antonio ganim1 energy tax impacto tributÁrio no preÇo final da energia elÉtrica
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Antonio Ganim 1
ENERGY TAXENERGY TAX
IMPACTO TRIBUTÁRIO NOIMPACTO TRIBUTÁRIO NOPREÇO FINAL DA ENERGIA PREÇO FINAL DA ENERGIA
ELÉTRICA ELÉTRICA
Antonio Ganim 2
PRINCIPAIS ENCARGOS NAS TARIFAS DE
ENERGIA
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TRIBUTOS INCLUÍDOS NA CONTA DE TRIBUTOS INCLUÍDOS NA CONTA DE ENERGIA ELÉTRICAENERGIA ELÉTRICA
ICMS (nominal : 17% a 25% / efetiva : 25% a 33%)
PIS (0,65% cumulativo e 1,65% não-cumulativo)
COFINS (3% cumulativo e 7,6% não-cumulativo)
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Encargos Setoriais Incluídos na Encargos Setoriais Incluídos na Tarifa Tarifa
Encargos Setoriais (R$ milhão)Conta de Consumo de Combustíveis - CCC 4.526 43% 2871 31%Conta de Desenvolvimento Energético - CDE 2.283 22% 2313 25%Reserva Global de Reversão - RGR 1.282 12% 1328 15%Comp. Financeira Utilização de Recursos Hídricos - CFURH 1.100 11% 1233 13%Programa de Incentivos de Fontes Alternativas - PROINFA 385 4% 638 7%P&D e Eficiência Energética 374 4% 332 4%Taxa de Fiscalização dos Serv. de Energia Elétrica - TFSEE 307 3% 325 4%Encargos de Serviços do Sistema - ESS 192 2% 86 1%Operador Nacional do Sistema - ONS 10 0% 11 0%TOTAL 10.459 9.137
2006 2007
Antonio Ganim 5Fonte: CVM, Abradee – 2007
Tributos32,5%
Transmissão6,1%
Encargos Sociais
1,1%
Encargos Setoriais
7,3%
Distribuição25,2%
Geração27,8%
Tributos e Encargos na conta de energia Tributos e Encargos na conta de energia 40,9% 40,9%
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O TRIBUTO E ENCARGOS O TRIBUTO E ENCARGOS SETORIAIS NA SETORIAIS NA
DESVERTICALIZAÇÃO DESVERTICALIZAÇÃO SOCIETÁRIA DO SETOR SOCIETÁRIA DO SETOR
ELÉTRICOELÉTRICO
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CUSTO DE G/T/DP&DRGR
PIS/COFINS
TRANSMISSÃODISTRIBUIÇÃO
RECEITA POR EMPRESA
CONSUMIDOR
GERAÇÃO
EFEITOS NA TARIFA ANTES DA EFEITOS NA TARIFA ANTES DA DESVERTICALIZAÇÃO SOCIETÁRIA DO SETOR DESVERTICALIZAÇÃO SOCIETÁRIA DO SETOR
ELÉTRICOELÉTRICO
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O&MRGRP&D
PIS/COFINS - 9,25%
GERADORA TRANSMISSORA DISTRIBUIDORA
RECEITA POR EMPRESA
CONSUMIDOR
EFEITOS NA TARIFA APÓS A EFEITOS NA TARIFA APÓS A DESVERTICALIZAÇÃO SOCIETÁRIA DO SETOR DESVERTICALIZAÇÃO SOCIETÁRIA DO SETOR
ELÉTRICOELÉTRICO
CUSTO DE G/T
RGRP&D
PIS/COFINS - 9,25%
=
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EFEITOS TRIBUTÁRIOS EFEITOS TRIBUTÁRIOS
PIS/PASEP E COFINS PIS/PASEP E COFINS
SEM EFEITO PELA SEM EFEITO PELA DESVERTICALIZAÇÃO;DESVERTICALIZAÇÃO;
NO ENTANTO A MUDANÇA PARA O NO ENTANTO A MUDANÇA PARA O NÃO-CUMULATIVO AUMENTOU A NÃO-CUMULATIVO AUMENTOU A CARGA TRIBUTÁRIA AO CARGA TRIBUTÁRIA AO CONSUMIDOR FINAL.CONSUMIDOR FINAL.
