teoria à realidade prática;

c) Palestras, também com a participação de autoridades e especialistas em áreas e temas relevantes para a política externa brasileira, para complementação da aprendizagem e formação dos alunos.

Após os dois ou três primeiros semestres do curso, os jovens diplomatas passam a cumprir estágio profissional na Secretaria de Estado das Relações Exteriores concomitantemente com a realização do último

semestre do curso.

Espera-se que o aluno, ao final do Curso de Formação, tenha condições de harmonizar os

conhecimentos adquiridos na universidade com o trabalho diplomático. A convivência com os colegas de turma e o contato com diplomatas mais experientes em aulas e palestras durante o período de formação no Instituto

constituem verdadeira iniciação do jovem diplomata nas normas de conduta e técnicas de gestão do Itamaraty e na formulação e desenvolvimento da política externa brasileira.

Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas

O Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD) foi criado por meio do Decreto-Lei nº 9.032 e implementado pelo Decreto nº 20.694, ambos de 6 de março de 1946. Conforme o atual regulamento do Instituto,

aprovado pela Portaria MRE nº 189, de 14 de março de 2014, o CAD é mantido como parte do sistema de treinamento e qualificação contínuos na carreira de diplomata, com o objetivo de aprofundar e atualizar

conhecimentos necessários ao desempenho das funções exercidas por primeiros secretários. Destinado aos segundos secretários que pretendem ascender à classe imediatamente superior, constitui requisito para promoção.

Os diplomatas interessados devem efetuar a inscrição no curso de acordo com as normas publicadas em edital. Durante o curso, os diplomatas inscritos têm acesso à bibliografia e, ao final do curso, realizam provas

de conhecimento.

Até o presente, foram realizadas 66 edições do CAD.

Curso de Altos Estudos

O Curso de Altos Estudos (CAE) foi inicialmente previsto na Lei nº 3.917, de 14 de julho de 1961, a qual rezava que o curso se tornaria, após cinco anos de sua instalação, condição para promoção de ministro de

segunda classe a ministro de primeira classe e comissionamento na função de embaixador.

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A efetiva criação do curso, no entanto, deu-se por força do Decreto nº 79.556, de 20 de abril de 1977, o qual dispôs que o curso se tornasse requisito à promoção de conselheiro a ministro de segunda classe (e não

mais de ministro de segunda a ministro de primeira classe) também após período inicial de cinco anos.

A primeira edição do CAE foi realizada em 1979. Desde então, foram concluídas 61 edições de

maneira ininterrupta. Até o segundo semestre de 2016, foram aprovadas 733 teses sobre diversos temas, constituindo rico acervo para a diplomacia brasileira.

O CAE consiste na elaboração de tese analítica e propositiva, com relevância funcional e utilidade para a diplomacia brasileira ou, ainda, que represente contribuição para a historiografia ou o pensamento

diplomático brasileiros.

Para a consecução dessa finalidade, o candidato deve apresentar projeto de tese que, uma vez

aprovado pela comissão de consultores, autoriza o preparo e a apresentação da tese, que deve ter entre 150 e 200 páginas, não computados bibliografia e anexos.

A tese é avaliada por banca examinadora composta por ministros de primeira classe e subsidiada por pareceres elaborados por dois relatores. A banca examinadora decide se o trabalho está apto a passar à fase de

defesa, quando seus autores são convocados para a arguição.

Na fase de arguições, o candidato expõe e defende oralmente sua tese e assiste às arguições dos

demais candidatos.

Poderão ser previstas outras atividades, tais como participação em conferências, seminários, visitas,

entre outras, concomitantes com a fase de arguições.

A banca examinadora pode recomendar a publicação dos trabalhos aprovados que, a seu juízo,

mereçam tal distinção. A publicação é feita, normalmente, pela Fundação Alexandre de Gusmão.

A avaliação dos trabalhos é realizada no mais completo sigilo de autoria. Os examinadores não são

informados sobre a identificação dos autores dos trabalhos e esses não são informados sobre a identidade dos examinadores, até a fase de arguições.

Programa de Ação Afirmativa

O Programa de Ação Afirmativa tem por objetivo ampliar as oportunidades de acesso aos quadros do Ministério das Relações Exteriores e incentivar e apoiar o ingresso de negros na Carreira de Diplomata, por

meio da concessão de Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia no valor de R$ 30.000,00, desembolsados em uma única parcela. O Programa é realizado anualmente e já conta com 13 edições concluídas.

São requisitos para inscrição no processo seletivo:

a) ser brasileiro nato;

b) ser negro, condição expressa por meio de autodeclaração;

c) estar em dia com as obrigações eleitorais;

d) estar em dia com as obrigações do Serviço Militar (no caso dos candidatos do sexo masculino);

e) ahver concluído curso de graduação de nível superior;

f) ter idade mínima de 18 anos;

g) ter participado do Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata;

h) não ter sido aprovado no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata;

A partir da edição de 2016, o Programa de Ação Afirmativa passou a funcionar conjuntamente ao CACD, não havendo, portanto, seleção específica para a Ação Afirmativa como nas suas edições anteriores.

O PAA passou, dessa forma, a oferecer a Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia aos melhores colocados dentre aqueles autodenominados negros que se inscreveram no CACD e que não foram selecionados

dentro do número de vagas do concurso.

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A edição iniciada com a publicação do edital do dia 30 de dezembro premiará candidatos que tenham sido, pelos menos, aprovados na Primeira Fase (prova objetiva) do CACD 2017. O número de bolsas dependerá

da disponibilidade orçamentário-financeira dos parceiros do programa em 2016 e 2017.

Cooperação internacional

O Instituto Rio Branco coordena a implementação dos acordos de cooperação internacional que

abranjam memorandos de entendimento com outras academias diplomáticas, treinamento de diplomatas estrangeiros no Brasil e apoio para diplomatas brasileiros estudarem em academias diplomáticas estrangeiras.

É no escopo da cooperação internacional, por exemplo, que o Instituto recebe todos os anos, desde 1976, diplomatas estrangeiros,que participam do Curso de Formação juntamente com os novos diplomatas. A

demanda por atividades de cooperação com o Instituto nos últimos anos manteve-se superior à capacidade de oferta, a qual, em 2016, foi de 7 vagas, para candidatos ao Curso de Formação de Diplomatas da Turma de 2016-

2018.

O programa de cooperação para a formação de diplomatas estrangeiros é executado com o apoio da

Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e da Coordenação-Geral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CGCPLP), unidades do Ministério das Relações Exteriores que se encarregam do custeio das

passagens aéreas e das ajudas de custo.

A presença dos diplomatas estrangeiros contribui para o enriquecimento da formação dos diplomatas

brasileiros, que têm a oportunidade de iniciar suas carreiras com a experiência de convivência e compartilhamento de visões e ideias com colegas de diferentes países.

Até a turma 2016-2018, 243 diplomatas estrangeiros, oriundos de 54 países e um organismo internacional, participaram do Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco.

Publicações

Revista Juca

O Instituto publica anualmente, desde 2008, a revista Juca, cujo conteúdo é elaborado e editado pelos alunos do Curso de Formação. Trata-se de artigos versando sobre temas da área de política internacional e correlatos. A JUCA visa a mostrar a produção acadêmica, artística e intelectual dos alunos da academia diplomática brasileira, bem como a recuperar a memória da política externa e difundi-la nos

meios diplomático e acadêmico. A edição de número 9 foi produzida pela Turma 2014-2015 e lançada em 2017.

As edições já publicadas da revista podem ser acessadas pelo link do IRBR:

http://www.institutoriobranco.itamaraty.gov.br/juca

Caderno de Ensaios

O Caderno de Ensaios é uma coletânea de trabalhos acadêmicos, selecionados para publicação pelos professores, dentre os apresentados nas diversas disciplinas do Curso de Formação de Diplomata. Sua publicação iniciou-se em 2015 e visa a divulgar trabalhos de pesquisa e opinião realizados pelos

alunos no âmbito de seus estudos no Instituto Rio Branco e a contribuir para o desenvolvimento do debate de ideias no campo das Relações Internacionais e da Diplomacia

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Em 2016, foi publicada a segunda edição do Caderno de Ensaios.

Ambas as edições podem ser acessadas pelo link do IRBR:

http://www.institutoriobranco.itamaraty.gov.br/caderno-de-ensaios

Produção acadêmica

O Instituto incorpora em seu acervo, todos os anos, as teses aprovadas do Curso de Altos Estudos. A maioria dos mais de 700 trabalhos é de acesso público e está à disposição para consulta na Biblioteca

“Embaixador João Guimarães Rosa”. Encontra-se em fase de implantação projeto que prevê a publicação de cópias digitalizadas das teses do CAE no endereço eletrônico do Instituto.

O Instituto Rio Branco na Internet

O Instituto Rio Branco possui sítio eletrônico próprio, com informações institucionais, sobre os

cursos oferecidos e sobre o Programa de Ação Afirmativa, seção de perguntas frequentes sobre o CACD e o Instituto e arquivos digitais relativos a concursos, CAD e CAE. O endereço é

www.institutoriobranco.mre.gov.br.

Mensagens de correio eletrônico podem ser enviadas para o endereço [email protected].

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ATIVIDADES DO INSTITUTO RIO BRANCO EM 2016

Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

O edital do CACD 2016, sob a vigência da Lei nº 12.990/2014, a qual garante reserva de 20% das

vagas para candidatos negros, foi publicado na edição de 03 de junho de 2016 do Diário Oficial da União, com inscrições abertas entre os dias 08 e 20 de junho. Foram oferecidas 30 vagas, para as quais se inscreveram 4.925

candidatos, dos quais 648 se declararam afrodescendentes. A relação candidato-vaga foi de 164,17.

O concurso consistiu de três fases:

a) Primeira Fase: prova objetiva, constituída de questões de Língua Portuguesa, Língua Inglesa,

História do Brasil, História Mundial, Política Internacional, Geografia, Noções de Economia e de Noções de Direito e Direito Internacional Público, de caráter eliminatório, aplicada no dia 31 de julho de 2016;

b) Segunda Fase: prova escrita de Língua Portuguesa, de caráter eliminatório e classificatório, aplicada no dia 17 de setembro de 2016;

c) Terceira Fase: provas escritas de 1) História do Brasil, 2) Língua Inglesa, 3) Geografia e Política Internacional, 4) Noções de Direito e Direito Internacional Público e 5) Noções de Economia, e prova objetiva

de 6) Língua Espanhola e Língua Francesa, todas de caráter eliminatório e classificatório, aplicadas nos dias 18, 24 e 25 de setembro de 2016;

O edital e o programa das matérias constantes do CACD 2016 podem ser acessados na página do Instituto Rio Branco: <http://www.institutoriobranco.itamaraty.gov.br/editais-e-guias-de-estudo>.

Provas

Primeira Fase

A prova objetiva consistiu de 73 questões do tipo múltipla escolha e do tipo CERTO ou ERRADO,

divididas em 14 de Língua Portuguesa, 13 de Língua Inglesa, 12 de Política Internacional, 11 de História Mundial, 6 de Noções de Direito e Direito Internacional Público, 6 de Noções de Economia, 6 de História do

Brasil e 5 de Geografia. Foi aplicada em duas etapas, uma pela manhã, outra à tarde.

Cópia eletrônica do caderno de questões pode ser encontrada na página do Instituto Rio Branco:

<http://www.institutoriobranco.itamaraty.gov.br/editais-e-guias-de-estudo>.

Segunda Fase

A prova consistiu de redação sobre tema geral, com extensão de 600 a 650 palavras e valor de 60

pontos, e de dois exercícios de interpretação, de análise ou de comentário de textos, com extensão de 120 a 150 palavras e valor de 20 pontos, cada. Cópia eletrônica das questões pode ser encontrada na página do Instituto

Rio Branco: <http://www.institutoriobranco.itamaraty.gov.br/editais-e-guias-de-estudo>.

Terceira Fase

As provas da Terceira Fase consistiram de duas questões escritas de 30 pontos e outras duas de 20

pontos, à exceção da prova de Língua Inglesa, constante de dois exercícios de tradução (20 e 15 pontos), um

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resumo (15 pontos) e uma redação (50 pontos), e da prova objetiva de Língua Espanhola e Língua Francesa, com 50 questões do tipo CERTO/ERRADO, 25 de cada língua.

Cópia eletrônica do caderno de questões pode ser encontrada na página do Instituto Rio Branco: <http://www.institutoriobranco.itamaraty.gov.br/editais-e-guias-de-estudo>.

Resultado

O resultado final do CACD 2016 foi publicado na edição de 13 de dezembro de 2016 do Diário Oficial da União. Foram aprovados os seguintes candidatos, em ordem de classificação:

Daniel Tavares Vidal

Rodrigo Bertoglio Cardoso

Julia Salles Amaral

Sarah de Andrade Ribeiro Venites

Debora Antonia Lobato Candido

Marianna Bruck Goulart

Lucas Andrade Aguiar

Hamad Mota Kalaf

Diego Fernandes Alfieri

Felipe Pinheiro Mello

Marina Carrilho Soares

Joao Marcelo Conte Cornetet

Igor Moreira Moraes (*)

Andre Nassim de Saboya

Matheus Pires Uller

Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto

Douglas Nascimento Santana

Lucas de Brito Lima

Santiago Pinto

Tiago Noronha Ribeiro Siscar

Emanuel Sebag de Magalhaes

Jonathas Jose Silva da Silveira

Igor Goulart Teixeira

Rafael Spirandeli Galera

Clarissa Alves Machado

Elaine Cristina Pereira Gomes

Diogo Alves Reis

Rodrigo Ponciano Guedes Bastos dos

Santos

Rafaela Seixas Fontes

Nara Cardoso Barato

(*) Candidato sub judice.

(**) Os candidatos Pedro Muniz Pinto Sloboda e Lucas Nogueira Ciqueira tiveram sua matrícula realizada sub judice e frequentaram o curso.

A posse dos novos diplomatas deu-se no dia 20 de dezembro de 2016. O Curso de Formação da Turma de 2016-2018 teve início no dia 16 de janeiro de 2017.

A composição da Turma de 2016-2018, por gênero e por Unidade da Federação de nascimento é a seguinte:

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UF Qtde.

M F Total

SP 6 2 8

MG 3 4 7

RJ 5 2 7

RS 3 - 3

BA 1 1 2

CE 1 - 1

MS 1 - 1

PB 1 - 1

RN 1 1

ES 1 - 1

Total %

23 72

9 28

32 100

A composição da Turma de 2016-2018 por idade e média etária é descrita a seguir:

Idade

H

Qtde.

M

Total

22 1 - 1

24 1 1 2

25 1 1 2

26 1 - 1

27 7 - 7

28 3 1 4

29 3 1 4

30 2 - 2

31 1 2 3

32 1 - 1

33 1 - 1

34 1 2 3

39 0 1 1

Média 28,14 30,67 28,80

A Turma de 2016-2018 é composta por 32 diplomatas graduados, dos quais 9 (7 homens e duas mulheres) possuem mestrado. Os cursos de graduação cursados são assim definidos:

Curso de graduação

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Qtde.

H M Total

Direito 12 3 15

Relações Internacionais 5 1 6

Economia 2 - 2

Administração - 1 1

Ciências Militares 1 - 1

Ciência Política 1 - 1

Comunicação Social - 1 1

Engenharia de alimentos - 1 1

Farmácia - 1 1

Filosofia 1 - 1

Jornalismo - 1 1

Medicina 1 - 1

Total 23 9 32

A Turma 2016-2018 contou com sete diplomatas estrangeiros.

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Curso de Formação da Turma de 2015-2017

O Curso de Formação da Turma de 2015-2017 foi assim dividido:

a) primeiro semestre: 18 de janeiro a 17 de junho de 2016;

b) segundo semestre: 4 de julho a 23 de dezembro de 2016;

Os 30 terceiros secretários da Turma de 2015-2017 cumpriram grade horária composta, em seus dois

primeiros semestres, por 21 disciplinas obrigatórias e uma disciplina eletiva, no caso: Árabe, Chinês ou Russo.

Corpo docente

Professores Titulares

Abdulbari Nasser (Árabe)

Almir Lima Nascimento (Organização e Métodos de Trabalho do MRE)

Alessandro Warley Candeas (Políca Externa e Cooperação)

Ary Norton de Murat Quintella (Política Internacional e Política Externa Brasileira)

Braz da Costa Baracuhy Neto (Planejamento Diplomático)

Christiane Moisés Martins (Português para Estrangeiros)

Daniel da Costa Figueiredo (Diplomacia Econômica)

Daniela Arruda Benjamin (OEI e Contenciosos)

Dulce Maria Cassilla Andrigueto (Espanhol)

Eduardo Uziel (Organizações Políticas Internacionais)

Eugêncio Vargas Garcia (História da Política Externa Brasileira)

Fernando Luís Lemos Igreja (Cerimonial e Protocolo)

George Rodrigo Bandeira Galindo (Teoria Geral do Estado)

Francisco Fernando Monteoliva Doratioto (História da Política Externa Brasileira)

Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias (Francês)

Henrique Choer Moraes (Técnicas de Negociação)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

Jorge Luiz Fontoura (Direito da Integração)

José Alfredo Graça Lima (OEI e Contenciosos)

José Carlos de Oliveira (Economia I)

José Raphael Lopes Mendes de Azeredo (Desenvolvimento Sustentável)

Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem Diplomática I e II)

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Marco Túlio Scarpelli Cabral (Direitos Humanos e Temas Sociais)

Márcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional Público)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras Brasileiras)

María Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Maria Luiza Ribeiro Lopes da Silva (Diplomacia Consular)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Maurício Carvalho Lyrio (Planejamento Diplomático)

Muriel Daniel (Francês)

Natália Kudryavtseva de Lima (Russo)

Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas de Negociação)

Pedro Delgado Hernández (Espanhol)

Peter Michael Leamy (Inglês)

Rodrigo de Azeredo Santos (Diplomacia e Promoção Comercial)

Samuel Pinheiro Guimarães (Política Internacional e Política Externa Brasileira)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sérgio Augusto de Abreu e Lima Florencio Sobrinho (Itinerário da Política Externa Brasileira)

Shaun Dowling (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Tarcício de Lima Ferreira Fernandes (Pensamento Diplomático Brasileiro)

Zhang Hong (Chinês)

Zhang Honghua (Chinês)

Professores Assistentes

Bruna Mara Liso Gagliardi (Direitos Humanos e Temas Sociais)

Bruno Guerra Carneiro Leão (Organizações Econômicas Internacionais e Contenciosos)

Carlos Fernando Gallinal Cuenca (Linguagem Diplomática II)

Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho (Política Internacional e Po lítica Externa Brasileira)

Carlos Ribeiro Santana (Diplomacia e Promoção Comercial)

Cesar de Oliveira Lima Barrio (Pensamento Diplomático Brasileiro) e (Cerimonial e Protocolo)

Cláudia Angélica Vasques Silva (Diplomacia Consular)

Felipe Nsair Martiningui (Política Internacional e Política Externa Brasileira)

Guilherme del Negro Barroso Freitas (Teoria Geral do Estado)

Guilherme Ferreira Sorgine (Técnicas de Negociação)

Guilherme Lopes Leivas Leite (Direito Internacional Público)

José Romero Pereira Júnior (Política Externa para Extrangeiros)

Leandro Rocha de Araújo (Direito da Integração)

Luiz Feldman (Leituras Brasileiras)

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Marcelo Böhlke (Organizações Políticas Internacionais)

Paulo Roberto Barbosa Lima (Política Externa e Cooperação)

Paulo José Chiarelli de Azevedo (Desenvolvimento Sustentável)

Pedro Henrique Moreira Gomides (Leituras Brasileiras)

Samo Sérgio Gonçalves (Economia I)

Corpo discente

Adriano Bonotto

Alexandre de Paula Oliveira

Alexandre Pinto Dib

Ana Flavia Jacintho Bonzanini

Arthur Cesar Lima Naylor

Camilla Corá

Daniel Leão Sousa

Daniel Nogueira Chignoli

Ellen Cristina Borges Londe Mello

Gaetan Isaac Maria Spielmann

Moura

Guilherme Fernando Rennó Kisteumacher

Hudson Caldeira Brant Sandy

Isadora Loreto da Silveira

Jean Paul Damas Raulino Coly

João Soares Viana Neto

Júlio Cesar de Jesus

Lucas Cortez Rufino Magalhães

Marcelo Cid Laraburu Nascimento

Maria Eduarda Paiva Meira de Oliveira

Mariana da Silva Giafferi

Mariana Marshall Parra

Paulo Victor Figueiredo Valença

Pedro Barreto da Rocha Paranhos

Pedro Gazzinelli Colares

Ramiro Januário dos Santos Neto

Renato Barbosa Ferreira de Andrade

Riane Laís Tarnovski

Rodrigo Cruvinel Barenho

Thiago Braz Jardim Oliveira

Wallace Medeiros de Melo Alves

Alunos estrangeiros

Alanoud Ebraheem Duaij Al Sabah (Kuait)

Daiki Inaba (Japão)

Djazalde Pires dos S. Aguiar (São Tomé e Príncipe)

Jorge Amos Mahanjane (Moçambique)

Leopoldo Samory M. Lopes Cabral (Guiné Bissau)

Maximiliano Alvarez (Argentina)

Micaela Finkielsztoyn (Argentina)

Moussa Dia (Mali)

Sidónio Jorge Martins (Timor Leste)

Disciplinas obrigatórias para a Turma de 2015-2017

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Cerimonial e Protocolo

Desenvolvimento Sustentável

Diplomacia Consular

Diplomacia e Promoção Comercial

Diplomacia Econômica

Direito da Integração

Direito Internacional Público

Direitos Humanos e Temas Sociais

Economia

Espanhol I e II

Francês I e II

História da Política Externa Brasileira

Inglês I e II

Linguagem Diplomática I e II

OEI e Contenciosos

Organização e Métodos de Trabalho do MRE

Organizações Políticas Intenacionais

Planejamento Diplomático

Pensamento Diplomático Brasileiro

Política Internacional e Política Externa Brasileira I e II

Teoria Geral do Estado

Disciplinas eletivas para a Turma de 2015-2017

Árabe I e II

Chinês I e II

Russo I e II

Disciplinas exclusivas para alunos estrangeiros

Leituras Brasileiras

Política Externa e Cooperação

Português para Estrangeiros

Técnicas de Negociação

Itinerário da Política Externa Brasileira

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Curso de Formação da Turma de 2016-2018

O Curso de Formação da Turma de 2016-2018 foi assim dividido:

a) primeiro semestre: 16 de janeiro a 16 de junho de 2017;

b) segundo semestre: 10 de julho a 22 dezembro de 2017;

Os 30 terceiros secretários da Turma de 2016-2018 deverão cumprir grade horária composta, em

seus dois primeiros semestres, por 21 disciplinas obrigatórias e uma disciplina eletiva, no caso: Árabe, Chinês ou Russo.

Está prevista a participação de sete diplomatas estrangeiros na Turma 2016-2018.

Corpo docente

Professores Titulares

Abdulbari Nasser (Árabe)

Alexandre Guido Lopes Parola (Política Internacional)

Alessandro Warley Candeas (Política Externa e Cooperação)

Almir Lima Nascimento (Organização e Métodos de Trabalho do MRE)

Benoni Belli (Planejamento Diplomático)

Braz da Costa Baracuhy Neto (Planejamento Diplomático)

Christiane Moisés Martins (Português para Estrangeiros)

Cristina Morétti (Diplomacia e Relações Públicas)

Daniela Arruda Benjamin (OEI e Contenciosos)

Dulce Maria Cassilla Andrigueto (Espanhol)

Eugêncio Vargas Garcia (História da Política Externa Brasileira)

Francisco Fernando Monteoliva Doratioto (História da Política Externa Brasileira)

George Rodrigo Bandeira Galindo (Teoria Geral do Estado)

Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

José Carlos de Oliveira (Economia I)

Kenneth Félix Haczynski da Nóbrega (Técnicas de Negociação)

Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem Diplomática I e II)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras Brasileiras)

María Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Maurício Carvalho Lyrio (Planejamento Diplomático)

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Muriel Daniel (Francês)

Natália Kudryavtseva de Lima (Russo)

Norma Regina Oliveira de Castro (Português para Estrangeiros)

Pedro Delgado Hernández (Espanhol)

Peter Michael Leamy (Inglês)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sérgio Augusto de Abreu e Lima Florencio Sobrinho (Itinerário da Política Externa Brasileira)

Shaun Dowling (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Tarcício de Lima Ferreira Fernandes (Pensamento Diplomático Brasileiro)

Zhang Honghua (Chinês)

Professores Assistentes

Cesar de Oliveira Lima Barrio (Pensamento Diplomático Brasileiro)

Guilherme Ferreira Sorgine (Técnicas de Negociação)

Guilherme Del Negro Barroso Freitas (Direito Internacional Público)

Ivan Tiago Machado Oliveira (Economia)

João Ernesto Christófolo (Política Internacional)

Hélio Franchini Neto (História da Política Externa Brasileira)

Laura Berdini Santos Delamonica (História da Política Externa Brasileira)

Maurício da Costa Carvalho Bernardes (Linguagem Diplomática)

Patrícia Marins (Diplomacia e Relações Públicas)

Pedro Henrique Moreira Gomides (Leituras Brasileiras)

Ricardo Martins Rizzo (Organizações Políticas Internacionais)

Roberto Doring Pinho da Silva (Linguagem Diplomática)

Rodrigo Meirelles Gaspar Coelho (Organição e Métodos de Trabalho do MRE)

Corpo discente

Daniel Tavares Vidal

Rodrigo Bertoglio Cardoso

Julia Salles Amaral

Sarah de Andrade Ribeiro Venites

Debora Antonia Lobato Candido

Marianna Bruck Goulart

Lucas Andrade Aguiar

Hamad Mota Kalaf

Diego Fernandes Alfieri

Felipe Pinheiro Mello

Marina Carrilho Soares

Joao Marcelo Conte Cornetet

Igor Moreira Moraes (*)

Andre Nassim de Saboya

Matheus Pires Uller

Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto

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Douglas Nascimento Santana

Lucas de Brito Lima

Santiago Pinto

Tiago Noronha Ribeiro Siscar

Emanuel Sebag de Magalhaes

Jonathas Jose Silva da Silveira

Igor Goulart Teixeira

Rafael Spirandeli Galera

Clarissa Alves Machado

Elaine Cristina Pereira Gomes

Diogo Alves Reis

Rodrigo Ponciano Guedes Bastos dos Santos

Rafaela Seixas Fontes

Nara Cardoso Barato

Pedro Muniz Pinto Sloboda

(*) Aluno frequentou apenas o primeiro semestre.

Alunos estrangeiros

Rim S.M Kana'na (Palestina)

Nelson Manoel Quaresma de Nazaré (São Tomé e Príncipe)

Marisa Correia da Silva Crato Cá (Guiné Bissau)

Miriam Matogo Nieto (Guiné Equatorial)

(*)

Unurjargal Tsegmid (Mongólia) (**)

Luciano Javier Liendo (Argentina)

Juan Manuel Galindo Roldán (Argentina)

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(*) Aluna não completou o curso.

(**) Aluna não completou o curso.

Disciplinas obrigatórias para a Turma de 2016-2018

Defesa, Segurança e Política Externa

Diplomacia e Relações Públicas

Direito Internacional Público I e II

Economia I e II

Espanhol I e II

Francês I e II

Inglês I e II

História dos Países da América Latina

Linguagem Diplomática I e II

Organizações Econômicas Internacionais e Contenciosos

Organização e Métodos de Trabalho do MRE

Organizações Políticas Intenacionais

Planejamento Diplomático

Política Internacional

Pensamento Diplomático Brasileiro

História da Política Externa Brasileira I e II

Técnicas de Negociação

Disciplinas eletivas para a Turma de 2016-2018

Árabe I e II

Chinês I e II

Russo I e II

Disciplinas exclusivas para alunos estrangeiros

Leituras Brasileiras

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Português para Estrangeiros

LXVI Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas

O edital da 66ª edição do CAD foi publicado no dia 21 de março de 2016, com inscrições abertas entre os dias 1º e 15 de abril. Foram oferecidas 40 vagas.

O curso foi realizado na modalidade à distância, com base em material de estudo disponibilizado no site do Instituto Rio Branco. A bibliografia sugerida e as provas do curso, elaboradas pelos examinadores dos

cinco módulos que compuseram o curso, foram enviadas por correio eletrônico aos alunos, os quais tiveram prazo entre os dias 19 e 23 de setembro para elaborar e entregar suas respostas.

O LXVI CAD era composto das seguintes disciplinas: (I) Cooperação Internacional Técnica, Educacional, Financeira e em Ciência e Tecnologia; (II) Assuntos Consulares e Migratórios e Tramitação de

Atos Internacionais; (III) Relações com os Estados Unidos, China, Argentina e União Europeia; e (IV) Relações Econômicas e Comerciais Regionais e Internacionais.

O caderno de provas pode ser encontrado na página do Instituto Rio Branco: <http://www.institutoriobranco.itamaraty.gov.br/curso-de-aperfeicoamento-de-diplomatas>.

Relação dos aprovados

O resultado final do Curso foi divulgado por meio de portaria publicada no Diário Oficial da União no dia 7 de dezembro de 2016. Abaixo, a relação por ordem alfabética dos aprovados:

Álvaro Alberto De Sé Fagundes

Amena Martins Yassine

Antonio Carlos Bidart De Andrada

Caio Flávio De Noronha E Raimundo

Eden Clabuchar Martingo

Edson Santiago

Eduardo Alcebíades Lopes

Ezequiel Gerd Chamorro Petersen

Fabiano Burkhardt

Filipe Abbott Galvão Sobreira Lopes

Giuliano Moreira Ventura

Igor Trabuco Bandeira

Irineu Pacheco Paes Barreto

Jackson Luiz Lima Oliveira

Joaquim Aurélio Correia De Araújo Neto

José Roberto Gioia Alfaia Júnior

Leandro Santos Teixeira

Leonardo Dutra Rosa

Luís Pinto Costa

Luiz Felipe Czarnobai

Luiz Gustavo Villas Boas Givisiez

Manoel Otaviano Lopes De Mendonça Castro

Marco Kinzo Bernardy

Marcos Benito Paiva Derizans

Maria Clara De Paula Tusco

Marina Moreira Costa Pittella

Mayara Nascimento Santos

Patrick Bestetti Mallmann

Paulo Augusto Sá Pires Filho

Pedro Augusto Amorim Parga Martins

Rafael Gurgel Leite

Ragniell De Mendonça E Bertolini

Raquel Fernandes Pires Dutra Rosa

Ricardo De Oliveira Serrano

Roberto Fromer

Rodrigo De Carvalho Dias Papa

Sarah Prado Chicrala

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Tânia Regina De Souza

Vicente De Azevedo Araújo Filho

Vitor Puech Bahia Diniz

Wagner Silva E Antunes

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LXI e LXII Cursos de Altos Estudos

LXI Curso de Altos Estudos

Foram realizadas, em 2016, as arguições do LXI Curso de Altos Estudos, em uma única sessão.

A banca examinadora foi constituída pelos Embaixadores José Alfredo Graça Lima, Presidente; Luiz

Augusto Saint-Brisson de Araujo Castro, Vice-Presidente; e Sérgio Augusto de Abreu e Lima Florencio Sobrinho, Membro.

Relação de aprovados e teses:

Conselheiro José Eduardo Bernardo dos Santos, "O papel do Estado no apoio à Internacionalização das empresas brasileiras: uma visão diplomática"

Conselheiro Alexandre Fontoura Kessler, "O Novo Paradigma para a Relação entre o Brasil e o Uruguai.

Antecedentes, o Grupo de Alto Nível e o Projeto Comum de Integração Profunda"

Conselheiro Murilo Fernandes Gabrielli, "Os estudos brasileiros nas universidades dos EUA como elemento de projeção de soft power e instrumento de diplomacia pública";

Conselheiro Maximiliano Barbosa Fraga, "O Brasil e os Enfoques Nucleares Multilaterais", aprovado 'com louvor';

Conselheiro João Carlos Beato Storti, "Os Limites entre o Brasil e o Uruguai. As Áreas Contestadas do Rincão de Artigas e da Ilha Brasileira. Posição do Brasil e Propostas de Ação Diplomática"

Conselheira Vanessa Dolce de Faria, "Política Externa e Participação Social: trajetória e perspectivas", aprovada 'com louvor'.

Conselheiro Pablo Duarte Cardoso.

Conselheiro Olympio Faissol Pinto Junior, "A Comunidade do Caribe/CARICOM aos 40 - sua relevância para

o Brasil"

Conselheiro Luiz Eduardo Fonseca de Carvalho Gonçalves, "Egito: Revolução e Contrarrevolução - transição

política (2011-2015) e evolução do relacionamento com o Brasil", aprovado 'com louvor'.

Conselheiro César Augusto De Oliveira Sauer, "O Processo de Renovação das Conferências de Cúpula Ibero-

Americanas".

LXII Curso de Altos Estudos

Em 2016, foi publicado o Edital para o 62º Curso de Altos Estudos. A comissão foi constituída pelos Embaixadores João Gualberto Marques Porto Junior, Julio Cezar Zelner Gonçalves e Tarcisio de Lima Ferreira

Fernandes Costa. O prazo para entrega dos trabalhos ficou fixado em 9 de janeiro de 2017.

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Programa de Ação Afirmativa

O Edital de Abertura do PAA 2016/2017 foi lançado em 30 de dezembro de 2016.

A partir desta edição, o Programa de Ação Afirmativa passou a funcionar conjuntamente ao CACD, não havendo, portanto, seleção específica para a Ação Afirmativa, como nas suas edições anteriores.

Dessa forma, o PAA passou a oferecer a Bolsa-Prêmio de Vocação para a Diplomacia aos melhores colocados dentre aqueles autodeclarados negros inscritos no CACD e que não foram selecionados dentro do

número de vagas do concurso.

A edição iniciada com a publicação do edital do dia 30 de dezembro premiará, dessa forma,

candidatos que tenham sido, pelos menos, aprovados na Primeira Fase (prova objetiva) do CACD 2017. O número de bolsas dependerá da disponibilidade orçamentário-financeira dos parceiros do programa em 2016 e

2017.

Cooperação Internacional

O Curso de Formação da Turma 2015-2017, iniciado em janeiro de 2016, contou com oito alunos

estrangeiros durante o primeiro ano. Da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, participaram Djazalde Pires dos Santos Aguiar (São Tomé e Príncipe), Jorge Amós Mahanjane (Moçambique), Leopoldo Samory

Mendonça Lopes Cabral (Guiné Bissau) e Sidónio Jorge Martins (Timor Leste). Participou também do curso um aluno do Mali, Moussa Dia, e um do Japão, Daiki Inaba. No âmbito do tradicional intercâmbio de diplomatas

com o Instituto del Servicio Exterior de la Nácion (ISEN), da Argentina, o Instituto recebeu os alunos Maximiliano Alvarez e Micaela Finkielsztoyn.

O fortalecimento da cooperação acadêmica se deu, também, pela participação de alguns diplomatas brasileiros em programas de treinamento no exterior. O ISEN recebeu, entre março e dezembro de 2016, em seu

Curso de Formação de Diplomatas, os Terceiros Secretários Guilherme Rafael Raicoski e Pedro Mariano Martins Pontes, respectivamente primeiro e segundo colocados no Curso de Formação da Turma 2013-2015.

Formatura da Turma de 2014-2015

A cerimônia de formatura da Turma 2014-2015 não aconteceu no ano de

2016, edevendo ser realizada, em 2017, em cerimônia conjunta com a turma seguinte

a se formar (2015-2017).

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III. ANEXOS

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Relação dos alunos desde 1946

Observação: O nome de cada aluno/a consta conforme o registro à época de seu ingresso no Instituto,

devidamente cotejado com o banco de dados da Divisão do Pessoal.

Turma de 1946-1948

Alcindo Carlos Guanabara

Alfredo Rainho da Silva Neves

Angelo João Regattieri Ferrari

Annibal Alberto de Albuquerque Maranhão

Antonio Fantinato Neto

Celso Antonio de Souza e Silva

Eberaldo Abílio Telles Machado

Edipo Santos Maia

Gilberto Francisco Renato Allard Chateaubriand

Bandeira Mello

Hélio Antonio Scarabotôlo

Hélio da Fonseca e Silva Bittencourt

João Desiderati Monneti

João Luiz Areias Netto

Luiz Garrido Cavadas

Marcos Magalhães de Souza Dantas Romero

Octavio do Nascimento Brito Filho

Octavio Luiz de Berenguer Cesar

Oscar Soto Lorenzo Fernandez

Osvaldo Barreto e Silva

Othon do Amaral Henriques Filho

Paulo Amelio do Nascimento Silva

Paulo Cabral de Melo

Paulo Padilha Vidal

Paulus da Silva Castro

Raymundo Nonnato Loyola de Castro

Rodolpho Godoy de Souza Dantas

Sérgio Mauricio Corrêa do Lago

Turma de 1947-1948

Arthur Bernardes Alves de Souza

Ayrton Diniz*

Daniel Joseph Corbett Junior

Eurico Nazareth Nogueira Ribeiro

Fausto Cardona

Fernando de Menezes Campos*

Heitor Pinto de Moura

Lauro Soutello Alves

Lyle Amaury Tarrisse da Fontoura

Mario Loureiro Dias Costa

Nestor Luiz Fernandes Barros dos Santos Lima

Nísio Medeiros Baptista Martins

Octavio Lafayette de Souza-Bandeira*

Raul José de Sá Barbosa

Victor José Silveira

* Candidatos aprovados no exame de suficiência de 1947-1948, previsto no artigo 5º do Decreto -

Lei nº 9.032/1946.

Turma de 1948-1950

Armando Salgado Mascarenhas

Arnaldo Rigueira

Cláudio Garcia de Souza

David Silveira da Mota Júnior

Espedito de Freitas Resende

Fernando Augusto Buarque Franco Neto

Frederico Carlos Carnaúba

Joaquim de Almeida Serra

José Leal Ferreira Junior

Luiz Augusto Pereira Souto Maior

Luiz Benjamin de Almeida Cunha

Luiz Philippe D’Amorim Antony

Murilo Gurgel Valente

Ovidio de Andrade Melo

Roberto Chalu Pacheco

Wilson Sidney Lobato

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Turma de 1949-1951

Carlos Alberto Pereira Pinto

Celso Diniz

Dário Moreira de Castro Alves

Eduardo Moreira Hosannah

Geraldo de Heráclito Lima

João Hermes Pereira de Araújo

Luiz de Moura Barbosa

Marcos Antônio de Salvo Coimbra

Oswaldo Castro Lobo

Paulo Frassinetti Pinto

Renato Bayma Denys

Sérgio Luiz Portella de Aguiar

Sizinio Pontes Nogueira

Turma de 1951-1952

Affonso Arinos de Mello Franco

Aloysio Marés Dias Gomide

Augusto Graeff

Henrique Augusto de Araujo Mesquita

Italo Zappa

João Frank da Costa

José Maria Vilar de Queiroz

Othon Guimarães

Paulo Nogueira Batista

Ronaldo Costa

Sérgio de Champerbaud Weguelin Vieira

Turma de 1952-1953

Ernesto Alberto Ferreira de Carvalho

Felix Baptista de Faria

Fernando Abbott Galvão

João Clemente Baena Soares

Marcel Maria Tarrisse da Fontoura

Marcelo Raffaeli

Marcio Rego Monteiro

Mauro da Costa Lobo

Ney Morais de Mello Mattos

Turma de 1952-1954

Alcides da Costa Guimarães Filho

Augusto Estellita Lins

Carlos Augusto de Proença Rosa

Fernando de Salvo Souza

Guy Marie de Castro Brandão

José Olympio Rache de Almeida

Lael Simões Barbosa Soares

Lindolfo Leopoldo Collor

Luiz Loureiro Dias Costa

Marcílio Marques Moreira

Maria Sandra Cordeiro de Mello

Octávio Rainho da Silva Neves

Paulo Monteiro Lima

Pedro Emílio Penner da Cunha

Renato Madasi

Ronald Leslie de Moraes Small

Sérgio Fernando Guarischi Bath

Concurso Direto de 1954

Adhamar Soares de Carvalho

Agenor Soares dos Santos

Antonio Carlos de Souza Tavares

Antonio Conceição

Antonio Patriota

Ayrton Gonzalez Gil Dieguez

Geraldo Egídio da Costa Holanda Cavalcanti

Joaquim Ignacio Amazonas Macdowell

Luiz Paulo Lindenberg Sette

Marcel Dezon Costa Hasslocher

Oswaldo Biato

Turma de 1954-1955

Antônio Arruda Câmara Filho

Gil Roberto Fernando de Ouro Preto

João Tabajara de Oliveira

Jorge Pires do Rio

Jorge Ronaldo de Lemos Barbosa

José Bonifácio Lourenço de Andrada

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Luiz Carlos Barreto Thedim

Marco Aurélio dos Santos Chaudon

Michael Joseph Corbett

Odilon de Camargo Penteado

Pedro Hugo Fabrício Belloc

Raul Fernando Belford Roxo Leite Ribeiro

Victor Augusto Nunes Vasseur

Concurso Direto de 1955

André Guimarães

Antonio Carlos Diniz de Andrada

Edmundo Radwanski

Francisco Hermogenes de Paula

Guilherme Weinschenck

Hélio Tavares Pires

Hersyl Castello Branco de Pereira Franco

Isócrates de Oliveira

Jorge Alberto Nogueira Ribeiro

José Murilo de Carvalho

Luiz Horácio de Oliveira Lacerda

Marina de Barros e Vasconcellos

Marina de Moraes Leme

Mário Andrade Correia

Mário Wilson Fernandes

Mozart Janot Junior

Paulo Tarso Flecha de Lima

Regina Vitória Castello Branco

Rodrigo Amaro de Azeredo Coutinho

Rogério Corção Braga

Turma de 1955-1956

Amaury Bier

Antonio Amaral de Sampaio

Asdrúbal Pinto de Ulyssea

Carlos Eduardo de Affonseca Alves de Souza

Cláudio Cabussú Tourinho

Eduardo Portella Netto

Enaldo Camaz de Magalhães

Luiz Cláudio Pereira Cardoso

Luiz Emery Trindade

Mauro Sérgio da Fonseca Costa Couto

Murillo de Miranda Basto Junior

Octavio Eduardo Llambi Campbell Guinle

Paulo Cardoso de Oliveira Pires do Rio

Pedro Carlos Neves da Rocha

Sérgio da Veiga Watson

Sérgio Paulo Rouanet

Yvonne Magno Pantoja

Turma de 1956-1957

Alberto Vasconcellos da Costa e Silva

Álvaro Bastos do Valle

Bernardo de Azevedo Brito

Carlos Antonio Bettencourt Bueno

Cecília Maria do Amaral Prada

Ivan Velloso da Silveira Batalha

Joayrton Martins Cahu

José Maria Diniz Ruiz de Gamboa

Laura Maria Malcher de Macedo

Leonardo Marques de Albuquerque Cavalcanti

Luiz Orlando Carone Gélio

Marcos Castrioto de Azambuja

Moacyr Moreira Martins Ferreira

René Haguenauer

René Luiz Cavé Rainho

Sérgio de Queiroz Duarte

Sergio Martins Thompson Flôres

Turma de 1957-1958

Aderbal Costa

Adriano Benayon do Amaral

Álvaro da Costa Franco Filho

Bernardino Raimundo da Silva

Carlos Henrique Paulinho Prates

Celeste Dezon Costa Hasslocher

Claudio Luiz dos Santos Rocha

Cyro Gabriel do Espírito Santo Cardoso

Francisco Thompson Flôres Netto

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Guy Mendes Pinheiro de Vasconcellos

