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ANO XXVIII - 2017 – 1ª SEMANA DE MARÇO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 10/2017 ASSUNTOS DIVERSOS ASSUNTOS DIVERSOS ASSUNTOS DIVERSOS ASSUNTOS DIVERSOS INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 38, de 02.03.2017 (DOU de 06.03.2017) – Eireli – Republicação ................................................................ Pág. 136 RESOLUÇÃO ANP Nº 670, de 08.03.2017 (DOU de 09.03.2017) - Resolução Anp Nº 27/2016 – Alteração........................................................ Pág. 136 RESOLUÇÃO COFEN Nº 539, de 07.03.2017 (DOU de 10.03.2017) - Resolução Cofen Nº 441/2013 – Revogação ......................................... Pág. 142 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS CIRCULAR CAIXA Nº 752, de 06.03.2017 (DOU de 08.03.2017) - Saque Do Fgts – Disposições ......................................................................... Pág. 143 CIRCULAR CAIXA Nº 753, de 21.02.2017 (DOU de 08.03.2017) - Manual Fgts – Publicação................................................................................ Pág. 144 ASSUNTOS TRABALHISTAS ASSUNTOS TRABALHISTAS ASSUNTOS TRABALHISTAS ASSUNTOS TRABALHISTAS PORTARIA MTB Nº 238, de 08.03.2017 (DOU de 09.03.2017) - Portaria Nº 1.261/2016 – Alteração.................................................................... Pág. 144 RESOLUÇÃO CSJT Nº 181, de 24.02.2017 (DOU de 07.03.2017) - Resolução Csjt Nº 08/2005 – Alteração....................................................... Pág. 145 RESOLUÇÃO TST Nº 216, de 06.03.2017 (DOU de 09.03.2017) - Instrução Normativa Nº 36/2012 – Alteração ................................................ Pág. 145 ICMS ICMS ICMS ICMS ATO COTEPE/ICMS Nº 8, de 07.03.2017 (DOU de 08.03.2017) - Ato Cotepe/Icms 26/16 – Alteração ................................................................. Pág. 146 ATO COTEPE/MVA Nº 5, de 08.03.2017 (DOU de 09.03.2017) - Ato Cotepe/Icms 42/13 – Alteração .................................................................. Pág. 148 ATO COTEPE/PMPF Nº 5, de 08.03.2017 (DOU de 09.03.2017) – Combustíveis – Pmpf ...................................................................................... Pág. 151 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃ IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃ IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃ IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO PORTARIA MDIC Nº 133, de 06.03.2017 (DOU de 10.03.2017) - Inovar-Auto – Disposições................................................................................. Pág. 151 PORTARIA MDIC Nº 214, de 09.03.2017 (DOU de 10.03.2017) - Inovar-Auto – Disposições................................................................................. Pág. 158 PORTARIA SECEX Nº 12 de 09.03.2017 (DOU de 10.03.2017) - Resolução Camex Nº 21/2017 - Cotas Para Importação............................... Pág. 158 RESOLUÇÃO CAMEX Nº 21, de 08.03.2017 (DOU de 09.03.2017) - Resolução Nº 08/08 - Redução Da Alíquota............................................. Pág. 159 IPI IPI IPI IPI RESOLUÇÃO SF Nº 1, de 08.03.2017 (DOU de 09.03.2017) - Lei Nº 4.502/1964 – Alteração ............................................................................... Pág. 159 TRIBUTOS FEDERAIS TRIBUTOS FEDERAIS TRIBUTOS FEDERAIS TRIBUTOS FEDERAIS COMUNICADO BACEN Nº 30.475, de 02.03.2017 (DOU de 06.03.2017) - Tbf, Redutor-R E Tr - Divulgação ..................................................... Pág. 160 COMUNICADO BACEN Nº 30.481, de 03.03.2017 (DOU de 07.03.2017) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação .................................................... Pág. 160 COMUNICADO BACEN Nº 30.483, de 06.03.2017 (DOU de 08.03.2017) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação .................................................... Pág. 161 COMUNICADO BACEN Nº 30.490, de 07.03.2017 (DOU de 09.03.2017) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação .................................................... Pág. 161 COMUNICADO BACEN Nº 30.495 DE 08.03.2017 (DOU de 10.03.2017) - Tbf, Redutor-R E Tr – Disposições................................................... Pág. 161 INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.697, de 02.03.2017(DOU de 06.03.2017) - Instrução Normativa Rfb Nº 1.599/2015 – Alteração ................................................................................................................................................................................................ Pág. 162 PORTARIA STN Nº 160, de 01.03.2017 (DOU de 06.03.2017) - Títulos Da Dívida Agrária - Valor Nominal Reajustado ..................................... Pág. 162

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Page 1: ANO XXVIII - 2017 – 1ª SEMANA DE MARÇO DE 2017 BOLETIM ... · Acessórios de revestimento e cimentação tais como sapatas, centralizadores, colares, float equipment, dardos,

ANO XXVIII - 2017 – 1ª SEMANA DE MARÇO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 10/2017

ASSUNTOS DIVERSOSASSUNTOS DIVERSOSASSUNTOS DIVERSOSASSUNTOS DIVERSOS INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 38, de 02.03.2017 (DOU de 06.03.2017) – Eireli – Republicação ................................................................ Pág. 136

RESOLUÇÃO ANP Nº 670, de 08.03.2017 (DOU de 09.03.2017) - Resolução Anp Nº 27/2016 – Alteração ........................................................ Pág. 136

RESOLUÇÃO COFEN Nº 539, de 07.03.2017 (DOU de 10.03.2017) - Resolução Cofen Nº 441/2013 – Revogação ......................................... Pág. 142

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOSASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOSASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOSASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS CIRCULAR CAIXA Nº 752, de 06.03.2017 (DOU de 08.03.2017) - Saque Do Fgts – Disposições ......................................................................... Pág. 143

CIRCULAR CAIXA Nº 753, de 21.02.2017 (DOU de 08.03.2017) - Manual Fgts – Publicação................................................................................ Pág. 144

ASSUNTOS TRABALHISTASASSUNTOS TRABALHISTASASSUNTOS TRABALHISTASASSUNTOS TRABALHISTAS PORTARIA MTB Nº 238, de 08.03.2017 (DOU de 09.03.2017) - Portaria Nº 1.261/2016 – Alteração .................................................................... Pág. 144

RESOLUÇÃO CSJT Nº 181, de 24.02.2017 (DOU de 07.03.2017) - Resolução Csjt Nº 08/2005 – Alteração....................................................... Pág. 145

RESOLUÇÃO TST Nº 216, de 06.03.2017 (DOU de 09.03.2017) - Instrução Normativa Nº 36/2012 – Alteração ................................................ Pág. 145

ICMSICMSICMSICMS ATO COTEPE/ICMS Nº 8, de 07.03.2017 (DOU de 08.03.2017) - Ato Cotepe/Icms 26/16 – Alteração ................................................................. Pág. 146

ATO COTEPE/MVA Nº 5, de 08.03.2017 (DOU de 09.03.2017) - Ato Cotepe/Icms 42/13 – Alteração .................................................................. Pág. 148

ATO COTEPE/PMPF Nº 5, de 08.03.2017 (DOU de 09.03.2017) – Combustíveis – Pmpf ...................................................................................... Pág. 151

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃOOOO PORTARIA MDIC Nº 133, de 06.03.2017 (DOU de 10.03.2017) - Inovar-Auto – Disposições ................................................................................. Pág. 151

PORTARIA MDIC Nº 214, de 09.03.2017 (DOU de 10.03.2017) - Inovar-Auto – Disposições ................................................................................. Pág. 158

PORTARIA SECEX Nº 12 de 09.03.2017 (DOU de 10.03.2017) - Resolução Camex Nº 21/2017 - Cotas Para Importação ............................... Pág. 158

RESOLUÇÃO CAMEX Nº 21, de 08.03.2017 (DOU de 09.03.2017) - Resolução Nº 08/08 - Redução Da Alíquota ............................................. Pág. 159

IPIIPIIPIIPI RESOLUÇÃO SF Nº 1, de 08.03.2017 (DOU de 09.03.2017) - Lei Nº 4.502/1964 – Alteração ............................................................................... Pág. 159

TRIBUTOS FEDERAISTRIBUTOS FEDERAISTRIBUTOS FEDERAISTRIBUTOS FEDERAIS COMUNICADO BACEN Nº 30.475, de 02.03.2017 (DOU de 06.03.2017) - Tbf, Redutor-R E Tr - Divulgação ..................................................... Pág. 160

COMUNICADO BACEN Nº 30.481, de 03.03.2017 (DOU de 07.03.2017) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação .................................................... Pág. 160

COMUNICADO BACEN Nº 30.483, de 06.03.2017 (DOU de 08.03.2017) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação .................................................... Pág. 161

COMUNICADO BACEN Nº 30.490, de 07.03.2017 (DOU de 09.03.2017) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação .................................................... Pág. 161

COMUNICADO BACEN Nº 30.495 DE 08.03.2017 (DOU de 10.03.2017) - Tbf, Redutor-R E Tr – Disposições ................................................... Pág. 161

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.697, de 02.03.2017(DOU de 06.03.2017) - Instrução Normativa Rfb

Nº 1.599/2015 – Alteração ................................................................................................................................................................................................ Pág. 162

PORTARIA STN Nº 160, de 01.03.2017 (DOU de 06.03.2017) - Títulos Da Dívida Agrária - Valor Nominal Reajustado ..................................... Pág. 162

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 10/2017 136

ASSUNTOS ASSUNTOS ASSUNTOS ASSUNTOS DIVERSOSDIVERSOSDIVERSOSDIVERSOS

EIRELI REPUBLICAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA DREI Nº 38, de 02.03.2017

(DOU de 06.03.2017)

Rep. - Institui os Manuais de Registro de Empresário Individual, Sociedade Limitada, Empresa Individual de Responsabilidade Limitada - EIRELI, Cooperativa e Sociedade Anônima.

O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE REGISTRO EMPRESARIAL E INTEGRAÇÃO - DREI, no uso das atribuições que lhe confere o art. 4º da Lei nº 8.934, de 18 de novembro de 1994, art. 4º do Decreto nº 1.800, de 30 de janeiro de 1996, e o art. 8º, inciso VI, do Anexo I, do Decreto nº 8.579, de 26 de novembro de 2015, e CONSIDERANDO outras disposições contidas na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, na Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, na Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, na Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971, na Lei nº 8.934, de 18 de novembro de 1994, no Decreto nº 1.800, de 30 de janeiro de 1996 e demais legislação correlata, RESOLVE: Art. 1º Aprovar os manuais em anexo referentes ao registro de empresário individual, de sociedade limitada, de empresa individual de responsabilidade limitada - EIRELI, de cooperativa e de sociedade anônima, os quais são de observância obrigatória pelas Juntas Comerciais na prática de atos de registro neles regulados. Art. 2º Os seguintes formulários, cuja apresentação é necessária de acordo com o que dispõe os Manuais de Registro, estarão disponíveis no sítio eletrônico do Departamento de Registro Empresarial e Integração - DREI, na rede mundial de computadores: I - Requerimento/Capa de Processo; II - Requerimento de Empresário; e III - Ficha de Cadastro Nacional (FCN). Art. 3º Ficam revogadas a Instrução Normativa nº 10, de 05 de dezembro de 2013, a Instrução Normativa nº 26, de 10 de setembro de 2014. Art. 4º Todas as remissões, em diplomas normativos, às Instruções Normativas referidas no artigo antecedente, consideram-se feitas às disposições correspondentes nesta Instrução Normativa. Art. 5º Esta Instrução entra em vigor em 02 de maio de 2017.

Conrado Vitor Lopes Fernandes *Republicada por ter saído com incorreção no original no DOU de 03.03.2017, Seção 1, página 32.*

RESOLUÇÃO ANP Nº 27/2016 ALTERAÇÃO

RESOLUÇÃO ANP Nº 670, de 08.03.2017

(DOU de 09.03.2017)

Altera o Anexo IV da Resolução ANP nº 27, de 16 de junho de 2016. O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP, no uso de suas atribuições legais que lhe foram conferidas pela Portaria ANP nº 118 de 23 de fevereiro de 2017, e tendo em vista a Resolução de Diretoria nº 130, de 22 de fevereiro de 2017, RESOLVE: Art. 1º Fica alterado o Anexo IV da Resolução ANP nº 27, de 16 de junho de 2016, que passa a vigorar com a seguinte redação: "ANEXO IV Descritivo do Relatório de Conteúdo Local para a Etapa de Desenvolvimento da Produção - Contratos de Concessão. Este relatório deve englobar a totalidade dos dispêndios de cada campo/módulo com Itens Abrangidos pelo Escopo de Certificação, que tenham sido realizados durante a Etapa de Desenvolvimento nos Contratos de concessão, ou durante a Fase de Produção nos Contratos de Concessão de áreas inativas com acumulações marginais. A alocação dos dispêndios deve seguir as descrições deste anexo. Estrutura base dos RCLs para a Etapa de Desenvolvimento nos moldes desse Anexo:

Item/Subitem Nacional (R$) Estrangeiro (R$)

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1 Perfuração, Avaliação e Completação 1.1 Afretamento Sonda 1.2 Perfuração + Completação 1.2.1 Cabeça de Poço 1.2.2 Revestimento 1.2.3 Coluna de Produção 1.2.4 Equipamentos do Poço 1.2.5 Brocas 1.3 Sistemas Auxiliares 1.3.1 Sistema Elétrico 1.3.2 Sistema de Automação 1.3.3 Sistema de Telecomunicações 1.3.4 Sistema de Medição Fiscal 1.3.5 Instrumentação de Campo 1.4 Apoio Logístico 1.5 Árvore de Natal 1.6 Outros 2 Sistema de Coleta da Produção 2.1 Umbilicais 2.2 Manifolds 2.3 Linhas de Produção/Injeção Flexíveis 2.4 Linhas de Produção/Injeção Rígidas 2.5 Dutos de Escoamento 2.6 Sistema de Bombeio 2.7 Sistema de Controle Submarino 2.8 Engenharia Básica 2.9 Engenharia de Detalhamento 2.10 Gerenciamento, Construção e Montagem 2.11 Outros 3 UEP 3.1 Engenharia Básica 3.2 Engenharia de Detalhamento 3.3 Gerenciamento, Construção e Montagem 3.4 Casco 3.5 Jaqueta 3.6 Sistemas Navais 3.7 Sistema simples de ancoragem 3.8 Sistema múltiplo de ancoragem 3.9 Instalação e Integração dos Módulos 3.10 Pré-Instalação e Hook-up das Linhas de Ancoragem 3.11 Plantas de Processo, Movimentação e Injeção 3.11.1 Engenharia Básica 3.11.2 Engenharia de Detalhamento 3.11.3 Gerenciamento de Serviço 3.11.4 Materiais 3.11.4.1 Vasos de Pressão 3.11.4.2 Fornos 3.11.4.3 Tanques 3.11.4.4 Torre de Processo 3.11.4.5 Torre de Resfriamento 3.11.4.6 Trocadores de Calor 3.11.4.7 Bombas 3.11.4.8 Turbinas a Vapor 3.11.4.9 Compressores Parafuso 3.11.4.10 Compressores Alternativos 3.11.4.11 Motores a Diesel (até 600 hp) 3.11.4.12 Válvulas (até 24") 3.11.4.13 Filtros 3.11.4.14 Queimadores 3.11.4.15 Proteção Catódica 3.11.4.16 Sistema Elétrico 3.11.4.17 Sistema de Automação 3.11.4.18 Sistema de Telecomunicações 3.11.4.19 Sistema de Medição Fiscal

