xxviii caderno cultural note

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  • 8/23/2019 XXVIII Caderno Cultural Note

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    XXV

    mm

    Site: informativocultural/coaraci / E-mail:[email protected]

    mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]
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    CAPA, PROJETO GRFICO,DIAGRAMAO, EDITORAO E

    ARTEFINALIZAO:PauloSNSantana

    IMPRESSO GRAFICAGRFICAMAIS

    Solon PlanetaReserva dos Pataxs.PauloSNSantanaCaboclo GrapinaSolon PlanetaO Bob Au.Lcia CarmemFamlia & Transio.PauloSNSantana- Bar Bolacha

    M do Carmo TourinhoAssociao RuralPauloSNSantanaNovas Tecnologias.Rosa NascimentoPoesia Estou de P.PauloSNSantana Coaraci est mais tristeCarlos RockfellerPoesia A felicidadeLara Mangieri - Poesia- O preconceito realPlaneta Poesia A Erva EternaPauloSNSantana Brasil dos Impostos

    TRABALHE CONOSCOCaderno Cultural de Coaraci(73)8121-8056/9118-5080/3241-1183

    CARTAS [email protected] SITEwww.informativocultural.wix.com/coaraciPARA ANUNCIARInformativocultural162 mail.com

    Associao dos PequenosProdutores Rurais

    Corcovado So Domingos

    CNPJ 02.945.381/0001-07 foi fundada em 21de dezembro de 1998 em Coaraci na Bahia,tem como finalidade organizar, informar e apoiaros agricultores familiares. Desde sua fundao,a Associao sempre ofereceu cursos, comobjetivo de preparar seus associados para otrato cultural das diversas lavouras; Informasobre as leis trabalhistas, sade (recebe umavez por ms a visita de um agente de sade equando solicitado, at visitas de mdicos); um

    agente desenvolvedor dos programas degoverno:PRONAF - (Programa Nacional de AgriculturaFamiliar);PAA (Programa de Aquisio de Alimentos);PNAE (Programa Nacional de Alimentaoescolar);PNHR (Programa Nacional de HabitaoRural);A atual Diretoria empossada em 09 de Outubrode 2011 Dirigida pelo Presidente Sr. IradirTourinho Nunes.Aproveita desta oportunidade para comunicar

    aos leitores deste importante Caderno Culturalde Coaraci, que foram extraviados talonrios deNotas Fiscais da Associao.

    Fonte: Maria do Carmo Tourinho Nunes

    oa noite Paulo,Como sempre, o Caderno Cultural trazendonotcias da nossa Coaraci, sempre resgatando

    um pouco da nossa histria, desde quando acidade comeou a "engatinhar". As matrias sosempre bem feitas, e a gente sente o zelo comque as coisas da terrinha so tratadas por vocs.Parabns Caderno Cultural.Obrigado por me manterem informado.Grande abrao.

    Dido

    aulo Bom Dia

    uero parabeniza-lo pelo excelente trabalho com

    Caderno Cultural de Coaraci. Sei que no fcilal responsabilidade de informar aos coaraciensesesta boa terra sobre sua cultura, e os tempotuais. No deixe esta estrela apagar-se, sei queoje voc est sendo o nico reminiscente daquipe inicial conduzindo este excelente trabalho.inda outro dia fui Salvador para tratamentoentrio e fiquei surpresa quando o Dentista destaidade, perguntou-me sobre o novo exemplar doaderno Cultural. Que j possua cada um dosublicados at aquela data. E que tem prazer emr e divulgar seus artigos.spero que voc continue nesta trajetria com o

    esmo afinco com que est conduzindo at hojeosto e sou leitora assdua deste Caderno

    Professora Marise Santos

    Exemplo de honestidadeTexto de PauloSNSantana

    uitos brasileiros no se cansam de dar mau exemplo, querem levar vantagens em tudo, no respeitams direitos dos outros, muito menos cumprem com as suas obrigaes e seus deveres bsicos. A coisanda to feia que muita gente est esquecendo do que significa ser honesto, ser um cidado de bem. aanda podre da sociedade brasileira.as tenho certeza que existe o lado do bem, os bons exemplos, os bons cidados. A exemplo do que

    stou escrevendo so os fatos relacionados honestidade de cidados brasileiros, pessoas simples, daeriferia, muitas vezes de baixa renda ou ainda sem renda alguma, que tem carter e honradez. Noongresso Nacional onde testemunhamos uma srie de fatos vergonhosos, um vigilante achou umaaleta recheada com muito dinheiro, e a devolveu imediatamente ao seu chefe. Um dia desses, noite,

    m casal de moradores de rua, passando por dificuldades, sem alimentao, luz, gua potvel, roupas,emdios, vesturio e sem nenhum conforto encontrou perto dos seus pertences, uma sacola com 20 mileais, imediatamente entregaram-na em uma delegacia de policia mais prxima, para ser devolvida aoseus verdadeiros donos. Tudo isso sem pedir recompensas, sem acordos ou chantagens.nquanto isso alguns polticos criam leis para dar calote nas milhares de precatrias brasileiras, resultadoa irresponsabilidade deles mesmos, das milhares de demisses injustas e ilegais, e dos calotes nosalrios de funcionrios pblicos. Essa muito boa. Se a moda pega vai virar a piada: devo no negoago quando puder. Tem horas que temos orgulho de ser brasileiro e depois sentimos vergonha.omumente ouvimos falar dos polticos desonestos e com razo, daquele funcionrio pblico semompromisso, que ganha sem trabalhar, do professor faltoso, dos alunos que faltam s aulas por motivos

    teis, dos mdicos brutalizados que tratam seus pacientes com desdm e insensibilidade, dos policiaisorruptos e assassinos que usam a farda para cometer violncias contra pessoas indefesas, todos daanda podre brasileira. A grana encontrada pelo Servidor do Congresso e pelo Casal de So Paulooderia resolver todos os seus problemas.nda que tenham feito o que certo, que tenham cumprido com o seu dever de cidado, essas pessoas

    o os nossos heris annimos como tantos outros.omparando esses exemplos do bem, com os da banda podre dos brasileiros, chego a seguinteoncluso:

    Servidor Pblico do Congresso Nacional e o Casal de Paulistas moradores de rua, devem servir dexemplo e de referncia para os brasileiros.

