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ANO XXVI - 2015 – 4ª SEMANA DE SETEBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 39/2015 IPI IPI IPI IPI DEPÓSITO FECHADO E ARMAZÉM GERAL – IPI ........................................................................................................................ Pág. 676 ICMS ICMS ICMS ICMS – DF/GO/TO DF/GO/TO DF/GO/TO DF/GO/TO EMISSÃO DE MDF-E POR TRANSPORTADORES ....................................................................................................................... Pág. 676 ICMS ICMS ICMS ICMS - DF DF DF DF MINIAGROINDÚSTRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................... Pág. 678 ICMS ICMS ICMS ICMS - GO GO GO GO OPERAÇÃO DE SAÍDA PARA O EXTERIOR................................................................................................................................. Pág. 681 LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO - GO GO GO GO PORTARIA GSF Nº 192, de 26.08.2015 (DOE de 21.09.2015) - Programa De Cidadania Fiscal - Nota Fiscal Goiana................... Pág. 686 ICMS ICMS ICMS ICMS - TO TO TO TO NOTA FISCAL DE CONSUMIDOR ELETRÔNICA – NFC-E - PROJETO PILOTO ......................................................................... Pág. 687 LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO - TO TO TO TO INSTRUÇÃO NORMATIVA SEFAZ/SAT Nº 35, de 18.09.2015 (DOE de 22.09.2015) - Lista De Preços - Valores Dos Produtos.................................................................................................................................................................................. Pág. 689 INSTRUÇÃO NORMATIVA SEFAZ/SAT Nº 36, de 22.09.2015 (DOE de 23.09.2015) - Lista De Preços - Valores Dos Produtos.................................................................................................................................................................................. Pág. 691 PORTARIA SEFAZ/SAT Nº 326, de 16.09.2015 (DOE de 22.09.2015) - Emissão De Nf-E - Credenciamento Dos Contribuintes ........................................................................................................................................................................... Pág. 694 PORTARIA SEFAZ/SAT Nº 329, de 18.09.2015 (DOE de 22.09.2015) - Emissão De Nf-E - Credenciamento Dos Contribuintes .................................................................................................................................................................................. Pág. 695 PORTARIA SEFAZ/SAT Nº 330, de 18.09.2015 (DOE de 22.09.2015) - Emissão De Nf-E – Disposições ...................................... Pág. 695 PORTARIA SEFAZ/SAT Nº 331, de 18.09.2015 (DOE de 22.09.2015) - Emissão De Ct-E – Disposições ...................................... Pág. 696

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ANO XXVI - 2015 – 4ª SEMANA DE SETEBRO DE 2015

BOLETIM INFORMARE Nº 39/2015

IPIIPIIPIIPI DEPÓSITO FECHADO E ARMAZÉM GERAL – IPI ........................................................................................................................ Pág. 676

ICMS ICMS ICMS ICMS –––– DF/GO/TODF/GO/TODF/GO/TODF/GO/TO EMISSÃO DE MDF-E POR TRANSPORTADORES ....................................................................................................................... Pág. 676

ICMS ICMS ICMS ICMS ---- DFDFDFDF MINIAGROINDÚSTRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................... Pág. 678

ICMS ICMS ICMS ICMS ---- GOGOGOGO OPERAÇÃO DE SAÍDA PARA O EXTERIOR................................................................................................................................. Pág. 681

LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO ---- GOGOGOGO PORTARIA GSF Nº 192, de 26.08.2015 (DOE de 21.09.2015) - Programa De Cidadania Fiscal - Nota Fiscal Goiana ................... Pág. 686

ICMS ICMS ICMS ICMS ---- TOTOTOTO NOTA FISCAL DE CONSUMIDOR ELETRÔNICA – NFC-E - PROJETO PILOTO ......................................................................... Pág. 687

LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO ---- TOTOTOTO INSTRUÇÃO NORMATIVA SEFAZ/SAT Nº 35, de 18.09.2015 (DOE de 22.09.2015) - Lista De Preços - Valores

Dos Produtos .................................................................................................................................................................................. Pág. 689

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEFAZ/SAT Nº 36, de 22.09.2015 (DOE de 23.09.2015) - Lista De Preços - Valores

Dos Produtos .................................................................................................................................................................................. Pág. 691

PORTARIA SEFAZ/SAT Nº 326, de 16.09.2015 (DOE de 22.09.2015) - Emissão De Nf-E - Credenciamento

Dos Contribuintes ........................................................................................................................................................................... Pág. 694

PORTARIA SEFAZ/SAT Nº 329, de 18.09.2015 (DOE de 22.09.2015) - Emissão De Nf-E - Credenciamento Dos

Contribuintes .................................................................................................................................................................................. Pág. 695

PORTARIA SEFAZ/SAT Nº 330, de 18.09.2015 (DOE de 22.09.2015) - Emissão De Nf-E – Disposições ...................................... Pág. 695

PORTARIA SEFAZ/SAT Nº 331, de 18.09.2015 (DOE de 22.09.2015) - Emissão De Ct-E – Disposições ...................................... Pág. 696

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IIIIPIPIPIPI

DEPÓSITO FECHADO E ARMAZÉM GERAL – IPI Sumário 1. Introdução 2. Depósito Fechado 3. Armazém Geral 4. Suspensão do IPI 5. Nota Fiscal Eletrônicas 1. INTRODUÇÃO Na presente matéria será abordado o tratamento das operações envolvendo depósito fechado e armazém geral em relação à tributação do IPI e à emissão das respectivas NF-e. 2. DEPÓSITO FECHADO Considera-se depósito fechado o estabelecimento mantido pelo contribuinte exclusivamente para armazenamento de suas próprias mercadorias ou bens. Deste modo, não é permitido que este realize operações de compras ou vendas de mercadorias. 3. ARMAZÉM GERAL Configura armazém geral estabelecimento encarregado da guarda e conservação de mercadorias, e que emite títulos especiais ou de garantia a elas correspondentes. 4. SUSPENSÃO DO IPI Poderão sair com suspensão do imposto, de acordo com o inciso III do art. 43 do RIPI, os produtos remetidos pelo estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, a depósitos fechados ou armazéns-gerais, bem como aqueles devolvidos ao remetente. 5. NOTAS FISCAIS ELETRÔNICAS Na saída de produtos para depósito em armazém geral ou depósito fechado localizado na mesma unidade federada do estabelecimento remetente, assim como em seu retorno a este, será emitida nota fiscal com suspensão do imposto, indicando como natureza da operação: “Outras Saídas - Remessa para Depósito” ou “Outras Saídas - Retorno de Mercadorias Depositadas”. As notas fiscais que acompanharem os produtos serão emitidas pelo depositante, na remessa, e pelo armazém-geral, no retorno. A NF-e emitida para acobertar a remessa de mercadoria para depósito fechado ou armazém geral deve ser emitida com o CFOP 5.904/6.904 e o CST/IPI 55, sem destaque do IPI. A NF-e emitida para acobertar o retorno de mercadoria remetida anteriormente para depósito fechado ou armazém geral deve ser emitida com o CFOP 5.905/6.905 e o CST/IPI 55, sem destaque do IPI.

ICMS ICMS ICMS ICMS –––– DF/GO/TODF/GO/TODF/GO/TODF/GO/TO

EMISSÃO DE MDF-E POR TRANSPORTADORES Sumário 1. Introdução 2. Credenciamento 3. Obrigatoriedade 4. Layout 5. Séries 6. DAMDFE 7. Encerramento

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8. Inclusão de Motoristas 1. INTRODUÇÃO O MDF-e é um documento fiscal eletrônico, de existência apenas digital, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e pela Autorização de Uso de MDF-e concedida pelo fisco. 2. CREDENCIAMENTO Para emissão do MDF-e, o contribuinte inscrito no CAD-ICMS deverá solicitar, previamente, seu credenciamento perante a CRE - Coordenação da Receita do Estado, na forma disciplinada em norma de procedimento. 3. OBRIGATORIEDADE O MDF-e deverá ser emitido pelo contribuinte emitente de CT-e, no transporte de carga fracionada, assim entendida a que corresponda a mais de um conhecimento de transporte. 4. LAYOUT O MDF-e deverá ser emitido com base em leiaute estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte - MDF-e (MOC-MDF-e), por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pelo fisco, devendo, no mínimo: a) conter a identificação dos documentos fiscais relativos à carga transportada; b) ser identificado por chave de acesso composta por código numérico gerado pelo emitente, pelo CNPJ do emitente e pelo número e série do MDF-e; c) ser elaborado no padrão XML ("ExtendedMarkupLanguage"); d) possuir numeração sequencial de 1 a 999.999.999, por estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite; e) ser assinado digitalmente pelo emitente, com certificação digital realizada dentro da cadeia de certificação da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o número do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte. 5. SÉRIES O contribuinte poderá adotar séries distintas para a emissão do MDF-e, designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, vedada a utilização de subsérie, observado o disposto no MOC-MDF-e. 6. DAMDFE O Documento Auxiliar do MDF-e - DAMDFE, cujo leiaute é estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte - MDF-e, deve ser utilizado para acompanhar a carga durante o transporte e possibilitar às unidades federadas o controle dos documentos fiscais vinculados ao MDF-e. O DAMDFE: a) deverá ter formato mínimo A4 (210 x 297 mm) e máximo A3 (420 x 297 mm), impresso em papel, exceto papel jornal, de modo que seus dizeres e indicações estejam bem legíveis; b) conterá código de barras, conforme padrão estabelecido no Manual de Orientação do Contribuinte - MDF-e; c) poderá conter outros elementos gráficos, desde que não prejudiquem a leitura do seu conteúdo ou do código de barras por leitor óptico. 7. ENCERRAMENTO O MDF-e deverá ser encerrado após o final do percurso descrito no documento e sempre que haja transbordo, redespacho, subcontratação ou substituição do veículo, de contêiner, bem como na hipótese de retenção imprevista de parte da carga transportada ou quando houver a inclusão de novas mercadorias para a mesma

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unidade federada de descarregamento, através do registro deste evento conforme disposto no Manual de Orientação do Contribuinte - MDF-e. Encerrado o MDF-e, o fisco que autorizou o evento de encerramento deverá disponibilizá-lo às unidades federadas envolvidas. 8. INCLUSÃO DE MOTORISTAS Sempre que houver troca, substituição ou inclusão de motorista deverá ser registrado o evento de inclusão de motorista, conforme disposto no Manual de Orientação do Contribuinte - MDF-e.