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3.11.4.20 Instrumentação de Campo 3.11.5 Construção & Montagem 3.11.6 Outros 3.12 Módulos 3.13 Interligações Total da Etapa de Desenvolvimento

Descritivo dos itens e subitens que compõem o RCL: 1. Perfuração, Avaliação e Completação: Acumula os valores dos dispêndios relativos a Itens Abrangidos pelo Escopo de Certificação utilizados nas atividades de perfuração, avaliação e completação de poços produtores e injetores alocados conforme os itens 1.1 a 1.6. 1.1. Afretamento de Sonda: Registra a soma dos valores realizados com Itens Abrangidos pelo Escopo de Certificação nas atividades de: Afretamento de sonda, desde que posicionada na locação; Serviços de operação da sonda utilizada na perfuração/avaliação/completação de poços produtores e injetores; Fiscal dos serviços de sonda (company man); Serviços de Posicionamento; ROV e serviços de mergulho (aluguel, operação e/ou embarcação utilizada para a prestação do serviço); BOP; Preparo de Locação em campos/módulos terrestres e em águas rasas; Combustível para sonda de perfuração/avaliação/completação. 1.2. Perfuração e Completação: Acumula os valores dos dispêndios relativos a Itens Abrangidos pelo Escopo de Certificação utilizados nas atividades de perfuração, avaliação e completação de poços produtores e injetores, alocados conforme os subitens 1.2.1 a 1.2.5. 1.2.1. Cabeça de Poço: Registra a soma dos valores realizados com a aquisição de cabeças de poço e com Itens Abrangidos pelo Escopo de Certificação utilizados nas atividades de instalação e assistência técnica das cabeças de poço. 1.2.2. Revestimento: Registra a soma dos valores realizados com Itens Abrangidos pelo Escopo de Certificação em atividades de revestimento e cimentação de poços produtores e injetores, incluindo, mas não se limitando a: Serviços de descida de revestimentos; Projeto de engenharia de revestimento e cimentação de poço (casing design); Serviço de cimentação; Unidade de cimentação e cabeças de cimentação; Cimento e aditivos; Tubos de revestimento (casing); Inspeção de tubulares; Liner hanger; Acessórios de revestimento e cimentação tais como sapatas, centralizadores, colares, float equipment, dardos, cement retainer e plugs. 1.2.3. Coluna de Produção: Registra a soma dos valores realizados com Itens Abrangidos pelo Escopo de Certificação relacionados à coluna de produção, incluindo, mas não se limitando a: Tubos de produção e transições para acessórios; Inspeção dos tubos de produção e acessórios; Válvulas de segurança de poço de subsuperfície; Válvula de isolamento de formação, quando solidário à coluna de produção; Equipamentos de elevação artificial, tais como bombas centrífugas submersas, bombas de cavidades progressivas, bombas elétricas submarinas, mandris, válvulas de gás lift, entre outros equipamentos de elevação, quando solidários à coluna de produção; Sistemas de injeção de químicos em subsuperfície, tais como linhas hidráulicas, mandris e válvulas de injeção química, quando solidários à coluna de produção; Sistemas hidráulicos e válvulas de controle de fluxo da formação, tais como linhas hidráulicas e válvulas; Sistemas de medição de pressão, vazão e temperatura (mandris e linhas elétricas) e outras medições, quando solidários à coluna de produção;

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Outros itens do sistema de completação inteligente. 1.2.4. Equipamento de Poço: Registra a soma dos valores realizados com Itens Abrangidos pelo Escopo de Certificação, que sejam utilizados na completação de poços e que não sejam passíveis de classificação nos demais subitens de Perfuração + Completação, incluindo, mas não se limitando a: Obturadores; Conjuntos e sistemas de contenção de sólidos; Sistemas de bombeio de contenção de areia; Operações com arame, flexitubo e nitrogênio; Operações de canhoneio; Operações de condicionamento de poço; Perfilagem para definição de profundidade de Packer e de garantia de integridade do revestimento; Serviços de instalação de equipamentos de completação de poço, desde que não tenham sido descritos em subitens específicos; Serviços de projeto de completação do poço, desde que não tenham sido descritos em subitens específicos; Itens referentes à coluna de produção quando não solidários a esta, conforme descrito no item 1.2.3. 1.2.5. Brocas: Registra a soma dos valores realizados com Itens abrangidos pelo Abrangidos pelo Escopo de Certificação que estejam relacionados à utilização de brocas na perfuração de poços e operações de abertura de janela, tais como: Aquisição de brocas, jateadores, coroas e alargadores; Fluidos de perfuração/completação: dispêndios relativos Itens Abrangidos pelo Escopo de Certificação e utilizados na fabricação, condicionamento e manuseio dos fluidos para a construção de poços; Ferramentas de perfuração (tais como motor de fundo, rotary steerable e MWD/LWD); Ferramenta BHA; Serviços de perfuração; Serviços de abertura de janela; Testemunhagem. 1.3. Sistemas Auxiliares: Acumula os valores dos dispêndios relativos a Itens Abrangidos pelo Escopo de Certificação utilizados em sistemas auxiliares alocados conforme os itens 1.3.1 a 1.3.5. 1.3.1. Sistema Elétrico: Registra a soma dos valores realizados com Itens Abrangidos pelo Escopo de Certificação do sistema elétrico utilizado nas atividades de desenvolvimento e que não possam ser classificados nos itens 1.1, 1.2, 1.4 e 1.5, incluindo, mas não se limitando a: Projeto e instalação; Sistemas de geração principal, auxiliar e emergência; Motores elétricos; Painéis de distribuição e seus dispositivos de proteção; Transformadores; Sistemas de iluminação; Sistemas de alimentação ininterrupta composto de baterias, carregadores, inversores e softstarters; Sistema de proteção catódica por corrente impressa. 1.3.2. Sistema de Automação: Registra a soma dos valores realizados com Itens Abrangidos pelo Escopo de Certificação do sistema de automação e controle de poços utilizado nas atividades de desenvolvimento e que não possam ser classificados nos itens 1.1, 1.2, 1.4 e 1.5. e no subitem 1.3.5, incluindo, mas não se limitando a: Projeto e instalação; Softwares, redes e sistemas de supervisão; Serviços de engenharia de configuração para todos os softwares dos controladores e outros equipamentos de automação associados; Controladores eletrônicos modulares. 1.3.3. Sistema de Telecomunicações: Registra a soma dos valores realizados com Itens Abrangidos pelo Escopo de Certificação do sistema de comunicação de dados e demais serviços correlatos necessários às atividades de perfuração, e que não possam ser classificados nos itens 1.1, 1.2, 1.4 e 1.5.

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 10/2017 140

1.3.4. Sistema de Medição Fiscal: Registra a soma dos valores realizados com Itens Abrangidos pelo Escopo de Certificação utilizados nas estações de medição fiscal de poços ou conjunto de poços em desenvolvimento, e que não possam ser classificados nos itens 1.1, 1.2, 1.4 e 1.5. 1.3.5. Sistema de Instrumentação de Campo: Registra a soma dos valores realizados com Itens Abrangidos pelo Escopo de Certificação na instrumentação de campo das atividades de desenvolvimento, e que não possam ser classificados nos itens 1.1, 1.2, 1.4 e 1.5. 1.4. Apoio logístico: Registra a soma dos valores realizados com Itens Abrangidos pelo Escopo de Certificação utilizados para o armazenamento, movimentação e transporte de materiais, equipamentos e pessoal, efetuados por meios aquaviário, aéreo e terrestre, alocados ao campo/módulo, incluindo, mas não se limitando a: Combustíveis e lubrificantes para embarcações de apoio; Embarcações de apoio, exceto quando destinadas à estimulação/fraturamento, ao mapeamento sísmico, à instalação de equipamentos submarinos e à instalação de linhas; Bases de apoio; Atividades de segurança operacional e de meio ambiente da indústria do petróleo, desde que abrangidas no escopo de certificação; Atividades de ancoragem da sonda incluindo embarcações especiais (tais como AHTS, AHT, RSV, DSV e MPSV), estudos necessários para ancoragem (tais como ADCP e marine survey) e materiais de ancoragem (tais como amarras, cabos, acessórios e âncoras). 1.5. Árvore de Natal: Registra a soma dos valores realizados com a aquisição de árvores de natal em poços produtores e injetores, excluídos os sistemas de controle e de potência que deverão ser lançados no item Sistema de controle submarino, e excluídas a instalação, montagem e assistência técnica que deverão ser declarados no item Gerenciamento, Construção e Montagem do Sistema de Coleta da Produção. 1.6. Outros: Registra a soma dos valores realizados com Itens Abrangidos pelo Escopo de Certificação em atividades de Perfuração, Avaliação e Completação que não possam ser classificados nos itens 2.1 a 2.3, incluindo, mas não se limitando a: Pescaria; Teste de formação; Atividades de perfilagem para estudos geológicos como Wireline (Perfilagem a cabo) incluindo o teste de formação a cabo (MDT); Managed Pressure Drilling (MPD); Mud logging, coleta e analise de amostras realizadas na sonda, incluindo dispêndios com geólogos de operações; Estimulação/fraturamento hidráulico; Tratamentos químicos; Injeção de químicos; Secador de Cascalho; Serviço de Controle e Qualidade (QA/QC); Serviço de Monitoramento em tempo real; Ferramenta de Manuseio (tais como cunha, elevador, válvulas); Estudos de engenharia de poço; Estudos contratados para fins de licenciamento ambiental relativo à Perfuração, Avaliação e Completação. 2. Sistema de Coleta da Produção: Acumula os valores dos dispêndios relativos a Itens Abrangidos pelo Escopo de Certificação necessários para a movimentação de petróleo e gás natural dos poços até as estações ou plataformas, além das linhas de injeção de água, gás lift, alocados conforme relação dos itens 2.1 a 2.11. 2.1. Umbilicais (Apenas para Campos Marítimos): Registra a soma dos valores realizados na aquisição, lançamento e montagem de umbilicais, compreendendo materiais, equipamentos e serviços. 2.2. Manifolds: Registra a soma dos valores realizados com materiais, equipamentos e serviços utilizados na aquisição e montagem de manifolds. 2.3. Linhas de Produção/Injeção Flexíveis (Apenas para Campos Marítimos): Registra a soma dos valores realizados em materiais, equipamentos e serviços utilizados na aquisição, lançamento e montagem de linhas flexíveis. 2.4. Linhas de Produção/Injeção Rígidas (Apenas para Campos Marítimos): Registra a soma dos valores realizados materiais, equipamentos e serviços utilizados na aquisição, lançamento e montagem de linhas rígidas. 2.5. Dutos de Escoamento: Registra a soma dos valores realizados com materiais, equipamentos e serviços utilizados em dutos de escoamento de petróleo e gás natural que não são contemplados nas contas especificadas acima. 2.6. Sistema de Bombeio (Apenas para CamposTerrestres): Registra a soma dos valores realizados com materiais, equipamentos e serviços utilizados nas atividades de elevação artificial em poços produtores, tais como bombeio mecânico com hastes, BCP, BCS e gás lift.

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 10/2017 141

2.7. Sistema de Controle Submarino (Apenas para Campos Marítimos): Registra a soma dos valores realizados com todos os materiais, equipamentos e serviços utilizados na aquisição e instalação do controle submarino dos sistemas de coleta de produção de petróleo e gás natural. 2.8. Engenharia Básica: Registra a soma dos valores realizados com o projeto básico e conceitual do sistema de coleta de produção do campo. 2.9. Engenharia de Detalhamento: Registra a soma dos valores realizados com o detalhamento do projeto do sistema de coleta de produção. 2.10. Gerenciamento, Construção e Montagem: Registra a soma dos valores realizados com gerenciamento, lançamentos de linhas, montagem, comissionamento e testes do sistema de coleta de produção não contemplados nos itens anteriores. 2.11. Outros: Registra a soma dos valores realizados com a aquisição de outros equipamentos não contemplados nas contas especificadas acima. 3. Unidade Estacionária de Produção (UEP): Acumula os valores dos dispêndios relativos a Itens Abrangidos pelo Escopo de Certificação com projeto, construção, montagem, instalação e comissionamento das unidades de produção, alocados conforme relação dos itens 3.1 a 3. 11. 3.1. Engenharia Básica (Apenas para Campos Marítimos): Registra a soma dos valores envolvendo os serviços de engenharia básica e conceitual das unidades de produção do campo. 3.2. Engenharia de Detalhamento (Apenas para Campos Marítimos): Registra a soma dos valores realizados com serviços de detalhamento do projeto de engenharia das unidades de produção do campo. 3.3. Gerenciamento, Construção e Montagem (Apenas para Campos Marítimos): Registra a soma dos valores realizados na realização dos serviços de gerenciamento, construção, montagem e comissionamento das unidades de produção do campo. 3.4. Casco (Apenas para Campos em Águas Rasas 100 - 400 metros e Águas Profundas > 400 metros): Registra a soma dos valores realizados com a execução dos cascos para construção das unidades de produção, compreendendo materiais, equipamentos e serviços. 3.5. Jaqueta (Apenas para Campos em Águas Rasas até 100 m): Registra a soma dos valores realizados com materiais, equipamentos e serviços executados na construção das jaquetas necessárias à instalação das plantas de processos e utilidades que comporão as unidades de produção do campo. 3.6. Sistemas Navais (Apenas para Campos em Águas Rasas 100 - 400 metros e Águas Profundas > 400 metros): Registra a soma dos valores realizados na forma de materiais, equipamentos e serviços necessários à instalação dos sistemas navais compreendendo propulsão, governo, navegação, radar, posicionamento dinâmico e outros, que compõem os cascos navais utilizados na construção de unidades de produção do campo. 3.7. Sistema simples de ancoragem (Apenas para Campos em Águas Rasas 100 - 400 metros e Águas Profundas > 400 metros): Registra a soma dos valores realizados com materiais, equipamentos e serviços realizados no sistema de ancoragem do tipo simples. 3.8. Sistema múltiplo de ancoragem (Apenas para Campos em Águas Rasas 100 - 400 metros e Águas Profundas > 400 metros): Registra a soma dos valores realizados com materiais, equipamentos e serviços realizados no sistema de ancoragem do tipo múltiplos. 3.9. Instalação e Integração dos Módulos (Apenas para Campos em Águas Rasas 100 - 400 metros e Águas Profundas > 400 metros): Registra a soma dos valores realizados com a montagem, instalação, integração e comissionamento dos módulos que compõem a unidade de produção. 3.10. Pré-Instalação e Hook-up das Linhas de Ancoragem (Apenas para Campos em Águas Rasas 100 - 400 metros e Águas Profundas > 400 metros): Registra a soma dos valores realizados com essas atividades. 3.11. Plantas de Processo, Movimentação e Injeção: Acumula os valores dos dispêndios relativos a Itens Abrangidos pelo Escopo de Certificação realizados nas plantas de processamento e tratamento de óleo e gás natural, plantas de tratamento e injeção de água, que compõem as unidades de produção, alocados conforme relação dos itens 3.11.1 a 3.11.6. 3.11.1. Engenharia Básica: Registra a soma dos valores envolvendo os serviços de engenharia básica e conceitual das referidas plantas. 3.11.2. Engenharia de Detalhamento: Registra a soma dos valores realizados com serviços detalhamento do projeto de engenharia das referidas plantas de produção. 3.11.3. Gerenciamento de Serviço: Registra a soma dos valores realizados no gerenciamento dos serviços executados nas referidas plantas de produção. 3.11.4. Materiais: Registra a soma dos valores realizados com a totalidade de materiais e equipamentos utilizados nas referidas plantas, alocadas conforme itens relacionados a seguir. 3.11.4.1. Vasos de pressão: Registra a soma dos valores realizados na aquisição destes equipamentos. 3.11.4.2. Fornos: Registra a soma dos valores realizados na aquisição destes equipamentos. 3.11.4.3. Tanques: Registra a soma dos valores realizados na aquisição destes equipamentos. 3.11.4.4. Torre de Processo: Registra a soma dos valores realizados na aquisição destes equipamentos. 3.11.4.5. Torre de Resfriamento: Registra a soma dos valores realizados na aquisição destes equipamentos. 3.11.4.6. Trocadores de calor: Registra a soma dos valores realizados na aquisição destes equipamentos. 3.11.4.7. Bombas: Registra a soma dos valores realizados na aquisição destes equipamentos.

