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Boletim Informativo da Paróquia Nossa Senhora das Mercês 1 Novembro.2016 Ano XVII - nº 167 - Novembro.2016

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Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 1Novembro.2016

Ano XVII - nº 167 - Novembro.2016

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês2 Novembro.2016

RECEITAS

>> Demonstrativo Financeiro - Outubro 2016

>> Ação Social da Paróquia N. Sra. das Mercês

Graças à generosidade dos paroquianos, dizimistas e benfeitores,arrecadamos e distribuímos os donativos abaixo discriminados:

DEMONSTRATIVO DAS DOAÇÕES: OUTUBRO/2016

>> Igreja Matriz

Pároco: Frei Pedro Cesário PalmaVigários Paroquiais:

Frei Maurício Aparecido Solfa e Frei Davi Nogueira BarbozaFreis do Convento:

Frei Hélio de Andrade e Frei Edson Claiton GuedesJornalista responsável:

Luiz Witiuk – DRT nº 2859Coordenação: Izilda de Figueiredo

Diagramação e Arte: Editora Exceuni - (41) 3657-2864 / 3657-4542Impressão: Press Alternativa - (41) 3047-4511 / 3047-4280

Tiragem: 5.000 exemplares

>> Expediente do BoletimO CAPUCHINHO

À Ação Social da Paróquia N. Sra. da Luz (CIC), doamos em dinheiro: R$ 3.000,00para a promoção humana. Agradecemos a você, pela sua generosa doação.

Frei Pedro Cesário Palma - Pároco

Paróquia N.Sra. da Luz - CIC - Matriz 760 028 83 135Paróquia N.Sra. da ConceiçãoAlm. Tamandaré 1553 165 169 159Paróquia Sra. da Luz - CIC - Vila Verde 1087 150 165 157Paróquia N.Sra. das Mercês 105 15 06 182TOTAL 3505 358 423 633

Peças deRoupas

Pares deCalçadosDestinatário Diversos Alimentos

Kg

Nossa Senhora das MercêsHorários e atendimentosENDEREÇODA PARÓQUIA E CONVENTOAv. Manoel Ribas, 96680810-000 - Curitiba-PRTel. Paróquia: (041) 3335.5752Tel. Convento: (041) 3335.1606Tel. Catequese: (041) 3336.3982

DESPESASDIMENSÃO RELIGIOSA

Dízimo Paroquial .............................................................................. R$ 65.033,50Ofertas ............................................................................................. R$ 10.030,70Espórtulas/ Batizados/ Casamentos ................................................. R$ 1.780,00TOTAL ......................................................................................... R$ 76.844,20

Dizimistas Cadastrados 1078Dizimistas que Contribuíram 792Novos Dizimistas 07

DIMENSÃO MISSIONÁRIA

Salários/ Encargos Sociais / Férias /PIS /FGTS/ INSS ................ R$ 18.052,34Moveis e Utensilios ................................................................... R$ 2.157,00Côngruas .................................................................................... R$ 8.039,00Bens Sacros / Liturgicos - Catequese ........................................ R$ 1.373,20Desp. Cultos / Ornamentação/ Homenagens ........................... R$ 1.626,33Luz / Água / Telefone ................................................................ R$ 2.644,50Conserv. dos Imóveis/ Pinturas ................................................ R$ 3.897,94Costura/ Gás/ Alimentação / Lavanderias ................................ R$ 902,70Investimentos - Computador e Serviços .................................. R$ 1.020,00Despesas com Correios (Dízimo) .............................................. R$ 517,80Serviço de Contabilidade .......................................................... R$ 110,00Serviços de Alarme/ Segurança ................................................ R$ 441,65Manut. de Veículos/ Combustíveis/ Seguros/ Multas .............. R$ 691,43Material de Limpeza .................................................................. R$ 1.448,61Material de Expediente/ Xerox/ Gráficas ................................. R$ 2.665,00Revistas/ Internet/ WebTv/ ”O Capuchinho” ............................ R$ 3.580,53Plano de Saúde de Func. / Farmácia ......................................... R$ 2.194,09Vale Transportes / Vale Alimentação e Fretes ......................... R$ 2.996,04Casa Paroquial/ Auxilio Alimentação - IPAS ............................. R$ 1.987,00Café do Dízimo /Festividades ................................................... R$ 548,00Taxas Municipais ........................................................................ R$ 229,38

TOTAL .................................................................................... R$ 57.122,54

Taxa para Arquidiocese Ref. Setembro/16 ................................ R$ 7.771,10Taxa para a Província Freis Capuchinhos ................................... R$ 11.559,21Mat. Pastoral /Catequético /Cursos / Seminário ..................... R$ 1.542,00TOTAL .................................................................................... R$ 20.872,31

DIMENSÃO SOCIAL

Ação Social da Paróquia N. Sra. da Luz (CIC) ............................. R$ 3.000,00TOTAL .................................................................................... R$ 3.000,00

TOTAL GERAL.......................................................................... R$ 80.994,85

ENTREAJUDA

Quinta-feira 9h, 15h e 20h

NOVENA PERPÉTUA DE NOSSA SENHORA DAS MERCÊS

Sexta-feira 8h30 e 19h

ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTOSexta-feira das 9h às 19hBênção com o Santíssimo às 18h30

BÊNÇÃOSDe segunda a sexta-feira: das 8h às 11h30 e das 14h às 17h30Sábado: das 10h às 11h30 e das 14h às 17h

Telefone para agendar bênçãos: 41 3335.1606

Nossa Paróquia felicita os aniversariantes do mês de novembro, ofe-recendo a todos a prece comunitária e as intenções na Santa Missa.Saúde, paz, prosperidade e que nunca falte o amor a Jesus Cristo e Nos-sa Senhora em suas famílias.

ANIVERSARIANTES

HORÁRIO DE MISSAS:

MISSAS HORÁRIOSegunda-feira: 6h30Terça, quarta e quinta-feira: 6h30 e 19hSexta-feira: 6h30, 15h e 19hSábado: 6h30, 17h e 19hDomingo: 6h30, 7h30, 9h, 10h30,

12h, 17h e 19h

EXPEDIENTE DA SECRETARIA PAROQUIAL:

De segunda a sexta-feira Das 8h às 12h e das 13h às 17h50Sábado das 9h às 12h

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 3Novembro.2016

Frei Pedro Cesário Palma, OFMCap.

>> Mensagem do Pároco

Quatro celebrações marcam o mês de no-vembro: Finados, Todos os Santos, Cristo Rei eAdvento. Na Paróquia das Mercês, lançamos aCampanha do “Natal Solidário”.

FINADOSEm Finados lembramos pessoas queridas que

já partiram, honramos seus túmulos e rezamospor elas. Recordamos, também, a provisorieda-de de nossa vida e a urgência de vivê-la bem, istoé, conforme Jesus Cristo viveu e ensinou. Por fim,reafirmamos nossa fé na ressurreição. Como re-zamos na Liturgia, “Para os que crêem, a vidanão é tirada, mas transformada; e desfeito o nos-so corpo mortal, nos é dado, nos céus, um corpoimperecível”.

Embora a morte de uma pessoa querida nosentristece, a certeza da ressurreição nos ani-ma, pois sabemos que a morte não é o fim, masa passagem para uma vida plena junto de Deus.

TODOS OS SANTOSA celebração de Todos os Santos nos convida

a olhar para o céu e contemplar uma multidãode pessoas que participa da glória e da plenitudede Deus. Lá estão São Pedro e São Paulo, osDoze Apóstolos, os Mártires de Cristo, as Santase os Santos de Deus. Lá está a Bem-aventuradaVirgem Maria, Mãe e discípula perfeita de Cris-to, toda plena do Espírito e obediente ao Pai. Láestá São José, esposo da Virgem Maria. Lá estãonossos amigos e familiares que já partiram dessaterra, foram pessoas de bem e viveram seu ba-tismo. Eles chegaram lá, eles intercedem por nós,eles são nossos modelos, eles nos esperam.