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VI - máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado, adquiridos ou fabricados para locação a terceiros, ou para utilização na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviços; Lei 10833 - art.3.
PIS/COFINS NA REVISÃO TARIFÁRIA DO 2PIS/COFINS NA REVISÃO TARIFÁRIA DO 2°° CICLO CICLO A B C D
CRÉDITO
RECEITA COM PIS/COFINS/ICMS 4.724.127.038 1.247.152.135 1.347.389.089 2.003.366.829 RECEITA REQUERIDA 3.106.113.528 820.002.529 885.908.326 1.317.213.690 TOTAL PARCELA A 1.774.394.145 496.943.513 511.743.883 815.485.601 ENCARGOS SETORIAIS NÃO 261.871.385 71.553.217 86.566.254 131.278.636 CUSTO COM TRANSPORTE DE ENERGIA SIM 190.832.432 65.839.596 69.333.966 40.849.653 COMPRA DE ENERGIA SIM 1.321.690.327 359.550.700 355.843.663 643.357.312 TOTAL PARCELA B NÃO 1.331.719.383 323.059.016 374.164.443 501.728.089 CUSTOS OPERACIONAIS NÃO 677.030.145 180.667.193 188.373.337 272.118.252
Empresa de Referência 639.576.820 171.274.981 181.334.271 255.903.971 Receitas Irrecuperáveis 37.453.325 9.392.212 7.039.065 16.214.281
REMUNERAÇÃO/DEPRECIAÇÃO 654.689.238 142.391.823 185.791.107 229.609.837 Remuneração Bruta de Capital NÃO 418.178.764 89.412.314 125.052.055 155.699.427 Quota de Reintegração Regulatória OBS.1 236.510.473 52.979.508 60.739.051 73.910.410
CUSTOS GERADORES DE CRÉDITO(EXC.DEPREC.) 1.512.522.760 425.390.296 425.177.629 684.206.965 PERCENTUAL SOBRE A RECEITA 32,02% 34,11% 31,56% 34,15%
BASE DE CÁLCULO PIS/COFINS CUMULATIVO 4.724.127.038 1.247.152.135 1.347.389.089 2.003.366.829 BASE DE CÁLCULO PIS/COFINS NÃO-CUMULATIVO 3.211.604.279 821.761.839 922.211.460 1.319.159.864
PIS/COFINS CUMULATIVO 3,65% 172.430.637 45.521.053 49.179.702 73.122.889 PIS/COFINS NÃO CUMULTIVO 9,25% 297.073.396 76.012.970 85.304.560 122.022.287 PIS/COFINS NÃO CUMULTIVO ALIQUOTA EFETIVA 6,29% 6,09% 6,33% 6,09%DIFERENÇA ALIQ.EFETIVA N.CUMUL X CUMULATIVO 2,64% 2,44% 2,68% 2,44%OBS.1 - BENS ADIQUIRIDOS A PARTIR MAIO/2004
R$
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EFEITOS DOS ENCARGOS SETORIAIS-EFEITOS DOS ENCARGOS SETORIAIS-RGRRGR RGR AFETOU A TARIFA QUANDO DA
DESVERTICALIZAÇÃO, POIS AS CONCESSIONÁRIAS SE ENCONTRAVAM E SE ENCONTRAM NO CÁLCULO LIMITE DA RECEITA.
A CONCESSIONÁRIA DISTRIBUIDORA TEVE SEUS ATIVOS REDUZIDOS MAS CONTINUOU NO CÁLCULO LIMITE DA RECEITA. NO ENTANTO G/T TIVERAM AUMENTO DA RGR.
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EFEITOS DOS ENCARGOS SETORIAIS -P&D/PEE
A SUBSTITUIÇÃO DO CUSTO DE GERAÇÃO A SUBSTITUIÇÃO DO CUSTO DE GERAÇÃO (EEC) E TRANSMISSÃO (CUST) QUE JÁ (EEC) E TRANSMISSÃO (CUST) QUE JÁ COMPUNHA A RECEITA DAS DISTRIBUIDORAS COMPUNHA A RECEITA DAS DISTRIBUIDORAS PASSARAM A SER RECEITA DA GERADORA PASSARAM A SER RECEITA DA GERADORA (VENDA DE E.E) E TRANSMISSORA (TUST) (VENDA DE E.E) E TRANSMISSORA (TUST) SEM ALTERAR A RECEITA DA DISTRIBUIDORA SEM ALTERAR A RECEITA DA DISTRIBUIDORA (EXCETO QUANTO AO AUMENTO DOS (EXCETO QUANTO AO AUMENTO DOS ENCARGOS/TRIBUTOS).ENCARGOS/TRIBUTOS).