Heitor Soares de Moura Filho

Isaura Maria Morin Parente de Mello

João Augusto de Médicis

João Carlos Pessoa Fragoso

Jorge Carlos Ribeiro

José Constancio Austregésilo de Athayde

Landulpho Victoriano Borges da Fonseca

Lavínia Augusta Machado

Livieto Justino de Souza

Luiz Fernando do Couto Nazareth

Luiz Villarinho Pedroso

Marcos Henrique Camillo Côrtes

Mario Augusto Santos

Maud Polly Góes

Miguel Pedro de Vasconcellos Souza

Narto Lanza

Sergio Augusto Ferreira Vivacqua

Sérgio Seabra de Noronha

Walter Wehrs

Turma de 1958-1959

Adolpho Corrêa de Sá e Benevides

Aloysio Ribeiro Vieira

Annunciata Padula

Antonio Ferreira da Rocha

Arrhenius Fabio Machado de Freitas

Carlos Alberto Leite Barbosa

Carlos Luiz Coutinho Perez

Carlos Norberto de Oliveira Pares

Ítalo Miguel Alexandre Mastrogiovanni

José Botafogo Gonçalves

José Dácio Afonso Miranda

Julio Gonçalves Sanchez

Maria da Natividade Duarte Ribeiro

Mario Cesar de Moraes Pitão

Mauro Mendes de Azeredo

Paulo Guilherme Vilas-Bôas Castro

Paulo Sergio Nery

Roberto de Salvo Coimbra

Sérgio Henrique Nabuco de Castro

Turma de 1959-1960

Fernando Antonio de Oliveira Santos Fontoura

Guilherme Luiz Belford Roxo Leite Ribeiro

Jayme Villa-Lobos

José Ferreira Lopes

Maria Rosita Gulikers de Aguiar

Nuno Álvaro Guilherme d’Oliveira

Orlando Soares Carbonar

Rubens Ricupero

Sérgio Damasceno Vieira

Sérgio Rezende Carneiro de Lacerda

Tarcisio Marciano da Rocha

Thereza Maria Mendes Machado

Turma de 1960-1961

Agildo Séllos Moura

Antonio Octaviano de Alvarenga Filho

Antonio Sabino Cantuária Guimarães

Carlos Átila Álvares da Silva

Carlos José Prazeres Campelo

Carlos Luzilde Hildebrandt

Christovam de Oliveira Araújo Filho

Fernando Rodolpho de Souza

Fernando Silva Alves

Flávio Moreira Sapha

Francisco de Lima e Silva

Gilberto Ferreira Martins

Jorio Dauster Magalhães e Silva

José Coelho Monteiro

Luiz Jorge Rangel de Castro

Regis Novaes de Oliveira

Turma de 1961-1962

Álvaro Gurgel de Alencar Netto

Arnaldo Carrilho

Evaldo José Cabral de Mello

Gilberto Coutinho Paranhos Velloso

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Ginette Emilienne Scholte

Henrique Rodrigues Valle Junior

Jayro Coelho

Lineu Medina Martins

Luiz Brun de Almeida e Souza

Luiz Dilermando de Castello Cruz

Ney Lemos de Oliveira

Octavio José de Almeida Goulart

Paulo Dyrceu Pinheiro

Pedro Paulo Pinto Assumpção

Rubens Antônio Barbosa

Ruth Maria Baião

Vera Regina Behring Delayti

Turma de 1962-1963

Affonso Celso de Ouro-Preto

Bassul Athuil Netto

Caio Mário Caffé Nascimento

Carlos Alberto de Azevedo Pimentel

Carlos Felipe Alves Saldanha

Clovis Corrêa Palmeiro da Fontoura

Danilo Adão Mayr

Décio Mendes

Dinah Flüsser

Fernando Guimarães Reis

Genaro Antonio Mucciolo

Guido Fernando Silva Soares

Helder Martins de Moraes

Heloisa Vilhena de Araújo

Igor Torres-Carrilho

Jadiel Ferreira de Oliveira

João Carlos Gouvêa Pontes de Carvalho

José Guilherme Alves Merquior

José Jeronimo Moscardo de Souza

Luciano Ozorio Rosa

Luiz Antonio Jardim Gagliardi

Luiz Cesar Vinhaes da Costa

Luiz Felipe de La Torre Benitez Teixeira Soares

Luiz Filipe de Macedo Soares Guimarães

Luiz Felipe Palmeira Lampreia

Luiz Mattoso Maia Amado

Marcello José Moretzsohn de Andrade

Márcio de Alencar Ramalho

Márcio Fortes de Almeida

Márcio Paulo de Oliveira Dias

Marco Cesar Meira Naslausky

Maria do Carmo Camillo de Oliveira

Maurício Carneiro Magnavita

Paulo Renato Costa Rodrigues Rocha Santos

Romeo Zero

Rubens de Souza Sarmento

Samuel Pinheiro Guimarães Neto

Sebastião do Rêgo Barros Netto

Sérgio Eduardo Dias Lemgruber

Virgilio Moretzsohn de Andrade

William Agel de Mello

Concurso Direto de 1962

Augusto Cesar de Vasconcellos Gonçalves

Bernardo Pericás Neto

Brian Michael Fraser Neele

Celso de Almeida Miguel Relvas

Celso Ortega Terra

Claudio Sotero Caio

Guilherme Parreiras Horta

Jacques Claude François Michel Fernandes Vieira Guilbaud

José Nogueira Filho

Marcelo Didier

Paulo Dias Pereira

Paulo Roberto Barthel Rosa

Raphael Valentino Sobrinho

Renato Prado Guimarães

Roberto Pinto Ferreira Mameri Abdenur

Roberto Soares-de-Oliveira

Ronaldo Mota Sardenberg

Rubem Amaral Júnior

Ruy Nunes Pinto Nogueira

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51

Turma de 1963-1964

Carlos Alberto Pessôa Pardellas

Cecília Bidart Carneiro de Novaes

Celso Luiz Nunes Amorim

Claudio Maria Henrique do Couto Lyra

Francisco Soares Alvim Neto

Gilda Maria Ramos Guimarães

Guilherme Raymundo Barbedo Arroio

Ivan Oliveira Cannabrava

José Artur Denot Medeiros

José Renato Monteiro Vieira Braga

Lauro Barbosa da Silva Moreira

Ricardo Joppert

Sérgio de Souza Fontes Arruda

Sergio Luiz Gomes

Turma de 1964-1965

Adolf Libert Westphalen

Aída Rodrigues Gomes

Antônio Carlos Lima de Noronha

Carlos Augusto Rego Santos Neves

Clodoaldo Hugueney Filho

Eduardo Hermanny

Eurico de Freitas

Gilberto Vergne Saboia

João Godinho Barros

João Gualberto Marques Porto Júnior

João Paulo de Pimentel Brandão Sanchez

Joaquim Luís Cardoso Palmeiro

Jorge Clement Duuvernoy

Jorge Saltarelli Junior

Jório Salgado Gama Filho

José Viegas Filho

Milton Torres da Silva

Paulo Dionisio de Vasconcellos

Paulo Fernando Telles Ribeiro

Reginaldo Andrade de Brito

Rodrigo Menezes Amado

Ruy Antonio Neves Pinheiro de Vasconcellos

Sergio Barbosa Serra

Sérgio Barcellos Telles

Sérgio Caldas Mercador Abi-Sad

Wilma Vilela Guerra

Turma de 1965-1966

Adhemar Gabriel Bahadian

Affonso Emilio de Alencastro Massot

Antonio Augusto Dayrell de Lima

Armando Sergio Frazão

Carlos Alfredo Pinto da Silva

Carlos Eduardo Paes de Carvalho

Christiano Whitaker

Claudio Cesar de Avellar

João Carlos de Aguiar Gay

Luiz Felipe de Seixas Corrêa

Miguel Darcy de Oliveira

Orlando Galvêas Oliveira

Oto Agripino Maia

Roberto Gaspary Torres

Ruy Alejandro Távora

Sérgio Luís de Souza Tapajós

Stelio Marcos Amarante

Wamberto Hudson Ferreira

Turma de 1966-1967

Alfredo Grieco

Antonio Carlos Coelho da Rocha

Antônio Guedes Barbosa

Carlos Moreira Garcia

Ednildo Gomes de Soares

Eduardo Monteiro de Barros Roxo

Fausto Orlando Campello Coelho

Fernando José de Moura Fagundes

Flávio Eduardo Macedo Soares Regis do

Nascimento

Francisco de Paula de Almeida Nogueira

Junqueira

Frederico Cezar de Araujo

Gastão Felipe Coimbra Bandeira de Mello

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52

Gilda Pereira dos Santos-Jacintho

Janine-Monique Lazaro

Jom Tob de Azulay

José Marcus Vinicius de Sousa

José Maurício de Figueiredo Bustani

Luiz Carlos de Oliveira Feldman

Mara Weston

Marcus Camacho de Vincenzi

Mario da Graça Roiter

Osmar Vladimir Chohfi

Paulo Afonso Souza dos Santos

Sérgio Tutikian

Victor Manzolillo de Moraes

Volker Pöeler

Turma de 1967-1968

Abelardo da Costa Arantes Júnior

Antônio Carlos Austregésilo de Athayde

Arnaldo Abílio Godoy Barreira Cravo

Celso Marcos Vieira de Souza

Clemente Rodrigues Mourão Neto

Edgard Telles Ribeiro

Eduardo da Costa Farias

Fernando Cacciatore de Garcia

Fernando José de Carvalho Lopes

Flávio Miragaia Perri

Júlio Cesar Gomes dos Santos

Luiz Augusto de Castro Neves

Luiz Augusto Saint-Brisson de Araujo Castro

Luiz Fernando Gouvêa de Athayde

Luiz Henrique Pereira da Fonseca

Mair Ione Vilhena de Vasconcellos

Mario Grieco

Maurício Eduardo Cortes Costa

Ney do Prado Dieguez

Renato Xavier

Roberto de Abreu Cruz

Roberto Rodrigues Krause

Sérgio Luiz Pereira Bezerra Cavalcanti

Sonia Maria de Castro

Synesio Sampaio Goes Filho

Vera Lúcia Barrouin Crivano Machado

Vera Pedrosa Martins de Almeida

Concurso Direto de 1968

Alfredo Carlos de Oliveira Tavares

Celina Maria Barão de Assumpção

Lucia de Aguiar Patriota

Sérgio Elias Couri

Sérgio Simas Carriço

Turma de 1968-1969

Abílio Machado Cantuária

Affonso José Santos

Almir Franco de Sá Barbuda

André Mattoso Maia Amado

Annamaria Angela Mosella Pereira da Silva

Antonio Carlos Vereza Coutinho

Antonio Humberto dos Cavalcanti de

Albuquerque e Fontes Braga

Antonio José Telles Bueno

Antonino Lisboa Mena Gonçalves

Armando Vitor Boisson Cardoso

Carlos Alberto Ferreira Guimarães

Cesar de Faria Domingues Moreira

Clóvis Abuhamad

Elim Saturnino Ferreira Dutra

Fausto Fernando Rocha Cardona

Gelson Fonseca Junior

Godofredo Rayol Almeida Santos

Guilherme Fausto da Cunha Bastos

Haroldo Teixeira Valladão Filho

Joaquim Arnaldo de Paiva Oliveira

Joaquim Augusto Whitaker Salles

José Alfredo Graça Lima

José Antônio de Castello Branco de Macedo Soares

José Augusto Lindgren Alves

José Vicente de Sá Pimentel

Julio Celso Ramos

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53

Lúcio Pires de Amorim

Luiz Fernando Freitas Ligiéro

Luiz Fernando de Oliveira e Cruz Benedini

Luiz Sérgio Gama Figueira

Luiz Tupy Caldas de Moura

Márcio Botelho Serra do Valle Pereira

Marcos Borges Duprat Ribeiro

Margarida Zobaran

Maria Celina de Azevedo Rodrigues

Maria Helena de Mattos Pimenta

Oswaldo Eurico Balthazar Portella

Paulo Alberto da Silveira Soares

Pedro Luiz Carneiro de Mendonça

Raul Campos e Castro

Raul Euclydes Aranha d’Escragnolle Taunay

Renato Luiz Rodrigues Marques

Ricardo Luiz Viana de Carvalho

Roberto Pessôa da Costa

Ronaldo de Campos Veras

Ronaldo Edgar Dunlop

Sérgio Ney Medeiros de Carvalho

Tomas Mauricio Guggenheim

Washington Luis Pereira de Sousa Neto

Wilmary Maciel Penna

Turma de 1969-1970

Alexandre Ruben Milito Gueiros

Ana Maria Penha Brasil

Antonio José Rezende de Castro

Arthur Vivacqua Correa Meyer

Geraldo Affonso Muzzi

Gerson Machado Pires Filho

Gilda Nunes Abuhamad

Hildebrando Tadeu Nascimento Valadares

Isis Martins Ribeiro de Andrade

Isnard Penha Brasil Junior

Julio Cezar Zelner Gonçalves

Luiz Alves da Fonseca Costa

Luiz Antonio Fachini Gomes

Luiz Guilherme de Moraes

Marcelo Leonardo da Silva Vasconcelos

Paulo Sérgio Pontes da Silva Mafra

Renate Stille

Ricardo Drummond de Mello

Sérgio Augusto de Abreu e Lima Florêncio Sobrinho

Sérgio Silva do Amaral

Vitoria Alice Cleaver

Turma de 1970-1971

Carlos José Middeldorf

Celso Lemos da Costa Bello

Cesário Melantonio Neto

Elisabeth Helena Pereira Erdos

Irene Pessoa de Lima Câmara

João Alfredo Pinheiro Monteiro

Maria Elisa de Bittencourt Berenguer

Marília Mota Sardenberg

Mario Ernani Saade

Pedro Mario Lavenère Wanderley Mariani

Sebastião Neves

Valdemar Carneiro Leão Neto

Valter Pecly Moreira

Vital Fernando Lopes de Souza

Turma de 1971-1972

Antonino Marques Porto e Santos

Carlos Antonio da Rocha Paranhos

Flávio Roberto Bonzanini

Francisco Campos de Oliveira Penna

Hélio Magalhães de Mendonça

Ilka Maria Lehmkuhl Trindade Cruz

Jorge d’Escragnolle Taunay Filho

Kywal de Oliveira

Paulo Americo Veiga Wolowski

Pedro Motta Pinto Coelho

René Loncan Filho

Ricardo Carvalho do Nascimento Borges

Ruy de Lima Casaes e Silva

Sérgio Eduardo Moreira Lima

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Turma de 1972-1973

Anna Maria Michelangela Vittoria Manzolillo

Antônio Herculano Lopes

Barbara Goraczko

Claudia D’Angelo

Heraldo Póvoas de Arruda

Ivone Brandão Vieira Faria

João Almino de Souza Filho

Luís Fernando de Andrade Serra

Luiz Felipe Mendonça Filho

Luiz Francisco Pandiá Braconnot

Manoel Antonio da Fonseca Couto Gomes Pereira

Marcelo Andrade de Moraes Jardim

Marco Antonio Diniz Brandão

Maria Dulce Soares da Silva

Maria Eduarda Santos Pompeu Brasil

Maria Lúcia Santos Pompeu Brasil

Raul de Taunay

Sarkis Karrnirian

Turma de 1973-1974

Antonio Fernando Cruz de Mello

Carlos Alberto Lopes Asfora

Carlos Augusto Loureiro de Carvalho

Carlos Eduardo Botelho da Silva

Edson Marinho Duarte Monteiro

Eduardo Prisco Paraiso Ramos

Fernando Jacques de Magalhães Pimenta

Francisco José Alonso Velloso Azevedo

João Carlos de Souza-Gomes

João Ziccardi Navajas

José Eduardo Martins Felicio

José Maria de Carvalho Coelho

Márcio Araujo Lage

Maria da Graça Nunes Carrion

Mauro Luiz Iecker Vieira

Moira Aparecida Shouler

Piragibe dos Santos Tarragô

Roberto Pires Coutinho

Vitor Candido Paim Gobato

Turma de 1974-1975

Américo Dyott Fontenelle

Antonio José Vallim Guerreiro

Carlos Alberto Simas Magalhães

Carlos Eduardo Sette Camara da Fonseca Costa

Cezar Augusto de Souza Lima Amaral

Dante Coelho de Lima

Eduardo dos Santos

Ernesto Otto Rubarth

Fernando Augusto Ferraz Muggiatti

Gilberto Fonseca Guimarães de Moura

Marcelo Roberto Soares Novaes

Marcos Caramuru de Paiva

Maria Stela Santos Pompeu Brasil

Mauricio Roberto Oswald Vieira

Raymundo Santos Rocha Magno

Regis Percy Arslanian

Renan Leite Paes Barreto

Roberto Teixeira de Mesquita

Romero Cabral da Costa Filho

Rubem Antonio Correa Barbosa

Ruy Carlos Pereira

Sérgio Sanginito Novaes da Silva

Concurso Direto de 1975

Adalnio Senna Ganem

Alírio de Oliveira Ramos

Antonio José Maria de Souza e Silva

Carlos Alfredo Lazary Teixeira

Carlos Augusto de Oliveira

Carlos Henrique Cardim

Edmundo Sussumu Fujita

Eduardo Augusto Ibiapina de Seixas

Fausto Martha Godoy

Genésio Silveira da Costa

Gilberto de Almeida Ferreira

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Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão

Gustavo Mesquita de Siqueira

João Batista Cruz

Josal Luiz Pellegrino

Márcio Florencio Nunes Cambraia

Maria Aparecida Lopes Nahu

Maria Ercilia Borges Alves

Maria Lucy Gurgel Valente

Mario Vilalva

Michael Patricius de Almeida Goggin

Miguel Gustavo de Paiva Torres

Paulo Antonio Pereira Pinto

Paulo Cesar de Oliveira Campos

Paulo Tarrisse da Fontoura

René Pinto de Mesquita Junior

Turma de 1975-1976

Afonso José Sena Cardoso

Antônio Júlio Cesário de Mello Ciraudo

Arthur Virgilio do Carmo Ribeiro Neto

Enio Cordeiro

José Antonio Gomes Piras

José Antonio Marcondes de Carvalho

José Carlos de Araujo Leitão

Luiz Gilberto Seixas de Andrade

Marcus André Rouanet Machado de Mello

Maria Luiza Neves Ribeiro

Victor Manso de Mello Vianna

Turma de 1976-1977

Alcides Gastão Rostand Prates

Ana Elisa de Magalhães Padilha Pupo Netto

Antonio Carlos do Nascimento Pedro

Cesar de Paula Cidade

Eliana de Sampaio Ferraz

Everton Vieira Vargas

Fernando Jablonski

Flávio Helmold Macieira

Gladys Ann Garry Facó

João Batista da Costa

José Amir da Costa Dornelles

José Roberto de Almeida Pinto

Katia Godinho Gilaberte

Leda Lucia Martins Camargo

Luiz Antonio Dubeux Fonseca

Marcela Maria Nicodemos

Maria de Lourdes Vieira Nogueira

Maria-Theresa Lazaro

Michael Francis de Maya Monteiro Gepp

Milton de Freitas Almeida Neto

Orlando Celso Timponi

Paulo Cesar Meira de Vasconcellos

Paulo Joppert Crissiuma

Paulo Sérgio Traballi Bozzi

Paulo Wangner de Miranda

Pedro Henrique Lopes Borio

Pedro Scalisse Neto

Renato Soares Menezes

Ricardo Alonso Bastos

Rolemberg Estevão de Souza

Sidney Pinto Fernandes

Vera Lucia dos Santos Caminha

Vergniaud Elyseu Filho

Concurso Direto de 1977

Alcir Carvalho Rebello

Ana Lélia Benincá Beltrame

Ana Maria Sampaio Fernandes

Eduardo Botelho Barbosa

Eduardo Lobo Botelho Gualazzi

Fernando Paulo de Mello Barreto Filho

Georges Lamazière

João de Mendonça Lima Neto

José Soares Júnior

Monica Renata Salski

Paulo Roberto de Almeida

Sérgio Frederico Dantas da Cunha

Sergio Mauricio da Costa Palazzo

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56

Turma de 1977-1978

Agemar de Mendonça Sanctos

Almerinda Augusta de Freitas Carvalho

Antenor Américo Mourão Bogéa Filho

Antonio Carlos Lopes Rodrigues

Eduardo Gastal Affonso Penna

Francisco Chagas Catunda Resende

Frederico Salomão Duque Estrada Meyer

Gláucia Silveira Gauch

João Solano Carneiro da Cunha

José Jorge Alcazar Almeida

Lúcia Maria Maierá

Maria Laura da Rocha

Neith Maria de Almeida Prado Costa

Pedro Fernando Brêtas Bastos

Pedro Luiz Rodrigues

Thais Eleonora Guerra Rego

Concurso Direto de 1978

Appio Claudio Muniz Acquarone Filho

George Ney de Souza Fernandes

João Frederico Abbott Galvão Junior

Leonilda Beatriz Campos Gonçalves

Maria Auxiliadora Figueiredo

Maria Edileuza Silva Fontenele

Mitzi Gurgel Valente

Oswaldo Henrique Teixeira de Macedo

Roberto Jaguaribe Gomes de Mattos

Virgilio Raitzin Távora

Turma de 1978-1979

Ana Lucy Gentil Cabral

Antonio de Aguiar Patriota

Aral Antunes Jara

Carlos Alberto Ribeiro Reis

Carlos Roberto Bevilaqua Penna

Carmelito de Melo

Eduardo Ricardo Gradilone Neto

Fernando Said Sallum

Flavio Silva Rodrigues de Oliveira

Gastão Estellita Lins de Salvo Coimbra

Henrique da Silveira Sardinha Pinto

Henrique Luiz Jenné

Hermano Telles Ribeiro

João Inácio Oswald Padilha

Ligia Maria Scherer

Luiz Eduardo Caracciolo Maya Ferreira

Marcos Vinicius Pinta Gama

Mariane Bravo Leite

Paulo Cesar de Camargo

Paulo Cordeiro de Andrade Pinto

Ralph Peter Henderson

Silvana Dunley de Amorim

Turma de 1979-1980

Ana Cândida Perez

Ana Cristina Campello Torres Asfora

Ana Maria Pinto Morales

Arnaldo Caiche D’Oliveira

Carlos Alberto de Oliveira Pessoa

Carmen Lídia Richter Ribeiro Moura

Cícero Martins Garcia

Denis Fontes de Souza Pinto

Douglas Wanderley de Vasconcellos

Durval Carvalho de Barros

Eduardo Carvalho

Eduardo de Mattos Hosannah

Ellen Osthoff Ferreira de Barros

Evandro de Sampaio Didonet

Fernando Simas Magalhães

Flávia Raquel Ribeiro da Luz Guimarães

George Monteiro Prata

Hélio Póvoas Júnior

José Borges dos Santos Júnior

José Fernando Valim

José Fiuza Neto

José Mauro da Fonseca Costa Couto

José Vicente da Silva Lessa

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José Wilson Moreira

Luís Fernando Panelli Cesar

Luís Henrique Sobreira Lopes

Luiz Alberto Figueiredo Machado

Luiz Carlos Galindo de Medeiros

Luiza Maria Guerra Campelo

Manoel Carlos Lourenço Gualda

Manuel Innocencio de Lacerda Santos Júnior

Marcos Bezerra Abbott Galvão

Maria Juliana Dutra Martins

Marisa Baranski Lamback

Matias Antonio Senra de Vilhena

Miguel Júnior França Chaves de Magalhães

Mônica de Menezes Campos

Paulo Cesar Cappeli Nogueira

Paulo Roberto Campos Tarrisse de Fontoura

Paulo Roberto da Costa Pacheco

Paulo Roberto Palm

Pedro Henrique Eduardo Magalhães

Ricardo Neiva Tavares

Rujiza Mara Andreyevich

Sérgio Taam

Sheila Maria de Oliveira

Vitor Hugo de Souza Irigaray

Turma de 1980-1981

Afonso Álvaro de Siqueira Carbonar

Alexandre Affonso da Motta Barboza

Alfredo Cesar Martinho Leoni

Antonio Luis Espinola Salgado

Arthur Henrique Villanova Nogueira

Bruno de Rísios Bath

Carlos Alberto Lamback

Carmen Lúcia Gillet Lomonaco

Claudio Frederico de Matos Arruda

Débora Vainer Barenboim

Edelcio José Ansarah

Elda Maria Alvarez Procopiak

Elza Moreira Marcelino de Castro

Francisco Carlos Ramalho de Carvalho Chagas

Francisco Mauro Brasil de Holanda

Francisco Moacyr Fontenelle Filho

Hadil Fontes da Rocha Vianna

Hélio Vitor Ramos Filho

João Batista Lanari Bó

Jorge Karl de Sá Earp

José Roberto Procopiak

Marcel Fortuna Biato

Marco Antonio Felix de Souza Neto

Marco Farani

Maria Elisa Teófilo de Luna Nogueira

Maria Sílvia Barbin Laurindo

Maria Teresa Mesquita Pessôa

Oswaldo Biato Júnior

Paulo de Mello Vidal

Paulo Luiz Medeiros de Souza

Paulo Roberto Caminha de Castilhos França

Renato Sérgio de Assumpção Faria

Samuel Hindemburgo Bueno dos Santos

Sérgio Eugênio de Risios Bath

Sérgio França Danese

Turma de 1981-1982

Andréia Cristina Nogueira Rigueira David

Antonio José Ferreira Simões

Ánuar Nahes

Aparecida Carmem Tescarolo

Cecilia de Meira Penna Neiva Tavares

Cesar de Paiva Leite Filho

Claudio José de Campos

Edgard Antonio Casciano

Eliana Zugaib Colombo

Fernando José Marroni de Abreu

Igor Kipman

João Carlos Parkinson de Castro

João Luiz de Barros Pereira Pinto

Jorge José Frantz Ramos

José Carlos da Fonseca Junior

José Luiz Machado e Costa

Julio Boaventura Santos Matos

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Júlio Victor do Espirito Santo

Lineu Pupo de Paula

Luís Antonio Borda de Carvalho Silos

Luís Ivaldo Villafañe Gomes Santos

Maria Clara Duclos Carisio

Maria de Lujan Caputo Winkler

Maria Nazareth Farani Azevêdo

Mariangela Rebuá de Andrade

Nilo Barroso Neto

Regina Maria Cordeiro

Reinaldo Storani

Roberto Colin

Rudá Gonzales Seferin

Silvana Polich

Susan Kleebank

Vilmar Rogerio Coutinho Junior

Virginia Bernardes de Souza Toniatti

Zenik Krawctschuk

Turma de 1982-1983

Aldemo Serafim Garcia Júnior

Alfredo José Cavalcanti Jordão de Camargo

André Aranha Corrêa do Lago

André Nabarrete Neto

Bruno Luiz dos Santos Cobuccio

Carlos Alberto Michaelsen den Hartog

Carlos Henrique Moojen de Abreu e Silva

Carlos Sérgio Sobral Duarte

Clemente de Lima Baena Soares

David Silveira da Mota Neto

Elizabeth-Sophie Mazzella di Bosco Balsa

Fernando de Mello Vidal

João André Pinto Dias Lima

João Pedro Corrêa Costa

José Luiz Vieira

José Mario Ferreira Filho

Laudemar Gonçalves de Aguiar Neto

Leonardo Carvalho Monteiro

Lys Amayo de Benedek Lopes

Márcia Maria Coutinho Adorno

Marcos Leal Raposo Lopes

Milton Rondó Filho

Nei Futuro Bitencourt

Nelson Antonio Tabajara de Oliveira

Norton de Andrade Mello Rapesta

Paulo Mendes de Carvalho

Pedro Paulo d’Escragnolle-Taunay

Regina Célia de Oliveira Bittencourt

Rodrigo do Amaral Souza

Santiago Irazabal Mourão

Santiago Luis Bento Fernández Alcázar

Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Sergio Schiller Thompson Flores

Silas Leite da Silva

Silvio Meneses Garcia

Silvio Rhomedes Bandeira Assumpção

Vera Cintia Alvarez

Turma de 1983-1984

Afonso Celso de Sousa Marinho Nery

Alexandre de Azevedo Silveira

Antonio Francisco da Costa e Silva Neto

Barbara Briglia Tavora

Caio Marcio Ranieri Colombo

Carlos Ricardo Martins Ceglia

Cláudio César Rodrigues do Nascimento

Demétrio Bueno Carvalho

Eduardo Andrade de Moraes Jardim

Eliana da Costa e Silva Puglia

Eliane Gama e Abreu de Andrade Tabajara de Oliveira

Francisco Carlos Soares Luz

Isabel Cristina Corrêa de Azevedo

João Carlos Belloc

João Luiz de Medeiros

Jorge Geraldo Kadri

José Estanislau do Amaral Souza Neto

José Gilberto Jungblut

Lauro Eduardo Soutello Alves

Marcia Jabor Canizio

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59

Maria Celia Sette Câmara Calero Rodrigues

Maria Helena Pinheiro Penna

Mônica Maria Meirelles Nasser

Orlando Scalfo Júnior

Pedro Paulo Hamilton

Ricardo Guerra de Araújo

Ricardo Luís Pires Ribeiro da Silva

Roberto Abdalla

Roberto Carvalho de Azevêdo

Sergio Luiz Canaes

Sylvia Ruschel de Leoni Ramos

Tarcisio Lumack de Moura

Tovar da Silva Nunes

Virgilio Antonio Coutinho França

Wanja Campos da Nóbrega Bonfá

Turma de 1984-1985

Ana Suza Cartaxo de Sá

Antonio Alves Júnior

Antonio Baptista Luz Filho

Antonio de Moraes Mesplé

Aurélio Afrânio Garcia Avelino

Carlos Alexandre Ferreira

Carlos Eduardo de Ribas Guedes

Carlos Vinicius Vizioli

Cesário Marcos Lopes de Alexandria

Dijalma Mariano da Silva

Félix Valois Pires

Flávio Hugo Lima Rocha Junior

Geraldo Miniuci Ferreira Junior

Guilherme de Aguiar Patriota

Guilherme Vasconcellos Coimbra

Helena Maria Gasparian

Hervelter de Mattos

Jairo Luiz Collier de Oliveira

José Humberto de Brito Cruz

Luciano Helmold Macieira

Luís Fernando Abbott Galvão

Luiz Eduardo de Aguiar Villarinho Pedroso

Márcio Catunda Ferreira Gomes

Maria Aparecida de Góis Fernandes Weiss

Maria Cristina Martins dos Anjos

Maria Izabel Vieira

Olyntho Vieira

Paulo Estivallet de Mesquita

Pery Machado

Sérgio da Fonseca Costa Couto

Sérgio Luís Lebedeff Rocha

Tarcisio de Lima Ferreira Fernandes Costa

Terezinha Bassani Campos

Turma de 1985-1986

Alexandre Campello de Siqueira

Alexandre da Silva Barbedo

Ana Maria Mulser Parada

Antonio Carlos de Souza Leão Galvão França

Antonio Otávio Sá Ricarte

Carlos Alfonso Iglesias Puente

Carlos Márcio Bicalho Cozendey

Cláudia Fonseca Buzzi

Claudio Raja Gabaglia Lins

Claudio Roberto Poles

Evaldo Freire

Fernando Apparicio da Silva

Flavio Marega

Geraldo Veiga Rivello Júnior

Glivânia Maria de Oliveira

Irene Vida Gala

Jandira Gill Chalu Pacheco

João Alberto Dourado Quintaes

João Marcelo de Aguiar Teixeira

João Tabajara de Oliveira Júnior

José Augusto Silveira de Andrade Filho

José Marcos Nogueira Viana

Julio Glinternick Bitelli

Licinio Delgado Pahim

Luís Antonio Balduino Carneiro

Luís Cláudio Villafañe Gomes Santos

Marcia Loureiro

Márcia Maro da Silva

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Marco Cesar Moura Daniel

Maria Luisa Escorel de Moraes

Maria Theresa Vieira Diniz

Nestor José Forster Junior

Octávio Henrique Dias Garcia Côrtes

Paulino Franco de Carvalho Neto

Paulo Fernando Dias Feres

Paulo Marcos Almeida de Moraes

Paulo Roberto Amora Alvarenga

Ricardo de Souza Franco Peixoto

Roberto Furian Ardenghy

Ronald Cardoso Mendes Júnior

Ruy Pacheco de Azevedo Amaral

Sabine Nadja Popoff

Sérgio Ricoy Pena

Turma de 1986-1987

Antônio Carlos de Salles Menezes

Benedicto Fonseca Filho

Fernando Estellita Lins de Salvo Coimbra

Fernando Luís Lemos Igreja

Flávio Soares Damico

Francisco Chaves do Nascimento Filho

Gilberto Gonçalves de Siqueira

Júlio Cesar Fontes Laranjeira

Manuel Adalberto Carlos Montenegro Lopes da Cruz

Márcia Donner Abreu

Maria Cristina Pereira da Silva

Pedro Fernando Saraiva Etchebarne

Reinaldo José de Almeida Salgado

Renata Prata Saint-Clair Pimentel

Ricardo André Vieira Diniz

Ricardo José Lustosa Leal

Rodrigo de Lima Baena Soares

Ronaldo Costa Filho

Rubens Gama Dias Filho

Silvio José Albuquerque e Silva

Sônia Regina Guimarães Gomes

Turma de 1987-1988

Alessandro Warley Candeas

Alexandre Guido Lopes Parola

Breno de Souza Brasil Dias da Costa

George Torquato Firmeza

Humberto Benzaquem da Silva Gomes

Ivanise de Melo Maciel

Leonardo Sotero Caio

Maria Dolores Penna de Almeida Cunha

Maria Feliciana Nunes Ortigão de Sampaio

Maria Luiza Ribeiro Lopes da Silva

Nedilson Ricardo Jorge

Paulo de Tarso Leite de Moraes Jardim

Paulo Roberto Soares Pacheco

Roberto Teixeira de Avellar

Roland Stille

Turma de 1988-1989

Carlos Leopoldo Gonçalves de Oliveira

José Ricardo da Costa Aguiar Alves

Lúcia Rebouças Pires

Luciano Alchalel de Almeida Rego

Marcelo Otávio Dantas Loures da Costa

Márcio Fangundes do Nascimento

Miguel Griesbach de Pereira Franco

Paulo Guapindaia Joppert

Pedro Frederico de Figueiredo Garcia

Pompeu Andreucci Neto

Victor Luiz do Prado

Turma de 1989-1990

Alexandre José Vidal Porto

Antônio Justino Silva de Souza

Arnaldo Clarete Salabert

Ary Norton de Murat Quintella

Colbert Soares Pinto Junior

Davino Ribeiro de Sena

Eduardo Paes Saboia

Page 61: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

61

Eugenia Barthelmess

Fabio Mendes Marzano

Fábio Vaz Pitaluga

Luís Felipe Magioli e Mello

Luís Felipe Silvério Fortuna

Luiz Cesar Gasser

Turma de 1990-1991

Achilles Emilio Zaluar Neto

Ademar Seabra da Cruz Junior

Albino Ernesto Poli Junior

Ana Paula Simões Silva

André Luís Venturini dos Santos

Bernardo Paranhos Velloso

Carlos José Serapião Júnior

Carlos Luís Dantas Coutinho Perez

Carlos Roberto Sanchez Milani

Ernesto Henrique Fraga Araújo

João Genésio de Almeida Filho

João Mendes Pereira

Liana Lustosa Leal Musy

Marcelo Baumbach

Marcos Arbizu de Souza Campos

Norberto Moretti

Patrícia Maria Oliveira Lima

Paulo Eduardo Borda de Carvalho Silos

Paulo Roberto Ribeiro Guimarães

Rafael de Mello Vidal

Renato Mosca de Souza

Rodolfo Braga

Rosimar da Silva Suzano

Wladimir Valler Filho

Turma de 1991-1992

Almir Lima Nascimento

Byron Amaral dos Santos

Carlos Alberto Franco França

Duval de Vasconcelos Barros

Everton Frask Lucero

Fátima Keiko Ishitani

Flávio Cardone

Gisela Maria Figueiredo Padovan

Haroldo de Macedo Ribeiro

João Mauricio Cabral de Mello

José Raphael Lopes Mendes de Azeredo

Leonardo Mourão Coelho de Souza

Maria Eduarda de Seixas Corrêa

Otávio Brandelli

Pedro Gustavo Ventura Wollny

Pedro Miguel da Costa e Silva

Pedro Murilo Ortega Terra

Philip Yang

Rodrigo de Azeredo Santos

Sarquis José Buainain Sarquis

Sérgio de Paula Castro

Turma de 1992-1993

Adriana Rodrigues Martins

Adriano Silva Pucci

Alan Coelho de Séllos

Ana Claudia de Faria Rodrigues

Ana Maria de Souza Bierrenbach

André Luiz Azevedo dos Santos

André Ricardo Heráclio do Rêgo

Antonio Ricardo Fernandes Cavalcante

Fabio Guimarães Franco

Geraldo Cordeiro Tupynambá

João Lucas Quental Novaes de Almeida

José Eduardo Bernardo dos Santos

Kenneth Félix Haczynski da Nóbrega

Marcelo Salum

Marcos Benito Paiva Derizans

Maria Deize Camilo Jorge

Maria Elisa Rabello Maia

Milton de Figueiredo Coutinho Filho

Orlando Leite Ribeiro

Ricardo Maschietto Ayrosa

Rita de Cássia Marques Ayrosa

Roberto Gabriel Medeiros

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Turma de 1993-1994

André Odenbreit Carvalho

Cynthia Altoé Vargas Bugané

Francisco Pessanha Cannabrava

Gustavo Baptista Barbosa

João Ricardo Queiroz Novaes de Oliveira

Juliano Féres Nascimento

Julio Cesar Ferreira da Silva Junior

Leonardo Luís Gorgulho Nogueira Fernandes

Luiz Maria Pio Corrêa

Marcelo Souza Della Nina

Marcos Prado Troyjo

Mário Antonio de Araújo

Mauricio Carvalho Lyrio

Michel Arslanian Neto

Neil Giovanni Paiva Benevides

Osvaldo dos Santos Pizzá

Paula Alves de Souza

Rodrigo da Costa Fonseca

Rodrigo d’Araujo Gabsch

Rubem Guimarães Amaral

Unaldo Eugenio Vieira de Sousa

Vivian Loss Sanmartin

Turma de 1994-1995 (Fevereiro)

Alex Giacomelli da Silva

Alexandre Henrique Scultori de Azevedo Silva

Alexandre Kotzias Peixoto

Andrea Saldanha da Gama Watson

Benoni Belli

Carla Barroso Carneiro

Christian Vargas

Eugênio Vargas Garcia

Felipe Costi Santarosa

Gustavo da Veiga Guimarães

João Batista do Nascimento Magalhães

João Carlos Beato Storti

José Armando Zema de Resende

José Eduardo Fernandes Giraudo

Luciano Mazza de Andrade

Marco Antonio Nakata

Marcus Vinícius Santiago Perreira

Maria Cristina de Castro Martins

Maria Cristina Ferraz Alves

Marisa de Paiva Kenicke Schpatoff

Rui Antonio Juca Pinheiro de Vasconcellos

Sérgio Rodrigues dos Santos

Sóstenes Arruda de Macedo

Turma de 1994-1995 (Agosto)

Alexandre Peña Ghisleni

Aloysio Mares Dias Gomide Filho

Álvaro Luiz Vereda Oliveira

Ancelmo César Lins de Góis

André Luiz Costa de Souza

Arnaldo de Baena Fernandes

Augusto Souto Pestana

Carlos José Areias Moreno Garcete

Claudia Vieira Santos

Flavio Celio Goldman

Gláucio José Nogueira Veloso

Guilherme Frazão Conduru

Guilherme José Roeder Friaça

Gustavo Rocha de Menezes

João Alfredo dos Anjos Junior

Leonardo Lott Rodrigues

Márcio Oliveira Dornelles

Maria Tereza Moraes de Souza Bacellar

Mariana Lima Moscardo de Souza

Otávio Maia Chelotti

Patrick Petiot

Paulo Uchôa Ribeiro Filho

Pedro de Castro da Cunha e Menezes

Pedro Nicolau Moura Sacco

Philip Fox-Drummond Gough

Ricardo de Souza Monteiro

Roberto Goidanich

Simoni Privato Goidanich

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63

Tatiana Rosito

Turma de 1995-1996

Acir Pimenta Madeira Filho

André Veras Guimarães

Bernard Jörg Leopold de García Klingl

Carlos da Fonseca

Carlos Henrique Moscardo de Souza

Cecília Kiku Ishitani

Celso de Tarso Pereira

Fernando Meirelles de Azevedo Pimentel

Gilda Motta Santos Neves

Gilsandra da Luz Moscardo de Souza

João Carlos de Oliveira Moregola

José Solla Vázquez Junior

Liliam Beatris Chagas de Moura

Luciano da Costa Pereira de Souza

Marcelo Marotta Viegas

Marcelo Paz Saraiva Câmara

Maria Clara de Abreu Rada

Mariana Gonçalves Madeira Sapha

Paulo Eduardo de Azevedo Ribeiro

Paulo Elias Martins de Moraes

Paulo Henrique Gonçalves Portela

Renato de Alencar Lima

Rodrigo Alexandre Oliveira de Carvalho

Sidney Leon Romeiro

Turma de 1996-1997

Alexandre Fontoura Kessler

André Chermont de Lima

Artur José Saraiva de Oliveira

Audo Araujo Faleiro

Carla Rosane Zorio Chelotti

Carlos Eduardo da Cunha Oliveira

Carlos Luís Duarte Villanova

Cláudia de Angelo Barbosa

Claudia de Borba Maciel

Clélio Nivaldo Crippa Filho

Daniela Arruda Benjamin

Daniella Ortega de Paiva Menezes

Dora Liz Velázquez Osorio Menck

Elaine Humphreys

Elio de Almeida Cardoso

Fábio Abud Antibas

Fernando Figueira de Mello

Francisco Eduardo Novello

Ivana Marília Mattos Dias Serra e Gurgel

João Marcelo Galvão de Queiroz

João Paulo Ortega Terra

João Paulo Soares Alsina Júnior

Joaquim Pedro de Oliveira Penna Coelho da Silva

Leandro Zenni Estevão

Leonardo Cleaver de Athayde

Luiz Edmundo Peixoto de Azevedo

Maria Rita Silva Fontes Faria

Marissol Tereza Chaves Romaris

Mauricio Fernando Dias Favero

Mauricio Medeiros de Assis

Paulo de Souza Amado

Paulo Rocha Cypriano

Pedro Escosteguy Cardoso

Pedro Luiz Dalcero

Renato Lunardi de Amorim

Turma de 1997-1999

Ana Patrícia Neves Tanaka Abdul-Hak

André Baker Méio

André Saboia Martins

Antonio Augusto Martins Cesar

Breno Hermann

Bruno Ferraz Coutinho

Caio Mário Renault

Daniel Falcon Lins

Daniella de Freitas Xavier

Elias Antônio de Luna e Almeida Santos

Erlon Moisa

Fernando de Oliveira Sena

Flávio Marcílio Moreira Sapha

Franklin Silva Netto

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64

Giuliana Sampaio Ciccu Falcon Lins

Gustavo Martins Nogueira

Heitor Sette Ferreira Pires Granafei

Ibrahim Abdul-Hak Neto

Joel Souza Pinto Sampaio

Jonas Guimarães Ferreira

Luciana Rocha Mancini

Luís Fernando de Carvalho

Luís Guilherme Nascentes da Silva

Maria Angélica Ikeda

Maximiliano Barbosa Fraga

Murilo Fernandes Gabrielli

Otávio Gabriel de Carvalho Santos Briones

Pedro Marcos de Castro Saldanha

Sílvia Sette Whitaker Ferreira

Turma de 1998-2000

Alessandra Claudio Vinhas

Alexandre Brasil da Silva

César Augusto de Oliveira Sauer

Cláudio Garon

Clarissa Souza Della Nina

Erika Almeida Watanabe Patriota

Felipe Hees

Flávio André de Moura Melo

Henrique Archanjo Ferraro

João Marcos Senise Paes Leme

José Roberto de Andrade Filho

Lincoln Bernardes Júnior

Luiz Claudio Themudo

Marcello Paranhos de Oliveira Miller

Marcelo de Oliveira Ramalho

Marcus Rector Toledo Silva

Mauro Furlan da Silva

Nilo Dytz Filho

Pedro Augusto Guedes Amaral

Regiane Mara Gonçalves de Melo

Ricardo Primo Portugal

Roberto Parente

Rodrigo de Oliveira Godinho

Saulo Arantes Ceolin

Tatiana Gomes Bustamante e Oiticica

Turma de 1999-2001

Alberto Luiz Pinto Coelho Fonseca

Celso de Arruda França

Daniel Roberto Pinto

Elói Ritter Filho

Emerson Coraiola Kloss

Felipe Gastão Bandeira de Mello

Félix Baes Baptista de Faria

Gabriel Boff Moreira

George de Oliveira Marques

Gustavo de Sá Duarte Barboza

Hilton Catanzaro Guimarães

José Akcell Zavala

José Gilberto Scandiucci Filho

Luís Guilherme Parga Cintra

Marcus Henrique Morais Paranaguá

Paula Aguiar Barboza

Renato de Ávila Viana

Roberto Doring Pinho da Silva

Tania Alexandra Malinski

Vanessa Dolce de Faria

Turma de 2000-2002

Camile Nemitz Filippozzi

Carlos Fernando Gallinal Cuenca

Carlos Frederico Bastos Peres da Silva

Ceres Menin Flores

César Augusto Vermiglio Bonamigo

Cristiano Franco Berbert

Daniel Barra Ferreira

Davi Augusto Oliveira Pinto

Eduardo Pereira e Ferreira

Eduardo Uziel

Fernanda Magalhães Lamego

Jandyr Ferreira dos Santos Junior

Jean Marcel Fernandes

João Marcelo Montenegro Pires

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65

Luís Alexandre Iansen de Sant’Ana

Marcelo Ramos Araújo

Marcio Rebouças

Marco Túlio Scarpelli Cabral

Mário Gustavo Mottin

Olympio Faissol Pinto Junior

Pablo Duarte Cardoso

Paulo André Moraes de Lima

Paulo Gustavo Iansen de Sant’Ana

Rodrigo Estrela de Carvalho

Túlio Amaral Kafuri

Turma de 2001-2003

Alexandre Mendes Nina

André Dunham Maciel Siaines de Castro

Aniel Eler Dutra Junior

Antonio Carlos Antunes Santos

Aurimar Jacobino de Barros Nunes

Bárbara Bélkior de Souza e Silva

Braz da Costa Baracuhy Neto

Carlos Eduardo de Carvalho Pachá

Christiano Sávio Barros Figuerôa

Clarissa Souza Della Nina

Daniel Augusto Rodrigues Ponte

Daniel Costa Figueiredo

Felipe Augusto Ramos de Alencar da Costa

Felipe Flores Pinto

Felipe Haddock Lobo Goulart

Fernando Augusto Moreira Costa

Gustavo Sénéchal de Goffredo Junior

Gustavo Teixeira Chadid

João Marcelo Queiroz Soares

Juliana Soares Santos

Lanier Guedes Morais

Luiz Eduardo Fonseca de Carvalho Gonçalves

Luiz Otávio Monteiro Ortigão de Sampaio

Marcus Vinícius da Costa Ramalho

Maurício da Costa Carvalho Bernardes

Murilo Vieira Komniski

Paulo Camargo Carneiro

Paulo Vassily Chuc

Rodrigo Andrade Cardoso

Rubem Mendes de Oliveira

Sérgio Aguiar Viana de Carvalho

Silviane Tusi Brewer

Turma de 2002-2004

Adriana Sader Tescari

Ana Luiza Membrive Martins

Aurélio Romanini de Abranches Viotti

Bernardo Henrique Penha Brasil

Cláudia Angélica Vasques Silva

Eduardo Cançado Oliveira

Evandro de Barros Araújo

Fabio Rocha Frederico

Frank Almeida de Sousa

Gabriela Maria de Medeiros Resendes

Giorgio Erick Sinedino de Araújo

Gustavo Henrique Marques Bezerra

Igor Sant’Anna Resende

José Antonio Cury Gonçalves Braga

Kassius Diniz da Silva Pontes

Leonardo de Almeida Carneiro Enge

Luiz Augusto Ferreira Marfil

Márcio Blois Gasparri

Marcos Henrique Sperandio

Mari Carmen Rial Gerpe

Nathanael de Souza e Silva

Patrícia Barbosa Lima Côrtes

Paulo José Chiarelli Vicente de Azevedo

Renato Pinheiro do Amaral Gurgel

Simone Meira Dias

Thais Valério de Mesquita

Wilson Dockhorn Júnior

Turma de 2003-2005

Alexandre Jorge de Lima

André Costa Misi

André Jafet Bevilacqua

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André Simas Magalhães

Augusto César Batista de Castro

Augusto César Teixeira Leite

Benhur Viana

Bruno Guerra Carneiro Leão

Bruno Nunes Brant

Christiane Silva Aquino

Cícero Tobias de Oliveira Freitas

Cláudio Medeiros Leopoldino

Daniel Nogueira Leitão

Diogenes Borges da Silva Neto

Eric do Val Lacerda Sogocio

Emerson Novais Lopes

Felipe Carlos Antunes

Felipe Rodrigues Gomes Ferreira

Herbert de Magalhães Drummond Neto

Igor Flávio de Aguiar Germano

Isabela Medeiros Soares

José Vitor Carvalho Hansem

Lauro de Castro Beltrão Filho

Leandro de Oliveira Moll

Lilian Cristina Burlamaqui Duarte

Luís Felipe Pereira de Carvalho

Marcelo Böhlke

Marcelo Cid

Marise Ribeiro Nogueira Guebel

Ney Artur Gonçalves Canani

Nicola Speranza

Pablo Braga Costa Pereira

Pedro da Silveira Montenegro

Renato Domith Godinho

Rodrigo Maffei Libonati

Rodrigo Mendes Carlos de Almeida

Roger Joseph Abboud

Sérgio Paulo Benevides

Viviane Rios Balbino

Turma de 2004-2005 (Fevereiro)

Ana Beatriz Nogueira de Barros Nunes

Andrea Giovannetti

Antonio Cottas de Jesus Freitas

Bruno Lacerda Carrilho

Cesar de Oliveira Lima Barrio

Ciro Leal Martins da Cunha

Cláudia Kimiko Ishitani Christófolo

Elisa Maria Elvira Breternitz

Fábio Moreira Farias

Grace Tanno

Hélio Franchini Neto

Henrique Choer Moraes

Jorge Luiz Vieira Tavares

Juliano Rojas Maia

Leonardo Antonio Onofre de Souza

Luis Alberto Fernández y Sagarra

Marcos Rodrigues Savini

Marcus Vinícius da Costa Ramalho

Otávio Augusto Drummond Cançado Trindade

Patrícia Wagner Chiarello

Paulo Henrique Batalha Fernandes

Thiago Bonfada de Carvalho

Wagner de Andrade Alves

Turma de 2004-2006 (Julho)

