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1 Antenas e Propagação Artur Andrade Moura [email protected]

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  • 1

    Antenas e Propagação

    Artur Andrade [email protected]

  • 2

    Agrupamentos de antenas– Em várias aplicações pretende-se obter diagramas de radiação

    mais directivos ou com máximos e/ou nulos em direcções pretendidas que não se conseguem recorrendo apenas a um elemento radiante. Usam-se então agrupamentos de antenas idênticas e o diagrama obtido para o agrupamento depende de:

    • tipo de elemento radiante utilizado

    • configuração geométrica do agrupamento (ex. linear, circular, planar, etc.)

    • distância entre elementos do agrupamento

    • amplitudes e fases das correntes de alimentação de cada elemento

    – Aplicando a sobreposição podemos obter o campo distante do agrupamento, num dado ponto do espaço, somando os campos produzidos nesse ponto por cada elemento do agrupamento.

  • 3

    Agrupamentos de antenas

    • Agrupamento de dois dipolos elementares horizontais– Geometria e aproximações para obter o campo distante

    Nas fases

    Nas amplitudes

  • 4

    Agrupamentos de antenas– Supondo correntes de igual amplitude fases de valor ±β/2

    podemos calcular o campo distante total recorrendo àsobreposição

    – Aplicando as aproximações nas amplitudes e fases vem

    Factor do elemento

    EF(θ)

    Factor de agrupamento

    AF(θ)

  • 5

    Agrupamentos de antenasExemplos

    EF(θ) AF(θ)

    Cardioide

  • 6

    Agrupamentos de antenas

    • Agrupamento linear uniforme

    – Os N elementos constitutivos são colocados na mesma direcção, igualmente espaçados entre si de d, alimentados por correntes de igual amplitude I0 e cada elemento tem um avanço de fase constante de valor β sobre o seu precedente no agrupamento.

    – A distância d e o desvio progressivo de fases β constituem as variáveis de controlo do factor de agrupamento.

    – O campo distante total, num dado ponto do espaço, é obtido pela soma dos campos distantes devidos a cada elemento do agrupamento, usando-se as aproximações habituais nas amplitudes e nas fases.

  • 7

    Agrupamentos de antenas

    • Cálculo do factor de agrupamentoGeometria para cálculo

    do campo distante

    Progressão geométrica com N termos e razão ejψ

    Soma fasorial

  • 8

    Agrupamentos de antenas

    • Cálculo do factor de agrupamento

    – Escolhendo o centro do agrupamento para origem de fases vem

    – Podemos ainda normalizar AF pelo seu valor máximo N

    Aproximação válida para pequenos valores de ψ

  • 9

    Agrupamentos de antenas– Propriedades da função AF(ψ)

    |AF(ψ)|

    • Periódica com período 2π

    • Máximos de valor N em ψ = ±2n π, n = 0, 1, 2, …

    (um lóbulo principal em cada período)

    • N – 1 zeros em cada período

    • N – 2 lóbulos secundários em cada período

    • Lóbulo principal fica mais estreito quando Naumenta

    • Máximos dos lóbulos secundários diminuem com o crescimento do valor de N

  • 10

    Agrupamentos de antenas– Nulos de AF(ψ)

    – Máximos deAF(ψ)

    – Ponto 3 dB abaixo do máximo

    – Máximo do primeiro lóbulo secundário

    Da tabela de sin(x)/x

    Para s = 1 temos

  • 11

    Agrupamentos de antenas– Para determinarmos os máximos θm e nulos θn no diagrama de

    radiação, devidos ao factor de agrupamento AF(ψ), temos de utilizar a relação entre ψ e θ,

    ψ = Kdcosθ + β– Como θ varia entre 0º e 180º então a gama de valores possíveis

    para ψ é

    –Kd + β ≤ ψ ≤ Kd + β

    que se denomina de janela ou região visível da função AF(ψ) – A distância d controla a dimensão da região enquanto β controla

    a localização do centro da região– Uma escolha adequada de d e β permite então posicionar a

    região visível para se ter o máximo principal de AF(ψ) segundo o ângulo θ pretendido no diagrama do factor de agrupamento

