ano xxviii - 2017 – 3ª semana de marÇo de 2017 … · portaria mf nº 83, de 16.03.2017 (dou de...

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ANO XXVIII - 2017 – 3ª SEMANA DE MARÇO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 12/2017 ASSUNTOS DIVERSOS ASSUNTOS DIVERSOS ASSUNTOS DIVERSOS ASSUNTOS DIVERSOS ATO CN Nº 4, de 20.03.2017 (DOU de 21.03.2017) - Medida Provisória Nº 753/2016 – Prorrogação.................................................................... Pág. 180 ATO CN Nº 6, de 20.03.2017 (DOU de 21.03.2017) - Medida Provisória Nº 755/2016 - Prorrogação de Vigência ............................................... Pág. 180 ATO CN Nº 8, de 20.03.2017 (DOU de 21.03.2017) - Medida Provisória Nº 757/2016 – Prorrogação.................................................................... Pág. 180 ATO CN Nº 10, de 20.03.2017 (DOU de 21.03.2017) - Medida Provisória Nº 759/2016 - Prorrogação de Vigência ............................................. Pág. 181 ATO CN Nº 13, de 20.03.2017 (DOU de 21.03.2017) - Medida Provisória Nº 762/2016 - Prorrogação De Vigência............................................. Pág. 181 ATO CN Nº 15, de 20.03.2017 (DOU de 21.03.2017) - Medida Provisória Nº 764/2016 - Prorrogação De Vigência............................................. Pág. 181 ATO CN Nº 19, de 20.03.2017 (DOU de 21.03.2017) - Medida Provisória Nº 768/2017 - Prorrogação De Vigência............................................. Pág. 181 PORTARIA COLOG Nº 28, de 14.03.2017 (DOU de 20.03.2017) - Portaria Nº 51/2015 – Alteração ..................................................................... Pág. 182 PORTARIA INMETRO Nº 563, de 29.12.2016 (DOU de 20.03.2017) – Rtq – Retificação ....................................................................................... Pág. 182 RESOLUÇÃO COFEN Nº 537, de 22.03.2017 (DOU de 22.03.2017) - Profissionais De Enfermagem - Nome Social ......................................... Pág. 184 RESOLUÇÃO DC/ANVISA Nº 142, de 17.03.2017 (DOU de 20.03.2017) - Produtos De Higiene Pessoal – Regularização .................................................................................................................................................................................................................... Pág. 185 RESOLUÇÃO N°07, de 16.03.2017 (DOU de 22.03.2017) - Leiautes Do Esocial – Disposições ........................................................................... Pág. 193 RESOLUÇÃO NORMATIVA DC/ANS Nº 421, de 23.03.2017 (DOU de 24.03.2017) - Resolução Normativa Nº 405/2016 – Alteração................................................................................................................................................................................. Pág. 194 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ATO CN Nº 12, de 20.03.2017 (DOU de 21.03.2017) - Medida Provisória Nº 761/2016 – Prorrogação ................................................................. Pág. 196 ATO CN Nº 14, de 20.03.2017 (DOU de 21.03.2017) - Medida Provisória Nº 763/16 – Prorrogação...................................................................... Pág. 196 ATO CN Nº 18, de 20.03.2017 (DOU de 21.03.2017) - Medida Provisória Nº 767/2017 – Prorrogação ................................................................. Pág. 197 ICMS ICMS ICMS ICMS ATO ICMS/COTEPE Nº 6, de 23.03.2017 (DOU de 24.03.2017) – Pmpf – Combustíveis ....................................................................................... Pág. 197 ATO COTEPE/ICMS Nº 9, de 20.03.2017 (DOU de 22.03.2017) - Ato Cotepe/Icms 02/08 – Alteração ................................................................. Pág. 198 ATO COTEPE/ICMS Nº 11, de 20.03.2017 (DOU de 22.03.2017) - Ato Cotepe/Icms 16/09 – Alteração ............................................................... Pág. 198 ATO COTEPE/ICMS Nº 12, de 20.03.2017 (DOU de 22.03.2017) - Ato Cotepe/Icms 13/2013 – Alteração........................................................... Pág. 199 ATO COTEPE/MVA Nº 6, de 23.03.2017 (DOU de 24.03.2017) - Ato Cotepe/Icms 42/2013 – Alteração .............................................................. Pág. 199 CONVÊNIO ICMS N°15, de 22.03.2017 (DOU de 24.03.2017) - Convênio Icms 11/17 – Alteração ...................................................................... Pág. 202 CONVÊNIO ICMS N°16, de 22.03.2017 (DOU de 24.03.2017) - Obrigações Acessórias - Créditos Tributários................................................... Pág. 202 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO PORTARIA COANA Nº 23, de 17.03.2017 (DOU de 22.03.2017) - Portal Único Do Comércio Exterior - Anexação Eletrônica De Documentos ............................................................................................................................................................................................... Pág. 203 PORTARIA CONJUNTA RFB/SECEX Nº 349, de 21.03.2017 (DOU de 23.03.2017) – Due – Disposições.......................................................... Pág. 204 PORTARIA SECEX Nº 14, de 22.03.2017 (DOU de 23.03.2017) - Du-E – Disposições .......................................................................................... Pág. 204 TRIBUTOS FEDERA TRIBUTOS FEDERA TRIBUTOS FEDERA TRIBUTOS FEDERAIS IS IS IS ATO CN Nº 17, de 20.03.2017 (DOU de 21.03.2017) - Medida Provisória Nº 766/2017 – Prorrogação ................................................................. Pág. 205 COMUNICADO BACEN Nº 30.522, de 16.03.2017 (DOU de 20.03.2017) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação .................................................... Pág. 205 INSTRUÇÃO CVM Nº 584, de 22.03.2017 (DOU de 23.03.2017) - Instrução Cvm Nº 400/2003 – Alterações ...................................................... Pág. 206 PORTARIA MF Nº 83, de 16.03.2017 (DOU de 20.03.2017) - Péculio E Salários-De-Contribuição - Fatores De Atualização ......................................................................................................................................................................................................................... Pág. 209

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ANO XXVIII - 2017 – 3ª SEMANA DE MARÇO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 12/2017

ASSUNTOS DIVERSOSASSUNTOS DIVERSOSASSUNTOS DIVERSOSASSUNTOS DIVERSOS ATO CN Nº 4, de 20.03.2017 (DOU de 21.03.2017) - Medida Provisória Nº 753/2016 – Prorrogação .................................................................... Pág. 180

ATO CN Nº 6, de 20.03.2017 (DOU de 21.03.2017) - Medida Provisória Nº 755/2016 - Prorrogação de Vigência ............................................... Pág. 180

ATO CN Nº 8, de 20.03.2017 (DOU de 21.03.2017) - Medida Provisória Nº 757/2016 – Prorrogação .................................................................... Pág. 180

ATO CN Nº 10, de 20.03.2017 (DOU de 21.03.2017) - Medida Provisória Nº 759/2016 - Prorrogação de Vigência ............................................. Pág. 181

ATO CN Nº 13, de 20.03.2017 (DOU de 21.03.2017) - Medida Provisória Nº 762/2016 - Prorrogação De Vigência ............................................. Pág. 181

ATO CN Nº 15, de 20.03.2017 (DOU de 21.03.2017) - Medida Provisória Nº 764/2016 - Prorrogação De Vigência ............................................. Pág. 181

ATO CN Nº 19, de 20.03.2017 (DOU de 21.03.2017) - Medida Provisória Nº 768/2017 - Prorrogação De Vigência ............................................. Pág. 181

PORTARIA COLOG Nº 28, de 14.03.2017 (DOU de 20.03.2017) - Portaria Nº 51/2015 – Alteração ..................................................................... Pág. 182

PORTARIA INMETRO Nº 563, de 29.12.2016 (DOU de 20.03.2017) – Rtq – Retificação ....................................................................................... Pág. 182

RESOLUÇÃO COFEN Nº 537, de 22.03.2017 (DOU de 22.03.2017) - Profissionais De Enfermagem - Nome Social ......................................... Pág. 184

RESOLUÇÃO DC/ANVISA Nº 142, de 17.03.2017 (DOU de 20.03.2017) - Produtos De Higiene Pessoal –

Regularização .................................................................................................................................................................................................................... Pág. 185

RESOLUÇÃO N° 07, de 16.03.2017 (DOU de 22.03.2017) - Leiautes Do Esocial – Disposições ........................................................................... Pág. 193

RESOLUÇÃO NORMATIVA DC/ANS Nº 421, de 23.03.2017 (DOU de 24.03.2017) - Resolução

Normativa Nº 405/2016 – Alteração ................................................................................................................................................................................. Pág. 194

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOSASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOSASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOSASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ATO CN Nº 12, de 20.03.2017 (DOU de 21.03.2017) - Medida Provisória Nº 761/2016 – Prorrogação ................................................................. Pág. 196

ATO CN Nº 14, de 20.03.2017 (DOU de 21.03.2017) - Medida Provisória Nº 763/16 – Prorrogação ...................................................................... Pág. 196

ATO CN Nº 18, de 20.03.2017 (DOU de 21.03.2017) - Medida Provisória Nº 767/2017 – Prorrogação ................................................................. Pág. 197

ICMSICMSICMSICMS ATO ICMS/COTEPE Nº 6, de 23.03.2017 (DOU de 24.03.2017) – Pmpf – Combustíveis ....................................................................................... Pág. 197

ATO COTEPE/ICMS Nº 9, de 20.03.2017 (DOU de 22.03.2017) - Ato Cotepe/Icms 02/08 – Alteração ................................................................. Pág. 198

ATO COTEPE/ICMS Nº 11, de 20.03.2017 (DOU de 22.03.2017) - Ato Cotepe/Icms 16/09 – Alteração ............................................................... Pág. 198

ATO COTEPE/ICMS Nº 12, de 20.03.2017 (DOU de 22.03.2017) - Ato Cotepe/Icms 13/2013 – Alteração ........................................................... Pág. 199

ATO COTEPE/MVA Nº 6, de 23.03.2017 (DOU de 24.03.2017) - Ato Cotepe/Icms 42/2013 – Alteração .............................................................. Pág. 199

CONVÊNIO ICMS N° 15, de 22.03.2017 (DOU de 24.03.2017) - Convênio Icms 11/17 – Alteração ...................................................................... Pág. 202

CONVÊNIO ICMS N° 16, de 22.03.2017 (DOU de 24.03.2017) - Obrigações Acessórias - Créditos Tributários ................................................... Pág. 202

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃOIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃOIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃOIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO PORTARIA COANA Nº 23, de 17.03.2017 (DOU de 22.03.2017) - Portal Único Do Comércio Exterior - Anexação

Eletrônica De Documentos ............................................................................................................................................................................................... Pág. 203

PORTARIA CONJUNTA RFB/SECEX Nº 349, de 21.03.2017 (DOU de 23.03.2017) – Due – Disposições .......................................................... Pág. 204

PORTARIA SECEX Nº 14, de 22.03.2017 (DOU de 23.03.2017) - Du-E – Disposições .......................................................................................... Pág. 204

TRIBUTOS FEDERATRIBUTOS FEDERATRIBUTOS FEDERATRIBUTOS FEDERAISISISIS ATO CN Nº 17, de 20.03.2017 (DOU de 21.03.2017) - Medida Provisória Nº 766/2017 – Prorrogação ................................................................. Pág. 205

COMUNICADO BACEN Nº 30.522, de 16.03.2017 (DOU de 20.03.2017) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação .................................................... Pág. 205

INSTRUÇÃO CVM Nº 584, de 22.03.2017 (DOU de 23.03.2017) - Instrução Cvm Nº 400/2003 – Alterações ...................................................... Pág. 206

PORTARIA MF Nº 83, de 16.03.2017 (DOU de 20.03.2017) - Péculio E Salários-De-Contribuição - Fatores De

Atualização ......................................................................................................................................................................................................................... Pág. 209

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 180

ASSUNTOS ASSUNTOS ASSUNTOS ASSUNTOS DIVERSOSDIVERSOSDIVERSOSDIVERSOS

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 753/2016 PRORROGAÇÃO

ATO CN Nº 4, de 20.03.2017

(DOU de 21.03.2017)

Prorroga a Medida Provisória nº 753, de 19 de dezembro de 2016, publicada em Edição Extra no Diário Oficial da União do mesmo dia, mês e ano, que "Altera a Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016, para dispor sobre compartilhamento de recursos", pelo período de sessenta dias.

O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o § 1º do art. 10 da Resolução nº 1, de 2002-CN, FAZ SABER QUE, nos termos do §7º do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001, a Medida Provisória nº 753, de 19 de dezembro de 2016, publicada em Edição Extra no Diário Oficial da União do mesmo dia, mês e ano, que "Altera a Lei nº 13.254, de 13 de janeiro de 2016, para dispor sobre compartilhamento de recursos", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias.

Congresso Nacional, 20 de março de 2017

Senador Eunício Oliveira

Presidente da Mesa do Congresso Nacional

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 755/2016 PRORROGAÇÃO DE VIGÊNCIA

ATO CN Nº 6, de 20.03.2017

(DOU de 21.03.2017)

Prorroga por mais 60 dias o prazo de vigência da Medida Provisória n° 755/2016. O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o § 1° do art. 10 da Resolução n° 1, de 2002-CN, faz saber que, nos termos do § 7° do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional n° 32, de 2001, a Medida Provisória n° 755, de 19 de dezembro de 2016, publicada no Diário Oficial da União do dia 20 do mesmo mês e ano, que "Altera a Lei Complementar n° 79, de 7 de janeiro de 1994, para dispor sobre a transferência direta de recursos financeiros do Fundo Penitenciário Nacional aos fundos dos Estados e do Distrito Federal, e a Lei n° 11.473, de 10 de maio de 2007, que dispõe sobre a cooperação federativa no âmbito da segurança pública", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias.

Congresso Nacional, 20 de março de 2017

Senador Eunício Oliveira Presidente da Mesa do Congresso Nacional

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 757/2016 PRORROGAÇÃO

ATO CN Nº 8, de 20.03.2017

(DOU de 21.03.2017)

Prorroga a Medida Provisória nº 757, de 19 de dezembro de 2016, publicada no Diário Oficial da União do dia 20 do mesmo mês e ano, que "Institui a Taxa de Controle de Incentivos Fiscais e a Taxa de Serviços em favor da Superintendência da Zona Franca de Manaus - Suframa e dá outras providências", pelo período de sessenta dias.

O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o § 1º do art. 10 da Resolução nº 1, de 2002-CN, FAZ SABER QUE, nos termos do § 7º do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001, a Medida Provisória nº 757, de 19 de dezembro de 2016, publicada no Diário Oficial da União do dia 20 do mesmo mês e ano, que "Institui a Taxa de Controle de Incentivos Fiscais e a Taxa de Serviços em favor da Superintendência da Zona Franca de Manaus - Suframa e dá outras providências", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias.