Todos temos vocação à santidade. Portanto,celebrar todos os santos é recordar para ondevamos e qual é o sentido da nossa vida. Não te-nhamos medo de ser de Deus, de testemunhar oEvangelho, de alimentar nossa vida com o Cris-to, na sua Palavra e na sua Eucaristia, de prati-carmos a justiça e de vivermos a fraternidade,para “Sermos Santos como o Pai celeste é San-to”.

O mês de novembroO mês de novembroO mês de novembroO mês de novembroO mês de novembroCRISTO REI

Com a celebração de “Cristo Rei do Univer-so”, encerramos o ano litúrgico. Mas que tipo derei é Jesus? No Evangelho encontramos nosso reicrucificado, com uma coroa de espinhos, às por-tas da morte. Imagem do Deus invisível, Ele nosconvida a compreender a sua realeza como sal-vação para todas as pessoas. Convida-nos, tam-bém, a implantarmos nesse mundo o seu reinode amor, justiça e paz.

Na festa de Cristo Rei celebramos o DiaNacional dos Cristãos Leigos e Leigas. Agrade-cemos profundamente aos fiéis leigos que tantose dedicam à Igreja nas diversas pastorais, movi-mentos ou serviços, participando, de modo res-ponsável, na construção da sociedade queridapor Deus, rumo ao Reino definitivo.

ADVENTOEm novembro iniciamos um novo tempo li-

túrgico: o Advento. A palavra “Advento” origi-na-se do verbo latino advenire, que quer dizerchegar. Advento é tempo de espera d’Aquele quehá de vir: Jesus Cristo.

O Advento nos prepara para o Natal e nos fazpensar que um dia o Senhor virá em sua glóriapara levar à plenitude sua obra de salvação. Éum tempo de vigilância, de súplica, de alegreesperança no Senhor que vem. Ele veio em Be-lém, vem no mistério celebrado no Natal, viráno final dos tempos e vem a cada dia, nos gran-des e pequenos momentos, nos sorrisos e naslágrimas.

A liturgia nos ajuda a viver bem este tempocom símbolos próprios: a cor roxa, que significasobriedade e vigilância; o “Glória”, que não será

rezado na Missa, para recordar que estamos nospreparando para cantá-lo a plenos pulmões noNatal; a ornamentação sóbria da igreja; a coroado Advento; as leituras e cânticos tão comoven-tes, sempre pedindo a graça da Vinda do Se-nhor; a memória dos personagens que nos ensi-nam a esperar o Messias: Isaías, João Batista,Isabel e Zacarias, José e, sobretudo, a VirgemMaria.

Prepararemo-nos para o Natal praticando acaridade, reavivando nossa fé, fortalecendo nos-sa esperança, participando da Novena de Natale das celebrações litúrgicas, confessando nossospecados e testemunhando Jesus Cristo presenteno meio de nós.

CAMPANHA “NATAL SOLIDÁRIO”Lembremo-nos, ainda, que em novembro

nossa paróquia das Mercês lança a campanha“Natal Solidário”. É nosso gesto concreto paraproporcionar um “Feliz Natal” às pessoas maisnecessitadas.

Um grande abraço e que Deus abençoe você!

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês4 Novembro.2016

Nos dias 10 e 11 de outu-bro, nossa Paróquia recebeua ilustre visita do Frei CláudioSérgio de Abreu, MinistroProvincial da Província SãoLourenço de Brindes dos Fra-des Menores Capuchinhos doParaná e Santa Catarina, elei-to em 2011 e reeleito em 2014.Nestes dois dias esteve reco-lhido com seus confrades do

“A visita pastoral, prescrita pela Regra e pelo direito universal, contribui muito para a animaçãode nossa vida, para a renovação e a união dos frades... os ministros... tenham um diálogo sincero

com os frades, individualmente ou reunidos em comunidade, sobre todas as coisas, espirituaisou temporais, que servem para proteger e promover a vida dos frades” (Const. 164, 1.3).

Ministro Provincial dos Freis Capuchinhos realiza VisitaCanônica à Fraternidade e Paróquia N. Sra. das Mercês

Convento e Paróquia N.Sra.das Mercês, em celebrações,orações e diálogo, e para fi-nalizar sua visita, seguindo orito da Visita Canônica, rece-beu os paroquianos e líderesde movimentos e pastorais dacomunidade das Mercês parauma conversa animada e des-contraída.

Frei Cláudio transmitiu aos

presentes um breve relatosobre a presença dos freis ca-puchinhos na comunidadedas Mercês, contando umpouco da história dos primei-ros freis que aqui estiveram,e deram início à obra apostó-lica dos freis capuchinhos,até os que hoje aqui se encon-tram, e perseveram no servi-ço das ações pastorais paro-

quiais, da fraternidade, cari-dade, orientação espiritual,confissões, adoração ao San-tíssimo, missas, celebraçõesde sacramentos e bênçãos.

Estiveram presentes 72paroquianos, representantesdas Pastorais e Movimentos.

Alguns líderes emociona-dos contaram, também, umpouco da sua história, vivên-

cia e respeito, admiração egratidão que sentem pelosFreis Capuchinhos das Mer-cês, outros tiraram suas dúvi-das sobre a obra e o carismafranciscano. Foi, para todos ospresentes um momento es-pecial, traduzido por informa-ção, valorização, crescimentoe gratidão.

Redação: “O Capuchinho”

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 5Novembro.2016

Misericordiosos como vosso PaiNa solenidade da Imaculada Con-

ceição, no dia 8 de dezembro de 2015,a Igreja iniciou a celebração do Jubi-leu Extraordinário da Misericórdia,justamente na data em que celebra-va-se o cinquentenário do ConcílioVaticano II. E no dia 20 de novembrode 2016, celebramos o encerramentodesse ano santo da misericórdia.

O papa Francisco propôs o dia dasolenidade da Imaculada Conceiçãopara abrir o Ano Santo por causa detudo o que Maria representa na nossafé, pois desde Adão, o Senhor nuncadeixou o seu povo sozinho. Diante domal instaurado no mundo, o Senhorescolheu Maria, pura e imaculada,para ser a mãe do Salvador. Ou seja, oSenhor olhou para a humanidade eagiu com misericórdia e perdão.

Além disso, o papa recorda queabrindo o Ano Santo na data em quese comemoravam os cinquenta anosdo Concílio Vaticano II, a Igreja reite-rava o desejo de manter vivos os pro-pósitos do Concílio, assim como con-tinuar o processo de abertura, diálo-go e testemunho da fé com convicçãoe entusiasmo.

A nobreza do agradecerQuando os dez leprosos vieram até Jesus pedir a

cura (Lc 17,11) seu bom coração nada perguntousobre suas vidas, ou o que lhe teriam feito paramerecer, ou o que lhe dariam em troca. Com pura eabsoluta gratuidade disse-lhes que estavam cura-dos. Quando se aperceberam da limpeza de seuscorpos saíram "pulando" de alegria e foram come-morar com seus familiares e amigos. Era muita feli-cidade para ficarem ali parados.

No meio do caminho, de repente, um estalo dereconhecimento e um deles volta para agradecer,sem perder a intensidade da sua felicidade. Jesusrecebe o gesto de gratidão, mas não deixa de per-guntar onde estariam os outros nove.

Os outros nove por que não voltaram? Estavamtão satisfeitos com a sua condição de curados quequeriam festejar e aproveitar esquecer sua condi-ção anterior. Não voltaram porque não reconhece-ram a ação do outro (Jesus) para a mudança de suacondição.

Não existimos sem o outro e a nossa existênciaé permeada por ações (pequenas ou grandes) da-queles que estão a nossa volta dando sentido aonosso existir.

Jesus enaltece o gesto daquele homem curadoe elogia aquele coração generoso, capaz de olhar ereconhecer a bondade daquele que com um gestoe uma palavra de amor lhe transformou a vida.

