anteprojeto - dnit.gov.br · 1.2 apresentação das obras ... solução adotada para infraestrutura...
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DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES
ANTEPROJETO
OBJETIVO: Contratação de empresa para o desenvolvimento dos projetos básico e
executivo, a execução das obras e todas as demais operações necessárias e suficientes para
a entrega final de pontes localizadas na BR-158/PA
ELABORAÇÃO: Coordenação de Projetos de Estruturas/CGDESP/DPP/DNIT
Brasília - DF
Abril de 2014
SUMÁRIO
1 Apresentação ................................................................................................................. 1
1.1 Objetivo .................................................................................................................. 1
1.2 Apresentação das Obras .......................................................................................... 2
1.3 Mapa de Situação .................................................................................................... 3
2 Concepção do Projeto .................................................................................................... 4
2.1 Premissas de Projeto ............................................................................................... 4
2.2 Novas Pontes ........................................................................................................... 5
2.3 Adequação de Pontes Existentes ............................................................................. 7
2.4 Canteiro e Prazos .................................................................................................... 8
3 Características das Obras ............................................................................................. 11
3.1 Ponte Sobre o Igarapé Água Preta ........................................................................ 11
3.2 Ponte Sobre o Igarapé Arraia ................................................................................ 12
3.3 Ponte Sobre o Igarapé Itamaratí ............................................................................ 14
3.4 Ponte sobre Igarapé Araras ................................................................................... 16
3.5 Ponte sobre Igarapé Inajazinho ............................................................................. 18
3.6 Ponte sobre o Igarapé Inajá ................................................................................... 20
4 Normas e Instruções ................................................................................................... 21
5 Referências Bibliográficas ........................................................................................... 24
6 Termo de Encerramento .............................................................................................. 25
Anexo A. Sondagens de Investigação ............................................................................ 26
A.1 Ponte sobre o Igarapé Araras .................................................................................... 26
A.2 Ponte sobre o Igarapé Inajazinho.............................................................................. 27
A.3 Ponte sobre o Igarapé Inajá ...................................................................................... 28
Anexo B. Desenhos Esquemáticos ................................................................................ 29
1
1 APRESENTAÇÃO
1.1 OBJETIVO
Este Anteprojeto apresenta as informações e requisitos técnicos mínimos para a
caracterização do objeto a ser contratado, torna viável a definição da concepção das obras e
atende ao princípio da economicidade. O documento permite a estimativa de custo global
de referência, a partir de dados e informações de projetos aprovados pelo DNIT e projetos
encaminhados pela SETRAN - Secretaria de Transporte do Estado do Pará.
O Anteprojeto foi desenvolvido de acordo a IS/DG nº 17 de 04/12/2013, que estabelece as
diretrizes para a elaboração, apresentação, análise e aceitação de Anteprojetos de
Engenharia e elaboração de Termos de Referência para licitação de obras no âmbito do
RDC - no Regime de Contratação Integrada em empreendimentos do DNIT.
Na concepção do Anteprojeto, foram utilizadas informações de dois projetos: O primeiro,
encaminhado pela SETRAN, foi elaborado pela Maia Melo Engenharia Ltda. (processo nº
51100.009741/97-00) e o segundo, à partir do projeto aprovado pela CGDESP/DPP/DNIT
em 29/07/2008, portaria nº 849/08 (processo nº 50600.011261/07-49).
Para as obras apresentadas, foram determinados os itens de serviço e suas quantidades
estimadas. Posteriormente, a planilha com os itens de serviço, deverá ser encaminhada à
Coordenação Geral de Custos Rodoviários - CGCIT para a inclusão dos preços.
Para o Projeto Executivo a ser elaborado à partir deste Anteprojeto, o Decreto nº 8.080, de
20 de agosto de 2013, que altera o Decreto nº 7.581, de 11 de outubro de 2011,
regulamentador do Regime Diferenciado de Contratações Públicas - RDC (de que trata a
Lei nº 12.462/2011, de 5 de agosto de 2011) em seu Art. 66, versa sobre análise e aceitação
do projeto, no caso de contratação integrada. Para os Projetos de Engenharia advindos das
Contratações Integradas em empreendimentos do DNIT, a IS/DG nº 02 estabelece as
diretrizes para sua análise e aceitação.
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1.2 APRESENTAÇÃO DAS OBRAS
Este Anteprojeto apresenta a solução para seis pontes localizadas no seguinte trecho:
Rodovia: BR-158/PA
Trecho: Entr. BR-230(A)/PA-415 (Altamira) - Div. PA/MT.
Subtrecho: Entr. PA-150(A) (p/Redenção) - Santana do Araguaia.
Segmento: Km 590,5 - Km 692,5
Código SNV: 158BPA0100 - 158BPA0130
A Tabela 1.1 mostra a relação das obras a serem contratadas. A quilometragem indica a
posição aproximada das pontes, à partir do km 590,5, na rotatória da saída da cidade de
Redenção da BR-158/PA na direção Sul, rumo à divisa com o estado de Mato Grosso.