    A mentira como a bola de neve; quanto mais rola, tanto mais aumenta. 01 Dia da Mentira

    07 de dezembro de 2010

    DiretorPauloSNSantana

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    Solon

    Planeta

    RESERVA DOS PATAXSTexto de Solon Planeta

    Adaptado por PauloSNSantana

    Em 1928 o pai de Solon Planeta, comprou uma rea de terra, mata virgem, inabitada que ficavalocalizada na Lagoa de Dentro, conhecida como Ribeiro do Recreio. Por ser impossvel napoca construir uma sede para residncia de familiares, o Pai de Solon resolveu continuar

    administrando fazendas do Coronel Tico Brando. Era um exmio administrador de fazendas, epor isso mesmo administrava varias fazendas ao mesmo tempo, em Rio do Bero onde nasceuSolon. Aprendeu este oficio com um Engenheiro Agrnomo conhecido por Dr. Edson, que serviude inspirao ao autor da novela Gabriela, criador do personagem Dentista que mantinha vrioscasos com filhas dos coronis e que desapareceu misteriosamente por isso.Em 1935 o pai de Solon compra uma fazendinha, em Jussara de Querubim, entre Palestina eBarro Preto, com uma produo de 300 arrobas de cacau, passaram ento a residir na sededesta fazenda, nesta poca Solon era um garoto de cinco anos.Em 1937 a irm mais velha de Solon casa-se e vai morar na fazendo do esposo, l instalou umaescolinha, pois aprendeu a ensinar com a Professora Maria Gabriela da Anunciao Santos,conhecida por Dona Nenzinha, esposa do Benemrito Simpliciano Jos dos Santos, DonaNenzinha era formada em Cincias e Letras. Solon estudou nesta Escolinha com mais dezcoleguinhas. Na fazenda onde ficava a escola, havia muitos trabalhadores, entre eles, Ligeirinho,

    apelido que os meninos da fazenda o deram, porque o cara era prestativo, e todos gostavam domesmo. Quando Ligeirinho vinha da roa, lembrava de trazer frutas para a meninada da fazenda.Naquela poca as roas eram abundantes em frutas silvestres. Algum tempo depois se sentiu afalta de Ligeirinho, a quem se procurava sem sucesso, o que deixou os meninos inquietos ecuriosos. Solon ento foi at o barcaceiro da fazenda, Sr. Vald, e perguntou onde estavaLigeirinho: Vald respondeu que Ligeirinho havia viajado para Serra do Couro Dantas, para pegarndio. Solon ento perguntou onde ficava a tal Serra e mais uma vez Vald respondeu queestava localizada na cabeceira da Colnia, perto de um lugarzinho conhecido por Belm hojePotiragu. Vald disse que o trabalho de Ligeirinho era pago pelo governo, e com este trabalhoele ganhava trs vezes mais que na roa. Solon ento voltou para casa desapontado. Temposdepois o pai de Solon o retira das aulas para trabalhar com os afazeres da casa e em outrasatividades dirias.Sobre os ndios comentava-se que um tenente do exrcito que andava pela Palestina, era

    administrador da Colnia indgena e era conhecido como Tenente Dourado, depois substitudopelo Capito Castelo Branco, e finalmente pelo Major Liberato. Getlio Vargas imaginava quehouvesse muitos ndios e reservou muita terra para poucos ndios encontrados, trinta e seis milhectares no total.Na Colnia era proibido vender cachaa, pois os ndios eram loucos pela bebida, e causavamtumultos e desordens quando bebiam. Mesmo assim surgiu uma bodega em Itaj, que vendiacachaa, quando os ndios ficavam bbados caiam e dormiam em qualquer lugar. Estes fatos eoutros mais aconteceram nos anos 37 e 38. Em 1943, Getlio Vargas autorizou o Administradorda Colnia a arrendar as terras para quem quisesse plantar cereais ao preo de dois mil reais tarefa, j que os ndios eram desinteressados pelo trabalho. Como as terras eram excelentes aprocura foi enorme e em pouco tempo centenas de pequenos proprietrios passaram a habitar edesenvolver atividades agrcolas e criatrios na reserva indgena.Com a morte de Getlio Vargas, os ndios saram da regio, permanecendo nas terras os foreiros

    e arrendatrios, produzindo cacau, criando gado, o que despertou a cobia, ambio de ricosfazendeiros, entre eles o General Liberato, que tinha sido administrador das terras dos ndiosquando era Major, comprando muitas terras dos arrendatrios, formando grandes fazendas, econseguindo os ttulos de domnio das terras com seus amigos Governadores, da poca.Depois da criao de Braslia, mais tarde com a eleio do ndio Juruna, para Deputado Federal,surge um movimento indigenista no Brasil. Aparecem os oportunistas de planto afirmando seremdescendente de ndios, criando uma srie de dificuldades para os governos, os ndios e osfazendeiros brasileiros. Essa a histria da reserva indgena Catarina Paraguau, dos ndiosPataxs da Bahia.

    SOLON PLANETA UM CABOCLO GRAPIUNATexto de PauloSNSantana

    Fonte: Pesquisa Literria Solon Textosaboclo ligeiro, trabalhador, curioso que por volta de928 j ajudava nos afazeres de casa e da roa doai. Estudou em uma Escolinha na fazenda de seuunhado, tinha como professora a sua irm maiselha que aprendeu a ensinar com a Professoraenzinha. Era de fcil amizade, prestativo eompanheiro. Desde menino costumava escutar asonversas dos mais velhos, sobre as leis brasileiras,s polticos e a politica da poca.m caboclo Brasileiro. Veio l das cercanias deabuna, um Grapina da gema, que tem orgulho deer altaneiro. De olhar vivo e ps ligeiros, de famaternacional pela sua pujana e exuberante potencial.olon um poeta improvisado, um visionrio convicto,m critico contumaz, um homem interessado no quecontece sua volta. Prosa por intuio, tudo domvino, pois no sentou em bancos da educao. Oue tem lhe foi dotado. Aprendeu quase tudo com oseus pais. Respeita o que h de mais sagrado, trataom respeito para ser respeitado, reconhece asrtudes e critica os defeitos quando necessrio se

    az. Solon nasceu com o dom para escrever, sabesar as palavras, sempre utilizando uma linguagemmples e direta, que s vezes acaricia o ego e muitasutras castigam os defeitos. Ele costuma dizer queGraas s tem quem merece. E quem no as temadece. Um homem destemido, que no tem medoe cara feia, e nem de pragas dos invejosos dolaneta. Ainda outro dia disse que a lisura ssencial, que ainda quer conhecer um Comandanteue aprume o norte do povo brasileiro. Conheci Solontravs das suas matrias politico-contundentes, eom o passar do tempo, passei a respeit-lo, pois no

    de escrever bobagens, e quando volta a suateno para algo por que importante, para aomunidade, para o homem do campo.

    Caderno Cultural de Coaraci agradece a Solon por

    ua colaborao literria, pelo seu interesse na regioo Cacau, seu comprometimento com a verdadebsoluta.olon um homem simples do povo, que registra emuas entrelinhas um pouco de sua histria e dastria de sua terra.

    Jornalismo literatura com pressa. (Matthew Arnold) Dia 7 de Abril dia do Jornalista

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    ACESSIBILIDADE E INCLUS O NO CEC

    O Diretor do Centro Educacional de Coaraci Professor GilsonMoreira vem desenvolvendo aes importantssimas enecessrias ao processo ensino-aprendizagem do CEC, vemusando adequadamente os recursos do PDE, PDDE, paraoferecer ensino de qualidade, recursos materiais, ferramentase aplicativos educacionais, acessibilidade e incluso. Contacom excelentes professores, coordenadoras pedaggicas e

    um corpo administrativo comprometido, responsvel eatuante. A equipe do CEC contribuiu na busca de novos e ex-alunos para matricular, tentando minimizar a queda perigosadas matriculas que pode significar prejuzo dos recursos doFUNDEB. O CEC tem um papel fundamental nodesenvolvimento de Coaraci.

