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Anuário de Filosofia ALETHEiA 01 2012-2013 ano Centro de Estudos de Filosofia | Faculdade de Ciências Humanas | Universidade Católica Portuguesa

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Anuário de Filosofia

ALETHEiA 01 2012-2013

ano

Centro de Estudos de Filosofia | Faculdade de Ciências Humanas | Universidade Católica Portuguesa

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Ficha Técnica

Proprietário:

CEFi - Centro de Estudos de Filosofia da Faculdade de Ciências Humanas da

Universidade Católica Portuguesa

Morada: Palma de Cima, 1649-923, LISBOA

N.º de contribuinte: 501082522

N.º de registo na ERC:

126351

Diretor:

Manuel Cândido Pimentel

Diretores adjuntos:

Américo Pereira, Carlos Morujão, Maria de Lourdes Sirgado Ganho, Mendo

Castro Henriques

Editores:

Pedro Cabrera, Samuel Dimas

Periodicidade:

Anual

Sede de redação:

CEFi - Centro de Estudos de Filosofia da Faculdade de Ciências Humanas da

Universidade Católica Portuguesa

Palma de cima

1649-923, LISBOA

Conselho Científico:

A inserir.

Ilustrações:

Maria Luísa Gonçalves

Conceção gráfica:

Rita Gaspar

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Contactos:

CEFi - Centro de Estudos de Filosofia

Faculdade de Ciências Humanas

Universidade Católica Portuguesa

Palma de Cima, 1649-923, LISBOA

Gabinete n.º 3108

Telefone: (+351) 217 214 127

E-mail: [email protected]

Web: http://cefi.fch.lisboa.ucp.pt/aletheia

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Índice

Editorial ........................................................................................................................................... 6

Textos e Contextos ................................................................................................................... 13

Texto 1 ............................................................................................................................ 13

Texto 2 ............................................................................................................................ 13

Dossier ........................................................................................................................................... 16

Crónica .......................................................................................................................................... 18

Recensões .................................................................................................................................... 20

Vida Institucional ..................................................................................................................... 23

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Editorial

Nos começos

«Ao desassombro da fé deve corresponder a audácia da razão.»

(João Paulo II, Fides et Ratio)

A Encíclica Fides et Ratio de João Paulo II, publicada, em Roma, a 14 de

Setembro de 1998, que aqui revisitamos, não é só um documento notável

pela intemporalidade do tema fé e razão, na forma exemplarmente segura

com que continua a responder às inquietações do saber contemporâneo,

como constitui uma referência imprescindível para as comunidades

científicas dispersas pelo mundo, porque ao defender a compatibilidade da fé

com a razão e a capacidade humana de aceder à verdade, lhes propõe a

universalidade dos valores filosóficos, humanistas e éticos, como

inspiradores das práticas científicas e dos avanços tecnológicos.

A crise hodierna da filosofia, que a Encíclica acentua como uma consequência

dos destinos agnósticos e niilistas da racionalidade ocidental, despontou no

momento em que a função da filosofia foi alterada no universo do saber: «De

sabedoria e saber universal que era, foi-se progressivamente reduzindo a

uma das muitas áreas do saber humano; mais, sob alguns dos seus aspectos,

ficou reduzida a um papel completamente marginal. Entretanto, foram-se

consolidando sempre mais outras formas de racionalidade, pondo assim em

evidência o carácter marginal do saber filosófico. Em vez de apontarem para

a contemplação da verdade e a busca do fim último e do sentido da vida, tais

formas de racionalidade são orientadas, ou pelo menos orientáveis, como

‘razão instrumental’ ao serviço de fins utilitaristas, de prazer ou de poder.»1

Também a filosofia não deixa de ser responsável pelo seu destino, porque

igualmente assumiu trajetos fora da órbita para a «verdade por si mesma»,

anunciando na «obtenção da certeza subjectiva ou da utilidade prática» o

1 A Fé e a Razão: Carta Encíclica de João Paulo II sobre as relações entre a fé e a razão, Lisboa, Edições Paulinas, 1998, p. 66.