  • 12

    Agrupamentos de antenas

    • Cortina de radiação transversal (Broadside Array)– Pretendemos que máximo de AF(ψ) corresponda a θ = 90º

    • Para não aparecerem máximos principais também para os ângulos θ = 0º e θ = 180º devemos limitar a largura da região visível usando valores de dinferiores a λ

    Em ψ = 0 estamos no máximo de AF(ψ)

    Máximos não pretendidos

    Máximo em θ = 90º

  • 13

    Agrupamentos de antenas

    • Cortina de radiação longitudinal (End-fire Array)– Pretendemos que máximo de AF(ψ) corresponda só a θ = 0º, ou

    só a θ = 180º ou ambos • Para θ = 0º

    • Para θ = 180º

    Máximo em θ = 0º Máximo em θ = 180º

    • Para não aparecerem máximos principais também para o ângulo θ = 90º devemos limitar a largura da região visível usando valores de d inferiores a λ

  • 14

    Agrupamentos de antenas

    • Tabela resumo

  • 15

    Agrupamentos de antenas

    • Orientação do máximo numa direcção desejada– Para ter o máximo no ângulo θmax temos de impor um desvio de

    fase que origina para θmax estarmos no máximo da função AF(ψ)

    ψ = Kdcosθ max+ β = 0 => β = –Kdcosθmax

    θ max

    • Deve evitar-se lóbulos principais noutras direcções garantindo que os valores de θ = ±2nπ não são incluídos na região visível de AF(ψ).

    • Uma variação contínua do desvio progressivo de fase β permite ir variando a direcção de máximo do diagrama de radiação, processo a que se dá o nome de “phasescanning”

  • 16

    Agrupamentos de antenas

    • Cortina longitudinal de Hansen-Woodyard– Hansen e Woodyard mostraram que é possível optimizar a

    directividade na direcção de máximo se tomarmos um desvio progressivo de fases dado por

    e uma distância entreelementos dada por

    Máximo em θ = 0º

    Máximo em θ = 180º

    Para N elevado

    Maior Directividade

  • 17

    Agrupamentos de antenas

    • Tabela resumo

    Diagramas de radiação

  • 18

    Agrupamentos de antenas

    • Directividades dos agrupamentos lineares uniformes– Supomos radiadores isotrópicos calculando a directividade

    devida apenas ao factor de agrupamento

    • Cortina transversal– Intensidade é proporcional a |AFn(ψ)|2

  • 19

    Agrupamentos de antenas

    – Fazendo a mudança de variáveis seguinte

    – Obtém-se

    – Finalmente temos π

  • 20

    Agrupamentos de antenas

    • Cortina longitudinal– Procedendo de forma análoga obtém-se neste caso

    • Cortina longitudinal de Hansen-Woodyard– Neste caso temos

    O dobro da cortina transversal

    1.8 vezes maior que cortina longitudinal

  • 21

    Agrupamentos de antenas

    • Método gráfico para obter diagrama de radiação a partir de |AF(ψ)|

  • 22

    Agrupamentos de antenas

    • Método gráfico (exemplos)

    N = 4, d = 0.4λ e β = -kd N = 4, d = 0.4λ e β = 0

  • 23

    Agrupamentos de antenas

    • Agrupamentos lineares não uniformes

    – Continuamos a considerar apenas o factor de agrupamento.

    – De uma forma geral podemos variar quer a distância entre elementos do agrupamento, quer a amplitude e fase das correntes de alimentação de cada elemento. No entanto, na prática nem todos estes parâmetros são usados ao mesmo tempo como variáveis de controlo.

    – Um caso importante ocorre quando o espaçamento é constante e as correntes de alimentação têm a mesma fase mas amplitudes distintas.