    Aqurio

    NovoBebedouro

    eltrico

    Som ambiente Lixeira reciclvel

    Limpeza e Higiene Rampa de acesso

    ACESSIBILIDADE NO CMC: A Equipe do Colgio Municipalde Coaraci, junto sua nova Diretora, Professora FabianaRocha visitou bairros da cidade em busca de novos alunospara matricular na escola, e j esto desenvolvendo o projetopedaggico 2013. A Escola est reformada com nova pintura,rea gramada, banquinhos, rampa de acesso a cadeirantes,bebedouro eltrico, acessibilidade e incluso.

    Fonte: Jornalismo Globo Bahia/Texto adaptado de PauloSNSantana

    Do ano passado at o dia 21 de Fevereiro deste ano foram registrados,otificados 995 casos da doena aqui no Estado. Este ano duas pessoas j

    morreram por causa da doena que preocupa principalmente por causa dasrianas que s recebem a vacina a partir dos dois anos. Na opinio donfectologista Vladimir Neto, a coqueluche uma doena altamenteontagiosa, causada por uma bactria chamada Bordetella Pertussis, e seissemina com muita facilidade porque o quadro principal da doena a tossepisdica em crises. A situao mundial critica, s para se ter uma ideiaxistem 50 milhes de casos no mundo, e 300 mil pessoas morrem daoena, principalmente na frica e na sia. A tosse no a nica forma deontaminao, objetos contaminados pelas mos tambm podem conduziractrias e facilitar a disseminao da doena. Em Feira de Santana j foramegistrados 60 casos da doena, e o que est dificultando o diagnstico automedicao. A doena se manifesta atravs de febre e tosse constantes, euando detectada preciso ser tratada com acompanhamento mdico e

    medicao. Por isso a preveno ainda a melhor sada. A vacina paraoqueluche encontrada na rede bsica de sade e deve ser aplicada nosrimeiros meses de vida.

    No ano passado a Secretaria de Sade de Feira de Santana na Bahia registrou31 casos de coqueluche este ano 60 pessoas j foram diagnosticadas com aoena. preciso fazer os testes para constatar a doena, e muitas vezesacientes j chegam com oito ou dez dias doentes, automedicados comntibitico o que mascara o quadro clinico. Para o Dr. Vladimir Neto automedicao prejudica a cura da doena, porque nos primeiros quinze dias fase catarral muito parecida com sintomas da gripe, levando as pessoas a

    utomedicar-se. Somente mais tarde que aparecem os sintomas tpicos daoena, com tosses episdicas, febre baixa, dores no corpo, falta de apetite. O

    mais importante que o inicio a doena se confunde muito com a gripe, entoMdico tem que estar ciente, tem que estar atualizado, todo mdico que

    tende em emergncias tem que estar atento esta possibilidade quando oaciente procura-lo para assistncia. Existem diferenas entre os sintomas dem adulto para os de uma criana. O adulto por j ter-se vacinado e por estarom o sistema imunolgica maduro, sente menos os sintomas da doena, porsso que ele o principal reservatrio da bactria, e quem dissemina aoena atravs do contato, com crianas e bebs. E quanto menor for ariana, principalmente os lactentes at seis meses, a doena muito perigosa

    quadro clinico de cianose e paradas respiratrias, ento, muitomportante tomar bastante cuidado com crianas abaixo de um ano quepresentem os sintomas da doena, dificuldades respiratrias, roxeado, essasevem ser conduzidas imediatamente ao atendimento mdico mais prximo deasa. O sistema de vacinao da coqueluche a partir dos dois meses, aegunda aos quatro meses e a terceira aos seis meses, depois o primeiroeforo aos quinze meses, e o ultimo aos cinco anos. Aos quinze anos ns noemos mais anticorpos para coqueluche, o ideal seria que houvesse oornecimento da vacina a cada dez anos, porm isso no acontece. O idealeste momento que todos os profissionais de sade e todos o que lidam,

    om crianas e bebes, em creches e escolas, e os professores devem fazerso da vacina, inclusive as gravidas, porque, o bebe quando nasce, ficarrotegido pelos anticorpos gg da placenta durante nove meses. A vacina paraadulto diferente da criana e no oferecida nos postos de sade,

    reciso adquirir em unidades particulares mediante pagamento.

    Diferente da cabea, a oca ca. E o ndio gente, no indigente. Dia 19 de Abril dia do ndio

    rea de lazer Banquinhos

    gua gelada Conforto e hi iene Acesso Cadeirantes

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    O CANTO E ENCANTO DO BOB AU.Por Solon Planeta, Coaraci, 5 de fevereiro de 2013.

    Em 1935 meu pai comprou uma roa no lugar chamado Jussara de Querubim, maisrecisamente no local conhecido por Passagem do Jacar. Apesar do remotismo da poca, naazenda j existia uma bodega, um campo de futebol e uma barbearia. O barbeiro, apesar da

    poca j era um craque, convidado que era, para jogar na Palestina, no Cajueiro, em Itana et em times de bairros de Itabuna. O dono da fazenda chamava-se Jos Nunes de Aquino,rmo de um ricao de Itabuna que tem seu nome dado a uma Rua do Pontalzinho, RuaRamiro Nunes de Aquino.O rio da Jussara que d o nome a regio, na poca dava muito peixe, notadamente trara eiau bob ou simplesmente bob. Os moradores se reuniam, especialmente noite, paraescar de rede, bastava dar oito ou dez redadas para meiar o saco de peixe.

    Certa noite, como de costume, cinco ou seis pessoas se reuniram l em casa para dar umaescada. Acenderam os fachos de Jussara seca e farpas de jacarand, madeira muitobundante na poca, e partiram para a pescaria. Uma hora ou pouco mais, voltavam com umaco quase cheio de peixe. Vinham todos surpresos e hilariantes com o tamanho de um bobue havia pescado e que o classificaram como bob au. Chegando a casa viraram o saco deeixe no terreiro da casinha muito bem cuidada, em torno da qual minha me plantava cravos,

    ravinhos, rosa menina e tambm hortalias, para ali fazerem a partilha do pescado. A partilhaoi feita da seguinte forma: 1 separam-se os peixes grandes e os pequenos eram medidos deuia. Eu com meus seis ou sete anos assistia muito atento a partilha dos peixes, e num vaciloos presentes peguei o bob au que estava na pilha dos peixes grandes e escondi dentro dema touceira de rosa e fiquei na minha. Finda a partilha cada um pegou sua poro, colocoua capanga, quando se lembraram do bob au e todos queriam saber para quem tinha ficado trofu. Porm, Badinho, um dos pescadores, muito brincalho no deixou que sua capangaosse vistoriada e acendendo seu facho de jacarand se mandou e foi embora, pois morava naazenda que mais tarde veio a pertencer ao Dr. Lafaiete Brando, mdico legista em Itabuna,o do nosso conterrneo Adalberto Brando.magine agora a frustrao que sofreu Badinho ao abrir sua sacola e no encontrar o todmirado bob au. O que teria pensado? Em encanto? Ter sumido do saco? Esperteza delgum?

    magine ento se Badinho tivesse permitido espionar sua capanga? Todos ainda reunidos oue teriam decidido?Quando o pessoal saiu, ficando s as pessoas da casa, peguei um candeeiro e fui buscar oob au onde tinha escondido e mostrei para meu irmo mais velho que quase morreu de rir.

    Minha me ficou decepcionada e enfurecida e s no me deu uma daquelas, porque meurmo mais velho veio a interferir justificando a sua participao na pescaria, seno, no seio!