PROF. CÂNDIDO PIMENTEL

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objetivo, assim gerando «o obscurecimento da verdadeira dignidade da

razão, impossibilitada de conhecer a verdade e de procurar o absoluto»2.

Estas passagens, se são explicativas da crise contemporânea da filosofia,

representam um desafio para as instituições universitárias de hoje.

Compreendendo o porquê da mudança e os efeitos, que levaram a filosofia à

marginalidade cultural, a elas sobretudo compete assumir o repto da

Encíclica no dever de repensarem a filosofia no contexto dos saberes, em

particular assumindo-a na relação com os saberes que praticam, restituindo

à razão filosófica a dignidade de saber fundamental. Para esse acolhimento é

marcante a posição de João Paulo II ao defender a autonomia da filosofia, cuja

raiz importa descobrir «no facto de a razão estar orientada, por sua natureza,

para a verdade e dotada em si mesma dos meios necessários para a

alcançar», segundo, pois, «os seus métodos e regras», «caso contrário, não

haveria garantia de permanecer orientada para a verdade, tendendo para a

mesma através dum processo racionalmente controlável»3. Este é o

«’estatuto constitutivo’» da filosofia e uma filosofia ciente deste seu estatuto

«não pode deixar de respeitar as exigências e evidências próprias da verdade

revelada»4. Também aqui o apelo de João Paulo II dirige-se a quantos a

filosofia praticam, «para que, na esteira duma tradição filosófica

perenemente válida, tenham a coragem de recuperar as dimensões de

autêntica sabedoria e de verdade, inclusive metafísica, do pensamento

filosófico»5.

A competência de orientação da filosofia foi sempre e é trabalho da filosofia.

A óptica contrária não só fere o elementar princípio da sua autonomia como

feriria de morte a própria filosofia, subordinando-a ao curso directivo de

racionalidades estranhas. Na relação com os demais saberes não

estruturalmente filosóficos, cumpre à filosofia, por certo, respeitá-los na

especificidade que os caracteriza, promovendo-lhes os horizontes de sentido

por abertura ao diálogo com eles. Este reconhecimento do diálogo e da

reciprocidade do respeito, sendo fautores do desenvolvimento do saber,

2 Ibidem, p. 67. 3 Ibidem, p. 69. 4 Ibidem. 5 Ibidem, p. 138.

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jamais poderão rejeitar-se ou mascarar-se nas

distorções dos humanismos limitados, nem na e

pela filosofia, nem na e pela especialidade dos

saberes.

Uma comunidade científica de filosofia institui-se

pelo princípio da sua unicidade reflexiva, mas esta

unicidade, na qual se contempla o modo de ser das

subjectividades envolvidas em projectos comuns e

linhas de investigação próprias, tem por vocação

universal a atenção à pluralidade de horizontes de

pensamento, pluralidade que não repugna, mas

enriquece e estrutura a unicidade. A unicidade não

se ganha ou se faz antecipadamente: é um processo

que se desenvolve, uma biografia que se constrói,

uma história que se alimenta das vontades em

acordo ou equilíbrio, num futuro sempre alteado

para futuros. Neste como em outros momentos da

vida comunitária do pensamento, não é o pensamento a idolatria de uma

verdade, mas é o pensamento o caminho para a verdade, adentrando-se nela

e fazendo-a descoberta e mais caminho. Só assim o pensar verdadeiramente

se afirma. Só assim o é por vocação e por intencionalidade. Pela exigência da

verdade revela o que há de ôntico e absoluto, de real e valioso no mundo, na

existência e na consciência.