Beatriz Augusta de Sousa Vasconcelos Goes

Camila Silva Leão D’Araújo Olsen

Carlos Ribeiro Santana

Carolina de Cresce El Debs

Carolina Hippolito von der Weid

Daniella Conceição Mattos de Araujo

Dario André Sensi

Durval Cardoso de Carvalho Junior

Durval Luiz de Oliveira Pereira

Eduardo Teixeira Souza

Franklin Rodrigues Hoyer

Helio Silva Filho

João Ernesto Christófolo

Kaiser Pimentel de Araújo

Letícia Frazão Alexandre

Luciana Magalhães Silva dos Santos

Luis Fernando Corrêa da Silva Machado

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67

Míriam de Castro Rodrigues Leitão

Roberto Luiz Arraes Lopes

Rodrigo de Macedo Pinto

Rodrigo de Oliveira Castro

Rodrigo Meirelles Gaspar Coelho

Romero Gonçalves Ferreira Maia Filho

Ronaldo Alexandre do Amaral e Silva

Ruy de Freitas Ciarlini

Talita Borges Vicari

Thiago Melamed de Menezes

Thiago Poggio Padua

Victor Silveira Braoios

Turma de 2005-2007

Alvaro Augusto Guedes Galvani

Ana de Fátima Ribeiro Bezerra

Ana Paula de Almeida Kobe

Bianca Xavier de Abreu

Camila Serrano Giunchetti

Camilo Licks Rostand Prates

Cristiane Lemos Fallet

Daniella Poppius Brichta

Deborah Carvalho de Souza

Fabiana Arazini Garcia

Fábio Meira de Oliveira Dias

Fernando Viégas Peixoto Onofre

Henri Yves Pinal Carrières

Igor de Carvalho Sobral

Leandro Waldvogel

Luciana Serrão Sampaio

Luisivan Vellar Strelow

Luiz Gustavo Sanches Betti

Luiz Henrique da Silva Menezes

Marcos Mauricio Toba

Mônica Simões Francisco de Sales Barth

Tambelli

Nássara Azeredo Souza Thomé

Pedro Aurélio Fiorencio Cabral de Andrade

Rafael Souza Campos de Moraes Leme

Ricardo Bahia de Gaudieley Fleury

Ricardo Morais Barros

Rodrigo Mendes Araujo

Rômulo Figueira Neves

Ronaldo Lima Vieira

Thomaz Diniz Guedes

Turma de 2006-2008

Adam Jayme de Oliveira Muniz

Adriana Pereira Pinto Homem

Adriana Telles Ribeiro

Adriano Botelho

Alessandro de Rezende Pinto

Alethea Pennati Migita

André Pinto Pacheco

André Saboya Martins

André Tenório Mourão

Bertha de Melo Gadelha

Bruna Mara Liso Gagliardi

Bruno Henrique Neves Silva

Bruno Miranda Zétola

Carlos de Souza Libório Bisneto

Carlos Henrique Angrisani Santana

Carlos Kessel

Cesar Pereira Nascimento

Christiana Lamazière

Clarissa Maria Forecchi Gloria

Claudia Assaf Bastos Rebello

Cleiton Schenkel

Cristiano José de Carvalho Rabelo

Daniel Machado da Fonseca

Daniel Souza Costa Fernandes

Danilo Teófilo Costa

Denis Ishikawa dos Santos

Diogo Mendes de Almeida

Diogo Rosas Gugisch

Eduardo Frighetto

Eduardo Maragna Guimarães Lessa

Egbert de Freitas Ferreira

Erwin Baptista Bicalho Epiphanio

Fabiana Muniz de Barros Moreira

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68

Fabiano Joel Wollmann

Fabio Alves Schmidt da Silva

Fábio Cereda Cordeiro

Fabio Meneghetti Chaves

Filipe Correa Nasser Silva

Flávio Antônio da Silva Dontal

Flávio Augusto Esteves

Flávio Campestrin Bettarello

Flávio Elias Riche

Flavio Werneck Noce dos Santos

Geovanny Cavalcante Leite

Guilherme Belli

Guilherme Marquardt Bayer

Guillermo Esnarriaga Arantes Barbosa

Gustavo de Britto Freire Pacheco

Gustavo Guimarães Campelo

Gustavo Henrique Sachs

Hélio Forjaz Rodrigues Caldas

Hugo Lorenzetti Neto

Iberê Uchoa de Azevedo Barbosa

Igor Abdalla Medina de Souza

Jean Karydakis

João Augusto Costa Vargas

José Renato Ruy Ferreira

Juliana Gaspar Ruas

Juliana Marçano Santil

Leandro Alves da Silva

Leônidas dos Santos Melo Coêlho

Lilian Cristina Nascimento Pinho

Lindolpho Antônio Cademartori Almeida Araújo

Louise Borges Branco

Luis Fernando Cardoso de Almeida

Luiz Felipe Rosa dos Santos

Maitê de Souza Schmitz

Marcela Pompeu de Sousa Campos Sogocio

Marcelo Salomão Martinez

Marcus Vinicius Moreira Marinho

Maria Clara Tavares Cerqueira

Maria Cristina Rayol dos Santos

Matheus Machado de Carvalho

Maurício André Olive Correia

Maurício Gomes Candeloro

Maximiliano da Cunha Henriques Arienzo

Melina Espeschit Maia

Patrícia Amaral de Oliveira da Silva

Patrícia Soares Leite

Paulo Henrique Ribeiro Zerbinatti

Paulo José da Cunha

Paulo Vinícius dos Santos Garcia

Pedro de Souza Dantas

Pedro Henrique Yacubian

Rafael Ferreira Luz

Rafael Porto Santiago Silva

Renato Barros de Aguiar Leonardi

Renato José Stancato de Souza

Ricardo Iuri Canko

Ricardo Martins Rizzo

Roberto Aldo Salone

Rodrigo Valle da Fonseca

Sérgio Carvalho de Toledo Barros

Tatiana Esnarriaga Arantes Barbosa

Thiago Couto Carneiro

Thiago de Faria Miranda

Valeria Mendes Costa

Victor Kaminsky Martins

Vivian Alves Rodrigues da Silva

Viviane Prado Sabbag

Turma de 2007-2008

Alessandro Segabinazzi

Aloísio Barbosa de Sousa Neto

André Deponti Afonso

André Rosa Bueno

André Souza Machado Cortez

Andrea Flores Nepomuceno

Antonio Carlos Bidart de Andrada

Bruna Vieira de Paula

Bruno Assunção Rodrigues

Bruno Pereira Albuquerque de Abreu

Bruno Santos de Oliveira

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69

Bruno Soares Leite

Camila Mandel Barros

Camila Serrano Giunchetti Pio da Costa

Candice Sakamoto Souza Vianna

Carlos Augusto Rollemberg de Resende

Carlos Rosa da Silveira

Carolina Costellini de Souza

Catarina da Mota Brandão de Araújo

Ciro Marques Russo

Cristina Vieira Machado Alexandre

Daniel Afonso da Silva

Daniel Guilarducci Moreira Lopes

Daniel Pereira Lisbôa

Daniele Farias Luz

Eduardo Terada Kosmiskas

Elter Nehemias Santos Barbosa

Enrico Diogo Moro Gomes

Fábio Simão Alves

Felipe Krause Dornelles

Felipe Salgueiro Lermen

Felipe Santos Lemos

Fernando Mendonça de Magalhães Arruda

Fernando Sardenberg Zelner Gonçalves

Filipe Thomaz Mallet

Flávio Luís Pazeto

Francisco Figueiredo de Souza

Frederico Bauer

Gabriela Guimarães Gazzinelli

Glauber David Vivas

Guillermo Alexander Botovchenco Rivera

Gustavo da Cunha Westmann

Gustavo dos Santos Pereira

Gustavo José de Andrade Perez Garrido

Gustavo Ludwig Ribeiro Rosas

Hayle Melim Gadelha

Humberto Marcelo de Almeida Costa

Janaína Monteiro de Barros Frederico

Joanna Fulford

João Francisco Campos da Silva Pereira

João Paulo Tavares Fernandes

Juliano Alves Pinto

Larissa Lima Lacombe

Leandro Antunes Mariosi

Leandro Vieira Silva

Leonardo Abrantes de Sousa

Leonardo de Oliveira Jannuzzi

Leonardo dos Reis Santana

Leonardo Valverde Corrêa da Costa

Lucas Vinícius Sversut

Luciana Melchert Saguas Presas

Luís Fernando Wasilewski

Luiz Fellipe Flores Schmidt

Luiz Fernando Deo Evangelista

Luiz Guilherme Ferreira de Castro Júnior

Marcelo Azevedo de Araújo

Marcelo Calero Faria Garcia

Marcelo Grimberg Vaz de Campos

Marcílio Falcão Cavalcanti Filho

Márcio Augusto dos Anjos

Márcio José Alonso Bezerra dos Santos

Maria Cecília Barcelos Cavalcante Vieira

Mariana Flores da Cunha Bierrenbach Benevides

Mariana Lobato Benvenuti

Marina Guedes Duque

Maurício Alves da Costa

Michel Laham Neto

Octávio Moreira Guimarães Lopes

Paulo Alves Neto

Paulo Fernando Pinheiro Machado

Paulo Henrique Barauna Duarte Medeiros

Pedro Henrique Bandeira Brancante Machado

Pedro Henrique Fleider Wolanski

Pedro Martins Simões

Rafael Carvalho Azevedo da Silva

Raphael Oliveira do Nascimento

Raphael Tosti de Almeida Vieira

Rita Bered de Curtis

Rodolfo Sahium Ribeiro

Rodrigo Moraes Abreu

Rodrigo Oliveira Govedise

Page 70: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

70

Ronaldo Fernandes Peres Rodegher

Ruy Hallack Duarte de Almeida

Simone Iunes Machado

Sydma Aguiar Damasceno

Tiago Ribeiro dos Santos

Vanessa Sant’Anna Bonifácio Tavares

Vicente Amaral Bezerra

Viviane Ferreira Lopes

Winston Alexander Silva

Yukie Watanabe

Turma de 2008-2009

Alexandre Alvim Ribeiro

Alexandre Siqueira Gonçalves

Alisson Souza Gasparete

Álvaro Alberto de Sá Fagundes

Amena Martins Yassine

André Makarenko

Angélica de Cássia Bauer Pertille

Caio Flávio de Noronha e Raimundo

Carlos Eiji Suzuki de Amorim

Carlos Guilherme Sampaio Fernandes

Cláudio Meluzzi Mendes

Comarci Eduardo Moreaux Nunes Filho

Daniel Cristiano Guimarães

Daniella Cintra Chaves

Débora Pereira da Silva

Diego Cunha Kullmann

Diego Santa Cruz dos Santos

Edison Luiz da Rosa Junior

Edson Santiago

Eduardo Alcebiades Lopes

Eduardo Brigidi de Mello

Eduardo da Rocha Galvão

Eduardo Freitas de Oliveira

Eduardo Minoru Chikusa

Eduardo Roedel Fernandez Silva

Everson Mayer Simões

Ezequiel Gerd Chamorro Petersen

Fabiana Souza de Mello

Fabiano Burkhardt

Fabrício Gonzaga Araujo

Felipe Dutra de Carvalho Heimburger

Fernanda Maria Rocha Soares

Fernando de Azevedo Silva Perdigão

Fernando Mehler

Filipe Abbott Galvão Sobreira Lopes

Geraldo Barbosa de Oliveira Segundo

Giuliano Moreira Ventura

Guilherme Paião Ferreira Pinto

Gustavo Henrique Maultasch de Oliveira

Helder Gonzales

Igor da Silva Barbosa

Igor Trabuco Bandeira

Irineu Pacheco Paes Barreto

Izabel Cury de Brito Cabral

Jackson Luiz Lima Oliveira

Janaína Lourençato

Joaquim Aurélio Correia de Araújo Neto

José Roberto Gioia Alfaia Junior

Juan Oliveira Bomfim

Juliana Cardoso Benedetti

Krishna Mendes Monteiro

Laís de Souza Garcia

Leandro Santos Teixeira

Leonardo Dutra Rosa

Livia Oliveira Sobota

Lucas Nardy de Vasconcelos Leitão

Luis Pinto Costa

Luiz Felipe Czarnobai

Luiz Gustavo Villas Boas Givisiez

Manoel Otaviano Lopes de Mendonça Castro

Marcela Magalhães Braga Greco

Marcelo Almeida Cunha Costa

Marcelo Brandt de Oliveira

Marcelo Lacerda Gameiro de Moura

Marco Kinzo Bernardy

Maria Clara de Paula

Maria Luiza de França Coelho de Souza

Marianne Martins Guimarães

Page 71: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

71

Marina Moreira Costa

Maurício Franco dos Santos

Mayara Nascimento Santos

Miguel Paiva Lacerda

Nadia El Kadre

Nil Castro da Silva

Patricia Lopes de Lima

Patrick Bestetti Mallmann

Paulo Augusto Sá Pires Filho

Paulo Cezar Rotella Braga

Paulo Gustavo Barbosa Martins

Paulo Henrique Sampaio Vianna Filho

Paulo Thiago Pires Soares

Pedro Augusto Amorim Parga Martins

Pedro Augusto Franco Veloso

Pedro Henrique Chagas Cabral

Pedro Vinícius do Valle Tayar

Rafael Alonso Veloso

Rafael Gurgel Leite

Rafael Rodrigues Paulino

Rafael Rodrigues Soares

Rafaela Pinto Guimarães Ventura

Ragniell de Mendonça e Bertolini

Railssa Peluti Alencar

Ramiro dos Santos Breitbach

Raquel Fernandes Pires

Rebecca Soares Nicolich

Renato Silva Salim

Reynaldo Linhares Colares

Rezek Andraus Gassani Neto

Ricardo de Oliveira Serrano

Ricardo dos Santos Poletto

Ricardo Kato de Campos Mendes

Roberta Maria Lima Ferreira

Roberto Fromer

Rodrigo de Carvalho Dias Papa

Sarah Prado Chicrala

Sophia Magalhães de Sousa Kadri

Talita Cardoso Cordoba de Lima

Tania Regina de Souza

Thiago Malta Fernandes

Tiago Silva Almeida

Veridiana Lhamas de Avelar Fernandes

Vicente de Azevedo Araujo Filho

Victoria Balthar

Vitor Puech Bahia Diniz

Wagner Silva e Antunes

Turma de 2009-2010

Adriana Fernandes Farias

Alex Guimarães

Alexandre Scudiere Fontenelle

Alfonso Lages Besada

Amintas Angel Cardoso Santos Silva

Ana Maria Neiva Pessôa

Benedito Ribeiro da Silva Junior

Bernardo Macke

Bianca Sotelino Dinatale

Bráulio Augusto Breidenbach Pupim

Bruno Carvalho Arruda

Bruno d Abreu e Souza

Carlos Henrique Pissardo

Cauê Oliveira Fanha

Celeste Cristina Machado Badaro

Cosmo Ferreira Filho

Cristiano Carneiro Ebner

Daniel Girardo de Brito

Daniela Oliveira Guerra

Diego Nunes Oger Fonseca

Diogo de Britto Lyra Barbosa

Eden Clabuchar Martingo

Eduardo Albuquerque de Barros Braga

Erick Vile Grinits

Fábio Luís Lopes de Magalhães

Fabio Marcio Baptista Antunes

Fábio Ramos Ariston

Fabricio Araújo Prado

Felipe Garcia Gomes

Felipe Honorato Cunha

Fernando Antonio Wanderley Cavalcanti Junior

Page 72: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

72

Francisco Jeremias Martins Neto

Francisco Nelson de Almeida Linhares Junior

Gabriel Eugênio Mendes Braga

Gerson Cruz Gimenes

Gianina Muller Pozzebon

Gregory Louis Beshara

Guilherme Fitzgibbon Alves Pereira

Guilherme Gondin Paulo

Gustavo Fávero de Souza

Helena Gressler da Rocha Paiva

Helio Maciel de Paiva Neto

Henrique Fabian de Carvalho

Hugo de Oliveira Lopes Barbosa

Isabel Soares da Costa

Ivan Carlo Padre Seixas

Jean Rodolfo Madruga Taruhn

João Carlos Falzeta Zanini

João Eduardo Martin

João Gabriel Ayello Leite

Jonas Paloschi

José Roberto Hall Brum de Barros

Juliana de Moura Gomes

Julio de Oliveira Silva

Larissa Guerra de Figueiredo Karydakis

Larissa Maria Lima Costa

Larissa Schneider Calza

Leonardo Carvalho Collares

Leonardo Gomes Nogueira Rabêlo

Leonardo Loureiro Araujo

Leonardo Wester dos Santos Ribeiro

Ligia de Toffoli Morais

Lourenço Felipe Dreyer

Lucas Chalella das Neves

Lucas Nunes Beltrami

Lucas Oliveira Barbosa Lima

Luis Henrique Sacchi Guadagnin

Luiz Guilherme Costa Koury

Marcel Furtado Garcia

Marcelo Adrião Borges

Marcelo Koiti Hasunuma

Marcelo Santa Cruz de Freitas Ferraz

Marcia Canário de Oliveira

Marcio André Silveira Guimarães

Márcio Guilherme Taschetto Porto

Marco Sparano

Marcos Paulo de Araújo Ribeiro

Mariana Maciel Fonseca

Marina de Almeida Prado Penha Brasil

Mario Augusto Morato Pinto de Almeida

Maurício Martins do Carmo

Milena Oliveira de Medeiros

Mirtes Juliana de Figueirôa Viana Sobreira

Natasha Pinheiro Agostini

Nero Cunha Ferreira

Pablo Angelo Sanges Ghetti

Patrick Luna

Paula Andrade Alexim

Paula Cristina Pereira Gomes

Paula Rassi Brasil

Paulo de Melo Ming Azevedo

Pedro Alexandre Penha Brasil

Pedro Vieira Veiga

Rafael Della Giustina Leal

Renata Rossini Fasano

Ricardo Daskal Hirschbruch

Ricardo Edgard Rolf Lima Bernhard

Rodrigo de Oliveira Morais

Tainá Guimarães Alvarenga

Taís Amorim Cardoso

Thiago Osti

Thiago Tavares Vidal

Thomaz Alexandre Mayer Napoleão

Tiago Wolff Beckert

Túlio César Mourthé de Alvim Andrade

Vinícius Chagas Dias Coelho

Vinicius de Souza Gulmini

Wellington Muller Bujokas

William Silva dos Santos

Page 73: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

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Turma de 2010-2012

Ana Coralina Guerreiro Prates

Bruno Barbosa Amorim Parga

Bruno Graça Simões

Bruno Rizzi Razente

Carlos Augusto Carvalho Dias

Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho

Carlos Henrique Zimmermann

Carolina Paranhos Coelho

Cassiano Bühler da Silva

Chloé Rocha Young

Clara Martins Solon

Cláudio Luiz Nogueira Guimarães dos Santos

Daniel Ferreira Magrini

Daniel Hirtz

Daniel Szmidt

Davi de Oliveira Paiva Bonavides

Diana Jorge Valle

Diogo Ramos Coelho

Éderson Luís Trevisan

Edson Zuza de Oliveira Filho

Eduardo de Abreu e Lima Florencio

Eduardo Figueiredo Siebra

Eduardo Moretti

Eduardo Sfoglia

Elisiane Rubin Rossato

Emanuel Lobo de Andrade

Evandro Farid Zago

Everaldo Porto Cunha Filho

Fabiano Bastos Moraes

Fabio Cunha Pinto Coelho

Felipe Afonso Ortega

Felipe Alexandre Gomes Sequeiros

Felipe Antunes de Oliveira

Felipe Martins Vivas

Felipe Nsair Martiningui

Fernanda Mansur Tansini

Fernando Mallmann Junior

Frederico Oliveira de Araujo

Graziela Rodrigues Caselli

Guilherme de Abranches Quintão

Guilherme do Prado Lima

Guilherme Lopes Leivas Leite

Gustavo Almeida Raposo

Gustavo Bettini Corcini

Gustavo Heyse Marchetti

Gustavo Meira Carneiro

Helena Lobato da Jornada

Helena Massote de Moura e Sousa

Helena Meireles Gonçalves Eloy

Henry Pfeiffer Lopes

Joana D’Angelo Martins de Melo

João André Silva de Oliveira

João Domingos Batiston Bimbato

João Eduardo Gomide de Paula

João Paulo Marão

Joaquim Mauricio Fernandes de Morais

Johnny Shao Chi Wu

José Joaquim Gomes da Costa Filho

José Roberto Rocha Filho

Karina Carneiro Morais

Lara Lobo Monteiro

Leandro Rocha de Araujo

Leonardo Augusto Balthar de Souza Santos

Leonardo Bastos Azevedo

Ligia Rissato Garofalo

Lucas dos Santos Ribeiro

Lucas Frota Verri Pinheiro

Lucas Pavan Lopes

Luciana Vasques Farnesi

Luis Gustavo de Seixas Buttes

Luisa Bertuol Tatsch

Luiz Feldman

Luiz Henrique Moreira Costa

Luiza Maria de Lima Horta Barbosa

Marcela Campos Pereira de Almeida

Márcia Peters Sabino

Marcos Dementev Alves Filho

Marcos Vinicios de Araujo Vieira

Maria Eugênia Zabotto Pulino

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Marllon Mello Abelha

Martin Normann Kämpf

Mateus Drumond Caiado

Mateus Fernandez Xavier

Mayra Tiemi Yonashiro Saito

Michael Nunes Lawson

Milena Marques Vieira

Mozart Grisi Correia Pontes

Najara Sena de Carvalho

Pablo Perez Sampedro Romero

Paulo Antônio Viana Júnior

Paulo Henrique Moraes Tapajós

Pedro Henrique Batista Barbosa

Pedro Luiz do Nascimento Filho

Rafael da Soler

Rafael de Medeiros Lula da Mata

Rafael Prince Carneiro

Raquel Fernández Naili

Raul Torres Branco

Ricardo Fagan Pasiani

Rodrigo Otávio Penteado Moraes

Rodrigo Bovo Soares

Rodrigo Wiese Randig

Rubens Dionísio de Camargo Campana

Samo Sérgio Gonçalves

Tânia Mara Ferreira Guerra

Tatiana Carvalho Teixeira

Thiago Medeiros da Cunha Cavalcanti

Vinicius Cardoso Barbosa Silva

Turma de 2011-2012

Alexandre de Pádua Ramos Souto

André Collins Campedelli

André João Rypl

Artur Andrade da Silva Machado

Bárbara Boechat de Almeida

Bruno Pereira Rezende

Daniel Torres de Melo Ribeiro

Danilo Vilela Bandeira

Germano Faria Corrêa

Gustavo Cunha Machala

Gustavo Guelfi de Freitas

Hugo Lins Gomes Ferreira

Jaçanã Ribeiro

João Guilherme Fernandes Maranhão

João Henrique Bayão

Luana Alves de Melo

Luiz Felipe Vilela Pereira

Natalia Shimada

Paulo Cesar do Valle Torres

Pedro Fontoura Simões Pires

Pedro Henrique Moreira Gomides

Pedro Mendonça Cavalcante

Ramon Limeira Cavalcanti de Arruda

Renato Levanteze Sant’Ana

Thiago Carvalho de Medeiros

Vitor Mattos Vaz

Turma de 2012-2013

Alexandre Vieira Manhães Ferreira

Ana Maria Sena Ribeiro

André Luís Bridi

Andrezza Brandão Barbosa

Bruno Quadros e Quadros

Carlota de Azevedo Bezerra Vitor Ramos

César Linsan Passy Yip

Felipe Pinchemel Cotrim dos Santos

Geórgenes Marçal Neves

Guilherme Ferreira Sorgine

Gustavo Fortuna de Azevedo Freire da Costa

Hugo Freitas Peres

Igor da Motta Magalhães Carneiro

John Monteiro Middleton

José Carlos Silvestre Fernandes

Laura Berdine Santos Delamonica

Laura Paletta Crespo

Leandro Magalhães Silva e Souza

Leandro Pignatari Silva

Lucas Hage Chahine Assumpção

Lucianara Andrade Fonseca

Page 75: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

75

Luiz de Andrade Filho

Mariana Siqueira Marton

Mariana Yokoya Simoni

Pedro Ivo Ferraz da Silva

Pedro Tiê Candido Souza

Rafael Santos Gorla

Renata Negrelly Nogueira

Rui Santos Rocha Camargo

Thiago Antônio de Melo Oliveira

Turma de 2013-2015

Alexandre Piana Lemos

Caio Grottone Teixeira da Mota

Felipe Eduardo Liebl

Felipe Neves Caetano Ribeiro

Fernanda Carvalho Dal Piaz

Filipe Brum Cunha

Flavia Cristina de Lima Ferreira

Guilherme Esmanhotto

Guilherme Rafael Raicoski

Heitor Figueiredo Sobral Torres

Igor Andrade Vidal Barbosa

Irina Feisthauer Silveira

Jean Pierre Bianchi

João Lucas Ijino Santana

João Marcelo Costa Melo

Laís Loredo Gama Tamanini

Leonardo Rocha Bento

Leticia dos Santos Marranghello

Luiz Henrique Eller Quadros

Maria Lima Kallás

Mariana Ferreira Cardoso da Silva

Pedro Mariano Martins Pontes

Pedro Meirelles Reis Sotero de Menezes

Pedro Piacesi de Souza

Rafael Braga Veloso Pacheco

Rodrigo Príncipe Ribeiro e Ribeiro

Taina Leite Novaes

Victor Campos Cirne

Vinícius Fox Drummond Cançado Trindade

Vismar Ravagnani Duarte Silva

Vitor Augusto Carvalho Salgado da Cruz

Turma de 2014-2015

Adriano Giacomet de Aguiar

Ana Maria Garrido Alvarim

Camilla Neves Moreira

Clarissa de Souza Carvalho

Danilo Zimbres

Diego de Souza Araujo Campos

Ernesto Batista Mané Júnior

Fernanda Maciel Leão

Flávio Beicker Barbosa de Oliveira

Flora Cardoso de Almeida Mendes Pereira

Gustavo Gerlach da Silva Ziemath

Helena Hoppen Melchionna

Helges Samuel Bandeira

Júlia Vita de Almeida

Leonardo Fernandes Rodrigues Cardote

Pedro Guerreiro Lopes da Silveira

Pedro Ivo Souto Dubra

Roberto Szatmari

Victor Hugo Toniolo Silva

Turma de 2015-2017

Adriano Bonotto

Alexandre de Paula Oliveira

Alexandre Pinto Dib

Ana Flavia Jacintho Bonzanini

Arthur Cesar Lima Naylor

Camilla Corá

Daniel Leão Sousa

Ellen Cristina Borges Londe Mello

Gaetan Isaac Maria Spielmann Moura

Guilherme Fernando Rennó Kisteumacher

Page 76: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

76

Hudson Caldeira Brant Sandy

Isadora Loreto da Silveira

Jean Paul Damas Raulino Coly

João Soares Viana Neto

Júlio Cesar de Jesus

Lucas Cortez Rufino Magalhães

Marcelo Cid Laraburu Nascimento

Maria Eduarda Paiva Meira de Oliveira

Mariana da Silva Giafferi

Mariana Marshall Parra

Paulo Victor Figueiredo Valença

Pedro Barreto da Rocha Paranhos

Pedro Gazzinelli Colares

Ramiro Januário dos Santos Neto

Renato Barbosa Ferreira de Andrade

Riane Laís Tarnovski

Rodrigo Cruvinel Barenho

Thiago Braz Jardim Oliveira

Wallace Medeiros de Melo Alves

Turma de 2016-2018

Andre Nassim de Saboya

Clarissa Alves Machado

Daniel Tavares Vidal

Debora Antonia Lobato Candido

Diego Fernandes Alfieri

Diogo Alves Reis

Douglas Nascimento Santana

Elaine Cristina Pereira Gomes

Emanuel Sebag de Magalhaes

Felipe Pinheiro Mello

Hamad Mota Kalaf

Igor Goulart Teixeira

Joao Marcelo Conte Cornetet

Jonathas Jose Silva da Silveira

Júlia Salles Amaral

Lucas Andrade Aguiar

Lucas de Brito Lima

Marianna Bruck Goulart

Marina Carrilho Soares

Matheus Pires Uller

Meinardo Cabral de Vasconcelos Neto

Nara Cardoso Barato

Pedro Muniz Pinto Sloboda

Rafaela Seixas Fontes

Rafael Spirandeli Galera

Rodrigo Bertoglio Cardoso

Rodrigo Ponciano Guedes Bastos dos Santos

Santiago Pinto

Sarah de Andrade Ribeiro Venites

Tiago Noronha Ribeiro Siscar

Page 77: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

77

Relação dos alunos estrangeiros desde 1976

1976

Gonzalo Salvador Holguín (Equador)

Narcisse Kouadio Konan (Costa do Marfim)

Richolo Zouingnan (Costa do Marfim)

1977

Archibald Kwesi Alao Andrews (Gana)

Bernard Tanoh-Boutchoué (Costa do Marfim)

David Salvador Días Arriola (El Salvador)

Gerald Kiambih Raichenah (Quênia)

Grace Bedoya de Achá (Bolívia)

Kwasi Asante (Gana)

Rita Mireya Valladares Bourdette (Honduras)

1978

Glyn Bernard Zimba (Zâmbia)

Juan Francisco Larrea Miño (Equador)

Patrice Kouébi Sery (Costa do Marfim)

Rodolfo Antelo Garrido (Bolívia)

Sylvia Rozanne Osborne (Barbados)

1979

Flávio Gabriel Méndez Altamirano (Panamá)

Gerardo Teodoro Thielen Graterol (Venezuela)

Luiz Antonio Valadares Dupret (Cabo Verde)

Manuel Augusto Lima Amante da Rosa (Cabo

Verde)

Marco Vinicio de Paula Vargas Pereira (Costa

Rica)

Oswaldo Guillermo Krützfeldt Pereira (Bolívia)

Pablo Chistian Sheppard Iglesias (Uruguai)

1980

Ata-Kokou Boyo Fiagã (Togo)

Fidèle N'Guembi Moussavou (Gabão)

Helena Maria de Almeida Cabral Coutinho

(Guiné Bissau)

Jean-Baptiste Reynold Leroy (Haiti)

Jorge Daniel Spencer Lima (Cabo Verde)

June Angela Persaud (Guiana)

Luiz Antonio Aguilar Frenzel (Honduras)

Macário Marques Pedigão Jr. (Guiné Bissau)

Tiago Manuel Brito (Cabo Verde)

1981

Carmen Silvana Sandóval Landívar (Bolívia)

Harold André Resida (Suriname)

José Armando Filomeno Ferreira Duarte (Cabo

Verde)

José Luis Moncada Rodriguez (Honduras)

María del Carmen González Cabal (Equador)

1982

Antonio Rodrigue (Haiti)

Jorge Maria Custódio dos Santos (Cabo Verde)

Maria de Fátima Andrade Sanhá (Guiné Bissau)

Maria de Lourdes Monteiro Fortes Pimentel (Guiné Bissau)

Pierre M’Bongo (Gabão)

1983

André Camélo Salomon (Haiti)

Bubacar Sidi Baldé (Guiné Bissau)

Cheickna Keita (Mali)

Djisa Awoyo Senaya (Togo)

Guadalupe Romero Silva (Honduras)

Jean Tangara (Mali)

Joseph Nkorouna (Gabão)

Joseph Riyacha Nkala (Zimbábue)

1984

Adolphe Monsard Dissuve (Gabão)

Carlos Alberto Vargas Solís (Costa Rica)

Gonzalo Daniel Bernal Brito (Bolívia)

Page 78: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

78

Hellen Kafumba (Tanzânia)

Júlio César Herbert Duarte Lopes (Cabo Verde)

Kofi-Patu Defor (Gana)

Raul Jorge Vera-Cruz Barbosa (Cabo Verde)

Sergio Arturo Escobar Solórzano (Colômbia)

Shungu Hondo (Zimbábue)

Wilfred Eduard Christopher (Suriname)

1985

Allou Allou (Costa do Marfim)

Daniel Leopoldina Soares Oliveira (Cabo Verde)

Domingos Augusto Ferreira (São Tomé e Príncipe)

Gerald Musilekwa Wakumelo (Zâmbia)

Jean Allogo Nguema (Gabão)

Manuel Estuardo Roldán Barillas (Guatemala)

María de Jesús Días Obregón (República

Dominicana)

Michael Adipo Okoth Oyugi (Quênia)

Natasha Eugenie Maria Halfhuid (Suriname)

Winston Guno Lackin (Suriname)

1986

Carlos António Moreno (Guiné Bissau)

Carole Préval Ombagho (Haiti)

Marcel Mambana (Gabão)

Maritza Mata Morúa (Costa Rica)

Marlon Faisal Mohamed-Hoesein (Suriname)

Robby Dewnarain Ramlakhan (Suriname)

Sergio Fernando Olmos Uriona (Bolívia)

Yves Antoine Roland François (Haiti)

1987

Alcindo Alberto Leite (Cabo Verde)

Arnaldo Delgado (Cabo Verde)

Augusto Alejandro Saá Corriere (Equador)

Elisa Pereira Afonso de Barros Correia (São

Tomé e Príncipe)

1988

Alberto Leonardo Cuvelo (Moçambique)

Balbina Malheiros Dias da Silva (Angola)

Gilberto de Castro Duarte Lopes (Cabo Verde)

Hércules do Nascimento Cruz (Cabo Verde)

Homero Jerónimo Salvaterra (São Tomé e Príncipe)

Ramón Eduardo Valladares Reina (Honduras)

Salvador António dos Santos (Guiné Bissau)

1989

Artur Baticã Ferreira (Guiné Bissau)

Damião Bernardo Neto (Angola)

Manuel dos Reis da Luz (Cabo Verde)

Miriam Orellana Gutierrez (Bolívia)

Tedwin David Herbert (Trinidad e Tobago)

1990

Dionísio Albino Ventura (Angola)

Jacques Obindza (República do Congo)

Jean Coq (Haiti)

Jorge Alfonso Morales (Colômbia)

Lucy Florence Lewis (Suriname)

Manuel Avelino Couto da Silva Matos (Cabo Verde)

Paulette Elizabeth Hoades (Guiana)

1991

Fernando Miguel (Angola)

María Estela Mendoza Bilbao (Bolívia)

1992

Page 79: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

79

Juraj Tomás (Eslováquia12)

Sérgio Daniel Martinez O’Higgins (Paraguai)

Tompo Kartoebi (Suriname)

Viorel Predosanu (Romênia)

1993

Deborah Jean Barrass (Estados Unidos)

Dorota Aneta Ostrowska (Polônia)

Jorge Rodríguez Hernández (Cuba)

Pablo Alejandro Roberto Montenegro Ernst

(Bolívia)

1994

Ahmed Fakhri Al-Assad (Palestina)

Álvaro Araoz Siles (Bolívia)

Magdalena Grazyna Grabianowska (Polônia)

Pamela Bates (Estados Unidos)

Rodrigo Ernesto González Lau (Nicarágua)

Sérgio Mário Mate (Moçambique)

Wang Wei (China)

1995

Adama Dieye (Senegal)

Carlos José Orozco Somoza (Nicarágua)

Hugo Belarmino Cardenas Vera (Chile)

1996

Cruskaya Elizabeth Moreano Cruz (Equador)

Edgard Rolando Anduray Montoya (El Salvador)

Eleanore Maury Fox (Estados Unidos)

Francisco Pol Villegas Porcel (Bolívia)

John Anthony Pearson (Grã-Bretanha)

Leyla-Claude Werleigh (Haiti)

1997

12 À época, Checoslováquia. O aluno Juraj Tomás é natural de Bratislava, atual capital eslovaca.

Charles Salvador Hernández Viale (Costa Rica)

Kani Aminata Sissoko (Costa do Marfim)

Luis Guilherme d’Oliveira Viegas (São Tomé e Príncipe)

Martha Elena Suero Nina (República Dominicana)

Osvaldo Adib Bittar Vicioso (Paraguai)

Roberto Sebastián Bosch Estevez (Argentina)

1998

Danielle Marion Gemerts (Suriname)

Yoshitaka Kinoshita (Japão)

1999

Armonía del Carmen Chang de Belchieur (Panamá)

Bárbara Patricia Campbell Gonzalez (Nicarágua)

Elsa Marina Cárcamo Castillo (Honduras)

Harriet Lucy Mathews (Grã-Bretanha)

José María Arbilla (Argentina)

Samuel Okouma Mountou (Gabão)

Verónica Eliana Rocha Ormeño (Chile)

2000

Alberto Neto Pereira (São Tomé e Príncipe)

Héctor Ramírez Rodriguez (Cuba)

Jorge Luís Mendes (Guiné Bissau)

Jorge Mariano Jordán (Argentina)

Maria Isabel Zambrana Arteaga (Bolívia)

Mirko Soto Sapriza (Paraguai)

2001

António Elias Correia (Angola)

Elen Peteyan (Armênia)

Gaspar Rodrigo Ken (Belize)

Gerardo Abel Días Bartolomé (Argentina)

Page 80: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

80

Ike Desmond Antonuis (Suriname)

Ronald Jesús Barrancos Tórrez (Bolívia)

2002

Atilio Berardi Hueda (Argentina)

Clément Thierry Baratier (França)

Maria João de Sousa Neves Aimé (Guiné Bissau)

Marie Guerlyne Janvier (Haiti)

Robert Haydon Vernon Luke (Grã-Bretanha)

Vernon Anthony Robinson (Guiana)

2003

Jennifer Mendes Gonçalvez (França)

Juan Carlos Eyzaguirre (Bolívia)

Paula Cristina Faria Barbosa (Cabo Verde)

Raúl Mariano Martinez Villalba (Paraguai)

Sandra Rosa Pitta (Argentina)

2004

Alcino Cravid (São Tomé e Príncipe)

Cristian Oschilewski Lucares (Chile)

Elena Casero Mesa (Cuba)

Fernando Marani (Argentina)

Valerio Ezer Vidal Rodrigues (República

Dominicana)

2006

Marcelo José Martínez Soler (Argentina)

2007

Dionilson Diamantino Joaquim Ferreira (Guiné Bissau)

Romina Paola Bocache (Argentina)

2008

Daniel Ricardo Beltramo (Argentina)

Fulgencio José Helvidio Corbafo (Timor Leste)

Gika Makeba da Graça Simão (São Tomé e

Príncipe)

Irina Simeão Garrido da Costa (Angola)

João Insali (Guiné Bissau)

José Pedro Lucas Matenga (Moçambique)

Juan Antonio Barreto (Argentina)

Sadjá Mané (Guiné Bissau)

2009

Clarice Gomes (Guiné Bissau)

Elda Ferreira (Timor Leste)

Hedwirame Monteiro dos Santos (São Tomé e

Príncipe)

Jerónimo Rosa João Chivavi (Moçambique)

José Carlos Gomes Mendonça (Cabo Verde)

Kátia Carvalho Marques D’Alva (São Tomé e

Príncipe)

Lourdes da Conceição Alves de Castro (Angola)

Lucía Suriano (Argentina)

María Victoria Gobbi (Argentina)

2010

Amarante Miranda (Guiné Bissau)

Carolina Gunski (Argentina)

Evangelina Alene Nculu Angue (Guiné Equatorial)

Fadi Khalil Alzaben (Palestina)

Francisco Abaha Nsue Nchama (Guiné

Equatorial)

María del Pilar Irala (Argentina)

Milton Jonas Monteiro (Cabo Verde)

Nilson Francisco d’Assunção dos Reis Lima (São

Tomé e Príncipe)

Pátia Exposto Dias Pereira (Timor Leste)

Rui Alexandre de Castro da Conceição César (São Tomé e Príncipe)

2011

Ali Ubwa Mussa (Tanzânia)

Bilma Edney Bandeira Mandinga (São Tomé e

Príncipe)

Carolina Petryszyn (Argentina)

Elsa Manuel Maria do Nascimento (Angola)

Filomeno Brito (Cabo Verde)

Page 81: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

81

Francisca Menezes Lobo (Timor Leste)

Gilberto Vaz de Andrade (São Tomé e Príncipe)

Isaac Luís Cabral Abubana (Guiné Bissau)

Jaya Roseline Jarvis (Suriname)

Joaquim Carlos da Silva Comboio (Moçambique)

Julieta María Celeste Grande (Argentina)

Zeina Magretta Hechme (Organização dos Estados do Caribe Oriental)

2012

Fidèle Kavungirwa Kaseka (República Democrática do Congo)

Hermansson Lima de Freitas Maquengo (São Tomé e Príncipe)

Javier Misie Bicó Mangue (Guiné Equatorial)

Joaquim Jacob da Silva Fernandes (Timor Leste)

Jürgen Carl Ulrich Budike (Suriname)

Lucila Caviglia (Argentina)

Margarida Manuel Garcia Gaspar (Angola)

Nicolau Neto dos Santos Lima (São Tomé e

Príncipe)

Sandro Schtremel (Argentina)

Sónia Patrícia Pereira Dias Serrão (Angola)

Vitorino Fernando Nhabanga (Moçambique)

Zaida Helena Pereira Sanches (Cabo Verde)

2013

Cesar Julián Ayala Santander (Paraguai)

Edmilson das Neves Cravid (São Tomé e Príncipe)

Herculano Fabião Maxanguana (Moçambique)

Luis Francisco Boulin (Argentina)

Manela Dias da Costa Vila Nova (São Tomé e Príncipe)

Miguel Luis Gonzaga Neves Oliveira (Timor Leste)

Mirna Maria Mário Gabriel Sossingo (Angola)

Priscilla Angracia Yhap (Suriname)

Wislyne Pierre (Haiti)

2014

Aviano António (Timor Leste)

Echo Anja Roos (Suriname)

José M’Batche (Guiné Bissau)

María Noelia Arizaga (Argentina)

2015

Alanoud Ebraheem Duaij Alsabah (Kuaite)

Daiki Inaba (Japão)

Djazalde Pires dos Santos Aguiar (São Tomé e Príncipe)

Jorge Amós Mahanjane (Moçambique)

Leopoldo Samory Mendonça Lopes Cabral

(Guiné Bissau)

Maximiliano Javier Alvarez (Argentina)

Micaela Finkielsztoyn (Argentina)

Moussa Dia (Mali)

Sidónio Jorge Martins (Timor Leste)

2016

Rim S. M. Kana'an (Palestina)

Nelson Manuel Quaresma de Nazaré (São Tomé e Príncipe)

Marisa Correia da Silva Crato Cá (Guiné-Bissau)

Miriam Matogo Nieto (Guiné-Equatorial)

Unurjagal Tsegmid (Mongólia)

Luciano Javier Liendo (Argentina)

Juan Manuel Galindo Roldán (Argentina)

Page 82: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

82

Países/organismo internacional que enviaram representantes

Angola (11)

Argentina (25)

Armênia (1)

Barbados (1)

Belize (1)

Bolívia (14)

Cabo Verde (20)

Chile (3)

China (1)

Colômbia (2)

Costa do Marfim (6)

Costa Rica (4)

Cuba (3)

El Salvador (2)

Equador (6)

Eslováquia (Checoslováquia) (1)

Estados Unidos (3)

França (2)

Gabão (7)

Gana (3)

Grã-Bretanha (3)

Guatemala (1)

Guiana (3)

Guiné Bissau (19)

Guiné Equatorial (4)

Haiti (9)

Honduras (6)

Japão (2)

Kuaite (1)

Mali (3)

Moçambique (8)

Mongólia (1)

Nicarágua (3)

Organização dos Estados do Caribe Oriental (1)

Palestina (3)

Panamá (2)

Paraguai (5)

Polônia (2)

Quênia (2)

República Democrática do Congo (1)

República do Congo (1)

República Dominicana (3)

Romênia (1)

São Tomé e Príncipe (19)

Senegal (1)

Suriname (14)

Tanzânia (2)

Timor Leste (8)

Togo (2)

Trinidad e Tobago (1)

Uruguai (1)

Venezuela (1)

Zâmbia (2)

Zimbábue (2)

Page 83: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

83

Relação dos professores desde 1946

1946-1948

Professores Titulares:

Afonso Arinos de Melo Franco (História do

Brasil)

Alceu Amoroso Lima (Economia Política)

Antenor Nascentes (Português)

Clóvis do Rego Monteiro (Português)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e Administrativo)

Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito Internacional Público)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografi a Econômica Geral e do Brasil)

Ilmar Pena Marinha (Direito Internacional Privado)

John Knox (Inglês)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil

e Comercial)

Louise Jaquier (Francês)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional Privado)

Pedro Freire Ribeiro (História da Política Mundial dos fins do Século XVIII aos nossos

dias)

William James Griffin (Inglês)

Professores Assistentes:

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito

Internacional Público)

Oscar Accioly Tenório (Direito Internacional

Público)

Petronio Mota (Português)

Roberto Luiz Assumpção de Araujo (História do Brasil)

1947-1948

Professores Titulares:

Américo Cury (Economia Política)

Carlos Henrique da Rocha Lima (Português)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito

Internacional Público)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografi a

Econômica Geral e do Brasil)

John Knox (Inglês)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e Comercial)

José Honório Rodrigues (História do Brasil)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional

Privado)

Pedro Freire Ribeiro (História da Política

Mundial dos fins do Século XVIII aos nossos dias)

Roberto Alvim Corrêa (Francês)

Professor Assistente:

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito

Internacional Público)

1948-1950

Professores Titulares:

Américo Cury (Economia Política)

Clóvis do Rego Monteiro (Português)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito

Internacional Público)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografi a

Econômica Geral e do Brasil)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil

e Comercial)

José de Campos Melo (Economia Política –

substituto)

José Honório Rodrigues (História do Brasil)

Louise Jaquier (Francês)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional

Privado)

Paulo Cesar Machado da Silva (Inglês)

Page 84: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

84

Pedro Freire Ribeiro (História da Política Mundial dos fins do Século XVIII aos nossos

dias)

Professores Assistentes:

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito

Internacional Público)

Pedro de Souza Ferreira Gonçalves Braga

(Direito Internacional Público)

1949-1951

Professores Titulares:

Américo Cury (Economia Política)

Américo Jacobina Lacombe (História do Brasil – substituto)

Carlos Henrique da Rocha Lima (Português)

Donatelo Grieco (Português)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e Administrativo)

Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito Internacional Público)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografi a Econômica Geral e do Brasil)

John Knox (Inglês)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil

e Comercial)

José Honório Rodrigues (História do Brasil)

Marina de Barros e Vasconcellos (Francês)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional

Privado)

Pedro Freire Ribeiro (História da Política

Mundial Contemporânea)

Roberto Alvim Corrêa (Francês)

Professor Assistente:

Pedro de Souza Ferreira Gonçalves Braga (Direito Internacional Público)

1951-1952

Professores Titulares:

Alberto dos Santos Foz (Economia Política)

Dante de Brito (Inglês)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e Administrativo)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografi a Econômica)

Jayme de Barros Gomes (História Social e Política do Brasil)

John Mulholland (Inglês)

José Ferreira de Souza (Direito Civil e

Comercial)

Louise Jaquier (Francês)

Manoel Pio Corrêa Júnior (Orientação Profissional)

Octávio Augusto Dias Carneiro (Política Econômica)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional Privado)

Pedro Freire Ribeiro (História da Política Mundial Contemporânea)

Renato Costa Almeida (Português)

Roberto Piragibe da Fonseca (Direito

Internacional Público)

Sergio Armando Frazão (Direito Internacional

Público)

Silvio Edmundo Elia (Português)

1952-1953

Professores Titulares:

Aurélio Buarque de Hollanda Ferreira

(Português)

Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografi a

Econômica)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito

Internacional Público)