    Pssimo exemplo tivemosRisosssssssssss...

    Cheguei concluso de que a origem de nossasneuroses est nos heris da nossa infncia:Tarzan corria pelado na selva e morava, literalmente,com uma macaca. Muito suspeito!Cinderela s chegava em casa meia noite e sem umsapato. Muito doida!Aladim era um ladro vagabundo que s ficou "cheioda grana" porque achou o gnio da lmpada?!Batman dirigia a 320 km/h e tinha o Robin como "amigoinseparvel... Ui!Pinocchio era mentiroso pra cacete!Bela Adormecida no trabalhava e s queria saber dedormir...

    Salsicha, do Scooby-Do, tinha voz de bicha apavorada,via fantasmas e conversava com um cachorro. Freud iaadorar isso!Z Colmeia e Catatau eram cleptomanacos, poisroubavam cestas de pic-nic dos visitantes do parque.Branca de Neve, "a santinha do pau oco", morava,numa boa, com sete homens (e todos menores!)Olvia Palito sofria de bulimia e ningum falava nada...Popeye foi o primeiro a "se bombar numa academia,se empanturrar de energtico em lata e ainda fumarum matinho bem suspeito!Super-Homem, doido, via atravs das paredes, voavamais rpido que um avio e colocava a cueca por cima

    da cala.Tio Patinhas no abria a mo nem para jogar peteca...A Margarida dizia que namorava o Pato Donald, mastambm saa com o Gasto. A sem vergonha!E ainda querem que sejamos normais?! rs rs rs rs

    Esta terra h de ser um dia maior que a Nova Inglaterra (Tiradentes) Dia 21 de Abril - Tiradentes

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    FAMLIA: TRANSIO DO ONTEM AO HOJE(adaptado por Lucia Carmen de Oliveira)

    ual a primeira impresso quando ouvimos aonncia da palavra FAMLIA?esse questionamento, cada um responder a seuodo, de acordo com a sua subjetividade e sua

    xperincia vivida, pois a ideia de famlia tem um

    gnificado nico para cada um; falar sobre Famliaalgo sublime e individual e tudo que envolve essamtica tende a ampliar-se por sua complexidadequanto instigante, e motivadora. No ano de 1905,jornalista Carmem Dolores escreveu um artigo

    ara o jornal O Pas, que tem como incio aeguinte frase: FAMLIA NO SE USA MAIS, (...)

    interessante que mesmo tendo passado umculo, a definio de famlia esteve associada dema instituio falida. tanto que, um casal queonsegue permanecer unido sob o mesmo teto, porais de 30-40 anos, merece uma homenagem,

    ma premiao. Contudo, nosso questionamento :

    que conceito de famlia estamos nos referidooje? Dantes, o conceito de famlia suscitavambranas, emoes, saudades e expectativasue nem sempre foram correspondidas ou queram um tanto contraditrias. s vezes traz algumaustrao quando no funciona como suporte ducao domstica participativa e pacfica, ou noerece um Porto Seguro aos seus componentes.egundo a escritora Anna Maria N. de Souza emeu livro A Famlia e seu Espao, FAMLIA algoniversal e at hoje no existe outra formaoumana capaz de substitu-la em sua totalidade. Amlia o grupo primrio que deveria servir deodelo exemplar a todos os outros, todas as outrasstituies.qui cabe uma reflexo: mas a instituio famlia jofreu tantas mudanas ao longo dos sculos, oue seria ento considerado como famliaualmente? Poderamos responder supondo queo existe mais, no seio familiar, uma estruturacerada no altrusmo do amor ao prximo,

    olocar-se no lugar do outro. Por outro lado,odemos considerar a famlia no como umastrutura individual, hermtica, um reduto onde todopo de assdio, bulling era permitido e praticado deais para filhos, os quais repetiam o mesmoarrancismo. Mas, a famlia hoje funciona mais

    omo um **arranjo providencial at poronvenincia. Os arranjos familiares atualmenteo concebidos de vrias formas, por exemplo,mlias constitudas apenas pela me e os filhos;elo pai e os filhos; pelos avs e os netos; pelosadrastos/madrastas e os enteados/filhos dembos; ou ainda, parentes e vizinhos quearticipam(ram) acompanhando e cuidando daducao das crianas e dos adolescentes;ssistentes sociais do CRAS e outras instituies,NGs e creches-escolas, que contam com o apoioo Conselho Tutelar quando houver necessidadee mediar algum conflito e encaminhar romotoria as possveis intervenes no sentido deolucionar os problemas detectados etc. Ou seja, olacionamento familiar tornou-se complexo, amlia no se acomoda mais no modelo de velhas

    tradies paternalistas, at porque essa funomigrou para a MULHER MARAVILHA (nomais a Amlia), ou seja, a mulher assalariadaou no, internalizou funes multifuncionaiscomo um sistema polivalente que vemsobrecarregando a dona de casa causandodistrbios neuronais como, estresse,

    depresso, refletindo no psicossomtico e nopsicolgico, sendo urgente uma abordagemque contemple a igualdade de gneros. Afamlia no quer nem pode mais permaneceracomodada como antes: composta de pai, mee filhos, de maneira individualmente egostica,como se o outro, o filho do vizinho, o sobrinho, oafilhado, o enteado, o aluno, o adotado, oempregado domstico no fizesse parte docontexto educacional-econmico-social com osmesmos problemas. At porque no existe maisaquelas pessoas desocupadas que estiveramdo nosso lado, participando da nossa vida mais

    do que nossos pais ou irmos biolgicos. Pois ,eles tambm poderiam ser consideradoscomponentes do nosso grupo familiar, atporque com mes e pais trabalhando fora,muitas vezes so essas pessoas que quebramo galho, principalmente nas creches -escolas. Hoje em dia, alm dos laos parentais,de sangue, a famlia pode incluir outros quepodem compartilhar o mesmo teto, saberes,experincias, vantagens assistenciais, sendoimprescindvel a amizade e a companhia depessoas que esto ligadas a ns por problemascomuns, devido s injustias sociais,principalmente. Com isso, observamos quetemos e teremos sempre vrias famliascoletivas, para oferecer e receber amparo,proteo, orientao e respeito mtuos.Quem poderia hoje interagir na formao cidadde seus filhos sem o auxlio dos maisexperientes, dos mais capacitados emsubvenes sociais?Ento, vemos que no existe nenhuma iniciativade amparo famlia que seja hermeticamenteisolada. At porque requisito: quem quiserparticipar ou implementar qualquer iniciativa decunho social ou scio-poltico-educacional,precisa contar com recursos humanos e dastecnologias e ainda, a presena derepresentantes da Sociedade Civil, (dentre osdos outros seguimentos) podendo o grupoarticular-se com os outros grupos (Escola,ONGs, Cooperativas, Entidades Filantrpicas-educativas) j que no contexto familiar privado,a quatro paredes, os conflitos no seresolveriam por si, sem uma visomultidisciplinar dos mais experientes. A famliade hoje tem tambm a funo de agregar eagregar-se a movimentos ativistas em prol doBem Comum. Digo isso porque a aculturaotrfico-usurios-de-drogas lcitas e ilcitas,amedronta porque tem afetado todos dasdiversas faixas etrias de todos os nveis eclasses sociais. Portanto, no adianta achar queos problemas de nossos parentes,

    Ontem, hoje e amanhDe Emmanuel

    Ontem passado.Amanh futuro.