Por abranger o saber, o agir e o fazer, a filosofia não é apenas ou somente

pensamento crítico. Sem dúvida que por aí cumpre uma função que lhe é

específica, uma das instâncias do seu comprometimento com o mundo, na

atenção vigilante aos perigos, tantos, que ameaçam a dignidade humana e os

inalienáveis direitos da pessoa. A filosofia, como uma expressão do saber,

porventura a mais alta, é ainda o dinamismo unificador dos saberes, ao

mesmo tempo que é criadora de saber, destinada a levar o saber às máximas

alturas do seu desenvolvimento, a pensá-lo nas suas relações íntimas e

veritativas com a realidade e o ser humano, pelo pensamento criando os

nexos de sentido que se somem pelas desarticulações dos saberes, que

A noção de

aletheia não

necessita de ser

encarecida: ela

relembra o que é o

saber filosófico

como actividade

fundadora em

busca da verdade

e o que é a

filosofia como

expressão maior

dessa actividade

de fundação.

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falecem pelas cisões ou rupturas com a transcendência ou com o ser da

existência humana e do mundo.

Cumpria-me o registo destas palavras e a evocação da actualidade da Fides et

Ratio no momento em que este anuário se apresenta ao público, por três

motivos: por tratar-se de uma revista de filosofia, por ser uma revista de

filosofia da Universidade Católica Portuguesa e por ser, nesta Universidade, o

órgão oficial do CEFi - Centro de Estudos de Filosofia da Faculdade de

Ciências Humanas. Todos os motivos são significativos e presidiram ao

desenvolvimento daquelas palavras como presidem ao projeto e âmbito da

própria revista.

Já no ponto de vista científico em geral, já no ponto de vista filosófico em

particular, a noção de aletheia não necessita de ser encarecida: ela relembra

o que é o saber filosófico como actividade fundadora em busca da verdade e

o que é a filosofia como expressão maior dessa actividade de fundação. Na

proposição do título se lembra o que a filosofia é e se relembra o que ela

continuamente deve ser como o que nunca deverá renegar. Mais e melhor

quando se trata da prática do pensar filosófico num meio privilegiado de

fecundação da filosofia pelos universais valores do espírito e pela inspiração

humanista cristã. ALETHEIA nasce enraizado neste espaço original, ciente da

imprescindibilidade da filosofia no concerto dos saberes e ciente da

necessidade de dar-lhe âmago e voz.

Não é indiferente que também surja no tecido científico da Faculdade de

Ciências Humanas. Se uma Faculdade de Ciências Humanas tem necessidade

das especialidades que visam aspectos do homem e do mundo humano, tem

ainda por maior necessidade uma filosofia que não seja só disciplina, que

como disciplina tem o seu peso pedagógico e a sua virtude pela

especificidade do que ensina e comunica, mas que vise integralmente esse

objeto de saber que é o homem e que ultimamente não pode conceber-se

como objeto em razão da densidade metafísica que o define e habita. A

compreensão integral do homem só a pode dar a harmonia das ciências

humanas pela filosofia.

Aliás, a disciplinaridade é uma resultante do movimento histórico da cultura

ocidental que ao longo dos séculos foi assistindo e provendo à fragmentação

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do mundo do saber, por imposição das evoluções desse mundo acantonando-

o em divisões e subdivisões, para cujo processo também, e de forma decisiva,

concorreu a razão filosófica. Esta responsabilidade da filosofia na construção

do Ocidente é bom e salutar lembrá-lo, não só para contemplação dos

filósofos das tragédias contemporâneas da filosofia, mas para igualmente

acentuar que uma das perdas da unidade do saber teve origem na

constituição disciplinar da filosofia.

Não estão aqui em causa as virtudes da disciplinaridade, nem as mais

recentes virtudes da interdisciplinaridade, cuja inspiração metodológica de

união e separação em muito pouco difere das primeiras. Está, sim, em causa a

consequência cultural dessas virtudes no que à filosofia respeita, pela

facilidade com que a consciência contemporânea desliza do mote disciplinar

para o acantonamento da filosofia na disciplina, como se ao mundo se

exigisse que fosse parcela, como se ao todo se exigisse que fosse menos.