Todas as localizações, contudo, deverão ser confirmadas durante a elaboração dos projetos.
Tabela 1.1 - Relação das Obras
Projeto Localização
(km)
Tipo de
Obra Dimensões da OAE
1 Igarapé Água Preta 627,6 2 42,50 12,80
2 Igarapé Arraia 632,7 2 42,50 12,80
3 Igarapé Itamarati 638,3 1 48,56 12,80
4 Igarapé Araras 654,8 2 42,78 12,80
5 Igarapé Inajazinho 676,9 2 48,56 12,80
6 Igarapé Inajá 688,8 2 63,62 12,80
1 - Ponte Nova
2 - Adequação de Ponte Existente
Na coluna "Tipo de Obra" da Tabela 1.1, apresentam-se duas possíveis intervenções:
Pontes novas ou Adequação de Obras Existentes.
O Tipo 1 corresponde às pontes novas, nas quais não há nenhuma obra no local de sua
instalação. Para essa situação, o procedimento de projeto é apresentado no Capítulo 2.2. As
obras do Tipo 2 são pontes das quais há partes construídas. Para essas pontes, está prevista
a adequação a novas condições de utilização, conforme Capítulo 2.3 deste Anteprojeto.
3
1.3 MAPA DE SITUAÇÃO
Figura 1.1 - Mapa de Situação - Estado do Pará
Figura 1.2 - Mapa de Situação - Lote 1
PARÁ
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2 CONCEPÇÃO DO PROJETO
2.1 PREMISSAS DE PROJETO
A escolha do método executivo de uma ponte passa, a princípio, pelo aspecto técnico,
buscando a solução ideal para a situação geográfica existente. Ao mesmo tempo, é preciso
enquadrar-se dentro uma realidade econômica que torne o projeto viável.
O método construtivo adotado para a execução de uma ponte é influenciado por diversos
fatores como: o comprimento da obra, a altura de escoramento ou a possibilidade de ser
escorada, regime e profundidade do rio, a capacidade de suporte do terreno de fundação,
entre outros.
O crescente desenvolvimento das técnicas de construção aliado à necessidade de aumentar
a competitividade e a produtividade das obras vem estimulando a industrialização da
construção civil. A necessidade de se garantir prazos, consumos, custos compatíveis,
segurança, qualidade e redução dos desperdícios, visando à durabilidade da construção,
ampliando sua vida útil e reduzindo futuros custos com manutenção e reparos, obrigam o
empreendedor e o construtor a buscar metodologias e processos construtivos amplamente
utilizados, com resultados positivos já comprovados.
Segundo Franco (2006), pesquisas mostram que praticamente 50% das construções
atualmente utilizam estruturas mistas. Geralmente, são a combinação de componentes pré-
fabricados de concreto armado ou protendido com concreto moldado “in loco”.
Para Obras de Arte Especiais, são usuais os sistemas que combinam o pré-moldado com o
concreto moldado no local. Em alguns casos, o sistema se completa com o uso de lajes ou
pré-lajes pré-moldadas que recebem o acabamento com concreto no local (DINIZ, 2006).
Segundo Doniak (2006), a solução das construções com sistemas mistos, entre outros
benefícios, tem demonstrado uma significativa redução do custo final da obra e um maior
atendimento aos prazos planejados no cronograma de execução. Além disso, observa-se
uma maior durabilidade e melhor acabamento da estrutura decorrente da utilização de pré-
fabricados, bem como a redução de resíduos gerados no canteiro, a redução de fôrmas e
escoramentos, a otimização de utilização dos equipamentos, além de oferecer significativas
oportunidades no mercado da construção civil.
5
Especialmente no aspecto redução do cronograma, o sistema possibilita a execução de
várias frentes de trabalho concomitantes, o que pode reduzir a influência de fatores
climáticos no cumprimento dos cronogramas. Tendo em vista que os elementos pré-
moldados apresentam flexibilidade e integração com a estrutura moldada no local,
dependendo do tipo de obra, é possível escolher o sistema construtivo mais adequado,
assegurando a qualidade e reduzindo significativamente os custos diretos e indiretos.
O projeto executivo das OAE's, de responsabilidade da empresa vencedora do certame,
deverá ser desenvolvido conforme o Manual de Diretrizes Básicas para Elaboração de
Estudos e Projetos Rodoviários - Instruções para apresentação de Relatório (IPR 727), o
Manual de Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários - Escopos
Básicos para Instrução de Serviços (IPR 726) e demais manuais do DNIT relacionados a
projetos, no que couber.
2.2 NOVAS PONTES
Para fins de obtenção do custo referencial das obras de arte especiais, foram consideradas
concepções difundidas no meio rodoviário para execução de obras de arte especiais.