No dia mundial de Ação de Graças lembro dessapassagem evangélica. Não deixa de ser um dia sig-nificativo e que reproduz a tradição religiosa e cul-tural de um povo que escolheu um dia para expres-sar gratidão a Deus pelos benefícios da colheita econsequentemente do alimento à mesa. Um gran-

Mas a celebração do Ano Santo daMisericórdia foi pensado para que fi-xássemos mais o olhar na misericór-dia, com o objetivo de sermos maismisericordiosos, assim como o Senhoré (Lc 6,36). Pois a misericórdia não éum sentimento. Ela até pode brotarde um sentimento, mas está sempreem saída, rumo ao outro que sofre epadece.

Nesse sentido, a Sagrada Escrituranos ajuda a compreender que se oSenhor é sempre lembrado pela suamisericórdia (Sl 136), é porque eleagiu com misericórdia. O povo sagra-do não leu essa informação, nem ou-

viu falar, mas experimentou a açãodivina repleta de misericórdia.

Isso é possível ver em vários tex-tos do evangelho de Lucas. Na pará-bola do bom samaritano (Lc 10,29-36),por exemplo, a vida de um homemestava em risco. O Sacerdote e o Levi-ta passam, enxergam, mas seguemadiante. Entretanto, o Samaritanopassa, vê, e foi movido de compaixão.O Samaritano só é conhecido como“bom” por causa da ação dele para ohomem que estava semimorto. E suaação resultou em retomada da saúdepara o que havia sido espancado.

Diante desses apontamentos, po-

deríamos aproveitar o fim do ano parafazer um “balanço” sobre nossa açãono mundo. Tornamo-nos mais miseri-cordiosos, ou esse tema não nos pro-vocou? O Senhor agiu com misericór-dia conosco. Por isso, somos chama-dos a vivê-la. Logo, se o Senhor agecom misericórdia, porque não pode-mos agir assim também?

Caríssimos irmãos e irmãs, a mise-ricórdia do Senhor não é algo etéreoe abstrato. Ela é viva e vivificante. Se-jamos também nós pessoas misericor-diosas como o Pai, para que o perdãochegue a todos, e a ação salvífica doSenhor alcance toda a humanidadeatravés das nossas ações.

Paz e Bem!

Vivemos numa sociedade tão hedonista e con-sequentemente egoísta, a ponto de nos tornarmosinsensíveis ao bem alheio. E pior. Sempre que faze-mos o bem a alguém, achamos que precisamosser recompensados, transformando os bens espi-rituais e humanizantes em moeda de troca de ummundo mercantilizado.

A ação de graças, o gesto capaz de agradecer temimenso valor quando é expressão da gratuidade.Recebemos muito? Recebemos pouco?... Sejamossempre gratos, virtude que revela, além de tudo,um bom coração.

Certamente a alegria daquele único leproso cu-rado, capaz de voltar e reconhecer o que havia re-cebido, foi mais intensa e duradoura porque alémdo benefício da cura, recebeu também a palavra e oolhar de bondade de Jesus.

É o sentimento de gratidão que vai revelar o ta-manho da gratuidade e da grandeza do nosso cora-ção. É bom mantermos sempre viva a lembrança deque coração nobre é de quem sabe reconhecer ecapaz de ter sentimento de gratidão.

de dia para lembrar de agradecer momentos im-portantes da vida.

Mas vamos ser bem honestos conosco mesmos.Precisamos mesmo de um dia especial para lem-brar de agradecer? Mais. Precisamos de motivosespetaculares para agradecer?

Se pararmos um pouco em meio a esse turbilhãoque é a vida e olharmos com mais atenção para den-tro de nós mesmos e ao nosso redor, vamos desco-brir que o que nos acompanha e transforma sãopequenas coisas, pequenos gestos, pessoas da nos-sa proximidade e convivência... e que nem sempredamos a devida atenção com o sentimento de gra-tidão do nosso coração. E essa gratidão é aquelacapaz de reconhecer o bem que também existe nopróximo.

Luiz WitiukJornalista e professor da Universidade Positivo

Frei Rogério Goldoni Silveira - [email protected]

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês6 Novembro.2016

O Advento marca o início do Ano Li-túrgico. Neste período que dura 4 se-manas, a Igreja deseja levar os fiéis auma reflexão não somente sobre o nas-cimento de Jesus Cristo mas tambémsobre a sua segunda vinda, que serágloriosa e não se dará através de umnovo nascimento, mas sim de um re-torno triunfal e Ele virá para julgar osvivos e os mortos. É assim que profes-samos no Credo.

Cada um dos domingos do adventonos trazem Evangelhos que nos ajudama meditar e a compreender um poucomais o grande mistério de nossa fé:

27/11 - “Na hora em que menos pen-sais, o Filho do Homem virá” - Mt 24,44- Neste Evangelho Jesus nos advertepara a vigilância constante pois assimcomo um ladrão não avisa quando ar-rombará a casa, o retorno de Jesus tam-bém será de forma inesperada. Estemomento pode ser a hora da morte decada um ou de fato a sua segunda vin-da.

04/12 - “Convertei-vos, porque oReino de Deus está próximo” - Mt 3,2 –Esta advertência vem de João Batista,que desmascara a falsidade de umafé apenas teórica e aponta para oMessias, que virá para instaurar o Rei-no de Deus que não comunga com aopressão, com a violência e com a in-justiça e julgará os homens não pelaaparência mas pelo que traz em seuinterior.

11/12 - “És tu que há de vir ou deve-mos esperar outro? - Mt 11,3 – No tem-po de Jesus e de João Batista haviamuitos que afirmavam ser o Messias,então João Batista que se encontrava

preso, portanto não poderia ir ao en-contro de Jesus, envia seus discípulospara perguntarem se Ele de fato é oenviado de Deus. Jesus não se declarao Messias, Ele não usa de discursos va-zios e teorias para comprovar seu mes-sianismo autêntico. Sua resposta aosdiscípulos de João, que vai norteartoda a sua vida que será marcada poratitudes, é: “vão e digam a João oque vocês estão ouvindo e vendo:os cegos recuperam a vista, os para-líticos andam, os leprosos são purifica-dos, os surdos ouvem, os mortos res-suscitam e aos pobres é anunciada aBoa Notícia.”

Esta é a dinâmica do Reino de Deus.Jesus com essa resposta confirma a au-

tenticidade do discurso de João Batis-ta e segue a mesma linha. Por isso Joãoé chamado de “o precursor”, aqueleque antecede o Messias.

18/12 - “A origem de Jesus foi assim:Maria sua mãe estava prometida emcasamento a José e antes de viveremjuntos ela ficou grávida pela ação doEspírito Santo” - Mt 1,18 – Percebemosque somente neste quarto e último do-mingo do Advento é que teremos con-tato com a anunciação do Anjo Gabriel.Ou seja, a Liturgia nos leva a refletir dofinal para o começo. Mas isso tem umaincrível didática pois vamos construin-do uma imagem do Salvador a partir desuas atitudes e quando chegamos namanjedoura e nos deparamos com uma

frágil criança, conseguimos compreen-der a parábola do Reino que é compa-rado a um grão de mostarda, que co-meça minúsculo e se torna uma árvorefrondosa.

O Advento é , por excelência, umtempo de contemplar a figura de Ma-ria, que também esperava o Messiasmas que de repente se vê escolhidapara dar à luz ao Filho de Deus. O silên-cio e a obediência de Maria são as mai-ores respostas de fé ao plano de Deus.Não houve questionamentos inúteisnem lamentações. Havia um projetode Salvação da humanidade em jogo eela foi a grande negociadora de nossasalvação. Bendita mesmo entre as mu-lheres! José é outra figura incrível cujoacolhimento a Maria foi decisivo poismulher alguma passaria ilesa por tama-nha “vergonha”. Receberia sentença demorte dos doutores da lei por haverengravidado fora do casamento. Assimse forma a família de Nazaré: uma mu-lher obediente a Deus, um homem co-rajoso e cheio de fé prontos para aco-lher o Salvador e Redentor de toda ahumanidade.