    Hoje agora.Amanh probabilidade.

    Hoje ao.Ontem parecia.

    Amanh, quem sabe?Hoje, sem dvida.

    Ontem anseio.Amanh mudana.Hoje oportunidade.

    Ontem, hoje e amanhOntem sementeira.Amanh colheita.

    Hoje seleo.Ontem no mais.Amanh talvez.

    Hoje sim.Ontem foi.

    Amanh ser.Hoje .

    Ontem, experincia adquirida.Amanh lutas novas.

    Hoje, porm, a nossa hora defazer e de construir.

    Mametirei um

    DEZ

    Que bom. Em qualdisciplina?

    3 em geografia,2 emespanhol,4 em fsica,

    e 1 em matemtica!

    22 de Abril Descobrimento do Brasil

    http://www.quemdisse.com.br/frase.asp?frase=20574http://www.mensagensvirtuais.xpg.com.br/http://www.mensagensvirtuais.xpg.com.br/http://www.mensagensvirtuais.xpg.com.br/http://www.quemdisse.com.br/frase.asp?frase=20574http://www.quemdisse.com.br/frase.asp?frase=20574http://www.mensagensvirtuais.xpg.com.br/http://www.mensagensvirtuais.xpg.com.br/http://www.mensagensvirtuais.xpg.com.br/
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    gregados, vizinhos e seu(s) filho(s) no roblema nosso. O filho, filha do outro pode vir aer meu genro, nora. . . E a?Retomando a discusso. . . A famliaermanece com a mesma funo bsica:rocriar, educar e cuidar com amor, carinho,

    mportando-se com a preservao fsica, moral e

    spiritual de sua prole, seja parida ou adotada, que se cuidar aproveitando as circunstnciasvenciais no seu meio domstico que por suaez, encontra-se confrontado pelos reclames dadia televisiva (novelas) que tem influenciado o

    ensar, o querer, o fazer, o falar, osomportamentos e as atitudes, refletindo noonsumismo por produtos que substituem outrosue se tornam obsoletos do dia para a noite.udo isso pode gerar crises nas relaes, porxemplo, assistimos no SBT a Super Nani tendoue orientar e mediar conflitos tanto na relaoo casal como na criao dos filhos que, por

    ezes so vtimas do modelo capitalista, poralorizarem mais o ter do que o SER. Mesmoutvel e vulnervel, a famlia

    ermanece dinmica, sendo base da histriae cada um. Entretanto, na tentativa deesponder o questionamento lanado - FAMLIAO SE USA MAIS - devemos atentar para oto de que, sendo os humanos seresopsicossociais, busca conhecer seus direitosdeveres na *Lei dos Direitos Humanos. (OBS:trecho abaixo uma citao por Lucia Carmen

    e Oliveira em 21 02 2013 cujos Autores Paulootta Monte-Serrat, Thais Bueno e Victor

    madeu El Hauche):.) A Constituio direta e simples: a

    nalidade da educao a garantia dedadania e a preparao para o mercado deabalho.egundo o art. 206 em seu inciso III daonstituio Brasileira, vemos que defendido

    pluralismo de ideias e de concepesedaggicas, ou seja, o pluralismo de ideias nosferentes contextos sociais em que as crianas

    e encontram envolvidos, que devem serespeitados e levados em considerao pelastituio escolar que se torna um meio pelo

    ual o conhecimento dever ser produzido pelasrianas. E o pluralismo de concepesedaggicas na qual devem ser criados eanipulados recursos pedaggicos facilitadoreso processo de ensino-aprendizagem.Constituio sozinha no capaz de formar

    m aluno ou seu carter, por isso que a famlia ndamental na vida de uma pessoa, sendo questa a base da sociedade, passando osrincpios fundamentais para o convvio entreeus membros, em sociedade..) Um dos entrevistados Carlos Alberto

    Monteiro Vieira, desembargador e professor de

    reito constitucional das Faculdadesnhangaba, deu seu parecer a respeito dacluso salientando a importncia da noo dosrincpios constitucionais, por parte dos jovens:

    inegvel o fato de que a juventude atualcarece de um conhecimento acerca de seusprprios direitos como cidados. Suas atitudesirresponsveis, como vemos todos os dias nostelejornais, em acidentes pelo uso excessivo dolcool, violncia contra professores, so reflexosdiretos dessa ausncia do conhecimento

    constitucional. A partir do conhecimento dosprincpios gerais de direito contidos naconstituio, os jovens ampliarosignificativamente seus horizontes nas maisvariadas reas das relaes humanas, podendoassim contribuir para uma melhor convivnciaem sociedade.Fonte:http://www.presidencia.gov.br/ccivil/Constituicao/Constituicao.htmhttp://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/pceb015_07.pdf

    O percurso encontro-desencontro entre o eu eo tu na tentativa de chegar ao ns, permeado de conflitos e ajustes, acordos edesacordos inerentes do convvio familiar e essadinmica acrescenta a graa do exerccio dacidadania a partir do respeito s diferenas, dorespeito mtuo nas relaes humanas-domsticas ao longo das geraes. H algumtempo, ter uma famlia significava alm deprocriar, possuir uma identidade civil, ter umnome de pai e de me no Registro denascimento, ter uma identidade, para ondevoltar aps mais um dia de trabalho; o porto-

    seguro onde aplacar os reveses enfrentados naluta pela sobrevivncia. Enfim, ter um LAR eraalgo sagrado que bastava-se por sua raiz etradio. Era como se do lar brotassemagicamente toda a logstica para suamanuteno, organizao e preservao.Contudo, ainda tem gente que se esquece depesquisar e estabelecer comparaes entre oantes e o depois do advento da TV no recinto dolar; do antes e o depois dos games, do celular,da Internet; do antes e o depois docapitalismo e da Consolidao das LeisTrabalhistas (CLT); do antes e o depois do

    trfico-uso de drogas que gera violncia emortes; da mulher dona de si, independente. Doantes, durante e depois da igualdade degneros. Essa anlise precisa ser feitasempre, antes do namoro, do noivado, docasamento, para que se efetivem as adaptaesnecessrias ao convvio familiar nosuporte: LAR-DOCE-LAR.**Para o Cadastro nico, famlia uma unidadenuclear composta por uma ou mais pessoas quecontribuam para o rendimento ou tenham suasdespesas atendidas por ela, todas moradoras deum mesmo domiclio. Ou seja: para o Cadastro

    nico, necessrio que as pessoas residam nomesmo domiclio e compartilhem renda oudespesa para serem consideradas componentesde uma mesma famlia. No necessrio queos integrantes tenham relaes consanguneas.

    , isto , que sejam parentes.