Congresso Nacional, 20 de março de 2017

Senador Eunício Oliveira Presidente da Mesa do Congresso Nacional

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 181

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 759/2016 PRORROGAÇÃO DE VIGÊNCIA

ATO CN Nº 10, de 20.03.2017

(DOU de 21.03.2017)

Prorroga por mais 60 dias o prazo de vigência da Medida Provisória n° 759/2016. O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o § 1° do art. 10 da Resolução n° 1, de 2002-CN, faz saber que, nos termos do § 7° do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional n° 32, de 2001, a Medida Provisória n° 759, de 22 de dezembro de 2016, publicada no Diário Oficial da União do dia 23 do mesmo mês e ano, que "Dispõe sobre a regularização fundiária rural e urbana, sobre a liquidação de créditos concedidos aos assentados da reforma agrária e sobre a regularização fundiária no âmbito da Amazônia Legal, institui mecanismos para aprimorar a eficiência dos procedimentos de alienação de imóveis da União, e dá outras providências", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias.

Congresso Nacional, 20 de março de 2017

Senador Eunício Oliveira Presidente da Mesa do Congresso Nacional

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 762/2016 PRORROGAÇÃO DE VIGÊNCIA

ATO CN Nº 13, de 20.03.2017

(DOU de 21.03.2017)

Prorroga por mais 60 dias o prazo de vigência da Medida Provisória n° 762/2016. O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o § 1° do art. 10 da Resolução n° 1, de 2002-CN, faz saber que, nos termos do § 7° do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional n° 32, de 2001, a Medida Provisória n° 762, de 22 de dezembro de 2016, publicada no Diário Oficial da União do dia 23 do mesmo mês e ano, que "Altera a Lei n ° 11.482, de 31 de maio de 2007, para prorrogar o prazo de vigência da não incidência do Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante - AFRMM previsto no art. 17 da Lei n ° 9.432, de 8 de janeiro de 1997", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias.

Congresso Nacional, 20 de março de 2017

Senador Eunício Oliveira Presidente da Mesa do Congresso Nacional

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 764/2016 PRORROGAÇÃO DE VIGÊNCIA

ATO CN Nº 15, de 20.03.2017

(DOU de 21.03.2017)

Prorroga por mais 60 dias o prazo de vigência da Medida Provisória n° 764/2016.

O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o § 1° do art. 10 da Resolução n° 1, de 2002-CN, faz saber que, nos termos do § 7° do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional n° 32, de 2001, a Medida Provisória n° 764, de 26 de dezembro de 2016, publicada no Diário Oficial da União do dia 27 do mesmo mês e ano, que "Dispõe sobre a diferenciação de preços de bens e serviços oferecidos ao público, em função do prazo ou do instrumento de pagamento utilizado", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias.

Congresso Nacional, 20 de março de 2017

Senador Eunício Oliveira Presidente da Mesa do Congresso Nacional

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 768/2017 PRORROGAÇÃO DE VIGÊNCIA

ATO CN Nº 19, de 20.03.2017

(DOU de 21.03.2017)

Prorroga por mais 60 dias o prazo de vigência da Medida Provisória n° 768/2017.

O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o § 1° do art. 10 da Resolução n° 1, de 2002-CN, faz saber que, nos termos do § 7° do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional n° 32, de 2001, a Medida Provisória n° 768, de 2 de fevereiro de 2017, publicada no Diário Oficial da União do dia 3 do mesmo mês e ano, que "Cria a Secretaria-Geral da Presidência da República e o Ministério dos Direitos Humanos, altera a Lei n° 10.683, de 28 de maio de 2003, que dispõe sobre a

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 182

organização da Presidência da República e dos Ministérios, e dá outras providências", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias.

Congresso Nacional, 20 de março de 2017

Senador Eunício Oliveira Presidente da Mesa do Congresso Nacional

PORTARIA Nº 51/2015 ALTERAÇÃO

PORTARIA COLOG Nº 28, de 14.03.2017

(DOU de 20.03.2017)

Altera a Portaria nº 51 - COLOG, de 8 de setembro de 2015 e substitui a Portaria nº 61 - COLOG, de 15 de agosto de 2016, que dispõe sobre normatização administrativa de atividades de colecionamento, tiro desportivo e caça, que envolvam a utilização de Produtos Controlados pelo Exército (PCE).

O COMANDANTE LOGÍSTICO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IX do art. 14 do Regulamento do Comando Logístico, aprovado pela Portaria do Comandante do Exército nº 719, de 21 de novembro de 2011; o art. 24 da Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003; o art. 263 do Regulamento para a Fiscalização de Produtos Controlados (R-105), aprovado pelo Decreto nº 3.665, de 20 de novembro de 2000; e de acordo com o que propõe a Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC), RESOLVE: Art. 1º A Portaria nº 51 - COLOG, de 8 de setembro de 2015 passa a vigorar com as seguintes alterações: I - Inclusão dos artigos 26-A,102-A, 135-A e dos anexos B2, K e L: ... "Art. 26-A. Poderá ser apostilado um segundo endereço de acervo de coleção, tiro desportivo ou caça, localizado na área da Região Militar de vinculação ou na de outra RM." ... "Art. 102-A. As entidades de administração de tiro desportivo podem adquirir, em caráter excepcional, munições para realização de competições internacionais de tiro desportivo. § 1º A solicitação para aquisição de munição deve ser encaminhada à RM onde ocorrerá o evento, conforme anexo K, desta portaria. § 2º A munição adquirida deve ser consumida no local da competição. As munições não utilizadas deverão ser devolvidas ao fornecedor na sua integralidade, não sendo permitido o repasse a quaisquer pessoas. § 3º A entidade de tiro adquirente da munição deve remeter, em até cinco dias úteis após a competição de tiro, uma via do relatório de consumo (anexo L) à RM onde ocorreu o evento e manter outra via em arquivo para consulta da fiscalização de PCE, por até cinco anos. § 4º A autorização para nova aquisição de munição para competições internacionais depende da quitação de apresentação do relatório previsto no § 3º deste caput. § 5º A apresentação do relatório previsto no anexo L não exime a entidade que adquiriu munição para a competição internacional dos registros previstos no art. 75 da Portaria nº 51- COLOG, de 8 de setembro de 2015. § 6º A munição tratada no caput, não será computada para efeito das quantidades previstas no art. 91 e no anexo H da Portaria nº 51- COLOG, de 8 de setembro de 2015." ... "Art. 135-A. Fica autorizado o transporte de uma arma de porte, do acervo de tiro desportivo, municiada, nos deslocamentos do local de guarda do acervo para os locais de competição e/ou treinamento." "Anexo B2: modelo de declaração de habitualidade atirador nível I" "Anexo K: modelo de requerimento para aquisição de munição para competição internacional de tiro desportivo" "Anexo L: modelo de relatório de consumo de munição em competição internacional de tiro" ... II - Nova redação dos art. 75, 92, 93, 96, 122 e 133 e dos Anexos A, B e E: Art. 75. ... § 4º A habitualidade do atirador desportivo nível I, poderá ser feita por declaração de próprio punho, conforme o Anexo B2 desta portaria, desde que o mesmo possa comprovar sua participação em treinamentos ou competições. § 5º A confirmação das informações constantes das declarações de habitualidade do § 4º terão prioridade nas operações de fiscalização.

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 183

Art. 92. ... I - ... II - declaração de ranking(Anexo D), apenas para os atiradores de nível II e III. Art. 93. ... § 1º O apostilamento da atividade de recarga de munição deve preceder ao processo de aquisição do equipamento de recarga. § 2º A aquisição de insumos de munição independe de o atirador desportivo ou o caçador possuirem equipamento de recarga apostilado ao registro. "Art. 96. A arma de fogo importada para uso na atividade de tiro desportivo poderá ser transferida: I -para acervo de colecionador, atirador desportivo ou caçador, próprio ou de outrem; e II - para acervo próprio de cidadão, quando se tratar de pistolas ou revólveres de uso restrito. § 1º Em todos os casos, as transferências tratadas neste artigo só poderão ser realizadas, depois de decorrido o prazo mínimo de doze meses, contado da data de inclusão da arma no acervo e obedecendo-se às prescrições contidas na norma cogente. § 2º Excetua-se o cumprimento do prazo mínimo previsto no § 1º deste artigo nos casos de espólio ou de cancelamento de registro." "Art. 122. A arma de fogo importada para uso na atividade de caça poderá ser transferida: I -para acervo de colecionador, atirador desportivo ou caçador, próprio ou de outrem; e II - para acervo próprio de cidadão, quando se tratar de pistolas ou revólveres de uso restrito. § 1º Em todos os casos, as transferências tratadas neste artigo só poderão ser realizadas, depois de decorrido o prazo mínimo de doze meses, contado da data de inclusão da arma no acervo e obedecendo-se às prescrições contidas na norma cogente. § 2º Excetua-se o cumprimento do prazo mínimo previsto no § 1º deste artigo nos casos de espólio ou de cancelamento de registro." "Art. 133. O Certificado de Registro de Arma de Fogo (CRAF) deve ser emitido para as armas de fogo do acervo de coleção, de tiro desportivo e de caça." Parágrafo único. O CRAF tem validade de cinco anos. "Anexos A, B e E: as alterações são as constantes nos anexos à esta portaria." III - Exclusão do inciso I do art. 81. Art. 2º Fica revogada a Portaria nº 61-COLOG, de 15 de agosto de 2016. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Gen Ex Guilherme Cals Theophilo

Gaspar De Oliveira

ANEXOS

A: documentação para concessão de CR. B: documentação para revalidação de Certificado de Registro de colecionador, atirador desportivo e caçador. B2: modelo de declaração de habitualidade para atirador nível I. E: documentação para concessão, revalidação e apostilamento de CR para atirador de esporte de ação com arma de pressão. K: modelo de requerimento para aquisição de munição para competição internacional de tiro desportivo. L: modelo de relatório de consumo de munição em competição internacional de tiro desportivo. OS Anexos estão disponíveis na página da dfpc na internet.

RTQ RETIFICAÇÃO

PORTARIA INMETRO Nº 563, de 29.12.2016

(DOU de 20.03.2017)

Ret. - Aprova o Regulamento Técnico da Qualidade (RTQ) para Brinquedos, inserto no Anexo I desta Portaria, que determina os requisitos, de cumprimento obrigatório, referentes à segurança do produto, disponível em http://www.inmetro.gov.br/legislacao.

Na Portaria Inmetro nº 563, de 29 de dezembro de 2016, publicada no Diário Oficial da União de 30 de dezembro de 2016, seção 1, página 343, Onde se lê:

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 184

Considerando a necessidade de aperfeiçoar os requisitos técnicos e de avaliação da conformidade obrigatórios para brinquedos, estabelecidos na Portaria Inmetro nº 108, de 13 de junho de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 14 de junho de 2005, seção 01, página 47; e na Portaria Inmetro nº 321 de 11 de setembro de 2009, publicada no Diário Oficial da União de 18 de setembro de 2009, seção 01, página 92, o que constitui boa prática regulatória; Leia-se: Considerando a necessidade de aperfeiçoar os requisitos técnicos e de avaliação da conformidade obrigatórios para brinquedos, estabelecidos na Portaria Inmetro nº 108, de 13 de junho de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 14 de junho de 2005, seção 01, página 47; e na Portaria Inmetro nº 321, de 29 de outubro de 2009, publicada no Diário Oficial da União de 03 de novembro de 2009, seção 1, página 101, o que constitui boa prática regulatória;

PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM NOME SOCIAL

RESOLUÇÃO COFEN Nº 537, de 22.03.2017

(DOU de 22.03.2017)

Dispõe sobre o uso do nome social pelos profissionais de enfermagem travestis e transexuais e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM - COFEN, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 5.905, de 12 de julho de 1973, e pelo Regimento Interno da Autarquia, aprovado pela Resolução Cofen nº 421, de 15 de fevereiro de 2012, e Considerando a competência do Cofen descrita no art. 8º, inciso VII e art. 15, inciso VII, da Lei nº 5.905, de 12 de julho de 1973; CONSIDERANDO o Decreto nº 8.727, de 28 de abril de 2016, que dispõe sobre o uso do nome social e o reconhecimento da identidade de gênero de pessoas travestis e transexuais no âmbito da administração pública federal direta, autárquica e fundacional; CONSIDERANDO o disposto no artigo 22, X e XI, do Regimento Interno do Cofen, aprovado pela Resolução Cofen nº 421/2012, que autoriza o Conselho Federal de Enfermagem baixar Resoluções, Decisões e demais instrumentos legais no âmbito da Autarquia; CONSIDERANDO o prescrito no artigo 23, inciso XIV, do Regimento Interno do Cofen, que dispõe sobre competência do Plenário do Cofen em deliberar sobre pareceres e instruções para uniformidade de procedimentos e regular funcionamento dos Conselhos Regionais de Enfermagem; CONSIDERANDO a Resolução Cofen nº 536/2017 que institui o Manual de Procedimentos Administrativos para Registro e Inscrições de profissionais, e CONSIDERANDO a deliberação do Plenário do Cofen, durante a realização de sua 486ª ROP, bem como todos os documentos acostados ao Processo Administrativo Cofen nº 575/2016, RESOLVE: Art. 1º Fica assegurada a possibilidade de uso do nome social aos profissionais de enfermagem travestis e transexuais, em seus registros, carteiras, sistemas e documentos, na forma disciplinada por esta Resolução. § 1º Entende-se por nome social aquele adotado pela pessoa, por meio do qual se identifica e é reconhecida na sociedade, a ser declarado pela própria pessoa, sendo obrigatório o seu registro. § 2º Durante o exercício laboral, o profissional poderá se utilizar do nome social seguido da sua inscrição junto ao Coren. Art. 2º O sistema de informática que gerencia o Registro e Cadastro dos profissionais de enfermagem (enfermeiros, obstetrizes, técnicos de enfermagem e auxiliares de enfermagem) deverá permitir, em espaço destinado a esse fim, o registro do nome social. § 1º O nome social do profissional de enfermagem deve aparecer tanto na tela do sistema de informática como nas carteiras de identidade profissional, em espaço que possibilite a sua imediata identificação, devendo ter destaque em relação ao respectivo nome constante do registro civil. § 2º Nos casos de menores de dezoito anos não emancipados, o nome social deve ser declarado pelos pais ou responsáveis legais. § 3º Em caso de divergência entre o nome social e o nome constante do registro civil, o prenome escolhido deve ser utilizado para os atos que ensejarão a emissão de documentos externos, acompanhado do prenome constante do registro civil, devendo haver a inscrição "registrado(a) civilmente como", para identificar a relação entre prenome escolhido e prenome civil. Art. 3º Será utilizado, em processos administrativos, o nome social em primeira posição, seguido da menção do nome registral precedido de "registrado(a) civilmente como". Art. 4º A solicitação de uso do nome social pelo profissional de Enfermagem deverá ser feita por escrito, a qualquer tempo, ao Conselho Regional de Enfermagem. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor 60 (sessenta) dias após a publicação no Diário Oficial da União.

Manoel Carlos N. da Silva Presidente do Conselho

Maria R. F. B. Sampaio

1ª Secretária

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 185

PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL REGULARIZAÇÃO

RESOLUÇÃO DC/ANVISA Nº 142, de 17.03.2017

(DOU de 20.03.2017)

Dispõe sobre a regularização de produtos de higiene pessoal descartáveis destinados ao asseio corporal, que compreendem escovas e hastes para higiene bucal, fios e fitas dentais, absorventes higiênicos descartáveis, coletores menstruais e hastes flexíveis.