ICMS ICMS ICMS ICMS ---- DFDFDFDF

MINIAGROINDÚSTRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Disposições Gerais

Sumário 1. Introdução 2. Conceitos Trazidos Pela Portaria 33/2014 3. Requerimento do Registro 4. Órgão Competente Fiscalizador 5. Da Aprovação das Instalações da Miniagroindústria 6. Matéria-Prima Para Elaboração dos Produtos de Origem 7. Transporte 8. Responsável Pelo Processamento dos Produtos 9. Livro Oficial de Registro 10. Fraude, Infração ou Descumprimento das Normas 11. Outros Esclarecimentos 12. Requerimento de Registro de Estabelecimento 1. INTRODUÇÃO Na presente matéria abordaremos sobre as normas para implantação, registro e funcionamento de Miniagroindústria de produtos de origem animal no Distrito Federal. 2. CONCEITOS TRAZIDOS PELA PORTARIA 33/2014 Entende-se por Miniagroindústria a unidade localizada em estabelecimento rural ou urbano, que explore atividade de processamento de gêneros alimentícios de origem animal, que gere renda bruta de até R$ 480.000,00 (quatrocentos e oitenta mil reais). Não se enquadram como Miniagroindústria de produtos de origem animal, os abatedouros, matadouros e abatedouros frigoríficos para quaisquer espécies. 3. REQUERIMENTO DO REGISTRO O registro será requerido à Secretaria de Estado de Agricultura e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal, instruindo-se o processo com os seguintes documentos: a) Requerimento dirigido ao Secretário de Agricultura e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal solicitando o registro e a inspeção pela Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal – DIPOVA; Nota: Ver modelo de Requerimento no item 12 desta matéria. b) Licença ambiental concedida pelo órgão ambiental competente; c) Planta baixa da Miniagroindústria; d) Relação discriminada do maquinário e fluxograma de produção; e) Memoriais descritivos de fabricação dos produtos;

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f) Contrato Social registrado na Junta Comercial do Distrito Federal (fotocópias da constituição e demais atos de alterações), quando for o caso; g) Licença de funcionamento liberada pela Administração Regional competente; h) Cópia dos documentos pessoais: Carteira de Identidade – RG, e Cadastro de Pessoa Física – CPF ou Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ, conforme o caso; i) Inscrição na Secretaria de Estado de Fazenda do Distrito Federal, quando for o caso; j) Atestado de Saúde Ocupacional do pessoal envolvido com o processo; k) Apresentação prévia do boletim oficial de exames de água de consumo do estabelecimento, que assegure a potabilidade da água utilizada; O responsável pela produção e comercialização deverá apresentar certificado de até 12 (doze) meses de conclusão, de curso de qualificação profissional e gerencial em produção e comercialização de produto de origem animal com boas práticas de fabricação relacionado à atividade pretendida e ministrado por entidade idônea, com carga mínima de 40 horas, sendo esta exigência necessária para o processo de registro inicial e a cada mudança do responsável do estabelecimento. 4. ÓRGÃO COMPETENTE FISCALIZADOR Compete à Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal – DIPOVA, Unidade da estrutura orgânica da Secretaria de Estado, exercer com exclusividade as ações pertinentes ao cumprimento das normas de implantação, registro, funcionamento, inspeção e fiscalização das Miniagroindústrias. 5. DA APROVAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DA MINIAGROINDÚSTRIA Para a aprovação das instalações da Miniagroindústria, a unidade deverá possuir e observar as seguintes características mínimas: a) dispor de luz natural e artificial, e de ventilação suficiente em todas as dependências; b) possuir paredes lisas, impermeabilizadas e de cor clara nas áreas de produção, e de fácil limpeza e higienização; c) possuir nas dependências de produção, forro de material resistente à umidade e vapores, construído de modo a evitar o acúmulo de sujeira e contaminação, e de fácil limpeza e higienização; d) dispor de barreiras sanitárias localizadas nos pontos de acessos à área de produção, que garantam a completa higienização das mãos e botas dos funcionários, bem como evitar a entrada de insetos e outros animais; e) dispor de sistema de controle de pragas, insetos, roedores e outras fontes de contaminação; f) dispor de dependências e instalações mínimas, respeitadas as finalidades a que se destinam para recebimento, manipulação, armazenamento e expedição de produtos comestíveis, não se admitindo contra fluxo em todo o processo; g) dispor de dependência e instalações mínimas, respeitadas as finalidades a que se destinam para ingredientes, embalagens e materiais ou produtos de limpeza; h) dispor de maquinários, respeitadas as finalidades a que se destinam, resistentes à umidade e vapores, construídos de modo a evitar o acúmulo de sujeira e contaminação, e de fácil limpeza e higienização; i) dispor de tanques, caixas e bandejas de cor branca, mesas ou bancadas destinadas a manipulação e preparo da matéria-prima e de produtos comestíveis, impermeáveis, de superfície lisa e de fácil lavagem e higienização; j) dispor de fonte de água potável em quantidade compatível com a demanda da Miniagroindústria e protegida adequadamente para evitar qualquer tipo de contaminação; k) dispor de rede de escoamento e coleta de resíduos sólidos e líquidos em todas as dependências, com dispositivo que evite refluxo e entrada de roedores e outros animais, ligada ao sistema geral de esgoto, dotado de

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instalações para destinação e tratamento dos resíduos, bem como estação de tratamento de efluentes quando exigido pelo órgão ambiental competente; l) dispor de instalações sanitárias proporcionais ao número de pessoas envolvidas no processo de industrialização; m) possuir instalações de frio em número e área suficientes, segundo a capacidade de produção e a finalidade do estabelecimento. O pessoal envolvido nos processos de recebimento, manipulação, armazenamento e expedição, deverá usar uniformes próprios e limpos. 6. MATÉRIA-PRIMA PARA ELABORAÇÃO DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL A matéria-prima adquirida para a elaboração dos produtos de origem animal, efetuada no comércio ou de terceiros, requer prévia comprovação de sua origem e inspeção pelo Serviço de Inspeção Federal ou Serviço de Inspeção Distrital ou Serviço de Inspeção Estadual aderido ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal/SISBI-POA. 7. TRANSPORTE O transporte dos produtos, até a comercialização, deverá ser efetuado de maneira adequada, observando as recomendações do fabricante em relação à temperatura de conservação e prazos de validade, a fim de preservar a identidade e qualidade do produto. 8. RESPONSÁVEL PELO PROCESSAMENTO DOS PRODUTOS O proprietário da Miniagroindústria é responsável pelo processamento dos produtos e, nesta condição responderá, sem prejuízo das punições de natureza civil e penal, por eventuais danos causados à saúde pública, caso se comprove a omissão ou negligência de sua parte no que diz respeito aos aspectos higiênico-sanitários da produção e adição de produtos químicos, biológicos, uso de práticas de beneficiamento, de embalagem, de conservação, de transporte, de comercialização e prazo de validade, não aprovados pela DIPOVA. 9. LIVRO OFICIAL DE REGISTRO Será mantido em cada Miniagroindústria Livro Oficial de Registros com Termo de Abertura lavrado pela DIPOVA. O Livro Oficial de Registros deverá conter especificamente: a) considerações do responsável pela produção da Miniagroindústria; b) recomendações da inspeção e fiscalização oficial; c) resultado das análises oficiais e particulares do controle de qualidade; d) total de produtos industrializados mensalmente. 10. FRAUDE, INFRAÇÃO OU DESCUMPRIMENTO DAS NORMAS A caracterização de qualquer tipo de fraude, infração ou descumprimento das normas estabelecidas na Portaria nº 33/2014, sujeitará o infrator às sanções previstas no art. 15 da Lei nº 229/1992. 11. OUTROS ESCLARECIMENTOS As dúvidas sobre o cumprimento das normas editadas pela Portaria nº 33/2014, serão esclarecidas pela Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal – DIPOVA. 12. REQUERIMENTO DE REGISTRO DE ESTABELECIMENTO Abaixo modelo de Requerimento de Registro de Estabelecimento.

Assinatura do Responsável Legal REQUERIMENTO DE REGISTRO DE ESTABELECIMENTO

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Senhor Secretário ______________________________________________

Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural - SEAGRI/DF

Eu ___________________________________________________________________, RG ____________________________, CPF _____________________________, residente à __________________________________________________________________, Distrito Federal, CEP __________________, telefone __________________________, na qualidade de ___________________________________________, (proprietário, arrendatário, sócio proprietário, diretor-presidente, etc.) do (a) (Abatedouro, Entreposto de carnes, Fábrica de conservas, Usina, Fábrica de laticínios, etc.) (nome da razão social do estabelecimento) ______________________________________________________, CNPJ _________________________, IE/DIF_______________________, localizado à _________ _____________________________________________________________, Distrito Federal, solicito o registro sanitário junto à Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal.

Nestes termos,

Aguardo deferimento.

Local, _____de _________ de _________.

Fundamentos Legais: As citadas no texto.