    (...) Instruo Operacional ConjuntaSENARC/SNAS n 12 (reedio da InstruoOperacional n 06), de 23 de janeiro de 2012,que estabelece instrues para a insero noCadastro nico para Programas Sociais

    do Governo Federal (Cadastro nico), dosbeneficirios do Benefcio de PrestaoContinuada da Assistncia Social (BPC) e desuas famlias. Onde esclarecer dvidas sobreo cadastramento do BPC no cadastro nico?No site do MDS http://www.mds.gov.br/falemds/perguntas-frequentes/bolsa-familia/cadastro-unico/gestor/bpc-beneficio-de-prestacao-continuada

    Fonte do tema FAMLIA:XXVIII CADERNO CULTURAL, Coaraci Bahia /Ano 3 / Maro de 2013 /500 Exemplares

    Mensais /14.000 Exemplares DistribudosGratuitamente Site:

    informativocultural/coaraci

    E-mail:[email protected],

    Caderno Cultural de Coaraci

    (73)8121-8056/9118-5080/3241-1183

    Pernas Crebro

    Contatohumano

    Cultura

    Prximoa ser amado

    Ideais, moral,honestidade.

    Deus importante que desdepequeno entenda como

    o mundo funciona...

    Prevenir melhor que remediar 26 de Abril dia combate Hipertenso

    http://www.presidencia.gov.br/ccivil/Constituicao/Constituicao.htmhttp://www.presidencia.gov.br/ccivil/Constituicao/Constituicao.htmhttp://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/pceb015_07.pdfhttp://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/pceb015_07.pdfhttp://www.mds.gov.br/falemds/perguntas-frequentes/bolsa-familia/cadastro-unico/gestor/bpc-beneficio-de-prestacao-continuadahttp://www.mds.gov.br/falemds/perguntas-frequentes/bolsa-familia/cadastro-unico/gestor/bpc-beneficio-de-prestacao-continuadahttp://www.mds.gov.br/falemds/perguntas-frequentes/bolsa-familia/cadastro-unico/gestor/bpc-beneficio-de-prestacao-continuadahttp://www.mds.gov.br/falemds/perguntas-frequentes/bolsa-familia/cadastro-unico/gestor/bpc-beneficio-de-prestacao-continuadahttp://www.mds.gov.br/falemds/perguntas-frequentes/bolsa-familia/cadastro-unico/gestor/bpc-beneficio-de-prestacao-continuadamailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]://www.mds.gov.br/falemds/perguntas-frequentes/bolsa-familia/cadastro-unico/gestor/bpc-beneficio-de-prestacao-continuadahttp://www.mds.gov.br/falemds/perguntas-frequentes/bolsa-familia/cadastro-unico/gestor/bpc-beneficio-de-prestacao-continuadahttp://www.mds.gov.br/falemds/perguntas-frequentes/bolsa-familia/cadastro-unico/gestor/bpc-beneficio-de-prestacao-continuadahttp://www.mds.gov.br/falemds/perguntas-frequentes/bolsa-familia/cadastro-unico/gestor/bpc-beneficio-de-prestacao-continuadahttp://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/pceb015_07.pdfhttp://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/pceb015_07.pdfhttp://www.presidencia.gov.br/ccivil/Constituicao/Constituicao.htmhttp://www.presidencia.gov.br/ccivil/Constituicao/Constituicao.htm
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    FERNANDO BORRACHEIRO

    Trabalha desde garoto numa lida que requer muita fora nas mos, porm, sem perder adelicadeza necessria para executar um trabalho artstico to minucioso.

    Necessitamos urgente de uma feira de arte em nossa cidade.

    O bar uma instituio democrtica. Umsindicato de scios da mesma dor. nesse ambiente que se vivi grandesmomento de uma vida. Nos baresravasse grandes debates filosficos,poticos, passionais e amorosos.Aquele que fala da erudio das garrafase d gargalhada at o crnio rachar. Foiassim gargalhando que vi muitos baresechar e fechei alguns depois de pedir asaideira e pedir para passar a rgua. Da

    cerveja gosto do cheiro e da espuma.A Cidade de Coaraci tem tradio debons bares entre eles o Bar Bolacha,quando se chega l, para encontrargente boa, alguns bebuns, tomar umacachacinha, rever visitantes, vindos deodas as regies do Pas, para ouvirmusicas ao vivo, contar casos, ouvirhistrias de bar.As conversas vo se alongando eacumulando-se muitas rodelas de limo,copinhos de cachaa e garrafas decerveja. O pagamento avista ou anota-

    se em uma caderneta.

    Escrevo daqui, duma mesa de Bar. OutroBar! Com meu notebook de companheiro,quem diria...Escrevo sobre o Bolacha, de tanto ouvirelogios, verdadeiras declaraes de amorde gente com muita credibilidade, entreuns tantos amigos meus da terra do sol.Beber no Bolacha possibilita integrao

    com muita gente boa e rica em cultura.O Caderno Cultural de Coaraci sadavocs do Bar Bolacha que fazem parte davida dos coaracienses aficionados por umtrago, uma cerveja, uma boa msica e umbom bate papo...Muita gente que j no est conosco, oumudou-se para outra cidade ou estadobrasileiro, levaram consigo lembranas detodos..., verdadeiros associados destaInstituio Etlica. Tenho certeza de quetodos sentem saudades dos bons temposdos bomios doutores e doutorescantores. Feliz Aniversrio Bar Bolacha.At mais. Vou tomar mais uma cervejinha.Um brinde a vocs! Gracias.

    Texto de PauloSNSantana

    Uma categoria explorada, uma gente decisiva. Sua tarefa dobrada, nem por isso se esquiva. 27 de Abril de da Empregada Domstica

    https://www.facebook.com/mamigo.barbosa
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    matemtica e outras oito matrias. A traduo para o Portugus foi feita pelafundao Wieman, e os vdeos chegaram a uma escola publica do bairro CapoRedondo, em So Paulo. Uma vez por semana os alunos tem uma aula diferente, aprofessora pede para os alunos se organizarem em trs grupos, parte da turma,esta na subtrao, outra na adio, e alguns avanaram para multiplicao. De

    forma organizada como de costume cada aluno pega seu computador, eles seorganizam de acordo com os resultados obtidos na semana anterior. Comeamento a jogar. Alguns alunos aprendem a subtrao, e proporo que voacertando, vo avanando de nveis. E consequentemente melhorando naMatemtica. A regra consiste em cada acerto ganhar um planeta solar e quem daasas a imaginao consegue transformar a aula em uma grande aventura. Quemacerta tudo alcana o Sol. Mas se o aluno achar uma questo difcil a viagemespacial interrompida. O aluno ento vai buscar na tela uma vdeo aulaexplicativa, para esclarecer suas dvidas. No final da aula os professores recebemum relatrio gerado pelo programa de computador, e ficam sabendo na mesmahora, quem precisa de ajuda, quem evoluiu, e como a turma deve ser organizada nasemana seguinte. Em outra escola, particular, tambm em So Paulo, cada um dosalunos, tem um tablete, mas todos, acompanham juntos as projees feitas pelos