Cleia DelicoliCatequista

Advento

Novena de Natal 2016Aumentaste a nossa alegria (Is 9,2)

Maria Lucia Terzi TranchoMovimento das Capelinhas

da Paróquia N.Sra. das Mercês

Já estamos em novembro, ano litúr-gico terminando e o natal chegando.Muitas casas já estão enfeitadas pre-parando o ambiente para esta festa daalegria: “Jesus vai renascer nos cora-ções que creem.” Para que possamossentir a presença de Jesus em nós, pre-cisamos colocar a oração como umacondição para recebermos o MeninoDeus com amor e dedicação. Para isso,todos os anos, a CNBB nos apresentauma forma fácil de orar em grupos queé o livro: Novena de Natal. Com cita-ções bíblicas, evangelhos para seremmeditados, declarações de quem jáparticipou e deixa seu depoimento,preces, esse pequeno livro nos permi-te chegar ao natal mais preparados econscientizados do que Ele representa

em nossa vida. Todos os coordenado-res de movimentos de nossa paróquiajá receberam seus livrinhos para seguira Novena de Natal. Vamos todos nósnos colocar a serviço do que pede opai e promover em nossa casa comparentes, amigos, principalmenteaqueles que, notamos, estão maisafastados de Deus e da Igreja e fa-çamos a Novena de Natal, que nostrará muita alegria e paz. Lembre-mos sempre: “onde dois ou mais esti-verem reunidos em meu nome, eu es-tarei entre eles” (Mt 18,19) quandooramos reunidos, multiplicamos aforça do perdão, da reconciliação,da conversão e do agradecimento adeus pelo seu amor incondicionalpor todos nós.

Desejo a todos uma santa e efetivapreparação com essa novena, para quepossamos no dia de natal celebrar orenascimento de Jesus em nossa comu-nidade.

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 7Novembro.2016

Padre Reginaldo Manzotti é coordenador da Associação Evangelizar é Preciso - Obra considerada benfeitora nacional queobjetiva a evangelização pelos meios de comunicação - e pároco reitor do Santuário Nossa Senhora de Guadalupe, emCuritiba (PR). Apresenta diariamente programas de rádio e TV que são retransmitidos e exibidos em parceria com milharesde emissoras no país e algumas no exterior. Site: www.padrereginaldomanzotti.org.br. Facebook: www.facebook.com/padre-reginaldomanzotti. Twitter: @padremanzotti Instagram: @padremanzotti

O mês de novembro é rico em festas litúr-gicas que nos fazem pensar sobre o sentidode nossa caminhada de fé. Começamos coma solenidade de Todos os Santos, lembrando-nos que somos chamados a ser santo, comonosso Pai é santo. Logo a seguir celebramos aFesta da Esperança. Nela refletimos a finitu-de da vida humana e a recompensa eternapara aqueles que creem em Jesus e na suaressurreição gloriosa. Finalmente, encerran-do o ano litúrgico, celebramos a solenidadede Cristo Rei. Esta festa é uma das mais im-portantes do calendário litúrgico, e tem o sen-tido escatológico, pois celebramos Jesus Cris-to como Rei e Senhor de todo o universo.

Hoje, vivemos a democracia. Os reis queainda restam não têm força, são figurativos.Mas lembremos de que já houve época emque um rei era o soberano e tinha nas mãos odireito sobre a vida de seus súditos, como,por exemplo, o império da Babilônia com Na-bucodonosor, que dominou toda uma região.Também, no império romano, os césares do-minaram o mundo, tão grande era o poderde um imperador.

Esta festa é para colocar Jesus acima de to-dos os imperadores, que já existiram. Numalinguagem atualizada é dizer que Nosso Se-

Jesus Cristo, Rei do universoSe não for assim, justifica-se a corrupção e

a injustiça. Se Jesus não fosse Aquele que estáacima de todo bem temporal, de toda for-ça política e toda força do mal, justificar-se-ia a riqueza e a pobreza desnivelada, amentira, a morte, o fingimento e tudo oque há de errado. Então, para que lutar?Seríamos estúpidos em levar uma vidade sofrimento e resignação se Ele não fos-se o Senhor. De fato Jesus é o Rei do Uni-verso e, mesmo antes de tudo ser criadoEle já existia, e quando tudo terminar, Eleainda existirá. Ele é o Alfa e o Ômega, oPrimeiro e o Último, o Começo e o Fim (cf.Ap 22,13).

Rei é uma palavra que significa poder, in-fluência, domínio e esse título é dado a Jesus.

Jesus Rei do Universo tem o mundo em suasmãos, mas o ser humano nas suas opções,por não acreditar no Reino, não está cuidan-do bem desse mundo. Ele nos deu para que oadministrássemos e não estamos fazendo issobem. Se cada um de nós mudássemos nossasconsciências, nossa forma de ver as coisas ede agir, mudaríamos o mundo.

Proclamemos o senhorio de Jesus consen-tindo que Ele reine em nossas vidas, pratican-do o amor, o direito e a justiça.

nhor Jesus Cristo é maior que qualquer auto-ridade no mundo civil, portanto, para nós têmque ser maior que todos os valores que po-dem nos fazer perder o horizonte da eter-nidade. Perdemos esse referencial se nãocolocamos Jesus no topo de nossa vidacomo o soberano, como o Senhor a quem ser-vimos.

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês8 Novembro.2016

O cristão, na fé em Cristo Jesus,celebra a vida como dom de Deus.Pela mesma fé no Senhor ressusci-tado, recorda também todos os en-tes queridos que o precederam.

A morte sempre foi um mistériopara o ser humano. Ao longo da his-tória, muitos tentaram resolver estemistério com a força do intelecto,através do pensamento e das cor-rentes filosóficas. Mas diante damorte, nós podemos também teruma atitude de contemplação, quenão busca resolver o mistério, masfazê-lo viver. Lá onde vive o misté-rio, se abre também o espaço paraa fé, que é relação com Deus, comaqueles que nós amávamos. Os quepartiram passaram a porta da mi-sericórdia, para receber o abraço daternura do Pai misericordioso, mas

Recordando aqueles que nos precederam

A Congregação para a Doutrinada Fé divulgou dia 25 de outubro de2016, a instrução “Ad resurgendumcum Christo” na qual especifica no-vas regras de conservação das cin-zas nos casos de cremação. O do-cumento também traz orientações arespeito da sepultura dos defuntos.

Por décadas, o Vaticano estabe-leceu que fosse conservado o cos-tume de enterrar os cadáveres dosfiéis, acrescentando, que a crema-ção não é “em si mesma contrária àreligião cristã”. A Santa Sé dizia ain-da, que não deviam ser negados ossacramentos e as exéquias àquelesque pediram para ser cremados.

Como a prática da cremação di-fundiu-se bastante em muitas na-ções, a nova instrução aprovadapelo papa Francisco recomenda in-sistentemente que os corpos dosdefuntos continuem sendo sepulta-dos nos cemitérios ou em lugaressagrados. Todavia, afirma que a cre-mação não é proibida, “a não serque tenha sido proferida por razõescontrárias à doutrina cristã”.

Por norma, o documento da Con-

Nova instrução do Vaticano sobre Sepultura e CremaçãoIgreja orienta que os corpos sejam enterrados

gregação considera que quaisquerque sejam as motivações que leva-ram à escolha da cremação do ca-dáver, as cinzas dos defuntos devemser conversadas, num lugar sagra-do, isto é, no cemitério ou, se for ocaso, numa igreja ou num lugar es-pecialmente dedicado a esse fimdeterminado pela autoridade ecle-siástica.

Para a Santa Sé, a conservaçãodas cinzas num lugar sagrado podecontribuir para que não se corra orisco de afastar os defuntos da ora-

ção e da recordação dos parentes eda comunidade cristã, e afirma ain-da, que somente em casos de cir-cunstâncias gravosas e excepcio-nais, dependendo das condições cul-turais de caráter local poderá ser au-torizado a conservação das cinzasem casa.