A DIRETORIA COLEGIADA DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 15, III e IV aliado ao art. 7º, III, e IV, da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, e ao art. 53, V, §§ 1º e 3º do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 61, de 3 de fevereiro de 2016, resolve adotar a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada, conforme deliberado em reunião realizada em 07 de março de 2017, e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação. Art. 1º Fica aprovado o Regulamento Técnico que estabelece a definição, a classificação, os requisitos técnicos e de rotulagem e o procedimento eletrônico para a regularização de escovas e hastes para higiene bucal, fios e fitas dentais, absorventes higiênicos descartáveis, coletores menstruais e hastes flexíveis, destinados ao asseio corporal.

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

Seção I Objetivo

Art. 2º Esta Resolução tem como objetivo atualizar e padronizar os procedimentos necessários para a regularização de produtos de higiene pessoal descartáveis.

Seção II

Abrangência Art. 3º Esta Resolução se aplica aos produtos de higiene pessoal descartáveis, doravante denominados produtos descartáveis, que compreendem as escovas e hastes para higiene bucal, fios e fitas dentais, absorventes higiênicos descartáveis, coletores menstruais e hastes flexíveis, destinados ao asseio corporal. Parágrafo único. Para fins de regularização sanitária, a Anvisa deverá avaliar e poderá submeter novos produtos de higiene pessoal descartáveis a este regulamento técnico.

CAPÍTULO II

DOS REQUISITOS PARA REGULARIZAÇÃO Art. 4º Os produtos descartáveis são isentos de registro e sua comercialização no território nacional fica condicionada ao procedimento de comunicação prévia à Anvisa pela empresa detentora do produto. § 1º A regularização sanitária dos produtos descartáveis passa a ser realizada na forma eletrônica, por meio do portal eletrônico da Anvisa. § 2º Comunicação prévia é o procedimento administrativo a ser aplicado para informar à Anvisa a intenção de comercialização de um produto isento de registro por meio de notificação. § 3º Os requisitos técnicos específicos para regularização dos produtos descartáveis, bem como a necessidade de sua apresentação à Anvisa, estão descritos na tabela constante no Anexo I desta Resolução. § 4º A publicidade da regularização de produtos descartáveis fica assegurada por meio de divulgação no portal eletrônico da Anvisa e dar-se-á ao final do procedimento de protocolo online. § 5º As orientações necessárias ao procedimento eletrônico para a regularização dos produtos descartáveis estão disponíveis no portal eletrônico da Anvisa. § 6º O titular do produto deve comunicar à Anvisa as alterações realizadas no produto, por meio de procedimento eletrônico, mantendo as informações devidamente atualizadas. § 7º A Anvisa poderá estabelecer outras formas de comunicação prévia, inclusive em formato não eletrônico, segundo interesse da administração. Art. 5º Os documentos gerados ao final do procedimento eletrônico devem ser mantidos na empresa. Art. 6º A empresa deverá anexar à transação o Termo de Responsabilidade, devidamente assinado pelo Responsável técnico e Representante legal da empresa, conforme Anexo II. Art. 7º A regularização de produtos descartáveis realizada nos termos desta Resolução tem validade de 10 (dez) anos e poderá ser renovada por períodos iguais e sucessivos. § 1º A renovação da regularização do produto deverá ser realizada no primeiro semestre do último ano do decênio de validade. § 2º Será considerado caduco o processo cuja renovação não tenha sido comunicada no prazo referido no parágrafo 1º.

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 186

§ 3º A renovação será realizada exclusivamente por meio de manifestação de interesse da empresa na manutenção da regularização do produto. Art. 8º As informações apresentadas na regularização do produto, bem como suas atualizações, são de inteira responsabilidade da empresa titular do produto, devem atender ao disposto na legislação sanitária vigente e serão objeto de controle sanitário pela Anvisa. § 1º O titular do produto deve possuir dados comprobatórios que atestem a qualidade, a segurança e a eficácia de seus produtos e a idoneidade dos respectivos dizeres de rotulagem, bem como o cumprimento dos requisitos técnicos estabelecidos na legislação vigente, os quais deverão ser apresentados aos órgãos de vigilância sanitária sempre que solicitados. § 2º O titular do produto deve garantir que o produto não constitui risco à saúde quando utilizado durante o seu período de validade, em conformidade com as instruções de uso e demais informações constantes na embalagem de venda do produto. § 3º O controle sanitário dos produtos descartáveis será realizado por meio de verificação das informações prestadas na comunicação prévia, monitoramento de mercado e inspeção do fabricante, em função do risco sanitário e do estabelecido no art. nº 41 da Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999. Art. 9º Para fabricar ou importar os produtos de que trata esta Resolução, as empresas devem possuir Autorização de Funcionamento na Anvisa para as atividades e classes de produtos que deseja comercializar e devem possuir licença junto à autoridade sanitária competente. Art. 10. O cumprimento das Boas Práticas de Fabricação será verificado no estabelecimento fabricante e ou importador mediante inspeção realizada pela autoridade sanitária competente, de acordo com a Resolução de Diretoria Colegiada - RDC nº 48, de 25 de outubro de 2013, e suas atualizações. Art. 11. Os produtos descartáveis que contenham ingredientes que possam migrar para a pele e ou mucosas deverão atender aos requisitos estabelecidos nas seguintes listas de substâncias de produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes: I - lista de substâncias de ação conservante permitidas para produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes, aprovada pela Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 29, de 10 de junho de 2012, e suas atualizações; II - lista de substâncias corantes permitidas para produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes, aprovada pela Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 44, de 9 de agosto de 2012, e suas atualizações; III - lista de substâncias que os produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes não devem conter exceto nas condições e com as restrições estabelecidas, aprovada pela Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 03, de 18 de janeiro de 2012, e suas atualizações; IV - lista de filtros ultravioletas permitidos para produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes, aprovada pela Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 69, de 23 de março de 2016, e suas atualizações; e V - lista de substâncias que não podem ser utilizadas em produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes, aprovada pela Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 48, de 16 de março de 2006, e suas atualizações. Parágrafo único. Considera-se que fragrâncias e aromas são ingredientes que migram para a pele e ou mucosas.

CAPÍTULO III

REQUISITOS SOBRE ROTULAGEM OBRIGATÓRIA GERAL PARA PRODUTOS DESCARTÁVEIS Art. 12. Os produtos descartáveis devem atender a rotulagem obrigatória geral de acordo com os itens elencados no Anexo III. Art. 13. Quando a embalagem for pequena e não permitir a inclusão de advertências e restrições de uso e ou instrução de uso, estas deverão ser veiculadas em folheto anexo. § 1º Na ocorrência da hipótese de que trata o caput, a embalagem deverá conter as seguintes indicações: "Advertências e restrições de uso: ver folheto anexo" e ou "Instrução de uso: ver folheto anexo". § 2º Caso o produto contenha embalagem primária e secundária, sendo uma das embalagens pequena de forma que não permita a inclusão de advertências e restrições de uso, será permitida a substituição destas informações pela descrição "Advertências e restrições de uso: ver embalagem externa" ou "Advertências e restrições de uso: ver embalagem interna". Art. 14. No caso de produtos importados, é obrigatório que constem na rotulagem todos os dizeres de rotulagem listados no Anexo III no idioma oficial do Brasil (português), sem prejuízo de sua inscrição paralela em outros idiomas. § 1º Excetua-se do disposto no caput a composição do produto. Quando estiver disponível, a descrição qualitativa dos componentes da fórmula deverá ser declarada por meio de sua designação genérica, utilizando a codificação de substâncias estabelecida pela Nomenclatura Internacional de Ingredientes Cosméticos (INCI). § 2º Se o rótulo original não contiver a informação requerida, será aceita adequação mediante um sobre rótulo ou etiqueta que contenha a informação faltante.

CAPÍTULO IV

REQUISITOS TÉCNICOS ESPECÍFICOS PARA REGULARIZAÇÃO DE ESCOVAS PARA HIGIENE BUCAL

Seção I Definição

Art. 15. Para efeito desta Resolução, define-se escova para higiene bucal como um instrumento mecânico, que pode ou não possuir componentes elétricos, utilizado para realizar a higiene de dentes, gengiva, língua, aparelhos ortodônticos e dentaduras.

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 187

Seção II

Classificação Art. 16. Para efeito desta Resolução, as escovas para higiene bucal podem ser classificadas de acordo com a finalidade de uso e ou faixa etária e ou rigidez da área encerdada: I - quanto à finalidade de uso: manual, elétrica, unitufo, interdental, para dentadura, pós-cirúrgica, ortodôntica e especial para higiene da língua; II - quanto à indicação da faixa etária: de uso adulto ou infantil, conforme especificado nos dizeres de rotulagem; e III - quanto à rigidez da área encerdada: extra macia, macia, média e dura.

Seção III Material

Art. 17. Todo o material que compõe a escova para higiene bucal deve ser atóxico e adequado para seu uso, garantindo a robustez física do produto e a saúde do usuário.

Seção IV Embalagem e Rotulagem Específica

Art. 18. A escova para higiene bucal deverá ser embalada de modo a preservar a qualidade do produto. Art. 19. Na rotulagem das escovas para higiene bucal deverão constar: I - a indicação de substituição da escova a cada 3 (três) meses após iniciar o uso ou conforme orientação do dentista; II - a indicação de que o produto não é perecível, em substituição a indicação do prazo de validade, ou indicação do prazo de validade, se aplicável; III - para produtos infantis: a indicação de uso infantil, a apresentação da faixa etária a que se destinam e a indicação de que o uso deve ser supervisionado por adulto; IV - a indicação de que o tipo de escova deve ser orientada pelo dentista; V - a indicação quanto à rigidez da área encerdada; e VI - cuidados de conservação e local de armazenamento após o uso.

Seção V Ensaios

Art. 20. Os seguintes ensaios devem ser realizados conforme disposto abaixo e mantidos na empresa à disposição da autoridade competente: I - medida da altura/diâmetro da cerda: deverá ser realizada com instrumentos ópticos de precisão ou outros aparelhos com precisão de leitura de, no mínimo, 0,1 mm (um décimo de milímetro); II - medida da rigidez da área encerdada: deverá ser realizada conforme a Norma ISO 22254 ("Dentistry - Manual toothbrushes - Resistance of tufted portion to deflection") ou suas atualizações; III - tensão para remover o tufo: deverá ser realizada conforme a Norma ISO 20126 ("Dentistry - Manual toothbrushes - General Requirements and Test Methods") ou suas atualizações; IV - ensaios para filamentos radiais: deverão ser realizados para as escovas interdentais conforme a norma ISO 16409:2006 ("Manual interdental brushes") ou suas atualizações; V - forma da extremidade da cerda: deverá ser verificada por meio de microscópio óptico sob campo escuro com leitura máxima de ampliação de 50 (cinquenta) vezes. As pontas das cerdas devem apresentar acabamento, podendo ser lisas, plumadas, planas, arredondadas e polidas e 80% das cerdas aplicadas na escova devem apresentar acabamento mínimo aceitável; e VI - escovas elétricas: deverão ser avaliadas conforme a norma ISO 20127 ("Dentistry - Powered toothbrushes - General Requirements and Test Methods") ou suas atualizações.

Seção VI

Requisitos Microbiológicos Art. 21. As escovas para higiene bucal, por serem compostas por materiais sintéticos e anidros, não apresentam suscetibilidade ao crescimento microbiológico, devendo sua embalagem garantir proteção contra contaminação externa.

CAPÍTULO V

REQUISITOS TÉCNICOS ESPECÍFICOS PARA REGULARIZAÇÃO DE HASTES PARA HIGIENE BUCAL

Seção I Definição

Art. 22. Para efeito desta Resolução, define-se haste para higiene bucal como um instrumento mecânico, que pode ou não possuir componentes elétricos e cerdas, utilizado para realizar a higiene da língua.

Seção II

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 188

Material Art. 23. Todo o material que compõe a haste para higiene bucal deve ser atóxico e adequado para seu uso, garantindo a robustez física do produto e a saúde do usuário.

Seção III

Embalagem e Rotulagem Específica Art. 24. A haste para higiene bucal deverá ser embalada de modo a preservar a qualidade do produto. Art. 25. Na rotulagem das hastes para higiene bucal deverão constar: I - a indicação de substituição da haste a cada 3 (três) meses após iniciar o uso ou conforme orientação do dentista; II - a indicação de que o produto não é perecível, em substituição a indicação do prazo de validade, ou indicação do prazo de validade, se aplicável; III - para produtos infantis: a indicação de uso infantil, a apresentação da faixa etária a que se destinam e a indicação de que o uso deve ser supervisionado por adulto; e IV - cuidados de conservação e local de armazenamento após o uso.

Seção IV Ensaios

Art. 26. Os seguintes ensaios devem ser realizados para hastes para higiene bucal com cerdas e mantidos na empresa à disposição da autoridade competente: I - medida da altura/diâmetro da cerda: deverá ser realizada com instrumentos ópticos de precisão ou outros aparelhos com precisão de leitura de, no mínimo, 0,1 mm (um décimo de milímetro); II - medida da rigidez da área encerdada: deverá ser realizada conforme a Norma ISO 22254 ("Dentistry - Manual toothbrushes - Resistance of tufted portion to deflection") ou suas atualizações; III - tensão para remover o tufo: deverá ser realizada conforme a Norma ISO 20126 ("Dentistry - Manual toothbrushes - General Requirements and Test Methods") ou suas atualizações; e IV - forma da extremidade da cerda: deverá ser verificada por meio de microscópio óptico sob campo escuro com leitura máxima de ampliação de 50 (cinquenta) vezes. As pontas das cerdas devem apresentar acabamento, podendo ser lisas, plumadas, planas, arredondadas e polidas e 80% (oitenta por cento) das cerdas aplicadas na escova devem apresentar acabamento mínimo aceitável.

Seção V

Requisitos Microbiológicos Art. 27. As hastes para higiene bucal, por serem compostas por materiais sintéticos e anidros, não apresentam suscetibilidade ao crescimento microbiológico, devendo sua embalagem garantir proteção contra contaminação externa.

CAPÍTULO VI

REQUISITOS TÉCNICOS ESPECÍFICOS PARA REGULARIZAÇÃO DE ABSORVENTES HIGIÊNICOS DESCARTÁ-VEIS DESTINADOS AO ASSEIO CORPORAL

Seção I

Definições Art. 28. Para efeito desta Resolução são adotadas as seguintes definições: I - produtos absorventes descartáveis de uso externo: artigos destinados ao asseio corporal, aplicados diretamente sobre a pele, com a finalidade de absorver ou reter excreções e secreções orgânicas, tais como urina, fezes, leite materno e as de natureza menstrual e intermenstrual; e II - produtos absorventes descartáveis de uso intravaginal: artigos destinados a absorver ou reter excreções e secreções menstruais e intermenstruais, aplicados por inserção vaginal. Parágrafo único. Estão compreendidos no grupo de produtos de que trata o inciso I os absorventes higiênicos femininos de uso externo, as fraldas para bebês, as fraldas para adultos, os absorventes higiênicos para incontinência e os absorventes de leite materno.

Seção II Material

Art. 29. Os produtos absorventes descartáveis deverão ser compostos de fibras de algodão hidrófilo e ou outros materiais absorventes que não contenham quaisquer ingredientes farmacologicamente ativos. Parágrafo único. Os produtos absorventes descartáveis de uso externo podem ainda conter ingredientes como fragrâncias e inibidores de odores. Estes ingredientes não podem ser adicionados em absorventes de uso interno.