    professores, como se as velhas apostilas ganhassem uma verso virtual.Com issoo professor ganha tempo, melhora a qualidade das aulas, e os alunos ganham muitomais contedo e conhecimento, tudo com muito prazer. O programa criado por umaEmpresa Mexicana foi vendido para 700 escolas na Amrica Latina, 150 s noBrasil. Para Enruque Sobreira, doutor em Educao da UERJ, ainda estamos emuma fase de usar a tecnologia para fazer as coisas velhas, fazer melhores provas,fazer o aluno prestar mais ateno, fazer o professor dar melhores aulas etc.A tecnologia serve pra aula e a escola serem diferentes. A maior iniciativa doGoverno Federal ainda aponta para a primeira fase de todo esse processo:A incluso digital dos professores da rede publica. Em 2012 o Ministrio deEducao repassou 180 milhes de reais para os Estados. Com essa verba elesvo poder comprar seis mil tabletes, que sero entregues depois a essesprofissionais. Aos poucos os Estados vo vendo o que fazer com essa verba. EmMinas Gerais a Secretaria de Educao comprou 62.000 tabletes, que serodistribudas para todos os professores do ensino mdio, da rede publica e j estosendo capacitados os participantes do primeiro grupo. O primeiro aplicativoinstalado no tablete serve para ensinar os professores a usar a nova tecnologia.O professor Davi Barroso, diz que com a entrada da tecnologia dos tabletes e outrasferramentas tecnolgicas em sala de aula, a educao passa a ter um pouquinhomais de sentido para o aluno. A experincia da Rocinha custou trs milhes e meiode reais, para conseguir esse dinheiro todo o poder o publico fez parcerias com 17empresas. uma falha pensar que hoje existe uma privatizao da educao,quando isso sempre existiu, a cautela principal que os alunos aprendam e nosejam influenciados pelas empresas. As empresas podem at questionar maisnunca decidir.Tudo ainda so apostas. A importncia da introduo da informtica na escola no para melhorar o rendimento escolar, porque a informtica faz parte do mundo,ento preciso habilitar os alunos para comear a controlar essa mquina, ou vocestar retirando uma possibilidade de cidadania dele. A questo : Como que nsvamos melhorar a sociedade, sem que na escola ensinemos as crianas comodominar este equipamento?

    UM ASSUNTO PARA PAIS E FILHOSACOMPANHAREM JUNTOS:

    NOVAS TECNOLOGIAS NA SALA DE AULASFonte : Programa Fantstico Fevereiro de 2013

    Texto Adaptado por PauloSNSantana

    magine alunos de sries diferentes misturados todos no mesmombiente estudando em computadores e celulares de ultimaerao. Em vez de provas jogos de computador e quem acertarassar de fase. Essas inovaes j esto acontecendo em escolasblicas e particulares do Brasil. A discurso est aberta: Aecnologia pode mesmo melhorar o ensino? Se voc tem mais deinta anos quando sentou no banco de escola, a aula era toda l,m muro dividia o mundo, Pluto era ideia do Planeta, suasesquisas eram feitas nos livros. Agora se voc mais novo jsta acostumado a encontrar informao no Google. Isso querzer que a sala de aulas mudou, qual vai ser o papel da tecnologiaa sala de aulas do futuro? Alguns alunos da Rocinha no Rio deneiro tem um fato em comum de estarem sempre na frente dema tela. Alguns alunos esto to acostumados com os joguinhosue mal conseguem pensar em outra coisa. Mas esses alunos no

    abiam que a escola que estudam, durante as frias transformou-e foi colocada de cabea para baixo. As paredes caram, agora sxiste um espao, e os moveis novos seguem um projetoedaggico, iniciado esse ano. Os moveis tem mltiplos usos, umaadeira pode virar uma coluna, a estante vira banco, a escolaegue um proposito de economia, construo, desconstruo,ensar, repensar. No primeiro dia de aulas os alunos tiveram umaurpresa, eles e outros alunos do 7 ano foram misturados comutros alunos do 8 e do 9 anos. Do total de 180 alunos formaram-e grupos de seis, para trabalhar em mesas redondas, no tem umrofessor l na frente da sala, tambm no tem um ponto ondeodos tem que ficar olhando ao mesmo tempo, aqui que aecnologia entra no projeto da Rocinha. Cada aluno vai usar umomputador. A espinha dorsal do trabalho nesta sala de aula

    entar formar dentro do aluno, o interesse de aprender, vindo deeu interior. E assim ele vai buscar na internet ou em outrasecnologias, e os professores vo ajuda-los a isso. Os professoresassam a ser orientadores nesta busca de informao. E todaemana os grupos de alunos vo mudar, de acordo com asabilidades e necessidades detectadas em testes feitos nosomputadores. A maioria dos alunos gostam de estudar naternet. Rafael Parente, Subsecretrio de Novas Tecnologiasducacionais do Rio de Janeiro, afirmou que pesquisou sobreutras escolas inovadoras, no s no Brasil mais em outros paseso mundo, e a grande maioria delas aposta na ajuda das novasecnologias como ferramenta auxiliar no aumento da qualidade daprendizagem. A tecnologia exerce um papel fundamental porqueuma ferramenta, um facilitador. Uma das escolas usadas como

    eferencia, fica em Nova York e chama-se de Escola de Um,scola de Um. Nas aulas de matemtica os alunos chegam encontram no mural o que vo fazer naquele dia. A tarefa frutoo resultado de cada uma das atividades do dia anterior. Airetora explica que assim os Professores podem focar no ritmo deprendizagem de cada um e no precisa esperar as provas paraescobrir as dificuldades deles, o mtodo usado h trs anos, esses alunos comearam a se sair muito melhor nos testesstaduais de Matemtica. Outra ideia importante do americanohan, consiste em respeitar o tempo de cada um, ele estudou emarvard e foi to bom aluno que recebeu o diploma das mos deresidente Bill Clinton. Um dia a sua sobrinha teve dificuldadesom matemtica. Ele morava longe ento comeou a explicar pelaternet, da outros parentes comearam a pedir ajuda tambm ehan comeou ento a postar as explicaes, hoje, esses vdeos

    em mais de seis milhes de acesso por ms. Ele diz que coisao passado ter trinta carteiras olhando para o quadro branco ouegro, que os alunos no precisam andar juntos, compassados,ue no e necessrio se separar os alunos por idade, pois os maiselhos podem ajudar os mais novos. Ele fundou aHANACADEMY e espalhou por todo mundo as vdeo aulas, de

    A escola no o nico lugar onde a educao acontece. 28 de Abril dia da Educao

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    OS BRASILEIROS E OS IMPOSTOS?Texto Adaptado por PauloSNSantana

    Todo pais monta sua infraestrutura com dinheiro que arrecada emimpostos, eles so fundamentais. No ano passado o Brasil arrecadoumuito, foram 36,27% da riqueza representada pelos bens e pelosservios realizados aqui. um recorde histrico. O problema que

    aquilo que o Brasil devolve aos cidados e as empresas no esta aaltura do que se paga. Para o reprter Tonico Ferreira, pouco importamas primeira necessidades para o leo da receita federal, que vai entrarna empresa morder e levar um naco na forma de impostos. Um bomexemplo uma fabrica de pes, que mesmo tendo algumas isenes deimpostos por que produz alimentos, leva mordida de 13% do que elafatura, e isso apenas para fazer o po. Sem contar a matria prima queentra na fabrica, carregada de impostos: leo Vegetal, Energia Eltrica,Gs, at a essencial Farinha de Trigo vem tributada. Para chegar amesa do consumidor o governo ainda vai cobrar impostos pelotransporte e pela venda. Ano passado a mquina do Estado arrecadou oequivalente a 36,3% de tudo que foi produzido no Brasil. De 1947 athoje a carga tributaria cresceu duas vezes e meia. O Brasil tem uma