  • 24

    Agrupamentos de antenas

    • Factor de agrupamento– Espaçamento constante, correntes em fase mas com amplitudes

    ai diferentes e com simetria em torno da origem

    2M elementos 2M + 1 elementos

    Com número ímpar de elementos o elemento central é alimentado pela corrente 2a1

  • 25

    Agrupamentos de antenas– Se definirmos

    e normalizarmos o factor de agrupamento dividindo por 2 vem

  • 26

    Agrupamentos de antenas

    • Cortina (de radiação transversal) binomial– As amplitudes das correntes são proporcionais aos coeficientes

    do binómio de Newton, que se podem obter pelo triângulo de Pascal

    – Se o número de elementos usados for elevado as correntes diferem muito, particularmente entre os elementos centrais e daspontas, o que origina problemas de implementação

    Triângulo de Pascal

  • 27

    Agrupamentos de antenas

    • Cortina (transversal) binomial– No caso de d ≤ λ/2 não temos lóbulos secundários no factor de

    agrupamento.

    – Para o caso de d = λ/2 obtém-se

    Diagramas do factor de agrupamento com 10 elementos

  • 28

    Agrupamentos de antenas

    • Cortina (transversal) de Dolph-Tschebyscheff– Como vimos, o factor de agrupamento é um somatório de

    termos do tipo cos(mu) em que o valor mais elevado de m é o número de elementos do agrupamento menos um.

    – Para cos(mu) podemos escrever

    – Onde Tm(z) é um polinómio de Tschebyscheff de ordem m

  • 29

    Agrupamentos de antenas– Polinómios de Tschebyscheff

    Fórmula Recursiva

    Propriedades dos polinómios:

    1. Todos passam no ponto (1,1);

    2. Todos são limitados a ±1 para |z| ≤ 1;

    3. Na região |z| ≤ 1 todos os máximos valem 1 e os mínimos –1;

    4. Todos os zeros ocorrem na região |z| ≤ 1;

    5. Os polinómios de ordem par são funções pares e os de ordem ímpar são funções ímpares.

  • 30

    Agrupamentos de antenas– A utilização dos polinómios de Tschebyscheff com uma escolha

    adequada da região visível, vai permitir obter um factor de agrupamento com todos os máximos secundários de igual valor e R dB abaixo do máximo do lóbulo principal.

    – As amplitudes das correntes de alimentação dos N elementos do agrupamento são obtidas forçando o factor de agrupamento a ser representado pelo polinómio de Tschebyscheff de grauN – 1.

    – A relação de passagem da variável u = (πd/λ)cosθ para a variável z do polinómio é dada por

    sendo z0 obtido por forma a que

    Relação objectivo entre o máximo do lóbulo principal e os máximos dos lóbulos secundários

  • 31

    Agrupamentos de antenasExemplo: considerar 10 elementos igualmente espaçados e uma

    relação objectivo de R = 26 dB

    1. O polinómio a usar será o de ordem N – 1 = 92. O factor de agrupamento é

    3. Expande-se a expressão anterior

    e substituem-se os termos cos(mu) pelo seu desenvolvimento em termos com apenas potências de cos(u)

    4. A partir de R = 26 dB = 20 obtemos o valor de z0

  • 32

    Agrupamentos de antenas5. Faz-se a mudança de variável cos(u) = z/z0 na expressão obtida

    em 3. 6. Igualamos a expressão anterior ao polinómio T9(z) e calculamos

    os coeficientes para serem iguais aos do polinómio, obtendo assim os valores das amplitudes das correntes dos elementos.

    Normalizando por a1

  • 33

    Agrupamentos de antenas– Note-se que não foi ainda escolhido o valor de d pelo que

    poderão ocorrer máximos para direcções diferentes da desejada de θ = 90º. Temos de controlar a região visível usando valores de d inferiores a λ.

    θ = 90º → z = z0Máximo transversalnão depende de d

    Região visível para d = λ/2Região visível

    para d = λ

    d = λθ = 0º ou 180º

    → z= –z0

    |z| ≤ 1 → lóbulos secundários

    Máximo em θ = 0º ou 180º

    Nota: este tipo de agrupamento conduz ao nível mais baixo de lóbulos secundários relativamente ao principal, para uma dada largura de feixe.