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 10/2017 142

3.11.4.8. Turbinas a vapor: Registra a soma dos valores realizados na aquisição destes equipamentos. 3.11.4.9. Compressores Parafuso: Registra a soma dos valores realizados na aquisição destes equipamentos. 3.11.4.10. Compressores Alternativos: Registra a soma dos valores realizados na aquisição destes equipamentos. 3.11.4.11. Motores a Diesel (até 600 hp): Registra a soma dos valores realizados na aquisição destes equipamentos. 3.11.4.12. Válvulas (até 24"): Registra a soma dos valores realizados na aquisição destes equipamentos. 3.11.4.13. Filtros: Registra a soma dos valores realizados na aquisição destes equipamentos. 3.11.4.14. Queimadores: Registra a soma dos valores realizados na aquisição destes equipamentos. 3.11.4.15. Proteção Catódica: Registra a soma dos valores realizados na aquisição destes equipamentos. 3.11.4.16. Sistema Elétrico: Registra a soma dos valores realizados com materiais, equipamentos e serviços utilizados na implementação do sistema elétrico das referidas plantas. 3.11.4.17. Sistema de Automação: Registra a soma dos valores realizados com materiais, equipamentos e serviços utilizados na definição e implementação do sistema de automação e controle das plantas, excluídos os relacionados no subitem 3.11.4.20. 3.11.4.18. Sistema de telecomunicações: Registra a soma dos valores realizados com materiais, equipamentos e serviços utilizados na comunicação de dados e demais serviços correlatos necessários às atividades das plantas citadas. 3.11.4.19. Sistema de Medição Fiscal: Registra a soma dos valores realizados com materiais, equipamentos e serviços utilizados na instalação de estações de medição fiscal de petróleo e gás natural das referidas plantas. 3.11.4.20. Instrumentação de Campo: Registra a soma dos valores realizados com materiais, equipamentos e serviços utilizados na instalação de toda instrumentação de campo das referidas plantas. 3.11.5. Construção & Montagem: Registra a soma dos valores realizados na forma de materiais, equipamentos e serviços realizados na construção e montagem das referidas plantas. 3.11.6. Outros: Registra a soma dos valores não contemplados nos itens anteriores. 3.12. Módulos (Apenas para Campos em Águas Rasas até 100 m): Registra a soma dos valores realizados com Módulos. 3.13. Interligações (Apenas para Campos em Águas Rasas até 100 m): Registra a soma dos valores realizados com Interligações. Total da Etapa de Desenvolvimento: Acumula os valores dos dispêndios relativos a Itens Abrangidos pelo Escopo de Certificação alocados nos itens 1 a 3 do Relatório de Conteúdo Local, incluindo todos os seus subitens." Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Waldyr Martins Barroso

RESOLUÇÃO COFEN Nº 441/2013 REVOGAÇÃO

RESOLUÇÃO COFEN Nº 539, de 07.03.2017

(DOU de 10.03.2017)

Revoga o inciso II, do artigo 1º da Resolução Cofen nº 441/2013. O CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM - COFEN, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 5.905, de 12 de julho de 1973 , e pelo Regimento Interno da Autarquia, aprovado pela Resolução Cofen nº 421, de 15 de fevereiro de 2012 , e CONSIDERANDO a competência do Cofen descrita no art. 8º, inciso IV, da Lei nº 5.905, de 12 de julho de 1973 ; CONSIDERANDO o disposto no art. 22, X e XI, do Regimento Interno do Cofen, aprovado pela Resolução Cofen nº 421/2012 , que autoriza o Conselho Federal de Enfermagem baixar Resoluções, Decisões e demais instrumentos legais no âmbito da Autarquia; CONSIDERANDO o prescrito no artigo 23, inciso XIV, do Regimento Interno do Cofen, que dispõe sobre a competência do Plenário do Cofen em deliberar sobre pareceres e instruções para uniformidade de procedimentos, e regular funcionamento dos Conselhos Regionais de Enfermagem; CONSIDERANDO a participação do Enfermeiro na supervisão de atividade prática e estágio supervisionado de estudantes dos diferentes níveis da formação profissional de Enfermagem, aprovado pela Resolução Cofen nº 441 de 15 de maio de 2013 ; CONSIDERANDO a deliberação do Plenário do Cofen, durante a realização de sua 486ª ROP, bem como todos os documentos acostados ao Processo Administrativo Cofen no 0246/2016; Resolve: Art. 1º Revogar o inciso II, do artigo 1º, da Resolução Cofen nº 441/2013 , publicada no Diário Oficial da União nº 96, de 21.05.2013, Seção 1, páginas 171 e 172.

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 10/2017 143

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura e publicação no Diário Oficial da União.

Manoel Carlos N. da Silva Presidente do Conselho

Maria R. F. B. Sampaio

Primeira-Secretária

ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOSASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOSASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOSASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS

SAQUE DO FGTS DISPOSIÇÕES

CIRCULAR CAIXA Nº 752, de 06.03.2017

(DOU de 08.03.2017)

Estabelece procedimentos pertinentes ao saque do FGTS das contas vinculadas a contrato de trabalho extinto até 31 de dezembro de 2015.

A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CAIXA, na qualidade de Agente Operador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 7º, inciso II, da Lei nº 8.036/1990, de 11.05.1990, e de acordo com o Regulamento Consolidado do FGTS, aprovado pelo Decreto nº 99.684/1990, de 08.11.1990, dispõe sobre normas e procedimentos para o saque do FGTS das contas vinculadas a contrato de trabalho extinto até 31 de dezembro de 2015, de que trata o § 22 do art. 20 da Lei nº 8.036, de 11.05.1990 e o Decreto nº 8.989, de 14 de fevereiro de 2017. 1. DO SAQUE DAS CONTAS COM CONTRATO DE TRABALHO EXTINTO ATÉ 31.12.2015. 1.1. DA MOVIMENTAÇÃO DA CONTA VINCULADA 1.1.1. Na movimentação das contas vinculadas a contrato de trabalho extinto até 31 de dezembro de 2015, ficam isentas as exigências referentes à permanência de 3 (três) anos, ininterruptos, fora do Regime do FGTS, bem como da condição para saque após a data de aniversário do titular de conta do Fundo de Garantia, conforme inciso VIII do art. 20 da lei 8.036/90, podendo o saque, nesta hipótese, ser efetuado segundo cronograma de atendimento presente nesta Circular. 1.2. Os efeitos da medida de excepcionação das condições, mencionadas no subitem 1.1.1, alcançam os trabalhadores que pediram demissão ou foram demitidos por justa causa, até 31 de dezembro de 2015. 2. CRONOGRAMA DE ATENDIMENTO 2.1 O trabalhador titular de conta vinculada do FGTS, enquadrado nas condições previstas no subitem 1.1.1, estará autorizado a sacar conforme cronograma de atendimento, que tem por critério o mês de seu nascimento. 2.2 Para tanto, o cronograma de saque fica definido conforme segue:

Trabalhadores nascidos em Início do pagamento Janeiro e Fevereiro 10.03.2017 Março, Abril e Maio 10.04.2017 Junho, Julho e Agosto 12.05.2017 Setembro, Outubro e Novembro 16.06.2017 Dezembro 14.07.2017

1.3. DATA LIMITE DE PAGAMENTO 1.3.1. Para o trabalhador titular de conta vinculada do FGTS atendido pela medida excepcional mencionada no subitem 1.1.1 desta Circular, a data limite para que solicite o saque da conta vinculada do FGTS é 31 de julho de 2017. 1.3.2. Conforme Decreto nº 8.989, de 14 de fevereiro de 2017, após a data limite prevista no subitem 1.3.1, o saque da conta vinculada voltará a obedecer as condições para movimentação da conta vinculada, conforme o disposto no inciso VIII do art. 20 da lei nº 8.036/1990. 2. DOS CANAIS PARA INFORMAÇÃO E OPÇÃO DE SAQUE PELO TRABALHADOR Nota: Redação conforme publicação oficial. 2.1. A solicitação do saque do FGTS, nos termos da medida excepcional do subitem 1.1.1, e a obtenção das informações necessárias para que o trabalhador possa sacar os valores da conta vinculada, poderão ser realizadas nos seguintes canais: a) site www.caixa.gov.br/contasinativas b) Internet Banking CAIXA c) Telesserviço CAIXA; d) Agências CAIXA;

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 10/2017 144

2.2. A solicitação de saque será realizada no momento da escolha, pelo trabalhador, de um dos meios de pagamento apresentado nos canais de atendimento mencionados no subitem 2.1. 2.3. Para que o trabalhador exerça o seu direito ao saque de forma mais facilitada, será realizada a disponibilização dos valores nos canais de atendimento, observado o cronograma do subitem 2.2 desta Circular. 2.3.1. A efetivação do saque pelo trabalhador, nos casos do subitem 2.3, caracterizará sua anuência plena ao correspondente débito da conta vinculada do FGTS que é titular. 3. DO CRÉDITO AUTOMÁTICO EM CONTA POUPANÇA CAIXA 3.1. O trabalhador titular de conta vinculada beneficiado pela medida excepcional mencionada no subitem 1.1.1 desta Circular, que possuir conta poupança individual de mesma titularidade na instituição financeira Caixa Econômica Federal, terá os valores creditados nessa conta de forma automática. 3.2. O crédito automático de que trata o subitem 3.1 não será executado caso o trabalhador manifeste interesse pelo recebimento em outra forma de pagamento, sendo a manifestação realizada nos canais mencionados no subitem 2.1 desta Circular, com antecedência de no mínimo 10 (dez) dias da data que corresponda seu calendário de saque. 3.3. O titular da conta poupança poderá solicitar o desfazimento do crédito realizado de forma automática ou a transferência dos valores para outra instituição financeira sem a incidência do pagamento de tarifas, não podendo exceder, para tanto, a data de 31 de agosto de 2017. 3.3.1. No caso do pedido de desfazimento da operação de crédito automático em conta, mencionada no subitem 3.1, os valores serão revertidos à conta vinculada do FGTS na próxima data de aniversário da conta poupança. 3.3.2. O desfazimento do crédito automático de que trata o subitem 3.1 somente poderá ser realizado caso os valores depositados, provenientes da conta vinculada do FGTS, não tenham sido sacados da conta poupança. 3.3.3. Caso o trabalhador titular de conta vinculada não se manifeste dentro do prazo previsto no subitem 3.2 desta Circular, será considerada a anuência plena ao correspondente débito da conta vinculada do FGTS que é titular. 4. Esta Circular entra em vigor na data da sua publicação.

Valter Gonçalves Nunes Vice- Presidente

MANUAL FGTS PUBLICAÇÃO

CIRCULAR CAIXA Nº 753, de 21.02.2017

(DOU de 08.03.2017)

Publica o Manual FGTS - Movimentação da Conta Vinculada, como instrumento disciplinador do saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.

1. A Caixa Econômica Federal - CAIXA, na qualidade de Agente Operador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS e tendo em vista o disposto no artigo 7º, inciso II da Lei 8.036/1990, de 11.05.1990, regulamentada pelo Decreto nº 99.684/1990, de 08.11.1990, dá conhecimento da publicação do Manual FGTS - Movimentação da Conta Vinculada, que disciplina a movimentação das contas vinculadas do FGTS, pelos trabalhadores e seus dependentes, diretores não empregados e seus dependentes, e empregadores. 2. O Manual FGTS - Movimentação da Conta Vinculada encontra-se disponível no endereço eletrônico: http://www.caixa.gov.br/site/paginas/downloads.aspx, FGTS -Manuais Operacionais. 3. Fica revogada a Circular CAIXA nº 742, de 27.12.2016. 4. Esta circular CAIXA entra em vigor na data de sua publicação.

Valter Gonçalves Nunes

Vice- Presidente

ASSUNTOS TRABALHISTASASSUNTOS TRABALHISTASASSUNTOS TRABALHISTASASSUNTOS TRABALHISTAS

PORTARIA Nº 1.261/2016 ALTERAÇÃO

PORTARIA MTB Nº 238, de 08.03.2017

(DOU de 09.03.2017)

Altera o prazo constante no art. 1º da Portaria nº 1.261, de 26 de outubro de 2016, que substitui os anexos I e II da Portaria nº 488, de 23 de novembro de 2005, referentes à Guia de Recolhimento da Contribuição Sindical Urbana (GRCSU).