ICMS ICMS ICMS ICMS ---- GOGOGOGO

OPERAÇÃO DE SAÍDA PARA O EXTERIOR Sumário 1. Introdução 2. Empresa exportadora – definição 3. Procedimentos fiscais do Estabelecimento Remetente 4. DCE – documento de controle de exportação 5. Guarda dos documentos 6. Procedimentos referentes à exportação com remessa de mercadoria, por conta e ordem, para país diverso do país do adquirente 7. Procedimentos Referentes à Remessa com fim Específico de Exportação. 8. Procedimentos Referentes à Remessa Para Feira e Exposição no Exterior ou Exportação em Consignação. 9. Pagamento do Imposto. 10. Obrigações acessórias no SISCOMEX 1. INTRODUÇÃO O disposto neste boletim aplica-se às seguintes operações, inclusive à prestação de serviço de transporte a elas vinculadas, amparadas pela não incidência prevista no art. 79, inciso I do Decreto nº 4.852/97: - Saída para o exterior realizada diretamente pelo remetente; - Saída com o fim específico de exportação para o exterior, destinada à empresa comercial exportadora, inclusive trading, ou a outro estabelecimento da mesma empresa remetente; - Saída para formação de lote de exportação em recintos alfandegados ou em recinto especial para despacho aduaneiro de exportação-redex- mediante termo de acordo de regime especial; 2. EMPRESA EXPORTADORA – DEFINIÇÃO Entende-se como empresa comercial exportadora:

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- A classificada como trading company, nos termos do Decreto-Lei nº 1.248, de 29 de novembro de 1972, que estiver inscrita como tal, no Cadastro de Exportadores e Importadores da Secretaria de Comércio Exterior -SECEX -, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; - As demais empresas comerciais que realizem operações mercantis de exportação, inscritas no Cadastro de Exportadores e Importadores da Secretaria de Comércio Exterior - SECEX -, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. 3. PROCEDIMENTOS FISCAIS DO ESTABELECIMENTO REMETENTE O estabelecimento remetente deve emitir nota fiscal, sem destaque do ICMS, contendo, além dos requisitos exigidos pela legislação, no campo INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, a expressão: - SAÍDA PARA O EXTERIOR (exportação direta); - REMESSA DE MERCADORIA COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO; - REMESSA DE MERCADORIAS PARA FORMAÇÃO DE LOTE DE EXPORTAÇÃO. 4. DCE – DOCUMENTO DE CONTROLE DE EXPORTAÇÃO O estabelecimento remetente, exceto o emissor de Nota Fiscal Eletrônica – NF-e, antes da efetiva saída da mercadoria ou bem, deve emitir o Documento de Controle de Exportação - DCE -, conforme modelo residente no Sistema de Exportação - SISEXP -, disponível no endereço eletrônico http://www.sefaz.go.gov.br, em, no mínimo, 2 (duas) vias, que acompanharão a mercadoria. O DCE deve conter, no mínimo, as seguintes informações: a) Denominação, Documento de Controle de Exportação - DCE-; b) Número de ordem; c) Nome, endereço, inscrição estadual, CNPJ ou CPF do remetente; d) Série, número, data e valor da nota fiscal; e) Tipo de operação; f) País de destino, na hipótese de exportação direta; g) Razão social, endereço, inscrição estadual, CNPJ do destinatário, na hipótese de saída com o fim específico de exportação; h) Identificação e o endereço do recinto alfandegado, na hipótese de remessa para formação de lote. Na impossibilidade de acesso ao SISEXP, o contribuinte deve providenciar a emissão do DCE por intermédio de unidade descentralizada informatizada da SEFAZ, à vista das vias da nota fiscal que acompanhará a mercadoria e do respectivo conhecimento de transporte. O estabelecimento remetente fica obrigado, até o último dia do mês subseqüente ao do efetivo embarque da mercadoria ou bem para o exterior, a inserir no SISEXP, a partir de informações extraídas do SISCOMEX, a Comprovação da Exportação, conforme modelo residente no SISEXP, disponível no endereço eletrônico http://www.sefaz.go.gov.br, que deve conter, no mínimo: a) O número da nota fiscal da efetiva exportação; b) O valor da operação em moeda nacional; c) A quantidade efetivamente exportada; d) A data da efetiva exportação, considerando esta como sendo a data de averbação automática no SISCOMEX; e) O número do registro de exportação - RE - ou do registro de exportação simplificado - RES -;

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IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – SETEMBRO – 39/2015 683

f) O número da declaração de despacho de exportação - DDE ou do despacho simplificado de exportação - DSE-. Além das informações relacionadas acima, devem ser registrados ainda: - Na hipótese de remessa com o fim específico de exportação para o exterior: a) o número do Memorando de Exportação; b) o CNPJ do exportador; - No caso de remessa para formação de lote em recinto alfandegado, as informações referentes à nota fiscal emitida pelo estabelecimento remetente quando da devolução simbólica, relacionando-a às notas fiscais emitidas na remessa para formação de lote e os dados da nota fiscal de efetiva exportação. 5. GUARDA DOS DOCUMENTOS O estabelecimento remetente deve manter arquivados: - A Declaração de Despacho de Exportação - DDE - ou Declaração Simplificada de Exportação - DSE - averbadas; - O Registro de Exportação - RE - ou Registro de Exportação Simplificado - RES -; - O Conhecimento de Transporte (BL/AWB/CTRC - Internacional); - O contrato de câmbio; - A relação de notas fiscais, quando o registro destas no SISCOMEX ocorrer de forma consolidada; - O Memorando - Exportação. 6. PROCEDIMENTOS REFERENTES À EXPORTAÇÃO COM REMESSA DE MERCADORIA, POR CONTA E ORDEM, PARA PAÍS DIVERSO DO PAÍS DO ADQUIRENTE Na operação de exportação direta em que o adquirente da mercadoria determinar a entrega dessa mercadoria em país diverso do país do importador, o remetente deve emitir nota fiscal: - Em nome do adquirente, por ocasião da exportação contendo, além das demais exigências previstas na legislação tributária, as seguintes informações: a) natureza da operação: “Operação de exportação direta” com o CFOP 7.101 ou 7.102, conforme o caso; b) número do Registro de Exportação - RE - e do SISCOMEX no campo INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES; - Em nome do destinatário localizado em país diverso do país do adquirente, por ocasião do transporte da mercadoria, contendo, além das demais exigências previstas na legislação tributária, as seguintes informações: a) natureza da operação: “Remessa por conta e ordem’, com o CFOP 7.949 - Outras saídas de mercadorias não especificadas; b) número do RE, do SISCOMEX e do número, série e data da nota fiscal “operação de exportação direta”. Uma cópia da nota fiscal “Operação de exportação direta” deve acompanhar o trânsito da mercadoria até a transposição da fronteira do território nacional 7. PROCEDIMENTOS REFERENTES À REMESSA COM FIM ESPECÍFICO DE EXPORTAÇÃO. O estabelecimento da empresa comercial exportadora, inclusive trading, ou outro estabelecimento da mesma empresa remetente, ao emitir nota fiscal com a qual a mercadoria, total ou parcialmente, é remetida para o exterior, deve fazer constar, no campo INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR: - O CNPJ ou o CPF do estabelecimento remetente; - O número, a série e a data de cada nota fiscal emitida pelo estabelecimento remetente;

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- A classificação tarifária NCM/SH, a unidade de medida e o somatório da quantidade da mercadoria por NCM/SH, relativas às notas fiscais emitidas pelo estabelecimento remetente. As unidades de medida das mercadorias constantes das notas fiscais da empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento da mesma empresa remetente deverão ser as mesmas das constantes nas notas fiscais de remessa com fim específico de exportação dos remetentes. Relativamente à operação de que trata esta seção, o estabelecimento destinatário, além dos procedimentos a que estiver sujeito por força da legislação de seu Estado, deve emitir o documento denominado MEMORANDO-EXPORTAÇÃO, contendo, no mínimo, as seguintes indicações: - Denominação: MEMORANDO-EXPORTAÇÃO; - Número de ordem e número da via; - Data da emissão; - Nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CNPJ, do estabelecimento emitente; - Nome, endereço e números de inscrição, estadual e no CNPJ ou CPF, do estabelecimento remetente da mercadoria; - Série, número e data da nota fiscal de remessa com fim específico de exportação; - Série, número e data da nota fiscal de exportação; - Número da Declaração de Exportação e o número do Registro de Exportação por estado produtor/fabricante; - Identificação do transportador; - Número do Conhecimento de Embarque e a data do respectivo embarque; - A classificação tarifária NCM/SH e a quantidade da mercadoria exportada por CNPJ/CPF do remetente; 8. PROCEDIMENTOS REFERENTES À REMESSA PARA FEIRA E EXPOSIÇÃO NO EXTERIOR OU EXPORTAÇÃO EM CONSIGNAÇÃO. Na remessa ao exterior para promoção em feira e exposição, bem como na exportação em consignação, o estabelecimento remetente fica obrigado: - Até o último dia do mês subseqüente ao da efetiva contratação cambial, a: a) inserir, a Comprovação da Exportação no SISEXP; b) comprovar, no caso de ocorrer a venda, o ingresso de moeda estrangeira na forma da regulamentação cambial vigente; - Até o 20º (vigésimo) dia após 180 (cento e oitenta) dias, contados da data da saída da mercadoria do seu estabelecimento, comprovar o retorno da mercadoria ao seu estabelecimento. Nesta situação, o MEMORANDO-EXPORTAÇÃO somente deve ser emitido pelo estabelecimento que promover a exportação até o último dia do mês subseqüente ao da contratação cambial, conservando os comprovantes da venda, durante o prazo previsto na legislação. 9. PAGAMENTO DO IMPOSTO. O estabelecimento remetente fica obrigado ao recolhimento do imposto devido, inclusive o relativo à prestação de serviço de transporte quando for o caso, monetariamente atualizado, sujeitando-se aos acréscimos legais, inclusive multa, segundo a legislação estadual, em qualquer dos seguintes casos em que não se efetivar a exportação:

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- Após, decorridos o prazo de 360 (trezentos e sessenta) dias, contados da data da saída da mercadoria do seu estabelecimento, no caso de remessa com fim específico de exportação. Em relação aos produtos primários e semi-elaborados, o prazo citado é de 180 (cento e oitenta) dias. - Após, decorridos o prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados da data da primeira Nota Fiscal, no caso de remessa para formação de lote; - Em razão de perda, furto, roubo, incêndio, calamidade, perecimento, sinistro da mercadoria, ou qualquer outra causa; - Em virtude de reintrodução da mercadoria no mercado interno. - Em razão de descaracterização da mercadoria remetida, seja por beneficiamento, rebeneficiamento ou industrialização. A Na hipótese prevista neste tópico o ICMS deve ser pago mediante utilização da alíquota própria, observados os benefícios fiscais aplicáveis e atendidas as condições estabelecidas pela legislação. O recolhimento do imposto não é exigido na devolução da mercadoria ao estabelecimento remetente, quando efetuados nos prazos fixados já mencionados neste tópico. A devolução da mercadoria, dentro dos prazos fixados neste artigo, deve ser comprovada por documentos que atestem seu efetivo retorno físico ao estabelecimento remetente. Na hipótese de transmissão da propriedade ou da transferência da mercadoria para outro estabelecimento da mesma empresa, dentro dos prazos previstos, o retorno da mercadoria ao estabelecimento remetente pode ser feito de forma simbólica, desde que, na nota fiscal de retorno simbólico, bem como na de transmissão de propriedade ou de transferência, conste o número, a série e a data da nota fiscal de remessa originária. O prazo, não se interrompe na hipótese de subsequente exportação da mercadoria que tenha sido devolvida de acordo com o disposto no parágrafo anterior. As alterações dos registros de exportação, após a data da averbação do embarque, somente são admitidas após anuência formal de um dos gestores do SISCOMEX, mediante formalização em processo administrativo específico, independentemente de alterações eletrônicas automáticas. O depositário da mercadoria recebida com o fim específico de exportação deve exigir o comprovante do recolhimento do imposto para a liberação da mercadoria. Na hipótese de retorno das mercadorias ao estabelecimento remetente; de sua exportação; transmissão de propriedade ou transferência para outro estabelecimento da mesma empresa ocorridas fora dos prazos previstos, o valor do ICMS pago constitui crédito para o estabelecimento remetente, observado o seguinte: - Devem ser emitidas a nota fiscal de retorno, ainda que simbólico, e a nota fiscal correspondente à venda da mercadoria à comercial exportadora, inclusive trading, ou à transferência para outro estabelecimento da mesma empresa remetente; - O ICMS pago deve ser registrado como dedução nos ajustes da apuração do ICMS, no item Deduções do ICMS próprio, mediante utilização do código GO040080. O estabelecimento remetente fica exonerado do cumprimento da obrigação principal, se o pagamento do débito fiscal tiver sido efetuado pelo adquirente ao Estado de origem da mercadoria. 10. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NO SISCOMEX A comercial exportadora ou outro estabelecimento da mesma empresa deve registrar no SISCOMEX, por ocasião da operação de exportação, para fins de comprovação ao fisco de Goiás, as seguintes informações, cumulativamente: - Declaração de Exportação (DE); - O Registro de Exportação (RE), com as respectivas telas "Consulta de RE Específico" do SISCOMEX, consignando as seguintes informações:

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a) no campo 10: "NCM" - o código da NCM/SH da mercadoria, que deve ser o mesmo da nota fiscal de remessa; b) no campo 11: "descrição da mercadoria" - a descrição da mercadoria, que deve ser a mesma existente na nota fiscal de remessa; c) no campo 13: "estado produtor/fabricante" - a identificação da sigla da unidade federada do estabelecimento remetente; d) no campo 22: "o exportador é o fabricante" - N (não); e) no campo 23: "observação do exportador" - S (sim); f) no campo 24: "dados do produtor/fabricante" - o CNPJ ou o CPF do remetente da mercadoria com o fim específico de exportação, a sigla da unidade federada do remetente da mercadoria (UF), o código da mercadoria (NCM/SH), a unidade de medida e a quantidade da mercadoria exportada; g) no campo 25: "observação/exportador" - o CNPJ ou o CPF do remetente e o número da nota fiscal do remetente da mercadoria com o fim específico de exportação. O Registro de Exportação deve ser individualizado para cada unidade federada do produtor/fabricante da mercadoria. Quando solicitado pelo Fisco de Goiás, a Declaração de Exportação e o Registro de Exportação devem ser apresentados em meio impresso. Fundamento legal: art. 74 a 83 do anexo XII do Decreto nº 4.852/97.

LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO ---- GOGOGOGO

PROGRAMA DE CIDADANIA FISCAL NOTA FISCAL GOIANA

PORTARIA GSF Nº 192, de 26.08.2015

(DOE de 21.09.2015)

Torna públicas as informações relativas ao Sorteio nº 005 do Programa de Cidadania Fiscal - Nota Fiscal Goiana. A SECRETÁRIA DE ESTADO DA FAZENDA, no uso de suas atribuições legais, e nos termos do disposto no artigo 10 do Decreto nº 8.310 , de 27 de janeiro de 2015, RESOLVE: Art. 1º Tornar públicas as seguintes informações relativas ao Sorteio nº 005 do Programa de Cidadania Fiscal - Nota Fiscal Goiana: 1. Data da realização: 24 de setembro de 2015; 2. Extração da Loteria Federal: 23 de setembro de 2015; 3. Número do sorteio Nota Fiscal Goiana: 005; 4. Prêmios: a) 1 (um) prêmio de R$ 200.000,00* (duzentos mil reais); b) 3 (três) prêmios de R$ 10.000,00* (dez mil reais); c) 4 (quatro) prêmios de R$ 5.000,00* (cinco mil reais); d) 32 (trinta e dois) prêmios de R$ 1.000,00* (mil reais); * Valores brutos, sem incidência do Imposto de Renda e sem taxa de transferência bancária; 4. Número de bilhetes gerados: 1.268.795; 5. Código hash do arquivo público de bilhetes (SHA512): dfca489a8844a2560cecb2378d7315a4ad43c289612ca1fa86b3e1d052f88576a3bddfd1948f4307e823aed01e640ca1481035b85 7568f5d7c2b5a0b552d61e7; 6. Código hash do arquivo privado de bilhetes (SHA512):

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d63c109eb74b70ba8a9ed197b47d2443b7041da94d7f10b59bb6e02eec37cd75049583be29e5f5e6541821d446e8f6bfbd987f51ec29 c1a0afd746468f05beed; 7. Código hash do aplicativo do sorteio (SHA512): 2e4c89877ec15fee0ed4ea67d3a51a9901d29b0e156677557a29b1c5190d9127cdf7aa2434de6ac41d7c36ab9294ea41a444b5c51d55b5 5264435a6c9d0bd237; 8. Versão do aplicativo do sorteio: 0.1. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PUBLIQUE-SE CUMPRA-SE

Gabinete da Secretária de Estado da Fazenda, em Goiânia, aos 26 dias do mês de agosto de 2015.

Ana Carla Abrão Costa

Secretária de Estado da Fazenda

ICMS ICMS ICMS ICMS ---- TOTOTOTO

NOTA FISCAL DE CONSUMIDOR ELETRÔNICA – NFC-e Projeto Piloto

Sumário 1. Introdução 2. Nota Fiscal Eletrônica – Modelo 65 3. Do Projeto Piloto 4. Autorização Para Emissão da NFC-e 5. Adesão ao Projeto Piloto 6. Emissão da NFC-e 7. Consulta à Internet 8. Emissão de Outros Documentos Fiscais 9. Problemas Técnicos 10. Exigências Para Participar do Projeto Piloto 11. Contribuintes Participantes do Projeto Piloto 1. INTRODUÇÃO A Secretaria de Fazenda do Estado do Tocantins, por intermédio do Decreto nº 5.265, de 30.06.2015, foi acrescentado o art. 156-B do Decreto nº 2.912/2006 - Regulamento do ICMS do Estado do Tocantins, sobre a Nota Fiscal Consumidor Eletrônica – NFC-e, modelo 65, e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica – DANFE-NFC-e. Nesta matéria prosseguiremos sobre a Nota Fiscal Consumidor Eletrônica – NFC-e, modelo 65, com a publicação da Portaria SEFAZ nº 899, de 07 de agosto de 2015, fica instituído o Projeto Piloto da Nota Fiscal Consumidor Eletrônica – NFC-e, com o objetivo de avaliar a emissão da Nota Fiscal Eletrônica, modelo 65, e do respectivo Documento Auxiliar da NFC-e – DANFE-NFC-e. 2. NOTA FISCAL ELETRÔNICA – MODELO 65 A Nota Fiscal Eletrônica, modelo 65, denominada Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica – NFC-e, é o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar operações e prestações, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e pela autorização de uso, antes da ocorrência do fato gerador. A NFC-e é utilizada em substituição: a) à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2; b) ao Cupom Fiscal emitido por equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF. 3. DO PROJETO PILOTO

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O Projeto Piloto ocorrerá de 1º de agosto a 31 de dezembro de 2015, podendo ser prorrogado a critério da Administração Tributária. 4. AUTORIZAÇÃO PARA EMISSÃO DE NFC-e A autorização para emissão de NFC-e, no âmbito do Projeto Piloto, é concedida para os contribuinte indicados no item 11 desta matéria. 5. ADESÃO AO PROJETO PILOTO Para adesão ao Projeto Piloto o contribuinte deverá solicitar o credenciamento através do Termo de Credenciamento NFC-e, no Portal do Contribuinte. 6. EMISSÃO DA NFC-e A NFC-e deverá ser emitida conforme padrões técnicos constantes em Nota Técnica ou Orientação Técnica, observadas as formalidades aplicáveis previstas no Ajuste SINIEF nº 07/2005. Na emissão da NFC-e é obrigatória a informação: a) da forma de pagamento utilizada na transação comercial acobertada pelo documento fiscal eletrônico; b) na hipótese de pagamento com uso de cartão de crédito ou débito, o CNPJ da credenciadora do cartão, a bandeira da operadora do cartão e o número de autorização da operação (através de Transferência Eletrônica de Fundos – TEF). 7. CONSULTA À INTERNET Após a concessão da Autorização de Uso da NFC-e, a SEFAZ disponibilizará consulta à NFC-e, na Internet, no endereço eletrônico www.sefaz.to.gov.br. 8. EMISSÃO DE OUTROS DOCUMENTOS FISCAIS Durante a fase do Projeto Piloto, o contribuinte autorizado à emissão de NFC-e, não está desobrigado da emissão de outros documentos fiscais autorizados pela legislação, para as operações de vendas no varejo. 9. PROBLEMAS TÉCNICOS Quando, em decorrência de problemas técnicos ou operacionais, não for possível transmitir a NFC-e à Administração Tributária ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NFC-e, o contribuinte deverá emitir outros documentos fiscais permitidos pela legislação enquanto persistirem os problemas técnicos ou operacionais impeditivos da emissão de NFC-e. 10. EXIGÊNCIAS PARA PARTICIPAR DO PROJETO PILOTO Somente poderão participar do Projeto Piloto o contribuinte que: a) estiver regular com suas obrigações tributárias principais e acessórias; b) seja usuário de sistema eletrônico de processamento de dados para emissão de documentos ou emitente de Nota Fiscal Eletrônica – NF-e e utilize a Escrituração Fiscal Digital – EFD, na forma prevista no Regulamento do Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Sobre Prestações de Serviços de Transportes Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – RICMS, aprovado pelo Decreto Estadual nº 2.912/2006. 11. CONTRIBUINTES PARTICIPANTES DO PROJETO PILOTO ANEXO ÚNICO - À PORTARIA Nº 899, DE 07 DE AGOSTO DE 2015.