À partir das informações dos projetos do DNIT e do SETRAN, adaptou-se o anteprojeto,
para a ponte nova, com vigas pré-moldadas de concreto protendido para a superestrutura,
ligadas transversalmente por transversinas protendidas e laje em concreto armado. A
solução adotada para infraestrutura foi a fundação profunda do tipo estaca metálica com
revestimento.
Segundo a NBR 6122/2010, define-se como fundação profunda aquela que transmite a
carga proveniente da superestrutura ao terreno pela base (resistência de ponta), por sua
superfície lateral (resistência de fuste), ou pela combinação das duas. As fundações
profundas são normalmente utilizadas quando os solos superficiais não apresentam
capacidade de suportar elevadas cargas.
Determina-se a largura total do tabuleiro com 12,80m e a seguinte distribuição: duas faixas
de rolamento de 3,50 m cada, dois acostamento de 2,5 m cada e duas barreiras de proteção
tipo New Jersey de 0,40m cada (Figura 2.1).
6
Figura 2.1 - Esquema transversal das pontes de 12,80 m de largura
Além dos requisitos funcionais, tais como número e largura das faixas de tráfego,
acostamento, faixa de segurança, passeios e outros, o projetista das OAE's deverá observar
os seguintes requisitos:
a) Assim como determinado no item 6.4 da NBR 6118:2003, a agressividade do meio
ambiente está relacionada às ações físicas e químicas que atuam sobre a estrutura e
deve ser classificada de acordo com a tabela 6.1 da referida norma. Tendo em vista a
possibilidade de derramamento de produtos agressivos sobre o tabuleiro das OAEs e a
emissão de dióxido de carbono pelos veículos, a classe de agressividade ambiental
mínima a ser adotada é II - Moderada;
b) Encontros são elementos estruturais que possibilitam uma boa transição entre obras de
arte especiais e rodovias; ao mesmo tempo em que são os apoios extremos das obras
de arte, são elementos de contenção e estabilização dos aterros de acesso. Deverá ser
previsto alas para contenção do aterro de encabeçamento, bem como laje de transição;
c) De acordo com o item 2.4.3.5.1 do manual de projeto de obras de arte especiais do
DNER, nas estruturas constituídas de vigas pré-moldadas, a utilização das lajes
elásticas permitem uma redução substancial do número de juntas de dilatação. Dessa
forma, além da redução dos custos com as juntas, há também a redução dos custos de
manutenção da OAE. Tendo em vista o exposto anteriormente, e em caso de vigas pré-
moldadas ou mistas, deverá ser utilizada solução em laje elástica, onde couber;
d) As pingadeiras são elementos de drenagem essenciais à manutenção, ao bom aspecto
das obras de arte especiais e ao aumento de sua durabilidade; elas devem ser eficazes,
1280
216 100
50
13
0 100 216216216216
257,5 257,5 257,5 257,5
7
impedindo o livre escoamento das águas pluviais. As pingadeiras conformadas por
pequenas reentrâncias ou pequenas saliências, não são eficazes e, portanto, não devem
ser adotadas;
e) Na impossibilidade de situar-se fora da obra de arte especial a captação de águas
pluviais, a drenagem deverá ser resolvida pela adequada localização de elementos de
captação sobre o tabuleiro. Esses elementos, com a maior capacidade de captação
possível, deverão situar-se, de preferência, na faixa próxima à barreira. Quando houver
possibilidade de descarga direta, em obras sobre cursos d'água ou terreno natural
protegido contra a erosão das descargas, a captação será feita através de buzinotes com
diâmetros e espaçamentos estabelecidos em função da área de contribuição.
2.3 ADEQUAÇÃO DE PONTES EXISTENTES
Para as obras existentes, este anteprojeto prevê a adequação de modo a torná-las
compatíveis com a largura da pista e com as condições de serviço atuais.
Dessa forma, determina-se a complementação das OAE's, tendo como base,
preferencialmente, dois projetos: O primeiro, encaminhado pela SETRAN, foi elaborado
pela Maia Melo Engenharia Ltda. (processo nº 51100.009741/97-00) e o segundo,
aprovado pela CGDESP/DPP/DNIT em 29/07/2008, portaria nº 849/08 (processo nº
50600.011261/07-49), Ambos deverão ser adequados a uma largura total de 12,80m.
A seção transversal da ponte será composta de duas faixas de rolamento de 3,50 m, dois
acostamento de 2,50 m e duas barreiras New Jersey de 0,40m.
O projeto prevê, também, a inclusão dos elementos de acabamento da ponte: pingadeiras,
barreiras New Jersey, substituição das juntas e instalação de drenos de PVC com diâmetro
de 100 mm instalados a cada 4 m.
2.3.1 Prova de Carga
Para as pontes nas quais estão previstas a complementação com alargamento da obra, este
anteprojeto determina, após a conclusão do empreendimento e imediatamente antes da
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liberação total do tráfego, a homologação da OAE para o TB-45 com ensaio dinâmico com
veículo especial instrumentado.