Jayme de Barros Gomes (História Social e

Política do Brasil)

Jesus Belo Galvão (Português)

João Baptista Pinheiro (Economia Política)

John Knox (Inglês)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e Comercial)

Manoel Pio Corrêa Júnior (Orientação Profissional)

Page 85: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

85

Marina de Barros e Vasconcellos (Francês)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional

Privado)

Pedro Freire Ribeiro (História da Política

Mundial Contemporânea)

1953-1954

Professores Titulares:

Carlos Henrique da Rocha Lima (Português)

Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografi a Econômica)

Francisco Mangabeira (Direito Internacional Público)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e Administrativo)

Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito Internacional Público)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografi a Econômica)

Jayme Azevedo Rodrigues (Orientação Profissional)

Jayme de Barros Gomes (História Social e Política do Brasil)

Jesus Belo Galvão (Português)

João Baptista Pinheiro (Política Econômica)

John Knox (Inglês)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil

e Comercial)

Louise Jaquier (Francês)

Luiz de Almeida Nogueira Pôrto (Direito Internacional Público)

Marina de Barros e Vasconcellos (Francês)

Miguel Álvaro Ozório de Almeida (Economia

Política – substituto)

Octávio Augusto Dias Carneiro (Economia

Política)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional

Privado)

Pedro Freire Ribeiro (História da Política

Mundial Contemporânea)

Roberto Barbosa da Lima (Português –

substituto)

1954-1955

Professores Titulares:

Aldemar Hora Dantas de Brito (Política Internacional)

Antônio Corrêa do Lago (Orientação Profissional)

Carlos Calero Rodrigues (Direito Internacional Público)

Carlos Henrique da Rocha Lima (Português)

Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografi a

Econômica)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografi a

Econômica)

Jayme Magrassi de Sá (Economia Política)

Jesus Belo Galvão (Português)

João Baptista Pinheiro (Política Econômica)

John Knox (Inglês)

John Mulholland (Inglês)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e Comercial)

José Nunes Guimarães (Política Econômica)

Louise Jaquier (Francês)

Marina de Barros e Vasconcellos (Francês)

Mecenas Dourado (História Diplomática)

Miguel Álvaro Ozório de Almeida (Economia Política)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional Privado)

1955-1956

Professores Titulares:

Carlos Calero Rodrigues (Direito Internacional Público)

Carlos Delgado de Carvalho (História Diplomática do Brasil e Mundial)

Carlos Henrique da Rocha Lima (Português)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Hilgard O´Reilly Sternberg (Geografia)

Page 86: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

86

Jayme Magrassi de Sá (Economia Política e Política Econômica)

Jesus Belo Galvão (Português)

João Batista Barreto Leite (Política

Internacional)

John Knox (Inglês)

John Mulholland (Inglês)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil

e Comercial)

Louise Jaquier (Francês)

Mário Pedrosa (Política Internacional – substituto)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional Privado)

1956-1957

Professores Titulares:

Carlos Delgado de Carvalho (História

Diplomática Mundial)

Carlos Henrique da Rocha Lima (Português)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito Internacional Público)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e Administrativo)

Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito Internacional Público)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia)

Jayme Magrassi de Sá (Economia Política e

Política Econômica)

Jesus Belo Galvão (Português)

João Batista Barreto Leite (Política Internacional)

John Knox (Inglês)

John Mulholland (Inglês)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e Comercial)

José Honório Rodrigues (História Diplomática do Brasil)

Louise Jaquier (Francês)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional

Privado)

Raul Lellis (Português - substituto)

1957-1958

Professores Titulares:

Américo Jacobina Lacombe (História Diplomática do Brasil)

Aurélio Buarque de Hollanda Ferreira (Português - substituto)

Edilberto Costa (Economia Política e Política Econômica)

Elza Coelho de Souza Keller (Geografi a Substituta)

Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografi a - substituto)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito Internacional Público)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e Administrativo)

Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito Internacional Público)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia)

Jayme Magrassi de Sá (Economia Política e

Política Econômica)

Jesus Belo Galvão (Português)

João Batista Barreto Leite (Política Internacional)

John Knox (Inglês)

John Mulholland (Inglês)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil e Comercial)

José Wanderley de Araújo Pinho (História Diplomática do Brasil – substituto)

Louise Jaquier (Francês)

Maria Yedda Leite Linhares (História

Diplomática Mundial)

Oscar Accioly Tenório (Direito internacional

Privado)

Paulo Lantelme (Português)

1958-1959

Professores Titulares:

Américo Jacobina Lacombe (História Diplomática do Brasil)

Desmond Cole (Inglês)

Page 87: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

87

Eugênia Damasceno Vieira Prado (História Diplomática Mundial)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito Internacional Público)

Hamilton Elia (Português)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Hélio Schlittler da Silva (Economia Política)

Hildebrando Pompeu Pinto Accioly (Direito Internacional Público)

Hilgard O’Reilly Sternberg (Geografia)

João Batista Barreto Leite (Política

Internacional)

João Paulo de Almeida Magalhães (Política

Econômica)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Civil

e Direito Comercial)

José Eduardo Pizarro Drummond (Direito Civil

– substituto)

Louise Jaquier (Francês)

Peter Alexander (Inglês)

Yvonne Guillou (Francês)

1959-1960

Professores Titulares:

Desmond Cole (Inglês)

Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil)

Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografi a)

Francisco José Calazans Falcon (História Diplomática Mundial)

Hamilton Elia (Português)

Hamilton Leal (Direito Constitucional e

Administrativo)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito

Internacional Privado)

Hélio Schlittler da Silva (Economia Política e

Política Econômica)

Henrique Carneiro Leão Teixeira Filho (História

Diplomática do Brasil)

Joaquim Mattoso Câmara Júnior (Português)

José Candido Sampaio de Lacerda (Direito Comercial)

Louise Jaquier (Francês)

Manuel Pio Corrêa Júnior (Política Internacional)

Paulo Nogueira Baptista (Direito Internacional Público)

Pedro de Souza Ferreira Gonçalves Braga (Direito Internacional Público)

Robert Forrer (Inglês)

Yvonne Guillou (Francês)

1960-1961

Professores Titulares:

Alfredo Lamy Filho (Direito Comercial)

Desmond Cole (Inglês)

Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil)

Fábio de Macedo Soares Guimarães (Geografi a)

Georges Raillard (Francês)

Hamilton Prisco Paraíso (Direito Constitucional e Administrativo)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional Privado)

Hélio Schlittler da Silva (Economia Política)

Jesus Belo Galvão (Português)

João Batista Barreto Leite (Política Internacional)

Joaquim Mattoso Câmara Júnior (Português)

Julian Magalhães Chacel (Política Econômica)

Louise Jaquier (Francês)

Luiz Pereira Ferreira de Faro Júnior (Direito

Internacional Público)

Manuel Maurício de Albuquerque (História

Diplomática do Brasil)

Miguel Maria Serpa Lopes (Direito

Internacional Privado - substituto)

Robert Forrer (Inglês)

1961-1962

Professores Titulares:

Adriano da Gama Kury (Português)

Alfredo Lamy Filho (Direito Comercial)

Aluísio Capdeville Duarte (Geografia)

André Selon (Francês)

Page 88: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

88

Célio de Oliveira Borja (Direito Constitucional e Administrativo)

Christopher W. Pearson (Inglês)

Cleonice Serôa da Mota Berardinelli

(Português)

Ebert Chamoun (Direito Civil)

F. G. Wood (Inglês)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Direito

Internacional Público)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito

Internacional Privado)

Hélio Schlittler Silva (Política Econômica)

Jacques Lécuyer (Francês)

Kenneth Payne (Inglês)

Jayme Azevedo Rodrigues (Política Internacional e Direito Internacional Público)

Miguel Álvaro Osório de Almeida (Economia Política)

Manuel Maurício de Albuquerque (História Diplomática do Brasil)

Mario Henrique Simonsen (Economia Política)

Norman Henfrey (Inglês)

João Frank da Costa (Política Internacional)

Luís Paulo Lindenberg Sette (Economia

Política)

Professores Assistentes:

João Carlos Pessoa Fragoso (Política

Internacional)

Ítalo Miguel Alexandre Mastrogiovanni

(Política Internacional)

Sizínio Pontes Nogueira (Política Internacional)

1962-1963

Professores Titulares:

Alexander Frey (Inglês)

Alfredo Lamy Filho (Direito Comercial)

André Selon (Francês)

Antonio Pedro de Souza Campos (Geografia)

Carlos Lessa (Política Econômica)

Célio de Oliveira Borja (Direito Constitucional

e Administrativo)

Christopher W. Pearson (Inglês)

Cleonice Serôa da Mota Berardinelli

(Português)

Ebert Chamoun (Direito Civil)

Grahan Connell (Inglês)

Guy Brytygier (Francês)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional Privado)

Heitor Pinto de Moura (Português)

Hélio Schlittler Silva (Economia Política)

Jacques Lécuyer (Francês)

João Frank da Costa (Política Internacional)

José Ricardo da Silva Rosa (Português)

Manuel Maurício de Albuquerque (História

Diplomática do Brasil)

Mario Henrique Simonsen (Política Econômica)

Melvyn Cox (Inglês)

Patrick James David Gardner Finn (Inglês)

Ramiro Elysio Saraiva Guerreiro (Direito Internacional Público)

Richard Arthur Douglas (Inglês)

Tacariju Thomé de Paula (Geografia)

1963-1964

Professores Titulares:

Adrian Renault (Francês)

André Selon (Francês)

Arthur Bernardes Weiss (Geografia Econômica

e Política Mundial)

Carlos Calero Rodriguez (Direito Internacional

Público)

Carlos Lessa (Economia II)

Carlos Santos Júnior (Economia II)

Célio de Oliveira Borja (Direito Constitucional

e Administrativo)

Cleonice Serôa da Mota Berardinelli

(Português)

Ebert Chamoun (Direito Civil)

F. G. Wood (Inglês)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito

Internacional Privado)

Heitor Pinto de Moura (Português)

Page 89: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

89

Hélio Scarabôtolo (Prática Diplomática)

Hélio Schlittler Silva (Relações Econômicas

Internacionais)

Jean Paul Couchoud (Francês)

João Hermes Pereira de Araújo (Prática Diplomática)

John Gerard Flynn (Inglês)

José Maria Gouveia Vieira (Economia I)

José Maria Vilar de Queiroz (Política Internacional)

Manuel Maurício de Albuquerque (História Diplomática do Brasil)

Márcio do Rego Monteiro (Economia I e Política Internacional)

Marlene de Castro Correia (Português)

Paulo Kranc (Inglês)

Roberto Mendes Gonçalves (Português)

Ruy Barbosa de Miranda e Silva (Integração

Profissional: Prática Consular)

Theophilo de Azevedo Santos (Direito

Comercial)

1964-1965

Professores Titulares:

Adrian Renault (Francês)

André Selon (Francês)

Antônio Barros de Castro (Economia I)

Arthur Bernardes Weiss (Geografia Econômica e Política Mundial)

Carlos Calero Rodriguez (Direito Internacional Público)

Carlos Lessa (Economia II)

Hélio Antônio Scarabôtolo (Prática

Diplomática)

Ruy Barbosa de Miranda e Silva (Prática

Consular)

Ebert Chamoun (Direito Civil)

Hélio de Burgos Cabal (Direito Internacional Público)

Ézio Távora dos Santos (Relações Econômicas Internacionais)

Flávio Bauer Novelli (Direito Constitucional e Administrativo)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional Privado)

Hélio Schlitter Silva (Relações Econômicas Internacionais)

João Clemente Baena Soares (Português)

José Maria Vilar de Queiroz (Português)

Josef Barat (Economia II)

Kenneth Payne (Inglês)

Manuel Maurício de Albuquerque (História Diplomática do Brasil)

Marlene de Castro Correia (Português)

Paulo Kranc (Inglês)

Sérgio Paulo Rouanet (Política Internacional)

Tarcício Barbosa Arantes (Relações

Econômicas Internacionais)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito

Comercial)

1965-1966

Professores Titulares:

Adrian Renault (Francês)

André Selon (Francês)

Antônio Barros de Castro (Economia II)

Arthur Bernardes Weiss (Geografia Econômica,

Política e Humana)

Bruno Mattos Linhares (Economia I, II e

Relações Econômicas Internacionais)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito

Internacional Público)

Hélio Antônio Scarabôtolo (Prática

Diplomática)

Ruy Barbosa de Miranda e Silva (Prática

Consular)

Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil)

Eduardo José Daros (Economia I)

Ézio Távora dos Santos (Relações Econômicas

Internacionais)

Flávio Bauer Novelli (Direito Constitucional e

Administrativo)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito

Internacional Privado)

Page 90: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

90

João Clemente Baena Soares (Português)

José Luiz Werneck da Silva (História

Diplomática do Brasil)

Kenneth Payne (Inglês)

Manuel Maurício de Albuquerque (História das Américas)

Marlene de Castro Correia (Português)

Piotr Pawel Krank (Inglês)

Marcílio Marques Moreira (Relações Econômicas Internacionais)

Sérgio Paulo Rouanet (Política Internacional)

Sérgio Ferraz (Direito Civil)

Tarcício Barbosa Arantes (Relações Econômicas Internacionais)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial - Marítimo e Aeronáutico)

1966-1967

Professores Titulares:

Adrien Renault (Francês)

André Selon (Francês)

Antônio Barros de Castro (Economia I)

Bertha Koifman Becker (Geografia econômica, Política e Humana)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito Internacional Público)

Clara Andrade Alvim (Português)

Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional Privado)

Hélio Antônio Scarabôtolo (Política Diplomática)

Henrique de Carvalho Gomes (Relações Econômicas Internacionais - substituto)

John William Brooks (Inglês)

José Luiz Silveira Miranda (Relações

Econômicas Internacionais)

José Luiz Werneck da Silva (História

Diplomática da Silva)

Josef Barat (Economia I - substituto)

Kenneth James Payne (Inglês)

Manuel Maurício de Albuquerque (História das

Américas)

Márcio Fontes de Almeida (Português)

Paulino Ignácio Jacques (Direito Constitucional

e Administrativo)

Pierre Mérigoux (Francês – substituto)

Ruy Barbosa de Miranda e Silva (Prática Consular)

Sérgio Paulo Rouanet (Política Internacional)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito

Comercial)

Werner Baer (Economia II)

1967-1968

Professores Titulares:

Adrien Renault (Francês)

Amaral de Figueiredo Rodrigues (Economia I)

Américo Jacobina Lacombe (História das

Relações Exteriores do Brasil)

André Selon (Francês)

Augusto Jefferson de Oliveira Lemos (Economia I)

Bertha Koifman Becker (Geografia Política)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito

Internacional Público)

David Antônio da Silva Carneiro Jr. (Economia

I)

Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil)

Guy de Hollanda (História das Relações Exteriores do Brasil)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional Privado)

Hélio Jospe da Siva Lanna (Economia I)

Henique de Carvalho Gomes (Economia II)

Ian Dennis Lodge (Inglês – Substituto)

João Ferreira Bentes (Economia I - substituto)

José Antônio Gonçalves (Economia I)

Kenneth James Payne (Inglês)

Luiz Fernando da Silva Pinto (Economia I)

Márcio Fortes de Almeida (Português e

Orientação Profissional)

Mario Henrique Simonsen (Economia I e II)

Mircea Buescu (Economia II)

Og Francisco Leme (Economia I)

Page 91: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

91

Orlando Soares Carbonar (Política Internacional II)

Paulino Ignácio Jacques (Direito Constitucional e Administrativo)

Pedro Paulo Martins Soares (Economia I)

Pedro Paulo Rocha Bandeira (Direito

Internacional Privado - substituto)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito

Comercial)

1968-1969

Professores Titulares:

Adrien Renault (Francês)

Alfredo Luiz Baumgarten Jr. (Economia I)

Américo Jacobina Lacombe (História das Relações Exteriores do Brasil)

André Selon (Francês)

Bertha Koifman Becker (Geografia Política)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito Internacional Público)

Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil)

Guy de Hollanda (História das Relações

Exteriores do Brasil)

Haroldo Teixeira Valladão (Coordenador do

Departamento de Direito e Direito Internacional Privado)

Kenneth James Payne (Inglês)

Marcílio Marques Moreira (Política

Internacional I)

Márcio Fortes de Almeida (Português e

Orientação Profissional)

Mário Alexandre Campos Mendonça (Direito

Civil – substituto)

Mario Henrique Simonsen (Coordenador

Departamento de Economia)

Mircea Buescu (Economia II)

Moacyr Antônio Fioravante (Economia I)

Orlando Soares Carbonar (Política Internacional

II)

Paulino Ignácio Jacques (Direito Constitucional

e Administrativo)

Pedro Paulo Rocha Bandeira (Direito

Internacional Privado – substituto)

Raphael Valentino Sobrinho (Direito Internacional Público)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito

Comercial)

1969-1970

Professores Titulares:

Adrien Renault (Francês)

Alfredo Luiz Baumgarten Jr. (Microeconomia e

Teoria Macroeconômica)

Álvaro da Costa Franco Filho (Problemas

Internacionais Contemporâneos)

Américo Jacobina Lacombe (História das

Relações Exteriores do Brasil)

André Selon (Francês)

Bernard Noel King (Inglês – substituto)

Bertha Koifman Becker (Geografia Política)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito Internacional Público)

Ebert Vianna Chamoun (Direito Civil)

Fernando Antonio Resende (Desenvolvimento

Econômico)

Haroldo Teixeira Valladão (Coordenador do

Departamento de Direito e Direito Internacional Privado)

Hilton Rios (Direito Internacional Privado - substituto)

Ivan Velloso da Silveira Batalha (Teorias de Política Internacional e Problemas Internacionai s

Contemporâneos - substituto)

Jacintho Francisco Paiva Netto (Administração

Pública e Direito Administrativo)

Jacques Auger (Francês)

Jacyr Heroville da Silva (Relações Econômicas Internacionais)

Jorge Alberto de Seixas Corrêa (Coordenador do Departamento de Orientação Profissional)

Jorge Alberto de Seixas Corrêa (Coordenador do Departamento de Política - substituto)

Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político Contemporâneo)

Page 92: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

92

Márcio Fortes de Almeida (Português, Orientação Profissional e Organizações e

métodos de Tramalho do MRE)

Marco Antônio Campos Martins (Relações

Econômicas Internacionais e Desenvolvimento Econômico)

Maria Eugenia Corrêa Lima Cavagnari (Administração Pública e Direito

Administrativo)

Mário Alexandre Campos Mendonça (Direito

Civil – substituto)

Mario Henrique Simonsen (Coordenador

Departamento de Economia)

Ramiro Elysio Saraiva Guerreiro (Coordenador

do Departamento de Política e Relações Internacionais)

Raphael Valentino Sobrinho (Direito Constitucional, Relações Internacionais e

Problemas Internacionais Contemporâneos)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)

Vicente Costa Santos Tapajós (História das Relações Exteriores do Brasil)

1970-1971

Professores Titulares:

Alan James Murphy (Inglês)

Américo Lourenço Jacobina Lacombe (História das Relações Exteriores do Brasil)

André Selon (Francês)

Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito Internacional Público)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política Internacional)

Haroldo Teixeira Valladão (Coordenador do Departamento de Direito e professor de Direito

Internacional Privado)

Hilton Rios (Direito Internacional Privado)

Jacques Auger (Francês)

João Ferreira Bentes (Economia)

Jorge Alberto de Seixas Corrêa (Coordenador do Departamento de Política e Coordenador do

Departamento de Orientação Profissional)

Margareth Ann Whitfield (Inglês)

Ralph Edward Jennings (Inglês)

Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político Contemporâneo)

Márcio Fortes Almeida (Português e Organização e Métodos de Trabalho do MRE)

Raphael Valentino Sobrinho (Direito Constitucional e Problemas Econômicos

Contemporâneos)

Sérgio Fernando Guarischi Bath (Coordenador

do Departamento de Economia)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito

Comercial)

Túlio Hostílio Federico Arvelo Durán

(Economia)

Vicente Costa Santos Tapajós (História das

Relações Exteriores do Brasil)

1971-1972

Professores Titulares:

Alberto Venâncio Filho (Pensamento Político Contemporâneo)

Alfredo Luiz Baumgarten Júnior (Economia)

André Selon (Francês)

Antonio Estevam de Lima Sobrinho (Pensamento Político Contemporâneo -

Cibernética)

Bernardino Raimundo da Silva (Organização e

Métodos de Trabalho do MRE)

Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito Internacional Público)

Frederico Carlos Carnaúba (Organização e Métodos de Trabalho do MRE)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política Internacional)

Gilbert Clark Brown (Inglês)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito

Internacional Privado)

Hilton Rios (Direito Internacional Privado)

Jacques Auger (Francês)

Kenneth James Payne (Inglês)

Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político Contemporâneo)

Page 93: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

93

Márcio Fortes Almeida (Português)

Maria Cândida Penido Burnier (Francês)

Moacyr Antonio Fioravante (Economia)

Raphael Valentino Sobrinho (Direito

Constitucional e Problemas Econômicos Contemporâneos)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)

Vicente Costa Santos Tapajós (História das Relações Exteriores do Brasil)

1972-1973

Professores Titulares:

Alberto Venâncio Filho (Pensamento Político

Contemporâneo)

Alfredo Luiz Baumgarten Júnior (Economia)

André Selon (Francês)

Antonio Estevam de Lima Sobrinho

(Pensamento Político Contemporâneo - Cibernética)

Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito

Internacional Público)

Frederico Carlos Carnaúba (Organização e

Métodos de Trabalho do MRE)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política

Internacional)

Gilbert Clark Brown (Inglês)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional Privado)

Hilton Rios (Direito Internacional Privado)

Jacques Auger (Francês)

Kenneth James Payne (Inglês)

Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político

Contemporâneo)

Márcio Fortes Almeida (Português)

Moacyr Antonio Fioravante (Economia)

Raphael Valentino Sobrinho (Direito

Constitucional e Problemas Econômicos Contemporâneos)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)

Vicente Costa Santos Tapajós (História das Relações Exteriores do Brasil)

1973-1974

Professores Titulares:

Alfredo Luiz Baumgarten Jr. (Economia)

André Selon (Francês)

Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política)

Celso Duvivier de Albuquerque Mello (Direito Internacional Público)

Daniel Harold Benson (Francês)

Frederico Carlos Carnaúba (Organização e

Métodos de Trabalho do MRE)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política

Internacional)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito

Internacional Privado)

Hilton Rios (Direito Internacional Privado)

Kenneth James Payne (Inglês)

Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político

Contemporâneo)

Márcio Fortes Almeida (Português)

Moacyr Antonio Fioravante (Economia)

Raphael Valentino Sobrinho (Direito

Constitucional e Problemas Econômicos Contemporâneos)

Rudolph William Bauss (Inglês)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito

Comercial)

Vicente Costa Santos Tapajós (História das

Relações Exteriores do Brasil)

Professores Assistentes:

Alberto Venâncio Filho (Pensamento Político Contemporâneo)

Antonio Estevam de Lima Sobrinho (Pensamento Político Contemporâneo)

1974-1975

Professores Titulares:

Adhemar Gabriel Bahadian (Português e

Organizações e Métodos de Trabalho do MRE)

Alfredo Luiz Baumgarten Jr. (Economia)

André Selon (Francês)

Page 94: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

94

Armando de Oliveira Marinho (Direito Constitucional e Instituições Políticas)

Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política e Econômica)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito Internacional Público)

Celso Duvivier de Albuquerque Mello (Direito Internacional Público)

Daniel Harold Benson (Francês)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política

Internacional)

John Mulholland (Inglês)

Kenneth James Payne (Inglês)

Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político

Contemporâneo)

Márcio Fortes Almeida (Português)

Moacyr Antonio Fioravante (Economia)

Raphael Valentino Sobrinho (Política

Internacional e Problemas Econômicos Contemporâneos)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)

Professores Assistentes:

Alberto Venâncio Filho (Pensamento Político Contemporâneo)

Antonio Estevam de Lima Sobrinho (Pensamento Político Contemporâneo)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional Privado)

Hilton Rios (Direito Internacional Privado)

1975-1976

Professores Titulares:

Adhemar Gabriel Bahadian (Português e

Comunicação Profissional e Organização e Métodos de Trabalho do MRE)

Alberto Venâncio Filho (Pensamento Político Contemporâneo)

Alfredo Luiz Baumgarten Jr. (Economia)

André Selon (Francês)

Antônio Celso Alves Pereira (Política Internacional)

Antonio Estevam de Lima Sobrinho (Pensamento Político Contemporâneo)

Armando de Oliveira Marinho (Direito Constitucional e Instituições Políticas)

Bertha Koiffmann Becker (Geografia Política e Econômica)

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito Internacional Público)

Celso Duvivier de Albuquerque Mello (Direito Internacional Público)

Daniel Harold Benson (Francês)

Flávio Penteado Sampaio (Problemas

Econômicos Contemporâneos)

Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva (Política

Internacional)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito

Internacional Privado)

John Mulholland (Inglês)

Kenneth James Payne (Inglês)

Marcílio Marques Moreira (Pensamento Político

Contemporâneo)

Oswaldo José de Campos Melo (História das

Relações Exteriores do Brasil)

Rosélia Perissé da Silva Piquet (Economia)

Theophilo de Azeredo Santos (Direito Comercial)

Professores Assistentes:

Hilton Rios (Direito Internacional Privado)

Lúcia Maria Mendes de Almeida (História das

Relações Exteriores do Brasil)

Virgílio Horácio Samuel Gibbon (Economia)

1976-1977

Professores Titulares:

Adhemar Gabriel Bahadian (Organização e Métodos de Trabalho do MRE)

Adriano Benayon do Amaral (Economia I)

Álvaro da Costa Franco Filho (Orientação

Profissional – Orientador)

André Selon (Francês)

Andreas Birkholz (Alemão)

Page 95: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

95

Carlos Alberto Dunshee de Abranches (Direito Internacional Público)

Celso Duvivier de Albuquerque Mello (Direito Internacional Público)

Celso Luiz Nunes Amorim (Orientação Profissional e Expressão e Redação Profissional)

Flávio Penteado Sampaio (Problemas Econômicos Contemporâneos)

Gilberto Coutinho Paranhos Velloso (Orientação Profissional - Orientador)

Haroldo Teixeira Valladão (Direito Internacional Privado)

Hugo Hortêncio de Aguiar (Russo)

Ian Alasdair Fairlie Bruce (Inglês)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

John Mulholland (Inglês)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Francisco Rezek (Teoria Geral do Direito

Público)

Margarida M. Penteado Orellana (Geografi a

Política e Econômica)

Maria da Natividade Duarte Ribeiro Petit

(Organização e Métodos de Trabalho do MRE)

Maria José Braga Ribeiro (Espanhol)

Michel Hospital (Francês)

Oswaldo José de Campos Melo (História das

Relações Exteriores)

René Blanchard (Francês)

Roberto Pinto Ferreira Mameri Abdenur (Orientação Profissional - Orientador)

Rosélia Perissé da Silva Piquet (Economia)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sérgio da Veiga Watson (Orientação Profissional - Orientador)

Sérgio Fernando Guarischi Bath (Orientação Profissional e Organização e Métodos de Trabalho do MRE)

Professor Assistente:

Hilton Rios (Direito Internacional Privado)

1977-1978

Professores Titulares:

Adriano Benayon do Amaral (Economia)

Álvaro da Costa Franco Filho (Orientador)

Amado Luiz Cervo (História Contemporânea)

Anna Maria Villela (Direito)

Andreas Birkholz (Alemão)

Augusto Estellita Lins (Expressão e Redação

Profissional)

Celina Maria Assumpção do Valle Pereira

(Orientadora)

Celso Luiz Nunes Amorim (Expressão e

Redação Profissional)

Dad Abi Chahine Squarisi (Português para

Estrangeiros)

Dércio Garcia Munhoz (Economia)

Gilberto Coutinho Paranhos Velloso (Orientador)

Helio Scarabôtolo (Prática Diplomática)

Hugo Hortêncio de Aguiar (Russo)

Ian Alasdair Fairlie Bruce (Inglês)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

Jean Marie Adam (Francês)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Francisco Rezek (Direito)

Marcos Castrioto de Azambuja (Orientador)

Maria Carlota Souza Paula (Sociologia)

Maria José Braga Ribeiro (Espanhol)

Michel Hospital (Francês)

Moo Shong Woo (Chinês e Japonês)

Murilo Miranda Bastos Júnior (Assuntos Consulares)

Paulo Cesar Timm (Economia)

Renato Prado Guimarães (Promoção de

Exportações)

René Blanchard (Francês)

Robert Dominique Jamet (Francês)

Roberto Pinto Ferreira Mameri Abdenur

(Orientador)

Ronaldo Sardenberg (Relações Internacionais)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sérgio da Veiga Watson (Orientador)

Page 96: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

96

Sergio Fernando Guarischi Bath (Organização e Métodos de Trabalho no MRE e História das

Relações Exteriores do Brasil)

1978-1979

Professores Titulares:

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Augusto Estellita Lins (Expressão e Redação Profissional)

Clodoaldo Hugueney Filho (Economia)

Eduardo Paes de Carvalho (Economia)

Flávio Moreira Sapha (Relações Consulares)

Hugo Hortencio de Aguiar (Russo)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Francisco Rezek (Direito e Direito

Internacional Público)

Luís Felipe de Seixas Correa (Relações

Internacionais)

Luiz Augusto Castro Neves (Economia)

Michio Yamaguchi (Japonês)

Pedro Henrique Chaves Antero (Sociologia)

Renato Prado Guimarães (Promoção de Exportações)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sérgio Fernando Guarischi Bath (Organização e Métodos de Trabalho do MRE e História das

Relações Externas do Brasil)

1979-1980

Professores Titulares:

Anna Maria Villela (Direito Internacional

Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público)

Augusto Estellita Lins (Expressão e Redação

Profissional)

Flávio Sapha (Prática Consular)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Hugo Hortencio de Aguiar (Russo)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Francisco Rezek (Direito)

Luís Felipe de Seixas Correa (Relações Internacionais)

Luiz Augusto de Castro Neves (Economia)

Marcio Paulo de Oliveira Dias (Sistemas de

Informação)

Michio Yamaguchi (Japonês)

Miguel Álvaro Ozório de Almeida (Economia)

Oswaldo Biato (Prática Diplomática)

Pedro Henrique Chaves Antero (Sociologia)

Renato Prado Guimarães (Promoção de

Exportações)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Sérgio Fernando Guarischi Bath (Organização e Métodos de Trabalho do MRE e História das

Relações Externas do Brasil)

Yvonne de Cristofaro Toscano (Italiano)

1980-1981

Professores Titulares:

Anna Maria Villela (Direito Internacional

Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público)

Cristovam Ricardo Cavalcanti (Economia)

Flávio Sapha (Prática Consular)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Hugo Hortencio de Aguiar (Russo)

Jaime Villa Lobos (Expressão e Redação

Profissional)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Ferreira Lopes (Economia)

José Francisco Rezek (Direito II)

José Rosa Abreu Vale (Sociologia)

Luiz Villarinho Pedroso (Direito I)

Michio Yamaguchi (Japonês)

Oswaldo Biato (Prática Diplomática)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Rubens Ricupero (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Page 97: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

97

Ruy Pinheiro de Vasconcelos (Promoção de Exportações)

Sergio da Veiga Watson (Organização e Métodos de Trabalho do MRE)

Torquato Lorena Jardim (Direito I)

Yvonne de Cristofaro Toscano (Italiano)

1981-1982

Professores Titulares:

Alain Bertrand (Francês)

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público II)

Augusto Estellita Lins (Expressão e Redação Profissional e Linguagem Diplomática)

Cathy Reasoner (Inglês)

Cecilia de S. Guerra Vicente (Espanhol)

Cristovam Ricardo Cavalcanti Buarque (Economia)

Dad Abi Chahine Squarisi (Português para Estrangeiros)

Edith Nortrut de Almeida (Alemão)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Gilberto Ferreira Martins (Serviço Diplomático)

Hubert de La Fontaine (Francês)

John Trzeciak (Inglês)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Ferreira Lopes (Economia)

José Francisco Rezek (Direito Internacional

Público I)

Kori Carrasco Dorado (Espanhol)

Liliane F. Fréchet Ramière (Francês)

Livieto Justino de Souza (Linguagem

Diplomática)

Luiz Villarinho Pedroso (Direito

Constitucional)

Paul Hallstein (Inglês)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Rubens Ricupero (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Ruy Pinheiro Vasconcellos (Promoção de

Exportações)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sérgio Fernando Guarischi Bath (Organização e

Métodos de Trabalho do MRE)

Vamireh Chacon (Sociologia)

1982-1983

Professores Titulares:

Anna Maria Villella (Direito Constitucional

Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Constitucional Público)

Augusto Estellita Lins (Português - Expressão e

Redação Profissional)

Dad Abi Chahine Squarisi (Português para

Estrangeiros)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Hamilton de Mattos Monteiro (Estudos Brasileiros - História)

Iduna Evangelina Weinert (Direito Constitucional)

Ignez Costa Barbosa Ferreira (Estudos Brasileiros – Geografia)

Jayme Villa-Lobos (Português – Expressão e Escrita)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Ferreira-Lopes (Economia)

José Francisco Rezel (Direito Constitucional Público I)

José Viegas (Português – Expressão e Escrita)

Kori Carrasco Dorado (Espanhol)

Marcos Bezerra Abbott Galvão (História das Relações Diplomáticas do Brasil)

Ricardo Luis Santiago (Economia)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Rubens Ricupero (História das Relações Diplomáticas do Brasil)

Sara Burkitt Walker (Inglês - Coordenadora)

Sergio França Danese (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Stella Maris Bortoni Ricardo (Português -

Expressão e Redação Profissional)

1983-1984

Page 98: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

98

Professores Titulares:

Adolf Libert Westphalen (Organizações e

Métodos de Trabalho do MRE)

Afonso Álvaro Siqueira Carbonar (Economia)

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público II)

Dad Abi Chahine Squarisi (Português para Estrangeiros)

Dorothéa Furquim Werneck (Economia)

Encarnacion de Pesquero Lopes (Espanhol)

Fernando José Marroni de Abreu (Estudos Brasileiros – Política Externa Brasileira)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Gilda Maciel Corrêa Meyer Russomano (Direito

Internacional Público I)

James Crawford Ferguson (Inglês)

John Trzeciak (Inglês)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Francisco Rezek (Direito Constitucional)

José Viegas Filho (Estudos Brasileiros - Política

Externa Brasileira)

Kori Carrasco Dorado (Espanhol)

Luiz Alberto Figueiredo Machado (Direito Constitucional)

Marcos Bezerra Abbott Galvão (História das Relações Diplomáticas do Brasil)

Marília L. Peluso de Oliveira (Estudos Brasileiros - Geografia do Brasil)

Patrick Kevin Redmond (Inglês)

Raphael Valentino Sobrinho (Economia)

Ricardo Luis Santiago (Economia)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Rubens Ricupero (História das Relações Diplomáticas do Brasil)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sergio França Danese (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Stella Maris Bortoni de Figueiredo Ricardo

(Português – Linguagem Diplomática)

Therezinha Lucia Ferreira da Cunha (Direito

Constitucional)

Wamberto Hudson Ferreira (Português - Expressão e Redação Profissional)

1984-1985

Professores Titulares:

Afonso Álvaro de Siqueira Carbonar

(Economia)

Anna Maria Villela (Direito Internacional

Privado)

Antônio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público)

Clodoaldo Hugueney Filho (Economia -

Relações Econômicas Internacionais)

Dad Abi Chahine Squarisi (Português para

Estrangeiros)

Dorothéa Fonseca Furquim Werneck

(Economia)

Encarnación Ponce Lopes de Pesquero

(Espanhol)

Fernando José Marroni de Abreu (Estudos

Brasileiros - Política Externa Brasileira Contemporânea)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Gilda Maciel Corrêa Meyer Russomano (Direito

Internacional Público - Extradição e Asilo)

Heloisa Vilhena de Araujo (Português -

Correspondência Oficial e Métodos de Informação)

Ileana Florica Ghiatza (Francês)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

James Crawford Ferguson (Inglês)

John Trzeciak (Inglês)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)

Kori Carrasco Dorado (Espanhol)

Lima Florêncio Sobrinho (Estudos Brasileiros -

Política Externa Brasileira Contemporânea)

Marilia Peluso de Oliveira (Estudos Brasileiros

- Geografia do Brasil)

Michio Yamaguchi (Japonês)

Patrick Kevin Redmond (Inglês)

Raphael Valentino Sobrinho (Economia)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Page 99: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

99

Rubens Ricupero (História das Relações Diplomáticas do Brasil)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sergio Augusto de Abreu (Estudos Brasileiros -

Política Externa Brasileira Contemporânea)

Sergio França Danese (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Stella Maris Bortoni de Figueiredo Ricardo

(Português - Expressão e Redação Profissional)

Therezinha Lucia Ferreira Cunha (Direito

Constitucional)

1985-1986

Professores Titulares:

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público)

Carlos Roberto Mota Pelegrino (Introdução ao Direito)

Dad Abi Chahine Squarisi (Português para Estrangeiros)

Dorothéa Fonseca Furquim Werneck (Economia - Comércio Internacional e Desenvolvimento

Econômico)

Encarnación Ponce Lopes de Pesquero

(Espanhol)

Fernando José Marroni de Abreu (Estudos

Brasileiros - Política Externa Brasileira Contemporânea)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Gilda Maciel Corrêa Meyer Russomano (Direito

Internacional Público – Extradição e Asilo)

Heloisa Vilhena de Araujo (Português -

Correspondência Oficial e Métodos de Informação)

Hildebrando Tadeu Nascimento Valladares (Estudos Brasileiros - Política Externa Brasileira

Contemporânea)

Ileana Florica Ghiatza (Francês)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

James Crawford Ferguson (Inglês)

John Trzeciak (Inglês)

José Carlos Brandi Aleixo (Ciência Política)

José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)

Kori Carrasco Dorado (Espanhol)

Marilia Peluso de Oliveira (Estudos Brasileiros - Geografia do Brasil)

Michio Yamaguchi (Japonês)

Patrick Kevin Redmond (Inglês)

Rapahel Valentino Sobrinho (Economia)

Ricardo Drumond de Mello (Economia -

Relações Econômicas Internacionais)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Rubens Ricupero (História das Relações Diplomáticas do Brasil)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sergio França Danese (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Stella Maris Bortoni de Figueiredo Ricardo

(Português - Expressão e Redação Profissional)

Virgilio Antonio Coutinho França (Economia)

1986-1987

Professores Titulares:

Alain Bertrand (Francês)

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público II)

Arthur Vivacqua Correa Meyer (Economia Brasileira)

Cezar Augusto de Souza Lima Amaral (Economia)

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva (Francês)

Clodoaldo Hugueney Filho (Prática Diplomática)

Dad Abi Chahine Squarisi (Português para Estrangeiros)

Encarnación Ponce Lopes de Pesquero (Espanhol)

Gastão Bandeira de Mello (Administração)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Gerson Machado Pires Filho (História das Ideias Políticas)

Page 100: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

100

Heloisa Vilhena de Araújo (Português-Correspondência Oficial e Métodos de

Informação)

Hidelbrando Tadeu Nascimento Valladares

(Política Externa Brasileira Contemporânea e História das Ideias Políticas)

Ileana Florica Ghiatza Fadul (Francês)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

Jadiel Ferreira de Oliveira (Prática Consular)

James Crawford Ferguson (Inglês)

Jean-François Cleaver (Francês)

Jean-Paul Lefèvre (Francês)

João Almino de Souza Filho (História das Ideias Políticas)

John Stanley Trzeciak (Inglês)

Jorge Luiz Fontoura (Direito Internacional

Público I)

José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)

Kori Carrasco Dorado Costa (Espanhol)

Lauro Escorel de Moraes (Introdução à

Diplomacia)

Luiz Augusto de Castro Neves (Economia -

Desenvolvimento Econômico Internacional e Economia-Comércio Internacional)

Luiz Fernando Freitas Ligiéro (Política Externa Brasileira Contemporânea)

Marcel Fortuna Biato (Inglês)

Michio Yamaguchi (Japonês)

Patrick Kevin Redmond (Inglês)

Paulo Roberto de Almeida (Sociologia Política)

Pierre Robert Laure (Francês)

Raphael Valentino Sobrinho (Economia)

Ricardo Drumond de Mello (Economia - Relações Econômicas Internacionais)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Rubens Ricupero (História das Relações Diplomáticas do Brasil)

Ruy Pinheiro de Vasconcellos (Modernização Administrativa e Informática)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sergio França Danese (História das Relações

Diplomáticas do Brasil)

Stella Maris Bortoni (Português: Expressão e

Redação Profissional)

1987-1988

Professores Titulares:

Anna Maria Villela (Direito Internacional

Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público II)

Arthur Vivacqua Correa Meyer (Economia

Brasileira)

Christian Defontaine (Francês)

Clodoaldo Hugueney Filho (Prática Diplomática)

Dad Abi Chahine Squarisi (Português para Estrangeiros)

David Coles (Inglês)

Frederico Lustosa da Costa (Fundamentos de

Administração)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Gerson Machado Pires Filho (Histórias das Idéias Políticas)

Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão (Dissertação Final)

Heloisa Vilhena de Araujo (Português - Correspondência Oficial e Métodos de

Informação)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

Jean François Cleaver (Francês)

João Almino de Souza Filho (Histórias das

Idéias Políticas)

Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito

Internacional Público I)

José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)

Kori Carrasco Dorado (Espanhol)

Luiz Fernando Freitas Ligiéro (Política Externa

Brasileira Contemporânea)

Michel Tanguy (Francês)

Michio Yamaguchi (Japonês)

Patrick Kevin Redmond (Inglês)

Pierre Robert Laure (Francês)

Raphael Valentino Sobrinho (Economia)

Ricardo Drumond de Mello (Relações Econômicas Internacionais)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Page 101: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

101

Rubens Ricupero (História das Relações Diplomáticas do Brasil)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Stella Maris Bortoni de Figueiredo Ricardo

(Português - Expressão e Redação Profissional)

Professores Assistentes:

Antonio Francisco da Costa e Silva Neto

(Histórias das Idéias Políticas e Política Externa Brasileira Contemporânea)

Caio Marcio Ranieri Colombo (Direito Internacional Público II)

Cezar Augusto de Souza Lima Amaral (Economia)

Eduardo da Costa Farias (Economia Brasileira)

Georges Lamazière (Relações Internacionais)

Maria do Socorro Macedo Vieira de Carvalho (Fundamentos de Administração)

Sergio França Danese (História das Relações Diplomáticas do Brasil)

1988-1989

Professores Titulares:

Afonso José Sena Cardoso (Prática Consular)

Allan John Hudson (Inglês)

André Raymond René Souvestre (Francês)

Anna Maria Villela (Direito Internacional

Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público II)

Arthur Vivacqua Corrêa Meyer (Economia

Brasileira)

Carlos Alberto Simas Magalhães (Português -

Redação Oficial)

Cecília da Silva Guerra Vicente (Espanhol)

Christian Marcel Defontaine (Francês)

Clarice Araujo Pereira (Inglês)

Clodoaldo Hugueney Filho (Prática Diplomática)

Dad Abi Chahine Squarisi (Português para Estrangeiros)

David Coles (Inglês)

Enilde Leite de Jesus Faulstich (Português - Expressão e Redação Profissional)

Estevão Chaves de Rezende Martins (História das Idéias Políticas)

Everton Vieira Vargas (Estudos Brasileiros para Estrangeiros)

Gastão Felipe Coimbra Bandeira de Melo (Administração do MRE)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Geraldine Harrison (Inglês)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

Jean François Cleaver (Francês)

Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito Internacional Público II)

José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)

Kori Carrasco Dorado (Espanhol)

Lucília Helena do Carmo Garcez (Português para Estrangeiros)

Luiz Cláudio Etchebert Marinho (Economia)

Luiz Felipe de Seixas Corrêa (História das

Relações Diplomáticas do Brasil)

Luiz Gilberto Seixas de Andrade (Estudos

Brasileiros para Estrangeiros)

Marie Hélène Grossele de Mello Ferreira

(Francês)

Michio Yamaguchi (Japonês)

Patrick Kevin Redmond (Inglês)

Patrick Signudi (Francês)

Raphael Valentino Sobrinho (Relações Econômicas Internacionais)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Stella Maris Bortoni de Figueiredo Ricardo (Português - Expressão e Redação Profissional)

Professores Assistentes:

Ana Maria Amorim (Relações Econômicas Internacionais)

Antonio Otávio Sá Ricarte (Direito Internacional Público II)

Caio Marcio Ranieri Colombo (Direito Internacional Público II)

Carlos Henrique Fialho Mussi (Economia)

Page 102: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

102

Fernando Jacques de Magalhães Pimenta (História das Relações Diplomáticas do Brasil)

Roberto Furian Ardenghy (Administração do MRE)

1989-1990

Professores Titulares:

Afonso José Sena Cardoso (Prática Consular)

Anna Maria Villela (Direito Internacional privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público II)

Arthur Vivacqua Correa Meyer (Economia Brasileira)

Carlos Alberto Simas Magalhães (Português: Redação Oficial)

Edmundo Sussumu Fujita (História das Idéias Políticas)

Enilde Leite de Jesus Faulstich (Português: Expressão e Redação Oficial)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão

(Monografia Final)

Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito

Internacional Público I)

José Francisco Rezek (Direito de Tratados)

Lucília Helena do Carmo Garcez (Português para Estrangeiros)

Luiz Cláudio Etchebert Marinho (Economia)

Luiz Felipe de Seixas Corrêa (História das

Relações Diplomáticas do Brasil)

Luiz Gilberto Seixas de Andrade (Estudos

Brasileiros para Estrangeiros)

Raphael Valentino Sobrinho (Relações

Econômicas Internacionais)

Sérgio Augusto de Abreu e Lima Florêncio

Sobrinho (Política Externa Brasileira Contemporânea)

Sergio Fernando Guarischi Bath (Serviço Exterior: História e Prática)

Terrence Hopman (Técnica de Negocição)

Thereza Maria Machado Quintella

(Coordenadora de Estudo de Área)

Professores Assistentes:

Allan John Hudson (Inglês)

Ana Maria Amorim (Relações Econômicas Internacionais)

Antônio Otávio Sá Ricarte (Direito Internacional Público II)

Carlos Eduardo Cruz de Sousa Lemos (prática Consular)

Carlos Henrique Cardim (Relações Internacionais)

Carlos Henrique Fialho Mussi (Economia)

Cecília da Silva Guerra Vicente (Espanhol)

Christian Defontaine (Francês)

Fernando Jacques de Magalhães Pimenta

(História das Relações Diplomáticas do Brasil)

Issa Antonio Boduki (Árabe)

Jean François Cleaver (Francês)

Kori Yaane Bolívia Carrasco Costa (Espanhol)

Luis Antônio Balduino Carneiro (Política Externa Brasileira Contemporânea)

Marie Hélène Grossele de Melo Ferreira (Francês)

Michio Yamaguchi (Japonês)

Patrick Kevin Redmond (Inglês)

Patrick Signudi (francês)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Rubens Gama Dias Filho (Português: Redação Oficial)

Sandra Maria Destro Meira de Vasconcelos (Inglês)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

1990-1991

Professores Titulares:

André Mattoso Maia Amado (Expressões e Redação Profissional)

André R. R. Souvestre (Francês para Estrangeiros)

Page 103: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

103

Anna Maria Villela (Direito Internacional Privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público II)

Arthur Vivacqua Corrêa Meyer (Economia Brasileira)

Carlos Henrique Fialho Mussi (Economia)

Cecília da Silva Guerra Vicente (Espanhol)

Cesário Melantonio Neto (Prática Consular)

Christian Defontaine (Francês)

Edmundo Fujita (História das Ideias Políticas)

Francisco Soares Alvim Neto (Dissertação)

Helena Chaves da Graça (Inglês para Estrangeiros)

Hélène de Melo Ferreira (Francês)

Jorge Luiz Fontoura (Direito Internacional

Público I)

José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)

Josette Perroud (Francês)

Kori Yaanne Bolivia Carrasco Costa (Espanhol)

Lucília Helena do Carmo Garcez (Português para Estrangeiros)

Luiz Cláudio Etchebert Marinho (Economia)

Luiz Gilberto Seixas de Andrade (Estudos

Brasileiros para Estrangeiros)

Marcos Galvão (Relações Internacionais)

Gelson Fonseca Jr. (Relações Internacionais)

Nicola Gardner (Inglês)

Raphael Valentino Sobrinho (Relações Econômicas Internacionais)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sérgio Augusto de Abreu e Lima Florêncio

Sobrinho (Política Externa Brasileira Contemporânea)

Sergio Fernando Guarischi Bath (Serviço Exterior e História das Relações Diplomáticas do Brasil)

1992-1993

Professores Titulares:

Antônio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público II)

Alexandre Parola (Linguagem Diplomática)

André Mattoso Maia Amado (Expressões e

Redação Profissional)

André R. R. Souvestre (Francês para

Estrangeiros)

Anna Maria Villela (Direito Internacional

Privado)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

Cecília da Silva Guerra Vicente (Espanhol)

Cecilia Guerra Vicente (Português para

Estrangeiros)

Eric Cubilier (Francês)

Fernando Simas Magalhães (Temas de Política Internacional)

Georges Lamazière (Ideias Políticas)

Helena Cleane de Paço (Inglês para

Estrangeiros)

Hélène de Melo Ferreira (Francês)

José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)

José Roberto de A. Pinto (Temas de Política

Internacional)

Josette Perroud (Francês)

Kori Yaanne Bolivia Carrasco Costa (Espanhol)

Lucília Helena do Carmo Garcez (Português

para Estrangeiros)

Luiz Antonio Rangel de Castro (Gerenciamento

de Informações)

Luiz Cláudio Etchebert Marinho (Economia)

Luz Maria (Espanhol)

Manuel Innocencio de Lacerda Santos Jr.