O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO, no uso da competência que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos I e II da Constituição Federal, e o disposto nos arts. 588 a 591 e 913 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, RESOLVE:

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 10/2017 145

Art. 1º Alterar o prazo constante no art. 1º da Portaria nº 1.261, de 26 de outubro de 2016, que passa a vigorar da seguinte forma, verbis: "Art. 1º Substituir os Anexos I e II da Portaria nº 488, de 23 de novembro de 2005, pelos constantes nesta Portaria, que deverão ser utilizados de forma obrigatória a partir de 1º de janeiro de 2018." Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data da sua publicação.

Ronaldo Nogueira de Oliveira

RESOLUÇÃO CSJT Nº 08/2005 ALTERAÇÃO

RESOLUÇÃO CSJT Nº 181, de 24.02.2017

(DOU de 07.03.2017)

Altera a Resolução CSJT nº 8, de 27 de outubro de 2005 , que estabelece a Tabela Única para atualização e conversão de débitos trabalhistas - Sistema Único de Cálculo (SUCJT).

O CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO, em sessão ordinária hoje realizada, sob a presidência do Ex.mo Ministro Conselheiro Ives Gandra da Silva Martins Filho, presentes os Ex.mos Ministros Conselheiros Renato de Lacerda Paiva, Guilherme Augusto Caputo Bastos, Walmir Oliveira da Costa e Márcio Eurico Vitral Amaro, os Ex.mos Desembargadores Conselheiros Edson Bueno de Souza, Francisco José Pinheiro Cruz, Maria das Graças Cabral Viegas Paranhos, Gracio Ricardo Barboza Petrone e Fabio Túlio Correia Ribeiro, a Ex.ma Subprocuradora-Geral do Trabalho, Dra. Ivana Auxiliadora Mendonça Santos,e o Ex.mo Presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho - ANAMATRA, Juiz Germano Silveira de Siqueira, CONSIDERANDO a extinção da Assessoria Econômica do TST, pelo Ato nº 113/GDGCA.GP, de 2 de maio de 2006; CONSIDERANDO a necessidade de atualização mensal da Tabela Única de Cálculos da Justiça do Trabalho; CONSIDERANDO que com a extinção da Assessoria Econômica do TST a Coordenadoria de Cálculos em Precatórios e Requisições de Pequeno Valor do Tribunal Regional do Trabalho da 2.ª Região passou a realizar as atualizações da Tabela Única da Justiça do Trabalho, nos termos do Ato GP nº 25/2016, do Tribunal Regional do Trabalho da 2.ª Região; CONSIDERANDO o decidido nos autos do Processo CSJT-AN-24252-86.2016.5.90.0000, RESOLVE: Art. 1º O artigo 1º da Resolução CSJT nº 8, de 27 de outubro de 2005 , passa a vigorar com as seguintes alterações: " Art. 1º (...) § 1º A Tabela Única será disponibilizada a todos os interessados através dos sítios da internet do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, do Tribunal Superior do Trabalho e dos Tribunais Regionais do Trabalho. § 2º Caberá à Coordenadoria de Cálculos em Precatórios e Requisições de Pequeno Valor do Tribunal Regional do Trabalho da 2.ª Região: (...) IV - orientar os usuários quanto à correta utilização da tabela e aplicação dos índices. § 3º Caberá à Seção de Serviços e Sistemas Nacionais, unidade vinculada à SETIC/CSJT, o acompanhamento da atualização da tabela e o contato com a Assessoria Econômica do Tribunal Regional do Trabalho da 2.ª Região, visando a sua manutenção e disponibilidade.(NR)" Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 24 de fevereiro de 2017.

Ministro Ives Gandra da Silva Martins Filho Presidente do Conselho Superior da Justiça do Trabalho

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 36/2012 ALTERAÇÃO

RESOLUÇÃO TST Nº 216, de 06.03.2017

(DOU de 09.03.2017)

Altera a Instrução Normativa nº 36/2012, editada pela Resolução nº 188/2012, de 14 de novembro de 2012. O EGRÉGIO ÓRGÃO ESPECIAL DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, em sessão ordinária hoje realizada, sob a Presidência do Excelentíssimo Senhor Ministro Ives Gandra da Silva Martins Filho, Presidente do Tribunal, presentes os Excelentíssimos Senhores Ministros Emmanoel Pereira, Vice-Presidente do Tribunal, João Oreste Dalazen, Antonio José de Barros Levenhagen, João Batista Brito Pereira, Maria Cristina Irigoyen Peduzzi, Maurício Godinho Delgado, Kátia Magalhães Arruda, Augusto César Leite de Carvalho, José Roberto Freire Pimenta, Delaíde Alves Miranda Arantes, Hugo Carlos Scheuermann, Cláudio Mascarenhas Brandão e a Excelentíssima Subprocuradora-Geral do Trabalho, Drª Sandra Lia Simon,

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 10/2017 146

RESOLVE: Art. 1º O art. 16 da Resolução nº 188, de 14 de novembro de 2012, passa a vigorar acrescido do § 2º, renumerando-se o parágrafo único, nos seguintes termos: “Art. 16. [...] § 1º [...] § 2º No caso de o juízo fazer uso da faculdade prevista no ‘caput’, deverá intimar previamente o patrono da causa, para que, no prazo de 5 (cinco) dias, junte o contrato de honorários, para que seja reservado o valor nele previsto no montante depositado em favor do exequente beneficiário.” Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Ministro Ives Gandra da Silva Martins Filho

Presidente do Tribunal Superior do Trabalho

ICMSICMSICMSICMS

ATO COTEPE/ICMS 26/16 ALTERAÇÃO

ATO COTEPE/ICMS Nº 8, de 07.03.2017

(DOU de 08.03.2017)

Altera o Anexo I do Ato COTEPE/ICMS 26/16, que divulga a relação dos contribuintes credenciados para fins do disposto no § 1º da cláusula segunda-A do Protocolo ICMS 55/2013.

O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, por este ato, com base no § 1º da cláusula segunda-A do Protocolo ICMS 55/2013, de 22 de maio de 2013, torna público: Art. 1º O anexo I do Ato COTEPE/ICMS 26/2016, de 27 de outubro de 2016, passa a vigorar com a seguinte redação:

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

ANEXO I - MINAS GERAIS

ITEM RAZÃO SOCIAL CNPJ 1 Bourbon Specialty Coffees S/A 03.586.538/0001-18 2 Bourbon Specialty Coffees S/A 03.586.538/0007-03 3 Cooperativa Agrícola do Sudeste do Brasil Ltda. 10.594.754/0001-70 4 Coo Qperativa Agropecuária da Região Sudoeste Mineira e Alta Mogiana Ltda. 06.878.792/0004-20 5 Cooperativa dos Cafeicultores da Zona De Varginha Ltda. 25.863.341/0001-11 6 Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas Ltda. 25.266.685/0008-10 7 Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé Ltda.- COOXUPE 20.770.566/0001-00 8 Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé Ltda.- COOXUPE 20.770.566/0004-52 9 Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé Ltda.- COOXUPE 20.770.566/0005-33 10 Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé Ltda.- COOXUPE 20.770.566/0012-62 11 Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé Ltda.- COOXUPE 20.770.566/0014-24 12 Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé Ltda.- COOXUPE 20.770.566/0016-96 13 Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé Ltda.- COOXUPE 20.770.566/0033-97 14 Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé Ltda.- COOXUPE 20.770.566/0043-69 15 Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé Ltda.- COOXUPE 20.770.566/0044-40 16 Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé Ltda.- COOXUPE 20.770.566/0049-54 17 Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé Ltda.- COOXUPE 20.770.566/0050-98 18 Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé Ltda.- COOXUPE 20.770.566/0051-79 19 Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé Ltda.- COOXUPE 20.770.566/0065-74 20 Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé Ltda.- COOXUPE 20.770.566/0086-07 21 Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé Ltda.- COOXUPE 20.770.566/0088-60 22 Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé Ltda.- COOXUPE 20.770.566/0092-47 23 Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé Ltda.- COOXUPE 20.770.566/0093-28 24 EISA- Empresa Interagrícola S/A 62.356.878/0012-74 25 EISA- Empresa Interagrícola S/A 62.356.878/0039-94 26 Exportadora de Café Guaxupé Ltda. 20.775.003/0001-04 27 Exportadora de Cafés Carmo de Minas Ltda. 09.243.971/0001-37 28 Olam Agrícola Ltda. 07.028.528/0008-94

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 10/2017 147

29 Pratapereira Comércio Importação e Exportação de Café Ltda. 00.544.628/0001-58 30 Stockler Comercial e Exportadora Ltda. 61.620.753/0012-47 31 Terra Forte Exportação e Importação de Café Limitada 07.805.743/0004-20 32 Unicafé Companhia de Comércio Exterior 28.154.680/0011-99 33 Valorização Empresa de Café Ltda. 01.316.790/0002-62 34 Volcafé Ltda. 61.100.772/0002-70 35 Bueno Café Comércio e Exportação Ltda. 14.730.298/0001-08 36 ........... ............ 37 Comexim Ltda. 58.150.087/0005-97 38 Cooperativa Mista Agro Pecuária de Paraguaçu Ltda. 23.176.936/0002-54 39 Coopercitrus Cooperativa de Produtores Rurais 45.236.791/0153-85 40 Eurobrasil Ltda. 01.453.839/0002-29 41 Royal Coffee -Comercial e Exportadora de Café Ltda. 12.809.730/0003-89 42 Coopercitrus Cooperativa de Produtores Rurais 45.236.791/0152-02 43 EISA - Empresa Interagrícola S/A 62.356.878/0027-50 44 Interbrasil Coffee Ltda. 04.565.932/0001-32 45 LJM Comércio, Exportação e Importação de Café Ltda. 42.863.126/0001-30 46 MC Coffee do Brasil Ltda. 00.844.405/0002-97 47 Nicchio Sobrinho Café S/A 27.487.131/0004-44 48 Nicchio Sobrinho Café S/A 27.487.131/0010-92 49 Olam Agrícola Ltda. 07.028.528/0009-75 50 Unicafé Companhia de Comércio Exterior 28.154.680/0014-31 51 Coopercitrus Cooperativa de Produtores Rurais 45.236.791/0164-38 52 Sendas Comércio Exterior e Armazéns Ltda. 02.452.569/0106-90 53 Comercial Industrial Branco Peres de Café Ltda. 43.008.036/0010-15 54 Cooperativa dos Cafeicultores de Conceição do Rio Verde e Região Ltda. 15.461.147/0001-56 55 Coopercitrus Cooperativa de Produtores Rurais 45.236.791/0109-01 56 Coopercitrus Cooperativa de Produtores Rurais 45.236.791/0111-26 57 Coopercitrus Cooperativa de Produtores Rurais 45.236.791/0115-50 58 Coopercitrus Cooperativa de Produtores Rurais 45.236.791/0128-74 59 Coopercitrus Cooperativa de Produtores Rurais 45.236.791/0129-55 60 Coopercitrus Cooperativa de Produtores Rurais 45.236.791/0130-99 61 Coopercitrus Cooperativa de Produtores Rurais 45.236.791/0136-84 62 Coopercitrus Cooperativa de Produtores Rurais 45.236.791/0137-65 63 Coopercitrus Cooperativa de Produtores Rurais 45.236.791/0138-46 64 Coopercitrus Cooperativa de Produtores Rurais 45.236.791/0139-27 65 Coopercitrus Cooperativa de Produtores Rurais 45.236.791/0142-22 66 Coopercitrus Cooperativa de Produtores Rurais 45.236.791/0148-18 67 Cooperativa Agropecuária da Região Sudoeste Mineira e Alta Mogiana Ltda. 06.878.792/0001-88 68 Cooperativa Agropecuária da Região Sudoeste Mineira e Alta Mogiana Ltda. 06.878.792/0002-69 69 Cooperativa Agropecuária da Região Sudoeste Mineira e Alta Mogiana Ltda. 06.878.792/0003-40 70 Cooperativa Agropecuária da Região Sudoeste Mineira e Alta Mogiana Ltda. 06.878.792/0006-92 71 Atlântica Exportação e Importação Ltda. 03.936.815/0001-75 72 COOCASSE- Cooperativa dos Cafeicultores de São Sebastião da Estrela Ltda. 12.789.414/0001-20 73 COOCEM- Cooperativa Central de Muzambinho Ltda 12.384.500/0001-53 74 Cooperativa Agropecuária Santa Maria - COOPSAM 12.839.727/0001-46 75 Coopercitrus Cooperativa de Produtores Rurais 45.236.791/0087-61 76 Louis Dreyfus Company Brasil S.A 47.067.525/0075-44 77 Coop. dos Cafeicultores de Campos Gerais e Campo do Meio Ltda. 16.832.651/0001-88 78 Cooperativa Agrícola dos Cafeicultores da Região de Campo Belo Ltda. 18.862.382/0001-28 79 Cooperativa de Pequenos Agricultores de Santana da Vargem 15.072.916/0001-24 80 Nicchio Café S/A Exportação e Importação 28.127.579/0007-62 81 Sagrados Corações Indústria e Comércio de Alimentos Ltda. 65.123.804/0001-23 82 Cooperativa Regional Agro-Pecuária de Santa Rita do Sapucaí Ltda. 24.490.401/0010-26 83 Costa Café Comércio Exportação e Importação Ltda. 54.122.775/0004-01 84 Cooperativa das Famílias Aliadas à Cafeicultura Sustentável Ltda. 09.620.467/0001-09 85 Gardingo Trade Importação e Exportação Ltda. 00.681.184/0001-00 86 Veloso Trading New Coffee Comercial Exportadora S/A 10.900.779/0001-55 87 Cooperativa dos Cafeicultores da Região de Lajinha Ltda. 21.025.069/0001-40 88 Cooperativa Regional dos Cafeicultores do Vale do Rio Verde Ltda. 19.424.159/0001-61 *89 SMS - Comercial e Exportadora de Café S/A 10.966.025/0001-06 *90 Cooperativa do Vale do São Francisco Ltda. 09.613.047/0001-03

* Itens incluídos pelo presente ATO COTEPE.

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 10/2017 148

ANEXO II - ESPÍRITO SANTO

Item RAZÃO SOCIAL CNPJ 1 Olam Agrícola Ltda. 07.028.528/0015-13 2 Unicafé Companhia de Comércio Exterior 28.154.680/0001-17 3 Nicchio Sobrinho Café S/A 27.487.131/0001-00

Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

ATO COTEPE/ICMS 42/13 ALTERAÇÃO

ATO COTEPE/MVA Nº 5, de 08.03.2017

(DOU de 09.03.2017)

Altera as Tabelas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII e XIV anexas ao ATO COTEPE/ICMS 42/13, que divulga as margens de valor agregado a que se refere à cláusula oitava do Convênio ICMS 110/07, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e com outros produtos.