Seção III

Requisitos de Segurança Art. 30. O titular do produto deve garantir a segurança do produto acabado por meio da avaliação dos seguintes requisitos:

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 189

I - Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico (FISPQ) e outras informações relacionadas à segurança de cada matéria-prima utilizada; II - para fragrâncias, laudo de inocuidade da matéria-prima emitido pelo fornecedor, garantindo sua segurança, em conformidade com os padrões estabelecidos por órgãos regulamentadores competentes, tais como a IFRA - Associação Internacional de Fragrâncias; e III - para absorventes higiênicos intravaginais, além dos requisitos previstos nos incisos I e II, deverão ser realizados testes de citotoxicidade e irritação da mucosa vaginal no produto acabado. Parágrafo único. Nos casos em que as informações descritas nos incisos I e II não estejam disponíveis ou sejam inconclusivas, a segurança deverá ser garantida por meio da realização dos seguintes ensaios no produto acabado: I - irritação cutânea primária; II - irritação cutânea repetida; e III - sensibilização dérmica. Art. 31. O titular do produto deverá possuir parecer técnico sobre a segurança do produto com base nos requisitos descritos no art. 30 e apresentar à Anvisa resumo que ateste a segurança de uso do produto acabado.

Seção IV

Requisitos Microbiológicos Art. 32. O titular do produto deve garantir os seguintes limites microbiológicos para o produto acabado: I - produtos absorventes descartáveis de uso externo: as avaliações microbiológicas deverão responder aos seguintes limites de aceitabilidade para uma amostra de 10g (dez gramas): ausência de Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus aureus, Candida albicans e, no caso de absorventes para os seios, ausência de Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus aureus, Candida albicans e Clostridium sp; e II - produtos absorventes descartáveis de uso intravaginal: as avaliações microbiológicas deverão responder aos seguintes limites de aceitabilidade para uma amostra de 10g (dez gramas): ausência de Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus aureus, Clostridium sp e Candida albicans. § 1º Para os produtos de que trata o inciso I, a contagem de microrganismos aeróbicos mesófilos não deve ultrapassar 1000 UFC (mil unidades formadoras de colônias) por grama de amostra e a contagem de fungos e leveduras não deve ultrapassar 100 UFC (cem unidades formadoras de colônia) por grama de amostra. § 2º Para os produtos de que trata o inciso II, a contagem de microrganismos aeróbios mesófilos não deve ultrapassar 500 UFC (quinhentas unidades formadoras de colônia) por grama de amostra e a contagem de fungos e leveduras não deve ultrapassar a 100 UFC (cem unidades formadoras de colônia) por grama de amostra.

Seção V Rotulagem Específica

Art. 33. Na rotulagem de produtos absorventes descartáveis de uso intravaginal deverão constar: I - instruções que orientem claramente a usuária sobre a Síndrome do Choque Tóxico (SCT); II - modo de uso; III - orientações quanto à necessidade de uso do tamanho adequado a cada fluxo menstrual; IV - descrição das características dos produtos de sua marca quanto aos tamanhos e tipo de fluxo menstrual, definidos em função da quantidade de absorção em gramas; V - frequência de troca do produto; VI - importância da higiene pessoal, especialmente de lavar as mãos antes e após a inserção de um absorvente intravaginal; VII - informação sobre a necessidade de utilizar somente um absorvente intravaginal de cada vez; VIII - orientação para a usuária se certificar de que o absorvente foi removido a cada troca do produto e quando a menstruação terminar; e IX - orientação para a usuária procurar auxílio médico em caso de dificuldade para retirada total do produto.

CAPÍTULO VII

REQUISITOS TÉCNICOS ESPECÍFICOS PARA REGULARIZAÇÃO DE COLETORES MENSTRUAIS

Seção I Definição

Art. 34. Para efeito desta Resolução, define-se coletor menstrual como um dispositivo intravaginal utilizado para coletar o fluxo menstrual.

Seção II Material

Art. 35. Todo o material que compõe o coletor menstrual deve ser atóxico e adequado para seu uso.

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 190

Parágrafo único. Os coletores menstruais devem ser isentos de ingredientes como fragrâncias e inibidores de odores.

Seção III

Requisitos de Segurança Art. 36. O titular do produto deve garantir a segurança por meio da avaliação dos seguintes requisitos no produto acabado: I - testes de citotoxicidade de acordo com a ISO 10993-5; II - irritação da mucosa vaginal em humanos; e III - sensibilização dérmica. Parágrafo único. Os testes descritos nos incisos II e III, quando realizados em humanos, devem ter um mínimo de 30 (trinta) voluntários. Art. 37. O titular do produto deverá possuir parecer técnico sobre a segurança do produto com base nos requisitos descritos no art. 36 e apresentar à Anvisa resumo que ateste a segurança de uso do produto acabado.

Seção IV

Requisitos Microbiológicos Art. 38. O titular do produto deve garantir na avaliação microbiológica os seguintes limites de aceitabilidade para uma amostra de 10g (dez gramas) do produto acabado: ausência de Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus aureus, Clostridium sp e Candida albicans. Parágrafo único. A contagem de microrganismos aeróbios mesófilos não deve ultrapassar 500 UFC (quinhentas unidades formadoras de colônia) por grama de amostra e a contagem de fungos e leveduras não deve ultrapassar a 100 UFC (cem unidades formadoras de colônia) por grama de amostra.

Seção V

Rotulagem Específica Art. 39. Na rotulagem de produtos coletores menstruais deverão constar: I - instruções que orientem claramente a usuária sobre SCT (Síndrome do Choque Tóxico); II - modo de uso contendo a frequência de remoção do produto para descarte do conteúdo menstrual; III - orientações quanto à necessidade de uso do tamanho adequado a cada fluxo menstrual; IV - descrição das características dos produtos de sua marca quanto aos tamanhos e tipo de fluxo menstrual; V - tempo para descarte do coletor menstrual, com base em ensaios que determinem que o produto mantém suas propriedades, considerando as condições de uso do produto; VI - importância da higiene pessoal, especialmente de lavar as mãos antes e após a inserção o coletor menstrual; VII - orientação para a usuária se certificar de que o coletor foi removido dentro do prazo estipulado pelo fabricante; VIII - orientação para a usuária procurar auxílio médico em caso de dificuldade para retirada do produto; IX - indicação dos cuidados de conservação; X - indicação da embalagem adequada e local de armazenamento após o uso; e XI - orientação para a usuária com prolapso, retroversão ou anteflexão do útero consultar um médico antes de iniciar o uso do produto.

CAPÍTULO VIII

REQUISITOS TÉCNICOS ESPECÍFICOS PARA REGULARIZAÇÃO DE FIOS E FITAS DENTAIS

Seção I Definição

Art. 40. Para efeito desta Resolução, definem-se fios e fitas dentais como fio ou fita, de nylon, polipropileno (PP), politetrafluoretileno (PTFE) ou outro material apropriado, podendo ser recoberto por ingredientes facilitadores de deslizamento, saborizantes e/ou outros, destinados a realizar a higiene oral entre os dentes, em aparelhos ortodônticos e/ou próteses, com o objetivo de remover resíduos de alimentos e/ou placa, evitando o acúmulo da placa bacteriana e consequentemente a formação de cáries e problemas de gengivas. § 1º É permitida a adição de flúor aos fios e fitas dentais desde que não exceda a concentração máxima permitida de 0,15% (quinze centésimos por cento). § 2º A regularização dos fios e fitas dentais destinados ao público infantil deve seguir a presente norma.

Seção II Material

Art. 41. Todo material que compõe os fios e fitas dentais deve ser atóxico e adequado para seu uso.

Seção III

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 191

Embalagem e Rotulagem Específica Art. 42. Os fios e fitas dentais deverão ser embalados de modo a preservar a qualidade do produto. Art. 43. Na rotulagem dos fios e fitas dentais deverá constar: I - instruções quanto à correta utilização do produto com a finalidade de garantir a eficácia e segurança de seu uso; II - no caso de fio e fita dental acrescidos de flúor, indicação do composto de flúor utilizado, sua concentração em ppm (parte por milhão) e inclusão da frase "Não usar em crianças menores de 2 anos"; III - indicação de que o uso em crianças deve ser supervisionado por adulto; e IV - indicação da espessura do fio ou fita dental.

Seção IV

Requisitos de Segurança Art. 44. O titular do produto deve garantir a segurança do produto acabado por meio da avaliação dos seguintes requisitos: I - Ficha de Informação de Segurança Produto Químico (FISPQ) e outras informações relacionadas à segurança de cada matéria-prima utilizada; e II - para aromatizantes, laudo de inocuidade da matériaprima emitido pelo fornecedor, garantindo sua segurança, em conformidade com os padrões estabelecidos por órgãos regulamentadores competentes, tais como a IFRA - Associação Internacional de Fragrâncias.

Seção V

Requisitos Microbiológicos Art. 45. O titular do produto deve garantir os limites microbiológicos para o produto acabado em conformidade com o regulamento técnico específico que estabelece os parâmetros de controle microbiológico para os produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes, aprovado pela Resolução nº 481, de 23 de setembro de 1999, e suas atualizações.

CAPÍTULO IX

REQUISITOS TÉCNICOS ESPECÍFICOS PARA REGULARIZAÇÃO DE HASTES FLEXÍVEIS

Seção I Definição

Art. 46. Para efeito desta Resolução, definem-se hastes flexíveis como artigos de higiene pessoal compostos de uma haste flexível com as extremidades cobertas com fibra de algodão hidrófilo ou outros materiais absorventes, não estéreis, utilizados principalmente para auxiliar o asseio corporal.

Seção II Material

Art. 47. Todo o material que compõe as hastes flexíveis deve ser atóxico e adequado para seu uso.

Seção III

Embalagem e Rotulagem Específica Art. 48. As hastes flexíveis deverão ser embaladas de modo a preservar a qualidade do produto. Art. 49. Na rotulagem de hastes flexíveis deverá constar a indicação de que: I - o produto não deve ser inserido no canal do ouvido devido ao risco de perfuração do tímpano; II - crianças não devem usar o produto sem a supervisão de um adulto; e III - o produto não deve ser inserido profundamente nas narinas para evitar lesões.

Seção IV

Requisitos Microbiológicos Art. 50. O titular do produto deve garantir os limites microbiológicos para o produto acabado em conformidade com o regulamento técnico específico que estabelece os parâmetros de controle microbiológico para os produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes, aprovado pela Resolução nº 481, de 23 de setembro de 1999, e suas atualizações.

CAPÍTULO X

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 51. Os produtos descartáveis regularizados de acordo com a Portaria nº 1.480, de 31 de dezembro de 1990, a Portaria nº 97, de 26 de Junho de 1996, a Resolução Diretoria Colegiada - RDC nº 10, de 21 de outubro de 1999 e a Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 7, de 10 de fevereiro de 2015, poderão ser fabricados até 24 (vinte e quatro) meses após a publicação desta Resolução e comercializados até o fim do prazo de validade. § 1º Os produtos que se encontram regularizados deverão ser cadastrados conforme procedimentos descritos no art. 4º desta Resolução, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) meses após sua publicação. § 2º Os produtos novos já podem ser regularizados conforme procedimentos descritos no art. 4º desta Resolução a partir de sua publicação.

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 192

§ 3º Os produtos novos ainda poderão ser regularizados por meio do processo de comunicação prévia por carta até o prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias após a publicação dessa Resolução e comercializados até o fim do seu prazo de validade. § 4º Os produtos regularizados conforme o disposto no parágrafo 3º deste artigo deverão ser cadastrados conforme procedimentos descritos no art. 4º desta Resolução em até 180 (cento e oitenta) dias após sua publicação. § 5º Os produtos cadastrados conforme procedimentos descritos no art. 4º desta Resolução deverão atender a todos os requisitos estabelecidos pela mesma. Art. 52. A autenticidade e veracidade das informações prestadas à Anvisa são de responsabilidade do titular do produto, sendo que qualquer irregularidade detectada pela Anvisa, em contrariedade ao disposto na legislação sanitária pertinente, constitui infração sanitária, nos termos da Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977, sem prejuízo das responsabilidades civil, administrativa e penal cabíveis, e resultará no cancelamento da comunicação prévia de comercialização do produto nos termos desta Resolução. Art. 53. Ficam revogadas a Portaria nº 1. 480, de 1990, a Portaria nº 97, de 1996, e o art. 2º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 10, de 1999. Art. 54. O art. 1º da Resolução da Diretoria Colegiada - RDC nº 10, de 1999, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 1º As mamadeiras, chupetas, mordedores e bicos não são passíveis de registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa, estando, porém, sujeitos ao regime de vigilância sanitária para os demais efeitos da Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, do Decreto nº 8077, de 14 de agosto de 2013, e legislação correlata complementar." (NR) Art. 55. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Jarbas Barbosa da Silva Jr.

ANEXO I - REQUISITOS TÉCNICOS ESPECÍFICOS PARA REGULARIZAÇÃO DOS PRODUTOS DESCARTÁVEIS

Requisitos Obrigatórios

Na empresa à disposição da autoridade competente

Apresentar para regularização do produto

Observações

1. Nome Comercial Produto X X 2. Categoria do Produto X X 3. Finalidade do produto X X 4. Especificações Técnicas físico-químicas de matérias primas X (completo)

5. Especificações Técnicas físico-químicas do produto acabado

X (completo) X (resumo)

6. Especificações microbiológicas de matérias-primas X (completo) Quando aplicável

7. Especificações microbiológicas do produto acabado X (completo) X (resumo) Quando aplicável

8. Termo de Responsabilidade X X

9. Dados de segurança de uso (comprovação de segurança) X (completo)

X (resumo) Quando exigido pela norma

10. Dados comprobatórios dos benefícios atribuídos ao produto (comprovação de eficácia)

X (completo) Sempre que a natureza do benefício do produto justifique e sempre que conste da rotulagem.

11. Dados de estabilidade X (completo) X (resumo) Metodologia e conclusões que garantem o prazo de validade declarado, quando aplicável.

12. Dados comprobatórios da vida útil do coletor menstrual após início do uso.

X (completo) X (resumo) Metodologia, resultados e conclusões que garantem o prazo de descarte declarado.

13. Projeto de Arte de Etiqueta ou rotulagem X Empresa deve inserir no sistema para efeito de fiscalização,

podendo ser após a regularização do produto.

14. Processo de Fabricação X Segundo as Normas de Boas Práticas de Fabricação e Controle previstas na legislação.

15. Especificações técnicas do material de embalagem

X

16. Sistema de codificação de lote X Informação para interpretar o sistema de codificação. 17. Registro/Autorização de empresa/Certificado de Inscrição do Estabelecimento

X Conforme legislação vigente.

18. Composição X X

Quando estiver disponível, a descrição qualitativa dos componentes da fórmula deverá ser declarada por meio de sua designação genérica, utilizando a codificação de substâncias estabelecida pela Nomenclatura Internacional de Ingredientes Cosméticos (INCI).