(Cerimonial)

Marcos Galvão (Linguagem Diplomática)

Maria Luiza Ribeiro Viotti (Ideias Políticas)

Michio Yamaguch (Japonês)

Nicola Gardner (Inglês para Estrangeiros)

Nigel Barker (Inglês)

Rafael Fernandez (Espanhol)

Raphael Valentino Sobrinho (Relações Econômicas Internacionais)

Reinaldo Storani (Administração Financeira)

Roberto Oliveira Silva (Economia Brasileira)

Rodrigo do Amaral Souza (Política Externa Brasileira Contemporânea)

Page 104: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

104

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sérgio Fernando Guarischi Bath (Serviço

Exterior)

Sergio França Danese (Política Externa

Brasileira Contemporânea)

Vicente Marotta Rangel (Introdução ao Direito)

1994-1995

Professores Titulares:

Ademar Seabra da Cruz Jr. (Teoria das Relações

Internacionais

Adriano Benyon do Amaral (Relações

Economicas)

Alexandre Camanho de Assis (Introdução ao

Direito Público e Privado)

Anna Maria Villela (Direito internacional

privado)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

internacional público)

Carlos Alberto Ribeiro Reis (Ideias Politicas)

Carlos Henrique Filho Mussi (Economia)

Caroline Curry (Inglês)

Cecilia Fonseca da Silva (Espanhol)

Eric Cubilier (Francês)

Gelson Fonseca Jr. (Teoria das Relações Internacionais)

Gerson Pires (Ideias Politicas)

Guido Fernando Silva Soares (Ideias Politicas)

Hélio Póvoas Jr. (Linguagem Diplomática)

Issa Antonio Bonduki (Árabe)

José Francisco Rezek (Direito dos Tratados)

José Martinez (Francês para Estrangeiros)

José Vicente de Sá Pimentel (Política Externa Brasileira)

Josette Perroud (Francês)

Klaas Axel Wootmann (Leituras Brasileiras)

Luis Antonio Rangel de Castro (Informática)

Marcelo Baumbach (Direito internacional

público)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras

Brasileiras)

Milton de Figueiredo Coutinho (Italiano)

Nicola Gardner (Inglês)

Pedro Miguel da Costa e Silva (Política Externa

Brasileira)

Philip Cantor (Inglês)

Rafael Fernandez Diaz (Espanhol)

Roberto Wanderley de Souza Ferreira (Russo)

Rubens Ricupero (História Diplomática do Brasil)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sérgio Fernando Guarischi Bath (Serviço

Exterior)

Sergio França Danese (História Diplomática do

Brasil)

1995-1996

Professores Titulares:

Alvin Hergott (Inglês)

Ana Maria Medeiros S. de Azevedo Silveira

(Português para estrangeiros)

André Mattoso Maia Amado (Linguagem

Diplomática)

Anna Maria Villela (Direito Internacional

Público)

Cecilia Fonseca da Silva (Espanhol)

Manoel Innocencio de Lacerda Santos Jr. (Cerimonial)

Charles Muller (Economia)

José Estanislau do Amaral Souza Neto (História

Diplomática do Brasil)

Flávio Versiani (Economia)

Gelson Fonseca Jr. (Teoria das Relações Internacionais)

Ida Hergott (Inglês)

João Genésio (História Diplomática do Brasil)

José Francisco Rezek (Direito dos Tratados e Direito Internacional Público)

José Martinez (Francês)

Luis Olavo Baptista (Técnicas de Negociação)

Luz Maria (Espanhol)

Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras

Brasileiras)

Maria Luiza Machado Granziera (Técnicas de

Negociação)

Page 105: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

105

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Maurício Barata de Paula Pinto (Economia)

Rafael Fernandez Diaz (Espanhol)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sylviane Moraisin (Espanhol)

1996-1997

Professores Titulares:

Alvin Hergott (Inglês)

André Mattoso Maia Amado (Linguagem Diplomática)

Anna Maria Villela (Direito Internacional Público)

Antônio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público)

Bernardo Paranhos Velloso (Linguagem Diplomática)

Cecilia Fonseca da Silva (Espanhol)

Charles Müller (Economia)

Flávio Versiani (Economia)

Francisco Otero (Espanhol)

Gelson Fonseca Jr. (Teoria das Relações Internacionais)

Gisela Padovan (Diplomacia Brasileira e História Diplomática Brasileira)

Graham Howells (Inglês)

Henri J. L. Carrier (Francês)

José Estanislau do Amaral Souza Neto (Diplomacia Brasileira e História Diplomática

Brasileira)

José Martinez (Francês)

Manuel Morillo Caballero (Espanhol)

Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras

Brasileiras)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras

Brasileiras)

Maurício Barata de Paula Pinto (Economia)

Rafael Fernandez Diaz (Espanhol)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sylviane Moraisin (Espanhol)

1997-1998

Professores Titulares:

André Mattoso Maia Amado (Linguagem Diplomática)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público)

Bernardo Paranhos Velloso (Linguagem Diplomática)

Cecilia Fonseca da Silva (Espanhol)

Edite do Céu Faial Jacques (Português como

Língua Estrangeira)

Flávio Versiani (Economia)

Gelson Fonseca Júnior (Teoria das Relações Internacionais)

Gillian Palmer (Inglês)

Graham Howells (Inglês)

Henri J. L. Carrier (Francês)

José Vicente de Sá Pimentel (Política Externa

Brasileira Contemporânea)

Luciana Amado (Economia)

Manuel Morillo Caballero (Espanhol)

Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras

Brasileiras)

Maria Luisa Rodriguez Antón (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Maurício Barata de Paula Pinto (Economia)

Nathalie Bonisson (Francês)

Renato de Assumpção Faria (História das Relações Diplomáticas do Brasil)

Robert Bretaud (Francês)

Roberto F. Ardenghy (Direito Internacional

Público)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Vitor Prado (Leitura Diplomática)

1998-1999

Professores Titulares:

André Mattoso Maia Amado (Linguagem Diplomática)

Page 106: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

106

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público)

Cecilia Fonseca da Silva (Espanhol)

Cláudia Maciel (Leitura Diplomática)

Francisco Doratioto (História das Relações Internacionais do Brasil)

Gelson Fonseca Jr. (Teoria das Relações Internacionais)

Gillian Palmer (Inglês)

Graham Howells (Inglês)

Henri Carrier (Francês)

Jean-Claude Miroir (Francês)

Lídia Goldenstein (Economia)

Marcos Galvão (Política Externa Brasileira)

Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Brasileiras)

Maria Luisa Rodriguez Antón (Espanhol)

María Parés (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Nathalie Bonisson (Francês)

Robert Bretaud (Francês)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Victor Luiz do Prado (Relações Econômicas

Internacionais)

Vitor Prado (Leitura Diplomática)

1999-2000

Professores Titulares:

Alexandre Parola (Teoria das Relações

Internacionais)

André Mattoso Maia Amado (Linguagem

diplomática)

Cecilia Fonceca da Silva (Espanhol)

Celso de Tarso Pereira (Direito Internacional Público)

Edite do Céu Faial Jacques (Português para Estrangeiros)

Eduardo Felipe Ohana (Economia)

Felipe Ohana (Economia)

Francisco Doratioto (História das Relações Internacionais do Brasil)

James Kelly (inglês)

Jean Claude Miroir (Francês)

José Antonio Pérez Gutiérrez (Espanhol)

José Humberto de Brito Cruz (Teoria das

Relações Internacionais)

Marcos Bezerra Abbtt Galvão (Politica Externa

Brasileira)

Maria Angélica Madeira (Leituras brasileiras)

Maria Concepcion Parés gracia (Espanhol)

Mariza Veloso (Leituras brasileiras)

Nathalie Bonisson (Francês)

Paulo Estivallet de Mesquita (Economia - OMC)

Paulo Fontenele (Economia)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Professores Assistentes:

Cláudia Borba Maciel (Teoria das Relações

Internacionais)

Fernando M. de Azevedo Pimentel (Politica

Externa Brasileira)

Maurício Fernando Dias Fávero (Linguagem

Diplomática)

2000-2001

Professores Titulares:

Alexandre Guido Lopes Parola (Teoria das

Relações Internacionais)

André Mattoso Maia Amado (Linguagem

Diplomática)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público)

Carlos Marcio Bicalho Conzedey (Economia)

Celso de Tarso Pereira (Direito Internacional Público)

Francisco Doratioto (História das Relações Internacionais do Brasil)

Giliam Margaret Palmer (Inglês)

Isabel Botelho Barbosa (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Claude Mirroir (Francês)

José Antonio Perez (Espanhol)

Page 107: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

107

José Humberto de Brito Cruz (Teoria das Relações Internacionais)

Leila de Oliveira e Bragança (Espanhol)

Marcos Bezerra Abbott Galvão (Política Externa

Brasileira)

Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras

Brasileiras)

Mariza Veloso M. Santos (Leituras Brasileiras)

Robert Bretaud (Francês)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Professores Assistentes:

Cláudia de Borba Maciel (Teoria das Relações Internacionais)

Cláudio Garon (História das Relações Internacionais do Brasil)

Fernando M. de Azevedo Pimentel (Política Externa Brasileira)

Maurício Fernando Dias Fávero (Linguagem Diplomática)

2001-2003

Professores Titulares:

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público)

Alexandre Guido Lopes Parola (Política Externa Brasileira)

Angélica Ikeda (Política Externa Brasileira)

Carlos Marco Bicalho Cozendey (Economia)

Christian Crognier (Francês)

Francisco Doratioto (História das Relações

Internacionais do Brasil)

Helena Gama Dias (Francês)

Isabel Botelho Barbosa (Francês)

James Kelly (Inglês)

José Antonio Pérez (Espanhol)

José Humberto de Brito Cruz (Teoria das

Relações Internacionais)

Leila Bragança (Espanhol)

João Almino de Souza Filho (Linguagem Diplomática)

Maria Angélica Ikeda (Leituras Brasileiras e Política Externa Brasileira)

Mariza Veloso (Leituras Brasileiras)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Noberto Moretti (Economia - OMC)

2003-2004

Professores Titulares:

Alexandre Guido Lopes Parola (Política Externa Brasileira)

Amado Luiz Cervo (Política Externa Brasileira)

André Jean Nestor (Francês)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público)

Francisco Doratioto (História das Relações Internacionais do Brasil I)

Helena Leitão Gama Dias (Francês)

Isabel Botelho Barbosa (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Claude Miroir (Francês)

Joaquim Pinto de Andrade (Economia)

Leila de Oliveira e Bragança (Espanhol)

Luis Manuel Rebelo Fernandes (Teoria das Relações Internacionais)

Luiz Felipe Mendonça (Teoria das Relações Internacionais)

Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras Brasileiras)

Maria Luiza Falcão Silva (Economia)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras

Brasileiras)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Susan Catherine Casement (Inglês)

2004-2005

Professores Titulares:

Alexandre Guido Lopes Parola (Filosofia

Política e Política Externa Brasileira)

Amado Luiz Cervo (Tópicos de Política Externa

Brasileira e História das Relações Internacionai s do Brasil)

André Jean Nestor (Francês)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público)

Page 108: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

108

Antônio Paulo Cachapuz de Medeiros (Direito das Relações Exteriores)

Carlos Eduardo de Carvalho Pachá (Linguagem Diplomática)

Carlos Henrique Cardim (Seminário de Tese; projetos e grupos de pesquisa)

Everton Vieira Vargas (Linguagem Diplomática)

Hélène Michel de Araújo (Francês)

Isabel Botelho Barbosa (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean Claude Miroir (Francês)

José Antônio Pérez Gutiérrez (Espanhol)

José Antonio Sant’Ana (Economia)

José Augusto Guilhon Albuquerque (Metodologia e Técnicas de Pesquisa)

José Flávio Sombra Saraiva (Tópicos de Política Externa Brasileira e História das Relações

Internacionais do Brasil)

Leila de Oliveira e Bragança (Espanhol)

Lílian Burlamaqui Duarte (Seminário de tese, História das Relações Internacionais e projetos e

grupos de pesquisa)

Manuel Inocencio Santos Jr. (Ciclo de palestras

sobre Cerimonial)

Márcio Florencio Nunes Cambraia (Análise

Política)

Maria Angélica B. G. Madeira (Leituras

Brasileiras)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras

Brasileiras)

Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)

Rubem Mendes de Oliveira (História das Relações Internacionais)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Susan Catherine Casement (Inglês)

2005-2006

Professores Titulares:

Alexandre Guido Lopes Parola (Teoria Política;

Teoria de Relações Internacionais; Filosofia Política).

André Nestor (Francês)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público)

Antonio Otávio Sá Ricarte (Direito Internacional Público)

Antônio Paulo Cachapuz de Medeiros (Direito das Relações Exteriores)

Braz da Costa Baracuhy Neto (Teoria das Relações Internacionais)

Carolina Hipólito Von Der Weid (Leituras Brasileiras e Metodologia e Técnica de Pesquisa)

Edite do Céu Fayal Jacques (Inglês)

Eugênio Vargas Garcia (História das Relações

Internacionais e Política Externa Brasileira)

Everton Vieira Vargas (Linguagem

Diplomática)

Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e

Política)

Geraldo Cordeiro Tupynambá (Redação em

Lingua Portuguesa)

Isabel Botelho Barbosa (Francês)

Isabelle Fermier de Sousa (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Claude Miroir (Francês)

João Lucas Quental Novaes de Almeida

(Economia)

João Pontes Nogueira (Teoria das Relações

Internacionais)

José Antonio Sant’Ana (Economia)

Leila de Oliveira e Bragança (Espanhol)

Marcelo Souza Della Nina (Economia)

Maria Angélica Brasil Madeira (Leituras Brasileiras)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Paulo Kol (Inglês)

Pedro Delgado Hernández (Espanhol)

Rubem Mendes de Oliveira (Metodologia e

Técnica de Pesquisa e Teoria de Relações Internacionais)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

2006-2007

Page 109: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

109

Professores Titulares:

André Jean Nestor (Francês)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público)

Braz da Costa Baracuhy Neto (Teoria das Relações Internacionais)

Carlos Roberto Pio da Costa Filho (Metodologia)

Clarice Lucie Dadies (Francês)

Edite do Céu Fayal Jacques (Inglês e Português

para Estrangeiros)

Eugênio Vargas Garcia (História das Relações

Internacionais do Brasil e Política Externa Brasileira)

Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e Política)

Guillaume Devin (Sociologia das Relações Internacionais)

Hélène Michel de Araújo (Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de

Souza (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Leila de Oliveira e Bragan (Espanhol)

Luiz Carlos Prado (Economia)

Marcelo Martínez Soler (Espanhol)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira

(Leituras Brasileiras)

Maria Carolina Calvo Capilla (Espanhol)

Maria Helena de Castro Santos (Metodologia)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras

Brasileiras)

Myrian Rossana Rivas Castroça (Espanhol)

Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Professores Assistentes:

Beatriz Augusta de Sousa Goes Barros (Teori a das Relações Internacionais)

Carlos Ribeiro Santana (História das Relações Internacionais do Brasil e Sociologia das

Relações Internacionais)

César de Oliveira Lima Barrio (História das

Relações Internacionais do Brasil)

Gustavo Sénéchal de Goffredo Jr. (Teoria das

Relações Internacionais e Sociologia das Relações Internacionais)

João Ernesto Christófolo (Leituras Brasileiras)

Leandro de Oliveira Moll (Direito Internacional

Público)

Marcelo Böhlke (Direito Internacional Público)

Patrícia Wagner Chiarello (Teoria das Relações Internacionais)

Paulo Henrique Batalha Fernandes (Economia)

Thomaz Diniz Guedes (Leituras Brasileiras)

2007-2008

Professores Titulares:

Adriano Botelho (Análise Socioespacial e

Relações Internacionais: Uma Convergência Possível?)

Ana Flávia Barros Platiau (Teoria das Relações Internacionais)

Ana Flávia Granja Barros (Política Ambiental Global)

Andre Jean Nestor (Francês)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito

Internacional Público)

Béatrice Weiller Correa do Lago (Francês)

Carlos da Fonseca (Linguagem Diplomática)

Carlos Kell (Cultura e Identidade no Brasil:

Artes Plásticas e Arquitetura)

Carlos Roberto Pio da Costa Filho (Metodologia

de Pesquisa e Política, Economia e Sociedade em Perspectiva Comparada)

Clarice Lucie Dadies (Francês)

Cristina Yumie Aoki Ynoue (Teoria das

Relações Internacionais)

Edite do Céu Fayal Jacques (Inglês e Português

para Estrangeiros)

Eugênio Vargas Garcia (História das Relações

Internacionais do Brasil e Política Externa Brasileira)

Page 110: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

110

Francisco Doratioto (História das Relações Internacionais do Brasil)

Francisco Gaetani (Políticas Públicas)

Frederico Campos Guanais de Aguiar (Políticas

Públicas)

Geraldo Cordeiro Tupinambá (Linguagem

Diplomática)

Gustavo de Brito Freire Pacheco (Cultura e

Identidade no Brasil: Índios e Negros na Formação do Brasil)

Hélène Michel de Araújo (Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de

Souza (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito da

Integração)

José Flávio Sombra Saraiva (Historigrafia das

Relações Internacionais)

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Luiz Carlos Delorme Prado (Economia)

Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito dos

Tratados)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira

(Leituras Brasileiras e Seminário de Mestrado)

Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Maria Helena de Castro Santos (Metodologia de Pesquisa)

Maria Hortensia Blanco Garcia Murga (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras e Seminários de Mestrado)

Paulo Nascimento (Introdução a Teoria Política)

Paulo Soares Bugarin (Direito Administrativo

Brasileiro)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sarquis José Buainain Sarquis (Economia

Internacional e Seminário de Mestrado)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Tania Alonso Galán (Espanhol)

Professores Assistentes:

Beatriz Augusta de Sousa Goes Barros (Teori a das Relações Internacionais)

Carlos Ribeiro Santana (História das Relações Internacionais do Brasil)

Guilherme Frazão Conduru (História das Relações Internacionais do Brasil)

João Ernesto Christófolo (Leituras Brasileiras)

Laura Mariana de Freitas Porto (Introdução à

Teoria Política)

Leandro de Olivera Moll (Direito Internacional

Público)

Leandro Vieira Silva (Direito dos Tratados)

Maitê de Sousa Schmitz (Direito Internacional Público)

Maurício Alves da Costa (Leituras Brasileiras)

Ricardo Mendes Rizzo (Leituras Brasileiras)

2008-2009

Professores Titulares:

Adriano Botelho (Análise Socioespacial e

Relações Internacionais: Uma Convergência Possível?)

Ana Flávia Granja Barros (Política Ambiental Global)

Ana Luiza Membrive Martins (Inglês)

André Jean Nestor (Francês)

Antonio Augusto Cançado Trindade (Direito Internacional Público)

Béatrice Weiller Correa do Lago (Francês)

Carlos da Fonseca (Linguagem Diplomática)

Carlos Kell (Cultura e Identidade no Brasil: Artes Plásticas e Arquitetura)

Carlos Roberto Pio da Costa Filho (Metodologia de Pesquisa Científica e Política, Economia e

Sociedade em Perspectiva Comparada)

Edite do Céu Fail Jacques (Português para

Estrangeiros e Inglês para Estrangeiros)

Eugênio Vargas Garcia (História das Relações

Internacionais do Brasil e Política Externa Brasileira)

Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e Política)

Francisco Doratioto (História das Relações Internacionais do Brasil)

Francisco Gaetani (Políticas Públicas)

Page 111: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

111

Frederico Campos Guanais de Aguiar (Políticas Públicas)

Geraldo Cordeiro Tupinambá (Linguagem Diplomática)

Gustavo de Brito Freire Pacheco (Cultura e Identidade no Brasil: Índios e Negros na

Formação do Brasil)

Hélène Michel de Araújo (Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Souza (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito da Integração)

José Flávio Sombra Saraiva (Historiografia das Relações Internacionais)

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Luís Felipe Miguel (Introdução a Ciência

Política)

Luiz Carlos Delorme Prado (Economia)

Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito dos Tratados)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras Brasileiras e Séminário de Mestrado

em Estudos Culturais)

Maria Carolina Calvo Capilla (Espanhol)

Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Maria Helena de Castro Santos (Metodologia de

Pesquisa Científica)

Maria Hortensia Blanco Garcia Murga

(Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras

Brasileiras e Séminário de Mestrado em Estudos Culturais)

Mark David Ridd (Inglês)

Paulo Nascimento (Introdução a Teoria Política)

Paulo Soares Bugarin (Direito Administrativo

Brasileiro)

Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sarquis José Buainain Sarquis (Economia

Internacional, Seminário de Mestrado em Tema Econômicos e Economia II)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Tania Alonso Galán (Espanhol)

Professores Assistentes:

Ana Carolina Querino (Introdução a Ciência Política)

Carlos Ribeiro Santana (História das Relações Internacionais do Brasil)

Cristina Vieira Machado Alexandre (Introdução a Ciência Política)

Guilherme Frazão Conduru (História das Relações Internacionais do Brasil)

João Ernesto Christófolo (Leituras Brasileiras)

Laura Mariana de Freitas Porto (Introdução a

Teoria Política)

Leandro Vieira Silva (Direito dos Tratados)

Maitê de Sousa Schmitz (Direito Internacional Público)

Maurício Alves da Costa (Leituras Brasileiras)

Ricardo Mendes Rizzo (Leituras Brasileiras)

2009-2010

Professores Titulares:

Ademar Seabra da Cruz Jr. (Globalização e Sistema Internacional)

Adriano Botelho (Análise Sócio-Espacial das Relações Internacionais)

Alessandro Warley Candeas (Cultura e Política Argentina)

Antenor Pereira Madruga Filho (Cooperação Internacional)

Antonio Carlos Morais Lessa (Metodologia de Pesquisa)

Antonio José do Prado (Enconomia Política)

Antonio Paulo Cachapuz de Medeiros (Direito

Internacional Público)

Aurélio Romanini de Abranches Viotti

(Seminários de Direito Internacional e Diplomacia e Política)

Béatrice Weiller Correa do Lago (Francês)

Celso de Tarso Pereira (Contenciosos na OMC e

OMC e Sistema de Solução de Controvérsias)

Edite do Céu Faial Jacques (Português para

Estrangeiros)

Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e

Política)

Page 112: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

112

Francisco Doratioto (História da Argentina e História das Relações Internacionais do Brasil)

Francisco Gaetani (Políticas Públicas)

Frederico Guanais (Políticas Públicas)

Geraldo Cordeiro Tupynambá (Lógica, Linguagem e Discurso Político)

Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão (Linguagem Diplomática)

Isabel Botelho Barbosa (Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de

Souza (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito

Internacional Público e Direito da Integração)

José Flávio Sombra Saraiva (Historiografia das

Relações Internacionais)

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Luís Augusto Gusmão (Metodologia de Pesquisa)

Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem Diplomática)

Luiz Eduardo Melin de Carvalho e Silva (Economia)

Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito dos Tratados)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras Brasileiras e Pensamento Latino

americano)

Maria Carolina Calvo Capilla (Espanhol)

Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Mário Francisco Ramos Júnior (Português para

Estrangeiros)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras

Brasileiras e Pensamento Latino Americano)

Mark David Ridd (Inglês)

Norma Breda dos Santos (Multilateralismo)

Octavio Moreira Guimarães Lopes (Lógica, Linguagem e Discurso Político)

Paulo Cesar Nascimento (Identidade Brasileira e Introdução à Teoria Política)

Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)

Samuel Pinheiro Guimarães Neto (Política

Externa Brasileira)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sarquis José Buainain Sarquis (Economia e

Finanças Internacionais)

Shaun Dowling (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Tania Alonso Galán (Espanhol)

Professores Assistentes:

Afonso Alvaro de Siqueira Carbonar (Política Externa Brasileira)

Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy (Direito Internacional Público)

Aurélio Romanini de Abranches Viotti (Direito Internacional Público)

Cláudia de Borba Maciel (Política Externa Brasileira)

Felipe Hess (História das Relações Internacionais do Brasil)

Guilherme Frazão Conduru (História da Argentina)

João Marcos Senise Paes Leme (Linguagem Diplomática)

Laura Mariana de Freitas Porto (Identidade Brasileira e Introdução à Teoria Política)

Leonardo de Almeida Carneiro Enge (Cultura e Política Argentina)

Maitê de Souza Schmitz (Direito Internacional Público)

Marcelo Dias Varella (Direito Internacional Público)

Maurício Alves da Costa (Leituras Brasileiras)

Maurício Fernando Dias Fávero (Direito da

Integração)

Nil Castro da Silva (Pensamento Latino

Americano e Leituras Brasileiras)

Octavio Moreira Guimarães Lopes (Diplomacia

e Política)

Renato de Alencar Lima (Linguagem

Diplomática)

Rodrigo de Oliveira Godinho (História das

Relações Internacionais do Brasil)

Rômulo Ribeiro (Economia)

Valéria Mendes Costa (Contenciosos na OMC e OMC e Sistema de Solução de Controvérsias)

Page 113: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

113

2010-2011

Professores Titulares:

Abdulbari Naser (Árabe)

Ademar Seabra (Globalização e Sistema Internacional)

Alessandro Warley Candeas (Trópico, Cultura e Desenvolvimento na Política Externa do Brasil)

Amena Yassine (Teoria das Relações Internacionais)

Antenor Pereira Madruga Filho (Cooperação Jurídica Internacional)

Antonio Carlos Morais Lessa (Seminário de Mestrado)

Antonio Paulo Cachapuz de Medeiros (Direito Internacional Público)

Béatrice Weiller Correa do Lago (Francês)

Celso de Tarso Pereira (OMC e Sistema de

Solução de Controvérsias)

Christiane Moisés Martins (Português para

Estrangeiros)

Dulce Maria Andrigueto (Espanhol)

Edite do Céu Faial Jacques (Inglês para Estrangeiros)

Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e Cultura Oriental)

Flávio Campestrin Bettarello (Economia Aplicada à tomada de Decisões e à Estratégia de

Negoçiação)

Francisco Doratioto (História das Relações

Internacionais do Brasil e História das América do Sul)

Francisco Gaetani (Políticas Públicas)

Gelson Fonseca Jr. (Organizações

Internacionais)

Isabel Botelho Barbosa (Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Souza (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

Jianxun Wang (Chinês)

Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito da

Integração)

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Liu Bin (Chinês)

Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem

Diplomática)

Luiz Eduardo Melin de Carvalho e Silva

(Economia)

Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito

Internacional Público)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira

(Leituras Brasileiras e Pensamento Latino americano)

Maria Carolina Calvo Capilla (Espanhol)

Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras e Pensamento Latino Americano)

Mark David Ridd (Inglês)

Natália Kudryavtseva da Silveira (Russo)

Norma Breda (Metodologia de Pesquisa Científica)

Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)

Samuel Pinheiro Guimarães Neto (e Política

Internacional e Política Externa do Brasil)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Shaun Dowling (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Tania Alonso Galán (Espanhol)

Welber Barral (Instituições e Desenvolvimento)

Professores Assistentes:

Afonso Alvaro de Siqueira Carbonar (Política Externa Brasileira e Política Internacional e

Política Externa do Brasil)

Antônio Claret (Políticas Públicas)

Arnaldo Sampaio de Moraes Godoy (Direito Internacional Público)

Breno Hermann (Organizações Internacionais)

Carolina Bohrer (Instituições e

Desenvolvimento)

Felipe Hess (História das Relações

Internacionais do Brasil e História das América do Sul)

João Marcos Senise Paes Leme (Linguagem Diplomática)

José Gilberto Scandiucci Filho (Política Internacional e Política Externa do Brasil)

Page 114: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

114

Luiz Daniel Jatobá França (Teoria das Relações Internacionais)

Luiz Felipe Czarnobai (História das Relações Internacionais do Brasil e História das América

do Sul)

Maitê de Souza Schmitz (Direito Internacional

Público)

Marcelo Dias Varella (Direito Internacional

Público)

Marcelo Gameiro (Política Internacional e

Política Externa do Brasil)

Marcelo Salum (Economia)

Maria Angêlica Ikeda (Direito Internacional Público)

Nil Castro da Silva (Pensamento Latino Americano e Leituras Brasileiras)

Ricardo Maschietto Ayrosa (Organizações Internacionais)

Rodrigo Papa (Globalização e Sistema Internacional)

Rômulo Ribeiro (Economia)

Valéria Mendes Costa (OMC e Sistema de

Solução de Controvérsias)

2011-2012

Professores Titulares:

Abdulbari Naser (Árabe)

Amena Yassine (Teoria das Relações

Internacionais)

Anastasia Martins Ceglia (Russo)

Antonio Carlos Morais Lessa (Seminário de Mestrado)

Béatrice Weiller Correa do Lago (Francês)

Carlos Henrique Fialho Mussi (Economia)

Celso de Tarso Pereira (OMC e Contenciosos)

Christiane Moisés Martins (Português para

Estrangeiros)

Dulce Maria Andrigueto (Espanhol)

Edite do Céu Faial Jacques (Inglês para Estrangeiros)

Fernando Guimarães Reis (Diplomacia e Cultura Oriental)

Francisco Doratioto (História das Relações Internacionais do Brasil e História das América

do Sul)

Gelson Fonseca Jr. (Organizações

Internacionais)

Isabel Botelho Barbosa (Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Souza (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

Jianxun Wang (Chinês)

Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito da

Integração)

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Liu Bin (Chinês)

Ludmila Ogorodnik Zalesskaya (Russo)

Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem Diplomática)

Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional Público)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras Brasileiras)

Maria Carolina Calvo Capilla (Espanhol)

Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Mark David Ridd (Inglês)

Natália Kudryavtseva da Silveira (Russo)

Norma Breda (Metodologia de Pesquisa)

Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)

Renato Coelho Baumann das Neves (Economia)

Rodrigo de Oliveira Godinho (Teoria das

Relações Internacionais)

Samuel Pinheiro Guimarães Neto (Política

Externa Brasileira e Política Internacional e Política Externa do Brasil)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Shaun Dowling (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Welber Barral (Negociações Comerciais)

Professores Assistentes:

Page 115: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

115

Afonso Álvaro de Siqueira Carbonar (Política Externa Brasileira e Política Internacional e

Política Externa do Brasil)

Augusto Souto Pestana (Linguagem

Diplomática)

Breno Hermann (Organizações Internacionais)

Carlos Roberto Pio da Costa Filho (Metodologia de Pesquisa)

Carolina Pancotto Bohrer (Negociaçõe Comerciais)

Felipe Hess (História das Relações Internacionais do Brasil e História das América

do Sul)

Luiz Daniel Jatobá França (Teoria das Relações

Internacionais)

Luiz Felipe Czarmodai (História das Relações

Internacionais do Brasil e História das América do Sul)

Marcelo Salum (Economia)

Maria Angêlica Ikeda (Direito Internacional

Público)

Marina Moreira Costa (Teoria das Relações

Internacionais I e II)

Nil Castro da Silva (Pensamento Latino

Americano e Leituras Brasileiras)

Ricardo Maschietto Ayrosa (Organizações

Internacionais)

Sarah Prado Chicrala (Política Externa

Brasileira e Política Internacional e Política Externa Brasileira)

Thiago Bonfada de Carvalho (Política Externa Brasileira e Política Internacional e Política

Externa Brasileira)

Valéria Mendes Costa (OMC e Sistema de

Solução de Controvérsias)

2012-2013

Professores Titulares:

Abdulbari Naser (Árabe)

Anastasia Martins Ceglia (Russo)

Ary Norton de Murat Quintella (Política Internacional e Política Externa Brasileira)

Celso de Tarso Pereira (OMC e Contenciosos)

Christiane Moisés Martins (Português para

Estrangeiros)

Dulce Maria Andrigueto (Espanhol)

Francisco Doratioto (História das Relações

Internacionais do Brasil e História das América do Sul)

Gelson Fonseca Jr. (Organizações Internacionais)

Gustavo Sérgio Lins Ribeiro (Antropologia da Globalização)

Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias (Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Souza (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

Jianghua Li (Chinês)

Jianxun Wang (Chinês)

Jorge Luiz Fontoura Nogueira (Direito da Integração)

José Carlos de Oliveira (Economia)

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Liu Bin (Chinês)

Ludmila Ogorodnik Zalesskaya (Russo)

Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem Diplomática)

Marcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional Público)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras Brasileiras)

Maria Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras

Brasileiras)

Meiling Zou (Chinês)

Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas de Negociação)

Pedro Delgado Hernandéz (Espanhol)

Rodrigo de Oliveira Godinho (Teoria das Relações Internacionais)

Rubens Gama Dias Filho (Diplomacia e Promoção Comercial)

Samuel Pinheiro Guimarães Neto (Política Internacional e Política Externa Brasileira)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Shaun Dowling (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Page 116: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

116

Professores Assistentes:

Augusto Souto Pestana (Linguagem Diplomática)

Breno Hermann (Organizações Internacionais)

Carlos Henrique Moscardo de Souza

(Diplomacia e Promoção Comercial)

Eduardo Uziel (Organizações Internacionais)

Felipe Nsair Martiningui (Política Internacional e Política Externa Brasileira)

Guilherme Lopes Leivas Leite (Direito Internacional Público I e II)

Igor da Silva Barbosa (Teoria das Relações Internacionais)

Lauana Brandão (Português para estrangeiros)

Leandro Rocha de Araújo (Direito da

Integração)

Marcelo Salum (Economia)

Marina Moreira Costa (Teoria das Relações Internacionais I e II)

Martin Normann Kampf (História da Política Externa do Brasil e História da América do Sul)

Nil Castro da Silva (Pensamento Latino Americano e Leituras Brasileiras)

Pedro Alexandre Penha Brasil (Técnicas de Negociação)

Valéria Mendes Costa (OMC e Contenciosos)

2013-2015

Professores Titulares:

Abdulbari Nasser (Árabe)

Adriano Silva Pucci (Organização e Métodos de Trabalho do MRE)

Anastásia Martins Ceglia (Russo)

Ary Norton de Murat Quintella (Política

Internacional e Política Externa Brasileira)

Braz da Costa Baracuhy Neto (Planejamento

Diplomático)

Christiane Moisés Martins (Português para

Estrangeiros)

Daniela Arruda Benjamin (OEI e Contenciosos)

Dulce Maria Cassilla Andrigueto (Espanhol)

Eduardo de Mattos Hosannah (Diplomaci a Consular)

Eduardo Uziel (Organizações Políticas Internacionais)

Fernando Luís Lemos Igreja (Cerimonial e Protocolo

Francisco Doratioto (História da Política Externa Brasileira)

George Rodrigo Bandeira Galindo (Teoria Geral do Estado)

Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias (Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Souza (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

Jianxun Wang (Chinês)

Jorge Luiz Fontoutra (Direito da Integração)

José Alfredo Graça Lima (OEI e Contenciosos)

José Carlos de Oliveira (Economia)

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem

Diplomática)

Marco Túlio Scarpelli Cabral (Direitos

Humanos e Temas Sociais)

Marcia Canário de Oliveira (Direitos Humanos

e Temas Sociais)

Márcio Pereira Pinto Garcia (Direito

Internacional Público)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira

(Leituras Brasileiras)

María Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Maurício Carvalho Lyrio (Planejamento Diplomático)

Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas de

Negociação)

Norma Regina Oliveira de Castro (Português

para Estrangeiros)

Orlando Leite Ribeiro (Diplomacia Econômica)

Pedro Delgado Hernández (Espanhol)

Rodrigo de Azeredo Santos (Diplomacia e

Promoção Comercial)

Page 117: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

117

Rodrigo de Oliveira Godinho (Teoria das Relações Internacionais)

Samuel Pinheiro Guimarães (Política Internacional e Política Externa Brasileira)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Saulo Arantes Ceolin (Desenvolvimento

Sustentável)

Shaun Dowling (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Zhang Hong (Chinês)

Professores Assistentes:

Augusto Souto Pestana (Linguagem Diplomática)

Carlos Fernando Gallinal Cuenca (Linguagem Diplomática)

Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho (Política Internacional e Política Externa

Brasileira)

Carlos Henrique Moscardo de Souza

(Diplomacia e Promoção Comercial)

Edson Zuza de Oliveira Filho (Organização e

Métodos de Trabalho do MRE)

Felipe Nsair Martiningui (Política Internacional

e Política Externa Brasileira)

Guilherme del Negro Barroso Freitas (Teori a

Geral do Estado)

Guilherme Ferreira Sorgine (Técnicas de

Negociação)

Guilherme Lopes Leivas Leite (Direito

Internacional Público)

Igor da Silva Barbosa (Teoria das Relações

Internacionais)

Lauana Brandão (Português para Estrangeiros)

Leandro Rocha de Araújo (Direito da Integração)

Luiz de Andrade Filho (Desenvolvimento Sustentável)

Luiz Feldman (Leituras Brasileiras)

Maitê de Souza Schmitz (Direito da Integração)

Marcelo Böhlke (Organizações Políticas Internacionais)

Martin Normann Kampf (História da Política Externa do Brasil).

Pedro Alexandre Penha Brasil (Técnicas de Negociação)

Samo Sérgio Gonçalves (Economia I)

2014-2015

Professores Titulares:

Abdulbari Nasser (Árabe)

Adriano Silva Pucci (Organização e Métodos de

Trabalho do MRE)

Anastásia Martins Ceglia (Russo)

Ary Norton de Murat Quintella (Política Internacional e Política Externa Brasileira)

Braz da Costa Baracuhy Neto (Planejamento Diplomático

Christiane Moisés Martins (Português para Estrangeiros)

Daniela Arruda Benjamin (OEI e Contenciosos)

Dulce Maria Cassilla Andrigueto (Espanhol)

Eduardo de Mattos Hosannah (Diplomacia Consular)

Fernando Luís Lemos Igreja (Cerimonial e Protocolo)

Francisco Fernando Monteoliva Doratioto (História da Política Externa Brasileira)

George Rodrigo Bandeira Galindo (Teoria Geral do Estado)

Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias (Francês)

Isabelle Sophie Laurence Fermier Gonçalves de Souza (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

Jianxun Wang (Chinês)

Jorge Luiz Fontoura (Direito da Integração)

José Alfredo Graça Lima (OEI e Contenciosos)

José Carlos de Oliveira (Economia I)

José Raphael Lopes Mendes de Azeredo (Desenvolvimento Sustentável)

José Paulo Tavares Kol (Inglês)

Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem

Diplomática)

Marcia Canário de Oliveira (Direitos Humanos

e Temas Sociais

Page 118: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

118

Márcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional Público)

Marco Túlio Scarpelli Cabral (Direitos Humanos e Temas Sociais)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras Brasileiras)

María Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras

Brasileiras)

Maurício Carvalho Lyrio (Planejamento

Diplomático)

Natalia Kudryavtseva de Lima (Russo)

Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas de Negociação)

Norma Regina Oliveira de Castro (Português para Estrangeiros)

Orlando Leite Ribeiro (Diplomacia Econômica)

Pedro Delgado Hernández (Espanhol)

Rodrigo de Azeredo Santos (Diplomacia e Promoção Comercial)

Samuel Pinheiro Guimarães (Política Internacional e Política Externa Brasileira)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Shaun Dowling (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Tarcísio de Lima Ferreira Fernandes Costa

(Pensamento Diplomático Brasileiro)

Zhang Hong (Chinês)

Professores Assistentes:

Bruno Quadros e Quadros (Técnicas de

Negociação)

Carlos Fernando Gallinal Cuenca (Linguagem Diplomática I)

Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho (Política Internacional e Política Externa

Brasileira II)

Carlos Henrique Moscardo de Souza

(Diplomacia e Promoção Comercial)

Diana Jorge Valle (História da Política Externa

Brasileira)

Felipe Nsair Martiningui (Política Internacional

e Política Externa Brasileira)

Guilherme del Negro Barroso Freitas (Teori a Geral do Estado)

Guilherme Ferreira Sorgine (Técnicas de Negociação)

Guilherme Lopes Leivas Leite (Direito Internacional Público)

João Eduardo Martin (Diplomacia Consular)

Luiz Feldman (Leituras Brasileiras)

Martin Normann Kampf (História da Política Externa Brasileira).

Pedro Alexandre Penha Brasil (Técnicas de Negociação)

Pedro Henrique Moreira Gomides (Organização e Métodos de Trabalho do MRE)

Samo Sérgio Gonçalves (Economia I)

2015-2017

Abdulbari Naser (Árabe) Alessandro Warley Candeas (Política Externa e

Cooperação) Almir Lima Nascimento (Organização e Métodos de

Trabalho do MRE)

Ary Norton de Murat Quintella (Política Internacional e Política

Externa Brasileira) Braz da Costa Baracuhy Neto (Planejamento

Diplomático) Christiane Moisés Martins (Português para

Estrangeiros) Daniel Costa Figueiredo (Diplomacia Econômica)

Daniela Arruda Benjamin (Organizações Econômicas Internacionais

e Contenciosos) Dulce Maria Casilha Andrigueto (Espanhol)

Eduardo Uziel (Organizações Políticas Internacionais)

Eugênio Vargas Garcia (História da Política Externa Brasileira)

Fernando Luís Lemos Igreja (Cerimonial e Protocolo) Francisco Fernando Monteoliva Doratioto (História

da Política Externa Brasileira)

Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês) Jorge Luiz Fontoura (Direito da Integração)

Page 119: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

119

José Alfredo Graça Lima (Organizações Econômicas Internacionais

e Contenciosos) José Carlos de Oliveira (Economia)

José Raphael Lopes Mendes de Azeredo (Desenvolvimento

Sustentável) Luís Felipe Silvério Fortuna (Linguagem

Diplomática) Maitê de Souza Schmitz (Direitos Humanos e Temas

Sociais) Márcio Pereira Pinto Garcia (Direito Internacional

Público) Marco Túlio Scarpelli (Direitos Humanos e Temas

Sociais) Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras

Brasileiras) Maria del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Maria Luiza Ribeiro Lopes da Silva (Diplomacia Consular)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras) Mauricio Carvalho Lyrio (Planejamento

Diplomático) Muriel Daniel (Francês)

Natalia Kudryavtseva de Lima (Russo) Nedilson Ricardo Jorge (Técnicas de Negociação)

Norma Regina Oliveira de Castro (Português para Estrangeiros)

Pedro Delgado Hérnandez (Espanhol) Rodrigo de Azeredo Santos (Diplomacia e Promoção

Comercial) Samuel Pinheiro Guimarães Neto (Política

Internacional e Política Externa Brasileira)

Sara Burkitt Walker (Inglês) Sérgio Augusto de Abreu e Lima Florencio Sobrinho (Itinerário

da Política Externa Brasileira) Shaun Dowling (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Tarcísio de Lima Ferreira Fernandes (Pensamento Diplomático

Brasileiro) Zhang Hong (Chinês)

PROFESSORES ASSISTENTES

Bruno Guerra Carneiro Leão (Organizações

Econômicas Internacionais

e Contenciosos)

Carlos Fernando Gallinal Cuenca (Linguagem

Diplomática) Carlos Gustavo Carvalho da Fonseca Velho (Política

Internacional e Política Externa Brasileira)

Cesar de Oliveira Lima Barrio (Pensamento Diplomático

Brasileiro) e (Cerimonial e Protocolo) Cláudia Angélica Vasques Silva (Diplomacia

Consular) Felipe Nsair Martiningui (Política Internacional e

Política Externa Brasileira)

Guilherme Ferreira Sorgine (Técnicas de Negociação)

Guilherme Lopes Leivas Leite (Direito Internacional Público)

José Romero Pereira Júnior (Política Externa para Estrangeiros)

Luiz Feldman (Leituras Brasileiras) Marcelo Böhlke (Organizações Políticas

Internacionais) Pedro Henrique Moreira Gomides (Organização e

Métodos de Trabalho do MRE)

Samo Sérgio Gonçalves (Economia)

2016-2018

Page 120: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

120

Abdulbari Nasser (Árabe)

Alexandre Guido Lopes Parola (Política Internacional)

Alessandro Warley Candeas (Política Externa e Cooperação)

Almir Lima Nascimento (Organização e Métodos de Trabalho do MRE)

Benoni Belli (Planejamento Diplomático)

Braz da Costa Baracuhy Neto (Planejamento Diplomático)

Christiane Moisés Martins (Português para Estrangeiros)

Cristina Morétti (Diplomacia e Relações Públicas)

Daniela Arruda Benjamin (OEI e Contenciosos)

Dulce Maria Cassilla Andrigueto (Espanhol)

Eugêncio Vargas Garcia (História da Política Externa Brasileira)

Francisco Fernando Monteoliva Doratioto (História da Política Externa Brasileira)

George Rodrigo Bandeira Galindo (Teoria Geral do Estado)

Helena Margarida Pinheiro Leitão Gama Dias (Francês)

James Kelly (Inglês)

Jean-Jacques Chatelard (Francês)

José Carlos de Oliveira (Economia I)

Kenneth Félix Haczynski da Nóbrega (Técnicas de Negociação)

Luis Felipe Silvério Fortuna (Linguagem Diplomática I e II)

Maria Angélica Brasil Gonçalves Madeira (Leituras Brasileiras)

María Del Mar Paramos Cebey (Espanhol)

Mariza Veloso Motta Santos (Leituras Brasileiras)

Maurício Carvalho Lyrio (Planejamento Diplomático)

Muriel Daniel (Francês)

Natália Kudryavtseva de Lima (Russo)

Norma Regina Oliveira de Castro (Português para Estrangeiros)

Pedro Delgado Hernández (Espanhol)

Peter Michael Leamy (Inglês)

Sara Burkitt Walker (Inglês)

Sérgio Augusto de Abreu e Lima Florencio Sobrinho (Itinerário da Política Externa Brasileira)

Shaun Dowling (Inglês)

Susan Catherine Casement Moreira (Inglês)

Tarcício de Lima Ferreira Fernandes (Pensamento Diplomático Brasileiro)

Zhang Honghua (Chinês)

Professores Assistentes

Cesar de Oliveira Lima Barrio (Pensamento Diplomático Brasileiro)

Page 121: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

121

Guilherme Ferreira Sorgine (Técnicas de Negociação)

Guilherme Del Negro Barroso Freitas (Direito Internacional Público)

Ivan Tiago Machado Oliveira (Economia)

João Ernesto Christófolo (Política Internacional)

Hélio Franchini Neto (História da Política Externa Brasileira)

Laura Berdini Santos Delamonica (História da Política Externa Brasileira)

Maurício da Costa Carvalho Bernardes (Linguagem Diplomática)

Patrícia Marins (Diplomacia e Relações Públicas)

Pedro Henrique Moreira Gomides (Leituras Brasileiras)

Ricardo Martins Rizzo (Organizações Políticas Internacionais)

Roberto Doring Pinho da Silva (Linguagem Diplomática)

Rodrigo Meirelles Gaspar Coelho (Organição e Métodos de Trabalho do MRE)

Page 122: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

122

Relação dos funcionários desde 1946

Listam-se a seguir os funcionários do Instituto Rio Branco que puderam ser arrolados até o presente, com base nos anuários anteriores e em listagem da Divisão do Pessoal do Ministério das Relações Exteiores.