A instrução também não permitea dispersão das cinzas no ar, na ter-ra ou na água. Exclui-se, ainda a pos-sibilidade da conservação das cin-zas cremadas sob a forma de jóiasou em outros objetos. Por último, o

documento afirma que no caso dodefunto ter claramente manifesta-do o desejo de cremação e a dis-persão das cinzas na natureza porrazões contrárias à fé cristã, devemser negadas às exéquias, segundoo direito.

“Hoje, cada vez mais existe essedesejo das pessoas de serem cre-madas. Algumas chegam a manifes-tar essa vontade por escrito. É claroque a Igreja teria que se manifestarteologicamente, o que o fez comessa instrução”, afirmou o secretá-rio-geral da Conferência Nacionaldos Bispos do Brasil (CNBB), domLeonardo Steiner em entrevista aoGlobo.

morte, também, podemos mani-festar gratidão a Deus e aosnossos entes queridos por ter-mos tido a oportunidade de vi-vermos ao lado deles, por tudoaquilo que deles recebemos epelo testemunho de fé que nosdeixaram.

Celebrar o dia de todos os fiéisdefuntos nos faz recordar que a vidaé uma peregrinação, que tem con-tinuidade para além da dimensãoterrena se a olharmos sob a luz danossa fé na vitória de Jesus sobrea morte.

"Quando se sabe que o poder damorte foi vencido, quando o mila-gre da ressurreição e da vida novailumina o mundo da morte, não sepretende a eternidade desta vida enão se exige dela o tudo ou nada,

a presença deles pode continuarviva no nosso coração.

É a ressurreição de Cristo a len-te pela qual cada cristão deve ler avida e a morte. Não é leitura cristãse não parte da ressurreição. A ex-periência da morte se faz presentena vida de cada um de nós toda vezque somos tocados ou feridos pelaperda de um amigo ou de um fami-liar. É uma experiência que podedespertar em nós interrogações,rebelião interior por não aceitar aperda que traz dor e sofrimento,ainda que de forma passageira. Ador que atinge o nosso coraçãopode ser provocada pela separaçãoda pessoa amada, pelo sofrimentoa que é acometida na enfermida-de, pela sensação de não tê-laamado o suficiente. Diante da

Frei Juarez de Bona OFMCapSecretário Provincial

mas se agarra aquilo que ela dá;coisas boas e ruins, importantesou não, alegrias e dor… nos con-tentamos do tempo que toca acada um e não se atribui caráterde eternidade às coisas desta ter-ra…" (D. Bonhoeffer).

Por Dom José Gislon OFMCapBispo da Diocese de Erexim- RS

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 9Novembro.2016

Todos os SantosPenso que no passado os Santos eram mais po-

pulares que hoje. Eles eram vistos como interme-diários entre o ser humano e Deus. Hoje, os Santossão mais vistos e amados como irmãos nossos. An-tigamente havia o Santo do caminhoneiro, dos es-tudantes, do agricultor, do médico, do professor eoutros. Na maioria das vezes, as pessoas recorriamaos Santos, e não a Deus. Ouvi dizer que, certa vez,uma senhorinha foi diante do Santíssimo e disse:"Senhor, pede para Santo Antônio me ajudar a en-contrar meus óculos!". Parece haver aí, neste pedi-do, um crédito maior ao Santo. Mas, já há algumtempo nós vimos aprendendo a nos dirigir direta-mente ao Senhor nosso Deus. Mas, não podemosnos esquecer dos Santos. Ler e conhecer a vida dosSantos, muito nos ajuda no amadurecimento da fée no desenvolvimento das virtudes.

Santo significa perfeição, fortaleza, abundânciade graças. Somente Deus está acima do mundo li-mitado e imperfeito, efêmero. Somente Ele é San-to. Mas, podemos sim participar de sua Santidade.Assim fizeram todos os Santos que celebramos naLiturgia da Igreja.

Dia 01 de novembro é o dia de Todos os Santos;mas, no Brasil a Igreja celebra a Festa Litúrgica noprimeiro domingo depois do dia 01.

O que significa celebrar Todos os Santos? Signi-fica celebrar uma parte de nosso "Creio": "Creio naSanta Igreja Católica, na Comunhão dos Santos".Todos os Santos formam uma comunhão, consti-tuem unidade. A festa, então, mais que lembrar To-dos os Santos juntos, lembra-nos que eles são osredimidos por Cristo e formam o Corpo Glorificadode Cristo.

Celebra-se, então, a Comunhão dos Santos.Todos os Santos se unem, também conosco,

mediante a caridade que nunca passará. DevemosFrei Maurício Ap. Solfa OFMCap

Vigário Paroquial

Entre os inúmeros títulos atribuídos a Maria, Mãede Jesus, encontra-se o de Nossa Senhora das Gra-ças, ou, Nossa Senhora da Medalha Milagrosa. Omesmo teve origem em 1830, na aparição de NossaSenhora a Irmã Catarina Labourè, Filha da Caridadede São Vicente de Paulo. Esta manifestação acon-teceu na Capela da Casa Mãe das Filhas da Carida-de, localizada em Paris - França, cuja festa celebra-se no dia 27 de novembro.

Nossa Senhora pediu a Catarina Labourè quemandasse cunhar uma medalha, e que todos os quea usassem com devoção receberiam inúmeras gra-ças. Nesta aparição, assim como em outras, oficial-mente reconhecidas pela Igreja, é muito importan-te destacar a figura de Maria, como mediadora dasgraças concedidas. As graças tem sua origem emDeus Pai, do qual Jesus é o único mediador. "Por-que há um só Deus e há um só mediador entre Deuse os homens: Jesus Cristo, homem que se entregoucomo resgate por todos". (1 Tm 2,5-6).

Esta mediação, na aparição à Catarina Labourè,aparece com muita evidência, quando Maria apon-ta para o Altar e diz: "Vinde aos pés deste Altar,aqui as graças serão abundantes." Também os sím-bolos que estão impressos na Medalha Milagrosa,são eminentemente cristológicos.

Outro elemento essencial desta função mater-nal de Maria, pode ser fundamentada no relato dasBodas de Caná, através das palavras dirigidas aos

que serviam a mesa: "FAZEI TUDO O QUE ELE VOSDISSER." (Jo 2,5). A Mãe de Jesus apresenta-se dian-te dos homens como porta-voz da vontade do Filho,portanto, a mediação de Maria é uma mediaçãoem Cristo.

Nossa devoção filial a Maria e a Medalha Mila-grosa deve ser acolhida e vivida sempre como aque-la que aponta para Jesus. Vale aqui o famoso ditadopopular: "Peça para a Mãe que o Filho atende." Fa-zer a vontade de Deus, através do seguimento fiel aJesus, significa acolher a mensagem que Nossa Se-nhora dirigiu a Catarina Labourè em 1830, e a Meda-lha Milagrosa, muito mais do que um simples "sinalmágico" de proteção, mas um meio de evangeliza-ção que lembra constantemente o verdadeiro lu-gar de Maria na Igreja, como modelo dos que "ou-vem e praticam a Palavra de Deus". (Lc 8,21).

Qual o caminho para a Santidade? Primeiramen-te devemos ter consciência de que não basta seguira Jesus; é preciso apaixonar-se por Ele, desejar co-nhecê-lo sempre mais, e viver os Sacramentos comomeios de Santificação. A participação na Eucaristia,a confissão frequente nos ajuda a sermos Santos epraticarmos a caridade.

Ser Santo não significa o que muitos pensamque é: se desumanizar. Não! Ser santo não é se de-sumanizar. Ser Santo é estar em sintonia com Deus.Jesus reconheceu que é possível viver a genuínaidentidade humana em todos os seus aspectos, masnão apenas para si. É possível viver a vida com aber-tura para os outros e para Deus. É possível sair dabusca solitária do melhor para mim, e fazer tam-bém ao outro o que gostaria que ele fizesse paramim.

Todos são chamados à Santidade: os casados, ossolteiros, os padres, os monges, as religiosas, asmães, os pais, os filhos. É a nossa Vocação Univer-sal.

nos sentir próximos de todos os Santos como ir-mãos e amigos. Santa Clara é minha amiga, SantaRita de Cássia, também, São Francisco é um irmãomais velho. Eles estão próximos, estão presentes.Estão apenas do outro lado. Como dizia Santo Agos-tinho: "Porque eu estaria fora de seus pensamen-tos, agora que estou apenas longe de suas vistas?Eu não estou longe, apenas estou do outro lado docaminho...".