    carga excessiva em relao ao nvel de renda e desenvolvimento queele tem. Talvez devssemos ter uma mdia de 26 ou 27% de cargatributaria atual. Pases com renda per-capta prxima ao Brasil tem cargatributaria bem menor, como no caso do Mxico, e da Colmbia. O pesodos impostos cobrados aqui comparado aos de pases ricos, comoInglaterra, Holanda que oferecem bons servios pblicos. Ou seja,pagamos como pas desenvolvido, mas os servios oferecidos so depas subdesenvolvido. O funcionrio de padaria, Gabriel, reclama dopouco que o Estado devolve em troca do que recolhi. Ele e sua mulherCarla pagam 873,00 de impostos por ms sem contar os impostosembutidos na alimentao, nos transportes, veculo, etc. O peso dosimpostos indiretos pode ser estimado com base nas tabelas do InstitutoBrasileiro de Planejamento Tributrio, os exames com gastos de

    impostos com alimentos, luz, gs etc., fica em torno de 1.590,00 reais, arenda bruta mensal de Gabriel e boa, 5.969,00 reais, mais somando osimpostos diretos com os indiretos, cerca de 2.463,00 vo para os cofresdo governo. Mas apesar disso Gabriel e a esposa tem que pagarescolas e plano de sade para os filhos e a famlia. Para terem ensino eatendimento mdico eficiente. Mas o maior problema o retorno dosimpostos que no temos, disse Gabriel. Se os servios pblicos fossemde qualidade, at seria suportvel tais impostos. Era de se esperar queum pas que arrecada muito investisse muito, mais infelizmente o Brasilquebra esta regra, ns temos uma carga tributria alta, uma das maioresdo mundo, e estamos na lanterna do mundo em termos de investimentopblico, a proporo dos investimentos para obras ou portos, estradas,escolas e hospitais muito baixa, diz Jos Roberto Affonso,

    Economista. Alm do peso dos impostos preciso enfrentar umaburocracia terrvel para poder pagar os impostos, a legislao complicada, o po francs, por exemplo, por fazer parte da cesta bsica isento de PIS e ICMS, mas se ele levar um pouco de gergelim porcima, deixa de ser francs e os impostos voltam e a iseno estadual,o mesmo po francs vendido em So Paulo quando vendido nonordeste tem 7% de ICMS, nos outros Estados 12%. uma complicaoque gera um custo que vai para o preo do pozinho. A fabrica de pesrecolhe onze impostos e contribuies diferentes, e tem de preencherpelo menos dezoito formulrios, cada obrigao regida por disposiesque mudam a toda a hora. Voc tem, mais ou menos, trs mil etrezentas normas governamentais, para se absorver e controlar tudoisso, demanda muito tempo e valores. O tributarista, Clovis Panzarini,

    diz que a Constituio de 88, transferiu receitas da Unio aos Estados eMunicpios e para recuperar o que perdeu, e fazer frente a garantiassociais como aposentadoria rural e seguro desemprego, o GovernoFederal elevou alquotas, e criou novas contribuies, a carga aumentoue a legislao ficou ainda mais emaranhada. Fonte Jornalismo Globo.

    Voar sempre cansa - por isso ela corre em passo de dana. 29 de Abril dia internacional da dana

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    A EVA ETERNA

    A mulher uma deusa

    que o Criador Supremodeu ao homem como prmio,para ostentar

    pra curtir e apertar.

    um anjo de candura,de meiguice e alma pura,

    de presena imprescindvel,de emanao e ternura.

    Quando Deus criou o homem,deu-lhe a vida e formao,deu-lhe tambm distino.

    Deu-lhe um nome,dizendo bom que lhe chame de Ado.

    Disse, tenha ateno.Tu no podes te desviar,nem jamais desrespeitar.Os desgnios da criao.

    Mas o fascnio de Evaera muito envolvente,

    no havendo ser viventeque no pisasse essa relva,

    e no se embebesse na sua nevoa.

    Desse insigne monumentoque deixava desalento,nem profeta ou videntenem Ado foi resistente.

    ESTOU DE PROSE NASCIMENTO

    Meu Deus, quantas vezes eu preciso de algum,uma fora quando a coisa no vai bem. Incrvel no adianta a gente procurar,

    no tem ningum.Meu Deus os de perto deveriam me ajudar,

    mas do nada eles somem sem falar,sem dar uma explicao.

    Nessa hora eu me lembro do irmo,daquele filho prdigo que dizia:

    "Pai pra que fazer uma festa pra esse a?"Como ele eu tambm tenho um Pai,

    que me honra na presena dos que querema todo custo me destruir.

    Vai l e pega quem falou da minha vida,

    avisa que eu estou de PE quem contou o fim dos meus dias,

    avisa que eu Estou de PPois quem me ergueu no me abate,

    enquanto no se cumprir o que ele tem atravs de mim.Vai l pra quem pensou que eu estava cada,

    avisa que eu Estou de P.Vai ter at quem no acredita e avisa que Estou de P.

    Com minhas foras redobradas porque quanto maislutarem pra tentar me derrubar,

    o meu Deus me pe de P.

    Se os ataques me derrubareme o inimigo pensar que ganhou a batalha,

    Deus se levanta do tronoe me Pe de P.

    Nesta hora eu me lembro do irmo,daquele filho prdigo que dizia:

    "Pai pra que fazer uma festa pra esse a?"Como ele eu tambm tenho um Pai

    que me honra na presena dos que querema todo custo me destruir....

    Ele me pe de p

    E olha eu ai,estou de p.

    O PRECONCEITO EM VIAS REAIS

    As janelas da realidade se abrem chegada a hora do crepsculo

    O sol se deita:Suas fascas vm revelar faces obscuras

    retirada a venda do mundo desmascarada a crueldade de um olhar...

    Daqui, homens se reconhecemnas caricaturas da intolerncia.Por aqui, desfila o desrespeito

    estampado, etiquetadovalorizado em ltima instncia.

    Vagam por essas estradas cruzadaspassos de preconceito e de dor.

    As ruas se chocam e projetam excluso...As vias so, na verdade, os coraeshumanos guiados, roubados, petrificados

    pelo horror da discriminao.

    Lara Mangieri

    E ela no arredava o p,nem jamais mudou de plano,

    continuava conquistandocom seus dotes cativantes,

    com seus gestos fascinantes.

    Seu glamour ningum resistia.E assim o homem insistia,E assim o homem persistia

    Em ser o seu eterno amante.

    Solon Planeta

    A FelicidadeAutor: Carlos Rockfeller

    A felicidadetem a luz dos olhos teus,

    o brilho do teu sorriso,a f que falta aos teus,

    para conquistar o paraso.

    Tem o sabor dos teus beijos,A pureza da tua alma.

    Um corpo que tanto desejo.

    Para devolver-me a calma.Para a nossa felicidadeo amor concupiscvel,

    desde que haja sinceridadetornar-se- necessrio o imprevisvel.

    Mulher mesmo interessante, mesmo brava linda... Dia 30 Dia Nacional da Mulher

    http://discriminacao2f.blogspot.com/2008/04/o-preconceito-em-vias-reais.htmlhttp://discriminacao2f.blogspot.com/2008/04/o-preconceito-em-vias-reais.html
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