Entre esses funcionários, encontram-se tanto servidores de carreira quanto contratados.

1951

Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva

Ministro Raul Bopp

Cônsul Cláudio Garcia de Souza

Cônsul Marcos Antônio de Salvo Coimbra

Professora Marina de Barros e Vasconcellos

1952

Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva

Conselheira Beata Vettori

Cônsul Marcos Antônio de Salvo Coimbra

Professora Marina de Barros e Vasconcellos

Flávio Garcia de Souza

1953

Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva

Ministro Antonio Corrêa do Lago

Conselheira Beata Vettori

Conselheiro Jaime Azevedo Rodrigues

Cônsul Marcos Antônio de Salvo Coimbra

Cônsul Manuel Maria Fernández Alcázar

Professora Marina de Barros e Vasconcellos

Flávio Garcia de Souza

1954

Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva

Ministro Antonio Corrêa do Lago

Cônsul Manuel Maria Fernández Alcázar

Cônsul José Maria Vilar de Queiroz

Secretário Luiz de Almeida Nogueira Pôrto

Professora Marina de Barros e Vasconcellos

Flávio Garcia de Souza

1955

Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva

Cônsul Vera Regina Amaral Sauer

Secretário Luiz de Almeida Nogueira Pôrto

Professora Rachel Biasotto Mano

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

1956

Embaixador Lafayette de Carvalho e Silva

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Conselheira Vera Regina Amaral Sauer

Professora Rachel Biasotto Mano

Elisa Gomes

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1957

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Conselheira Vera Regina Amaral Sauer

Professora Rachel Biasotto Mano

Elisa Gomes

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1958

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Conselheira Vera Regina Amaral Sauer

Cônsul Arnaldo Rigueira

Professora Rachel Biasotto Mano

Martha Freire Pereira Pinto

Page 123: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

123

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1959

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Conselheira Vera Regina Amaral Sauer

Cônsul Arnaldo Rigueira

Professora Rachel Biasotto Mano

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1960

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Conselheira Vera Regina Amaral Sauer

Cônsul Arnaldo Rigueira

Professora Rachel Biasotto Mano

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1961

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Ministra Vera Regina Amaral Sauer

Secretário Hélio Antônio Scarabôtolo

Secretário Arnaldo Rigueira

Professora Rachel Biasotto Mano

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1962

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Ministra Vera Regina Amaral Sauer

Secretário Hélio Antônio Scarabôtolo

Professora Rachel Biasotto Mano

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1963

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Secretário Hélio Antônio Scarabôtolo

Professora Rachel Biasotto Mano

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1964

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Secretário Arthur Pimenta Valente

Secretário Isócrates de Oliveira

Professora Rachel Biasotto Mano

Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1965

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Secretário Arthur Pimenta Valente

Secretário Isócrates de Oliveira

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

Professora Rachel Biasotto Mano

Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo

1966

Embaixador Antonio Camillo de Oliveira

Embaixador Antonio Corrêa do Lago

Ministro Fernando Paulo Simas Magalhães

Conselheiro Oswaldo Barreto e Silva

Conselheiro Othon do Amaral Henriques Filho

Secretário Isócrates de Oliveira

Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1967

Page 124: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

124

Embaixador Antonio Corrêa do Lago

Conselheiro Oswaldo Barreto e Silva

Conselheiro Othon do Amaral Henriques Filho

Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1968

Embaixador Antonio Corrêa do Lago

Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e

Silva

Ministro Jorge Alberto de Seixas Corrêa

Conselheiro Oswaldo Barreto e Silva

Conselheiro Othon do Amaral Henriques Filho

Conselheiro Othon Guimarães

Secretário Augusto Cesar de Vasconcellos

Gonçalves

Professora Ilnah de Figueirêdo Lôbo

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1969

Embaixador Antonio Corrêa do Lago

Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva

Ministro Jorge Alberto de Seixas Corrêa

Conselheiro Othon do Amaral Henriques Filho

Conselheiro Othon Guimarães

Secretário Augusto Cesar de Vasconcellos

Gonçalves

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1970

Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva

Ministro Jorge Alberto de Seixas Corrêa

Conselheiro Othon Guimarães

Conselheiro Arnaldo Rigueira

Lucy Soares Carneiro

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1971

Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e

Silva

Ministro Jorge Alberto de Seixas Corrêa

Conselheiro Othon Guimarães

Conselheiro Arnaldo Rigueira

Lucy Soares Carneiro

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1972

Embaixador Geraldo Eulálio do Nascimento e Silva

Ministro Jorge Alberto de Seixas Corrêa

Ministro Frederico Carlos Carnaúba

Conselheiro Othon Guimarães

Conselheiro Arnaldo Rigueira

Secretário José Olympio Rache de Almeida

Lucy Soares Carneiro

Maria Vilhena Fabiano de Araújo

Martha Freire Pereira Pinto

Naura Teixeira Lopes da Cruz

1973

Embaixador Alfredo Teixeira Valladão

Secretária Maria da Natividade Duarte Ribeiro Petit

Secretário Raphael Valentino Sobrinho

Martha Freire Pereira Pinto

1974

Page 125: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

125

Embaixador Alfredo Teixeira Valladão

Secretária Maria da Natividade Duarte Ribeiro

Petit

Secretário Raphael Valentino Sobrinho

OC Sandra Maria Mello Rocha

Martha Freire Pereira Pinto

1975

Embaixador Alfredo Teixeira Valladão

Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath

Secretária Maria da Natividade Duarte Ribeiro

Petit

Secretário Adhemar Gabriel Bahadian

OC Sandra Maria Mello Rocha

AC Maria de Lourdes Almeida Ribeiro

Maria Gemina Macedo de Queiroz

1976

Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath

Secretária Maria da Natividade Duarte Ribeiro Petit

Secretário Adhemar Gabriel Bahadian

Secretário Carlos Henrique Cardim

OC Beatriz Correa Meyer Sant’Anna

OC Loretta Maria Francisca Montenegro Lopes

da Cruz

OC Sandra Maria Mello Rocha

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Maria de Lourdes Almeida Ribeiro

APO Francisco Barros Costa

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

Maria Gemina Macedo de Queiroz

1977

Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath

Conselheiro Oswaldo Biato

Secretária Maria da Natividade Duarte Ribeiro Petit

Secretário Carlos Henrique Cardim

Secretário Fernando Jablonski

Secretária Lucia Patriota de Moura

OC Beatriz Correa Meyer Sant’Anna

OC Loretta Maria Francisca Montenegro Lopes

da Cruz

OC Sandra Maria Mello Rocha

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

APO Francisco Barros Costa

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

1978

Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath

Ministro Oswaldo Biato

Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit

Secretário Carlos Henrique Cardim

Secretário Fernando Jablonsky

OC Abel Neves de Oliveira

OC Beatriz Correa Meyer Sant’Anna

OC Loretta Maria Francisca Montenegro Lopes

da Cruz

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

1979

Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath

Ministro Oswaldo Biato

Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit

Conselheiro Francisco Hermógenes de Paula

Secretário Fernando Jablonsky

Secretário Appio Cláudio Muniz Acquarone Filho

OC Abel Neves de Oliveira

OC Beatriz Correa Meyer Sant’Anna

OC Célio Fernando Nonato dos Santos Silva

OC Henrique Luiz Jenné

OC Theo Victor Surlemont

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

Page 126: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

126

1980

Ministro Sergio Fernando Guarischi Bath

Ministro Oswaldo Biato

Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit

Conselheiro Francisco Hermógenes de Paula

Secretário Appio Cláudio Muniz Acquarone Filho

OC Abel Neves de Oliveira

OC Henrique Luiz Jenné

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

1981

Embaixador Sergio Fernando Guarischi Bath

Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho

Ministro Oswaldo Biato

Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit

Conselheiro Francisco Hermógenes de Paula

Conselheiro Clóvis Correa Palmeiro da Fontoura

Conselheiro Livieto Justino de Souza

Secretário Luiz Carlos Feldman

OC Andreia Maria de Lima

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

APO José Anaide de Alencar

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

1982

Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho

Ministro Oswaldo Biato

Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit

Conselheiro Clóvis Correa Palmeiro da Fontoura

Conselheiro Livieto Justino de Souza

Conselheira Heloisa Vilhena de Araújo

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Carlos Alberto de Souza Freitas

AC Célia Maria Santos Garcia

AC Jureni Figueira de Azevedo

APO José Anaide de Alencar

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

1983

Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho

Ministro Oswaldo Biato

Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit

Conselheiro Livieto Justino de Souza

Conselheira Heloisa Vilhena de Araújo

Secretária Lys Amayo de Benedek D’Avola

OC Lúcia Teixeira Lemme

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Carlos Alberto de Souza Freitas

AC Célia Maria Santos Garcia

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Myrian Salles de Rezende Campos

APO José Anaide de Alencar

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

1984

Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho

Conselheira Maria da Natividade Ribeiro Petit

Conselheiro Livieto Justino de Souza

Conselheira Heloisa Vilhena de Araújo

Secretária Lys Amayo de Benedek D’Avola

Secretário Alexandre Ruben Milito Gueiros

AC Carlos Alberto de Souza Freitas

AC Célia Maria Santos Garcia

OC Huberth da Silva Neiva

OC Lúcia Teixeira Lemme

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Myrian Salles de Rezende Campos

APO José Anaide de Alencar

Clarisse Jeanne France Filiatre Ferreira da Silva

1985

Embaixador Wladimir do Amaral Murtinho

Embaixador Lauro Escorel de Moraes

Ministro Luiz Claudio Pereira Cardoso

Page 127: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

127

Conselheira Heloisa Vilhena de Araújo

Secretário Alexandre Ruben Milito Gueiros

Secretária Cecilia de Biase Bidart

OC Huberth da Silva Neiva

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Carlos Alberto de Souza Freitas

AC Célia Maria Santos Garcia

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Myrian Salles de Rezende Campos

ADM Angela Ribeiro dos Santos

ADM João Teixeira Burlamaqui

Duse Abreu Moura

Israel Derrudt Rodrigues

Lucy Fortes da Silva Freitas

Luiz Paixão de Souza Costa

Maria Gorette Pereira de Macedo

Marlene Pereira da Silva

Paulo Sérgio Bonfim Gomes Rodrigues

Sebastiana Maria de Azevedo

1986

Embaixador Lauro Escorel de Moraes

Ministro Luiz Claudio Pereira Cardoso

Secretário Alexandre Ruben Milito Gueiros

Secretária Cecilia de Biase Didart

Secretário José Maria de Carvalho Coelho

OC Huberth da Silva Neiva

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Carlos Alberto de Souza Freitas

AC Célia Maria Santos Garcia

AC Myrian Salles de Rezende Campos

AC Raimundo Nonato de Souza

ADM Angela Ribeiro dos Santos

Aladir Corrêa Martins

Antonio Henrique Carvalho Pires

Elaine Ferreira da Silva

Israel Derrudt Rodrigues

Lucy Fortes da Silva Freitas

Luiz Paixão de Souza Costa

Paulo Sérgio Bonfim Gomes Rodrigues

Sebastiana Maria de Azevedo

Yedda Pessoa dos Santos Mouta

1987

Ministra Thereza Maria Machado Quintella

Secretário Alexandre Ruben Milito Gueiros

Secretária Cecília de Biase Bidart

Secretário José Maria de Carvalho Coelho

Secretário Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão

Secretário José Marcos Nogueira Viana

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Carlos Alberto de Souza Freitas

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Maria Teresa dos Santos Mouta

AC Myrian Salles de Rezende Campos

AC Raimundo Nonato de Souza

ADM Angela Ribeiro dos Santos

Aladir Corrêa Martins

Antônio Henrique Carvalho Pires Campos

Duse Abreu Moura

Israel Derrudt Rodrigues

Lucy Fortes da Silva Freitas

Luiz Paixão de Souza Costa

Mary Orlanita Barros Cruz

Sebastiana Maria de Azevedo

Yedda Pessoa dos Santos Mouta

1988

Embaixadora Thereza Maria Machado Quintella

Conselheiro Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão

Secretária Cecília de Biase Bidart

Secretário José Maria de Carvalho Coelho

Secretário José Marcos Nogueira Viana

OC Alécia dos Santos Rocha Almeida Gomes

OC Luiza Antonia Louzada Borges

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Carlos Alberto de Souza Freitas

Page 128: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

128

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Maria Teresa dos Santos Mouta

AC Myrian Salles de Rezende Campos

ADM Angela Ribeiro dos Santos

TEL Mariluce Costa Rodrigues

Aladir Corrêa Martins

Antonio Henrique Carvalho Pires

Dilson Rodrigues da Cunha

Duse Abreu Moura

Lauro da Silva Filho

Lucy Fortes da Silva Freitas

Luiz Paixão de Souza Costa

Mary Orlanita Barros Cruz

Sebastiana Maria de Azevedo

Sigmund Sievers

Yedda Pessoa dos Santos Mouta

1989

Embaixadora Thereza Maria Machado Quintella

Conselheiro Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão

Secretária Cecília de Biase Bidart

Secretário José Maria de Carvalho Coelho

Secretário José Marcos Nogueira Viana

OC Alécia dos Santos Rocha Almeida Gomes

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Carlos Alberto de Souza Freitas

AC Elenice Ferreira da Costa

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Maria Teresa dos Santos Mouta

AC Myrian Salles de Rezende Campos

ADM Angela Ribeiro dos Santos

TEL Mariluce Costa Rodrigues

Adonias Gonçalves Bezerra

Aladir Corrêa Martins

Dilson Rodrigues da Cunha

Duse Abreu Moura

Fabiano Ferreira da Silva

João Valdivino Trajano

Lucy Fortes da Silva Freitas

Lucy Machado de Souza Camelo

Luís Paixão de Souza Costa

Mary Orlanita Barros Cruz

Sebastiana Maria Azevedo

Sigmund Sievers

Yeda Pessoa dos Santos Mouta

1990

Embaixadora Thereza Maria Machado Quintella

Conselheiro Gonçalo de Barros Carvalho e Mello

Mourão

Conselheiro Francisco Soares Alvim Neto

Secretária Cecília de Biase Bidart

Secretário José Marcos Nogueira Viana

Secretária Ana Cândida Perez

Secretário Carlos Leopoldo Gonçalves de

Oliveira

Secretário Luís Fernando Panelli César

Adonias Gonçalves Bezerra

Aladir Corrêa Martins

OC Alécia dos Santos Rocha Almeida Gomes

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Amarílio Guimarães Motta

AC Carlos Alberto de Souza Freitas

AC Cilma de Jesus Carvalho

AC Egle Nacfur

AC Elenice Ferreira da Costa

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Maria Teresa dos Santos Mouta

AC Myrian Salles de Rezende Campos

ADM Angela Ribeiro dos Santos

ADM Ildete Maria dos Santos Alves

DAT José Ataíde Prado dos Anjos

TEL Mariluce Costa Rodrigues

Dilson Rodrigues da Cunha

Duse Abreu Moura

Fabiano Ferreira da Silva

Francisco de Meira Lins

João Valdivino Trajano

Page 129: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

129

José Givaldo da Silva

Lucy Fortes da Silva Freitas

Lucy Machado de Souza Camelo

Maria Isabel Barroso

Mary Orlanita Barros Cruz

Sebastiana Maria Azevedo

Sigmund Sievers

1991

Embaixadora Thereza Maria Machado Quintella

Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath

Ministro Carlos José Prazeres Campelo

Conselheiro Francisco Soares Alvim Neto

Secretária Ana Cândida Perez

Secretário João Mendes Pereira

Secretário Ralph Peter Henderson

OC Theo Victor Surlemont

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Amarílio Guimarães Motta

AC Cilma de Jesus Carvalho

AC Egle Nacfur

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Maria Teresa dos Santos Mouta

ADM Ildete Maria dos Santos Alves

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

TEL Mariluce Costa Rodrigues

1992

Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath

Ministro Carlos José Prazeres Campelo

Conselheiro Francisco Soares Alvim Neto

Secretário João Mendes Pereira

Secretário Ralph Peter Henderson

Secretário Flávio Cardone

OC Theo Victor Surlemont

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Célia Regina Nascimento da Costa Pinheiro

AC Fauzi Abrão Elias

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Maria Teresa dos Santos Mouta

ADM Ildete Maria dos Santos Alves

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

DAT Cleusa de Miranda

TEL Mariluce Costa Rodrigues

1993

Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath

Ministro Carlos José Prazeres Campelo

Secretário Ralph Peter Henderson

Secretário Flávio Cardone

Secretária Liana Lustosa Leal Musy

OC Theo Victor Surlemont

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Fauzi Abrão Elias

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Maria Teresa dos Santos Mouta

AC Rosemare Carneiro Macedo Lopes

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

DAT Cleusa de Miranda

TEL Mariluce Costa Rodrigues

1994

Embaixador Sérgio Fernando Guarischi Bath

Ministro Carlos José Prazeres Campelo

Ministro José Antônio de Castello Branco de

Macedo Soares

Conselheiro Augusto Cesar de Vasconcellos

Gonçalves

Secretário Ralph Peter Henderson

Secretário Flávio Cardone

Secretária Liana Lustosa Leal Musy

Secretário Francisco Chagas Catunda Resende

OC André Ricardo de Carvalho Magalhães

OC Cosme Inácio Sacramento Silva

OC Deiza Vieira Couto

OC Mauricio Galdino

Page 130: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

130

OC Sandra Maria de Castro Carvalho

OC Theo Victor Surlemont

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Fauzi Abrão Elias

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Maria Teresa dos Santos Mouta

AC Rosemare Carneiro Macedo Lopes

APO Sérgio Soares Teixeira

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

DAT Cleusa de Miranda

PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto

TEL Mariluce Costa Rodrigues

1995

Ministro André Mattoso Maia Amado

Ministro José Antônio de Castello Branco de Macedo Soares

Conselheiro Augusto Cesar de Vasconcellos Gonçalves

Secretária Liana Lustosa Leal Musy

Secretário Francisco Chagas Catunda Resende

Secretária Ana Cândida Perez

Secretária Helena Maria Gasparian

Secretário Pedro Nicolau Moura Sacco

OC Ana Maria Medeiros Simas

OC André Ricardo de Carvalho Magalhães

OC Cosme Inácio Sacramento Silva

OC Deiza Vieira Couto

OC Edmundo De Peder

OC Leila Maria Brum

OC Mauricio Galdino

OC Sandra Maria de Castro Carvalho

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Fauzi Abrão Elias

AC Jureni Figueira de Azevedo

AC Maria Teresa dos Santos Mouta

AC Rosemare Carneiro Macedo Lopes

ARQ Irene Andrade Pacheco Amoras

PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto

TEL Mariluce Costa Rodrigues

1996

Ministro André Mattoso Maia Amado

Conselheira Maria Dulce Silva Barros

Secretária Liana Lustosa Leal Musy

Secretária Ana Cândida Perez

Secretária Helena Maria Gasparian

Secretário Pedro Nicolau Moura Sacco

Secretário Paulo Henrique Gonçalves Portela

OC Ana Maria Medeiros Simas

OC André Ricardo de Carvalho Magalhães

OC Carla Manzo

OC Cosme Inácio Sacramento Silva

OC Deiza Vieira Couto

OC Edmundo De Peder

OC José Leite de Assis Fonseca

OC Leila Maria Brum

OC Mauricio Galdino

OC Pedro Emílio Montenegro da Fonseca Hermes

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Rosemare Carneiro Macedo Lopes

ADM Erly Gegila Silva

PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto

1997

Embaixador André Mattoso Maia Amado

Ministra Maria Dulce Silva Barros

Secretária Helena Maria Gasparian

Secretário Paulo Henrique Gonçalves Portela

Secretário Cláudio César Rodrigues do Nascimento

OC Ana Maria Medeiros Simas

OC André Ricardo de Carvalho Magalhães

OC Carla Manzo

OC Cosme Inácio Sacramento Silva

OC Edmundo De Peder

OC José Leite de Assis Fonseca

OC Leila Maria Brum

OC Maria do Socorro Almeida Vale

OC Mauricio Galdino

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131

OC Pedro Emílio Montenegro da Fonseca Hermes

OC Vera Lúcia Rodrigues de Farias

AC Maria Goretti dos Santos

AC Rosemare Carneiro Macedo Lopes

ADM Erly Gegila Silva

DAT Tânia Regina Céspedes

PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto

TAE Adriana Cristina Chan Vianna

1998

Embaixador André Mattoso Maia Amado

Ministra Maria Dulce Silva Barros

Conselheira Neith Maria de Almeida Prado Costa

Secretária Helena Maria Gasparian

Secretário Cláudio César Rodrigues do Nascimento

Secretário Marcello Paranhos de Oliveira Miller

OC Ana Maria Medeiros Simas

OC André Ricardo de Carvalho Magalhães

OC Aurita Ferreira Maia

OC Cosme Inácio Sacramento Silva

OC Leila Maria Brum

OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza

OC Luiz Alberto de Miranda Mendes

OC Maria do Socorro Almeida Vale

OC Maria Isabel Pires de Amorim

OC Ozenildo Ribeiro Diniz

OC Pedro Emílio Montenegro da Fonseca Hermes

OC Samantha Sholl da Silva Freire

OC Sérgio Fernando Chaves Mendes

OC Sueli Bisinoto de Oliveira

AC Maria Goretti dos Santos

ADM Erly Gegila Silva

DAT Tânia Regina Céspedes

PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto

TAE Adriana Cristina Chan Vianna

1999

Embaixador André Mattoso Maia Amado

Ministra Maria Dulce Silva Barros

Conselheira Neith Maria de Almeida Prado Costa

Conselheiro Rubem Antonio Correa Barbosa

Secretário Cláudio César Rodrigues do

Nascimento

Secretário Marcello Paranhos de Oliveira Miller

OC André Ricardo de Carvalho Magalhães

OC Aurita Ferreira Maia

OC Cosme Inácio Sacramento Silva

OC José Leite de Assis Fonseca

OC Lais Bezerra Serra

OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza

OC Luiz Alberto de Miranda Mendes

OC Maria do Socorro Almeida Vale

OC Maria Isabel Pires de Amorim

OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale

OC Samantha Sholl da Silva Freire

OC Sueli Bisinoto de Oliveira

AC Maria Goretti dos Santos

ADM Erly Gegila Silva

PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto

TAE Adriana Cristina Chan Vianna

2000

Embaixador André Mattoso Maia Amado

Ministro Rubem Antonio Correa Barbosa

Secretário Cláudio César Rodrigues do

Nascimento

Secretário Marcello Paranhos de Oliveira Miller

Secretária Alessandra Claudio Vinhas

OC Aurita Ferreira Maia

OC José Leite de Assis Fonseca

OC Lais Bezerra Serra

OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza

OC Luiz Alberto de Miranda Mendes

OC Maria do Socorro Almeida Vale

OC Maria Isabel Pires de Amorim

OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale

OC Samantha Sholl da Silva Freire

AC Maria Goretti dos Santos

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132

AC Raimundo Nonato de Souza

PCC Aloizio Costa Gomes Guimarães Neto

TAE Adriana Cristina Chan Vianna

2001

Embaixador André Mattoso Maia Amado

Ministro João Almino de Souza Filho

Ministro Rubem Antonio Correa Barbosa

Secretário Cláudio César Rodrigues do

Nascimento

Secretária Alessandra Claudio Vinhas

Secretário Bruno Luiz dos Santos Cobuccio

Secretário Geraldo Cordeiro Tupynambá

OC Aurita Ferreira Maia

OC José Leite de Assis Fonseca

OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza

OC Maria do Socorro Almeida Vale

OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale

AC Epaminondas Paulo Dias Silveira

AC Geoclandio Benvindo dos Santos

AC Maria Goretti dos Santos

AC Raimundo Nonato de Souza

TAE Adriana Cristina Chan Vianna

2002

Embaixador João Almino de Souza Filho

Ministro Rubem Antonio Correa Barbosa

Conselheiro Sérgio Elias Couri

Secretário Bruno Luiz dos Santos Cobuccio

Secretário Geraldo Cordeiro Tupynambá

Secretário Jean Marcel Fernandes

OC Aurita Ferreira Maia

OC Benhur Viana

OC José Leite de Assis Fonseca

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Luciana Cardoso Bastos

OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza

OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale

AC Epaminondas Paulo Dias Silveira

AC Geoclandio Benvindo dos Santos

AC Raimundo Nonato de Souza

2003

Embaixador João Almino de Souza Filho

Ministro Rubem Antonio Correa Barbosa

Ministro Carlos Henrique Cardim

Ministro Luiz Felipe Mendonça Filho

Conselheiro Sérgio Elias Couri

Conselheiro Carlos Alberto Ribeiro Reis

Secretário Bruno Luiz dos Santos Cobuccio

Secretário Geraldo Cordeiro Tupynambá

Secretário Jean Marcel Fernandes

Secretária Bárbara Bélkior de Souza e Silva

Secretário Carlos Eduardo de Carvalho Pachá

Secretário Felipe Augusto Ramos de Alencar da

Costa

Secretário Murilo Vieira Komniski

Secretário Rubem Mendes de Oliveira

OC Aurita Ferreira Maia

OC Benhur Viana

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC José Leite de Assis Fonseca

OC Luciana Cardoso Bastos

OC Luciana Lyrio Ribeiro de Souza

OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale

AC Epaminondas Paulo Dias Silveira

AC Geoclandio Benvindo dos Santos

AGV Vicente dos Reis Silva

ART Célio Mauricio da Silva

ENG Elizeu Alves Roza

2004

Embaixador João Almino de Souza Filho

Embaixador Fernando Guimarães Reis

Ministro Carlos Henrique Cardim

Ministro Luiz Felipe Mendonça Filho

Ministro Márcio Florencio Nunes Cambraia

Conselheiro Carlos Alberto Ribeiro Reis

Secretário Jean Marcel Fernandes

Secretário Carlos Eduardo de Carvalho Pachá

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133

Secretário Rubem Mendes de Oliveira

Secretária Tania Alexandra Malinski

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC José Leite de Assis Fonseca

OC Paulo Henrique Vieira Brazil Vale

AC Epaminondas Paulo Dias Silveira

AC Geoclandio Benvindo dos Santos

AGV Osmar Francisco da Gama

AGV Vicente dos Reis Silva

ARQ José Marcondes Lima

ART Célio Mauricio da Silva

ENG Elizeu Alves Roza

2005

Embaixador Fernando Guimarães Reis

Ministro Carlos Henrique Cardim

Ministro Márcio Florencio Nunes Cambraia

Ministro Luís Henrique Sobreira Lopes

Conselheiro Carlos Alberto Ribeiro Reis

Secretário Rubem Mendes de Oliveira

Secretária Tania Alexandra Malinski

Secretária Daniella Poppius Vargas

Secretário Gustavo Henrique Marques Bezerra

Secretário Marcos Mauricio Toba

Secretário Márcio Blois Gasparri

Secretário Wilson Dockhorn Júnior

OC Cristiana Desiree Paranhos Lopes Mansur

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC José Leite de Assis Fonseca

OC Luzia Pandolfi

AC Epaminondas Paulo Dias Silveira

AC Geoclandio Benvindo dos Santos

AGV Osmar Francisco da Gama

AGV Vicente dos Reis Silva

ARQ José Marcondes Lima

ENG Elizeu Alves Roza

2006

Embaixador Fernando Guimarães Reis

Ministro Luís Henrique Sobreira Lopes

Conselheiro Carlos Alberto Ribeiro Reis

Conselheiro Sarquis José Buainain Sarquis

Secretário Rubem Mendes de Oliveira

Secretária Daniella Poppius Vargas

Secretário Marcos Mauricio Toba

Secretário Geraldo Cordeiro Tupynambá

Secretário Pedro da Silveira Montenegro

OC Cristiana Desiree Paranhos Lopes Mansur

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Luzia Pandolfi

AC Eliane Ferreira da Costa

AC Epaminondas Paulo Dias Silveira

AGV Vicente dos Reis Silva

ARQ José Marcondes Lima

2007

Embaixador Fernando Guimarães Reis

Ministro Luís Henrique Sobreira Lopes

Ministro Francisco Soares Alvim Neto

Conselheiro Sarquis José Buainain Sarquis

Conselheiro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Secretário Geraldo Cordeiro Tupynambá

Secretário Pedro da Silveira Montenegro

Secretário Carlos da Fonseca

OC Cristiana Desiree Paranhos Lopes Mansur

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Luzia Pandolfi

OC Mirtes Juliana de Figueirôa Viana Sobreira

OC Ramiro dos Santos Breitbach

AC Eliane Ferreira da Costa

AGV Vicente dos Reis Silva

2008

Embaixador Fernando Guimarães Reis

Ministro Francisco Soares Alvim Neto

Conselheiro Sarquis José Buainain Sarquis

Conselheiro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

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134

Conselheiro Geraldo Cordeiro Tupynambá

Secretário Pedro da Silveira Montenegro

Secretário Carlos da Fonseca

Secretário Octávio Moreira Guimarães Lopes

OC Cristiana Desiree Paranhos Lopes Mansur

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Luzia Pandolfi

OC Mirtes Juliana de Figueirôa Viana Sobreira

OC Ramiro dos Santos Breitbach

AC Ana Luiza Nascimento de Almeida

AC Daniel de Godoy Lopes

AC Denilson Caligaris do Nascimento

AC Eliane Ferreira da Costa

AC Gabriele Costa Guadagnin

AC Guilherme Silva Milagres

2009

Embaixador Fernando Guimarães Reis

Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Conselheiro Sarquis José Buainain Sarquis

Conselheiro Geraldo Cordeiro Tupynambá

Secretário Pedro da Silveira Montenegro

Secretário Aurélio Romanini de Abranches Viotti

Secretário Leonardo de Almeida Carneiro Enge

Secretário Marcio Rebouças

Secretário Rodrigo de Oliveira Castro

Secretário Octávio Moreira Guimarães Lopes

OC Eliana do Couto Aleixo

OC Gilberto da Silveira Ferreira

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Luzia Pandolfi

OC Mariana Silva Rezende

OC Mirtes Juliana de Figueirôa Viana Sobreira

OC Tania Maria Melo de Assis Fonseca

AC Alexandre Rigueira Bueno dos Santos

AC Ana Claudia Milhomem Freitas Figueira Neves

AC Ana Luiza Nascimento de Almeida

AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni

AC Daniel de Godoy Lopes

AC Denilson Caligaris do Nascimento

AC Gabriele Costa Guadagnin

AC Guilherme Silva Milagres

AC Ivan Antonio Moraes Otero

AC Márcia Cristina Freitas Futuro

AC Rachel Dubard de Moura Rocha Silveira

BIB Marco Aurelio Borges de Paola

2010

Embaixador Fernando Guimarães Reis

Embaixador Georges Lamazière

Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Conselheiro Geraldo Cordeiro Tupynambá

Conselheiro Roberto Teixeira de Avellar

Secretário Aurélio Romanini de Abranches Viotti

Secretário Leonardo de Almeida Carneiro Enge

Secretário Marcio Rebouças

Secretário Marcos Benito Paiva Derizans

Secretário Rodrigo de Oliveira Castro

Secretário Octávio Moreira Guimarães Lopes

OC Denis Mion Willrich

OC Eliana do Couto Aleixo

OC Gilberto da Silveira Ferreira

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Mariana Silva Rezende

OC Tania Maria Melo de Assis Fonseca

AC Alexandre Rigueira Bueno dos Santos

AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni

AC Cristiane Xavier dos Reis Zamberlan

AC Denilson Caligaris do Nascimento

AC Gabriele Costa Guadagnin

AC Guilherme Silva Milagres

AC Ivan Antonio Moraes Otero

AC Márcia Cristina Freitas Futuro

AC Rachel Dubard de Moura Rocha Silveira

AC Thiago Balduino Romariz

BIB Marco Aurelio Borges de Paola

TAE Éveri Sirac Nogueira

2011

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135

Embaixador Georges Lamazière

Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Ministro Roberto Teixeira de Avellar

Conselheiro Osvaldo dos Santos Pizzá

Secretário Marcio Rebouças

Secretário Marcos Benito Paiva Derizans

Secretário Rodrigo de Oliveira Castro

OC Denis Mion Willrich

OC Gilberto da Silveira Ferreira

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Mariana Silva Rezende

OC Tania Maria Melo de Assis Fonseca

AC Alexandre Rigueira Bueno dos Santos

AC Ana Claudia Milhomem Freitas Figueira

Neves

AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni

AC Cristiane Xavier dos Reis Zamberlan

AC Denilson Caligaris do Nascimento

AC Elisangela Cristina dos Santos Bastos

AC Gabriele Costa Guadagnin

AC Glaucio de Araujo Nascimento

AC Márcia Cristina Freitas Futuro

AC Mariana Moreira Sales de Menezes

AC Rachel Dubard de Moura Rocha Silveira

AC Thiago Balduino Romariz

BIB Marco Aurelio Borges de Paola

TAE Éveri Sirac Nogueira

2012

Embaixador Georges Lamazière

Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Ministro Roberto Teixeira de Avellar

Ministro Osvaldo dos Santos Pizzá

Secretário Marcio Rebouças

Secretário Márcio Oliveira Dornelles

Secretário Rodrigo de Oliveira Castro

OC Denis Mion Willrich

OC Gilberto da Silveira Ferreira

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Mariana Silva Rezende

OC Túlio de Almeida Costa

AC Alexandre Rigueira Bueno dos Santos

AC Ana Claudia Milhomem Freitas Figueira Neves

AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni

AC Cristiane Xavier dos Reis Zamberlan

AC Elisa Martinazzo Bottin

AC Elisangela Cristina dos Santos Bastos

AC Gabriele Costa Guadagnin

AC Glaucio de Araujo Nascimento

AC Márcia Cristina Freitas Futuro

AC Mariana Moreira Sales de Menezes

AC Rachel Dubard de Moura Rocha Silveira

AC Thiago Balduino Romariz

BIB Marco Aurelio Borges de Paola

TAE Éveri Sirac Nogueira

2013

Embaixador Georges Lamazière

Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão

Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Ministro Osvaldo dos Santos Pizzá

Ministro Rodrigo de Azeredo Santos

Conselheira Maria Rita Silva Fontes Faria

Secretário Marcio Rebouças

Secretário Márcio Oliveira Dornelles

Secretário Luís Alexandre Iansen de Sant’Ana

Secretário Ricardo Kato de Campos Mendes

Secretária Nadia El Kadre

OC Denis Mion Willrich

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Mariana Silva Rezende

OC Saide Maria Vianna Saboia

OC Túlio de Almeida Costa

AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni

AC Cristiane Xavier dos Reis Zamberlan

AC Elisa Martinazzo Bottin

AC Gabriele Costa Guadagnin

AC Glaucio de Araujo Nascimento

Page 136: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

136

AC Mariana Moreira Sales de Menezes

AC Marli de Andrade Costa

AC Thiago Balduino Romariz

BIB Marco Aurelio Borges de Paola

TAE Éveri Sirac Nogueira

Recepcionista Osmar Jorge Pires

Contínua Adriana Santos Ferreira

Contínua Ana Luiza Ferreira de Oliveira

Contínua Elisângela Pereira Silva

Contínuo Marcos Vinícius de Sousa Braga

Contínuo Renan Amorim Ribeiro

Contínua Vanessa Souza Caldeira

2014

Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello

Mourão

Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Conselheiro Marco Cesar Moura Daniel

Conselheira Maria Rita Silva Fontes Faria

Secretário Márcio Oliveira Dornelles

Secretário Luís Alexandre Iansen de Sant’Ana

Secretário Ricardo Kato de Campos Mendes

Secretária Nadia El Kadre

OC Carlos Alexandre Fernandes Considera

OC Denis Mion Willrich

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Saide Maria Vianna Saboia

OC Túlio de Almeida Costa

AC Ana Paula Barbosa Ferreira Ottoni

AC Cristiane Xavier dos Reis Zamberlan

AC Maria de Fátima Wanderley de Melo

AC Mariana Moreira Sales de Menezes

AC Marli de Andrade Costa

ATA Adriano Cesar Santos Ribeiro

BIB Marco Aurelio Borges de Paola

TAE Éveri Sirac Nogueira

TAE Juliana Kumbartzki Ferreira

Recepcionista Osmar Jorge Pires

Contínua Ana Luiza Ferreira de Oliveira

Contínua Elisângela Pereira Silva

Contínua Graziely Pessego de Oliveira

Contínua Jane Gonçalves da Silva

Contínuo Marcos Vinícius de Sousa Braga

Contínua Vanessa Souza Caldeira

2015

Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello

Mourão

Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Conselheiro Marco Cesar Moura Daniel

Conselheiro Márcio Oliveira Dornelles

Secretário Luís Alexandre Iansen de Sant’Ana

Secretária Vivian Alves Rodrigues da Silva

Secretário Ricardo Kato de Campos Mendes

Secretária Nadia El Kadre

OC Carlos Alexandre Fernandes Considera

OC Carlos Sousa de Jesus Junior

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Saide Maria Vianna Saboia

AC Maria de Fátima Wanderley de Melo

ATA Adriano Cesar Santos Ribeiro

AA Fernando Sérgio Rodrigues

AA Diego Batista Silva

BIB Marco Aurelio Borges de Paola

TAE Éveri Sirac Nogueira

TAE Juliana Kumbartzki Ferreira

Recepcionista Osmar Jorge Pires

Contínua Graziely Pessego de Oliveira

Contínua Jane Gonçalves da Silva

Contínua Thaís Costa

Contínua Vanessa Souza Caldeira

2016

Embaixador Gonçalo de Barros Carvalho e Mello Mourão

Embaixador José Estanislau do Amaral Souza Neto

Ministro Sérgio Barreiros de Santana Azevedo

Conselheio Marco Cesar Moura Daniel

Conselheiro Márcio Oliveira Dornelles

Page 137: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

137

Secretário Luís Alexandre Iansen de Sant' Ana

Secretário Flávio Antônio da Silva Dontal

Secretária Vivian Alves Rodrigues da Silva

Secretário Ricardo Kato de Campos Mendes

Secretária Nadia El Kadr

OC Carlos Alexandre Fernandes Considera

OC Henrique Madeira Garcia Alves

OC Saide Maria Vianna Saboia

AC Maria de Fátima Wanderley de Melo

ATA Adriano César Santos Riveiro

AA Fernando Sérgio Rodrigues

AA Diego Batista Silva

BIB Marcos Aurélio Borges de Paola

TAE Éveri Sirac Nogueira

Recepcionista Osmar Jorge Pires

Contínua Graziely Pessego de Oliveira

Contínua Thaís Regina da Costa

Contínuo Marcos Vinícius de Sousa Braga

Contínua Vanessa Souza Caldeira

Page 138: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

138

Acordos de cooperação internacional

País/ organismo

Título Data de celebração

Início da vigência

Prazo de vigência

Albânia Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores da

República Federativa do Brasil e a Academia Diplomática do Ministério dos Negócios

Estrangeiros da República da Albânia sobre Cooperação Mútua em Treinamento de Diplomatas

27/10/2011 27/10/2011 3 anos + 3 anos, automaticamente

Arábia

Saudita

Programa de Cooperação entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e o Instituto de

Estudos Diplomáticos do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Reino da Arábia Saudita

14/04/2015 14/04/2015 3 anos + 1 ano,

automaticamente

Argentina

Armênia

Acordo entre a República Federativa do Brasil e a República Argentina sobre Cooperação entre suas

Academias Diplomáticas Memorando de Entendimento para Cooperação

entre o Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do

Brasil e a Academia Diplomática do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República da Armênia

02/12/2002

12/08/2016

02/12/2002

12/08/2016

Períodos de 5 anos, renováveis

automaticamente Período de 3 anos,

renováveis automaticamente.

Áustria Protocolo de Intenção entre o Instituto Rio Branco

e a Academia Diplomática de Viena

19/09/2005 19/09/2005 3 anos renováveis,

mediante notificação

Bulgária Memorando de Entendimento sobre Cooperação entre os Institutos Diplomáticos de Ambos Países.

12/01/2005 12/01/2005

Caricom Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e o Secretariado da

Comunidade do Caribe (Caricom) sobre Cooperação Mútua em Formação,

Aperfeiçoamento e Capacitação de Diplomatas

26/04/2010 26/04/2010 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Cazaquistão Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco e o Instituto de Diplomacia da Academia de Administração Pública da República do

Cazaquistão

02/10/2013 02/10/2013 3 anos + 3 anos,

automaticamente

China Memorando de Entendimento sobre Cooperação entre o Instituto Rio Branco do Ministério das

Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e a Universidade de Assuntos Estrangeiros

da China

14/09/2010 14/09/2010 3 anos + 3 anos, automaticamente

Chile Acordo sobre Cooperação entre as Academias

Diplomáticas de Ambos os Países

25/03/1996 07/03/199713

3 anos + 3 anos,

automaticamente

13

A entrada em vigor deu-se 30 dias após a notificação pelo Brasil ao Chile do cumprimento das formalidades internas necessárias.

Page 139: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

139

País/

organismo Título

Data de

celebração

Início da

vigência Prazo de vigência

Colômbia Memorando de Entendimento para Promoção de

Estudos e Pesquisa entre o Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e o

Ministério das Relações Exteriores da República da Colômbia

09/10/2015 09/10/2015 5 anos + 5 anos,

automaticamente

Coréia do Sul Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco e a Academia Diplomática Nacional da Coreia do Ministério dos Negócios Estrangeiros e

Comércio da República da Coreia sobre Cooperação Mútua para o Treinamento de

Diplomatas

28/05/2012 28/05/2012 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Costa Rica Memorando de Entendimento sobre Cooperação

entre o Instituto Rio Branco e o Instituto do Serviço Manuel Maria Peralta

22/09/1997 22/09/1997 Indefinido

Croácia Memorando de Entendimento sobre Cooperação

entre o Instituto Rio Branco e o Instituto do Serviço Manuel Maria Peralta

16/04/2012 16/04/2012 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Egito Memorando de Entendimento entre o Ministério das Relações Exteriores da República Federativa

do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros da República Árabe do Egito sobre Cooperação

Mútua entre Institutos Diplomáticos

29/07/2009 29/07/2009 3 anos + 3 anos automaticamente

Memorando de Entendimento entre o Instituto para Estudos Diplomáticos do Ministério dos Negócios

Estrangeiros do Egito e o Instituto Rio Branco IRBr do Ministério das Relações Exteriores

09/05/1993 09/05/1993 Não especificado

Equador Acordo sobre Cooperação entre as Academias Diplomáticas de Ambos os Países

14/05/1996 28/10/1996 3 anos + 3 anos, automaticamente

Memorando de Entendimento sobre Cooperação

entre o Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores do Brasil e a Academia

Diplomática do Ministério das Relações Exteriores, Comércio e Integração do Equador

04/04/2007 04/04/2007 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Filipinas Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e o Instituto do

Serviço Exterior da república das Filipinas sobre Cooperação Mútua para o treinamento de

Diplomatas

25/08/2014 25/08/2014 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Geórgia Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e o Centro de

Treinamento do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Geórgia

02/04/2013 02/04/2013 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Page 140: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

140

País/

organismo Título

Data de

celebração

Início da

vigência Prazo de vigência

Grécia Memorando de Entendimento entre o Ministério

das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e o Ministério das Relações Exteriores da

República Helênica sobre Cooperação entre o Instituto Rio Branco do Ministério das Relações

Exteriores da República Federativa do Brasil e a Academia Diplomática do Ministério das Relações

Exteriores da República Helênica

03/04/2009 Entrará em

vigor na data da

última notificação

pela qual uma Parte

informa a outra do

término dos trâmites

internos relevantes.

5 anos + 5 anos,

automaticamente

Guiné Memorando de Entendimento sobre Cooperação

entre o Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do

Brasil e a Academia Diplomática do Ministério das Relações Exteriores da República da Guiné

04/04/2011 04/04/2011 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Guiné Equatorial

Memorando de Entendimento entre o Ministério das Relações Exteriores da República Federativa

do Brasil e o Ministério de Assuntos Exteriores, Cooperação Internacional e Francofonia da

República da Guiné Equatorial em Matéria de Formação e Intercâmbio de Experiências no

Âmbito Diplomático e Consular

05/07/2010 05/07/2010 3 anos + 3 anos, automaticamente

Guiana Acordo entre os Governos da República Federativa do Brasil e da República Cooperativista da Guiana

a Respeito de Cooperação entre os Institutos Diplomáticos de Ambos os Países

15/02/2005 15/02/2005 3 anos + 3 anos, automaticamente

Haiti Memorando de Entendimento entre o Ministério das Relações Exteriores da República Federativa

do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cultos da República do Haiti sobre Cooperação

em Formação de Diplomatas

21/05/2013 21/05/2013 3 anos + 3 anos, automaticamente

Honduras Memorando de Entendimento sobre Cooperação entre o Instituto Rio Branco do Ministério das

Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e a Academia Diplomática da Secretaria de

Relações Exteriores da República de Honduras

07/08/2007 07/08/2007 3 anos + 3 anos, automaticamente

Hungria Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores da

República Federativa do Brasil e o Instituto Húngaro de Relações Internacionais sobre

Cooperação Mútua para o Treinamento de Diplomatas

18/5/2012 18/05/2012 3 anos + 3 anos, automaticamente

Page 141: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

141

País/

organismo Título

Data de

celebração

Início da

vigência Prazo de vigência

IBAS Memorando de Entendimento sobre Cooperação

Mútua entre o Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa

do Brasil, o Instituto de Serviço Exterior do Ministério de Negócios Estrangeiros da República

da Índia e a Academia Diplomática do Departamento de Relações Internacionais e

Cooperação da República da África do Sul

18/10/2011 18/10/2011 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Índia Memorando de Entendimento sobre Cooperação entre as Academias Diplomáticas de Ambos os

Países

05/05/1998 05/05/1998 3 anos + 3 anos, automaticamente

Memorando de Entendimento sobre Cooperação

mútua entre as Academias Diplomáticas

12/09/2007 12/09/2007 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Israel Memorando de Entendimento sobre Cooperação Mútua e Treinamento entre o IRBr e o Escritório

de Treinamento de Pessoal e Desenvolvimento do Ministério de Negócios Estrangeiros do Estado de

Israel.