Os dados e resultados aferidos, obtidos no ensaio, deverão integrar o as built para o
recebimento da obra. Este ensaio deverá aferir e definir:
A frequência natural;
Coeficiente de impacto;
Coeficiente de amplificação dinâmica.
2.4 CANTEIRO E PRAZOS
O Canteiro de Serviço é a disposição física das fontes de materiais, edificações e
construções necessárias para concentrar a estrutura e o apoio logístico indispensáveis ao
gerenciamento e à execução da obra. No apoio ao canteiro, deve-se considerar as
condições socioeconômicas das comunidades que serão influenciadas pela obra e as
cidades mais próximas com bancos, hospitais, hotéis e aeroportos.
Para este Anteprojeto, será prevista a instalação de um Canteiro Central, próximo ao
Igarapé Itamarati e cinco Canteiros de Apoio para as demais OAE's. O Canteiro Central
será dotado de berços para a concretagem das peças pré-moldadas (Vigas longarinas e Pré-
lajes).
A escolha do local do canteiro central, próximo ao Igarapé Itamarati (aproximadamente 50
km do município de Redenção-PA), foi atribuída à localização, próxima centro geométrico
da distribuição das pontes e devido maior consumo de peças pré-moldadas de concreto
armado nessa obra.
A seguir apresenta-se uma lista de edificações dos canteiros de obra, a qual contempla as
instalações de produção e as demais edificações que complementam o canteiro: escritórios,
laboratórios, depósitos de materiais, unidades de produção, alojamentos, etc. Ressalta-se
que essas unidades devem estar em conformidade com as prescrições da NBR-6492, NBR-
12.721 e 12.722.
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Tabela 2.1 - Relação das Edificações - Canteiros de Apoio - OAE's
Canteiro de Apoio (20 x 12) m
Área (m²)
1 Área Coberta 24,00
2 Sanitário 6,00
3 Container (Escritório)
4 Container (Ferramentas)
Figura 2.2 - Canteiros de Apoio - OAE’s (5 unidades)
Tabela 2.2 - Relação das Edificações - Canteiro Central (Igarapé Itamarati)
Canteiro Itamarati (75 x 50) m
Área (m²)
1 Escritório Central 40,00
2 Almoxarifado 40,00
3 Carpintaria 20,00
4 Central de armação 20,00
5 Ambulatório 15,00
6 Depósito de Agregados 50,00
7 Berço para Pré-Moldados 260,00
8 Oficina de Veículos 40,00
9 Alojamento Básico (80p) 75,00
10 Guarita 6,00
11 Sanitário/Vestiário 40,00
12 Lavanderia 15,00
13 Copa/Cozinha 20,00
14 Refeitório/Sala Social 50,00
15 Depósito de Cimento 25,00
16 Laboratório 16,00
17 Escritório Fiscalização 20,00
18 Sanitário 12,00
19 Cobertura da Betoneira 15,00
20 Pátio de Manobras
21 Baias de Estocagem de Aço
22 Estacionamento
23 Castelo d'água (3 unid.)
LEGENDA:
ÁREA COBERTA01
02
CONTAINER/FERRAMENTAS03
SANITÁRIO
04
01 03
03
0402
01 24 m²
02
03
04
QUADRO DE ÁREAS
6 m²
CONTAINER/ESCRITÓRIO
201
2
10
Figura 2.3 - Canteiro Central (Igarapé Itamarati)
O prazo para execução das obras é estimado em 18 meses. A executante será responsável
pela manutenção e pela segurança do tráfego durante as obras adotando-se as seguintes
providências:
- Sinalização diurna e noturna;
- Controle do tráfego por pessoal devidamente uniformizado e previamente treinado.
01
22
10
20
1916
02
15
LEGENDA:
ESCRITÓRIO CENTRAL01
02
03
04
05
07
09
10
11
12
13
14
06
15
21
08
05
06
16
08
11
14
18
19
20
21
09
17
LABORATÓRIO
COBERTURA DA BETONEIRA
BAIAS DE ESTOCAGEM DE AÇO
REFEITÓRIO / SALA SOCIAL
GUARITA
DEPÓSITO DE AGREGADOS
BERÇO PARA PRÉ-MOLDADOS
OFICINA DE VEÍCULOS LEVES E PESADOS
ALOJAMENTO BÁSICO
SANITÁRIO
LAVANDERIA
ALMOXARIFADO
CARPINTARIA
CENTRAL DE ARMAÇÃO
03 AMBULATORIO
07
SANITÁRIOS / VESTIÁRIOS
DEPÓSITO DE CIMENTO
17
ESCRITÓRIO DE FISCALIZAÇÃO
18
12
COPA / COZINHA13
22
23
ESTACIONAMENTO
CASTELO D'ÁGUA (3 UNID.)