19. Modo de usar

X

X

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 193

ANEXO II Termo de Responsabilidade A empresa (descrever a razão social da empresa), devidamente autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa sob o número (descrever o número de autorização de funcionamento), neste ato representado pelo seu Responsável Técnico e pelo seu Representante Legal, declara que o produto (descrever a denominação do produto e marca) atende aos regulamentos e outros dispositivos legais referentes ao controle de processo e de produto acabado e demais parâmetros técnicos relativos às Boas Práticas de Fabricação pertinentes à categoria do produto. A empresa declara que possui dados comprobatórios que atestam a segurança e a eficácia da finalidade proposta do produto e que este não constitui risco à saúde quando utilizado em conformidade com as instruções de uso e demais medidas constantes da embalagem de venda do produto durante o seu período de validade. A empresa assume perante a Anvisa que o produto atende aos requisitos técnicos específicos estabelecidos na legislação vigente, bem como às listas de substâncias, às normas de rotulagem e à classificação correta do produto. Declara que a rotulagem não contém indicações e menções terapêuticas, nem denominações e indicações que induzam a erro, engano ou confusão quanto à sua procedência, origem, composição, finalidade ou segurança. Declara estar ciente que o produto regularizado está sujeito à auditoria, monitoramento de mercado e inspeção do registro pela autoridade sanitária competente e, sendo constatada irregularidade, o produto será cancelado, sem prejuízo das responsabilidades civil, administrativa e penal cabíveis. Os abaixo-assinados assumem, perante esse órgão, que a inobservância ao estabelecido na legislação vigente e suas atualizações constitui infração sanitária, ficando os infratores sujeitos às penalidades previstas em Lei. .

Data ______________

Representante Legal ____________________________

Responsável Técnico ____________________________

ANEXO III - REQUISITOS SOBRE ROTULAGEM OBRIGATÓRIA GERAL PARA PRODUTOS DESCARTÁVEIS

REF. ÍTEM Embalagem 1 Nome do produto e grupo/tipo a que pertence no caso de não estar implícito no nome. Primária e Secundária 2 Marca Primária e Secundária 3 Autorização de Funcionamento da Empresa - AFE Secundária 4 Lote ou Partida Primária e Secundária 5 Prazo de Validade (exceto nos casos que a norma dispense) Primária e Secundária 6 Conteúdo Secundária 7 País de origem Secundária 8 Detentor do produto e CNPJ Secundária 9 Domicílio do detentor do produto Secundária 10 Instrução de uso Primária ou Secundária 11 Advertências e Restrições de uso específicas Primária e Secundária 12 Rotulagem Específica Primária e Secundária 13 Composição Secundária 14 Canal de comunicação com o consumidor Secundária

1 - Quando não existir embalagem secundária toda a informação requerida deve figurar na Embalagem Primária. 2- Quando estiver disponível, a descrição qualitativa dos componentes da fórmula deverá ser declarada por meio de sua designação genérica, utilizando a codificação de substâncias estabelecida pela Nomenclatura Internacional de Ingredientes Cosméticos (INCI).

LEIAUTES DO ESOCIAL DISPOSIÇÕES

RESOLUÇÃO N° 07, de 16.03.2017

(DOU de 22.03.2017)

Dispõe sobre a aprovação de nova versão dos Leiautes do eSocial. O COMITÊ GESTOR DO eSOCIAL, no uso das atribuições previstas no art. 5° do Decreto n° 8.373, de 11 de dezembro de 2014, RESOLVE: Art. 1° Aprovar a versão 2.2.01 dos Leiautes do eSocial e respectivos anexos, disponíveis no sítio eletrônico do eSocial na Internet, no endereço <http://www.esocial.gov.br>. Art. 2° Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

José Alberto Reynaldo Maia Alves Filho p/Ministério do Trabalho

Jarbas De Araújo Félix

p/Ministério da Fazenda

Tiago Thales Correia Maciel p/Instituto Nacional do Seguro Social

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 194

Henrique José Santana

p/Caixa Econômica Federal

Clóvis Belbute Peres p/Secretaria da Receita Federal do Brasil

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 405/2016 ALTERAÇÃO

RESOLUÇÃO NORMATIVA DC/ANS Nº 421, de 23.03.2017

(DOU de 24.03.2017)

Altera a Resolução Normativa - RN nº 405, de 9 de maio de 2016, que dispõe sobre o Programa de Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar - QUALISS.

A DIRETORIA COLEGIADA DA AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANS, em vista do que dispõem o artigo 3º,os incisos IV, V, XV, XXIV, XXVI, XXVII, XXXI, XXXII e a alínea "b" do inciso XLI, do art. 4 º, e o inciso II do art. 10, todos da Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000; o art. 17 da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998; e a alínea "a" do inciso II do art. 86, da Resolução Normativa - RN nº 197, de 16 de julho de 2009, em reunião realizada em 22 de março de 2017, adotou a seguinte Resolução Normativa - RN e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação. Art. 1º A presente Resolução Normativa - RN altera a RN nº 405, de 9 de maio de 2016, que dispõe o Programa de Qualificação dos Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar - QUALISS. Art. 2º A alínea "d" do inciso I, a alínea "d" do inciso II, as alíneas "a" e "b" do inciso III e a alínea "d" do inciso IV, do artigo 5º; o caput e os incisos II e III e o parágrafo único do artigo 7º; o caput e o parágrafo único do artigo 8º; as alíneas "a" e "c" do inciso I e o inciso III, e o inciso VIII do § 2º, do artigo 15; o inciso III do caput e os incisos VI ao IX do § 2º, do artigo 20; todos da RN nº 405, de 2016, passam a vigorar com as seguintes redações: " Art. 5 º ... I - ... d) Notificação de eventos adversos pelo NOTIVISA/ANVISA; e ... II - ... d) Notificação de eventos adversos pelo NOTIVISA/ANVISA; e ... III - ... a) Notificação de eventos adversos pelo NOTIVISA/ANVISA; b) Pós-graduação lato sensu com no mínimo 360 (trezentos e sessenta) horas na área da saúde reconhecida pelo Ministério da Educação - MEC, exceto para profissionais médicos; ... IV - ... d) Notificação de eventos adversos pelo NOTIVISA/ANVISA; e ... " (NR) "Art. 7º O QUALISS conta com a participação de Entidades responsáveis pelo monitoramento, avaliação e/ou envio de dados para a ANS, obedecendo a critérios específicos de atuação e definidas para os fins desta norma como Entidades Participantes, quais sejam: ... II - Entidades Colaboradoras: são pessoas jurídicas reconhecidas pela ANS para aplicação do PMQUALISS, tendo atuação independente da ANS; III - Entidades Gestoras de Outros Programas de Qualidade: são pessoas jurídicas reconhecidas pela ANS com metodologias próprias de certificação ou avaliação sistemática dos indicadores de qualidade em saúde; ... Parágrafo único. A ANS divulgará em seu sítio institucional na internet (www.ans.gov.br) a lista de Entidades elencadas nos incisos I a III reconhecidas para atuar como Entidades Participantes." (NR) "Art. 8º As Entidades Participantes do QUALISS, previstas nos incisos I ao III do art. 7º, deverão enviar à ANS, periodicamente e quando solicitado, a relação dos prestadores de serviços de saúde que possuem os atributos de qualificação, na forma estabelecida pela ANS.

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 195

§ 1º A ANS, em parceria com as Entidades Participantes previstas nos incisos IV ao VI do art. 7º, estabelecerá a forma de envio de informações dos prestadores que possuem atributos de qualificação previstos nesta norma. ... " (NR) "Art. 15. ... I - ... a) Instituto de Pesquisa vinculado a Instituição de Ensino Superior ou Entidade Científica com expertise técnico-científica comprovada na área de avaliação da qualidade em saúde e/ou experiência em avaliação da qualidade em saúde há pelo menos 2 (dois) anos, quando do pedido do seu reconhecimento pela ANS; ... c) Conselho de profissionais da área da saúde; ou ... III - possuir manual, elaborado de acordo com requisitos estabelecidos pela ANS para o PMQUALISS, ou documento equivalente, ofertado de forma gratuita, publicizado em seu sítio na internet, que contenha metodologia detalhada do procedimento a ser utilizado para a emissão do Certificado de Qualidade; ... § 2º ... VIII - manter sigilo sobre dados, informações, ou documentos protegidos por lei, de que venha a ter conhecimento ou aos quais tenha acesso decorrente da sua atividade como Entidade Colaboradora; e ... " (NR) "Art. 20. ... III - possuir manual, ou documento equivalente, publicizado em seu sítio institucional na internet, que contenha a metodologia detalhada do procedimento a ser utilizado para a emissão do Certificado de Qualidade; e ... § 2º ... VI - divulgar os resultados no seu sítio institucional na internet, conforme os seguintes critérios: a) quando for feita a avaliação sistemática dos indicadores de qualidade em saúde, divulgar os resultados dos indicadores por prestador avaliado; e b) quando for programa de certificação, divulgar os resultados da certificação por prestador avaliado; VII - enviar à ANS relatório com dados dos prestadores participantes e seus resultados no programa específico aplicado, quando solicitado; VIII - manter em sigilo dados, informações ou documentos protegidos por lei, de que venha a ter conhecimento ou aos quais tenha acesso; IX - prestar, em tempo hábil, todas e quaisquer informações julgadas necessárias, pela ANS, relativas ao objeto do Programa específico aplicado; e" (NR) Art. 3º A RN nº 405, de 2016, passa a vigorar acrescida da alínea "j" no inciso III do artigo 5º; dos incisos IV, V e VI no artigo 7º; do § 2º no artigo 8º; das alíneas "d" e "e" no inciso I do artigo 15; e do parágrafo único no art. 34, conforme seguem: "Art. 5º ... III - ... j) Mestrado em saúde reconhecido pelo MEC. ..." "Art. 7º ... IV - Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA; V - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - INMETRO; e VI - Conselhos Profissionais e/ou associações de âmbito nacional representativas de categoria profissional da área de saúde ou de especialidades da área de saúde. ..." "Art. 8º ...

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 196

§ 2º As entidades Participantes do QUALISS deverão informar à ANS em até 30 (trinta) dias da ocorrência, a perda de atributo de qualificação de prestador de serviço." "Art. 15. ... I - ... d) Associação de âmbito nacional representativas de categoria profissional da área de saúde ou de especialidades da área de saúde com expertise técnico-científica comprovada na área de avaliação da qualidade em saúde e/ou experiência em avaliação da qualidade em saúde há pelo menos 2 (dois) anos quando do pedido do seu reconhecimento pela ANS; ou e) Entidade previamente reconhecida pela ANS como Gestoras de Outros Programas de Qualidade junto ao QUALISS; ..." "Art. 34. ... Parágrafo único. Para efeitos do previsto no inciso I a ANS poderá se valer das informações obtidas para efeito de apuração do Fator de Qualidade previsto na RN nº 364, de 11 de dezembro de 2014, que dispõe sobre a definição de índice de reajuste pela ANS a ser aplicado pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde aos seus prestadores de serviços de atenção à saúde." Art. 4º O Anexo V da RN nº 405, de 2016, passa a vigorar conforme o Anexo desta Resolução. Parágrafo único. O Anexo referido no caput ficará disponível, para consulta e cópia, no sítio institucional da ANS na internet - www.ans.gov.br. Art. 5º Fica revogado o artigo 37 da RN nº 405, de 9 de maio de 2016. Art. 6º Esta Resolução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Parágrafo único. As operadoras terão 180 (cento e oitenta) dias para se adequarem ao disposto nesta RN em relação a divulgação do atributo "Mestrado" de seus prestadores de serviços de saúde.

José Carlos de Souza Abrahão

Diretor-Presidente

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOSASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOSASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOSASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 761/2016 PRORROGAÇÃO

ATO CN Nº 12, de 20.03.2017

(DOU de 21.03.2017)

Prorroga a Medida Provisória nº 761, de 22 de dezembro de 2016, publicada no Diário Oficial da União do dia 23 do mesmo mês e ano, que "Altera o Programa de que trata a Lei nº 13.189, de 19 de novembro de 2015, para denominá-lo Programa Seguro-Emprego e para prorrogar seu prazo de vigência", pelo período de sessenta dias.

O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o § 1º do art. 10 da Resolução nº 1, de 2002-CN, FAZ SABER QUE, nos termos do § 7º do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001, a Medida Provisória nº 761, de 22 de dezembro de 2016, publicada no Diário Oficial da União do dia 23 do mesmo mês e ano, que "Altera o Programa de que trata a Lei nº 13.189, de 19 de novembro de 2015, para denominá-lo Programa Seguro-Emprego e para prorrogar seu prazo de vigência", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias.

Congresso Nacional, 20 de março de 2017

Senador Eunício Oliveira Presidente da Mesa do Congresso Nacional

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 763/16 PRORROGAÇÃO

ATO CN Nº 14, de 20.03.2017

(DOU de 21.03.2017)

Prorroga a Medida Provisória nº 763, de 22 de dezembro de 2016, publicada no Diário Oficial da União do dia 23 do mesmo mês e ano, que "Altera a Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, para elevar a rentabilidade das contas vinculadas do trabalhador por meio da distribuição de lucros do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e dispor sobre possibilidade de movimentação de conta do Fundo vinculada a contrato de trabalho extinto até 31 de dezembro de 2015", pelo período de sessenta dias.

O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o § 1º do art. 10 da Resolução nº 1, de 2002-CN,

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 197

FAZ SABER QUE, nos termos do § 7º do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001, a Medida Provisória nº 763, de 22 de dezembro de 2016, publicada no Diário Oficial da União do dia 23 do mesmo mês e ano, que "Altera a Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, para elevar a rentabilidade das contas vinculadas do trabalhador por meio da distribuição de lucros do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e dispor sobre possibilidade de movimentação de conta do Fundo vinculada a contrato de trabalho extinto até 31 de dezembro de 2015", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias.

Congresso Nacional, 20 de março de 2017

Senador Eunício Oliveira Presidente da Mesa do Congresso Nacional

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 767/2017 PRORROGAÇÃO

ATO CN Nº 18, de 20.03.2017

(DOU de 21.03.2017)

Prorroga a Medida Provisória nº 767, de 6 de janeiro de 2017, publicada em Edição Extra do Diário Oficial da União do mesmo dia, mês e ano, que "Altera a Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social, e a Lei nº 11.907, de 2 de fevereiro de 2009, que dispõe sobre a reestruturação da composição remuneratória da Carreira de Perito Médico Previdenciário e da Carreira de Supervisor Médico-Pericial, e institui o Bônus Especial de Desempenho Institucional por Perícia Médica em Benefícios por Incapacidade", pelo período de sessenta dias.

O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o § 1º do art. 10 da Resolução nº 1, de 2002-CN, Faz saber que, nos termos do § 7º do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001, a Medida Provisória nº 767, de 6 de janeiro de 2017, publicada em Edição Extra do Diário Oficial da União do mesmo dia, mês e ano, que "Altera a Lei n º 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social, e a Lei nº 11.907, de 2 de fevereiro de 2009, que dispõe sobre a reestruturação da composição remuneratória da Carreira de Perito Médico Previdenciário e da Carreira de Supervisor Médico-Pericial, e institui o Bônus Especial de Desempenho Institucional por Perícia Médica em Benefícios por Incapacidade", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias.