27/02/2013 27/02/2013 3 anos + 3 anos, automaticamente

Jamaica Memorando de Entendimento entre Governo da

República Federativa do Brasil e o Governo da Jamaica sobre Cooperação Acadêmica

09/08/2007 09/08/2007 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Libéria Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e o Instituto do

Serviço Exterior Gabriel L. Dennis do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República da Libéria

sobre Cooperação Mútua entre as Academias Diplomáticas

26/04/2013 26/04/2013 5 anos + 5 anos

automaticamente

Marrocos Acordo entre a República Federativa do Brasil e o Governo do Reino do Marrocos a respeito da

Cooperação entre o Instituto Rio Branco e a Academia Real Marroquina de Diplomacia

26/11/2004 3 anos + 3 anos, automaticamente

México Acordo entre a República Federativa do Brasil e o

Governo dos Estados Unidos Mexicanos sobre Cooperação entre as Academias Diplomáticas de

ambos países

27/04/1999 25/11/2009 5 anos + 5 anos,

automaticamente

Mongólia Memorando de Entendimento sobre Cooperação entre o Ministério das Relações Exteriores da

República Federativa do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Mongólia

21/09/2015 21/09/2015 3 anos + 3 anos, automaticamente

Nicarágua Memorando de Entendimento sobre Cooperação entre o Instituto Rio Branco e a Chancelaria

Nicaraguense14

23/03/1992 23/03/1992 Indefinido

14

O Memorando visa especificamente à realização de curso compacto de aperfeiçoamento diplomático em Manágua.

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142

País/

organismo Título

Data de

celebração

Início da

vigência Prazo de vigência

Memorando de Entendimento sobre Cooperação

entre o Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do

Brasil e a Academia Diplomática José de Marcoleta do Ministério das Relações Exteriores

da República da Nicarágua

08/08/2007 08/08/2007 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Organização dos Estados

do Caribe Oriental

Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores da

República Federativa do Brasil e o Secretariado da Organização dos Estados do Caribe Oriental sobre

Cooperação Mútua em Formação, Aperfeiçoamento e Capacitação de Diplomatas

26/04/2010 26/04/2010 3 anos + 3 anos, automaticamente

Panamá Acordo sobre cooperação entre as Academias Diplomáticas de Ambos os Países

21/08/2001 19/10/200515

3 anos + 3 anos, automaticamente

Peru Acordo sobre Cooperação Cultural entre as

Academias Diplomáticas de Ambos os Países

21/07/1999 22/11/2000 Indefinido

(períodos de 3 anos)16

Emenda, por troca de Notas, ao Acordo sobre Cooperação entre as Academias Diplomáticas

17/02/2006 17/02/2006

Polônia Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e o Instituto

Polonês de Diplomacia Ignacy Jan Padarewski Sobre Cooperação Mútua para o Treinamento de

Diplomatas

17/09/2015 17/09/2015 5 anos + 5 anos,

automaticamente

Portugal Memorando de Entendimento sobre a Futura

Cooperação entre o Instituto Rio Branco e o Instituto Diplomático

15/04/1996 15/04/1996 Não especificado

Memorando de Entendimento entre o Ministério

das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros

da República Portuguesa sobre Cooperação entre os Institutos Diplomáticos de Ambos os Países

08/03/2004 08/03/2004 Não especificado

Quênia Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e o Instituto do

Serviço Exterior do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República do Quênia

06/07/2010 06/07/2010 5 anos + 5 anos,

automaticamente

Reino Unido

Termo de Cooperação entre o Instituto Rio Branco e o Wilton Park

11/12/2002 11/12/2002 Não especificado

15

A entrada em vigor deu-se 30 dias após a notificação pelo Brasil ao Panamá do cumprimento das

formalidades internas necessárias. 16

Originalmente, vigência de 3 anos, renováveis por mais 3 anos. Alteração, por troca de Notas.

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País/

organismo Título

Data de

celebração

Início da

vigência Prazo de vigência

Convênio. Termo que entre si celebram a união

entre o Instituto Rio Branco das Relações Exteriores e o Centro de Estudos Brasileiros da

Universidade de Oxford

17/09/2003 17/09/2003

República Democrática

do Congo

Memorando de Entendimento sobre Cooperação entre o Instituto Rio Branco do Ministério das

Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e a Academia Diplomática Congolesa do

Ministério das Relações Exteriores da República Democrática do Congo

19/08/2011 19/08/2011 3 anos + 3 anos, automaticamente

República Dominicana

Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Dominicana

sobre Cooperação Entre suas Academias Diplomáticas

17/11/2003 27/12/2003 5 anos + 5 anos, automaticamente

República

Tcheca

Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio

Branco do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e a Academia

Diplomática do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República Tcheca

18/04/2008 18/04/2008 Indefinido

Romênia Memorando de Entendimento entre o Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores da

República Federativa do Brasil e o Instituto Diplomático Romeno do Ministério das Relações

Exteriores da Romênia

05/10/2012 05/10/2012 3 anos + 3 anos, automaticamente

Rússia Protocolo de Intenções entre o Instituto Rio Branco e a Academia Diplomática do Ministério dos

Negócios Estrangeiros da Federação Russa

04/04/2006 04/04/2006 5 anos + 5 anos, automaticamente

Sérvia e

Montenegro

Termo de Cooperação entre o Instituto Rio Branco

e a Academia Diplomática do Ministério dos Negócios Estrangeiros da República da Sérvia e

Montenegro

01/07/2003 01/07/2003 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Sudão Memorando de Entendimento entre o Ministério das Relações Exteriores da República Federativa

do Brasil e o Ministério dos Negócios Estrangeiros da República do Sudão sobre Cooperação Mútua

em Treinamento de Diplomatas

20/06/2013 20/06/2013 3 anos + 3 anos, automaticamente

Suriname Memorando de Entendimento sobre Cooperação entre o Instituto Rio Branco e a Chancelaria

Surinamense17

21/01/1992 21/01/1992 Indefinido

17

O Memorando visa especificamente à realização de curso compacto de aperfeiçoamento diplomático em Paramaribo.

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País/

organismo Título

Data de

celebração

Início da

vigência Prazo de vigência

Tanzânia Memorando de Entendimento entre o Governo da

República Federativa do Brasil sobre Cooperação Mútua em Capacitação de Diplomatas e o Governo

da República Unida Da Tanzânia no Instituto Rio Branco da República Federativa do Brasil e no

"Centre of Foreign Relations" da República Unida da Tanzânia

07/07/2010 07/07/2010 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Tunísia Acordo entre o Governo da República Federativa

do Brasil e o Governo da República da Tunísia sobre Cooperação entre as Academias

Diplomáticas de Ambos os Países

13/03/2002 07/08/2004 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Turquia Memorando de Entendimento sobre Cooperação

entre as Academias Diplomáticas de Ambos os Países

19/01/2006 08/10/2008 1 ano + 1 ano

automaticamente

Ucrânia Termo de Cooperação entre o Instituto Rio Branco

do Ministério das Relações Exteriores da República Federativa do Brasil e a Academia

Diplomática da Ucrânia do Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia

20/11/2002 20/11/2002 3 anos + 3 anos,

automaticamente

Uruguai Acordo sobre Cooperação entre suas Academias Diplomáticas

21/08/2002 28/11/200418

5 anos + 5 anos, automaticamente

Venezuela Memorandum de Entendimento sobre Cooperação

na Formação de Pessoal Diplomático Através do Instituto Rio Branco e do Instituto de Altos Estudos

Diplomáticos “Pedro Gual”

29/07/1994 29/07/1994 Indefinido

Exames vestibulares e concursos desde 1946

Matérias exigidas nas provas e requisitos de idade e escolaridade do

exame vestibular do CPCD, dos concursos diretos e do CACD

1946 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

n/d 20/33 Médio completo 1946

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Prova escrita de Cultura Geral; ficha corrida ou carta de referência de professores ou empregadores e atestado de vacinação antivariólica

Observações

O atestado de antecedentes seria exigido nos exames vestibulares e concursos diretos até 1994, e o atestado de vacinação antivariólica, até 1979

18

A entrada em vigor deu-se após troca de Notas comunicando que cada parte finalizou o processo interno de aprovação e ratificação.

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1947 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

15 20/30 Médio completo 1948

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Cultura Geral, Português, Francês, Inglês, História do Brasil, Corografia do Brasil

Observações

Trata-se do primeiro edital a oferecer bolsa de estudo, para não-residentes na cidade do Rio de Janeiro ou de Niterói

1948 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

15 - - -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

-

1949 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

9 20/35 Médio completo n/d

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Cultura Geral, Português, Francês, Inglês, História do Brasil, Corografia do Brasil

1950 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

10 20/35 Médio completo 1951

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Cultura Geral, Português, Francês, Inglês, História do Brasil, Corografia do Brasil

1951 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

10 20/35 Médio completo n/d

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia, Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Português, Francês, Inglês,

Cultura Geral

Observações

Trata-se do primeiro edital a incluir a oferta de bolsa de estudo aos candidatos residentes no Rio de Janeiro e em

Niterói que não tivessem como custear os estudos

1952 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

26 - - -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

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Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia,

Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Português, Francês, Inglês, Cultura Geral

1953 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/35 Médio completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia,

Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Português, Francês, Inglês, Cultura Geral

1954 – Concurso Direto

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

n/d 20/35 Médio completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Português, Francês, Inglês, Direito Internacional Público, Direito Internacional Privado, História do Brasil, História Moderna e Política Mundial Contemporânea, Geografia Econômica, Economia

Política, Noções de Direito Constitucional e Administrativo, Noções de Direi to Civil e Comercial, Cultura Geral; provas orais de Português, Francês, Inglês

1955 – Concurso Direto

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 - - -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Português, Francês, Inglês, Direito Internacional Público, Direito Internacional Privado, História do Brasil, História Moderna e Política Mundial Contemporânea, Geografia Econômica, Economia

Política, Noções de Direito Constitucional e Administrativo, Noções de Direito Civil e Comercial, Cultura Geral; provas orais de Português, Francês, Inglês

1956 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/33 Médio completo 1957

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia,

Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral ; provas orais de Português, Francês, Inglês

1957 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 20/33 Médio completo 1958

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia, Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral ; provas orais de Português,

Francês, Inglês

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1958 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/33 Médio completo 1959

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia, Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral ; provas orais de Português,

Francês, Inglês

1959 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/33 Médio completo 1960

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia, Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral ; provas orais de

Português, Francês, Inglês

Observações

Trata-se do edital que institui o Exame de Seleção Prévia, previsto para ser realizado nas capitais de maior

densidade demográfica (Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre). É também o primeiro edital a mencionar exigências de porte e capacidade físicos

1960 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 20/33 Médio completo 1961

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil, Geografia, Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral; provas orais de

Português, Francês, Inglês

1961 (ano do edital) – Exame Vestibular (1962)

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/33 Médio completo 1962

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna, História do Brasil,

Geografia, Elementos de Economia Política, Noções Fundamentais de Direito, Cultura Geral; provas orais de Português, Francês, Inglês

Observações

O Exame de Seleção Prévia foi aplicado nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre

1962 – Concurso Direto

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

45 - - -

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148

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: provas de Português, Francês, Inglês Segunda Fase: provas escritas de Português, Direito Constitucional, Direito Internacional Público, História

Política Contemporânea; provas orais de Francês, Inglês

Observações

A realização da Primeira Fase foi prevista para as cidades de Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegre,

Belo Horizonte, Fortaleza, Recife e Salvador

1963 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 19/30 Médio completo 1964

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna e Contemporânea, História do Brasil, Geografia, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Francês, Inglês

1964 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

21 19/30 Médio completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna e Contemporânea,

História do Brasil, Geografia, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Francês, Inglês

1965 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 19/30 Médio completo 1966

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna e Contemporânea,

História do Brasil, Geografia, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Francês, Inglês

1966 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 19/30 Médio completo 1967

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial Moderna e Contemporânea, História do Brasil, Geografia, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Francês, Inglês

1967 – Concurso Direto

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/30 Superior incompleto 1968/1969

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

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149

1ª fase: provas escritas de Português, Geografia, História; provas escritas preliminares de Francês, Inglês

2ª fase: exames de sanidade e capacidade física e psíquica, investigação social e entrevista 3ª fase: provas escritas e orais de Francês e Inglês e provas escritas de Economia, Direito Civil e Comercial, e

Direito Constitucional e Administrativo 4ª fase: estágio de formação no Instituto, com matérias de Política Internacional, Geografia Política, História das

Relações Exteriores do Brasil, Economia, Direito Internacional Público, Direito Internacional Privado e Orientação Profissional

Observações

Trata-se do primeiro concurso a exigir nível superior, concluído pelo menos até o segundo ano; os candidatos não aprovados na 3ª fase, desde que aprovados nas provas de Inglês e Francês, seriam matriculados no CPCD de 1968,

e os não aprovados na 4ª fase seriam matriculados no 2º ano do CPCD em 1969

1968 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/30 Superior incompleto -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português e Nível Mental, Francês, Inglês Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social, Entrevista

Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial, História do Brasil, Geografia, Noções Fundamentais de Direito; provas orais de Francês, Inglês

Observações

Trata-se do primeiro exame vestibular a exigir nível superior, concluído pelo menos até o segundo ano, e a oferecer

bolsa de estudo a todos os alunos

1969 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

15 19/30 Superior incompleto 1970

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social, Entrevista

Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial, História do Brasil, Geografia, Direito; provas orais de Francês, Inglês superior

Observações

Edital oferecia isenção do exame prévio para candidatos 1) aprovados nas provas finais de Português, Francês e Inglês dos exames vestibulares desde 1963, 2) nas provas de seleção prévia desde 1965 e 3) na primeira fase do

concurso de provas de 1967

1970 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

15 19/30 Superior incompleto 1971

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, investigação acerca dos costumes e do conceito corrente Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial, História do Brasil, Geografia,

Direito; provas orais de Francês, Inglês

Observações

Page 150: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

150

Edital oferecia isenção do exame prévio para candidatos aprovados 1) nas provas finais de Português, Francês e

Inglês dos exames vestibulares desde 1963, 2) nas provas de seleção prévia desde 1965 e 3) na primeira fase do concurso de provas de 1967

1971 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 19/30 Superior incompleto 1972

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, investigação acerca dos costumes e do conceito corrente Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial, História do Brasil, Geografia,

Direito; provas orais de Francês, Inglês

Observações

Edital oferecia isenção do exame prévio para candidatos aprovados 1) nas provas finais de Português, Francês e

Inglês dos exames vestibulares desde 1963, 2) nas provas de seleção prévia desde 1965 e 3) na primeira fase do concurso de provas de 1967

1972 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/30 Superior incompleto 1973

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social e Entrevista

Exame Vestibular: provas escritas de Português, Francês, Inglês, História Mundial, História do Brasil, Geografia, Direito; provas orais de Francês, Inglês

Observações

Edital oferecia isenção do exame prévio para candidatos 1) aprovados nas provas de seleção prévia desde 1969, contanto que tivessem sido considerados aptos na segunda fase e 2) aprovados nas provas de seleção prévia desde

1969 não submetidos aos exames e à entrevista da segunda fase

1973 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/30 Superior incompleto 1974

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social e Entrevista Exame Vestibular: provas escritas de História Mundial, História do Brasil, Geografia, Direito

1974 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/30 Superior incompleto 1975

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Page 151: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

151

Exame de Seleção Prévia: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social e Entrevista Exame Vestibular: provas escritas de História Mundial, História do Brasil, Geografia, Direito

1975 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/30 Superior incompleto 1976

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Inglês, opção entre Francês, Alemão ou Espanhol

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica e Entrevista Exame Vestibular: provas escritas de História Mundial, História do Brasil, Geografia, Direito

Observações

O Exame de Seleção Prévia é substituído pelas Provas Vestibulares Iniciais, as quais também foram aplicadas nas cidades de Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre

1975 – Concurso Direto

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/32 Superior incompleto -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

1ª fase: provas escritas de Português, Francês, Inglês; provas orais de Francês, Inglês 2ª fase: Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação Social e Entrevista

3ª fase: provas escritas de Economia, Direito Internacional Público, Direito Internacional Privado, Geografia, História do Brasil, História Mundial, Direito Civil e Comercial, Direito Constitucional

Observações

A aplicação das provas da 1ª fase estava prevista para as cidades de Brasília, Rio de Janeiro, Recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo e Porto Alegre; aprovados fariam estágio intensivo de treinamento profissionalizante

no Instituto

1976 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/30 Superior incompleto 1977

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Inglês, História do Brasil

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica e Entrevista Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História Mundial, Geografia, Direito

1977 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/30 Superior incompleto 1978

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas

Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia, Direito

Observações

Fortaleza e Curitiba foram incluídas no rol das cidades em que seriam aplicadas as Provas Vestibulares Iniciais

Page 152: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

152

1977 – Concurso Direto

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 - - -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

1ª fase: provas escritas de Português, Francês, Inglês; provas orais de Francês, Inglês 2ª fase: Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, investigação acerca dos costumes e do conceito

corrente do candidato e entrevista 3ª fase: provas escritas de História Mundial e do Brasil, Economia, Direito Internacional Público e Privado,

Geografia, Direito Civil, Constitucional e Comercial, Ciência Política e Relações Internacionais

Observações

A aplicação das provas da 1ª fase estava prevista para as cidades de Brasília, Fortaleza, Rio de Janeiro, Recife,

Salvador, Belo Horizonte, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre

1978 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 19/30 Superior incompleto 1979

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia, Direito

1978 – Concurso Direto

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 - - -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

1ª fase: provas escritas e orais de Português, Francês, Inglês

2ª fase: Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, investigação acerca dos costumes e do conceito corrente do candidato e entrevista

3ª fase: provas escritas de História Mundial e do Brasil, Economia, Direito Internacional Público e Privado, Geografia, Direito Civil, Constitucional e Comercial, Ciência Política e Relações Internacionais

Observações

Edital previa que os aprovados fariam estágio intensivo de treinamento profissionalizante no Instituto

1979 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

40 19/30 Superior incompleto 1980

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia, Direito

1980 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

40 19/30 Superior incompleto 1981

Page 153: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

153

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas

Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil, Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia

Observações

Manaus e Belém foram incluídas no rol das cidades em que seriam aplicadas as Provas Vestibulares Iniciais

1981 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

40 19/30 Superior incompleto 1982

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil,

Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia

1982 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

40 19/30 Superior incompleto 1983

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, Investigação e Entrevistas Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil,

Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia

1983 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

40 19/30 Superior incompleto 1984

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, do conceito corrente e de adequação à carreira diplomática

Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil, Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia

1984 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

40 19/30 Superior incompleto 1985

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês Provas Vestibulares Finais: provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil,

Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica, do conceito corrente e de adequação à carreira diplomática

1985 – Exame Vestibular

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154

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 19/30 Superior incompleto 1986

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Provas Vestibulares Finais: 2ª fase - provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil; 3ª fase - provas escritas de Geografia Geral, Noções Básicas de Direito, Noções Básicas de Economia

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Observações

Trata-se do primeiro exame vestibular a exigir a conclusão do terceiro ano de curso de nível superior

1986 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

25 19/30 Superior incompleto 1987

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês Provas Vestibulares Finais: 2ª fase - provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil;

3ª fase - provas escritas de Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia, e orais de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Observações

Trata-se do primeiro exame vestibular a exigir a conclusão do terceiro ano de curso de nível superior

1987 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 19/30 Superior incompleto 1988

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês Provas Vestibulares Finais: 2ª fase - provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Português,

Francês, Inglês; 3ª fase - provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil; 4ª fase - provas escritas de Geografia Geral, Noções de Direito, Noções de Economia, e orais de Português, Francês, Inglês

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Observações

Trata-se do primeiro exame vestibular a oferecer alojamento

1988 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/32 Superior incompleto 1989

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês Provas Vestibulares Finais: 2ª fase - provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês;

3ª fase - provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil; 4ª fase - provas escritas de Geografia Geral, Noções Básicas de Direito, Noções Básicas de Economia

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

1989 – Exame Vestibular

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155

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/32 Superior incompleto 1990

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Provas Vestibulares Finais: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês; provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil, Geografia Geral, Noções Básicas de Direito,

Noções Básicas de Economia Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Observações

Florianópolis foi incluída no rol das cidades em que seriam aplicadas as Provas Vestibulares Iniciais

1990 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/32 Superior incompleto 1991

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Provas Vestibulares Finais: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês; provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil, Geografia Geral, Noções Básicas de Direito

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

1991 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/32 Superior incompleto 1992

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Provas Vestibulares Iniciais: provas escritas de Português, Francês, Inglês

Provas Vestibulares Finais: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês; provas escritas de História do Brasil, História Mundial, Geografia do Brasil, Geografia Geral, Noções Básicas de Direito

Exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

1992 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/32 Superior incompleto 1993

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: provas escritas de Português (com Teste de Pré-Seleção), Francês, Inglês

Segunda Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês; provas escritas de

História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

1993 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 20/32 Superior incompleto 1994 (fevereiro)

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: provas escritas de Português (com Teste de Pré-Seleção), Francês, Inglês

Segunda Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

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156

Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Francês, Inglês; provas escritas de

História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

Observações

Florianópolis é excluída do rol das cidades em que seriam aplicadas as Provas Vestibulares Iniciais

1994 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 20/32 Superior completo 1994 (agosto)

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção e provas escritas de Português, Inglês

Segunda Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de Francês,

História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

Observações

Trata-se do primeiro exame vestibular a exigir a conclusão de curso de nível superior A Primeira Fase seria aplicada nas cidades de Brasília, Campo Grande, Manaus, Belém, Fortaleza, Rio de Janeiro,

Recife, Salvador, Belo Horizonte, São Paulo, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre, desde que contassem com pelo menos 40 candidatos cada

1995 – Exame Vestibular

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

35 20/32 Superior completo 1995

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção e provas escritas de Português, Inglês, Francês

Segunda Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História,

Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia, Noções de Ciência Política

Observações

A Primeira Fase seria aplicada nas cidades de Brasília, Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre,

Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo

1996 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 21/35 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção e provas escritas de Português, Inglês

Segunda Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História,

Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

Observações

Trata-se da primeira edição do CACD, cuja Primeira Fase seria aplicada nas cidades de Brasília, Belém, Belo

Horizonte, Campos Grande, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Manaus, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo

1997 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

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157

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 21/35 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção

Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês Terceira Fase: matrícula para as fases seguintes

Quarta Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

Quinta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Observações

A Primeira e a Segunda Fases seriam aplicadas nas cidades de Brasília, Belém, Belo Horizonte, Campo Grande,

Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória

1998 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

26 21/35 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção

Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês Terceira Fase: matrícula para as fases seguintes

Quarta Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

Quinta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Observações

Campo Grande foi excluída do rol das cidades em que seriam aplicadas a Primeira e a Segunda Fases

1999 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

20 n/d Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês

Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

Quarta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica Quinta Fase: matrícula no PROFA-I

Observações

Vitória foi excluída do rol das cidades em que seriam aplicadas a Primeira e a Segunda Fases

2000 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

24 n/d Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção

Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História,

Page 158: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

158

Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

Quarta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica Quinta Fase: matrícula no PROFA-I

2001 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 n/d Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção

Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês; provas escritas de História,

Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia Quarta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Quinta Fase: matrícula no PROFA-I

2002 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 n/d Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção

Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês, Português; provas escritas de

História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia Quarta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica

Quinta Fase: matrícula no PROFA-I

Observações

Trata-se do primeiro concurso realizado com a colaboração do CESPE/UnB, o que possibilitou a opção de

inscrição do candidato pela Internet. O edital é o primeiro a figurar com reserva de vagas para portadores de deficiência

2003 (I) – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 n/d Superior completo 2004 (fevereiro)

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês

Terceira Fase: provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Inglês, Português; provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito, Noções de Economia

Quarta Fase: exames de Sanidade e Capacidade Física e Psíquica Quinta Fase: matrícula no PROFA-I

Observações

Trata-se do último concurso em que foram realizadas provas orais ou entrevistas

2003 (II) – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

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159

35 n/d Superior completo 2004 (Julho)

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês

Terceira Fase: provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional, Noções de Economia e Economia Internacional

Quarta Fase: provas escritas de Questões Internacionais Contemporâneas, Espanhol e Francês; provas orais de Questões Internacionais Contemporâneas, Português e Inglês

Observações

As provas da Primeira à Terceira Fases seriam aplicadas nas cidades de Brasília, Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo

2004 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

35 n/d Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção Segunda Fase: provas escritas de Português, Inglês

Terceira Fase: provas escritas de História, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional, Noções de Economia e Economia Internacional

Quarta Fase: provas escritas de Política Internacional, Espanhol Instrumental, Francês Instrumental; provas orais de Política Internacional, Inglês, Português

Observações

O edital previa que candidatos com mestrado ou doutorado seriam dispensados do Curso de Formação. Os exames físico e psíquico deixam de compor, pela primeira vez, fase do concurso, para se tornar etapa prévia à nomeação

como servidor público

2005 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

32 18 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção Segunda Fase: prova escrita de Português

Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês, Espanhol/Francês

Observações

Trata-se do primeiro edital a especificar a idade mínima, somente, de ingresso na carreira, de 18 anos, e a aceitar inscrições apenas pela Internet. Trata-se, também, do primeiro concurso a prever que todas as fases seriam

aplicadas em todas as cidades previstas – Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e

Vitória

2006 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

105 18 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Page 160: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

160

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção

Segunda Fase: prova escrita de Português Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional Público,

Noções de Economia, Política Internacional, Inglês, Espanhol/Francês

Observações

A edição inaugura série de cinco concursos com oferta de pelo menos 100 vagas. São Luís foi incluída no rol das

cidades em que seriam aplicadas provas

2007 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

105 18 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Teste de Pré-Seleção Segunda Fase: prova escrita de Português

Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês, Espanhol/Francês

2008 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

115 18 Superior completo Agosto

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Prova Objetiva Segunda Fase: prova escrita de Português

Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês

Quarta Fase: prova escrita de Língua Estrangeira (Alemão, Árabe, Mandarim, Espanhol, Francês, Japonês, Russo)

Observações

Trata-se do único concurso a prever prova de língua estrangeira que não o inglês, o francês ou o espanhol , para além do exame vestibular de 1975, em que se previu a realização de prova de alemão. São Luís foi incluída no rol

das cidades em que seriam aplicadas provas

2009 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

105 18 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Prova Objetiva

Segunda Fase: prova escrita de Português Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional Público,

Noções de Economia, Política Internacional, Inglês Quarta Fase: prova escritas de Espanhol, Francês

2010 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

108 18 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Page 161: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

161

Primeira Fase: Prova Objetiva

Segunda Fase: prova escrita de Português Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional Público,

Noções de Economia, Política Internacional, Inglês Quarta Fase: prova escritas de Espanhol, Francês

2011 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

26 18 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Prova Objetiva

Segunda Fase: prova escrita de Português Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional Público,

Noções de Economia, Política Internacional, Inglês Quarta Fase: prova escritas de Espanhol, Francês

Observações

Trata-se da primeira edição em que todas as fases seriam aplicadas em todas as capitais

2012 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 18 Superior completo -

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Prova Objetiva

Segunda Fase: prova escrita de Português Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional Público,

Noções de Economia, Política Internacional, Inglês Quarta Fase: prova escritas de Espanhol, Francês

2013 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 18 Superior completo Janeiro de 2014

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Prova Objetiva Segunda Fase: prova escrita de Português

Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês

Quarta Fase: prova escritas de Espanhol, Francês

2014 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

18 18 Superior completo Junho de 2014

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Prova Objetiva Segunda Fase: prova escrita de Português

Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês; prova objetiva de Espanhol e Francês

Page 162: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

162

2015 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 18 Superior completo Janeiro de 2016

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Prova Objetiva

Segunda Fase: prova escrita de Português Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional

Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês; prova objetiva de Espanhol e Francês

Observações: trata-se da primeira edição sob a vigência da lei 12.990/2014, a qual garante reserva de 20% das

vagas para candidatos negros.

2016 – Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata

Vagas Idade mín./máx. Escolaridade Início do curso

30 18 Superior completo Janeiro de 2017

Formato dos exames, matérias e exigências diversas

Primeira Fase: Prova Objetiva

Segunda Fase: prova escrita de Português Terceira Fase: provas escritas de História do Brasil, Geografia, Noções de Direito e Direito Internacional

Público, Noções de Economia, Política Internacional, Inglês; prova objetiva de Espanhol e Francês

Número de inscritos e de aprovados nos exames vestibulares do

CPCD, nos concursos diretos e no CACD

Ano Inscritos Aprovados

1946 300 35

1947 116 15

1948 119 20

1949 83 12

1950 159 12

1951 84 8

1952 110 26

1953 96 18

1954 112 17

1954* 178 11

1955 128 19

1955* 92 20

1956 162 27

1957 181 19

1958 186 14

1959 344 15

1960 304 19

1961 315 22

1962 277 20

1962* 229 11

1963 249 13

1964 375 19

1965 393 28

1966 414 27

1967 330 33

1967* 170 31

1968 266 22

1969 297 57

1970 175 15

Page 163: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

163

1971 260 19

1972 270 20

1973 196 23

1974 238 12

1975 240 34

1975* 293 26

1976 490 20

1977* 181 13

1977 665 32

1978* 204 10 1978 797 52

1979 974 33 1980 918 36

1981 1.194 37 1982 1.428 35

1983 797 34 1984 914 44

1985 893 20 1986 661 15

1987 554 11 1988 779 13

1989 1.098 24 1990 659 21

1991 955 22 1992 757 22

1993 633 23 1994 850 29

1995 545 24 1996** 2.358 35

1997 2.078 30 1998 1.798 25

1999 2.556 20 2000 2.410 25

2001 3.097 32 2002 3.080 27

2003 I 5.791 39 2003 II 2.660 23

2004 2.800 29 2005 6.635 30

2006 6.308 100 2007 8.667 101

2008 8.228 115 2009 9.196 109

2010 8.869 108 2011 7.180 26

2012 2013

2014 2015

2016 Total

6.423 6.492

4.151 6.003

4.925 136.392

30 30

18 30

30 2.321***

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164

Normas que regem o funcionamento do Instituto

Atos de fundação

DECRETO-LEI Nº 7.473, DE 18 DE ABRIL DE 1945

Dispõe sôbre a criacão do Instituto Rio Branco e dá outras providências.

O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 180 da Constituição, decreta:

Art. 1º Fica criado, no Ministério das Relações Exteriores, um centro de investigações e ensino, denominado

Instituto Rio Branco.

Art. 2º O Instituto Rio Branco terá por finalidade:

a) a formação, o aperfeiçoamento e a especialização de funcionários do Ministério das Relações Exteriores;

b) o preparo de candidatos ao concurso para a carreira de “Diplomata”.

c) a realização, por iniciativa própria, ou em mandato universitário, de cursos especiais dentro do âmbito dos seus objetivos;

d) a difusão, rnediante ciclos de conferências e cursos de extensão, de conhecimentos relativos aos grandes problemas nacionais e internacionais;

e) a sistematização de dados e documentos e a realização de pesquisas sôbre história política e diplomática.

Parágrafo único. O Instituto poderá também servir de órgão de informação geral para funcionários do Govêrno

federal, ou para delegados a congressos e reuniões no exterior.

Art. 3º A estrutura e o funcionamento do Instituto serão estabelecidos em regulamento próprio, a ser baixado

dentro de sessenta dias a contar da publicação dêste Decreto-lei.

Parágrafo único. O Ministro de Estado das Relações Exteriores nomeará uma comissão para elaborar o referido

regulamento e os planos de trabalho do Instituto nos cinco primeiros anos do seu funcionamento.

Art. 4º Para atender, no presente exercício, às despesas decorrentes dêste Decreto-lei, fica aberto, ao Ministério

das Relações Exteriores, o crédito especial de Cr$ 200.000,00.

Art. 5º Êste Decreto-lei entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Rio de Janeiro, 18 de abril de 1945, 124º da Independência e 57º da República.

GETULIO VARGAS

José Roberto de Macedo Soares

A. de Souza Costa

DECRETO-LEI Nº 8.461, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1945

Dá nova redação ao Decreto-lei nº 7.473, de 18 de abril de 1945, que dispõe sobre a criação do Instituto Rio Branco.

O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 180 da Constituição, DECRETA:

Art. 1º Fica criado, no Ministério das Relações Exteriores, diretamente subordinado ao Ministro de Estado, o

Instituto Rio Branco (I.R.Br.).

Art. 2º O Instituto Rio Branco terá por finalidade:

I - a formação, o aperfeiçoamento e a especialização de funcionários do Ministério das Relações Exteriores;

II - o ensino das matérias exigidas para o ingresso na carreira de Diplomata;

III - a realização, por iniciativa, própria, ou em mandato universitário, de cursos especiais dentro do âmbito dos seus objetivos;

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IV - a difusão, mediante ciclos de conferências e cursos de extensão, de conhecimentos relativos aos grandes problemas nacionais e internacionais;

V - colaborar com o Serviço de Documentação na realização de pesquisas sôbre assuntos relacionados com a finalidade do Ministério.

Art. 3º Dentro de sessenta dias, a contar da data da publicação dêste decreto-lei, serão baixados, por decreto do Presidente da República, o regimento do Instituto e o regulamento de seus cursos.

Art. 4º Para atender, no presente exercício, às despesas decorrentes dêste decreto-lei, fica aberto, ao Ministério das Relações Exteriores, o crédito especial de Cr$ 200.000,00.

Art. 5º Êste Decreto-lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Rio de Janeiro, 26 de dezembro de 1945, 124º da Independência e 57º da República.

JOSÉ LINHARES

P. Leão Veloso

J. Pires do Rio

DECRETO-LEI Nº 9.032, DE 6 DE MARÇO DE 1946

Dispõe sôbre o ingresso na carreira de Diplomata e o aperfeiçoamento de funcionários da referida carreira, e dá

outras providências.

O Presidente da República; usando da atribuição que lhe confere o artigo 180 da Constituição, decreta:

Art. 1º O ingresso na carreira de Diplomata far-se-á, sempre na classe inicial, mediante concurso de provas realizado pelo Instituto Rio-Branco, do Ministério das Relações Exteriores, ou por uma seleção entre candidatos

aprovados nos exames finais do “Curso de preparação à carreira de Diplomata”, do mesmo Instituto.

§ 1º Far-se-á, a seleção por uma classificação de todos êsses candidatos segundo a ordem decrescente da nota

final de cada um no aludido Curso.

§ 2º Só poderão ser incluídos na classificação a que se refere o parágrafo anterior os candidatos aprovados nos

exames finais realizados até o prazo máximo de cinco anos antes.

Art. 2º Serão condições essenciais para a inscrição no concurso ou inclusão na seleção a que se refere o artigo

anterior:

a) ser brasileiro nato: se casado, o cônjuge deverá, ser pessoa de nacionalidade brasileira;

b) ter no mínimo vinte e no máximo trinta e cinco anos de idade;

c) possuir certificado de aprovação no “Curso de preparação à carreira de Diplomata”, do Instituto Rio-Branco;

d) provar quitação com as obrigações militares.

Art. 3º Os nomeados em virtude de aprovação no concurso só poderão ser removidos para o exterior após dois

anos de exercício na Secretaria de Estado e aprovação no “Curso de aperfeiçoamento de Diplomatas”, do Instituto Rio-Branco.

Parágrafo único. Estarão sujeitos às mesmas disposições os que forem nomeados em virtude da seleção prevista no art. 1º.

Art. 4º Poderão ser aproveitados em outras funções no Ministério das Relações Exteriores, a juízo do Ministro

de Estado, os aprovados no “Curso de preparação à carreira de Diplomata”, que não houverem sido habilitados no concurso ou que aguardarem nomeação para ingressar na carreira.

Art. 5º Os Auxiliares contratados das Missões Diplomáticas e Repartições Consulares poderão ser submetidos, em épocas que o Ministro de Estado queira fixar, a um exame de suficiência de tôdas as matérias do “Curso de

preparação à carreira de Diplomata”, mediante simples requerimento ao Diretor do Instituto Rio-Rranco.

§ 1º Êsse exame de suficiência será realizado no Instituto Rio-Branco.

§ 2º O Ministério das Relações Exteriores deverá permitir a vinda dos Auxiliares contratados ao Rio de Janeiro, para prestação do exame de suficiência.

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§ 3º Aprovados no exame de suficiência, os Auxiliares contratados terão direito ao certificado de aprovação, independentemente de freqüência ao “Curso de preparação à carreira de Diplomata”, desde que satisfaçam as

demais condições estabelecidas no art. 2º e apresentem prova de conclusão do curso secundário por um dos regimes vigentes a partir do Decreto nº 16.182-A, de 18 de Janeiro de 1925.

Art. 6º Os Auxiliares contratados das Missões Diplomáticas e Repartições Consulares serão submetidos ao concurso de provas, ou à seleção a que se refere o art. 1º, na época própria e em igualdade de condições com os

demais candidatos.

Art. 7º A transferência para a carreira de Diplomata só poderá ser feita para a classe inicial.

Parágrafo único. Aplicam-se aos, candidatos a transferência para a carreira de Diplomata, as disposições relativas aos Auxiliares contratados das Missões Diplomáticas e Repartições Consulares.

Art. 8º Os ocupantes dos cargos da classe inicial da carreira de Diplomata nomeadas anteriormente à vigência dêste Decreto-lei e os ocupantes dos cargos das demais classes da mesma carreira que forem aprovados no

“Curso de aperfeiçoamento de Diplomatas”, no qual se tenham matriculado voluntariamente, terão preferência, em igualdade de condições, para promoção por merecimento.

Art. 9º Fica incluído entre as exceções constantes do art. 2º, item a, do Decreto-lei n. 8.323-A, de 7 de Dezembro de 1945, o concurso para a carreira de Diplomata.

Art. 10. Para os efeitos do presente Decreto-lei, ficam criados no Instituto Rio-Rranco, do Ministério das Relações Exteriores, o “Curso de preparação à carreira de Diplomata” e o “Curso de aperfeiçoamento de

Diplomatas”.

Art. 11. Êste Decreto-lei entrará, em vigor na data de sua publicação.

Art. 12. Revogam-se as disposições em contrário.

Rio de Janeiro, 6 de Março de 1946, 125º da Independência e 58º da República.

EURICO G. DUTRA

João Neves da Fontoura

Lei do Serviço Exterior

LEI Nº 11.440, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006

CAPÍTULO IV

DA CARREIRA DIPLOMÁTICA

Seção I

Do Ingresso

Art. 35. O ingresso na Carreira de Diplomata far-se-á mediante concurso público de provas ou de provas e títulos,

de âmbito nacional, organizado pelo Instituto Rio Branco.

Parágrafo único. A aprovação no concurso habilitará o ingresso no cargo da classe inicial da Carreira de Diplomata, de acordo com a ordem de classificação obtida, bem como a matrícula no Curso de Formação do

Instituto Rio Branco.

Art. 36. Ao concurso público de provas ou de provas e títulos para admissão na Carreira de Diplomata somente

poderão concorrer brasileiros natos.

Parágrafo único. Para investidura no cargo de Terceiro-Secretário, deverá ser cumprido o requisito de

apresentação de diploma de conclusão de curso de graduação em nível superior, devidamente registrado, emitido por instituição de ensino oficialmente reconhecida.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Celso Luiz Nunes Amorim

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Estrutura Regimental do Ministério das Relações Exteriores

DECRETO Nº 7.304, DE 22 DE SETEMBRO DE 2010

Art. 2o O Ministério tem a seguinte estrutura organizacional:

[...] III - órgãos de assessoria ao Secretário-Geral:

[...] n) Instituto Rio Branco;

Art. 51. Ao Instituto Rio Branco compete o recrutamento, a seleção, a formação e o aperfeiçoamento do pessoal da Carreira de Diplomata.

Parágrafo único. O Instituto Rio Branco promoverá e realizará os concursos públicos de provas ou de provas e títulos e os cursos que se fizerem necessários ao cumprimento do disposto neste artigo.

Art. 63. Ao Conselho de Política Externa, presidido pelo Ministro de Estado e integrado pelo Secretário -Geral das Relações Exteriores, pelos Subsecretários-Gerais, pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, pelo Chefe do

Gabinete do Ministro e pelo Chefe de Gabinete do Secretário-Geral, compete:

I - assegurar unidade às atividades da Secretaria de Estado das Relações Exteriores;

II - aconselhar as autoridades políticas envolvidas pela formulação e execução da política externa;

III - deliberar sobre as diretrizes para a elaboração de programas de trabalho do Ministério;

IV - aprovar políticas de gerenciamento das carreiras do Serviço Exterior; e

V - decidir sobre políticas de alocação de recursos humanos e orçamentários.

Parágrafo único. O Ministro de Estado das Relações Exteriores designará o diplomata que ocupará a função de Secretário-Executivo do Conselho de Política Externa.

Art. 71. São cargos privativos:

I - de Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata:

[...] b) o de Diretor-Geral do Instituto Rio Branco;

II - de Ministro de Primeira Classe ou de Ministro de Segunda Classe da Carreira de Diplomata:

[...] g) o de Diretor-Geral Adjunto do Instituto Rio Branco.

Art. 72. São cargos privativos:

[...] III - de Ministro de Segunda Classe ou de Conselheiro da Carreira de Diplomata:

[...] c) o de Coordenador-Geral de Ensino do Instituto Rio Branco, com o título de Vice-Diretor;

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Celso Luiz Nunes Amorim

Paulo Bernardo Silva

Regimento Interno da Secretaria de Estado das Relações Exteriores

PORTARIA Nº 212, DE 30 DE ABRIL DE 2008

(Publicada no Diário Oficial da União de 6 de maio de 2008, Seção 1, páginas de 48 a 68)

ANEXO ÚNICO

Subtítulo XII

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Instituto Rio Branco (IRBr)

Capítulo I

Organização

Art. 235. O Instituto Rio Branco (IRBr) compreende:

I - Diretoria do Instituto Rio Branco (IRBrDG);

II - Coordenação-Geral de Ensino (IRBrCGe);

III - Secretaria Acadêmica (IRBrSAc); e

IV - Secretaria Administrativa (IRBrSAd).

Capítulo II

Competências Específicas

Art. 236. Compete ao Instituto Rio Branco (IRBr) o recrutamento, a seleção, a formação e o aperfeiçoamento do pessoal da Carreira de Diplomata.

Parágrafo único. O Instituto Rio Branco promoverá e realizará os concursos públicos de provas ou de provas e títulos e os cursos que se fizerem necessários ao cumprimento do disposto neste artigo.

Subseção I

Diretoria do Instituto Rio Branco (IRBrDG)

Art. 237. Compete à Diretoria do Instituto Rio Branco (IRBrDG):

I - coordenar a administração do IRBr;

II - organizar o plano anual de cursos para o aperfeiçoamento do pessoal da Carreira de Diplomata;

III - organizar a Biblioteca do IRBr;

IV - coordenar a implementação dos acordos de cooperação entre o IRBr e Academias Diplomáticas de outros países; e

V - orientar a execução do Programa de Ação Afirmativa do IRBr.

Subseção II

Coordenação-Geral de Ensino (IRBrCGe)

Art. 238. Compete à Coordenação-Geral de Ensino (IRBrCGe):

I - orientar a organização, por determinação do Ministro de Estado, de concurso público de provas para ingresso na classe inicial da Carreira de Diplomata, na forma da lei, bem como do Curso de Formação do Instituto Rio

Branco e do Mestrado em Diplomacia do Instituto Rio Branco;

II - organizar o plano anual de cursos para a formação do pessoal da Carreira de Diplomata;

III - organizar, eventualmente, plano de cursos para alunos estrangeiros;

IV - planejar e organizar viagens de instrução de alunos do IRBr;

V - opinar sobre questões de ensino;

VI - orientar a organização do plano anual de pesquisas e publicações do IRBr; e

VII - coordenar a cooperação com instituições acadêmicas brasileiras e estrangeiras.

Subseção III

Secretaria Acadêmica (IRBrSAc)

Art. 239. Compete à Secretaria Acadêmica (IRBrSAc):

I - tomar as providências necessárias para o funcionamento de todos os cursos;

II - tratar da publicação do anuário do Instituto Rio Branco e de livros e monografias de interesse do IRBr;

III - manter registro das notas atribuídas nos concursos e cursos, proceder a cálculos das médias e estabelecer as

classificações; e

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IV - providenciar a lavratura das atas de provas e exames, de reuniões do corpo docente, de bancas examinadoras e de comissões para apreciação de recursos.

Subseção IV

Secretaria Administrativa (IRBrSAd)

Art. 240. Compete à Secretaria Administrativa (IRBrSAd):

I - elaborar a proposta orçamentária relativa às dotações necessárias ao funcionamento do IRBr;

II - providenciar a expedição de diplomas ou certificados de conclusão de cursos;

III - transferir para a Divisão de Comunicação e Arquivo, por intermédio da Divisão do Pessoal, a documentação

individual constante de seu arquivo referente aos Terceiros Secretários alunos dos Cursos de Formação e de Mestrado em Diplomacia do IRBr; e

IV - assistir o corpo docente e discente nos assuntos de caráter administrativo.

Art. 241. Cabe ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco (IRBr):

I - orientar as atividades acadêmicas e administrativas do IRBr;

II - propor normas e diretrizes para o concurso de admissão à Carreira de Diplomata, cujo edital fará publicar no

Diário Oficial da União;

III - velar pela realização do Curso de Formação do IRBr e do Mestrado em Diplomacia;

IV - manter atualizado o regulamento interno do Curso de Formação e do Mestrado em Diplomacia;

V - assegurar a elaboração tempestiva de relatórios semestrais de avaliação dos alunos, incluindo notas, conceitos

e eventuais notificações;

VI - prever a realização do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas, do Curso de Atualização em Política

Externa e do Curso de Altos Estudos, bem como cuidar de sua execução;

VII - elaborar e divulgar, por edital, as normas complementares para a realização do Curso de Aperfeiçoamento

de Diplomatas, do Curso de Atualização e Política Externa e do Curso de Altos Estudos;

VIII - assegurar ligação com entidades de ensino, pesquisa ou de divulgação que se ocupem de assuntos de

interesse para o IRBr;

IX - firmar protocolos ou convênios com instituições, nacionais ou estrangeiras, com vistas a estabelecer

programas de cooperação na área de competência do IRBr;

X - preparar o programa anual de estudos e atividades do IRBr;

XI - apresentar o relatório anual do IRBr;

XII- propor, na forma da lei e disposições regulamentares, a exclusão de aluno do IRBr, bem como aplicar-lhe

pena disciplinar;

XIII - assinar correspondência dirigida a autoridades de nível equivalente em órgãos federais, estaduais ou

municipais, autarquias ou outras entidades;

XIV - assinar diploma ou certificado de conclusão dos cursos;

XV - julgar, em última instância, recurso sobre nota atribuída a exercício, prova ou exame;

XVI- requisitar adiantamentos, autorizar despesas e ordenar pagamentos à conta das dotações do IRBr; e

XVII - conceder, mediante portaria, bolsas de estudo e pesquisa.