PÁTIO DE MANOBRAS
23
23
23
04
01 40 m²
02 40 m²
03 07
08
09
10
13
14
04
15
16
19
05
11
12
06
17
18
260 m²
50 m²
20 m²
20 m²
15 m²
20 m²
75 m²
40 m²
16 m²
50 m²
25 m²
20 m²
12 m²6 m²
15 m²
20 m²
QUADRO DE ÁREAS
15 m²
75
50
11
3 CARACTERÍSTICAS DAS OBRAS
3.1 PONTE SOBRE O IGARAPÉ ÁGUA PRETA
3.1.1 Situação Atual
Encontra-se no local de instalação da OAE parte da estrutura já construída. Atualmente, a
passagem de veículos é mantida por uma ponte de madeira paralela ao traçado da pista.
Para esse caso, determina-se a complementação estrutura existente e a completa remoção
da ponte provisória de madeira, com destinação apropriada dos materiais. Ao final da obra,
deverá ser realizada de uma prova de carga da ponte, conforme indicado no Item 2.3.1
deste Anteprojeto.
Figura 3.1 - Ponte sobre o Igarapé Água Preta (Situação Atual)
12
3.1.2 Solução Proposta
Para a ponte, indica-se sua complementação tendo como base, preferencialmente, dois
projetos: O primeiro, encaminhado pela SETRAN (processo nº 51100.009741/97-00) e o
segundo, aprovado pela CGDESP/DPP/DNIT, portaria nº 849/08 (processo nº
50600.011261/07-49). O projeto deverá ser adequado à largura total de 12,80 m,
subdividida em duas faixas de rolamento de 3,50 m, dois acostamento de 2,50 m e duas
barreiras New Jersey de 0,40m.
A proposta deste anteprojeto para alargamento da ponte é composta de 3 fases:
Na fase 1, deve-se executar as estacas adicionais e o complemento do bloco de fundação, o
qual deverá ser solidário à estrutura existente. Em seguida, executam-se os pilares sobre os
complementos dos blocos. A fase 2 corresponde ao lançamento das vigas metálicas e
execução dos contraventamentos entre as vigas. Na fase 3, estão previstas a instalação das
pré-lajes, concretagem da laje da pista e das lajes de transição. Os desenhos da solução
proposta são apresentados no Anexo B.
O projeto prevê, também, a inclusão dos elementos de acabamento e segurança da ponte:
pingadeiras, barreiras New Jersey, defensas metálicas na entrada e saída da ponte,
substituição das juntas e instalação de drenos de PVC com diâmetro de 100 mm instalados
a cada 4 m.
Com base num levantamento da Unidade Local de Marabá, será executado um trecho de
encabeçamento de 300,0m, para ambas as margens do rio. A pavimentação dos
encabeçamentos e da ponte deverá seguir o projeto da pista.
3.2 PONTE SOBRE O IGARAPÉ ARRAIA
3.2.1 Situação Atual
Encontra-se no local de instalação da OAE parte da estrutura já construída. Atualmente, a
passagem de veículos é mantida por uma ponte de madeira paralela ao traçado da pista.
Para esse caso, determina-se a complementação estrutura existente e a completa remoção
da ponte provisória de madeira, com destinação apropriada dos materiais. Ao final da obra,
13
deverá ser realizada de uma prova de carga da ponte, conforme indicado no Item 2.3.1
deste Anteprojeto.
Figura 3.2 - Ponte sobre o Igarapé Arraia (Situação Atual)
3.2.2 Solução Proposta
Para a ponte, indica-se sua complementação tendo como base, preferencialmente, dois
projetos: O primeiro, encaminhado pela SETRAN (processo nº 51100.009741/97-00) e o
segundo, aprovado pela CGDESP/DPP/DNIT, portaria nº 849/08 (processo nº
50600.011261/07-49). O projeto deverá ser adequado à largura total de 12,80 m,
subdividida em duas faixas de rolamento de 3,50 m, dois acostamento de 2,50 m e duas
barreiras New Jersey de 0,40m.
14
A proposta deste anteprojeto para alargamento da ponte é composta de 3 fases:
Na fase 1, deve-se executar as estacas adicionais e o complemento do bloco de fundação, o
qual deverá ser solidário à estrutura existente. Em seguida, executam-se os pilares sobre os
complementos dos blocos. A fase 2 corresponde ao lançamento das vigas metálicas e
execução dos contraventamentos entre as vigas. Na fase 3, estão previstas a instalação das
pré-lajes, concretagem da laje da pista e das lajes de transição. Os desenhos da solução
proposta são apresentados no Anexo B.
O projeto prevê, também, a inclusão dos elementos de acabamento e segurança da ponte:
pingadeiras, barreiras New Jersey, defensas metálicas na entrada e saída da ponte,
substituição das juntas e instalação de drenos de PVC com diâmetro de 100 mm instalados
a cada 4 m.
Com base num levantamento da Unidade Local de Marabá, será executado um trecho de
encabeçamento de 300,0m, para ambas as margens do rio. A pavimentação dos
encabeçamentos e da ponte deverá seguir o projeto da pista.