CONSEQUENTEMENTE, APESAR DE SER CONSEQUENTEMENTE, APESAR DE SER LEGAL, PAGA-SE P&D E PEE EM DUPLICIDADE LEGAL, PAGA-SE P&D E PEE EM DUPLICIDADE FACE A EXISTÊNCIA DE G/T, ALÉM DE AFETAR FACE A EXISTÊNCIA DE G/T, ALÉM DE AFETAR A BASE DE CÁLCULO DA DISTRIBUIDORA.A BASE DE CÁLCULO DA DISTRIBUIDORA.
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CONSIDERAÇÕES SOBRE A CONSIDERAÇÕES SOBRE A POLÍTICA TRIBUTÁRIA POLÍTICA TRIBUTÁRIA
PARA O SETOR ELÉTRICOPARA O SETOR ELÉTRICO
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CRIAÇÃO DOS ENCARGOS CRIAÇÃO DOS ENCARGOS SETORIAISSETORIAIS
CDE – Lei nº 10.438/2002;CDE – Lei nº 10.438/2002; PROINFA – Lei nº PROINFA – Lei nº
10.438/2002;10.438/2002; P&D – Lei nº 9.991/2000;P&D – Lei nº 9.991/2000; PEE – Lei nPEE – Lei n° 9.991/2000° 9.991/2000;; ESS – Decreto nº 2.655/98;ESS – Decreto nº 2.655/98; TFSEE – Lei nº 9.427/96;TFSEE – Lei nº 9.427/96; CFURH – Lei nº 7.990/89CFURH – Lei nº 7.990/89
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Evolução da Carga Tributária no Evolução da Carga Tributária no Brasil Brasil
FONTE: IBPT
32,65%
32,54%
33,49%
34,12%
35,06%
36,08%
2002
2003
2004
2005
2006
2007
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NÃO EXISTE UMA POLÍTICA TRIBUTÁRIA NÃO EXISTE UMA POLÍTICA TRIBUTÁRIA PARA O SETOR ELÉTRICO.PARA O SETOR ELÉTRICO.
O GOVERNO ESTADUAL SE BENEFICIA O GOVERNO ESTADUAL SE BENEFICIA PELA MAIOR ARRECADAÇÃO DO ICMS PELA MAIOR ARRECADAÇÃO DO ICMS QUANDO O GOVERNO FEDERAL INCLUI QUANDO O GOVERNO FEDERAL INCLUI ENCARGOS SETORIAIS OU AUMENTA O ENCARGOS SETORIAIS OU AUMENTA O PIS, A COFINS E O IPI.PIS, A COFINS E O IPI.
DA MESMA FORMA O PRÓPRIO GOVERNO DA MESMA FORMA O PRÓPRIO GOVERNO FEDERAL SE BENEFICIA PELA MAIOR FEDERAL SE BENEFICIA PELA MAIOR ARRECADAÇÃO DO PIS E COFINS QUANDO ARRECADAÇÃO DO PIS E COFINS QUANDO INCLUI OS ENCARGOS SETORIAIS E INCLUI OS ENCARGOS SETORIAIS E QUANDO O GOVÊRNO ESTADUAL ELEVA QUANDO O GOVÊRNO ESTADUAL ELEVA AS ALÍQUOTAS DO ICMS.AS ALÍQUOTAS DO ICMS.