Art. 242. Cabe ao Diretor-Geral Adjunto do Instituro Rio Branco (IRBr):

I - substituir, em seus afastamentos e impedimentos, o Diretor-Geral;

II - coordenar a execução de todas as tarefas e atividades determinadas pelo Diretor-Geral, no âmbito da área de competência do IRBr;

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III - acompanhar o andamento dos cursos para o aperfeiçoamento do pessoal da Carreira de Diplomata e sugerir medidas que visem a seu aprimoramento; e

IV - opinar, do ponto de vista do interesse acadêmico, sobre a designação ou dispensa de professor, instrutor, consultor, relator, coordenador e examinador dos cursos para o aperfeiçoamento do pessoal da Carreira de

Diplomata.

Capítulo III

Atribuições Exclusivas de Dirigentes

Art. 243. Cabe ao Coordenador-Geral de Ensino do Instituto Rio Branco:

I - velar pelo bom andamento dos Cursos de Formação e de Mestrado em Diplomacia;

II - controlar o rendimento do ensino e sugerir medidas que visem a seu aprimoramento;

III - acompanhar o aproveitamento individual dos alunos;

IV - opinar sobre propostas de pesquisas apresentadas ao IRBr;

V - opinar sobre a concessão das bolsas de estudo ou pesquisa;

VI - exercer a função de relator das comissões constituídas pelo Diretor para opinar sobre recursos interpostos

por aluno ou candidato e relativos à nota atribuída a exercício, prova ou exame; e

VII - opinar, do ponto de vista do interesse do ensino, sobre a designação ou dispensa de professor ou instrutor.

Art. 244. Cabe ao Chefe da Secretaria Acadêmica:

I - exercer a supervisão das atividades de natureza acadêmica necessárias ao bom funcionamento do IRBr;

II - acompanhar as iniciativas de cooperação com outras instituições acadêmicas brasileiras e estrangeiras; e

III - opinar sobre a concessão de bolsas de estudo.

Art. 245. Cabe ao Chefe da Secretaria Administrativa:

I - exercer a supervisão das atividades de natureza administrativa necessárias ao bom funcionamento do IRBr;

II - propor ao Diretor a aplicação de penas disciplinares ou medidas similares; e

III - exercer supervisão sobre o desempenho de Diplomatas brasileiros designados para cursos em Academias

Diplomáticas estrangeiras, bem como dar a necessária assistência a bolsistas e alunos estrangeiros eventualmente recebidos para cursos do IRBr.

CELSO AMORIM

Regulamento do Instituto Rio Branco

PORTARIA Nº 179, DE 14 DE MARÇO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 17 de março de 2014, Seção 1, páginas 85 e 86)

O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, no uso das suas atribuições e tendo em vista o

que dispõe o Decreto nº 75.350, de 4 de fevereiro de 1975, resolve Revogar a Portaria de 20 de Novembro de 1998, publicada no Diário Oficial de 25 de Novembro de 1998, a Portaria de 10 de Novembro de 1995, a Portaria

nº 11 de 17 de Abril de 2001, a Portaria nº 660 de 3 de Novembro de 2010 e Aprovar, por meio da presente Portaria, o seguinte "Regulamento do Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores":

REGULAMENTO DO INSTITUTO RIO BRANCO

CAPÍTULO I

Das finalidades

Art. 1º. O Instituto Rio Branco (IRBr), órgão do Ministério das Relações Exteriores, tem por finalidades :

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I - o recrutamento, a seleção, a formação, o treinamento e o aperfeiçoamento do pessoal da Carreira de Diplomata;

II - a execução de programas especiais de aperfeiçoamento dos funcionários de carreiras de nível de formação superior do Ministério das Relações Exteriores e de áreas afins;

III - manter cooperação com instituições similares nacionais e de outros países no âmbito de suas atividades;

IV - o cumprimento das demais tarefas que lhe incumbir o Secretário-Geral das Relações Exteriores.

Parágrafo único. O IRBr manterá, como órgão de assessoramento de seu Diretor-Geral, um Conselho Consultivo, cujas funções e procedimentos serão estabelecidos em regimento próprio.

Art. 2º. Para atender a suas finalidades, o IRBr :

I - manterá os seguintes cursos:

a) Curso de Formação de Diplomatas;

b) Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD);

c) Curso de Altos Estudos (CAE); e

d) outros cursos de interesse do Ministério das Relações Exteriores.

II - promoverá programas de estudo e projetos de pesquisa em áreas relacionadas com a atuação da política externa brasileira, mediante convênios com universidades e centros de ensino assemelhados, no Brasil e no

exterior e mediante concessão de bolsas de estudo, no Brasil e no exterior; e

III - participará de edições e co-edições de obras de interesse para a formação do diplomata brasileiro.

Art. 3º. Ao IRBr incumbe organizar concursos de provas para ingresso na Carreira de Diplomata, o qual dependerá de posterior habilitação no Curso de Formação de Diplomatas, cujas normas serão objeto de legislação

específica.

CAPÍTULO II

Do Curso de Formação de Diplomatas

Seção I - Dos objetivos

Art. 4º. O Curso de Formação de Diplomatas seguirá metodologia de curso de nível superior e terá por finalidade dar início à formação dos funcionários nomeados para o cargo inicial da Carreira de Diplomata do Serviço

Exterior, bem como avaliar suas aptidões e capacidade durante o estágio probatório de que trata o art. 8º da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006.

Parágrafo único. Terão matrícula automática e obrigatória no Curso de Formação de Diplomatas apenas os candidatos aprovados no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata que tiverem sido nomeados para o

cargo inicial da Carreira e nele tomado posse.

Seção II - Do concurso de admissão

Art.5º. O Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata será regido por edital do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, a ser publicado no Diário Oficial da União por determinação do Ministrode Estado das Relações

Exteriores.

Art.6°. A ordem de classificação final no Concurso determinará a ordem de ingresso no cargo da classe inicial da Carreira de Diplomata.

§ 1°. A classificação final dos aprovados será definida pela média aritmética das notas obtidas nas provas que se definirem no Edital.

§ 2°. Será concedido o Prêmio Lafayette de Carvalho e Silva ao primeiro e segundo lugares no Concurso, sob a forma de medalhas de prata e bronze, respectivamente.

Art.7º. O Diretor-Geral do IRBr informará os aprovados da data da nomeação e da posse no Serviço Exterior, bem como da data do início do Curso de Formação de Diplomatas.

Art.8°. Uma vez nomeados e empossados, ainda que mediante procuração específica, os aprovados no Concurso iniciarão o Curso de Formação de Diplomatas na data indicada pelo Diretor-Geral do IRBr.

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Seção III - Da organização, estrutura, regime didático e atividades do Curso de Formação de Diplomatas

Art.9. A organização, a estrutura, o regime didático e as atividades do Curso de Formação de Diplomatas darão ênfase, em função das necessidades da Carreira de Diplomata, à formação e ao treinamento do servidor nomeado,

doravante neste Regulamento designado como aluno.

Art.10. O Curso de Formação de Diplomata terá duração de dois anos ou de um ano e meio e será organizado

em 4 (quatro) ou 3 (três) períodos assim distribuídos:

I - o Primeiro Ano terá dois períodos letivos semestrais consecutivos de curso, composto de matérias conceituais

ou profissionalizantes; e

II - o Segundo Ano, de dois ou um período letivo semestral, será composto, ademais de aulas ou palestras,

também de estágios profissionalizantes na Secretaria de Estado das Relações Exteriores (SERE) ou em postos no exterior.

Art.11. A estrutura do Curso de Formação de Diplomatas será definida pelo Secretário-Geral das Relações Exteriores por proposta do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco; a seleção das unidades da SERE para efeitos

de estágio ou de postos no exterior para missão transitória e o período de férias serão definidos pelo Secretário -Geral das Relações Exteriores, por proposta do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, ouvido o Subsecretário -

Geral do Serviço Exterior.

Seção IV - Da avaliação e aprovação no Curso de Formação

de Diplomatas e da confirmação no Serviço Exterior

Art.12. A aprovação no Curso de Formação de Diplomatas constitui condição essencial para confirmação no

Serviço Exterior, nos termos do art. 8º da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006.

Art.13. A avaliação de cada aluno no Curso de Formação de Diplomatas caberá aos professores das disciplinas,

às Chefias imediatas dos estágios e ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco.

Art.14. As avaliações poderão ser semanais, mensais, semestrais ou anuais.

Art.15. A avaliação reunirá:

I - As notas, graduadas de 0 (zero) a 100 (cem), dadas pelos professores das disciplinas a exames escritos, exames

orais ou simulações de trabalho, monografias e participação em aula;

II - Os conceitos emitidos pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco ou Chefias imediatas na SERE e no exterior

segundo critérios de produtividade, assiduidade, disciplina, capacidade de iniciativa e responsabilidade, merecendo atenção, ainda, o desempenho nas atividades profissionais, a conduta pessoal e a integração com a

carreira.

Os conceitos emitidos constarão dos assentamentos pessoais dos alunos.

§ 1°. Os conceitos a que se refere o inciso II acima serão emitidos em formulário próprio, correspondendo a uma escala de A (excelente) a D (insuficiente).

§ 2°. Serão considerados "satisfatórios" as notas iguais ou superiores a 60 (sessenta) e os conceitos A (excelente), B (bom) e C (regular).

Art.16. Será considerado aprovado no Curso de Formação de Diplomatas e terá, portanto, recomendada sua

confirmação no Serviço Exterior o aluno que obtiver:

I - avaliação por disciplina igual ou superior a 60 (sessenta) em todas as matérias; e

II - conceitos satisfatórios em todos os estágios.

Art.17. Em caso de insuficiência de notas ou de avaliação insatisfatória ao fim de cada semestre, o Diretor-Geral

do Instituto Rio Branco notificará formalmente o aluno. No caso de uma segunda notificação, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco notificará o Diretor do Departamento de Serviço Exterior para inclusão nos respectivos

assentamentos pessoais do aluno.

Art.18. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco decidirá sobre a conveniência, em caso excepcional, de

encaminhar informação ao Secretário-Geral das Relações Exteriores sobre qualquer notificação feita a um aluno, por qualquer motivo, para efeito de outras providências administrativas.

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Art.19. O aluno poderá recorrer das notas ou da avaliação ao Professor da disciplina e, posteriormente, à Coordenadoria-Geral de Ensino que examinará o recurso e emitirá parecer, podendo, para isso, consultar o

Diretor-Geral do Instituto Rio Branco.

Parágrafo único. Do parecer da Coordenadoria, ouvido o Diretor-Geral, não haverá recurso.

Art.20. Ao final do Curso de Formação de Diplomatas, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco informará ao Secretário-Geral a lista dos alunos que concluíram com êxito o Curso, assim como, sendo o caso, o nome dos

que tiverem sido reprovados em alguma disciplina, para os fins de direito.

Art.21. O Secretário-Geral das Relações Exteriores elevará o resultado do Curso de Formação de Diplomatas ao

Ministro de Estado das Relações Exteriores para confirmação dos alunos na Carreira de Diplomata do Serviço Exterior, nos termos do disposto na Lei 11.440.

Art.22. Será concedido o Prêmio Rio Branco ao primeiro e segundo lugares do Curso de Formação de Diplomatas, sob a forma de medalhas de vermeil e de prata, respectivamente.

Art.23. Respeitado o interesse do serviço, a seleção dos postos no exterior de que trata o art. 10, II e a primeira lotação na Secretaria de Estado ao final do Curso obedecerão à ordem de classificação dos alunos segundo média

ponderada das notas finais obtidas no Concurso de Admissão, com peso um, e das notas de conclusão do Curso de Formação de Diplomatas, com peso três.

Art.24. Aos detentores das três maiores médias ponderadas das notas finais obtidas no Concurso de Admissão, com peso um e no Curso de Formação de Diplomatas, com peso três, o Instituto Rio Branco poderá oferecer

matrícula em curso no exterior, de curta duração, em área de interesse para a formação do diplomata, observado o interesse da Administração.

Seção V - Dos alunos

Art.25. Em sua vida pública e privada, o aluno deverá manter sempre conduta pessoal irrepreensível, estando,

em sua qualidade de servidor público federal, submetido às leis que regem seu comportamento.

Art.26. As atividades de formação e aperfeiçoamento, programadas no âmbito do Curso de Formação de

Diplomatas, são obrigatórias.

Art.27. Como servidor público, o aluno não pode faltar ao serviço, entendido como tal as aulas e demais

atividades curriculares do Instituto Rio Branco, sem justificativa, sob pena de perda correspondente da remuneração e outras penalidades na forma da lei.

Art.28. Considerando os objetivos e a estrutura do Curso de Formação de Diplomatas, a reprovação em uma disciplina implicará na reprovação no Curso. Para obter aprovação final, o aluno deverá cursar novamente a

disciplina em que foi reprovado e ser nela aprovado, nos termos a serem fixados no Regulamento do Curso.

CAPÍTULO III

Do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD)

Art.29. O Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD), regulado por portaria ministerial, será mantido pelo Instituto Rio Branco como parte integrante do sistema de treinamento e qualificação contínuos na Carreira de Diplomata, no âmbito do disposto no Decreto 5.707, de 23 de Fevereiro de 2006, com o objetivo de aprofundar

e atualizar conhecimentos necessários ao desempenho das funções exercidas por Primeiros Secretários.

§ 1°. A aprovação no CAD, nos termos do inciso IV do artigo 52 da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006,

é requisito para a promoção por merecimento a Primeiro Secretário.

§ 2°. A aprovação no CAD é condição para os funcionários lotados no exterior para a possibilidade da vantagem

de comissionamento como Conselheiros em postos do grupo "C" e "D", nos termos dos artigos 47 e 48 da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006.

Art.30. As normas gerais que regem o CAD são as estabelecidas em instrumento próprio, por portaria do Ministro de Estado das Relações Exteriores. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco divulgará, por Edital, normas

complementares relativas a cada Curso.

Page 174: Anuário do Instituto Rio Branco7 APRESENTAÇÃO O Instituto Rio Branco, com a publicação deste Anuário, deixa consignadas as atividades acadêmicas e outras desenvolvidas ao longo

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CAPÍTULO IV

Do Curso de Altos Estudos (CAE)

Art.31. O Curso de Altos Estudos (CAE), regulado por portaria ministerial, será mantido pelo Instituto Rio Branco como parte integrante do sistema de treinamento e qualificação na Carreira de Diplomata, no âmbito do

disposto no Decreto 5.707, de 23 de Fevereiro de 2006, com o objetivo de aprofundar e atualizar os conhecimentos necessários ao desempenho das funções exercidas pelos Ministros de Segunda e Primeira

Classes.

Parágrafo único. A aprovação no CAE, nos termos do inciso II do artigo 52 da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro

de 2006, é requisito para a promoção a Ministro de Segunda Classe. A aprovação no CAE é condição para a possibilidade da vantagem de comissionamento, em caráter especial, como Chefe de Missão Diplomática em

postos do grupo "D", nos termos do §2º do artigo 46 da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006.

Art.32. As normas gerais que regem o CAE são as estabelecidas em instrumento próprio por portaria do Ministro

de Estado das Relações Exteriores. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco divulgará, por Edital, normas complementares relativas a cada Curso.

CAPÍTULO V

Do corpo docente

Art.33. Integrarão o corpo docente do Instituto Rio Branco professores, professores-assistentes, conferencistas , examinadores de provas de concurso, orientadores de monografias, orientadores profissionais e orientadores de

idiomas, todos designados, periodicamente e por tempo determinado, por portaria do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco.

§1º. Na eventualidade de o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco integrar também o corpo docente do Curso de Formação de Diplomatas, a designação será feita por portaria do Secretário-Geral das Relações Exteriores. O

Diretor-Geral do Instituto Rio Branco não será remunerado por sua docência.

§2º. Os professores das matérias conceituais e profissionalizantes, bem como os examinadores de provas de

concurso e demais bancas examinadoras serão escolhidos dentre funcionários da carreira diplomática, pessoas com notório saber e reconhecida experiência e professores universitários com, pelo menos, título de Mestre e,

preferentemente, de Doutor.

Art.34. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco fixará os valores a serem pagos por preparação e desempenho

de hora/aula e de hora/conferência, elaboração e correção de provas e recursos, correção de exames e de monografias e pelas tarefas de orientação.

Parágrafo único. Todos os valores serão fixados e seus beneficiários identificados em portarias do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, a serem publicadas no Boletim de Serviço do Ministério das Relações Exteriores.

CAPÍTULO VI

Das disposições gerais

Art.35. Todo curso ministrado no Instituto Rio Branco seguirá, no que for cabível, as normas gerais de organização, conduta e freqüência aplicáveis ao Curso de Formação de Diplomatas.

Parágrafo único. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco conferirá diploma aos participantes que concluírem

satisfatoriamente os referidos cursos.

Art.36. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, com a anuência expressa do Secretário-Geral das Relações

Exteriores, poderá conceder matrícula a alunos estrangeiros para freqüentarem, integral ou parcialmente, o Primeiro Ano do Curso de Formação de Diplomatas.

Art.37. Para atender às finalidades do Instituto e mediante autorização expressa do Secretário-Geral das Relações Exteriores, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco poderá firmar convênios, protocolos ou memorandos de

entendimento com universidades e centros de ensino assemelhados, no Brasil e no exterior.

Art.38. Os casos omissos serão decididos pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, consultado, quando couber,

o Secretário-Geral das Relações Exteriores.

DISPOSIÇÃO FINAL

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Art.39. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO

Regulamento do Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco

PORTARIA Nº 190, DE 14 DE MARÇO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 20 de março de 2014, Seção 1, página 52)

Revoga a Portaria nº 660, de 3 de Novembro de 2010, publicada no Diário Oficial da União de 5 de Novembro

de 2010, que regulamentava o Curso de Formação do Instituto Rio Branco e institui novo Regulamento do Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco, para incorporar modificações decorrentes de novas práticas

no processo de formação dos diplomatas.

O MINISTRO DE ESTADO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, tendo em vista o disposto no Decreto nº 75.350,

de 4 de fevereiro de 1975, na Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990, na Lei 11.440, de 29 de dezembro de 2006 e na Lei 7.304, de 22 de setembro de 2010 e na Portaria Ministerial que institui o Regulamento do Instituto Rio

Branco, resolve estabelecer o seguinte Regulamento do Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco, anteriormente denominado Curso de Formação do Instituto Rio Branco

REGULAMENTO DO CURSO DE FORMAÇÃO DE DIPLOMATAS DO INSTITUTO RIO BRANCO

CAPÍTULO I

DAS FINALIDADES, DA DURAÇÃO E DAS ATIVIDADES

Art.1º O Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco tem por finalidades a capacitação

profissional e a avaliação das aptidões e capacidades do funcionário nomeado ao cargo inicial da carreira de diplomata do Serviço Exterior, neste Regulamento denominado "Aluno", durante o estágio probatório de que

trata o artigo 8º da Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006.

Parágrafo único. Terão matrícula automática e obrigatória no Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio

Branco os candidatos aprovados no Concurso de Admissão à Carreira de Diplomata que tiverem sido nomeados para o cargo inicial da Carreira e nele tomado posse.

Art.2º O Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco compreende atividades de formação e de desempenho funcional, ambas coordenadas pelo Instituto Rio Branco.

Art.3º Considerando a natureza da carreira diplomática, poderão ser utilizados como instrumentos de formação, aperfeiçoamento e avaliação trabalhos práticos, exercícios, preleções, exames, debates em seminários,

monografias, treinamentos, viagens de estudo e demais atividades que programe o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco.

Art.4º O Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco terá a duração de três ou quatro períodos

semestrais consecutivos, os dois primeiros em regime de dedicação integral às atividades propostas pelo Instituto e os dois últimos dividindo-se entre estas e estágios profissionalizantes na Secretaria de Estado das Relações

Exteriores (SERE) ou em Postos no exterior.

Art.5º O Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco poderá englobar disciplinas obrigatórias,

disciplinas eletivas, módulos profissionalizantes de formato variado e palestras.

Art.6º O Aluno não poderá recusar-se a tomar parte ou submeter-se a quaisquer atividades de formação,

aperfeiçoamento e avaliação acima mencionados.

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Art.7º O aluno, como servidor público, está sujeito às normas que regem a frequência ao serviço, entendida esta, no caso, como a frequência diária às aulas. Assim, faltas diárias injustificadas poderão implicar perda

correspondente de remuneração e demais sanções administrativas, nos termos da lei.

Art.8º. Fica fixado em 20 por cento do total de aulas por disciplina oferecida ou do programa de módulos como

um todo, o número máximo de faltas admissíveis devidamente justificadas. Ultrapassado esse total sem justificativa, o aluno será considerado reprovado por faltas na respectiva disciplina, independentemente da nota

recebida em avaliação.

CAPÍTULO II

DA AVALIAÇÃO E DA APROVAÇÃO

Art.9º. A aprovação no Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco é condição essencial para a

confirmação no Serviço Exterior, observada a legislação pertinente, em especial o disposto no Artigo 8º da Lei 11.440, de 29 de Dezembro de 2006.

Art.10. A avaliação das atividades do Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco aferirá o desempenho acadêmico e a assiduidade do aluno e o disposto no Artigo 15, item II do Regulamento do Instituto

Rio Branco.

Art.11. A avaliação reunirá notas conferidas pelos professores das disciplinas e pelos coordenadores dos módulos

do Curso de Formação de Diplomatas, a aferição de freqüência nas disciplinas e no programa de módulos e os conceitos a que se refere o Artigo 15, item II do Regulamento do Instituto Rio Branco.

§ 1º As notas das disciplinas e módulos serão graduadas de 0 (zero) a 100 (cem);

§ 2º A média das notas do período será considerada suficiente se igualar ou superar 60 (sessenta) em cada

disciplina;

§ 3º No caso de obtenção de nota final inferior a 60 (sessenta) em uma ou mais disciplinas o aluno será

considerado reprovado por média na(s) disciplina(s) em tela;

§ 4º O aluno reprovado por média ou por faltas, conforme os termos do Artigo 6º, Parágrafo único, em uma dada

disciplina deverá voltar a cursá-la quando novamente oferecida. No caso de disciplinas que não voltarem a ser propostas, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco poderá autorizar a inscrição em disciplina de temática similar

como equivalente à repetição daquela em que o aluno não obteve aprovação;

§ 5º O aluno reprovado por faltas no Programa de Módulos terá de repeti-lo como um todo, quando voltar a ser

oferecido.

§ 6º O aluno reprovado em uma disciplina será considerado não aprovado no Curso e apenas poderá ser

recomendada sua confirmação no Serviço Exterior uma vez cursada novamente a referida disciplina, ou outra de temática semelhante nos termos do §5º acima, e ter sido nela aprovado.

Art.12. A avaliação para fins de classificação terá periodicidade semestral.

§ 1º O conjunto dessas avaliações semestrais determinará a ordem de classificação dos alunos do Curso de

Formação de Diplomatas, que deverá determinar a prioridade na escolha do estágio profissionalizante, conforme os termos do artigo 4º, bem como na escolha da lotação na SERE, uma vez concluído o Curso, conforme o artigo 23 do Regulamento do Instituto Rio Branco;

§ 2º A reprovação em qualquer disciplina acarretará a perda do lugar de classificação no Curso de Formação, independentemente das notas obtidas nas demais disciplinas, que somente serão consideradas com relação a

outros alunos em caso análogo, quando houver.

Art.13. Será concedido o "Prêmio Rio Branco" ao primeiro e segundo lugares do Curso de Formação de

Diplomatas, sob a forma de medalhas de vermeil e de prata, respectivamente.

CAPÍTULO III

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art.14. Os casos omissos neste Regulamento serão decididos pelo Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, ouvido,

quando couber, o Secretário-Geral das Relações Exteriores.

Art.15. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

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LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO

Regulamento do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas

PORTARIA Nº 189, DE 14 DE MARÇO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 20 de março de 2014, Seção 1, páginas 51 e 52)

O MINISTRO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, tendo em vista o que dispõe o Decreto nº 79.556, de 20 de Abril de 1977, o Decreto 93.325, de 1 de Outubro de 1986, a Lei 11.440, de 29 de Dezembro de 2006 e o Decreto

6.559, de 8 de Setembro de 2008, assim como o Regulamento do Instituto Rio Branco, resolve revogar a Portaria nº 40, de 22 de Janeiro de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 24 de Janeiro de 2013 e baixar as

seguintes normas para o Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas do Instituto Rio Branco :

REGULAMENTO DO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE DIPLOMATAS – CAD

TÍTULO I

Das finalidades

Art. 1° O Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas (CAD) será mantido pelo Instituto Rio Branco (IRBr) como parte integrante do sistema de treinamento e qualificação contínuos na Carreira de Diplomata, no âmbito do

disposto no Decreto 5.707, de 23 de Fevereiro de 2006, com o objetivo de aprofundar e atualizar conhecimentos necessários ao desempenho das funções exercidas por Primeiros Secretários.

Parágrafo único - A aprovação no CAD, nos termos do inciso IV do Artigo 52 da Lei 11.440, de 29 de Dezembro de 2006 e do inciso IV do art. 6° do Regulamento de Promoções da Carreira de Diplomata, aprovado pelo Decreto

n° 6.559, de 8 de setembro de 2008, é requisito para a progressão funcional a Primeiro Secretário.

TÍTULO II

Do Curso

Art.2º O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco determinará, por Edital a ser publicado no Diário Oficial da União

com a devida antecedência em relação à data de início do Curso, o programa e o planejamento de cada Curso, com base nas diretrizes da presente Portaria, bem como, se for de interesse da Administração e ouvido o

Secretário-Geral das Relações Exteriores, o respectivo número de vagas.

Parágrafo único - O Instituto Rio Branco tomará as providências necessárias para a realização de pelo menos

uma edição do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas por ano.

Art.3° O Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas poderá consistir de aulas, conferências, debates, orientação

profissional e de provas, em formatos presenciais ou virtuais.

Art.4º Poderão requerer matrícula no Curso os diplomatas da classe de Segundo Secretário lotados na Secretaria

de Estado das Relações Exteriores ou no exterior, excetuados aqueles que se encontrem em licença para o trato de interesses particulares.

§ 1º O candidato que estiver no gozo de licença para tratamento de saúde na ocasião da realização do Curso terá sua matrícula transferida para Curso posterior ao término de sua licença.

§ 2° Segundos Secretários reprovados por três ou mais vezes no Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas só poderão requerer matrícula se lotados na Secretaria de Estado das Relações Exteriores ou, quando lotados no

exterior, se, na forma da lei, estiverem afastados de suas funções ou lotados na SERE no período de realização do Curso.

§ 3º Caso o número de requerentes exceda o número de vagas eventualmente fixado, serão observados, sucessivamente, os seguintes critérios para preenchimento das vagas existentes :

a) os requerentes não reprovados em curso anterior terão preferência sobre os já reprovados;

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b) entre requerentes não reprovados, terão preferência os mais antigos na classe ; e

c) entre os requerentes já reprovados, terão preferência os que apresentem menor número de reprovações e,

subsidiariamente, os mais antigos na classe.

Art.5° No caso de realizar-se o CAD em Brasília, os candidatos lotados no exterior ou fora de Brasília, ou aqueles

em licença, na forma dos incisos II, III, VI, e VIII do artigo 35 do Regulamento de Pessoal do S erviço Exterior, aprovado pelo Decreto 93.325, de 1° de outubro de 1986, desde que não reprovados por três ou mais vezes no

Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas, serão chamados a serviço à Secretaria de Estado das Relações Exteriores para freqüentar o Curso.

Parágrafo único.- Os candidatos reprovados por três ou mais vezes que obtenham matrícula freqüentarão o Curso sem ônus para a Administração quanto a passagens e diárias.

Art.6° O prazo para encerramento das matrículas e a data de início do Curso serão fixados em edital do Diretor-Geral do Instituto Rio Branco.

Parágrafo único. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco comunicará aos candidatos a concessão da matrícula.

TÍTULO III

Das matérias e dos examinadores

Art.7º Os examinadores do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas serão indicados pelo Diretor-Geral do

Instituto Rio Branco dentre os ocupantes dos cargos de Ministros de Primeira ou de Segunda Classes, Conselheiros ou Primeiros Secretários, na ativa ou aposentados, ou ainda pessoas de notório saber.

Art.8º As disciplinas obrigatórias do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas serão definidas em cada Edital e abrangerão temas de interesse da política externa brasileira e do Ministério das Relações Exteriores.

Parágrafo único. O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, ouvido o Secretário-Geral, determinará as disciplinas obrigatórias para cada Curso, fazendo constar tal decisão no Edital pertinente.

Art.9º O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, em consulta com os examinadores de cada matéria obrigatória, fixará a relação dos temas a serem estudados no Curso.

Art.10 Os examinadores de cada disciplina obrigatória proporão ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco uma bibliografia para o estudo dos respectivos temas e, se for o caso, nomes de conferencistas para aprofundarem o

debate sobre eles.

Art.11 Os temas que comporão o programa das disciplinas obrigatórias serão informados aos alunos inscritos

em cada Curso, oportunamente.

Art.12 A bibliografia será divulgada pela Internet ou distribuída aos candidatos.

TÍTULO IV

Das provas e aprovação no Curso

Art.13 Haverá prova final para cada uma das disciplinas obrigatórias. A duração das provas será fixada no edital de cada Curso. As provas poderão ser sob a forma dissertativa ou de "estudo de problema".

Art.14 A nota mínima para aprovação em cada prova será 60 (sessenta), numa escala de 0 (zero) a 100 (cem). Será considerado aprovado no Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas o aluno que obtiver pelo menos a nota mínima em todas as disciplinas obrigatórias.

Art.15 Os alunos terão acesso a cópia de suas provas e poderão requerer revisão de nota, dentro do prazo de 5 (cinco) dias, a partir da data de divulgação do resultado provisório. Os requerimentos, dirigidos ao Diretor-Geral

do Instituto Rio Branco, devem ser fundamentados e indicar precisamente em que aspectos e por que razões o candidato se considera prejudicado. Serão indeferidos os recursos que não contiverem fundamentação ou que

estiverem vazados em termos inapropriados.

Art.16 O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, quando acatar requerimento de revisão de nota, submeterá a

questão a uma comissão composta pelo examinador e dois outros diplomatas ou professores conhecedores da matéria, que avaliarão o pedido e emitirão parecer que encaminharão ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco

para homologação. Homologado, o parecer da comissão será irrecorrível.

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Parágrafo único. Após a decisão das comissões de recurso, o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco fará publicar no Diário Oficial da União o resultado final do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas por ordem de

aproveitamento no Curso, com base na média aritmética das notas obtidas pelos candidatos.

Art.17 Os alunos que não obtiverem a nota mínima em todas as disciplinas deverão refazer, em Curso de

Aperfeiçoamento de Diplomatas subseqüente, apenas as disciplinas em que foram reprovados.

§ 1º Os alunos aprovados nas condições deste Artigo serão classificados no Curso em que obtiverem a aprovação

final, com base na média aritmética das notas de sua aprovação no âmbito das médias dos demais candidatos aprovados no referido Curso.

§ 2º Caso a disciplina em que o candidato foi reprovado não for oferecida em Curso subsequente, o Diretor do Instituto Rio Branco determinará que disciplina do Curso subsequente deverá ser cursada pelo candidato

reprovado para obter aprovação no Curso.

Art.18 Os alunos que tiverem faltas não justificadas em qualquer das atividades do Curso não poderão fazer as

provas e serão considerados reprovados no Curso, nos termos do Edital de cada Curso

Art.19 As notas de cada aluno do Curso de Aperfeiçoamento de Diplomatas lhes serão comunicadas

individualmente e a classificação final será informada à Divisão do Pessoal para fins de assentamento no maço pessoal do aluno.

Art.20 Caberá ao Diretor-Geral do Instituto Rio Branco decidir sobre os casos omissos, ouvido, no que couber, o Secretário-Geral das Relações Exteriores.

Art.21 O presente regulamento entra em vigor na data da publicação desta Portaria.

LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO

Regulamento do Curso de Altos Estudos

PORTARIA Nº 188, DE 14 DE MARÇO DE 2014

(Publicada no Diário Oficial da União de 20 de março de 2014, Seção 1, página 51)

O MINISTRO DAS RELAÇÕES EXTERIORES, tendo em vista o que dispõe o Decreto nº 79.556, de 20 de

Abril de 1977, o Decreto 93.325, de 1 de Outubro de 1986, a Lei 11.440, de 29 de Dezembro de 2006 e o Decreto 6.559, de 8 de Setembro de 2008, assim como o Regulamento do Instituto Rio Branco, resolve revogar a Portaria

Ministerial número 591, de 9 de Setembro de 2010 e baixar as seguintes normas para o Curso de Altos Estudos do Instituto Rio Branco:

REGULAMENTO DO CURSO DE ALTOS ESTUDOS - CAE

TÍTULO I

Das Finalidades

Art. 1° O Curso de Altos Estudos (CAE) será mantido pelo Instituto Rio Branco (IRBr) como parte integrante

do sistema de treinamento e qualificação na Carreira de Diplomata, no âmbito do disposto no Decreto 5.707, de 23 de Fevereiro de 2006, com o objetivo de aprofundar e atualizar os conhecimentos necessários ao desempenho

das funções exercidas pelos Ministros de Primeira e de Segunda Classe.

Parágrafo único - A conclusão do CAE, nos termos do inciso II do art. 52, da Lei n° 11.440, de 29 de Dezembro

de 2006, é requisito para a promoção a Ministro de Segunda Classe. É condição, ademais, para a possibilidade da vantagem de comissionamento, em caráter excepcional, como Chefes de Missão Diplomática Permanente em

postos do grupo "D", nos termos do § 2º do Artigo 46 da mesma Lei nº 11.440.

TÍTULO II

Da Matrícula

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Art.2° O Diretor-Geral do Instituto Rio Branco determinará o planejamento da execução de cada curso, com base nas diretrizes da presente portaria, em edital a ser publicado no Diário Oficial da União.

§ 1º O Instituto Rio Branco tomará as providências necessárias para a realização de pelo menos uma edição do Curso de Altos Estudos por ano.

Art.3° Poderão requerer matrícula no Curso de Altos Estudos os diplomatas da classe de Conselheiro, excetuados aqueles que se encontrarem em licença para o trato de interesses particulares, em conformidade com o inciso V

do art. 35 do Decreto n° 93.325, de 1° de outubro de 1986.

§ 1° A matrícula no Curso de Altos Estudos será voluntária e deverá ser solicitada na época determinada pelo

edital a que se refere o art. 2°.

§ 2° O Instituto Rio Branco, ouvido o Secretário-Geral das Relações Exteriores, poderá estabelecer limites ao

número de matrículas em um Curso ; neste caso, será dada prioridade à ordem de antiguidade na classe dos candidatos.

§ 3° Poderá ser aceita matrícula de candidato que esteja no gozo de licença para tratamento de saúde, ressalvado o disposto no § 3° do art. 16.

Art.4° A solicitação de matrícula far-se-á mediante o envio ao Instituto Rio Branco de formulário de inscrição, acompanhado de proposta de tema a ser desenvolvido em tese, ademais das informações solicitadas pelo edital

a que se refere o art. 2°.

Art.5º Será constituída, em cada edição do Curso, uma Comissão de Consultores nomeados por Portaria do

Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, composta por diplomatas das Classes de Ministros, para avaliar os projetos de tese apresentados pelos candidatos, em conformidade com o edital de cada curso.

Art.6° Caberá à Comissão de Consultores dos projetos de tese apresentados aprovar ou rejeitar o projeto de tese do candidato, sugerindo, se for o caso, as modificações pertinentes.

§ 1º A Comissão de Consultores dará seu parecer confidencial ao Instituto Rio Branco sobre o roteiro e as informações que o candidato apresentar para a elaboração da tese.

§ 2º A aprovação do projeto pela Comissão implicará a confirmação da matrícula do candidato no Curso de Altos Estudos.

§ 3º O relatório de aprovação da Comissão de Consultores e o projeto de trabalho apresentado serão encaminhados ao conhecimento da Banca Examinadora, quando do encaminhamento do trabalho final para sua

avaliação.

Art.7° O candidato, uma vez confirmada a matrícula, não poderá alterar o tema da sua tese. Serão admitidas,

contudo, modificações no título e no esquema estrutural, desde que aprovadas previamente pelo Instituto Rio Branco.

Art.8º Aos diplomatas inscritos no Curso de Altos Estudos será concedido, quando o requererem à Divisão do Pessoal e apenas uma vez, afastamento do serviço por 60 (sessenta) dias para a pesquisa ou a redação da sua tese

, sem prejuízo do gozo de férias, da remuneração ou qualquer outro benefício, nos termos da legislação em vigor.

TÍTULO III

Do Curso

Art.9º O Curso de Altos Estudos consistirá das seguintes atividades :

I- preparo e apresentação do texto, que deverá ter entre 150 (cento e cinquenta) e 200 (duzentas) páginas, não

computados a bibliografia e anexos, sobre tema de relevância para a diplomacia brasileira, em conformidade com as disposições do edital de cada Curso ;

II - defesa oral da tese que tiver sido aceita por Banca Examinadora ;

III- assistência à defesa oral das demais teses aceitas no mesmo Curso ;

III - assistência à defesa oral das demais teses aceitas no mesmo Curso, quando o Curso for realizado somente na Secretaria de Estado; (redação dada pela Portaria de 18 de março de 2015)

IV- participação em eventuais atividades adicionais programadas para o Curso.

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Parágrafo único - Juntamente com a tese a que se refere o inciso I, o candidato deverá apresentar ao Instituto Rio Branco resumo de seu conteúdo, com extensão de 4 (quatro) a 5 (cinco) páginas.

TÍTULO IV

Das Bancas Examinadoras

Art.10 O Ministro de Estado das Relações Exteriores, por indicação do Instituto Rio Branco, designará, através de portaria, dentre os Ministros de Primeira Classe, na ativa, dois diplomatas para servi rem como Presidente e

Vice-Presidente.

Art. 10 O Ministro de Estado das Relações Exteriores, por indicação do Instituto Rio Branco, designará, por

meio de portaria, dentre os Ministros de Primeira Classe, os diplomatas que comporão a Banca Examinadora de cada edição do Curso de Altos Estudos. (redação dada pela Portaria de 18 de março de 2015)

Art.11 Compete à Banca Examinadora :

I - avaliar os trabalhos que lhe forem submetidos pelo Instituto Rio Branco e decidir sobre sua aceitação para

arguição oral ;

II - decidir sobre a possibilidade de reapresentação dos trabalhos não aceitos;

III - arguir oralmente os candidatos ;

IV - aprovar ou reprovar os candidatos após as arguições orais ;

V - recomendar a publicação dos trabalhos que julgar merecedores ;

VI - decidir, em conjunto com o Diretor-Geral do Instituto Rio Branco, acerca dos casos omissos neste

regulamento.

Art.12 O Ministro de Estado das Relações Exteriores, por indicação do Instituto Rio Branco, designará, através

de portaria, para subsidiar a avaliação e a decisão da Banca Examinadora em cada trabalho apresentado :

I- um Ministro de Primeira ou de Segunda Classes com reconhecida experiência e conhecimento do tema da

tese, na qualidade de Relator diplomático ;

II- um professor universitário ou especialista com conhecimento sobre o tema abordado, na qualidade de Relator

acadêmico.

§ 1º Os Relatores Diplomáticos e Acadêmicos serão convidados a participar da arguição oral dos trabalhos de

que sejam relatores e a opinar sobre sua aprovação ou reprovação.

§ 2º A Banca Examinadora decidirá soberanamente sobre cada trabalho apresentado, não estando condicionada

pelo teor dos pareceres dos Relatores Diplomáticos e Acadêmicos.

§ 3º A Banca Examinadora incorporará, em seu relatório de avaliação do trabalho escrito, as observações dos

pareceres dos Relatores Externos que julgar pertinentes para a instrução da arguição oral dos candidatos.

TÍTULO V

Da Avaliação dos Trabalhos Escritos

Art.13 A Banca Examinadora se orientará pelos seguintes critérios para o julgamento das teses apresentadas :

I - relevância funcional e utilidade para a diplomacia brasileira ou, ainda, contribuição para a historiografia e o pensamento diplomáticos brasileiros ;

II - originalidade ;

III - abordagem analítica, interpretativa e prospectiva quanto a tendências, além de opinativa e propositiva quanto a futuras ações brasileiras na matéria ;

IV - pertinência e assimilação das fontes consultadas e sua abrangência ;

V - precisão factual, histórica e estatística ;

VI - correção, precisão conceitual e consistência das conclusões ;

VII - qualidade de linguagem ;

VIII - metodologia adequada ;

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IX - apresentação.

Parágrafo único - O tema da tese deve ser tratado sob o enfoque profissional, tendo presente sua relevância para

a política externa brasileira.

Art.14 O resultado da avaliação das teses poderá contemplar uma das seguintes hipóteses :

I - aceitação do trabalho para arguição oral ;

II - aceitação parcial do trabalho para eventual reelaboração e apresentação para nova avaliação pela Banca de

CAE posterior, em conformidade com indicações da Banca a respeito ;

III - rejeição do trabalho in totum.

§ 1º No caso de aceitação, a Banca poderá sugerir ao candidato atenção especial a aspectos de seu trabalho quando da arguição oral.

§ 2º No caso de rejeição do trabalho nos termos do inciso III, o candidato não poderá reapresentar trabalho sobre o mesmo tema, devendo solicitar nova matrícula quando da publicação de novo edital, acompanhada de projeto

de tese sobre tema diverso do anterior.

§ 3º A tese reapresentada conforme o inciso II será, obrigatoriamente, ou aceita, nos termos do inciso I e do

parágrafo 1º, supra, ou rejeitada in totum, nos termos do inciso III, com as implicações do parágrafo 2º , supra.

TÍTULO VI

Da Arguição Oral

Art.15 O edital de cada Curso estabelecerá a data provável para comunicar aos interessados o resultado do

julgamento das teses que, se aprovadas, serão objeto de arguição oral.

Art.16 O candidato cuja tese for aceita pela Banca Examinadora será convocado para a arguição oral, que se

realizará na Secretaria de Estado das Relações Exteriores.

§ 1º Os Conselheiros lotados no exterior, ou aqueles em licença, na forma dos incisos II, III, IV, VI e VIII do

artigo 35 do Regulamento do Pessoal do Serviço Exterior, aprovado pelo Decreto 93.325, de 1 de Outubro de 1986, serão chamados a serviço à Secretaria de Estado das Relações Exteriores para a argüição oral.

§ 2º Os Conselheiros nas seguintes situações serão igualmente chamados a serviço para a arguição oral :

I - Em licença para concorrer a eleições;

II - Investido em mandato eletivo;

III - Requisitado ou cedido;

IV - Afastado para trabalhar em organização internacional de que o Brasil participe ou com a qual coopere.

V - Lotado no país, fora de Brasília.

§ 3º - O candidato em licença para tratamento de saúde terá sua arguição oral adiada para o Curso posterior ao término da referida licença.

§ 4º - Excepcionalmente, as arguições orais dos candidatos lotados fora da Secretaria de Estado das Relações Exteriores poderão ser realizadas por meio virtual, dispensando a chamada a serviço dos candidatos. (parágrafo

acrescido pela Portaria de 18 de março de 2015)

Art.17 Além dos critérios estabelecidos no art. 13º, a Banca Examinadora se orientará pelos seguintes critérios para o julgamento da arguição oral :

I - Atualização, desenvolvimento e, quando for o caso, justificação dos dados e argumentos apresentados na tese ;

II - Fluência, correção e propriedade na argumentação ;

III - Segurança e convicção na defesa dos pontos arguidos ; e

IV - Demonstração de conhecimento do tema e de matérias correlatas ao tema versado e familiaridade com as idéias mais importantes sobre as relações internacionais, correntes na bibliografia atual.

V - Atenção aos aspectos a que se refere o § 1º do artigo 14ºdeste Regulamento.

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Art.18 Terminadas as arguições orais, a Banca poderá, em relação a cada candidato e em consonância com os parâmetros estipulados nos artigos 13 e 17 :

I - aprová-lo ;

II - reprová-lo :

a) autorizando a reapresentação de tese sobre o mesmo tema;

b) desautorizando a reapresentação de tese sobre o mesmo tema.

§ 1º A Banca Examinadora, ao aprovar o candidato, explicitará, ao término do Curso, os conceitos de avaliação que serão os seguintes :

a) - Aprovado

b) - Aprovado com louvor

§ 2º A Banca Examinadora, ao aprovar o candidato nos termos do item a) do parágrafo 1º, poderá qualificar sua aprovação com os comentários que julgar pertinentes a respeito do trabalho escrito e do desempenho na arguição

oral ;

§ 3º No caso da reprovação nos termos da letra b, do inciso II, aplica-se ao candidato o disposto no § 2º do art.

14º, no sentido de que o candidato não poderá reapresentar trabalho sobre o mesmo tema, devendo solicitar nova matrícula quando da publicação de novo edital, acompanhada de projeto de tese sobre tema diverso do tema

objeto de reprovação.

TÍTULO VII

Do Grau de Sigilo

Art. 19 O grau de sigilo de cada trabalho deverá ser sugerido, preliminarmente, pelo próprio autor, em

conformidade com as fontes utilizadas na pesquisa e com o teor do trabalho, com base na legislação vigente. A Banca sugerirá ao Diretor Geral do Instituto Rio Branco a manutenção ou modificação do grau de sigilo, após a

arguição oral.

Art. 20 Se o trabalho apresentado citar documentos sigilosos com diferentes graus de sigilo, o grau de sigilo do

trabalho deverá ser o do mais sigiloso dos documentos citados.

Art. 21 O trabalho deve conter em sua bibliografia, explicitamente, a listagem dos documentos sigilosos

porventura citados, seu grau de sigilo e data de produção.

Art. 22 Um Termo de Classificação de Teses, elaborado pelo Departamento de Comunicação e Arquivo em

coordenação com o Instituto Rio Branco, será anexado a cada tese ao final do respectivo Curso, sempre que necessário.

TÍTULO VIII

Da Publicação

Art.23 A publicação ou divulgação, parcial ou total, dos trabalhos somente poderá ser feita com autorização, prévia e por escrito, do Instituto Rio Branco e do autor.

Art.24 A Banca Examinadora de cada Curso poderá recomendar as teses para publicação, estabelecendo, para tanto, as condições que o candidato deverá atender com vistas a esta finalidade.

Parágrafo único – O Instituto Rio Branco procurará promover a publicação das teses recomendadas para tal pela

Banca Examinadora de cada Curso de Altos Estudos, conforme o procedimento indicado.

Art.25 O Instituto Rio Branco enviará cópias das teses aprovadas, em sua forma final, aos Diretores -Gerais de

Departamento do Ministério das Relações Exteriores e aos Chefes de Missão no exterior cujas competências lhes confiram especial interesse pelos temas das teses.

TÍTULO IX

Disposições Gerais

Art.26 O Conselheiro que não lograr aprovação em um Curso poderá solicitar matrícula em Curso posterior.

Art.27 Normas complementares serão dispostas no edital de cada Curso.

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Art.28 Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

LUIZ ALBERTO FIGUEIREDO MACHADO