RAZÃO SOCIAL IE CNPJ ENCANEL COM. DE MATERIAL DE CONSTRUÇÕES LTDA 29.050.827-4 00.332.752/0001-50 INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CONFECÇÕES DAMYLLER LTDA DAMYLLER JEANS

29.464.753-8 83.729.004/0145-16

DISMOBRAS IMP. EXP E DISTR. DE MÓVEIS E ELETRODOMÉSTICOS S/A 29.402.528-6 01.008.073/0105-89

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DISMOBRAS IMP. EXP E DISTR. DE MÓVEIS E ELETRODOMÉSTICOS S/A 29.386.758-5 01.008.073/0065-57

MANÁ LTDA 29.402.916-8 09.022.973/0001-04 RENACOR COMÉRCIO DE TINTAS LTDA 29.064.399-6 00.749.616/0002-40 RENACOR COMÉRCIO DE TINTAS LTDA 29.376.827-7 00.749.616/0004-02 RENACOR COMÉRCIO DE TINTAS LTDA 29.447.323-8 00.749.616/0007-55 DENIM STORE COMÉRCIO DE CONFECÇÕES LTDA 29.459.475-2 18.585.381/0004-26 DROGARIA ROSÁRIO LTDA 29.449.588-6 00.447.821/0149-88

Fundamentos Legais: Portaria SEFAZ nº 899, de 07.08.2015 e Artigos 156-C a 156-J do Decreto nº 2.912/2006 – Regulamento do ICMS do Estado do Tocantins.

LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO ---- TOTOTOTO

LISTA DE PREÇOS VALORES DOS PRODUTOS

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEFAZ/SAT Nº 35, de 18.09.2015

(DOE de 22.09.2015)

Altera os valores dos Produtos, da Lista de Preços - Boletim Informativo, para efeito de determinar a base cálculo do ICMS. O SUPERINTENDENTE DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 2º da Portaria SEFAZ nº 749 , de 06 de julho de 2011. RESOLVE: Art. 1º Ficam alterados os subgrupos 6.1, 6.2, 8.1, 9.1, 10.1, 10.2, 11.6, 13.1, 13.2, 18.1, na conformidade do Anexo único desta Instrução. Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor em 21 de Setembro de 2015.

Ismarlei Vaz da Silva Superintendente de Administração Tributária

ANEXO ÚNICO - À INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 00035, de 18 de Setembro de 2015 BOLETIM INFORMATIVO - LISTA DE PREÇOS GRUPO E SUBGRUPO

Grupo: PRODUTOS HORTÍCOLAS, RAÍZES E TUBÉRCULOS, COMESTÍVEIS Subgrupo: PRODUTOS HORTICOLAS ITEM UN DISCRIMINAÇÃO VALOR ÚLT. ALTERAÇÃO

I.N. VIGÊNCIA 6.1.24 SC MILHO VERDE - SACA COM 120 ESPIGAS 76,42 00035/2015 21.09.2015

. Grupo: PRODUTOS HORTÍCOLAS, RAÍZES E TUBÉRCULOS, COMESTÍVEIS Subgrupo: RAIZES E TUBERCULOS ITEM UN DISCRIMINAÇÃO VALOR ÚLT. ALTERAÇÃO

I.N. VIGÊNCIA 6.2.3 CX BATATA - CX 50 KG 155,57 00035/2015 21.09.2015 6.2.7 CX CEBOLA - CX 20 KG 72,65 00035/2015 21.09.2015

. Grupo: CAFÉ, CHÁ, MATE E ESPECIARIAS Subgrupo: CAFÉ ITEM UN DISCRIMINAÇÃO VALOR ÚLT. ALTERAÇÃO

I.N. VIGÊNCIA 8.1.1 KG CAFÉ EM GRÃO - KG 13,84 00035/2015 21.09.2015 8.1.2 KG CAFÉ MOÍDO - KG 14,50 00035/2015 21.09.2015 8.1.3 KG CAFÉ TORRADO 14,81 00035/2015 21.09.2015

. GRUPO: CEREAIS SUBGRUPO: ARROZ ITEM UN DISCRIMINAÇÃO VALOR ÚLT. ALTERAÇÃO

I.N. VIGÊNCIA 9.1.1 SC ARROZ AGULHINHA DO SUL - COM CASCA - 60 KG 44,40 00035/2015 21.09.2015 9.1.17 FD ARROZ BENEFICIADO LONGO FINO - TIPO 1 - 30 KG - SUL/C.OESTE 67,01 00035/2015 21.09.2015 9.1.41 t ARROZ A GRANEL - T 750,00 00035/2015 21.09.2015 9.1.43 SC ARROZ BENEFICIADO PARBOLIZADO FARDO COM 30KG 75,33 00035/2015 21.09.2015 9.1.43 SC ARROZ BENEFICIADO PARBOLIZADO SACO DE 60 KG 142,00 00035/2015 21.09.2015 9.1.44 SC ARROZ BENEFICIADO - ABAIXO DO PADRÃO FARDO COM 30KG 35,71 00035/2015 21.09.2015 9.1.44 SC ARROZ BENEFICIADO - ABAIXO DO PADRÃO SACO DE 60 KG 56,38 00035/2015 21.09.2015

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IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – SETEMBRO – 39/2015 690

9.1.45 SC ARROZ BENEFICIADO LONGO - FD 30 KG TIPO 1 65,48 00035/2015 21.09.2015 9.1.45 SC ARROZ BENEFICIADO LONGO - FD 30 KG TIPO 2 59,08 00035/2015 21.09.2015 9.1.45 SC ARROZ BENEFICIADO LONGO - FD 30 KG TIPO 3 56,12 00035/2015 21.09.2015 9.1.45 SC ARROZ BENEFICIADO LONGO - FD 30 KG TIPO 4 51,17 00035/2015 21.09.2015 9.1.45 SC ARROZ BENEFICIADO LONGO - FD 30 KG TIPO 5 44,93 00035/2015 21.09.2015 9.1.46 SC ARROZ BENEFICIADO LONGO - SC - 60 KG TIPO 1 118,78 00035/2015 21.09.2015 9.1.46 SC ARROZ BENEFICIADO LONGO - SC - 60 KG TIPO 2 91,50 00035/2015 21.09.2015 9.1.46 SC ARROZ BENEFICIADO LONGO - SC - 60 KG TIPO 3 83,50 00035/2015 21.09.2015 9.1.46 SC ARROZ BENEFICIADO LONGO - SC - 60 KG TIPO 4 58,00 00035/2015 21.09.2015 9.1.46 SC ARROZ BENEFICIADO LONGO - SC - 60 KG TIPO 5 38,50 00035/2015 21.09.2015 9.1.47 SC ARROZ BENEFICIADO LONGO FINO - FD - 30 KG TIPO 1 70,02 00035/2015 21.09.2015 9.1.47 SC ARROZ BENEFICIADO LONGO FINO - FD - 30 KG TIPO 2 60,80 00035/2015 21.09.2015 9.1.47 SC ARROZ BENEFICIADO LONGO FINO - FD - 30 KG TIPO 3 51,64 00035/2015 21.09.2015 9.1.48 SC ARROZ BENEFICIADO LONGO FINO - SC - 60 KG TIPO 1 121,05 00035/2015 21.09.2015 9.1.48 SC ARROZ BENEFICIADO LONGO FINO - SC - 60 KG TIPO 2 91,33 00035/2015 21.09.2015 9.1.48 SC ARROZ BENEFICIADO LONGO FINO - SC - 60 KG TIPO 3 82,83 00035/2015 21.09.2015 9.1.48 SC ARROZ BENEFICIADO LONGO FINO - SC - 60 KG TIPO 4 78,50 00035/2015 21.09.2015 9.1.48 SC ARROZ BENEFICIADO LONGO FINO - SC - 60 KG TIPO 5 70,00 00035/2015 21.09.2015 9.1.49 SC ARROZ EM CASCA - SC - 60 KG TIPO 1 - (ACIMA DE 55% DE INTEIRO) 52,77 00035/2015 21.09.2015 9.1.49 SC ARROZ EM CASCA - SC - 60 KG TIPO 2 - (ACIMA DE 50% DE INTEIRO) 43,18 00035/2015 21.09.2015 9.1.49 SC ARROZ EM CASCA - SC - 60 KG TIPO 3 - (ACIMA DE 40% DE INTEIRO) 34,42 00035/2015 21.09.2015 9.1.49 SC ARROZ EM CASCA - SC - 60 KG AP - (ABAIXO DE 40% DE INTEIRO) 28,22 00035/2015 21.09.2015

. Grupo: PRODUTOS DA INDÚSTRIA DE MOAGEM; AMIDOS E FÉCULAS Subgrupo: AMIDOS E FECULAS ITEM UN DISCRIMINAÇÃO VALOR ÚLT. ALTERAÇÃO

I.N. VIGÊNCIA 10.1.1 KG FÉCULA De MANDIOCA 3,66 00035/2015 21.09.2015 10.1.2 KG POLVILHO AZÊDO 5,20 00035/2015 21.09.2015 10.1.3 KG POLVILHO 3,38 00035/2015 21.09.2015

. Grupo: PRODUTOS DA INDÚSTRIA DE MOAGEM; AMIDOS E FÉCULAS Subgrupo: PRODUTOS DA INDÚSTRIA DE MOAGEM ITEM UN DISCRIMINAÇÃO VALOR ÚLT. ALTERAÇÃO