O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso de suas atribuições e CONSIDERANDO o disposto na cláusula oitava do Convênio ICMS 110/2007, de 28 de setembro de 2007, torna público que os Estados da Bahia e de São Paulo, a partir de 16 de março de 2017, adotarão as margens de valor agregado, a seguir indicadas nas Tabelas I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII e XIV do Ato COTEPE/ICMS 42/13, de 20 de setembro de 2013. TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS

UF

Gasolina Automotiva Comum e Álcool Anidro

Gasolina Automotiva Premium e Álcool Anidro Álcool hidratado Óleo Combustível

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas

Interestaduais

Internas Interestaduais Alíquota 7 %

Alíquota 12%

Originado de Importação 4%

*BA 45,40% 101,60% 46,57% 109,27% 15,74% 32,40% 25,37% 32,19% 18,37% 47,31% *SP 91,47% 154,45% 91,47% 154,45% 18,83% 27,77% 35,03% 23,78% 10,48% 34,73%

Gás Natural Veicular Lubrificante Derivado de Petróleo Derivado de Petróleo Lubrificante Não derivado de Petróleo

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Alíquota 7 %

Alíquota 12%

Originado de Importação 4%

- - 73,11% 111,11% 73,11% 93,98% 83,54% 100,23% - - 61,31% 96,72% 61,31% - 73,12% 88,85% TABELA II - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

*BA 102,13% 180,74% 111,78% 205,89% 58,41% 90,86% 62,63% 95,94% *SP 91,47% 154,45% 91,47% 154,45% 54,03% 74,61% 54,17% 74,77%

GLP (P13) GLP Óleo Combustível Gás Natural Veicular Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 190,91% 230,58% 103,37% 131,10% 41,08% 69,97% 225,74% - 199,23% 240,03% 99,74% 126,85% - - - -

.

UF

Lubrificante Derivado de Petróleo Lubrificante Não derivado de Petróleo Álcool Hidratado

Internas Interestaduais Internas Interestaduais

Internas Interestaduais

Alíquota 7%

Alíquota 12%

Originado de Importação 4%

Alíquota 7%

Alíquota 12%

Originado de Importação 4%

*BA 73,11% 111,11% 73,11% 93,98% 83,54% 100,23% 20,24% 39,78% 32,27% 44,29% *SP 61,31% 96,72% 61,31% - 73,12% 88,85% 50,72% 62,07% 71,27% 57,00% TABELA III - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADORES DE COMBUSTÍVEIS

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 10/2017 149

*BA 102,13% 180,74% 111,78% 205,89% 58,41% 90,86% 62,63% 95,94% *SP 91,47% 154,45% 91,47% 154,45% 54,03% 74,61% 54,17% 74,77%

GLP (P13) GLP QAV Álcool Hidratado Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 190,91% 230,58% 103,37% 131,10% 118,49% 191,32% 20,24% 32,27% 199,23% 240,03% 99,74% 126,85% 40,76% 87,69% 18,83% 23,78%

TABELA IV - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS

UF Gasolina Automotiva Comum e Álcool Anidro Gasolina Automotiva Premi um e Álcool Anidro Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

*BA 92,17% 169,69% 128,32% 226,47% 18,37% 42,61% *SP 101,87% 168,27% 101,87% 168,27% 18,73% 44,80%

TABELA V - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEL

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

*BA 214,37% 284,14% 214,35% 315,28% 60,31% 101,51% 69,18% 105,33% *SP 101,87% 168,27% 101,87% 168,27% 58,30% 79,45% 58,24% 79,38%

GLP (P13) GLP Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 160,22% 199,36% 85,44% 110,72% 41,08% 69,97% 199,23% 240,03% 99,74% 126,85% - -

TABELA VI - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS

UF Gasolina Automotiva Comum e Álcool Anidro Gasolina Automotiva Premium e Álcool Anidro Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

*BA 134,19% 245,64% 139,43% 261,04% 21,68% 46,57% *SP 138,32% 216,71% 138,32% 216,71% 19,11% 45,25%

TABELA VII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEL

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

*BA 155,63% 284,14% 161,35% 291,34% 65,26% 101,51% 69,18% 105,33% *SP 138,32% 216,71% 138,32% 216,71% 77,82% 101,58% 76,68% 100,29%

GLP (P13) GLP Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 160,22% 199,36% 85,44% 110,72% 30,48% 57,64% 248,12% 240,03% 117,67% 147,22% - -

TABELA VIII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS

UF Gasolina Automotiva Comum e Álcool Anidro Gasolina Automotiva Premium e Álcool Anidro Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

*BA 174,01% 307,94% 185,34% 327,32% 47,56% 77,79% *SP 154,65% 238,41% 154,65% 238,41% 24,26% 51,54%

TABELA IX - OPERAÇÕES REALIZADAS POR PRODUTOR NACIONAL DE COMBUSTÍVEL

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

*BA 174,01% 307,94% 185,34% 327,32% 81,80% 126,29% 85,47% 131,05% *SP 154,65% 238,41% 154,65% 238,41% 83,53% 108,06% 82,04% 106,37%

GLP (P13) GLP Óleo Combustível Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 160,22% 199,36% 85,44% 110,72% 47,56% 77,79% 248,12% 240,03% 117,67% 147,22% - -

TABELA X - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS (Art. 1º, I, "c", 2 - exigibilidade suspensa ou sem pagamento de CIDE pelo importador)

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 10/2017 150

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

*BA 214,37% 325,36% 212,83% 218,39% 65,26% 101,51% 68,69% 105,33% *SP 101,87% 168,27% 101,87% 168,27% 58,30% 79,45% 58,24% 79,38%

GLP (P13) GLP QAV Álcool Hidratado Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais 389,90% 456,77% 389,90% 456,77% 97,82% 138,98% 137,32% 191,04% 199,23% 240,03% 99,74% 126,85% 47,69% 96,92% 18,83% 23,78%

TABELA XI - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS (Art. 1º, I, "c", 3 - exigibilidade suspensa ou sem pagamento de PIS/PASEP e COFINS pelo importador)

UF Gasolina Automotiva Comum Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10 Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

*BA 155,63% 284,14% 161,35% 291,34% 65,26% 101,51% 69,18% 105,33% *SP 138,32% 216,71% 138,32% 216,71% 77,82% 101,58% 76,68% 100,29%

GLP (P13) GLP QAV Álcool Hidratado

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

389,90% 456,77% 389,90% 456,77% 97,82% 138,98% 154,49% 295,13%

248,12% 240,03% 117,67% 147,22% 47,97% 97,29% 18,83% 23,78%

TABELA XII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR IMPORTADOR DE COMBUSTÍVEIS (Art. 1º, I, "c", 2 - exigibilidade suspensa ou sem pagamento de CIDE pelo importador)

UF Gasolina Automotiva Comum

Gasolina Automotiva Premium Óleo Diesel Óleo Diesel S10

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

*BA 174,01% 307,94% 185,34% 327,32% 81,80% 126,29% 85,47% 131,05%

*SP 154,65% 238,41% 154,65% 238,41% 83,53% 108,06% 82,04% 106,37%

GLP (P13) GLP QAV Álcool Hidratado

Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais Internas Interestaduais

389,90% 456,77% 389,90% 456,77% 98,35% 138,98% 154,49% 295,13%

248,12% 240,03% 117,67% 147,22% 55,25% 107,00% 18,83% 23,78%

TABELA XIII - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS DE COMBUSTÍVEIS

Álcool hidratado

UF Internas Interestaduais 7% 12% Originado de Importação 4%

*BA 44,37% 66,66% 57,96% 71,20% *SP 18,83% - 35,03% -

TABELA XIV - OPERAÇÕES REALIZADAS POR DISTRIBUIDORAS DE COMBUSTÍVEIS, PRODUTOR NACIONAL DE LUBRIFICANTES OU IMPORTADOR DE LUBRIFICANTES

UF

Lubrificantes Derivados de Petróleo

Lubrificantes Não Derivados de Petróleo

Internas Interestaduais Internas

Interestaduais

7% 12%

Originado de Importação 4%

*BA 73,11% 111,11% 73,11% 93,98% 83,54% 100,23%

SP 61,31% 96,72% 61,31% - 73,12% 88,85%

*MVA's alteradas por este Ato COTEPE/MVA.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 10/2017 151

COMBUSTÍVEIS PMPF

ATO COTEPE/PMPF Nº 5, de 08.03.2017

(DOU de 09.03.2017)

Preço médio ponderado ao consumidor. O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5º do Regimento desse Conselho e CONSIDERANDO o disposto nos Convênios ICMS 138/2006, de 15 de dezembro de 2006 e 110/2007, de 28 de setembro de 2007, respectivamente, divulga que as unidades federadas indicadas na tabela a seguir adotarão, a partir de 16 de março de 2017, o seguinte preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) para os combustíveis referidos nos convênios supra: PREÇO MÉDIO PONDERADO AO CONSUMIDOR FINAL

UF GAC GAP

DIESEL S10

ÓLEO DIESEL

GLP (P13) GLP QAV AEHC GNV GNI

ÓLEO COMBUSTÍVEL

(R$/litro) (R$/litro) (R$/litro) (R$/litro) (R$/kg) (R$/kg) (R$/litro) (R$/litro) (R$/m³) (R$/m³) (R$/litro) (R$/Kg) AC 4,3083 4,3083 3,8738 3,7847 4,7541 4,7541 - 3,7238 - - - - *AL 3,8360 3,8360 3,2170 3,1220 - 4,0450 2,3200 3,2180 2,4950 - - - AM 3,9813 3,9813 3,3600 3,2645 - 4,1989 - 3,4216 - - - - AP 3,6990 3,6990 4,0420 3,6000 5,1277 5,1277 - 3,7200 - - - - BA 3,8900 4,0900 3,3600 3,1600 3,8500 4,3900 - 3,2010 2,4400 - - - CE 3,8300 3,8300 3,1700 3,1300 3,9880 3,9880 - 3,1500 - - - - *DF 3,7600 5,1480 3,4740 3,3110 4,4600 4,4600 - 3,4840 3,2990 - - - ES 3,6367 3,6367 2,9911 2,9911 3,8587 3,8587 2,3997 3,0798 2,0622 - - - *GO 3,7835 5,4100 3,2887 3,1118 4,3954 4,3954 - 2,8309 - - - - MA 3,6140 3,7745 3,2170 3,1300 - 4,1815 - 3,3720 - - - - MG 4,0243 5,1361 3,3412 3,1992 4,5369 4,5369 4,1900 3,1496 - - - - MS 3,7662 5,0220 3,5215 3,3619 4,6665 4,6665 2,3380 3,1671 2,3666 - - - *MT 3,8369 5,0609 3,5006 3,4380 5,8254 5,8254 2,8278 2,7817 2,6641 2,1300 - - PA 4,1040 4,1040 3,5050 3,4010 3,8915 3,8915 - 3,7520 - - - - PB 3,8378 5,8050 3,1613 3,0477 - 3,5714 2,3246 3,1770 2,5460 - 1,4813 1,4813 PE 3,6880 3,6880 3,0330 2,9880 3,8600 3,8600 - 2,9270 - - - - PI 3,7947 3,7947 3,3516 3,2383 4,7967 4,7967 2,5633 3,2221 - - - - PR 3,6800 4,7800 3,0400 2,9300 4,4500 4,4500 - 2,9200 - - - - *RJ 4,0170 4,3653 3,3450 3,1550 - 4,4744 2,4456 3,5250 2,2270 - - - RN 3,9100 5,5700 3,3370 3,1700 4,3238 4,3238 - 3,2490 2,5290 - 1,6900 1,6900 RO 3,9870 3,9870 3,4730 3,3730 - 4,7980 - 3,5450 - - 2,9656 - RR 3,8900 3,9400 3,4200 3,3300 4,8900 5,1000 4,6000 3,7600 - - - - RS 3,8599 5,0000 3,1171 2,9504 4,1917 4,3357 - 3,2914 2,6563 - - - SC 3,7600 4,8400 3,1500 3,0500 4,2200 4,2200 - 3,4400 1,9500 - - - SE 3,6900 4,8900 3,1440 2,9874 4,4720 4,4720 2,4076 3,1000 2,3530 - - - *SP 3,6060 3,6060 3,1640 3,0100 4,0600 4,5779 - 2,7140 - - - - TO 3,8800 5,5000 3,0900 3,0200 5,0400 5,0400 3,7300 3,4400 - - - - PMPF alterados pelo presente ATO COTEPE.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃOIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃOIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃOIMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO

INOVAR-AUTO DISPOSIÇÕES

PORTARIA MDIC Nº 133, de 06.03.2017

(DOU de 10.03.2017)

Estabelece regulamentação complementar do Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores – INOVARAUTO, instituído pela Lei nº 12.715, de 17 de setembro de 2012, e regulamentado pelo Decreto nº 7.819, de 3 de outubro de 2012, e dispõe sobre procedimentos para o credenciamento de auditorias independentes para a verificação do atendimento dos compromissos e requisitos exigidos pelo Programa INOVAR-AUTO, aprova o Manual de Auditoria e dá outras providências.

O MINISTRO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no parágrafo único do art. 19 do Decreto 7.819, de 3 de outubro de 2012,

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 10/2017 152

RESOLVE:

CAPÍTULO I DO MANUAL DE AUDITORIA

Art. 1º Fica aprovado o Manual de Auditoria para fins de realização de auditorias independentes para verificação do atendimento dos compromissos e requisitos de que trata o Decreto nº 7.819, de 2012. Parágrafo único. O Manual de Auditoria de que trata o caput estará disponível aos interessados por meio do site institucional do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços - MDIC, no endereço eletrônico www.mdic.gov.br.