  • 34

    Agrupamentos de antenas– Diagrama do factor de agrupamento e directividade

    HPBW

    Note-se os máximos dos lóbulos secundários todos iguais e R dB abaixo do máximo do lóbulo principal

  • 35

    Agrupamentos de antenas

    • Cortina de Dolph-TschebyscheffO estudo anterior foi feito para o caso mais usado na prática de radiação transversal (θmax = 90º e β = 0). Podemos estender este estudo para outras direcções de máximo se incluirmos um desvio progressivo de fase não nulo.

    – Para o factor de agrupamento teremos

    – Os cálculos são feitos da mesma forma mas usa-se a variável ψ/2 em vez de u, sendo a mudança de variáveis para z dada por

  • 36

    Agrupamentos de antenasExemplo: retomando o caso de 10 elementos igualmente

    espaçados e uma relação objectivo de R = 26 dB.

    Usemos agora β = –kd= –π

    θ0º90º180º

    Região visível

    ψ/2 = π/2cosθ – π/2

    –π ≤ ψ/2 ≤ 0

    z = z0cos(ψ/2)

    –z0 ≤ z ≤ z0

    Obtemos uma cortina de radiação longitudinal com máximos em 0º e 180º

  • 37

    Agrupamentos de antenas

    • Resumo comparativo

    Agrupamento Menor HPBW Nível mais baixo dos lóbulos secundários

    Nível mais baixo dos lób. sec. para uma

    dada HPBW

    Uniforme 1 3 3

    Binomial 3 1 2

    Dolph-Tschebyscheff 2 2 1

  • 38

    Agrupamentos de antenas

    • Agrupamentos planares uniformes– O factor do agrupamento normalizado é dado pelo produto dos

    factores de agrupamento normalizados nas direcções x e y

    Para evitar a ocorrência de máximos em direcções não desejadas devemos usar dx e dymenores que λ/2.

    Agrupamento planar uniforme

  • 39

    Agrupamentos de antenas– Como βx e βy são independentes podemos ter máximos em AFx

    e AFy em direcções diferentes. No entanto, normalmente pretendemos uma única direcção de máximo (θ0 , φ0) pelo que devemos ter simultaneamente

    • Directividade– Para um número elevado de elementos e com o máximo

    próximo da radiação transversal, obtém-se

    onde Dx e Dy são, respectivamente, as directividades das cortinas transversais segundo xx e yy.

  • 40

    Agrupamentos de antenas– Exemplos de factores de agrupamentos planares uniformes

    Nota: também podemos ter agrupamentos tridimensionais onde o factor total é o produto de três factores, em x, y e z.

  • 41

    Agrupamentos de antenas

    • Síntese de Schelkunoff– Neste método sintetiza-se um agrupamento de tal forma a que o

    factor de agrupamento apresente nulos segundo direcções desejadas.

    – Consideremos um agrupamento linear com N elementos igualmente espaçados e com um desvio progressivo de fase β; o factor de agrupamento é dado por

    onde an representa a corrente de alimentação do elemento n.– Se fizermos a mudança de variável

    o factor de agrupamento fica um polinómio em z de grau N – 1

  • 42

    Agrupamentos de antenas– O polinómio tem N – 1 raízes zi e pode ser expresso de forma

    factorizada

    – O seu módulo é dado por

    – Uma escolha adequada do posicionamento das raízes deste polinómio determina os nulos de AF(ψ), o que por sua vez determina também os nulos em de AF(θ), quando tomamos em AF(ψ) a sua região visível (depende dos valores de d e de β)

    – A relação entre as variáveis z, ψ e θ é

  • 43

    Agrupamentos de antenas– A variável z tem módulo unitário e fase ψ que depende de d, de

    θ e de β; a região visível de ψ determina a região visível do círculo unitário onde z reside.Exemplos:

    Região visívelRegião invisível

  • 44

    Agrupamentos de antenas– A expressão

    permite afirmar que, para cada valor de z, o módulo do factor de agrupamento normalizado por |an| é dado pelo produto das distâncias de z às raízes no círculo unitário, como se mostra na figura para três raízes

    • Note-se que só podemos tomar os valores de z que estão na região visível.