I.N. VIGÊNCIA 10.2.2 SC FARINHA DE MANDIOCA - 60 KG 197,46 00035/2015 21.09.2015 10.2.3 SC FARINHA DE PUBA - SC 205,84 00035/2015 21.09.2015 10.2.14 SC QUIRELA DE ARROZ - 60 KG 39,38 00035/2015 21.09.2015 10.2.34 KG FARINHA DE TRIGO - COMUM-DOMÉSTICO COM FERMENTO INTEGRAL 4,26 00035/2015 21.09.2015 10.2.35 KG FARINHA DE TRIGO - COMUM- DOMÉSTICO SEM FERMENTO TIPO 1 3,59 00035/2015 21.09.2015 10.2.35 KG FARINHA DE TRIGO - COMUM- DOMÉSTICO SEM FERMENTO TIPO 2 3,39 00035/2015 21.09.2015 10.2.35 KG FARINHA DE TRIGO - COMUM- DOMÉSTICO SEM FERMENTO INTEGRAL 3,31 00035/2015 21.09.2015 10.2.36 SC FARINHA DE TRIGO - COMUM-INDUSTRIAL - 25 KG TIPO 1 73,45 00035/2015 21.09.2015 10.2.36 SC FARINHA DE TRIGO - COMUM-INDUSTRIAL - 25 KG TIPO 2 39,00 00035/2015 21.09.2015 10.2.36 SC FARINHA DE TRIGO - COMUM-INDUSTRIAL - 25 KG INTEGRAL 41,50 00035/2015 21.09.2015 10.2.37 SC FARINHA DE TRIGO - COMUM-INDUSTRIAL - 50 KG TIPO 1 149,99 00035/2015 21.09.2015 10.2.37 SC FARINHA DE TRIGO - COMUM-INDUSTRIAL - 50 KG TIPO 2 149,50 00035/2015 21.09.2015 10.2.37 SC FARINHA DE TRIGO - COMUM-INDUSTRIAL - 50 KG INTEGRAL 85,50 00035/2015 21.09.2015 10.2.38 KG FARINHA DE TRIGO - ESPECIAL - DOMÉSTICO TIPO 1 6,39 00035/2015 21.09.2015 10.2.38 KG FARINHA DE TRIGO - ESPECIAL - DOMÉSTICO TIPO 2 3,35 00035/2015 21.09.2015 10.2.38 KG FARINHA DE TRIGO - ESPECIAL - DOMÉSTICO INTEGRAL 2,15 00035/2015 21.09.2015 10.2.39 SC FARINHA DE TRIGO - ESPECIAL - INDUSTRIAL - 50 KG TIPO 1 140,45 00035/2015 21.09.2015 10.2.39 SC FARINHA DE TRIGO - ESPECIAL - INDUSTRIAL - 50 KG TIPO 2 99,67 00035/2015 21.09.2015 10.2.39 SC FARINHA DE TRIGO - ESPECIAL - INDUSTRIAL - 50 KG INTEGRAL 101,50 00035/2015 21.09.2015 10.2.55 PCt FARINHA PCT 100,00 00035/2015 21.09.2015

. Grupo: SEMENTES E FRUTOS OLEAGENOSOS; GRÃOS, SEMENTES E FRUTOS DIVERSOS; PLA Subgrupo: FEIJÃO ITEM UN DISCRIMINAÇÃO VALOR ÚLT. ALTERAÇÃO

I.N. VIGÊNCIA 11.6.19 KG FEIJÃO CLASSE 2 3,82 00035/2015 21.09.2015 11.6.20 SC FEIJÃO SACO-60 KG CLASSE 1 202,95 00035/2015 21.09.2015 11.6.20 SC FEIJÃO SACO-60 KG CLASSE 2 154,10 00035/2015 21.09.2015 11.6.20 SC FEIJÃO SACO-60 KG CLASSE 3 167,00 00035/2015 21.09.2015 11.6.20 SC FEIJÃO SACO-60 KG CLASSE 4 275,27 00035/2015 21.09.2015 11.6.20 SC FEIJÃO SACO-60 KG CLASSE 5 312,50 00035/2015 21.09.2015

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IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – SETEMBRO – 39/2015 691

. Grupo: GORDURAS E ÓLEOS ANIMAIS OU VEGETAIS E OUTROS NÃO ESPECIFICADOS Subgrupo: GORDURAS ANIMAIS ITEM UN DISCRIMINAÇÃO VALOR ÚLT. ALTERAÇÃO

I.N. VIGÊNCIA 13.1.2 KG BANHA DE PORCO 6,91 00035/2015 21.09.2015 13.1.3 KG SÊBO BOVINO 2,13 00035/2015 21.09.2015

. Grupo: GORDURAS E ÓLEOS ANIMAIS OU VEGETAIS E OUTROS NÃO ESPECIFICADOS Subgrupo: OLEOS VEGETAIS ITEM UN DISCRIMINAÇÃO VALOR ÚLT. ALTERAÇÃO

I.N. VIGÊNCIA 13.2.8 CX ÓLEO DE SOJA - 20 UN 63,22 00035/2015 21.09.2015 13.2.9 UN ÓLEO DE SOJA 3,22 00035/2015 21.09.2015

. Grupo: AÇÚCARES E PRODUTOS DE CONFEITARIA Subgrupo: ACUCARES ITEM UN DISCRIMINAÇÃO VALOR ÚLT. ALTERAÇÃO

I.N. VIGÊNCIA 18.1.1 KG AÇÚCAR CRISTAL PACOTE COM 1KG 2,41 00035/2015 21.09.2015 18.1.1 KG AÇÚCAR CRISTAL PACOTE COM 2 KG 3,34 00035/2015 21.09.2015 18.1.1 KG AÇÚCAR CRISTAL PACOTE COM 5KG 8,42 00035/2015 21.09.2015 18.1.1 KG AÇÚCAR CRISTAL FARDO COM 30KG 48,16 00035/2015 21.09.2015 18.1.1 KG AÇÚCAR CRISTAL SACO 60 KG PARA REEMBALAR EM PACOTES DE 2 KG 55,00 00035/2015 21.09.2015 18.1.2 KG AÇÚCAR REFINADO PACOTE COM 500 G 2,50 00035/2015 21.09.2015 18.1.2 KG AÇÚCAR REFINADO PACOTE COM 1 KG 3,95 00035/2015 21.09.2015 18.1.2 KG AÇÚCAR REFINADO PACOTE COM 5 KG 17,86 00035/2015 21.09.2015 18.1.2 KG AÇÚCAR REFINADO FARDO COM 10 KG 35,83 00035/2015 21.09.2015 18.1.3 KG AÇÚCAR MASCAVO PACOTE COM 500G 5,01 00035/2015 21.09.2015 18.1.3 KG AÇÚCAR MASCAVO PACOTE COM 1 KG 10,49 00035/2015 21.09.2015 18.1.9 SC AÇÚCAR CRISTAL ESPECIAL - SACO 50 KG 70,00 00035/2015 21.09.2015

INFORMAÇÕES ADICIONAIS:

CEREAIS ARROZ PRODUTOS DA INDÚSTRIA DE MOAGEM; AMIDOS E FÉCULAS PRODUTOS DA INDÚSTRIA DE MOAGEM SEMENTES E FRUTOS OLEAGENOSOS; GRÃOS, SEMENTES E FRUTOS DIVERSOS; PLA FEIJÃO Classe 1 CARIOQUINHA, ROXO, OUTRAS MARCAS Classe 2 AMARELO, CAUPI Classe 3 CAUPI SEMPRE VERDE Classe 4 CAUPI BRANCO FRADINHO Classe 5 PRETO AÇÚCARES E PRODUTOS DE CONFEITARIA ACUCARES

LISTA DE PREÇOS VALORES DOS PRODUTOS

INSTRUÇÃO NORMATIVA SEFAZ/SAT Nº 36, de 22.09.2015

(DOE de 23.09.2015) Altera os valores dos Produtos, da Lista de Preços - Boletim Informativo, para efeito de determinar a base cálculo do ICMS. O SUPERINTENDENTE DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 2º da Portaria SEFAZ nº 749, de 06 de julho de 2011. RESOLVE: Art. 1º Ficam alterados os subgrupos 1.2, 1.3, 1.4, 1.5, 1.6, 1.7, 1.8, 1.9, 36.1, na conformidade do Anexo único desta Instrução. Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor em 24 de Setembro de 2015

Ismarlei Vaz da Silva Superintendente de Administração Tributária

ANEXO ÚNICO

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IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – SETEMBRO – 39/2015 692

À INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 00036, de 22 de Setembro de 2015 BOLETIM INFORMATIVO - LISTA DE PREÇOS GRUPO E SUBGRUPO Grupo: ANIMAIS VIVOS Subgrupo: AVES

ITEM UN DISCRIMINAÇÃO VALOR ÚLT. ALTERAÇÃO I.N. VIGÊNCIA 1.2.1 CB GALINHA CAIPIRA PARA ABATE 34,00 00036/2015 24.09.2015 1.2.4 CB FRANGO CAIPIRA - ABATE 32,57 00036/2015 24.09.2015 1.2.17 CB FRANGO DE GRANJA VIVO - PARA ABATE 10,00 00036/2015 24.09.2015