CAPÍTULO II DO CREDENCIAMENTO DE AUDITORIAS INDEPENDENTES

Art. 2º Para os fins do disposto no parágrafo único do art. 19 do Decreto nº 7.819, de 3 de outubro de 2012, o MDIC promoverá processo de credenciamento de auditoria independente - pessoa física e auditoria independente - pessoa jurídica para verificação do atendimento dos compromissos e requisitos assumidos pelas empresas habilitadas no âmbito do Programa INOVAR-AUTO. Art. 3º Entende-se por auditoria independente aquela realizada para avaliar e emitir opinião, por meio de relatório de auditoria, se os compromissos ou requisitos, previstos no Programa INOVAR-AUTO, estão sendo cumpridos em obediência à legislação do Programa. Art. 4º O credenciamento de auditoria independente - pessoa física se dará por meio do envio, ao edifício sede do MDIC, no endereço Esplanada dos Ministérios, Bloco J, Setor de Protocolo - térreo, de: I - requerimento de credenciamento conforme modelo constante do Anexo I; II - carteira de identidade de contabilista, na categoria contador, ou certidão equivalente, expedida por Conselho Regional de Contabilidade; III - documento de informação cadastral conforme modelo constante do Anexo II; IV - comprovação de exercício da atividade de auditoria, no território nacional, por período não inferior a 5 (cinco) anos, consecutivos ou não, contados a partir da data de registro em Conselho Regional de Contabilidade, na categoria contador; e V - declaração legal conforme modelo constante do Anexo III. § 1º Os documentos relacionados no caput deverão ser entregues em original ou na forma de cópia legível, devidamente autenticada em cartório, e em sua plena vigência. § 2º O exercício da atividade de auditoria de que trata o inciso IV poderá ser comprovado mediante a apresentação de cópia de relatórios ou pareceres de auditoria emitidos e assinados pelo requisitante, publicados em jornais ou revistas especializadas em mesmo ano-calendário ou em anos-calendário distintos, ou mediante a apresentação de declaração de entidade governamental, companhia aberta ou empresa reconhecida de grande porte, firmada por seu representante legal, na qual deverão constar todas as informações pertinentes à auditoria exercida ou mediante a comprovação de registro vigente junto ao Cadastro Nacional de Auditores Independentes, mantido pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC. Art. 5º O credenciamento de auditoria independente - pessoa jurídica se dará por meio do envio, ao edifício sede do MDIC, no endereço Esplanada dos Ministérios, Bloco J, Setor de Protocolo - térreo, de: I - requerimento de credenciamento conforme modelo constante do Anexo IV; II - comprovação de inscrição no Registro Civil das Pessoas Jurídicas, sob a forma de sociedade civil, constituída exclusivamente para prestação de serviços profissionais de auditoria e demais serviços inerentes à profissão de contador; III - comprovação de inscrição da pessoa jurídica, e comprovação de registro dos responsáveis técnicos como contador, em Conselho Regional de Contabilidade; IV - contrato social, ou ato constitutivo equivalente, contendo cláusula dispondo que a sociedade responsabilizar-se-á pela reparação de dano que causar a terceiros, por culpa ou dolo, no exercício da atividade profissional e que os sócios responderão solidaria e ilimitadamente pelas obrigações sociais, depois de esgotados os bens da sociedade; V - carteira de identidade de contabilista, na categoria de contador, ou certidão equivalente expedida por Conselho Regional de Contabilidade, dos responsáveis técnicos; VI - documento de informação cadastral dos sócios e dos demais responsáveis técnicos conforme modelo constante do Anexo V; VII - comprovação do exercício da atividade de auditoria, no território nacional, por período não inferior a 3 (três) anos, consecutivos ou não, contados a partir da data de expedição do alvará pelo Conselho Regional de Contabilidade da sede e dos escritórios, se for o caso; e VIII - declaração legal conforme modelo constante do Anexo VI. § 1º Os documentos relacionados no caput deverão ser entregues em original ou na forma de cópia legível, devidamente autenticada em cartório, e em sua plena vigência. § 2º O exercício da atividade de auditoria poderá ser comprovado mediante a apresentação de cópia de, no mínimo, 2 (dois) relatórios ou pareceres de auditoria emitidos e assinados pelo requisitante, publicados em jornais ou revistas especializadas em mesmo ano-calendário ou em anos-calendário distintos ou mediante a apresentação de declaração de entidade governamental, companhia aberta ou empresa reconhecida de grande porte, firmada por seu representante legal, na qual deverão constar todas as informações pertinentes à auditoria exercida ou mediante a comprovação de registro vigente junto à Comissão de Valores Mobiliários - CVM.

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 10/2017 153

Art. 6º O credenciamento de auditoria independente terá validade de 2 (dois) anos, a contar de sua publicação, sem prejuízo das hipóteses previstas no art. 11.

CAPÍTULO III DO EXAME DOS DOCUMENTOS PARA CREDENCIAMENTO DE AUDITORIA INDEPENDENTE

Art. 7º Os documentos para credenciamento de auditoria independente serão objeto de exame pelo MDIC, que poderá exigir a complementação dos documentos inicialmente apresentados, a sua atualização, bem como a apresentação de outros documentos, inclusive papéis de trabalho de auditoria que julgar necessários. Parágrafo único. O prazo para concessão do registro é de 30 (trinta) dias, a contar da data do protocolo de entrada do pedido no MDIC. Art. 8º Não será permitido o credenciamento, na categoria de auditor independente - pessoa física, de contador que seja sócio, diretor ou responsável técnico ou que tenha vínculo empregatício com auditor independente - pessoa jurídica. Art. 9º Atendidos os requisitos de credenciamento de auditoria independente de que trata esta Portaria, o Secretário de Desenvolvimento e Competitividade Industrial do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços credenciará a pessoa física ou jurídica mediante despacho a ser publicado no Diário Oficial da União e disponibilizado no site institucional do MDIC. Art. 10. Indeferido o requerimento de credenciamento de auditoria independente, publicado no Diário Oficial da União mediante despacho do Secretário de Desenvolvimento e Competitividade Industrial, o MDIC cientificará o interessado mediante correspondência, podendo ser utilizado meio eletrônico e-mail, com esclarecimento das razões que deram causa ao indeferimento. Parágrafo único. Da decisão denegatória caberá recurso ao Ministro de Estado da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, nos termos da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999 (arts. 56 a 64-B).

CAPÍTULO IV DO CANCELAMENTO DO CREDENCIAMENTO DE AUDITORIA INDEPENDENTE

Art. 11. A auditoria independente - pessoa física e a auditoria independente - pessoa jurídica poderão ter o credenciamento concedido pelo MDIC cancelado, sem prejuízo de outras sanções legais cabíveis, nos casos em que: I - seja comprovada a falsidade dos documentos ou declarações apresentados para a obtenção do credenciamento junto ao MDIC; II - sejam descumpridas quaisquer das condições necessárias à sua concessão ou à sua manutenção ou se for verificada a superveniência de situação impeditiva; e III - tenham sofrido pena de suspensão ou cancelamento do registro profissional, transitada em julgado, aplicada pelo órgão fiscalizador da profissão. § 1º O MDIC comunicará previamente à auditoria independente - pessoa física e à auditoria independente - pessoa jurídica a decisão de cancelar o seu credenciamento, concedendo-lhe o prazo de 10 (dez) dias corridos, contados da data do recebimento da comunicação, podendo ser utilizado meio eletrônico e-mail, para apresentar as suas razões de defesa ou regularizar o seu credenciamento. § 2º Sem prejuízo de, a qualquer tempo, o MDIC poder exigir a atualização de quaisquer documentos e informações, a auditoria independente - pessoa física ou pessoa jurídica deverá encaminhá-las ao MDIC sempre que houver alterações ou atualizações dos documentos apresentados para credenciamento.

CAPÍTULO V DAS NORMAS RELATIVAS AO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE AUDITORIA INDEPENDENTE

Art. 12. A auditoria independente - pessoa física e a auditoria independente - pessoa jurídica, todos os seus sócios e integrantes do quadro técnico, deverão observar as normas emanadas do Conselho Federal de Contabilidade - CFC e os pronunciamentos técnicos do Instituto dos Auditores Independentes do Brasil - IBRACON, no que se refere à independência, à conduta profissional, ao exercício da atividade e à emissão de relatórios e pareceres de auditoria. Art. 13. Os relatórios de auditoria e os documentos destinados a satisfazer as exigências do MDIC deverão ser emitidos e assinados, com a indicação única da categoria profissional e do número de registro no Conselho Regional de Contabilidade, quando Pessoa Física, ou com a indicação da categoria profissional, do número de registro e de cadastro no Conselho Regional de Contabilidade, respectivamente, do responsável técnico e da sociedade, quando Pessoa Jurídica. Art. 14. Não poderão realizar auditoria independente o auditor independente - pessoa física, os sócios e os demais integrantes do quadro técnico de auditor independente - pessoa jurídica quando ficar configurada, em sua atuação na empresa habilitada auditada, suas controladas, controladoras ou integrantes de um mesmo grupo econômico, a infringência às normas do Conselho Federal de Contabilidade - CFC relativas à independência.

CAPÍTULO VI DOS DEVERES E RESPONSABILIDADES DAS EMPRESAS HABILITADAS AO PROGRAMA INOVARAUTO

Art. 15. Ao contratar os serviços de auditoria independente, a empresa habilitada deve fornecer à contratada todos os elementos e condições necessários ao perfeito desempenho de suas funções e comunicar ao MDIC, no prazo de 10 (dez) dias, a pessoa física ou jurídica escolhida, dentre as credenciadas, para cada requisito do período de habilitação a ser avaliado. Art. 16. A empresa habilitada ao Programa INOVAR-AUTO deverá fornecer à contratada a carta de responsabilidade da administração, de acordo com as normas aprovadas pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC. Art. 17. A administração da empresa habilitada ao Programa INOVAR-AUTO deverá, no prazo de 10 (dez) dias corridos, comunicar ao MDIC a mudança de contratada, havendo ou não rescisão do contrato de prestação dos serviços de auditoria, com justificativa da mudança, na qual deverá constar a anuência do auditor substituído.

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 10/2017 154

Parágrafo único. A mudança de empresa contratada de que trata o caput não prejudica o prazo de entrega do relatório de auditoria constante na legislação do Programa.

CAPÍTULO VII DO ESCOPO DA AUDITORIA INDEPENDENTE

Art. 18. A auditoria independente deverá avaliar e emitir opinião sobre o cumprimento dos compromissos e requisitos previstos no Programa INOVAR-AUTO com base no escopo de atuação disposto no Anexo VII.

CAPÍTULO VIII DOS PRAZOS PARA APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO DE AUDITORIA

Art. 19. A empresa habilitada ao Programa INOVAR-AUTO deverá apresentar, por meio de auditoria independente - pessoa física ou auditoria independente - pessoa jurídica credenciada, ao Ministério responsável pela análise do requisito a que se refere, Relatório de Auditoria, observados os parâmetros normativos, até o último dia do semestre subsequente ao término da vigência do período de habilitação a ser auditado. § 1º Excepcionalmente, para as habilitações realizadas no ano-calendário de 2012, o prazo de que trata o caput será até 30 de junho de 2017, para as habilitações realizadas nos anos de 2013 a 2015, o prazo para entrega do relatório de auditoria será até o último dia do semestre subsequente ao término da vigência da atual habilitação. § 2º Para os casos de habilitações não renovadas nos anoscalendário de 2013 a 2015, o prazo de que trata o caput será até 30 de junho de 2017. § 3º Serão admitidas no máximo 2 (duas) auditorias por requisito, de forma intercalada, no decorrer do Programa, por auditoria independente - pessoa física ou auditoria independente - pessoa jurídica credenciadas, em uma mesma empresa habilitada. § 4º A auditoria independente - pessoa física ou a auditoria independente - pessoa jurídica não poderá possuir com a empresa habilitada, concomitantemente ao contrato de auditoria, contrato de prestação de outros serviços relacionados ao Programa INOVARAUTO. Art. 20. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Marcos Pereira

ANEXO I

REQUERIMENTO PARA CREDENCIAMENTO DE AUDITORIA - PESSOA FÍSICA Ao Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Secretaria de Desenvolvimento e Competitividade Industrial Departamento das Indústrias para a Mobilidade e Logística Coordenação-Geral das Indústrias do Complexo Automotivo Brasília/DF (Nome completo) requer o credenciamento de "Auditoria Independente - Pessoa Física", conforme disciplinado na Portaria MDIC nº _____, de ____ de ____________ de 2017, para o qual faço anexar os seguintes documentos: a) Carteira de identidade de contabilista, na categoria contador, ou certidão equivalente, expedida por Conselho Regional de Contabilidade; b) Documento de informação cadastral; c) Comprovação de exercício da atividade de auditoria, no território nacional, por período não inferior a 5 (cinco) anos, consecutivos ou não, contados a partir da data de registro em Conselho Regional de Contabilidade, na categoria contador; e d) Declaração legal. Local e data Nome completo e assinatura CRC - nº

ANEXO II INFORMAÇÃO CADASTRAL - PESSOA FÍSICA Para atendimento ao disposto na Portaria MDIC nº ____, de ____ de _____________ de 2017, apresento informações cadastrais para fins de credenciamento de Auditoria Independente- Pessoa Física, no âmbito do Programa INOVAR-AUTO. a) Nome completo; b) Endereço (indicar o logradouro, número, complemento, bairro, cidade, UF, CEP, telefone, fax, e-mail etc.); c) Nacionalidade, local e data do nascimento; d) Filiação; e) Documento de identidade (indicar número de registro, data da expedição e o órgão expedidor); f) Documento de identidade profissional (indicar número de registro, data da expedição e o Conselho Regional de Contabilidade expedidor); g) Número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda; h) Endereço profissional (indicar o logradouro, número, complemento, bairro, cidade, UF, CEP, telefone, telex, fax, e-mail etc.);

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 10/2017 155

i) Participação como sócio ou acionista de entidades, inclusive do cônjuge e dos dependentes (relacionar, separadamente, a participação do próprio e dos dependentes, indicando a denominação/razão social, a quantidade de ações ou quotas possuídas e o percentual de participação ou informar que não há nada a declarar); e j) Informações complementares relevantes, a juízo do requerente. Local e data Nome completo e assinatura CRC - nº

ANEXO III DECLARAÇÃO LEGAL - PESSOA FÍSICA (Nome completo), para fins de credenciamento de "Auditoria Independente- Pessoa Física" junto ao MDIC para fins de avaliação de conformidade do Programa INOVAR-AUTO, conforme disposto na Portaria MDIC nº ____, de ____ de _______________de 2017, declaro que: Não sofri pena de suspensão ou exclusão por parte do Conselho Regional de Contabilidade de minha circunscrição e estou regularizado naquele Órgão; Não tenho título protestado, por falta de aceite ou de pagamento, nem sofri processo de execução fiscal ou hipotecária; Não fui, por sentença judicial transitada em julgado, declarado insolvente, condenado em processo-crime de natureza infamante ou por crime ou contravenção de conteúdo econômico, impedido de exercer cargo público ou declarado incapaz de exercer meus direitos civis; Não pertenci nem pertenço à administração de sociedade que tenha tido títulos protestados, ou que tenha sido responsabilizada em ação judicial; Não requeri concordata e não participei como sócio nem integrei a administração de sociedade falida ou concordatária; Não integrei nem integro órgãos de administração de sociedade que tenha estado ou esteja em liquidação extrajudicial ou sob intervenção do governo; Não fui advertido, multado, suspenso ou declarado inabilitado para o exercício de atividade profissional, cargos de administração ou de conselho fiscal em instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou pela Superintendência de Seguros Privados, nem condenado em inquérito administrativo instaurado pela Comissão de Valores Mobiliários; Não estou respondendo a processo instaurado, associado a qualquer penalidade ou espécie de condenação antes citadas; e Possuo escritório compatível com o exercício da atividade de auditoria independente, devidamente legalizado na Prefeitura Municipal de meu domicílio Os documentos e informações apresentados para fins de credenciamento são verdadeiros e, consequentemente, quaisquer erros ou omissões poderão ser tidos como indícios ou provas de falsidade de declaração, ficando o MDIC autorizado a utilizar a presente declaração legal em juízo ou fora dele. Local e data Nome completo e assinatura CRC - nº