Ser Santo é estar com Cristo no céu, ou ainda,aqui na terra. Santidade é dom de Deus que requeradesão, correspondência, mas sempre será dom. Odesejo de seguir Cristo é dom, segui-lo é dom, per-severar no seguimento também é dom. Só Deuspode nos tornar Santos.

Nossa Senhora da Medalha Milagrosa

Ir. Neriuza FrancoFilha da Caridade

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês10 Novembro.2016

Nelly KirstenParapsicóloga e Hipnóloga

Email: [email protected]: 3024-8513

Nesse mundo maravilhoso e mo-derno em que vivemos, as pessoasestão cada vez mais estressadas,“correndo sem parar”, para dar con-ta das inúmeras tarefas do dia a dia.Até as crianças se estressam com arotina das multitarefas: além dostrabalhos escolares, tem inglês, fu-tebol, natação, etc.

Essa rotina acelerada, sem tem-po para uma pausa, é uma das gran-des responsáveis pela ansiedade,um dos males modernos, ou melhor:o mal do século.

É por esse motivo, que ao pen-sar sobre o que poderia escreveresse mês, veio-me a idéia de trazera MEDITAÇÃO – uma técnica mile-nar usada no Oriente e agora des-coberta pelos cientistas, como umadas mais poderosas ferramentas de

MEDITAÇÃO: Uma ferramenta de cura e transformação“A viagem de descoberta não está em encontrar novas paisagens, mas em ter novos olhos.” Marcel Proust

melhora da depressão, ansiedade,compulsões, nervosismo, longevida-de.

Os neurocientistas estão provan-do o quanto a meditação faz bempara a saúde das pessoas. Quandomeditamos, oxigenamos melhor océrebro, acalmando, diminuindo oestresse, curando o pânico, melho-rando a memória, a concentração...a pressão abaixa e podemos vivercom muito mais saúde física e men-tal.

A meditação faz parte integral deuma vida feliz. É uma jornada parao interior, despertando a paz e a har-monia. Podemos dizer que é uma fer-ramenta transformadora, que curae transforma as emoções negativase dolorosas, despertando a sereni-dade e a paz interior, que é sem dú-

vida a maior riqueza, que podemosdesejar neste mundo.

Além disso, a meditação eleva osníveis de produtividade, criativida-de e compromisso e contribui paraa melhoria das relações em geral,porque nos torna pessoas melhores.

A prática da meditação, da con-templação, e uma boa leitura, é umacombinação perfeita para aprovei-tar seus momentos de descanso eabastecer sua mente de paz e har-monia.

São práticas que ajudam a orga-nizar as idéias, tranqüilizar a mentee acalmar o coração.

Através da meditação aprende-mos a cultivar mais o amor, a bon-dade, a compaixão, a todos os se-res e situações que fazem parte davida do Universo.

Se você quer aprender a medi-tar, venha participar do grupode meditação que se reúne to-das as 2as. feiras, às 20 hs. noEspaço terapêutico Frei Miguel– Rua Pedro Nogarolli, 120 –próximo ao Parque Barigui.Fone: 3024-8513 (sem custo).

A Equipe de Voluntários da Entre-ajuda e os Faróis de Esperança estive-ram reunidos, sábado, dia 22 de outu-bro, para um dia de Retiro Espiritual.

Saíram em caravana às 07h defrente da Igreja das Mercês, rumo aBateias, numa chácara de proprieda-de do Sr. Edo Kirsten, irmão da Nelly.Um lugar paradisíaco, cercado de ver-

Retiro Espiritual

de, com um imenso lago. Fomos rece-bidos com a alvorada musical dos pás-saros e as boas vindas dos donos dachácara.

Frei Maurício e Irmã Neriuza, fo-ram os orientadores do Retiro e edifi-caram a todos com as sábias e profun-das palavras. Na parte da manhã aIrmã Neriuza nos motivou a buscar o

silêncio, a meditação, para sairmosda rotina e encontrar aspectos da vidaque precisam mudar.

Após o almoço, Frei Maurício nospresenteou com a explicação sobre ovalor do terço e em seguida rezamoso terço caminhando. Foi sem dúvidaum momento de emoção e alegriapara todo o grupo.

O retiro culminou com a celebra-ção da Eucaristia.

Ouvimos várias vozes dizendo:que pena que já terminou. Queria fi-car mais um pouco... Esse Retiro dei-xou um gostinho de “quero mais”.

Equipe Voluntariado,Entreajuda e Faróis da Esperança

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 11Novembro.2016

Catequese – Educação para a Fé e para o Amor“Permanecei em mim e eu permanecerei em vós. O ramo não pode dar fruto por si mesmo se não permanecer na videira.”

>> CATEQUESE EM AÇÃO

Após o Batismo, a catequese é o próximo pas-so da criança rumo ao encontro de seu cresci-mento religioso e maturidade na fé. A catequesepossui em sua missão a revelação aos pequenosdo rosto amável de Deus e da forte presença doJesus amigo, do Jesus próximo, do Jesus, Filhode Deus junto a todos nós.

A experiência de fé na Catequese é determi-nante para conduzir ao discernimento do cami-nho escolhido, que é o caminho de um Deusamoroso e presente.

Se a Catequese não promover a ligação dacriança com o Cristo Ressuscitado e sua per-manência junto à V ideira, que é Jesus, de nadaadiantará todo o seu ensinamento, os ramosnão permanecerão ligados e não haverá frutos.

A fidelidade da criança, do adolescente ou doadulto ao Evangelho, passa pela catequese, quedeve ser uma catequese Cristocêntrica, que mos-

tra o tempo todo o Jesus que ensina, o Jesus quepartilha e indica o caminho a seguir. Ser cristão ésaber por que se é Cristão e o que o mundo es-pera dele.

Permanecendo ligados à Videira, o agricultor(Deus) cuidará de todos os seus ramos e fortifi-cará a missão de cada um, dos catequistas e dosseus catequizandos, pois ser cristão é dar frutose para dar frutos, é preciso tê-lo vivenciado, daia responsabilidade da catequista, falar e ensi-nar mais pelo que se é e pelo que se faz e algu-mas vezes, pelo que se fala. Cabe ao catequis-ta viver seu modelo de vida cristã para que ascrianças vejam as obras e acreditem na educa-ção para a fé e para o amor.

A vida cobrará muito do cristão, porque faltaà sociedade o verdadeiro sentido da fé, vivida eexperimentada com Deus, experiências dignifi-cantes da vida em catequese, esses são os fru-

tos da videira, a vida em sociedade e a experiên-cia com Deus. Jesus educador falou por seusatos, por seus gestos e por seu amor às pes-soas e esses são os verdadeiros ensinamen-tos: amar como Jesus amou, pensar comoJesus pensou, viver como Jesus viveu, sentiro que Jesus sentia.

A criança e o adolescente são muito sensí-veis ao apelo da transformação social, ou seja,de dar frutos e neste caminho a catequese cum-prirá sua missão de educar para Deus e para oMestre Jesus, mas sobretudo dessa experiênciacatequética, também aprenderá a amar seu pró-ximo e construir o Reino de Deus entre nós. Acatequese é o momento de se deixar ser tocadopelo Senhor, pelas mãos do catequista, Deus serevela e Jesus nos ensina.