3.3 PONTE SOBRE O IGARAPÉ ITAMARATÍ
3.3.1 Situação Atual
Não há nenhum indício de construção no local da instalação da OAE. Atualmente, a
passagem de veículos é mantida por uma ponte de madeira paralela ao traçado da pista.
Para esse caso, determina-se a construção de uma ponte nova, conforme indicado neste
Anteprojeto e a completa remoção, com destinação apropriada, da estrutura antiga de
madeira.
15
Figura 3.3 - Ponte sobre o Igarapé Itamarati (Situação Atual)
3.3.2 Solução Proposta
Construção de uma ponte em concreto armado, com extensão total de 48,56 m. A largura
total do estrado é de 12,80 m subdividida em duas faixas de rolamento de 3,50 m, dois
acostamento de 2,50 m e duas barreiras New Jersey de 0,40 m.
A infraestrutura será fundação profunda do tipo estaca metálica com revestimento, as quais
serão conectadas na sua parte superior pelas travessas.
16
A superestrutura é composta por dois vãos de 23,89 m, com seis longarinas pré-moldadas
protendidas simplesmente apoiadas, em cada vão. As longarinas serão solidarizadas na
obra pela concretagem "in-loco" das transversinas e laje do tabuleiro. Cada longarina, tipo
I, tem altura constante de 1,50 m. Para a execução das lajes usar-se-ão pré-lajes apoiadas
sobre as longarinas e posteriormente concretadas "in loco". As lajes terão espessura de
0,22 m.
A inclinação transversal deverá seguir o projeto geométrico da pista. Nas bordas do
tabuleiro, adotou-se uma barreira tipo New Jersey com 0,87 m de altura. Para drenagem
serão utilizados drenos de PVC com diâmetro de 100 mm instalados a cada 4 m. A
vinculação da super e mesoestrutura nos apoios é feita por aparelhos de apoio de
elastômero fretado. Os desenhos da solução proposta são apresentados no Anexo B.
Com base num levantamento da Unidade Local de Marabá, será executado um trecho de
encabeçamento de 350,0m, para ambas as margens do rio. A pavimentação dos
encabeçamentos e da ponte deverá seguir o projeto da pista.
3.4 PONTE SOBRE IGARAPÉ ARARAS
3.4.1 Situação Atual
Atualmente, a ponte encontra-se em funcionamento em metade da pista. Para esse caso,
determina-se a complementação estrutura existente com alargamento da pista e, ao final da
obra, a realização de uma prova de carga, conforme indicado no Item 2.3.1 deste
Anteprojeto.
(a) Esquema da seção transversal da Ponte
Construído
A Construir
17
Figura 3.4 - Ponte sobre o Igarapé Araras (Situação Atual)
3.4.2 Solução Proposta
Para a ponte, indica-se sua complementação tendo como base, preferencialmente, dois
projetos: O primeiro, encaminhado pela SETRAN (processo nº 51100.009741/97-00) e o
segundo, aprovado pela CGDESP/DPP/DNIT, portaria nº 849/08 (processo nº
50600.011261/07-49). O projeto deverá ser adequado à largura total de 12,80 m,
subdividida em duas faixas de rolamento de 3,50 m, dois acostamento de 2,50 m e duas
barreiras New Jersey de 0,40m.
A proposta deste anteprojeto para alargamento da ponte é composta de 3 fases:
Na fase 1, deve-se executar as estacas adicionais e o complemento da travessa, a qual
deverá ser solidária à estrutura existente. A fase 2 corresponde à instalação dos aparelhos
de apoio de neoprene fretado e lançamento das vigas pré moldadas de concreto protendido.
Na fase 3, estão previstas a instalação das pré-lajes, concretagem da laje da pista e das lajes
de transição. Os desenhos da solução proposta são apresentados no Anexo B.
O projeto prevê, também, a inclusão dos elementos de acabamento e segurança da ponte:
pingadeiras, barreiras New Jersey, defensas metálicas na entrada e saída da ponte,
18
substituição das juntas e instalação de drenos de PVC com diâmetro de 100 mm instalados
a cada 4 m.
Com base num levantamento da Unidade Local de Marabá, será executado um trecho de
encabeçamento de 300,0m, para ambas as margens do rio. A pavimentação dos
encabeçamentos e da ponte deverá seguir o projeto da pista.
3.5 PONTE SOBRE IGARAPÉ INAJAZINHO
3.5.1 Situação Atual
Atualmente, a ponte encontra-se em funcionamento em metade da pista. Para esse caso,
determina-se a complementação estrutura existente com alargamento da pista e, ao final da
obra, a realização de uma prova de carga, conforme indicado no Item 2.3.1 deste
Anteprojeto.
(a) Esquema da seção transversal da Ponte
Construído
A Construir
19
Figura 3.5 - Ponte sobre o Igarapé Inajazinho (Situação Atual)
3.5.2 Solução Proposta
Para a ponte, indica-se sua complementação tendo como base, preferencialmente, dois
projetos: O primeiro, encaminhado pela SETRAN (processo nº 51100.009741/97-00) e o
segundo, aprovado pela CGDESP/DPP/DNIT, portaria nº 849/08 (processo nº
50600.011261/07-49). O projeto deverá ser adequado à largura total de 12,80 m,
subdividida em duas faixas de rolamento de 3,50 m, dois acostamento de 2,50 m e duas
barreiras New Jersey de 0,40m.