ANEXO IV REQUERIMENTO PARA CREDENCIAMENTO DE AUDITORIA - PESSOA JURÍDICA Ao Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Secretaria de Desenvolvimento e Competitividade Industrial Departamento das Indústrias para a Mobilidade e Logística Coordenação-Geral das Indústrias do Complexo Automotivo Brasília/DF (Denominação ou razão social) requer o credenciamento de "Auditoria Independente- Pessoa Jurídica", conforme disciplinado na Portaria MDIC nº _____, de ____ de ____________ de 2017, para o qual faz anexar os seguintes documentos: a) Comprovante de inscrição no Registro Civil das Pessoas Jurídicas, sob a forma de sociedade civil, constituída para prestação de serviços profissionais de auditoria e demais serviços inerentes à profissão de contador; b) Comprovante de inscrição da pessoa jurídica, e comprovantes de registro dos responsáveis técnicos como contador, em Conselho Regional de Contabilidade; c) Contrato social, ou ato constitutivo equivalente, contendo cláusula dispondo que a sociedade responsabilizar-se-á pela reparação de dano que causar a terceiros, por culpa ou dolo, no exercício da atividade profissional e que os sócios responderão solidaria e ilimitadamente pelas obrigações sociais, depois de esgotados os bens da sociedade; d) Carteira de identidade de contabilista, na categoria de contador, ou certidão equivalente expedida por Conselho Regional de Contabilidade, dos responsáveis técnicos; e) Documento de informação cadastral dos sócios e dos demais responsáveis técnicos; f) Comprovação do exercício da atividade de auditoria, no território nacional, por período não inferior a 3 (três) anos, consecutivos ou não, contados a partir da data de expedição do alvará pelo Conselho Regional de Contabilidade da sede e dos escritórios, se for o caso; e g) Declaração legal. Local e data (denominação ou razão social) Número de inscrição da sociedade no CRC Nome completo e assinatura do sócio representante CRC - nº (do sócio)

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 10/2017 156

ANEXO V INFORMAÇÃO CADASTRAL - PESSOA JURÍDICA Para atendimento ao disposto na Portaria MDIC nº ____, de ____ de _____________ de 2017, apresentamos informações cadastrais para fins de credenciamento de Auditoria Independente - Pessoa Jurídica, no âmbito do Programa INOVAR-AUTO. a) Denominação ou razão social; b) Endereço (indicar o logradouro, número, complemento, bairro, cidade, UF, CEP, telefone, fax, e-mail etc.); c) Número de inscrição no cadastro de pessoas jurídicas no Ministério da Fazenda; d) Número de registro junto ao Conselho Regional de Contabilidade; e) Objeto do contrato social registrado junto ao registro civil de pessoas jurídicas; f) Nome dos sócios; g) Endereço dos sócios (indicar o logradouro, número, complemento, bairro, cidade, UF, CEP, telefone, fax, e-mail etc.); e h) Número de registro dos responsáveis técnicos junto ao Conselho Regional de Contabilidade. Local e data (denominação ou razão social) Número de inscrição da sociedade no CRC Nome completo e assinatura do sócio representante CRC - nº (do sócio)

ANEXO VI DECLARAÇÃO LEGAL - PESSOA JURÍDICA (Denominação ou razão social), para fins de credenciamento de "Auditoria Independente - Pessoa Jurídica" junto ao MDIC para fins de avaliação do Programa INOVAR-AUTO, conforme disposto na Portaria MDIC nº ____, de ____ de _______________de 2017, declara que: Quanto à sociedade: Não sofreu penalidade por parte dos Conselhos Regionais de Contabilidade e se encontra em situação regular com aquele(s) Órgão(s); Não tem título protestado, por falta de aceite ou de pagamento, nem sofreu processo de execução fiscal ou hipotecária; e Possui escritório compatível com a atividade de auditoria independente, legalizado perante a Prefeitura Municipal do domicílio da sede e dos escritórios (se for o caso). Quanto aos sócios e aos responsáveis técnicos: Não sofreram pena de suspensão ou exclusão por parte dos Conselhos Regionais de Contabilidade e se encontram regularizados naquele(s) Órgão(s); Não têm título protestado, por falta de aceite ou de pagamento, nem sofreram processo de execução fiscal ou hipotecária; Não foram, por sentença judicial transitada em julgado, declarados insolventes, condenados em processo-crime de natureza infamante ou por crime de contravenção de conteúdo econômico, impedidos de exercer cargo público ou declarados incapazes de exercer seus direitos civis; Não pertenceram nem pertencem à administração de sociedade que tenha títulos protestados, ou que tenha sido responsabilizada em ação judicial; Não faliram, não requereram concordata, não participaram como sócio e nem integraram a administração de sociedade falida ou concordatária; Não integraram nem integram órgãos de administração de sociedade que tenham estado ou estejam em liquidação extrajudicial ou sob intervenção do governo; e Não estão respondendo a processo instaurado, associado a qualquer penalidade ou espécie de condenação antes citada. Os documentos e informações, em relação à sociedade, aos sócios, diretores e demais responsáveis técnicos, apresentados para fins de registro são verdadeiros, sendo que quaisquer erros ou omissões poderão ser tidos como indícios ou provas de falsidade de declaração, ficando o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços autorizado a utilizar a presente declaração legal em juízo ou fora dele. Local e data (denominação ou razão social) Número de inscrição da sociedade no CRC Nome completo e assinatura do sócio representante CRC - nº (do sócio)

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ANEXO VII ESCOPO DE ATUAÇÃO DA AUDITORIA INDEPENDENTE

Requisito Conformidade Atos Normativos para Conformidade

Modalidade de Habilitação

Projeto de Investimento

Confirmação quanto à realização do projeto fabril dotado da capacidade produtiva instalada aprovada pelo MDIC e da realização dos investimentos informados no projeto de investimento aprovado junto ao MDIC.

Lei nº 12.715, de 2012; Decreto nº 7.819, de 2012; Portaria MDIC nº 297, de 2013; e a presente Portaria.

Inciso III do art. 2º do Decreto nº 7.819, de 2012.

Eficiência Energética Confirmação da confiabilidade da metodologia utilizada pela empresa habilitada para fins de apuração, cálculo, procedimento, confirmação e apresentação dos resultados alcançados ao MDIC e realização de ensaio em amostra de veículos produzidos ou importados para fins de comprovação do atendimento das exigências legais e infralegais.

Lei nº 12.715, de 2012; Decreto nº 7.819, de 2012; Portaria MDIC nº 74, de 2015; 2Portaria MDIC nº 117, de 2016; e a presente Portaria.

Inciso I do art. 2º do Decreto nº 7.819, de 2012; Inciso II do art. 2º do Decreto nº 7.819, de 2012; e Inciso III do art. 2º do Decreto nº 7.819, de 2012.

Atividades Fabris e de Infraestrutura de Engenharia

Confirmação da realização das atividades fabris e de infraestrutura de engenharia em pelo menos 80% (oitenta por cento) dos veículos fabricados.

Lei nº 12.715, de 2012; Decreto nº 7.819, de 2012; Portaria MDIC nº 113, de 2013; Portaria MDIC nº 328, de 2016; e a presente Portaria.

Inciso I do art. 2º do Decreto nº 7.819, de 2012.

Pesquisa & Desenvolvimento

Confirmação da execução de projetos discriminados em memorial descritivo apresentado pela empresa habilitada, e confirmação dos valores empregados, registros realizados e resultado final dos projetos. Deverá também ser certificado o atendimento dos percentuais mínimos exigidos a serem dispendidos em relação à receita bruta total de venda e serviços, excluídos os impostos e contribuições incidentes sobre a venda. Para esta conformidade, a auditoria poderá utilizar-se de amostragem estatística para verificação das informações apresentadas.

Lei nº 12.715, de 2012; Decreto nº 7.819, de 2012; Portaria MDIC nº 772, de 2013; Portaria MDIC nº 318, de 2014; e a presente Portaria.

Inciso I do art. 2º do Decreto nº 7.819, de 2012; e Inciso II do art. 2º do Decreto nº 7.819, de 2012.

Engenharia, Tecnologia Industrial Básica e Capacitação de Fornecedores

Confirmação da execução de projetos discriminados em memorial descritivo apresentado pela empresa habilitada, e confirmação dos valores empregados, registros realizados e resultado final dos projetos. Deverá também ser certificado o atendimento dos percentuais mínimos exigidos a serem dispendidos em relação à receita bruta total de venda e serviços, excluídos os impostos e contribuições incidentes sobre a venda. Para esta conformidade, a auditoria poderá utilizar-se de amostragem estatística para verificação das informações apresentadas.

Lei nº 12.715, de 2012; Decreto nº 7.819, de 2012; Portaria MDIC nº 772, de 2013; Portaria MDIC nº 318, de 2014; e a presente Portaria.

Inciso I do art. 2º do Decreto nº 7.819, de 2012; e Inciso II do art. 2º do Decreto nº 7.819, de 2012.

Programa de Etiquetagem Veicular definido pelo MDIC e estabelecido pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro)

Confirmação da adesão da empresa habilitada ao PBEV e confirmação da confiabilidade da metodologia utilizada pela empresa habilitada para fins de apuração, cálculo, procedimento, confirmação e apresentação dos resultados alcançados ao MDIC.

Lei nº 12.715, de 2012; Decreto nº 7.819, de 2012; e a pre- sente Portaria.

Inciso I do art. 2º do Decreto nº 7.819, de 2012; e Inciso II do art. 2º do Decreto nº 7.819, de 2012.

Insumos Estratégicos e Ferramentaria

Confirmação da confiabilidade da metodologia utilizada pela empresa habilitada para fins de apuração, cálculo, procedimento, confirmação e apresentação dos resultados ao MDIC.

Lei nº 12.715, de 2012; Decreto nº 7.819, de 2012; Portaria MDIC nº 257, de 2014; e a presente Portaria.

Inciso I do art. 2º do Decreto nº 7.819, de 2012; e Inciso II do art. 2º do Decreto nº 7.819, de 2012.

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 10/2017 158

INOVAR-AUTO DISPOSIÇÕES

PORTARIA MDIC Nº 214, de 09.03.2017

(DOU de 10.03.2017)

Habilitação ao Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de Veículos Automotores - INOVAR-AUTO.

O MINISTRO DE ESTADO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no § 3º do art. 40 da Lei 12.715, de 17 de setembro de 2012, alterada pelas Leis nº 12.844, de 19 de julho de 2013, e nº 12.996, de 18 de junho de 2014, bem como o disposto no inc. II do art. 3º do Decreto 7.819, de 3 de outubro de 2012, alterado pelos Decretos nº 8.015, de 17 de maio de 2013, nº 8.294, de 12 de agosto de 2014, e nº 8.544, de 21 de outubro de 2015, RESOLVE: Art. 1º Habilitar, nos termos do inciso I do art. 2º do Decreto nº 7.819, de 2012, alterado pelos Decretos nº 8.015, de 2013, nº 8.294, de 2014, e nº 8.544, de 2015, a empresa Jaguar e Land Rover do Brasil Indústria e Comércio de Veículos Ltda., CNPJ/MF: 10.313.717/0001-47, conforme processo nº 52000.002018/2016-15, de 26 de fevereiro de 2016. Parágrafo único. As obrigações e os direitos da empresa habilitada constarão de Termo de Compromisso, o qual deverá ser entregue, com a firma reconhecida dos representantes competentes da empresa, em até trinta dias da data de publicação desta Portaria. Art. 2º A habilitação tem vigência de 1º de março de 2017 até 31 de dezembro de 2017, período em que a empresa habilitada poderá usufruir dos benefícios definidos no Decreto nº 7.819, de 2012, desde que cumpridos os requisitos correlatos. Art. 3º A empresa habilitada deverá apurar crédito presumido do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI - com base nos dispêndios realizados em conformidade com os incisos I e II do caput , o § 3º e o inciso III do § 5º do art. 12 do Decreto nº 7.819, de 2012. Art. 4º A empresa está sujeita à verificação do cumprimento dos requisitos assumidos no requerimento de habilitação, previstos nos arts. 4º e 7º do Decreto nº 7.819, de 2012, e ao cancelamento da habilitação, nas condições estabelecidas pelo art. 9º desse mesmo Decreto. Art. 5º Para fins do disposto no inciso II do art. 22 do Decreto nº 7.819, de 2012, aplica-se a redução de alíquotas do IPI, aos produtos classificados nos códigos da TIPI relacionados em seu Anexo I, importados diretamente pela empresa habilitada, por encomenda ou por sua conta e ordem, até o limite de quatro mil veículos, no período de 1º março de 2017 até 31 de dezembro de 2017. Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo não se aplica aos veículos relacionados no Anexo VI do Decreto nº 7.819, de 2012, conforme disposto no § 2º de seu art. 22. Art. 6º O saldo da quota referida no inciso II do art. 6º da Portaria MDIC nº 97, de 24 de março de 2016, poderá ser utilizada durante todo o ano-calendário de 2017. Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Marcos Pereira

RESOLUÇÃO CAMEX Nº 21/2017 COTAS PARA IMPORTAÇÃO

PORTARIA SECEX Nº 12 de 09.03.2017

(DOU de 10.03.2017) Estabelece critérios para alocação de cotas para importação, determinadas pela Resolução CAMEX nº 21, de 8 de março de 2017.

O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR DO MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelos incisos I e XIX do art. 17 do Anexo I ao Decreto nº 8.917, de 29 de novembro de 2016, tendo em consideração a Resolução CAMEX nº 21, de 8 de março de 2017, RESOLVE: Art. 1º O inciso LXI do art. 1º do Anexo III da Portaria SECEX nº 23, de 14 de julho de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação: "LXI - Resolução CAMEX nº 21, de 8 de março de 2017, publicada no DOU. de 9 de março de 2017: CÓDIGO NCM DESCRIÇÃO ALÍQUOTA DO II QUANTIDADE VIGÊNCIA 5504.10.00 - De raiom viscose 2% 40.000 toneladas 09.03.2017 a 08.03.2018 ...