Jacira Aparecida de Campos RamosCatequista

Avisos da Catequese

21 DE NOVEMBO ÀS 19H30 - Encontro dos catequizandos e pais da TERCEIRA ETAPA - Entrega do Creio

22 DE NOVEMBRO ÀS 19H30 - Encontro dos catequizandos e pais da PRIMEIRA ETAPA E SEGUNDAETAPA - Entrega da Bíblia e do Pai Nosso

25 DE NOVEMBRO ÀS 19H30 - Encontro dos catequizandos e pais da QUARTA ETAPA - Entrega das BemAventuranças

26 DE NOVEMBRO ÀS 10H - Encontro dos catequizandos e pais da QUINTA ETAPA - Entrega da Cruz

Programação deEncerramento da Catequese

27 de Novembro às 10h30Missa sob Responsabilidade

da Catequese

ATENÇÃOMATRÍCULAS E

REMATRÍCULASDe 28 de Novembro a02 de Dezembro e de05 a 09 de Dezembro

das 14h às 17h

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês12 Novembro.2016

Flávio WozniackParapsicólogo Clínico

(41) 3336-5896 9926-5464

>> ESPIRITUALIDADE E PARAPSICOLOGIA Nº 89

Você já esteve com a saúdetão frágil a ponto de pensar quesua vida estava no fim? Se já pas-sou por isso o que descobriu so-bre o seu Ser? Sobre os bens ma-teriais? Somente no leito de mor-te é que muitos descobrem quenada deste mundo acrescentaalgo ao Ser que cada um é. Nosúltimos momentos de vida pode-se descobrir que tudo fica paratrás, só a essência permanece,essência essa que estava o tem-po todo ali dentro de nós, embo-ra tantas vezes ignorada enquan-to estávamos tentando nos en-contrar nas coisas e acabandopor nos perder nelas.

O EGOQuem nos arrasta para essa

ilusão do”quanto mais eu tenhomais eu sou”é o nosso Ego. O Egoé um falso eu, que nasce da iden-tificação com pensamentos esentimentos que afloram damente subconsciente. Não é oque nós somos de verdade.

Por ser um falso eu, o egoestá sempre tentando se forta-lecer. Ele faz isso de dois modos.Apegando-se ou opondo-se. Oego de oposição nos faz apontardefeitos (Lc 6,41), criar conflitos,desqualificar e condenar o outro,porque assim se sente superior.

Quanto mais eu tenho mais eu sou?O ego de identificação ou apegocria em nós a ilusão de que quan-to mais tivermos bens, posiçãosocial, um corpo perfeito maisnosso eu cresce.

O ego tende a equiparar tercom ser: eu tenho, portanto eusou. E, quanto mais eu tenho,mais eu sou. O ego se identificacom possuir, mas sua satisfaçãocom isso é de certa forma super-ficial e passageira. Lá no fundopermanece a insatisfação de es-tar incompleto, de não ter o sufi-ciente. É o ego dizendo: “Não souo bastante ainda”.

O ego não fica muito temposem desejar de novo, sem que-rer ter mais. Querer o mantémvivo, muito mais do que o ter. Asatisfação momentânea de ter ésempre substituída pelo querermais.

Todos os seres humanos doplaneta poderiam ser facilmen-te atendidos em suas carênciasmateriais em relação a alimen-to, água, abrigo, roupas e con-fortos básicos, não fosse a ganân-cia do ego com sua necessidadeinsana e voraz de querer sempremais.

As coisas são uma parte ne-cessária e inevitável da vida. Pre-cisamos morar em algum lugar,precisamos de roupas, móveis,

ferramentas, transporte, etc. Hátambém coisas que valorizamospor causa da sua beleza ou dasua característica inerente. De-vemos reverenciar o universo dascoisas, mas sem apego. Umagrande parte da vida de muitagente é consumida por uma pre-ocupação obsessiva com as coi-sas. É por isso que uma das doen-ças do nosso tempo é a prolifera-ção de objetos. Quando uma pes-soa não consegue sentir a vidaque ela própria é, em geral ten-ta preencher seu vazio com oconsumismo, ou com a comida,ou com outras formas de depen-dência.

Quem trabalha no setor depublicidade sabe muito bem que,para vender produtos supérfluosou desnecessários, é preciso con-vencer as pessoas de que essesobjetos acrescentarão algo àmaneira como elas se veem ousão vistas pelos outros, ou seja,que adicionarão alguma coisa àsua percepção do eu. Em muitoscasos, não estamos adquirindoum produto, mas um meio derealçar nossa identidade.

O DESPERTARAinda que alguém renuncie a

todos os bens materiais não vailivrar-se do ego, pois ele logo irá

se apegar a outra coisa, talvez àideia de agora ser alguém supe-rior, mais espiritualizado.

“Se alguém lhe toma o man-to, deixe que leve também a tú-nica” (Lc 6, 29).Desprender-sedas coisas, às vezes, é um ato queexige muito mais poder do quedefendê-las ou agarrar-se a elas.O apego desaparece por si mes-mo quando paramos de tentarnos encontrar nas coisas.

“Felizes os pobres em espíri-to, porque deles é o Reino doCéu” (Mt 5,3). Provavelmentesignifica nenhum apego, apenasa essência do Ser, nenhuma ilu-são de que bens materiais agre-gam algo ao Ser.

Para perceber o próprio egoé preciso despertar para a cons-ciência. Com a mente bem cal-ma observe e perceba o se háapegos, se há sofrimento nasperdas. Avalie se desejos e im-pulsos conduzem a sua vida mui-to mais que a razão e a sabedo-ria. Fique mais atento, vigilante(Mt 26,41).Renuncie as artima-nhas do ego. (Lc 9,23)

Desfrute dos seus bens comhumildade e gratidão, mas sem-pre com desprendimento. Tenhametas, prospere, mas sem cairna ilusão de que o Eu fica maiorcom isso.

Quando chegamos no Grupode Apoio de Amor Exigente ten-tando obter a fórmula mágicapara resolver nossos problemas,deparamos com uma frase comoesta: EU AMO VOCÊ, MAS NÃOACEITO O QUE ESTÁ FAZENDO DEERRADO. A partir desse momen-to, quando somos tocados paraentender o significado do verda-deiro amor, passamos a enten-der o que é o Amor Exigente.

Os familiares muitas vezessem esperança e com muita pres-sa em resolver os conflitos pelosquais estão passando, vem aténós em busca da solução imedia-ta, mas aos poucos começam aentender que só um processo demudança em todo o grupo fami-liar é que vai lhes trazer de voltaa paz e a harmonia. É importan-te entender que se a droga, oscomportamentos inadequados,os vícios foram entrando aos pou-cos na vida do indivíduo e da fa-mília, também será aos poucoscom sabedoria, aprendizado,orientação e com muita espiri-tualidade que cada um fará seuprocesso de mudança e dessaforma ajudar seu ente querido.

NADA MUDA SE EU NÃOMUDAR!! Trabalhando isso em

Amor Exigentecada pessoa que procura o AmorExigente, começamos a perce-ber que essa mudança individualprimeiramente é a que precisa-mos para sermos respeitados,considerados e obtermos quali-dade de vida.

Os familiares não percebemque também estão adoecidos eincapazes de tomar uma atitudepara mudar a situação que osaflige.

Chegam no grupo como ca-sal ou sozinhos, normalmente asmães; é muito raro ainda um paiisoladamente, procurar um gru-po de apoio.

Muitos casais estão vivendoum momento crítico no seu rela-cionamento.

As mães sozinhas normal-mente são oriundas de casamen-tos desfeitos. Muitas tiverammaridos com problemas ou alco-ólicos.

Experimentam um sentimen-to terrível de culpa.

Os parceiros casados costu-mam dizer: Ele (a) não me apoia.Só me atrapalha!

Os separados costumam di-zer: Eu sou sozinho (a), não te-nho ninguém!

Gastam as poucas energias à

procura de um culpado. É o in-ferno das acusações.

Como casal, cristalizam-sedois papéis: o bonzinho e o du-rão. Surgem com muita força,rachando qualquer atitude con-junta. Muitas vezes os cônjugessão atendidos separadamentepara que cada um possa livre-mente verbalizar o que vai noseu íntimo.

Os recursos financeiros foramexauridos pelos gastos e atendi-mentos com dependentes.

Para muitos os significados davida escassearam diante de tan-tas situações difíceis.

É preciso nesse momento fa-zer algo que os ajude a restabe-lecer sua autoestima e a confi-ança em si mesmo e nos outros.