Congresso Nacional, 20 de março de 2017

Senador Eunício Oliveira Presidente da Mesa do Congresso Nacional

ICMSICMSICMSICMS

PMPF COMBUSTÍVEIS

ATO ICMS/COTEPE Nº 6, de 23.03.2017

(DOU de 24.03.2017)

Preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) de combustíveis. O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5º do Regimento desse Conselho e CONSIDERANDO o disposto nos Convênios ICMS 138/2006, de 15 de dezembro de 2006 e 110/2007, de 28 de setembro de 2007, respectivamente, divulga que as unidades federadas indicadas na tabela a seguir adotarão, a partir de 1º de abril de 2017, o seguinte preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) para os combustíveis referidos nos convênios supra:

PREÇO MÉDIO PONDERADO AO CONSUMIDOR FINAL

UF GAC GAP DIESEL S10 ÓLEO DIESEL GLP (P13) GLP QAV AEHC GNV GNI

ÓLEO COMBUSTÍVEL

(R$/litro) (R$/litro) (R$/litro) (R$/litro) (R$/kg) (R$/kg) (R$/litro) (R$/litro) (R$/m³) (R$/litro) (R$/Kg) *AC 4,3083 4,3083 3,8489 3,7630 4,7139 4,7139 - 3,6899 - - - - *AL 3,8320 3,8320 3,1980 3,1050 - 4,0030 2,3200 3,2030 2,6350 - - - *AM 3,4729 3,4729 3,3650 3,2430 - 4,2570 - 3,3345 - - - - AP 3,6990 3,6990 4,0420 3,6000 5,1277 5,1277 - 3,7200 - - - - BA 3,8900 4,0900 3,3600 3,1600 3,8500 4,3900 - 3,2010 2,4400 - - - CE 3,8300 3,8300 3,1700 3,1300 3,9880 3,9880 - 3,1500 - - - - *DF 3,7680 5,1850 3,4870 3,3250 4,4123 4,4123 - 3,4610 3,2990 - - - ES 3,6367 3,6367 2,9911 2,9911 3,8587 3,8587 2,3997 3,0798 2,0622 - - - GO 3,7835 5,4100 3,2887 3,1118 4,3954 4,3954 - 2,8309 - - - - MA 3,6140 3,7745 3,2170 3,1300 - 4,1815 - 3,3720 - - - - MG 4,0243 5,1361 3,3412 3,1992 4,5369 4,5369 4,1900 3,1496 - - - -

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 198

MS 3,7662 5,0220 3,5215 3,3619 4,6665 4,6665 2,3380 3,1671 2,3666 - - - *MT 3,8369 5,0609 3,5006 3,4380 5,8254 5,8254 2,8278 2,7330 2,6641 2,1300 - - *PA 4,0430 4,0430 3,4520 3,3810 3,8915 3,8915 - 3,8010 - - - - PB 3,8378 5,8050 3,1613 3,0477 - 3,5714 2,3246 3,1770 2,5460 - 1,4813 1,4813 PE 3,6880 3,6880 3,0330 2,9880 3,8600 3,8600 - 2,9270 - - - - *PI 3,7500 3,7500 3,3000 3,2000 4,7000 4,7000 2,5633 3,2403 - - - - *PR 3,6000 4,9300 2,9700 2,8600 4,4500 4,4500 - 2,7500 - - - - *RJ 4,0140 4,3666 3,3430 3,1700 - 4,4014 2,4456 3,5090 2,1550 - - - *RN 3,8210 5,5700 3,3070 3,0700 4,3238 4,3238 - 3,1950 2,4890 - 1,6900 1,6900 *RO 3,9420 3,9420 3,3970 3,2850 - 4,7980 - 3,5170 - - 2,9656 - RR 3,8900 3,9400 3,4200 3,3300 4,8900 5,1000 4,6000 3,7600 - - - - RS 3,8599 5,0000 3,1171 2,9504 4,1917 4,3357 - 3,2914 2,6563 - - - SC 3,7600 4,8400 3,1500 3,0500 4,2200 4,2200 - 3,4400 1,9500 - - - SE 3,6900 4,8900 3,1440 2,9874 4,4720 4,4720 2,4076 3,1000 2,3530 - - - *SP 3,5320 3,5320 3,1080 2,9620 4,0938 4,5092 - 2,5640 - - - - TO 3,8800 5,5000 3,0900 3,0200 5,0400 5,0400 3,7300 3,4400 - - - -

* PMPF alterados pelo presente ATO COTEPE.*

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

ATO COTEPE/ICMS 02/08

ALTERAÇÃO

ATO COTEPE/ICMS Nº 9, de 20.03.2017 (DOU de 22.03.2017)

Acrescenta item ao Anexo único do Ato COTEPE/ICMS 02/2008 que divulga relação das empresas beneficiadas com regime especial relativo à movimentação de "paletes" e de "contentores" de sua propriedade.

O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 167ª reunião ordinária, realizada nos dias 13 a 16 de março de 2017, em Brasília, DF, com base na cláusula primeira do Convênio ICMS 04/1999, de 16 de abril de 1999, RESOLVEU: Art. 1º Acrescentar o item 17 ao Anexo Único do Ato COTEPE/ICMS 02/2008, de 14 de abril de 2008, com a seguinte redação: "-

17 HB - SMR LOCAÇÕES DE MULTICAIXAS RETORNÁVEIS LTDA

Al. Bom Pastor, nº 2216, módulos 6, 7 e 8, Bairro Campina São José dos Pinhais - Paraná

Inscrição Estadual: 90692593-13

CNPJ: 20.335.153/0001-05

Cor dos "paletes" e "contentores": preta

Marca Distintiva: "HB-SMR

". Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de abril de 2017.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

ATO COTEPE/ICMS 16/09 ALTERAÇÃO

ATO COTEPE/ICMS Nº 11, de 20.03.2017

(DOU de 22.03.2017)

Altera o Ato COTEPE/ICMS 16/2009, que dispõe sobre a Especificação Técnica de Requisitos do Emissor de Cupom Fiscal (ETR-ECF).

O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na sua 167ª reunião ordinária, realizada nos dias 13 a 16 de março de 2017, em Brasília, DF, tendo em vista o disposto nos arts. 102 e 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), decidiu: Art. 1º O Anexo I, do Ato COTEPE/ICMS 16/2009, de 19 de março de 2009, passa a vigorar com a redação dada pelo arquivo disponibilizado no sítio eletrônico do CONFAZ (www.confaz.fazenda.gov.br), no arquivo identificado como "AC16_09_Anexo_I_ERT-ECF_versão_01_08.pdf", tendo como chave de codificação digital a sequência "6053623441b2005a4e38cc3b19cd5168", obtida com a aplicação do algoritmo MD5 - "Message Digest" 5.

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 199

Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente de sua publicação.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

ATO COTEPE/ICMS 13/2013 ALTERAÇÃO

ATO COTEPE/ICMS Nº 12, de 20.03.2017

(DOU de 22.03.2017)

Altera o Anexo Único do Ato COTEPE/ICMS 13/2013, que relaciona as empresas prestadoras de serviços de telecomunicações contempladas com o regime especial de que trata o Convênio ICMS 17/2013.

O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, torna público que a Comissão, na 167ª Reunião Ordinária realizada nos dias 13 a 16 de março de 2017, em Brasília, DF, com base na cláusula primeira do Convênio ICMS 17/2013, de 5 de abril de 2013, decidiu alterar os arts. 1º e 2º do Ato COTEPE 13/2013, de 13 de março de 2013, conforme a seguir disposto: Art. 1º Os seguintes itens do Anexo Único do Ato COTEPE/ICMS 13/2013, passam a vigorar com a seguinte redação: "

Item Razão Social CNPJ - Matriz Sede UFs onde as empresas podem usufruir do Regime Especial - Convênio ICMS 17/2013

16 ALGAR TELECOM S.A. 71.208.516/0001-74

Uberlândia - MG

AC, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RN, RO, RR, RS, SC, SE, SP e TO

45 GT GROUP INTERNACIONAL BRASIL TELECOMUNICAÇÕES LTDA

05.663.379/0001-33

SÃO PAULO _SP

AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PB, PE, PI, PR, RJ, RO, RR, RN, RS, SC, SE, SP

104 VIPWAY SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES LTDA.

06.128.103/0001-18

Santos - SP AM, AP, MS, MT, PB, RJ, RO, RR, SC, SP e PI, DF

". Art. 2º Fica acrescido o item 141 ao Anexo Único do Ato COTEPE/ICMS 13/2013, de 13 de março de 2013, com a seguinte redação: "

Item Razão Social CNPJ - Matriz Sede UFs onde as empresas podem usufruir do Regime Especial - Convênio ICMS 17/2013

141 COMPUSERVICE EMPREENDIMENTOS LTDA

02.985.578/00010001-70 MACAPÁ_AP AP

". Art. 3º Fica revogado o item 130 do Anexo Único do Ato COTEPE/ICMS 13/2013. Art. 4º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de abril de 2017.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

ATO COTEPE/ICMS 42/2013 ALTERAÇÃO

ATO COTEPE/MVA Nº 6, de 23.03.2017

(DOU de 24.03.2017)

Altera as Tabelas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII e XIV anexas ao ATO COTEPE/ICMS 42/2013, que divulga as margens de valor agregado a que se refere à cláusula oitava do Convênio ICMS 110/2007, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e com outros produtos.

O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso de suas atribuições e CONSIDERANDO o disposto na cláusula oitava do Convênio ICMS 110/2007, de 28 de setembro de 2007, torna público que o Estado de São Paulo, a partir de 1º de abril de 2017, adotará as margens de valor agregado, a seguir indicadas nas Tabelas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII e XIV do Ato COTEPE/ICMS 42/2013, de 20 de setembro de 2013. TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS

UF

Gasolina Automotiva Comum e Álcool Anidro

Gasolina Automotiva Premium e Álcool Anidro

Álcool hidratado Óleo Combustível

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

Internas Interestaduais Alíquota Alíquota Originado de

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 200

7 % 12% Importação 4%

*CE 23,41% 69,05% 23,41% 69,05% 34,17% 66,37% 57,43% - 9,62% 36,42% *SP 87,54% 149,23% 87,54% 149,23% 21,22% 30,34% 37,75% 26,27% 10,48% 34,73%

Gás Natural Veicular Lubrificante Derivado de Petróleo Derivado de Petróleo

Lubrificante Não derivado de Petróleo

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Alíquota 7 %

Alíquota 12%

Originado de Importação 4%

- - 61,31% 96,72% 61,31% 82,95% 73,11% 88,85% - - 61,31% 96,72% 61,31% - 73,12% 88,85% TABELA II - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

*CE 69,94% 132,80% 69,94% 132,80% 19,16% 43,56% 19,16% 43,56% *SP 87,54% 149,23% 87,54% 149,23% 53,22% 73,69% 53,09% 73,55%

GLP (P13) GLP Óleo Combustível Gás Natural Veicular Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais - - 95,61% 138,55% 29,76% 58,24% 107,26% 122,43% 201,72% 242,87% 96,78% 123,48% - - - -

.

UF

Lubrificante Derivado de Petróleo Lubrificante Não derivado de Petróleo Álcool Hidratado

Internas Interestaduais Internas Interestaduais

Internas Interestaduais

Alíquota 7%

Alíquota 12%

Originado de Importação 4%

Alíquota 7%

Alíquota 12%

Originado de Importação 4%

*CE 61,31% 96,72% 61,31% 82,95% 73,11% 88,85% - - - - *SP 61,31% 96,72% 61,31% - 73,12% 88,85% 47,94% 59,07% 68,11% 54,10% TABELA III - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADORES DE COMBUSTÍVEIS

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

*CE 88,82% 158,66% 88,82% 158,66% 32,40% 59,52% 32,40% 59,52% *SP 87,54% 149,23% 87,54% 149,23% 53,22% 73,69% 53,09% 73,55%

GLP (P13) GLP QAV Álcool Hidratado Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais - - 130,13% 194,60% 62,48% 116,64% - - 201,72% 242,87% 96,78% 123,48% 40,76% 87,69% 21,22% 26,27%

TABELA IV - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS

UF Gasolina Automotiva Comum e Álcool Anidro Gasolina Automotiva Premium e Álcool Anidro Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

*CE 50,12% 105,64% 50,12% 105,64% 9,62% 33,68% *SP 97,73% 162,77% 97,73% 162,77% 18,73% 44,80%

TABELA V - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEL

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

*CE 108,21% 185,22% 108,21% 185,22% 21,64% 46,55% 21,64% 46,55% *SP 97,73% 162,77% 97,73% 162,77% 57,46% 78,51% 57,12% 78,12%

GLP (P13) GLP Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais - - 95,61% 138,55% 35,44% 65,17% 201,72% 242,87% 96,78% 123,48% - -

TABELA VI - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS

UF Gasolina Automotiva Comum e Álcool Anidro Gasolina Automotiva Premium e Álcool Anidro Óleo Combustível

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 201

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *CE 48,01% 102,76% 48,01% 102,76% 13,11% 37,94% *SP 133,43% 210,21% 133,43% 210,21% 19,11% 45,25%

TABELA VII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEL

UF Gasolina Automotiva

Comum Gasolina Automotiva

Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais *CE 105,17% 181,06% 105,17% 181,06% 32,48% 59,61% 32,48% 59,61% *SP 133,43% 210,21% 133,43% 210,21% 76,88% 100,52% 75,44% 98,89%

GLP (P13) GLP Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais - - 110,06% 156,17% 38,84% 69,32% 251,03% 242,87% 114,45% 143,55% - -

TABELA VIII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS

UF Gasolina Automotiva Comum e Álcool Anidro Gasolina Automotiva Premium e Álcool Anidro Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

*CE 88,18% 157,78% 88,18% 157,78% 14,66% 39,83% *SP 149,42% 231,46% 149,42% 231,46% 24,26% 51,54%

TABELA IX - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEL

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

*CE 163,68% 261,20% 163,68% 261,20% 35,55% 63,31% 35,55% 63,31% *SP 149,42% 231,46% 149,42% 231,46% 82,57% 106,97% 80,76% 104,92%

GLP (P13) GLP Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais - - 136,68% 188,63% 41,67% 72,77% 251,03% 242,87% 114,45% 143,55% - -

TABELA X - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS (Art. 1º, I, "c", 2 - exigibilidade suspensa ou sem pagamento de CIDE pelo importador)

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

*CE 137,28% 225,04% 137,28% 225,04% 35,47% 63,21% 35,47% 63,21% *SP 97,73% 162,77% 97,73% 162,77% 57,46% 78,51% 57,12% 78,12%

GLP (P13) GLP QAV Álcool Hidratado Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais - - 95,61% 138,55% 30,00% 73,33% - - 201,72% 242,87% 96,78% 123,48% 47,69% 96,92% 21,22% 26,27%

TABELA XI - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS (Art. 1º, I, "c", 3 - exigibilidade suspensa ou sem pagamento de PIS/PASEP e COFINS pelo importador)

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

*CE 133,34% 219,65% 133,34% 219,65% 49,05% 79,58% 49,05% 79,58% *SP 133,43% 210,21% 133,43% 210,21% 76,88% 100,52% 75,44% 98,89%

GLP (P13) GLP QAV Álcool Hidratado Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais - - 110,06% 156,17% 33,41% 77,88% - - 251,03% 242,87% 114,45% 143,55% 47,97% 97,29% 21,22% 26,27%

TABELA XII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS (Art. 1º, I, "c", 2 - exigibilidade suspensa ou sem pagamento de CIDE pelo importador)

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

*CE 212,10% 327,54% 212,10% 327,54% 52,95% 84,27% 52,95% 84,27%

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 202

*SP 149,42% 231,46% 149,42% 231,46% 82,57% 106,97% 80,76% 104,92%

GLP (P13) GLP QAV Álcool Hidratado Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais - - 136,68% 188,63% 36,65% 82,20% - - 251,03% 242,87% 114,45% 143,55% 55,25% 107,00% 21,22% 26,27%

TABELA XIII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS DE COMBUSTÍVEIS

Álcool hidratado UF Internas Interestaduais

7% 12% Originado de Importação 4% *CE 46,15% 86,79% 76,75% - *SP 21,22% - 37,75% -

TABELA XIV - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS DE COMBUSTÍVEIS, PRODUTOR NACIONAL DE LUBRIFICANTES OU IMPORTADOR DE LUBRIFICANTES

UF Lubrificantes Derivados de Petróleo Lubrificantes Não Derivados de Petróleo

Internas Interestaduais Internas Interestaduais 7% 12% Originado de Importação 4%

*CE 61,31% 96,72% 61,31% 82,95% 73,11% 88,85% SP 61,31% 96,72% 61,31% - 73,12% 88,85%

*MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

CONVÊNIO ICMS 11/17 ALTERAÇÃO

CONVÊNIO ICMS N° 15, de 22.03.2017

(DOU de 24.03.2017)

Altera o Convênio ICMS 11/17, que autoriza os Estados do Ceará e do Espírito Santo a instituir programa de parcelamento de débitos fiscais relacionados com o ICM e ICMS na forma que especifica.