A proposta deste anteprojeto para alargamento da ponte é composta de 3 fases:
Na fase 1, deve-se executar as estacas adicionais e o complemento da travessa, a qual
deverá ser solidária à estrutura existente. A fase 2 corresponde à instalação dos aparelhos
de apoio de neoprene fretado e lançamento das vigas pré moldadas de concreto protendido.
Na fase 3, estão previstas a instalação das pré-lajes, concretagem da laje da pista e das lajes
de transição. Os desenhos da solução proposta são apresentados no Anexo B.
O projeto prevê, também, a inclusão dos elementos de acabamento e segurança da ponte:
pingadeiras, barreiras New Jersey, defensas metálicas na entrada e saída da ponte,
substituição das juntas e instalação de drenos de PVC com diâmetro de 100 mm instalados
a cada 4 m.
Com base num levantamento da Unidade Local de Marabá, será executado um trecho de
encabeçamento de 300,0m, para ambas as margens do rio. A pavimentação dos
encabeçamentos e da ponte deverá seguir o projeto da pista.
20
3.6 PONTE SOBRE O IGARAPÉ INAJÁ
3.6.1 Situação Atual
Atualmente, a ponte encontra-se em funcionamento em metade da pista. Para esse caso,
determina-se a complementação estrutura existente com alargamento da pista e, ao final da
obra, a realização de uma prova de carga, conforme indicado no Item 2.3.1 deste
Anteprojeto.
(a) Esquema da seção transversal da Ponte
Figura 3.6 - Ponte sobre o Igarapé Inajá (Situação Atual)
Construído
A Construir
21
3.6.2 Solução Proposta
Para a ponte, indica-se sua complementação tendo como base, preferencialmente, dois
projetos: O primeiro, encaminhado pela SETRAN (processo nº 51100.009741/97-00) e o
segundo, aprovado pela CGDESP/DPP/DNIT, portaria nº 849/08 (processo nº
50600.011261/07-49). O projeto deverá ser adequado à largura total de 12,80 m,
subdividida em duas faixas de rolamento de 3,50 m, dois acostamento de 2,50 m e duas
barreiras New Jersey de 0,40m.
A proposta deste anteprojeto para alargamento da ponte é composta de 3 fases:
Na fase 1, deve-se executar as estacas adicionais e o complemento da travessa, a qual
deverá ser solidária à estrutura existente. A fase 2 corresponde à instalação dos aparelhos
de apoio de neoprene fretado e lançamento das vigas pré moldadas de concreto protendido.
Na fase 3, estão previstas a instalação das pré-lajes, concretagem da laje da pista e das lajes
de transição. Os desenhos da solução proposta são apresentados no Anexo B.
O projeto prevê, também, a inclusão dos elementos de acabamento e segurança da ponte:
pingadeiras, barreiras New Jersey, defensas metálicas na entrada e saída da ponte,
substituição das juntas e instalação de drenos de PVC com diâmetro de 100 mm instalados
a cada 4 m.
Com base num levantamento da Unidade Local de Marabá, será executado um trecho de
encabeçamento de 350,0m, para ambas as margens do rio. A pavimentação dos
encabeçamentos e da ponte deverá seguir o projeto da pista.
4 NORMAS E INSTRUÇÕES
O licitante deverá obedecer às Normas e Instruções do DNIT cabíveis a cada item definido,
introduzindo as necessárias adequações e adaptações, considerando as particularidades e o
objetivo dos serviços. As Instruções e Especificações de Serviço constantes de documentos
do DNER e em vigor no DNIT, não deverão ser transcritas, bastando citá-las, redigindo
apenas as alterações propostas.
Os projetos das pontes serão desenvolvido de acordo com o previsto no EB-103 e na IS-
214 das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários, ed. 2006,
22
do DNIT, no Manual de Projeto de Obras de arte Especiais, ed. 1996, Manual de
Construção de Obras de arte Especiais, ed. 1995, todos do extinto DNER, e com as
Normas da ABNT abaixo relacionadas, dentre outras:
NBR 7.187/2003 - Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido -
Procedimento.
NBR 6.118/2007 - Projeto de estruturas de concreto - Procedimento.
NBR 6.122/2010 - Projeto e execução de fundações - Procedimento.
NBR 6.123/1988 - Forças devido ao vento em edificações - Procedimento.
NBR 7.188/1984 - Carga móvel em ponte rodoviária e passarela de pedestre -
Procedimento.
NBR 8.953/2009 - Concreto para fins estruturais – Classificação pela massa específica, por
grupos de resistência e consistência.
NBR 8.681/2003 Versão corrigida 2004 - Ações e segurança nas estruturas -
Procedimento.