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 10/2017 159

b) será concedida inicialmente a cada empresa uma cota máxima de 2.000 toneladas do produto, podendo cada importador obter mais de uma LI, desde que a soma das quantidades informadas nas LI seja inferior ou igual ao limite inicialmente estabelecido; c) após atingida a quantidade máxima inicialmente estabelecida, novas concessões para a mesma empresa estarão condicionadas ao efetivo despacho para consumo das mercadorias objeto das concessões anteriores e a quantidade liberada será, no máximo, igual à parcela já desembaraçada; e d) caso seja constatado o esgotamento da cota global, o DECEX não emitirá novas licenças de importação para essa cota, ainda que já registrado pedido de LI no SISCOMEX." (NR) Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Abrão Miguel Árabe Neto

RESOLUÇÃO Nº 08/08 REDUÇÃO DA ALÍQUOTA

RESOLUÇÃO CAMEX Nº 21, de 08.03.2017

(DOU de 09.03.2017)

Concede redução temporária da alíquota do Imposto de Importação para fibra de raiom viscose, ao amparo da Resolução nº 08/2008 do Grupo Mercado Comum do Mercosul.

O COMITÊ EXECUTIVO DE GESTÃO - GECEX - DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR - CAMEX, no uso da atribuição que lhe conferem os §§ 4º, II, e 8º do art. 5º do Decreto nº 4.732, de 10 de junho de 2003, e com fundamento nos incisos I, VI e XIV do art. 2º do mesmo diploma, CONSIDERANDO o disposto na Diretriz nº 01/2017 da Comissão de Comércio do Mercosul - CCM e na Resolução nº 08/2008 do Grupo Mercado Comum do Mercosul - GMC, sobre ações pontuais no âmbito tarifário por razões de abastecimento, RESOLVE, ad referendum do Conselho: Art. 1º Alterar para 2% (dois por cento), por um período de 12 (doze) meses e conforme quota discriminada, a alíquota ad valorem do Imposto de Importação da mercadoria classificada no código da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM - a seguir:

NCM Descrição Quota 5504.10.00 - De raiom viscose 40.000 toneladas

Art. 2º A alíquota correspondente ao código 5504.10.00 da NCM, constante do Anexo I da Resolução nº 125, de 15 de dezembro de 2016, passa a ser assinalada com o sinal gráfico "**", enquanto vigorar a referida redução tarifária. Art. 3º A Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços editará norma complementar para estabelecer os critérios de alocação das quotas mencionadas. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Marcos Bezerra Abbott Galvão Presidente do Comitê Executivo de Gestão Interino

IPIIPIIPIIPI

LEI Nº 4.502/1964 ALTERAÇÃO

RESOLUÇÃO SF Nº 1, de 08.03.2017

(DOU de 09.03.2017)

Suspende, nos termos do art. 52, inciso X, da Constituição Federal, a execução do § 2º do art. 14 da Lei nº 4.502, de 30 de novembro de 1964, com a redação conferida pelo art. 15 da Lei nº 7.798, de 10 de julho de 1989.

FAÇO SABER QUE o Senado Federal aprovou, e eu, Eunício Oliveira, Presidente, nos termos dos arts. 48, inciso XXVIII, e 91, inciso II, do Regimento Interno, promulgo a seguinte O SENADO FEDERAL RESOLVE: Art. 1º É suspensa, nos termos do art. 52, inciso X, da Constituição Federal, a execução do § 2º do art. 14 da Lei nº 4.502, de 30 de novembro de 1964, com a redação conferida pelo art. 15 da Lei nº 7.798, de 10 de julho de 1989, declarado inconstitucional por decisão definitiva proferida pelo Supremo Tribunal Federal nos autos do Recurso Extraordinário nº 567.935, apenas quanto à previsão de inclusão dos descontos incondicionais na base de cálculo do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 10/2017 160

Senado Federal, em 8 de março de 2017

Senador Eunício Oliveira

Presidente do Senado Federal

TRIBUTOS FEDERAISTRIBUTOS FEDERAISTRIBUTOS FEDERAISTRIBUTOS FEDERAIS

TBF, REDUTOR-R E TR DIVULGAÇÃO

COMUNICADO BACEN Nº 30.475, de 02.03.2017

(DOU de 06.03.2017)

Divulga as Taxas Básicas Financeiras-TBF, os Redutores-R e as Taxas Referenciais-TR relativos aos dias 25, 26, 27 e 28 de fevereiro e 1º de março de 2017.

De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.2006, respectivamente, divulgamos as Taxas Básicas Financeiras-TBF, os Redutores - R e as Taxas Referenciais - TR relativos aos períodos abaixo especificados: I - Taxas Básicas Financeiras-TBF: a) de 25.02.2017 a 25.03.2017: 0,7602% (sete mil, seiscentos e dois décimos de milésimo por cento); b) de 26.02.2017 a 26.03.2017: 0,7602% (sete mil, seiscentos e dois décimos de milésimo por cento); c) de 27.02.2017 a 27.03.2017: 0,7602% (sete mil, seiscentos e dois décimos de milésimo por cento); d) de 28.02.2017 a 28.03.2017: 0,8026% (oito mil e vinte e seis décimos de milésimo por cento); e) de 01.03.2017 a 29.03.2017: 0,8370% (oito mil, trezentos e setenta décimos de milésimo por cento); f) de 01.03.2017 a 30.03.2017: 0,8790% (oito mil, setecentos e noventa décimos de milésimo por cento); g) de 01.03.2017 a 31.03.2017: 0,9210% (nove mil, duzentos e dez décimos de milésimo por cento); h) de 01.03.2017 a 01.04.2017: 0,9631% (nove mil, seiscentos e trinta e um décimos de milésimo por cento); II - Redutores-R: a) de 25.02.2017 a 25.03.2017: 1,0074 (um inteiro e setenta e quatro décimos de milésimo); b) de 26.02.2017 a 26.03.2017: 1,0074 (um inteiro e setenta e quatro décimos de milésimo); c) de 27.02.2017 a 27.03.2017: 1,0074 (um inteiro e setenta e quatro décimos de milésimo); d) de 28.02.2017 a 28.03.2017: 1,0076 (um inteiro e setenta e seis décimos de milésimo); e) de 01.03.2017 a 29.03.2017: 1,0077 (um inteiro e setenta e sete décimos de milésimo); f) de 01.03.2017 a 30.03.2017: 1,0078 (um inteiro e setenta e oito décimos de milésimo); g) de 01.03.2017 a 31.03.2017: 1,0079 (um inteiro e setenta e nove décimos de milésimo); h) de 01.03.2017 a 01.04.2017: 1,0081 (um inteiro e oitenta e um décimos de milésimo); III - Taxas Referenciais-TR: a) de 25.02.2017 a 25.03.2017: 0,0201% (duzentos e um décimos de milésimo por cento); b) de 26.02.2017 a 26.03.2017: 0,0201% (duzentos e um décimos de milésimo por cento); c) de 27.02.2017 a 27.03.2017: 0,0201% (duzentos e um décimos de milésimo por cento); d) de 28.02.2017 a 28.03.2017: 0,0423% (quatrocentos e vinte e três décimos de milésimo por cento); e) de 01.03.2017 a 29.03.2017: 0,0665% (seiscentos e sessenta e cinco décimos de milésimo por cento); f) de 01.03.2017 a 30.03.2017: 0,0982% (novecentos e oitenta e dois décimos de milésimo por cento); g) de 01.03.2017 a 31.03.2017: 0,1300% (um mil, trezentos décimos de milésimo por cento); h) de 01.03.2017 a 01.04.2017: 0,1519% (um mil, quinhentos e dezenove décimos de milésimo por cento).

Tulio Jose Lenti Maciel

Chefe

TBF, REDUTOR-R E TR DIVULGAÇÃO

COMUNICADO BACEN Nº 30.481, de 03.03.2017

(DOU de 07.03.2017)

Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao dia 2 de março de 2017. De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.2006 , comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao período de 02.03.2017 a 02.04.2017 são, respectivamente: 0,8596% (oito mil, quinhentos e noventa e seis décimos de milésimo por cento), 1,0077 (um inteiro e setenta e sete décimos de milésimo) e 0,0889% (oitocentos e oitenta e nove décimos de milésimo por cento).

Tulio Jose Lenti Maciel Chefe

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 10/2017 161

TBF, REDUTOR-R E TR

DIVULGAÇÃO

COMUNICADO BACEN Nº 30.483, de 06.03.2017 (DOU de 08.03.2017)

Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao dia 3 de março de 2017.

De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.2006, comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao período de 03.03.2017 a 03.04.2017 são, respectivamente: 0,8611% (oito mil, seiscentos e onze décimos de milésimo por cento), 1,0078 (um inteiro e setenta e oito décimos de milésimo) e 0,0805% (oitocentos e cinco décimos de milésimo por cento).

Tulio Jose Lenti Maciel Chefe

TBF, REDUTOR-R E TR DIVULGAÇÃO

COMUNICADO BACEN Nº 30.490, de 07.03.2017

(DOU de 09.03.2017)

Divulga as Taxas Básicas Financeiras-TBF, os Redutores-R e as Taxas Referenciais-TR relativos aos dias 4, 5 e 6 de março de 2017.

De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.2006, respectivamente, divulgamos as Taxas Básicas Financeiras-TBF, os Redutores-R e as Taxas Referenciais-TR relativos aos períodos abaixo especificados: I - Taxas Básicas Financeiras-TBF: a) de 4.3.2017 a 4.4.2017: 0,8943% (oito mil, novecentos e quarenta e três décimos de milésimo por cento); b) de 5.3.2017 a 5.4.2017: 0,9371% (nove mil, trezentos e setenta e um décimos de milésimo por cento); c) de 6.3.2017 a 6.4.2017: 1,0163% (um inteiro e cento e sessenta e três décimos de milésimo por cento); II - Redutores-R: a) de 4.3.2017 a 4.4.2017: 1,0079 (um inteiro e setenta e nove décimos de milésimo); b) de 5.3.2017 a 5.4.2017: 1,0080 (um inteiro e oitenta décimos de milésimo); c) de 6.3.2017 a 6.4.2017: 1,0083 (um inteiro e oitenta e três décimos de milésimo); III - Taxas Referenciais-TR: a) de 4.3.2017 a 4.4.2017: 0,1035% (um mil e trinta e cinco décimos de milésimo por cento); b) de 5.3.2017 a 5.4.2017: 0,1360% (um mil, trezentos e sessenta décimos de milésimo por cento); c) de 6.3.2017 a 6.4.2017: 0,1848% (um mil, oitocentos e quarenta e oito décimos de milésimo por cento).

Tulio Jose Lenti Maciel Chefe

TBF, REDUTOR-R E TR DISPOSIÇÕES

COMUNICADO BACEN Nº 30.495 DE 08.03.2017

(DOU de 10.03.2017)

Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao dia 7 de março de 2017. De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.2006, comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao período de 07.03.2017 a 07.04.2017 são, respectivamente: 0,9490% (nove mil, quatrocentos e noventa décimos de milésimo por cento), 1,0080 (um inteiro e oitenta décimos de milésimo) e 0,1478% (um mil, quatrocentos e setenta e oito décimos de milésimo por cento).

Tulio Jose Lenti Maciel Chefe

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ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA – MARÇO – 10/2017 162

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.599/2015 ALTERAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.697, de 02.03.2017

(DOU de 06.03.2017)

Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.599, de 11 de dezembro de 2015, que dispõe sobre a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF).

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 5º do Decreto-Lei nº 2.124, de 13 de junho de 1984, no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, e no art. 7º da Lei nº 10.426, de 24 de abril de 2002, RESOLVE: Art. 1º Os arts. 3º e 6º da Instrução Normativa RFB nº 1.599, de 11 de dezembro de 2015, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. 3º ... § 2º ... III - ... d) em relação ao mês subsequente àquele em que se verificar elevada oscilação da taxa de câmbio, na hipótese de alteração da opção pelo regime de competência para o regime de caixa prevista no art. 5º da Instrução Normativa RFB nº 1.079, de 3 de novembro de 2010. ..." (NR) "Art. 6º ... § 12. A dispensa de informação relativa aos códigos de receita 1889, 2063, 3533, 3540, 3562 e 5936 na DCTF, de que trata o § 7º, aplica-se retroativamente a partir de 14 de dezembro de 2015. § 13. As DCTF apresentadas pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios, bem como por suas autarquias e fundações, em desacordo com o disposto no § 12 deverão ser retificadas." (NR) Art. 2º A Instrução Normativa RFB nº 1.599, de 2015, passa a vigorar acrescida do art. 10-B, no "Capítulo VIII -A - Das Disposições Transitórias", com a seguinte redação: "Art. 10-B. O prazo de apresentação das DCTF relativas aos meses de janeiro e fevereiro de 2017 das pessoas jurídicas e demais entidades de que trata o caput do art. 2º, que estejam inativas ou não tenham débitos a declarar, fica prorrogado para até 22 de maio de 2017. Parágrafo único. Ficam canceladas as multas pelo atraso na apresentação das DCTF de que trata o caput apresentadas dentro do prazo ali previsto." Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

Jorge Antonio Deher Rachid

TÍTULOS DA DÍVIDA AGRÁRIA VALOR NOMINAL REAJUSTADO

PORTARIA STN Nº 160, de 01.03.2017

(DOU de 06.03.2017)

Declara o valor Declara o valor nominal reajustado dos Títulos da Dívida Agrária para o mês de Março de 2017. nominal reajustado dos Títulos da Dívida Agrária para o mês de Março de 2017.

O SUBSECRETÁRIO DA DÍVIDA PÚBLICA DA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL, no uso da competência que lhe confere o artigo 1º da Portaria STN nº 143, de 12 de março de 2004, tendo em vista o disposto na Portaria MF nº 183, de 31 de julho de 2003, e tendo em vista o disposto na Portaria MEFP nº 547, de 23 de julho de 1992, na Medida Provisória nº 2.183-56, de 24 de agosto de 2001, e na Portaria nº 91, de 24 de abril de 1992, do Ministro de Estado da Agricultura e da Reforma Agrária, RESOLVE Art. 1º Declarar o valor nominal reajustado dos Títulos da Dívida Agrária, a partir de janeiro de 1989, para o mês de março de 2017:

VALOR DE REFERÊNCIA VALOR NOMINAL REAJUSTADO Base maio/92 Reais Cruzeiros 79.297,75 98,26

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

José Franco Medeiros de Morais