A Fides et Ratio é a tal respeito lúcida, uma lucidez que diz o que

historicamente não se pode abstrair, que as realizações da inteligência

criadora humana abrigam o desejo de infinito. São canais que exprimem a

ansiosa procura da razão humana, que espelham a capacidade de esta em

superar o contingente e estender-se até ao absoluto6. A filosofia, «de modo

peculiar, recolheu este movimento, traduzindo, com os meios e segundo as

modalidades científicas que lhe são próprias, este desejo universal do

homem»7. Como, pois, negar-lhe o ser ainda no mundo do saber sujeito de

justificação deste mundo e titular de um dinamismo reflexivo que o penetra e

o desenvolve? Aqui e sempre necessário se torna compreender o que é

pensar e essa compreensão depende da capacidade do pensamento em alçar-

se aos horizontes da filosofia. Esse esforço já seria filosófico e, portanto,

destino de filosofia.

O Centro de Estudos de Filosofia assumiu, desde 2006, esse lugar de destino

como a alma de vida que o vem caracterizando. ALETHEIA não poderia

deixar de concordar com essa alma, procurando abranger os saberes

filosóficos que o Centro pratica. Tem por temática e prática um saber

6 Cf. ibidem, p. 38. 7 Ibidem.

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filosófico reflexivamente adequado às dimensões plurais do ser humano e da

sociedade. Reconhece a matricialidade do pensar cristão e, por isso, lhe

interessam a religião, o fenómeno religioso e os valores religiosos, por

fazerem parte integrante da existência humana e por, em consequência,

penetrarem fundamente o ser social, moral e político da pessoa.

No quadro traçado, ALETHEIA tem por objectivos promover, editar e

divulgar estudos nos domínios abrangidos por aquela temática; gerar um

espaço de reflexão e debate actualizados sobre a cultura e a sociedade

portuguesas, incluindo os problemas de relevância internacional que possam

convocar a meditação filosófica sobre os destinos do mundo contemporâneo;

empenhar-se num projecto pedagógico de formação, agindo sobre a

consciência da pessoa, assim contribuindo para a construção consciente e

crítica da cidadania e do seu exercício; divulgar junto da comunidade

universitária e do público em geral a vida institucional, os projectos de

investigação e as publicações científicas do Centro.

Em suma, a resolução de dirigir e lançar uma revista rodeia-se da expectativa

da aposta e enriquece-se pelas antecipações do futuro. O ano um é uma pedra

para o edifício, uma linha de subida, uma vertical de esperança.

ALETHEIA tem por ponto de partida o desejo de há muito acalentado pelo

autor deste editorial de dotar o Centro de um órgão oficial, numa altura em

que esta unidade tem progredido para uma reestruturação global da sua

vida, no que concerne à investigação que vem praticando e ao

aprofundamento da sua integração institucional na Faculdade de Ciências

Humanas.

ALETHEIA, no lugar próprio que é o seu e que lhe vem da relevância da

temática que acolhe, será o que dela quiser, em primeira instância, a

comunidade científica de filosofia da Faculdade de Ciências Humanas da

Universidade Católica Portuguesa, onde o CEFi se integra. Ela é, com este

primeiro número, o gesto de vontades que se uniram, que querem o

pensamento e são pelo pensamento.

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Que este gesto inicial continue pela generosidade da vontade comunitária e

pela liberdade de pensar. Alea jacta est!

22 de Fevereiro de 2013 Manuel Cândido Pimentel

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Textos e Contextos

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Dossier

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Crónica

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Recensões

Et harum quidem rerum facilis est et expedita distinctio Autor

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Quis autem vel eum iure reprehenderit qui in ea voluptate velit esse quam nihil molestiae consequatur Autor

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Vida Institucional

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