NBR 9.062/2006 - Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado.
NBR 10.839/1989 - Execução de obras de arte especiais em concreto armado e protendido
– Procedimento.
NBR 12.655/2006 – Concreto de cimento portland – Preparo, controle e recebimento -
Procedimento.
NBR 12.654/1992 Versão corrigida 2000 - Controle tecnológico de materiais componentes
do concreto – Procedimento.
NBR 14.931/2003 - Execução de estruturas de concreto – Procedimento.
NBR 7.480/2007 - Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado –
Especificação.
NBR 7.482/2008 - Fios de aço para estruturas de concreto protendido – Especificação.
NBR 7.483/2008 - Cordoalhas de aço para estruturas de concreto protendido –
Especificação.
NBR 7.484/2009 - Barras, cordoalhas e fios de aço destinados a armaduras de protensão -
Método de ensaio de relaxação isotérmica.
NBR 7.211/2009 – Agregados para concreto – Especificação.
NBR 10.908/2008 - Aditivos para argamassa e concreto - Ensaios de caracterização.
NBR 11.768/1992 - Aditivos para concreto de cimento Portland – Especificação.
NBR 12.317/1992 - Verificação de desempenho de aditivos para concreto – Procedimento.
23
NBR 15.577/2008 – Agregados – Reatividade álcali-agregado.
NBR 9.050/2004 Versão corrigida 2005 - Acessibilidade de pessoas portadoras de
deficiências a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos.
Em caso de conflito entre as Normas do DNIT e as da ABNT, prevalecerão as prescrições
das Normas da ABNT.
Elementos de aço: caso sejam utilizados, como não existe Norma Brasileira, o seu
dimensionamento (e ligações) poderá ser feito considerando as normas estrangeiras para
pontes metálicas, reconhecidas internacionalmente, como:
a) Norma AASHTO - Standard Specifications for Highway Bridges - 17ª Edition 2002.
b) Normas Alemã, Inglesa e Canadense.
NORMAN – 11/DPC/MARINHA DO BRASIL – Normas da Autoridade Marítima para
obras, dragagens, pesquisas e lavra de minerais sob, sobre e às margens das águas
jurisdicionais brasileiras.
No desenvolvimento dos projetos serão utilizadas, onde couber, as seguintes Instruções de
Serviço:
Instrução de Serviço Atividade IS-201 Estudos de Tráfego em Rodovias IS-202 Estudos Geológicos IS-203 Estudos Hidrológicos
IS-204 Estudos Topográficos para Projetos Básicos de Engenharia para
Construção de Rodovias Rurais. IS-206 Estudos Geotécnicos IS-207 Estudos de Traçado IS-208 Projeto Geométrico IS-209 Projeto de Terraplenagem IS-210 Projeto de Drenagem IS-211 Projeto de Pavimentos Flexíveis IS-213 Projeto de Interseções, Retornos e Acessos IS-214 Projeto de Obras de arte Especiais IS-215 Projeto de Sinalização IS-216 Projeto de Paisagismo IS-217 Projeto de Dispositivos de Proteção (Defensas e Barreiras) IS-218 Projeto de Cercas IS-219 Projeto de Desapropriação IS-220 Orçamento da Obra IS-225 Projeto de Pavimentos Rígidos IS-246 Componente Ambiental dos Projetos de Engenharia Rodoviária
24
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Manual de Projeto de Obras de arte Especiais do DNER/1996;
Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários, 3a Edição,
DNIT/2006;
DINIZ, José Zamarion Ferreira. Pré-fabricados de Concreto: Rapidez, Economia e
Sustentabilidade na Construção. Concreto & Construções, São Paulo, Ano 34, n. 43, p. 10-
12, jun./ago. 2006;
DONIAK, Iria Lícia Oliva. Estruturas pré-fabricadas para edifícios altos. Concreto &
Construções, São Paulo, Ano 34, n. 43, p. 39-40, jun./ago. 2006;
FRANCO, Carlos. Concreto pré-fabricado ou moldado “in loco”? Às vezes, convém
combinar os dois. Concreto & Construções, São Paulo, Ano 34, n. 43, p. 22-25, jun./ago.
2006.
25
6 TERMO DE ENCERRAMENTO
O presente Anteprojeto foi elaborado na Coordenação de Projetos de Estruturas
/CGDESP/DPP/DNIT, em Abril de 2014, estando o autor abaixo à disposição para
esclarecimentos adicionais.
___________________________________________________________________
Calmon Borges da Silva (Analista em Infraestrutura de Transportes - Mat. 4146-7)
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ANEXO A. SONDAGENS DE INVESTIGAÇÃO
A.1 PONTE SOBRE O IGARAPÉ ARARAS
27
A.2 PONTE SOBRE O IGARAPÉ INAJAZINHO
28
A.3 PONTE SOBRE O IGARAPÉ INAJÁ
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ANEXO B. DESENHOS ESQUEMÁTICOS