    • Isto também implica que só os nulos na região visível originam nulos em direcções θ no factor de agrupamento.

  • 45

    Agrupamentos de antenasExemplo: pretende-se nulos nas direcções 0º, 90º e 180º, utilizar

    um espaçamento de λ/4 e β = 0.� 3 nulos → polinómio de grau N – 1 = 3 → nº elementos N = 4

    � θ1 = 0º → ψ1 = (2π/ λ)dcosθ1 + β = π/2 → z1 = ejπ/2 = j� θ2 = 90º → ψ2 = 0 → z2 = ej0= 1� θ3 = 180º → ψ3 = –π/2 → z3 = e –jπ/2 = – j

    Correntes

    Diagrama

    Nulos nas direcções desejadas

  • 46

    Agrupamentos de antenasExemplo: AFnorm(z) = z(z4 – 1), β = 0. Determinar:a) Número de elementos, sua posição ao longo do eixo do agrupamento

    e amplitudes e fases das correntes de cada elemento;

    b) Direcções dos nulos do factor de agrupamento se o comprimento total for 2λ.

    Não confundir com variável z = ejψ

  • 47

    Agrupamentos de antenas

  • 48

    Agrupamentos de antenas

    • Síntese de Fourier– Consideremos um agrupamento linear de N = 2M + 1 elementos

    uniformemente espaçados de d e com uma variação progressiva de fase de valor β. O factor de agrupamento é

    – Se nesta expressão considerarmos que as correntes de alimentação satisfazem

    então o somatório corresponde ao desenvolvimento em Série Exponencial de Fourier de AF(ψ), mas truncada pois não temos um número infinito de termos.

    ∑−=

    +==M

    Mm

    jmm kdeAAF βθψψ

    ψ cos,)(

    )arg()arg( e * mmmmmm AAAAAA −−− −==⇒=

  • 49

    Agrupamentos de antenas– Se tivermos uma função periódica AF(ψ), com período 2π,

    podemos aproximá-la pela série exponencial de Fouriertruncada, sendo os coeficientes da série as correntes de alimentação dos elementos do agrupamento.

    – Os coeficientes da série são dados por

    – No caso do resultado do integral anterior ser indeterminado parao termo de ordem 0, o valor de A0 deve ser calculado por

    ψψπ π

    ψ deAFA jmm ∫−=

    2

    )(2

    1

    ψψπ π

    dAFA ∫=2

    0 )(2

    1(Análogo ao cálculo do termo DC)

  • 50

    Agrupamentos de antenas– A função AF(ψ) a aproximar é obtida a partir do diagrama do

    factor de agrupamento que se pretende sintetizar, definido em função de θ, usando-se a mudança de variável habitual

    – Quanto mais termos usarmos mais elementos teremos no agrupamento e também melhor será aproximação do diagrama pretendido

    βθψ += coskd

    Nota:

    � Se d = λ/2 temos a função AF(ψ) completamente definida no seu período 2π.

    � Se d < λ/2 temos AF(ψ) definida apenas numa parte do seu período; devemos usar então uma função de preenchimento para completar a definição de AF(ψ) no seu período e teremos resultados diferentes conforme a função de preenchimento escolhida; esta deve ser tal que a série seja convergente, isto é,a função AF(ψ) depois de preenchida deve satisfazer as condições de Dirichlet.

    � Se d > λ/2 só em casos particulares se pode usar este método.

  • 51

    Agrupamentos de antenas

  • 52

    Agrupamentos de antenas

  • 53

    Agrupamentos de antenas

  • 54

    Agrupamentos de antenas