Grupo: ANIMAIS VIVOS Subgrupo: BOVINOS

ITEM UN DISCRIMINAÇÃO VALOR ÚLT. ALTERAÇÃO I.N. VIGÊNCIA 1.3.7 CB BOVINO MACHO DE 0 À 12 MESES Comum 1035,83 00036/2015 24.09.2015 1.3.7 CB BOVINO MACHO DE 0 À 12 MESES Girolanda 883,13 00036/2015 24.09.2015 1.3.7 CB BOVINO MACHO DE 0 À 12 MESES Holandês 800,74 00036/2015 24.09.2015 1.3.7 CB BOVINO MACHO DE 0 À 12 MESES Registrado 2150,00 00036/2015 24.09.2015 1.3.7 CB BOVINO MACHO DE 0 À 12 MESES L. A. 1285,42 00036/2015 24.09.2015 1.3.7 CB BOVINO MACHO DE 0 À 12 MESES para abate 970,09 00036/2015 24.09.2015 1.3.8 CB BOVINO MACHO DE 13 À 24 MESES Comum 1279,90 00036/2015 24.09.2015 1.3.8 CB BOVINO MACHO DE 13 À 24 MESES Girolanda 1115,86 00036/2015 24.09.2015 1.3.8 CB BOVINO MACHO DE 13 À 24 MESES Holandês 1030,56 00036/2015 24.09.2015 1.3.8 CB BOVINO MACHO DE 13 À 24 MESES Registrado 2423,89 00036/2015 24.09.2015 1.3.8 CB BOVINO MACHO DE 13 À 24 MESES L. A. 1825,00 00036/2015 24.09.2015 1.3.8 CB BOVINO MACHO DE 13 À 24 MESES para abate 1390,05 00036/2015 24.09.2015 1.3.9 CB BOVINO MACHO DE 25 À 36 MESES Comum 1770,33 00036/2015 24.09.2015 1.3.9 CB BOVINO MACHO DE 25 À 36 MESES Girolanda 1628,61 00036/2015 24.09.2015 1.3.9 CB BOVINO MACHO DE 25 À 36 MESES Holandês 1612,39 00036/2015 24.09.2015 1.3.9 CB BOVINO MACHO DE 25 À 36 MESES Registrado 3750,00 00036/2015 24.09.2015 1.3.9 CB BOVINO MACHO DE 25 À 36 MESES L. A. 2613,67 00036/2015 24.09.2015 1.3.9 CB BOVINO MACHO DE 25 À 36 MESES para abate 2105,05 00036/2015 24.09.2015 1.3.10 CB BOVINO MACHO DE 37 À 60 MESES Comum 2274,00 00036/2015 24.09.2015 1.3.10 CB BOVINO MACHO DE 37 À 60 MESES Girolanda 1917,08 00036/2015 24.09.2015 1.3.10 CB BOVINO MACHO DE 37 À 60 MESES Holandês 1784,17 00036/2015 24.09.2015 1.3.10 CB BOVINO MACHO DE 37 À 60 MESES Registrado 3985,56 00036/2015 24.09.2015 1.3.10 CB BOVINO MACHO DE 37 À 60 MESES L. A. 3268,75 00036/2015 24.09.2015 1.3.10 CB BOVINO MACHO DE 37 À 60 MESES para abate 2332,14 00036/2015 24.09.2015 1.3.11 CB BOVINO MACHO ACIMA DE 60 MESES Comum 2405,95 00036/2015 24.09.2015 1.3.11 CB BOVINO MACHO ACIMA DE 60 MESES Girolanda 2140,00 00036/2015 24.09.2015 1.3.11 CB BOVINO MACHO ACIMA DE 60 MESES Holandês 2075,83 00036/2015 24.09.2015 1.3.11 CB BOVINO MACHO ACIMA DE 60 MESES Registrado 3471,67 00036/2015 24.09.2015 1.3.11 CB BOVINO MACHO ACIMA DE 60 MESES L. A. 2892,92 00036/2015 24.09.2015 1.3.11 CB BOVINO MACHO ACIMA DE 60 MESES para abate 2332,48 00036/2015 24.09.2015 1.3.12 CB BOVINO FÊMEA 0 À 12 MESES Comum 767,17 00036/2015 24.09.2015 1.3.12 CB BOVINO FÊMEA 0 À 12 MESES Girolanda 839,73 00036/2015 24.09.2015 1.3.12 CB BOVINO FÊMEA 0 À 12 MESES Holandês 851,67 00036/2015 24.09.2015 1.3.12 CB BOVINO FÊMEA 0 À 12 MESES Registrado 1289,50 00036/2015 24.09.2015 1.3.12 CB BOVINO FÊMEA 0 À 12 MESES L. A. 1025,00 00036/2015 24.09.2015 1.3.12 CB BOVINO FÊMEA 0 À 12 MESES para abate 723,50 00036/2015 24.09.2015 1.3.13 CB BOVINO FÊMEA 13 À 24 MESES Comum 1017,75 00036/2015 24.09.2015 1.3.13 CB BOVINO FÊMEA 13 À 24 MESES Girolanda 1282,50 00036/2015 24.09.2015 1.3.13 CB BOVINO FÊMEA 13 À 24 MESES Holandês 1156,30 00036/2015 24.09.2015 1.3.13 CB BOVINO FÊMEA 13 À 24 MESES Registrado 1783,33 00036/2015 24.09.2015 1.3.13 CB BOVINO FÊMEA 13 À 24 MESES L. A. 1700,00 00036/2015 24.09.2015 1.3.13 CB BOVINO FÊMEA 13 À 24 MESES para abate 1153,25 00036/2015 24.09.2015 1.3.14 CB BOVINO FÊMEA 25 À 36 MESES Comum 1271,00 00036/2015 24.09.2015 1.3.14 CB BOVINO FÊMEA 25 À 36 MESES Girolanda 2100,00 00036/2015 24.09.2015 1.3.14 CB BOVINO FÊMEA 25 À 36 MESES Holandês 1697,22 00036/2015 24.09.2015 1.3.14 CB BOVINO FÊMEA 25 À 36 MESES Registrado 2326,43 00036/2015 24.09.2015 1.3.14 CB BOVINO FÊMEA 25 À 36 MESES L. A. 1898,33 00036/2015 24.09.2015 1.3.14 CB BOVINO FÊMEA 25 À 36 MESES para abate 1345,47 00036/2015 24.09.2015 1.3.15 CB BOVINO FÊMEA 37 À 60 MESES Comum 1450,72 00036/2015 24.09.2015 1.3.15 CB BOVINO FÊMEA 37 À 60 MESES Girolanda 2024,76 00036/2015 24.09.2015 1.3.15 CB BOVINO FÊMEA 37 À 60 MESES Holandês 1975,83 00036/2015 24.09.2015 1.3.15 CB BOVINO FÊMEA 37 À 60 MESES Registrado 2900,00 00036/2015 24.09.2015 1.3.15 CB BOVINO FÊMEA 37 À 60 MESES para abate 1516,50 00036/2015 24.09.2015 1.3.16 CB BOVINO FÊMEA ACIMA DE 60 MESES Comum 1454,44 00036/2015 24.09.2015

Page 19: ANO XXVI - 2015 – 4ª SEMANA DE SETEBRO DE 2015 BOLETIM ... · IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – SETEMBRO – 39/2015 676 IIIIPIPPIIPI DEPÓSITO FECHADO E ARMAZÉM

IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – SETEMBRO – 39/2015 693

1.3.16 CB BOVINO FÊMEA ACIMA DE 60 MESES Girolanda 2001,87 00036/2015 24.09.2015 1.3.16 CB BOVINO FÊMEA ACIMA DE 60 MESES Holandês 2044,44 00036/2015 24.09.2015 1.3.16 CB BOVINO FÊMEA ACIMA DE 60 MESES Registrado 2591,33 00036/2015 24.09.2015 1.3.16 CB BOVINO FÊMEA ACIMA DE 60 MESES L. A. 2022,50 00036/2015 24.09.2015 1.3.16 CB BOVINO FÊMEA ACIMA DE 60 MESES para abate 1590,08 00036/2015 24.09.2015

Grupo: ANIMAIS VIVOS Subgrupo: BUBALINOS

ITEM UN DISCRIMINAÇÃO VALOR ÚLT. ALTERAÇÃO I.N. VIGÊNCIA 1.4.11 CB BÚFALO MACHO Classe 1 747,22 00036/2015 24.09.2015 1.4.11 CB BÚFALO MACHO Classe 2 1050,00 00036/2015 24.09.2015 1.4.11 CB BÚFALO MACHO Classe 3 1337,62 00036/2015 24.09.2015 1.4.11 CB BÚFALO MACHO Classe 4 1465,33 00036/2015 24.09.2015 1.4.11 CB BÚFALO MACHO Classe 5 1816,11 00036/2015 24.09.2015 1.4.11 CB BÚFALO MACHO Classe 6 1922,67 00036/2015 24.09.2015 1.4.11 CB BÚFALO MACHO Classe 7 2071,67 00036/2015 24.09.2015 1.4.11 CB BÚFALO MACHO Classe 8 2202,11 00036/2015 24.09.2015 1.4.11 CB BÚFALO MACHO Classe 9 2174,17 00036/2015 24.09.2015 1.4.11 CB BÚFALO MACHO Classe 10 2303,00 00036/2015 24.09.2015 1.4.12 CB BÚFULA FÊMEA Classe 1 766,67 00036/2015 24.09.2015 1.4.12 CB BÚFULA FÊMEA Classe 2 850,00 00036/2015 24.09.2015 1.4.12 CB BÚFULA FÊMEA Classe 3 1186,67 00036/2015 24.09.2015 1.4.12 CB BÚFULA FÊMEA Classe 4 1270,07 00036/2015 24.09.2015 1.4.12 CB BÚFULA FÊMEA Classe 5 1675,56 00036/2015 24.09.2015 1.4.12 CB BÚFULA FÊMEA Classe 6 1789,17 00036/2015 24.09.2015 1.4.12 CB BÚFULA FÊMEA Classe 7 1894,44 00036/2015 24.09.2015 1.4.12 CB BÚFULA FÊMEA Classe 8 2212,78 00036/2015 24.09.2015 1.4.12 CB BÚFULA FÊMEA Classe 9 1861,33 00036/2015 24.09.2015 1.4.12 CB BÚFULA FÊMEA Classe 10 2155,83 00036/2015 24.09.2015

Grupo: ANIMAIS VIVOS Subgrupo: CAPRINOS

ITEM UN DISCRIMINAÇÃO VALOR ÚLT. ALTERAÇÃO I.N. VIGÊNCIA 1.5.1 CB CAPRINO - ABATE CB 199,98 00036/2015 24.09.2015 1.5.2 CB CAPRINO PARA CRIA 313,60 00036/2015 24.09.2015

Grupo: ANIMAIS VIVOS Subgrupo: EQUINOS

ITEM UN DISCRIMINAÇÃO VALOR ÚLT. ALTERAÇÃO I.N. VIGÊNCIA 1.6.2 CB EQÜINO - ABATE 390,00 00036/2015 24.09.2015 1.6.3 CB EQÜINO PARA CRIA 980,33 00036/2015 24.09.2015 1.6.4 CB EQÜINO - CUSTEIO 1251,04 00036/2015 24.09.2015 1.6.5 CB EQÜINO - CUSTEIO MEIO SANGUE 3333,33 00036/2015 24.09.2015 1.6.6 CB EQÜINO - RAÇA PURA 10583,33 00036/2015 24.09.2015

Grupo: ANIMAIS VIVOS Subgrupo: MUARES

ITEM UN DISCRIMINAÇÃO VALOR ÚLT. ALTERAÇÃO I.N. VIGÊNCIA 1.7.5 CB MUAR MACHO Classe 1 4797,78 00036/2015 24.09.2015 1.7.5 CB MUAR MACHO Classe 2 1867,92 00036/2015 24.09.2015 1.7.5 CB MUAR MACHO Classe 3 1100,00 00036/2015 24.09.2015 1.7.5 CB MUAR MACHO Classe 4 340,00 00036/2015 24.09.2015 1.7.6 CB MUAR FÊMEA Classe 1 5500,00 00036/2015 24.09.2015 1.7.6 CB MUAR FÊMEA Classe 2 1972,92 00036/2015 24.09.2015 1.7.6 CB MUAR FÊMEA Classe 3 925,00 00036/2015 24.09.2015 1.7.6 CB MUAR FÊMEA Classe 4 340,00 00036/2015 24.09.2015

Grupo: ANIMAIS VIVOS Subgrupo: OVINOS

ITEM UN DISCRIMINAÇÃO VALOR ÚLT. ALTERAÇÃO I.N. VIGÊNCIA 1.8.1 CB OVINO - ABATE 206,77 00036/2015 24.09.2015 1.8.2 CB OVINO PARA CRIA 265,56 00036/2015 24.09.2015