O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 276ª Reunião Extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 22 de março de 2017, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, RESOLVE celebrar o seguinte CONVÊNIO CLÁUSULA PRIMEIRA O caput da cláusula primeira do Convênio ICMS 11/17, de 8 de fevereiro de 2017, passa a vigorar com a seguinte redação: "Cláusula primeira Ficam os Estados do Ceará e do Espírito Santo autorizados a instituir programa de parcelamento de todos os débitos fiscais relacionados com o ICM e o ICMS, suas multas e juros, cujos fatos geradores tenham ocorrido até 31 de dezembro de 2016, constituídos ou não, inscritos ou não em dívida ativa, inclusive ajuizados, observadas as condições e limites estabelecidos neste convênio.". CLÁUSULA SEGUNDA Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS

CONVÊNIO ICMS N° 16, de 22.03.2017

(DOU de 24.03.2017)

Autoriza o Estado do Maranhão a reduzir créditos tributários decorrentes de penalidades pecuniárias, por descumprimento de obrigações acessórias, na forma que indica.

O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 276ª Reunião Extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 22 de março de 2017, tendo em vista o disposto na Lei Complementar n° 24, de 7 de janeiro de 1975, RESOLVE celebrar o seguinte CONVÊNIO CLÁUSULA PRIMEIRA Fica o Estado do Maranhão autorizado a reduzir créditos tributários decorrentes de penalidades pecuniárias, por descumprimento de obrigações acessórias, para aqueles contribuintes que deixaram de enviar no prazo regulamentar, ou que enviaram em

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 203

desacordo com a legislação, arquivos digitais previstos na legislação estadual, relativos aos fatos geradores ocorridos no período janeiro de 2016 a março de 2017. Parágrafo único. A redução prevista no caput será no percentual equivalente de modo que o valor da multa resulte no valor de R$ 300,00 (trezentos reais), por infração. CLÁUSULA SEGUNDA A dispensa de que trata este convênio não confere ao sujeito passivo qualquer direito à restituição ou compensação das importâncias já pagas sem o benefício. CLÁUSULA TERCEIRA Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃOIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃOIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃOIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO

PORTAL ÚNICO DO COMÉRCIO EXTERIOR

ANEXAÇÃO ELETRÔNICA DE DOCUMENTOS

PORTARIA COANA Nº 23, de 17.03.2017 (DOU de 22.03.2017)

Dispõe sobre os procedimentos para a anexação digital de documentos por meio do módulo Anexação Eletrônica de Documentos do Portal Único do Comércio Exterior.

O COORDENADOR-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos VI e IX do art. 129 e inciso III do art. 312 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, RESOLVE: Art. 1º A disponibilização de documentos à Secretaria da Receita Federal do Brasil em meio digital no Portal Único do Comércio Exterior, por meio do módulo "Anexação Eletrônica de Documentos", observará o disposto nesta Portaria. Art. 2º O processo de digitalização deverá ser realizado de forma a manter a integridade e a autenticidade dos documentos, com o emprego de certificado digital emitido no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP - Brasil, respeitando-se os seguintes requisitos: I - utilização de resolução mínima de 300 DPI (dots per inch - pontos por polegada) ou PPI (pixels per inch - pixels por polegada), observando-se a limitação de 15MB (megabytes) por arquivo; II - legibilidade da totalidade do documento, inclusive dos campos destinados às identificações pessoais e assinaturas; III - integralidade do documento em sua posição habitual de leitura, dispensada a digitalização dos versos de páginas em branco; IV - disponibilização de um único arquivo para cada documento, contendo todas as páginas dispostas de forma sequencial, respeitando-se a paginação original, quando cabível, conforme exemplos constantes no Anexo Único. § 1º Na hipótese de existência de mais de um documento do mesmo tipo, deverá ser disponibilizado um arquivo para cada documento. § 2º Para fins de cumprimento dos requisitos dispostos no inciso I deste artigo, recomenda-se a digitalização dos documentos em preto-e-branco, em substituição à escala de cinza e/ou colorido, que usualmente geram arquivos de maior tamanho. Art. 3º A anexação digital dos documentos previstos no art. 553 do Decreto 6.759, de 5 de fevereiro de 2009, deverá observar, além do disposto no art. 1º desta Portaria: I - utilização do formato digital denominado Portable Document Format (PDF); II - seleção do tipo exato de documento a ser anexado, não cabendo a utilização de tipos de documentos genéricos. Art. 4º A inobservância das regras de padronização contidas neste ato normativo pode motivar a interrupção do curso do despacho de importação e a exigência da correta anexação digital dos arquivos. Parágrafo único. Considerar-se-ão ilegíveis os documentos que contiverem rabiscos ou rasuras em campos de interesse do despacho de importação. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor em 30 dias após sua publicação no Diário Oficial da União.

Jackson Aluir Corbari

ANEXO ÚNICO

Exemplos de digitalização de documentos para o módulo "Anexação Eletrônica de Documentos"

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 204

Documentos Arquivos gerados

Organização Interna do Arquivo Gerado

Conhecimento de embarque com 2 folhas (informações na frente e no verso de cada uma das folhas)

1 arquivo.pdf com 4 páginas

1º frente da página 1 2º verso da página 1 3º frente da página 2 4º verso da página 2

Fatura comercial com 2 folhas (versos em branco) 1 arquivo.pdf com 2 páginas

1º frente da página 1 2º frente da página 2

Certificado de Origem com 1 folha 1 arquivo.pdf com 2 páginas

1º frente da página 1 2º verso da página 1

MIC/DTA com 3 folhas (informações na frente e no verso de cada uma das folhas)

1 arquivo.pdf com 6 páginas

1º frente da página 1 2º verso da página 1 3º frente da página 2 4º verso da página 2 5º frente da página 3 6º verso da página 3

Fatura comercial nº xx com 1 folha e Fatura comercial nº yy com 1 folha (existência de mais de um documento do mesmo tipo)

2 arquivos.pdf, um para cada fatura comercial

1º arquivo (fatura nº xx) 1º frente da página 1 2º verso da página 1

2º arquivo (fatura nº yy) 1º frente da página 1 2º verso da página 1

DUE DISPOSIÇÕES

PORTARIA CONJUNTA RFB/SECEX Nº 349, de 21.03.2017

(DOU de 23.03.2017)

Dispõe sobre a Declaração Única de Exportação - DUE. OS SECRETÁRIOS DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL DO MINISTÉRIO DA FAZENDA E DA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR DO MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, no uso de suas atribuições, RESOLVEM: Art. 1º Fica instituída a Declaração Única de Exportação - DUE, documento eletrônico que define o enquadramento da operação de exportação e subsidia o despacho aduaneiro de exportação. § 1º A DUE compreende informações de natureza aduaneira, administrativa, comercial, financeira, fiscal e logística, que caracterizam a operação de exportação dos bens por ela amparados. § 2º A DUE deverá ser elaborada por meio do Portal Único de Comércio Exterior, no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Portal SISCOMEX). § 3º A DUE, quando utilizada, substituirá o Registro de Exportação (RE), a Declaração de Exportação (DE) e a Declaração Simplificada de Exportação, conforme o caso. Art. 2º A Secretaria da Receita Federal do Brasil e a Secretaria de Comércio Exterior editarão normas complementares às dispostas nesta Portaria, em suas respectivas áreas de competência, para regulamentar a utilização da DUE. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Jorge Antônio Deher Rachid

Secretário da Receita Federal do Brasil/Ministério da Fazenda

Abrão Miguel Árabe Neto Secretário de Comércio Exterior/Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços

DU-E DISPOSIÇÕES

PORTARIA SECEX Nº 14, de 22.03.2017

(DOU de 23.03.2017)

Dispõe sobre as operações de exportação processadas por meio da Declaração Única de Exportação (DU-E). O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR DO MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelos incisos I e XIX do art. 17 do Anexo I ao Decreto nº 8.917, de 29 de novembro de 2016,

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 205

RESOLVE: Art. 1º As operações de exportação poderão ser processadas com base em Declaração Única de Exportação (DU-E), formulada por meio do Portal Único de Comércio Exterior, no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Portal Siscomex). Art. 2º A DU-E é o documento eletrônico que contém informações de natureza aduaneira, administrativa, comercial, financeira, tributária, fiscal e logística, que caracterizam a operação de exportação dos bens por ela amparados e definem o enquadramento dessa operação. Parágrafo único. As informações constantes da DU-E servirão de base para o controle administrativo das operações de exportação. Art. 3º A Secretaria de Comércio Exterior realizará o controle administrativo das operações processadas com base em DU-E. Art. 4º Não poderão ser processadas por meio de DU-E as operações: I - realizadas através dos modais de transporte aquaviário, ferroviário e rodoviário; II - sujeitas à anuência de órgãos e entidades da Administração Pública Federal, sem prejuízo do controle exercido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil; III - que comprovem ou possam vir a comprovar operações amparadas pelo regime aduaneiro especial de drawback; IV - financiadas com recursos provenientes do Programa de Financiamento às Exportações - PROEX; e V - sujeitas a controle de cota. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Abrão Miguel Árabe Neto

TRIBUTOS FEDERAISTRIBUTOS FEDERAISTRIBUTOS FEDERAISTRIBUTOS FEDERAIS

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 766/2017 PRORROGAÇÃO

ATO CN Nº 17, de 20.03.2017

(DOU de 21.03.2017)

Prorroga a Medida Provisória nº 766, de 4 de janeiro de 2017, publicada no Diário Oficial da União do dia 5 do mesmo mês e ano, que "Institui o Programa de Regularização Tributária junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil e à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional", pelo período de sessenta dias.

O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o § 1º do art. 10 da Resolução nº 1, de 2002-CN, FAZ SABER QUE, nos termos do § 7º do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001, a Medida Provisória nº 766, de 4 de janeiro de 2017, publicada no Diário Oficial da União do dia 5 do mesmo mês e ano, que "Institui o Programa de Regularização Tributária junto à Secretaria da Receita Federal do Brasil e à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias.

Congresso Nacional, 20 de março de 2017

Senador Eunício Oliveira

Presidente da Mesa do Congresso Nacional

TBF, REDUTOR-R E TR DIVULGAÇÃO

COMUNICADO BACEN Nº 30.522, de 16.03.2017

(DOU de 20.03.2017)

Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao dia 15 de março de 2017. De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.2006, comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-Rea Taxa Referencial-TR relativos ao período de 15.03.2017 a 15.04.2017 são, respectivamente: 0,8615% (oito mil, seiscentos e quinze décimos de milésimo por cento), 1,0077 (um inteiro e setenta e sete décimos de milésimo) e 0,0908% (novecentos e oito décimos de milésimo por cento).

Tulio Jose Lenti Maciel Chefe

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 206

INSTRUÇÃO CVM Nº 400/2003 ALTERAÇÕES

INSTRUÇÃO CVM Nº 584, de 22.03.2017

(DOU de 23.03.2017)

Dispõe sobre o programa de distribuição de valores mobiliários e altera e acrescenta dispositivos à Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003 e à Instrução CVM nº 480, de 7 de dezembro de 2009.

O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado, em reunião realizada em 8 de março de 2017, com fundamento no disposto nos arts. 4º, inciso VI, 8º, inciso I, e 19, § 5º, da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, aprovou a seguinte Instrução: Art. 1º O § 4º do art. 4º da Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, passa a vigorar com a seguinte redação: "§ 4º ... IV - sem prejuízo do disposto nos arts. 8º e 9º, serão aplicados os seguintes prazos: a) Prazo de Análise: 10 (dez) dias úteis; b) Prazo de Cumprimento de Exigências: 10 (dez) dias úteis; e c) Prazo de Verificação do Cumprimento de Exigências: 5 (cinco) dias úteis." (NR) Art. 2º O capítulo "Programas de Distribuição de Valores Mobiliários" da Instrução CVM nº 400, de 2003, passa a vigorar com a seguinte redação: "PROGRAMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Seção I - Registro do Programa de Distribuição Art. 11. Pode requerer à Superintendência de Registro de Valores Mobiliários - SRE o registro de programa de distribuição de valores mobiliários ("programa de distribuição"), com o objetivo de, no futuro, efetuar ofertas públicas de distribuição, a companhia aberta que: I - cumpra com um dos seguintes requisitos: a) tenha realizado ofertas públicas registradas de distribuição de qualquer dos valores mobiliários indicados no parágrafo único deste artigo no valor mínimo de R$ 500.000.000,00 (quinhentos milhões de reais) nos últimos 48 (quarenta e oito) meses anteriores à data do pedido de registro do programa de distribuição; ou b) cujo valor de mercado das ações em circulação seja igual ou superior a R$ 2.000.000.000,00 (dois bilhões de reais), de acordo com a cotação de fechamento no último dia útil do trimestre anterior à data do pedido de registro do programa de distribuição; II - há mais de 24 meses tenha registro de emissor de valores mobiliários e esteja em fase operacional; e III - tenha cumprido tempestivamente, nos últimos 12 meses, com os prazos de entrega do formulário de referência e das demonstrações financeiras anuais e trimestrais estabelecidos na norma específica. Parágrafo único. Somente podem ser ofertadas no âmbito do programa de distribuição notas promissórias e debêntures simples, com ou sem garantia, e sem cláusula de permuta por ações ou outros valores mobiliários. Art. 12. O pedido de registro de programa de distribuição deve ser apresentado à CVM pela companhia emissora, assessorada por instituição intermediária que será responsável, nos termos do disposto nos arts. 56 a 56-A, pelas informações e pela sua verificação. Art. 12-A O pedido de registro de programa de distribuição deve ser instruído com: I - capa, nos moldes da capa do prospecto previsto no Anexo III, incluindo a identificação do ofertante e das instituições intermediárias envolvidas, bem como a indicação dos valores mobiliários a serem distribuídos e do valor total do programa; II - prospecto elaborado nos termos do Anexo III, contendo, sempre que aplicável, informações específicas em relação a cada debênture a ser distribuída, inclusive no que diz respeito a público alvo, espécie de garantia, tipo de remuneração e atualização monetária, existência ou não da possibilidade de amortização ou de resgate antecipado, e previsão das possíveis periodicidades do pagamento da remuneração; III - minuta de escritura de emissão contendo as possibilidades de redação conforme as características das debêntures distribuídas; IV - documentos exigidos nos itens 1, 3, 4, 6, 7, 8, 11, 14 e 14-B do Anexo II, facultada a apresentação de minutas quando couber; e V - declaração do diretor de relações com investidores da companhia emissora indicando em qual dos critérios estabelecidos no inciso I do art. 11 a mesma se enquadra, acompanhada da memória de cálculo feita pela emissora. § 1º As demonstrações financeiras que servem de base para o pedido de registro de programa de distribuição não podem ser acompanhadas de relatório da auditoria independente que contenha opinião modificada sobre as demonstrações financeiras. § 2º As datas que deveriam ser referidas no prospecto e que ainda não sejam conhecidas ou definidas por ocasião do pedido de registro do programa de distribuição devem ser indicadas no prospecto na forma de lacunas. § 3º O prospecto deve incluir alerta de que:

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 207

I - as informações previstas nos itens 5, 6 e 11 do Anexo III estão sujeitas a atualização e indicar os locais onde as novas versões dessas informações podem ser consultadas; e II - as informações relativas aos prazos e condições específicas da oferta, destinação dos recursos e fatores de risco serão prestadas no suplemento ao prospecto relativo às ofertas realizadas com base no programa de distribuição. Art. 12-B O programa de distribuição terá prazo máximo de 4 (quatro) anos, contado do seu registro pela CVM. Art. 12-C A CVM tem 20 (vinte) dias úteis para analisar o pedido de registro do programa de distribuição, contados da data do protocolo, desde que o pedido venha acompanhado de todos os documentos identificados no art. 12-A. § 1º Caso qualquer dos documentos indicados no art. 12-A não seja protocolado com o pedido de registro, o prazo de que trata o caput será contado da data de protocolo do último documento que complete a instrução do pedido de registro. § 2º O prazo de que trata o caput pode ser interrompido uma única vez, caso a CVM solicite, à instituição líder, com cópia para a companhia emissora, informações ou documentos adicionais. § 3º O requerente tem 40 (quarenta) dias úteis para cumprir as exigências formuladas pela CVM. § 4º Aplica-se ao pedido de registro de programa de distribuição o disposto nos §§ 2º e 3º do art. 9º desta Instrução. § 5º A CVM tem 10 (dez) dias úteis para se manifestar a respeito do atendimento das exigências e do deferimento do pedido de registro, contados da data do protocolo dos documentos e informações entregues para o cumprimento das exigências. § 6º O descumprimento do prazo mencionado no § 3º implica indeferimento automático do pedido de registro. § 7º A ausência de manifestação da CVM nos prazos mencionados no caput e no § 5º implica deferimento automático do pedido de registro. § 8º O pedido de registro de distribuição concomitante ao pedido de registro do programa de distribuição será analisado de acordo com os prazos e procedimentos estabelecidos neste artigo, observado o disposto nos arts. 12-E, § 1º, e 50 desta Instrução, ficando a divulgação do suplemento preliminar vinculada à simultânea divulgação do prospecto preliminar do programa. Art. 12-D O programa de distribuição pode ser cancelado: I - mediante requerimento da companhia emissora; II - por decisão da CVM, caso: a) uma oferta pública de distribuição a ele vinculada seja cancelada nos termos do art. 19; ou b) se verifique, após o encerramento da oferta, a ocorrência de qualquer das hipóteses previstas no art. 19, ainda que a ilegalidade ou violação de regulamento fosse sanável. III - automaticamente, pelo: a) encerramento do prazo do programa de distribuição; b) encerramento de uma oferta pública que represente o esgotamento do valor previsto para o programa de distribuição; ou c) registro de novo programa de distribuição. Parágrafo único. O emissor que tenha o programa de distribuição cancelado na hipótese do inciso II somente pode solicitar o registro de novo programa de distribuição após 12 (doze) meses contados da decisão de cancelamento do programa de distribuição. Seção II - Ofertas vinculadas ao programa de distribuição Art. 12-E Após o registro do programa de distribuição, o ofertante e a instituição líder podem requerer o registro automático de oferta pública de distribuição dos valores mobiliários mencionadas no prospecto do programa de distribuição, mediante: I - a atualização das informações constantes do prospecto do programa que não tenham sido incorporadas por referência; e II - a apresentação dos seguintes documentos: a) suplemento ao prospecto, que deve conter, obrigatoriamente, capa, nos moldes da capa do prospecto previsto no Anexo III, incluindo a identificação do ofertante e da instituição líder envolvida na oferta, bem como as informações específicas da oferta nos moldes dos itens 1, 2, 3, 4, 7, 8, 10, 12 e 13 do Anexo III; b) versões definitivas dos documentos indicados no item IV do Art. 12-A, devendo as minutas e as versões definitivas ser substancialmente idênticas; c) documentos indicados nos itens 9, 12, 13, 14, 14-A, 14-C e 15 do Anexo II; d) escritura de emissão de debêntures e comprovação do pedido de registro do aditamento na junta comercial; e e) relatório de agência classificadora de risco, se houver. § 1º É vedada a realização de oferta pública vinculada ao programa de distribuição caso:

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 208

I - a companhia emissora não tenha cumprido tempestivamente, nos últimos 12 meses anteriores à data do pedido, com os prazos de entrega do formulário de referência e das demonstrações financeiras anuais e trimestrais estabelecidos na norma específica; II - as demonstrações financeiras que servem de base para o pedido de registro automático de oferta pública de distribuição estejam acompanhadas de relatório da auditoria independente que contenha opinião modificada sobre as demonstrações financeiras ou seção separada contendo incerteza relevante relacionada com a continuidade operacional; ou III - a companhia emissora ou qualquer de suas controladas tenham inadimplido dívidas relevantes e as informações relativas a esse evento exigidas nas normas contábeis aplicáveis não estejam divulgadas em nota explicativa da última demonstração financeira anual ou da última informação trimestral enviada à CVM. § 2º Para os efeitos do inciso III do § 1º, entende-se como dívida o passivo de financiamento representado pela totalidade das obrigações que resultem em custos financeiros para a companhia. § 3º Os documentos previstos no inciso I e nas alíneas "b" e "d" do inciso II do art. 12-E, quando alterados, devem ser encaminhados na forma indicada no § 3º do art. 9º desta Instrução. § 4º O suplemento ao prospecto deve: I - indicar o local do prospecto do programa de distribuição ou da rede mundial de computadores onde as informações indicadas nos itens 5, 6 e 11 do Anexo III podem ser consultadas; II - conter em destaque a seguinte advertência: "Este Suplemento é parte integrante do Prospecto do Programa de Distribuição do emissor e suas informações devem ser analisadas pelo investidor de forma conjunta com as prestadas no Prospecto do Programa de Distribuição". § 5º No caso da emissão de debêntures enquadradas nos requisitos da Lei nº 12.431, de 24 de junho de 2011, a capa do suplemento ao prospecto e o anúncio de início de distribuição devem conter em destaque: I - o número e a data de publicação da portaria de aprovação do ministério setorial responsável; e II - o compromisso de alocação dos recursos obtidos no projeto de investimento aprovado. Art. 12-F Após o registro do programa, a companhia emissora e a instituição líder podem divulgar, a qualquer tempo, suplemento preliminar para os fins previstos nos arts. 44, 45 e 50 desta Instrução. § 1º A divulgação do suplemento preliminar pode ser realizada antes do protocolo do pedido de registro automático de oferta pública de distribuição de que trata o art. 12-E, observado o disposto no inciso I e no § 1º desse artigo. § 2º Aplica-se ao suplemento preliminar o disposto nos arts. 42, § 1º, 46, § 1º, I e IV, § 2º e § 3º, e 53 desta Instrução. Art. 12-G A utilização de material publicitário em ofertas vinculadas ao programa de distribuição não depende de autorização prévia da CVM. § 1º Aplica-se ao material publicitário o disposto nos §§ 2º e 3º do art. 50 desta Instrução. § 2º Sem prejuízo do disposto no caput, a CVM pode, a qualquer momento, por decisão motivada, requerer retificações, alterações ou mesmo a cessação da publicidade. § 3º A cópia do material publicitário deve ser enviada à CVM, por meio de sistema eletrônico disponível na página da autarquia na rede mundial de computadores, na mesma data da divulgação do aviso previsto no art. 53 desta Instrução. Art. 12-H É permitido a novas instituições intermediárias que não tenham participado da elaboração dos documentos apresentados quando do registro do programa de distribuição liderar ofertas amparadas por esse programa. Art. 12-I A instituição líder da oferta será responsável por: I - elaborar o suplemento preliminar e o suplemento definitivo; II - verificar a consistência e assegurar a suficiência do conjunto de informações prestadas no âmbito do programa de distribuição; e III - atualizar, revisar, corrigir e complementar as informações prestadas desde o arquivamento do programa de distribuição. Parágrafo único. A alteração das características do programa de distribuição depende de pedido prévio que será analisado nos prazos previstos no art. 12-C. Art. 13. Enquanto não estiver disponível sistema informatizado de concessão de registro e de recepção de documentos, o pedido de registro automático de oferta pública de distribuição produzirá efeitos decorridos 5 (cinco) dias úteis do protocolo do pedido na CVM, que deve estar acompanhado da declaração de que trata o item 14-C do Anexo II desta Instrução. Parágrafo único. A concessão do registro automático nos termos do caput não afasta a apuração de responsabilidade por infração à regulamentação vigente." (NR) Art. 3º O Anexo II da Instrução CVM nº 400, de 2003, passa a vigorar acrescido do item 14-C, com a seguinte redação: "14-C Declaração assinada pelo diretor de relações com investidores da companhia emissora confirmando que a companhia emissora atende a cada um dos requisitos exigidos no § 1º do art. 12-E para a realização de oferta pública de distribuição vinculada a programa de distribuição e atestando expressamente que: a) a companhia emissora cumpriu, nos últimos 12 meses anteriores à data do pedido de registro automático de oferta pública de distribuição

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 209

vinculada a programa de distribuição, os prazos de entrega do formulário de referência e das demonstrações financeiras anuais e trimestrais estabelecidos na norma específica; b) as demonstrações financeiras da companhia emissora que servem de base para o pedido de registro automático de oferta pública de distribuição não estão acompanhadas de relatório da auditoria independente contendo seção separada contendo incerteza relevante relacionada com a continuidade operacional ou opinião modificada sobre as demonstrações financeiras; c) a companhia emissora ou qualquer de suas controladas não apresentaram evento de inadimplência de dívida relevante que não esteja divulgado, de acordo com as normas contábeis aplicáveis, em nota explicativa da última demonstração financeira anual ou da última informação trimestral enviada à CVM; e d) todos os documentos requeridos no art. 12-E que acompanham o pedido de registro automático, incluindo as informações incorporadas por referência no prospecto do programa, foram entregues, estão completos e foram elaborados de acordo com o conteúdo previsto nas normas específicas." (NR) Art. 4º O item 11 do Anexo III da Instrução CVM nº 400, de 2003, passa a vigorar com a seguinte redação: "11. ESTATUTO SOCIAL ATUALIZADO DA EMISSORA. 11.1. Anexar o estatuto social atualizado da emissora ou incorporá-lo por referência indicando a página na rede mundial de computadores na qual possa ser consultado." (NR) Art. 5º O art. 24 da Instrução CVM nº 480, de 7 de dezembro de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 24. ... § 2º O emissor deve reentregar o formulário de referência atualizado na data do pedido de registro de distribuição pública de valores mobiliários, do pedido de registro de programa de distribuição ou da divulgação de suplemento preliminar, devendo ser aplicadas ao pedido de registro de programa de distribuição e à divulgação de suplemento preliminar as disposições contidas nas notas do Anexo 24 que tratam do pedido de registro de distribuição pública de valores mobiliários." (NR) Art. 6º Os arts. 1º e 2º do Anexo 3 da Instrução CVM nº 480, de 2009, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. 1º ... Parágrafo único. Para cumprimento do previsto no inciso VIII, não serão aceitos relatórios de auditoria que contenham opinião modificada sobre as demonstrações financeiras." (NR) "Art. 2º ... Parágrafo único. Para cumprimento do previsto no inciso XI, não serão aceitos relatórios de auditoria que contenham opinião modificada sobre as demonstrações financeiras." (NR) Art. 7º No exercício de 2017, as companhias podem calcular o valor mínimo de ofertas previsto no art. 11, I, "a", considerando as ofertas realizadas nos últimos 60 (sessenta) meses anteriores à data do pedido de registro do programa de distribuição. Art. 8º Esta Instrução entra em vigor na data de sua publicação.

Leonardo P. Gomes Pereira

Presidente

PÉCULIO E SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO FATORES DE ATUALIZAÇÃO

PORTARIA MF Nº 83, de 16.03.2017

(DOU de 20.03.2017)

Estabelece, para o mês de março de 2017, os fatores de atualização do pecúlio e dos salários-de-contribuição. O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, SUBSTITUTO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, e no art. 31 da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, RESOLVE: Art. 1º Estabelecer que, para o mês de março de 2017, os fatores de atualização: I - das contribuições vertidas de janeiro de 1967 a junho de 1975, para fins de cálculo do pecúlio (dupla cota) correspondente, serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1,000302 - Taxa Referencial-TR do mês de fevereiro de 2017; II - das contribuições vertidas de julho de 1975 a julho de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (simples), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1,003603 - Taxa Referencial-TR do mês de fevereiro de 2017 mais juros; III - das contribuições vertidas a partir de agosto de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (novo), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1,000302 - Taxa Referencial-TR do mês de fevereiro de 2017; e IV - dos salários-de-contribuição, para fins de concessão de benefícios no âmbito de Acordos Internacionais, serão apurados mediante a aplicação do índice de 1,002400.

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 12/2017 210

Art. 2º A atualização monetária dos salários-de-contribuição para a apuração do salário-de-benefício, de que trata o art. 33 do Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e a atualização monetária das parcelas relativas aos benefícios pagos com atraso, de que trata o art. 175 do referido Regulamento, no mês de março, será efetuada mediante a aplicação do índice de 1,002400. Art. 3º A atualização de que tratam os §§ 2º a 5º do art. 154 do RPS, será efetuada com base no mesmo índice a que se refere o art. 2º. Art. 4º Se após a atualização monetária dos valores de que tratam os §§ 2º a 5º do art. 154 e o art. 175 do RPS, os valores devidos forem inferiores ao valor original da dívida, deverão ser mantidos os valores originais. Art. 5º As respectivas tabelas com os fatores de atualização, mês a mês, encontram-se na rede mundial de computadores, no sítio http://www.previdencia.gov.br, página "Legislação". Art. 6º O Ministério da Fazenda, o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência - DATAPREV adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria. Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Eduardo Refinetti Guardia