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ALTERNATIVAS DE SIMPLIFICAÇÃO ALTERNATIVAS DE SIMPLIFICAÇÃO DO PROCESSO ARRECADATÓRIO DO PROCESSO ARRECADATÓRIO E/OU DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA E/OU DE ECONOMIA TRIBUTÁRIA
PARA O CONSUMIDORPARA O CONSUMIDOR
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SIMPLIFICAÇÃOSIMPLIFICAÇÃO
ADOTAR REGIME DE SUBSTITUIÇÃO ADOTAR REGIME DE SUBSTITUIÇÃO PARA TRÁS PRA O PIS/PASEP E PARA TRÁS PRA O PIS/PASEP E COFINS, ONDE ESSES TRIBUTOS COFINS, ONDE ESSES TRIBUTOS SERIAM RECOLHIDOS SOMENTE SERIAM RECOLHIDOS SOMENTE QUANDO DO FORNECIMENTO QUANDO DO FORNECIMENTO DIRETO AO CONSUMIDOR FINAL, JÁ DIRETO AO CONSUMIDOR FINAL, JÁ QUE AS OPERAÇÕES DE G/T E D QUE AS OPERAÇÕES DE G/T E D OCORREM SIMULTÂNEAMENTE.OCORREM SIMULTÂNEAMENTE.
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ECONOMIA AO CONSUMIDORECONOMIA AO CONSUMIDOR
ALTERAÇÃO DO LIMITE QUANDO ALTERAÇÃO DO LIMITE QUANDO DA FIXAÇÃO DA RGR, OU SEJA, EM DA FIXAÇÃO DA RGR, OU SEJA, EM VEZ DE SER 3% DA RECEITA VEZ DE SER 3% DA RECEITA MENOS ICMS, SERIA 3% DA ROL – MENOS ICMS, SERIA 3% DA ROL – RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA [RECEITA – (ICMS/PIS/PASEP/ [RECEITA – (ICMS/PIS/PASEP/ COFINS/ENCARGOS SETORIAIS);COFINS/ENCARGOS SETORIAIS);
ENCARGOS SETORIAISENCARGOS SETORIAIS
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ECONOMIA AO ECONOMIA AO CONSUMIDORCONSUMIDOR
OS ENCARGOS SETORIAIS: CDE; CCC; CFURH; P&D; PEE; E RGR; NÃO REPRESENTAM RECEITA DAS CONCESSIONÁRIAS, SÃO RECURSOS DA UNIÃO FEDERAL, PORTANTO NÃO DEVERIA HAVER A INCIDÊNCIA DO ICMS, PIS/PASEP E COFINS. NECESSÁRIO ESTABELECER METODOLOGIA
DE DESTAQUE NA NOTA FISCAL/CONTA DE ENERGIA ELÉTRICA.
ENCARGOS SETORIAISENCARGOS SETORIAIS
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EFEITOS TRIBUTÁRIOS DIVERSOSEFEITOS TRIBUTÁRIOS DIVERSOS
RECEITA FINAL COBRADA AO CONSUMIDOR 1.247.152.135RECEITA REQUERIDA 820.002.529 100,00%ICMS 25% 311.788.034 38,02%PIS/PASEP E COFINS 9,25% 115.361.572 14,07%
RECEITA FINAL COBRADA AO CONSUMIDOR 1.100.853.395 88,27%RECEITA REQUERIDA 820.002.529 100,00%ICMS 25% 205.000.632 25,00%PIS/PASEP E COFINS 9,25% 75.850.234 9,25%
REDUÇÃO EM RELAÇÃO À SITUAÇÃO ATUAL 146.298.740 11,73%
RECEITA FINAL COBRADA AO CONSUMIDOR 1.026.881.820 82,34%RECEITA REQUERIDA SEM ENCARGOS 764.902.659 100,00%ICMS 25% 191.225.665 25,00%PIS/PASEP E COFINS 9,25% 70.753.496 9,25%ENCARGOS SETORIAIS REPASSADOS 55.099.870 7,20% - RGR 7.884.574 1,03% - CCC 32.154.063 4,20% - CDE 7.238.807 0,95% - P&D / PEE 7.822.426 1,02%REDUÇÃO EM RELAÇÃO À SITUAÇÃO ATUAL 220.270.315 17,66%
IDEAL : ENCARGOS/PIS/PASEP/COFINS/ICMS TUDO POR FORA
SITUAÇÃO INTERMEDIÁRIA :PIS/PASEP/CONFINS/ICMS POR FORA
SITUAÇÃO ATUAL: CÁLCULO EM CASCATA