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IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – SETEMBRO – 39/2015 694

Grupo: ANIMAIS VIVOS Subgrupo: SUÍNOS

ITEM UN DISCRIMINAÇÃO VALOR ÚLT. ALTERAÇÃO I.N. VIGÊNCIA 1.9.1 @ SUÍNO COMUM - TIPO BANHA - ACIMA DE 6 @ - PREÇO POR ARROBA 93,18 00036/2015 24.09.2015 1.9.2 @ SUÍNO COMUM - TIPO CARNE - ACIMA DE 6 @ - PREÇO POR ARROBA 100,23 00036/2015 24.09.2015 1.9.3 @ SUÍNO LEITÃO ATÉ 2 @ - PREÇO POR ARROBA 127,83 00036/2015 24.09.2015 1.9.4 @ SUÍNO LIGHT - DE 2 A 6 @ - PREÇO POR ARROBA 113,55 00036/2015 24.09.2015

Grupo: PELES, EXCETO PELETEIRA (PELES COM PÊLOS) E COUROS Subgrupo: PELES, EXCETO PELETEIRA (PELES COM PÊLOS) E COUROS

ITEM UN DISCRIMINAÇÃO VALOR ÚLT. ALTERAÇÃO I.N. VIGÊNCIA 36.1.21 KG COURO BOVINO VERDE/SALGADO 3,02 00036/2015 24.09.2015 36.1.22 UN COURO BOVINO VERDE/SALGADO 69,50 00036/2015 24.09.2015 36.1.23 KG COURO BUBALINO VERDE/SALGADO 3,13 00036/2015 24.09.2015 36.1.24 UN COURO BUBALINO VERDE/SALGADO 74,00 00036/2015 24.09.2015

INFORMAÇÕES ADICIONAIS:

ANIMAIS VIVOS BOVINOS ANIMAIS VIVOS BUBALINOS Classe 1 de 0 a 12 meses Classe 2 de 0 a 12 meses - ABATE Classe 3 de 13 a 24 meses Classe 4 de 13 a 24 meses - ABATE Classe 5 de 25 a 36 meses Classe 6 de 25 a 36 meses - ABATE Classe 7 de 37 a 60 meses Classe 8 de 37 a 60 meses - ABATE Classe 9 acima de 60 meses Classe 10 acima de 60 meses - ABATE ANIMAIS VIVOS MUARES Classe 1 Esporte Classe 2 Custeio Classe 3 Cria Classe 4 Abate

EMISSÃO DE NF-E CREDENCIAMENTO DOS CONTRIBUINTES

PORTARIA SEFAZ/SAT Nº 326, de 16.09.2015

(DOE de 22.09.2015)

Estabelece a obrigatoriedade e o credenciamento dos contribuintes do ICMS, para a emissão do Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e.

O SUPERINTENDENTE DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria Sefaz nº 788 , de 11 de junho de 2010, e em conformidade com o disposto no art. 186-D, inciso I, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.912 , de 29 de dezembro de 2006 e na Portaria Sefaz nº 182, de 25 de julho de 2013; RESOLVE: Art. 1º Ficam credenciadas de ofício, em virtude do disposto no art. 186-Y do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.912 , de 29 de dezembro de 2006, a emitir o Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, modelo 57, em substituição aos documentos previstos no art. 186-A do referido Regulamento, as empresas relacionadas no Anexo Único a esta Portaria. § 1º As empresas credenciadas: I - devem, antes do prazo obrigatório para a emissão do CT-e, preencher e enviar o Termo de Credenciamento do Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, no endereço eletrônico www.sefaz.to.gov.br/cadtermo.php. II - estão habilitadas a: a) efetuar os testes de suas aplicações no ambiente eletrônico de homologação do CT-e; b) solicitar autorização de uso do CT-e, a partir da data prevista no Anexo Único a esta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

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IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – SETEMBRO – 39/2015 695

Ismarlei Vaz da Silva

Superintendente ANEXO ÚNICO - À PORTARIA SEFAZ/SAT Nº 326/2015

ITEM RAZÃO SOCIAL CNPJ IE 01 G2 TRANSPORTES LTDA - ME 19.708.433/0001-24 29.463.829-6 02 L. B. LOPES E CIA LTDA - ME 21.503.392/0001-81 29.468.298-8

EMISSÃO DE NF-E CREDENCIAMENTO DOS CONTRIBUINTES

PORTARIA SEFAZ/SAT Nº 329, de 18.09.2015

(DOE de 22.09.2015)

Estabelece a obrigatoriedade e o credenciamento dos contribuintes do ICMS, para a emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). O SUPERINTENDENTE DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria Sefaz nº 48 , de 31 de janeiro de 2011 e em conformidade com o disposto no art. 153-B, § 1º, I e § 4º, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.912 , de 29 de dezembro de 2006, RESOLVE: Art. 1º Ficam credenciadas de ofício, em virtude de suas atividades econômicas, as empresas relacionadas no Anexo Único a esta Portaria, a emitir Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A. § 1º As empresas credenciadas devem, antes do prazo obrigatório para a emissão da NF-e, modelo 55, preencher e enviar o Termo de Credenciamento de Nota Fiscal Eletrônica - TCNF-e, no endereço: www.sefaz.to.gov.br/cadtermo.php. § 2º Considera-se credenciado o contribuinte, com a publicação de portaria no Diário Oficial do Estado do respectivo ato de credenciamento expedido pela Secretária de Estado da Fazenda, ficando a empresa habilitada a: I - efetuar os testes de suas aplicações no ambiente eletrônico de homologação da NF-e; II - solicitar autorização de Uso da NF-e. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Ismarlei Vaz da Silva

Superintendente de Administração Tributária ANEXO ÚNICO - À PORTARIA SEFAZ/SAT Nº 329/2015

ITEM RAZÃO SOCIAL CNPJ I.E 01 COCO SECO DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS EIRELI 21.235.666/0001-07 29.461.843-0

EMISSÃO DE NF-E DISPOSIÇÕES

PORTARIA SEFAZ/SAT Nº 330, de 18.09.2015

(DOE de 22.09.2015)

Dispõe sobre o credenciamento voluntário dos contribuintes do ICMS, para a emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). O SUPERINTENDENTE DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria Sefaz nº 48 , de 31 de janeiro de 2011 e em conformidade com o disposto no art. 153-B, § 1º, II e § 4º, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.912 , de 29 de dezembro de 2006, RESOLVE: Art. 1º São credenciadas voluntariamente, a emitir Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, as empresas relacionadas ao Anexo Único a esta Portaria. Parágrafo único. As empresas credenciadas na forma do caput estão habilitadas a: I - efetuar os testes de suas aplicações no ambiente eletrônico de homologação da NF-e; II - solicitar autorização de Uso da NF-e, a partir da data prevista. Art. 2º As empresas credenciadas, antes do prazo obrigatório para a emissão da NF-e, modelo 55 podem solicitar a prorrogação da data de credenciamento, devendo preencher e enviar novo Termo de Credenciamento de Nota Fiscal Eletrônica - TCNF-e, no endereço eletrônico: www.sefaz.to.gov.br/cadtermo.php. Parágrafo único. A prorrogação da data de emissão da NF-e fica condicionada à autorização da Secretaria da Fazenda.

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IPI – ICMS E OUTROS TRIBUTOS – DF/GO/TO – SETEMBRO – 39/2015 696

Art. 3º As empresas credenciadas e relacionadas no Anexo Único a esta Portaria devem observar rigorosamente a legislação tributária, especialmente as disposições da Subseção I-A à Seção XI do Capítulo III, Título IV do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto 2.912/2006 . Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Ismarlei Vaz da Silva

Superintendente de Administração Tributária ANEXO ÚNICO - À PORT ARIA SEFAZ/SAT Nº 330/2015

ITEM RAZÃO SOCIAL CNPJ I.E VIGÊNCIA 01 PEPPER COMERCIO DO VESTUARIO LTDA - ME 22.582.214/0001-56 29.466.182-4 19.09.2015 02 FRITZ ASSESSORIA COMERCIAL LTDA - ME 19.337.460/0001-38 29.467.714-3 22.09.2015 03 NORTE DISTRIBUIDOR DE MATER IAIS PARACONSTRUÇÃO LTDA - EPP 13.730.733/0002-04 29.466.761-0 10.10.2015 04 ALVES AUTO CENTER LTDA ME 11.237.358/0001-59 29.419.579-3 21.09.2015 05 VITOR HUGO CANDEIRA BOUILLET EIRELI - ME 22.987.955/0001-17 29.467.703-8 17.09.2015 06 SAO FRANCISCO COMERCIO DE ART IGOS DO VESTUARIO LTDA ME 17.530.157/0001-21 29.461.067-7 17.09.2015

EMISSÃO DE CT-E DISPOSIÇÕES

PORTARIA SEFAZ/SAT Nº 331, de 18.09.2015

(DOE de 22.09.2015)

Estabelece a obrigatoriedade e o credenciamento dos contribuintes do ICMS, para a emissão do Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e.

O SUPERINTENDENTE DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria Sefaz nº 788 , de 11 de junho de 2010, e em conformidade com o disposto no art. 186-D, inciso I, do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.912 , de 29 de dezembro de 2006 e na Portaria Sefaz nº 182, de 25 de julho de 2013; RESOLVE: Art. 1º Ficam credenciadas de ofício, em virtude do disposto no art. 186-Y do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 2.912 , de 29 de dezembro de 2006, a emitir o Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, modelo 57, em substituição aos documentos previstos no art. 186-A do referido Regulamento, as empresas relacionadas no Anexo Único a esta Portaria. § 1º As empresas credenciadas: I - devem, antes do prazo obrigatório para a emissão do CT-e, preencher e enviar o Termo de Credenciamento do Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, no endereço eletrônico www.sefaz.to.gov.br/cadtermo.php. II - estão habilitadas a: a) efetuar os testes de suas aplicações no ambiente eletrônico de homologação do CT-e; b) solicitar autorização de uso do CT-e, a partir da data prevista no Anexo Único a esta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Ismarlei Vaz Da Silva

Superintendente de Administração Tributária ANEXO ÚNICO - À PORT ARIA SEFAZ/SAT Nº 331/2015

ITEM RAZÃO SOCIAL CNPJ IE 01 TRANSVALE LTDA - ME 23.090.086/0001-96 29.468.227-9 02 MATIAS & MARINHO LTDA - ME 08.262.380/0001-44 29.395.960-9