Precisamos mudar isso tudo.E para que as mudanças ocorramde fato, necessitamos de trêscoisas:

QUERER: querer realmente,com toda força e certeza.

ADMITIR: admitir que sozi-nho não é possível.

PEDIR: pedir e dar ajuda, poisé dando que se recebe!

O Grupo de Apoio é essencialpara suportar essas crises, paraSUPERÁ-LAS e, aproveitando

este momento para FAZER MU-DANÇAS POSITIVAS.

Só mudaremos de comporta-mento estando num grupo deapoio, com companheiros comproblemas, comportamentos eou objetivos semelhantes e coma mesma intenção: BUSCARQUALIDADE DE VIDA.

Estamos juntos para apren-der uns com os outros, sem noscomparar com ninguém, sem in-veja, sem ciúme, sem raiva, sen-do honestos e verdadeiros, mos-trando a nossa personalidadereal, e aos poucos ficando umpouquinho mais FORTES e ME-LHORES.

O Amor Exigente não temsolução mágica para os proble-mas, nem oferece cura milagro-sa. Cada um de nós tem que tra-balhar duro, mas não sozinho!

Nos Grupos de Apoio, entreverdadeiros amigos, vamos tra-balhar nossos objetivos que de-vem ficar bem definidos e dividi-dos em METAS.

Precisamos ser honestos emnossas partilhas de sentimentose tornar o grupo a extensão danossa casa. É importante e ne-cessário que a pessoa que procu-ra ajuda relate sua situação da

maneira mais objetiva e verda-deira. Fazemos isso com tranqui-lidade e confiança no grupo quenos apoia, pois temos a respon-sabilidade do sigilo:

QUEM VOCÊ VÊ AQUIO QUE VOCÊ OUVE AQUIO QUE VOCÊ FALA AQUI…

AQUI PERMANECE!!Estas frases acima são lem-

bradas no início de todas as reu-niões, para que nunca esqueça-mos a importância do SIGILO,num momento tão delicado davida de cada um que nos procu-ra.

Servir, ser útil, fazer o bem,pelo próprio bem, sem querernada em troca, este é o segredoda libertação e da paz!!

FORÇA, FÉ E ALEGRIA!!!

Jussara Maria de Holanda ConteCoordenadora de Grupo de Amor

Exigente – Grupo Esperança –Paróquia Nossa Sra. das Mercês.

Toda vez que você aceita ple-namente uma perda, o ego é su-plantado e o verdadeiro Eu apa-rece. Cultive a interioridade, sin-tonize com a essência do seu Ser.A espiritualidade é fundamentalnesse caminho.

Prepare-se para o Natalparticipando do Cursinho:

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Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 13Novembro.2016

Muitas pessoas sentem-se chamadaspara viver a alegria do seguimento de Cris-to, no seio da família espiritual de Francis-co e Clara de Assis: são os FranciscanosSeculares.

A fraternidade é o coração de nossocarisma. A primeira indicação dada peloSenhor a respeito da credibilidade dos seusdiscípulos foi o famoso “vede como eles seamam”.

O Documento de Aparecida nos falado processo de formação dos discípulosmissionários: encontro pessoal e profun-do com o Cristo Ressuscitado. Empreen-der um caminho de conversão, de trans-formação, de achar “doce o amargo” (cf.Testamento).

E para revisitar o interior em vista damissão, é muito importante uma vida deintimidade com o Senhor, através da ora-ção constante, contato carinhoso com aPalavra de Deus, com a participação naEucaristia, leituras espirituais, familiarida-de especialmente com os Salmos e textosdo Novo Testamento. Seria o convite,como é feito para todo cristão: à santida-de de vida.

Franciscano Secular:Revisitar seu interior em vista da missão

Tema do Capítulo Avaliativo Nacional, que será realizado em Curitiba em 2017

Sempre importante será trabalhar osvalores humanos: maturidade, coragem,consciência do que significa assumir com-promissos, capacidade de viver com ou-tras pessoas, saber acolher as diferenças...assim como vemos isto em Francisco e Cla-ra de Assis: simplicidade, vida despojada,gosto pela fraternidade, sensibilidade paracom os pobres, desejo de preservar a na-

Frei Moacir Antonio Nasato OFMCapOrdem Franciscana Secular

OFS Regional Paraná

tureza, senso de partilha, não perder o“Espírito do Senhor”, ir pelo mundo e bus-car o silêncio da montanha, estar em cons-tante desapego, ter gosto pelas coisas mo-destas, distanciar-se do consumismo.

Segundo as possibilidades e qualidadesde cada franciscano secular, é importanteque, todos os dias revisite o seu interior,“esteja no mundo” e “ande pelo mundo”

para reconstruir a Igreja “que está emruínas”, cultivando a alegria na fraterni-dade.

E, para terminar, vejamos o que diz aRegra,nº 6: “Chamados a colaborar naconstrução da Igreja, como sacramentoda salvação de todos os homens, e consti-tuídos pelo Batismo e pela Profissão, tes-temunhas e instrumentos de sua missão,os franciscanos seculares anunciam Cris-to pela vida e pela palavra”.

Chegamos ao final do Ano Litúrgico C, iniciamos oAno Litúrgico A. O Ano Litúrgico não coincide com o anocivil, que começa no dia primeiro de janeiro e terminano dia 31 de dezembro. O Ano Litúrgico é o "Calendárioreligioso". É o período no qual a Igreja celebra todo omistério de Cristo: da Encarnação ao Pentecostes e àespera da vinda do Senhor. Começa e termina quatrosemanas antes do Natal. Compõe-se de dois grandesciclos: o Natal e a Páscoa.

CICLO DO NATALADVENTO: Advento: Inicia-se o ano litúrgico. Co-

meça 4 domingos antes do Natal e termina no dia 24 dedezembro. É o tempo do anúncio da vinda do Messias ea preparação para recebê-lo. (Cor Litúrgica: Roxa).

NATAL: 25 de dezembro. É comemorado com ale-gria, pois é a festa do Nascimento do Salvador, em que ofilho de Deus se fez Homem. (Cor Litúrgica: Branca).

TEMPO COMUM: Além dos tempos com caracterís-ticas próprias, restam no ciclo anual 34 semanas. Nelas,não se celebra algum aspecto especial do mistério deCristo, mas comemora-se o próprio mistério de Cristoem sua plenitude, principalmente aos domingos. Divi-de-se em duas partes.

1ª PARTE: Começa após o batismo de Jesus e acabana terça antes da quarta-feira de Cinzas. Período doanúncio do Reino de Deus. (Cor Litúrgica: Verde).

2ª PARTE: Começa na segunda-feira após Pentecos-tes e vai até o sábado anterior ao 1º Domingo do adven-to. Tendo como espiritualidade a vivência do Reino deDeus, e como ensinamento: os cristãos são os sinais doReino. (Cor Litúrgica: Verde).

CICLO DA PÁSCOAQUARESMA: Começa na quarta-feira de cinzas e

Ano Litúrgico

termina na quarta-feira da semana santa. Tempo fortede conversão e penitência, jejum, esmola e oração, ten-do como ensinamento: a misericórdia de Deus. É umtempo de cinco semanas em que nos preparamos paraa Páscoa. Não se diz "Aleluia", nem se colocam flores naigreja, não devem ser usados muitos instrumentos e nãose canta o Hino de Louvor. É um tempo de sacrifício epenitências, não de louvor. (Cor Litúrgica: Roxa).

PÁSCOA: Começa com a ceia do Senhor na quinta-feira santa. Neste dia é celebrada a Instituição da Euca-ristia e do sacerdote. Na sexta-feira celebra-se a paixãoe morte de Jesus. É o único dia do ano que não temmissa. Acontece apenas uma Celebração da Palavra.

No sábado acontece a solene Vigília Pascal. Forma-se então o Tríduo Pascal que prepara o ponto máximoda páscoa: o Domingo da Ressurreição. A Festa da Pás-

coa não se restringe ao Domingo da Ressurreição. Elase estende até a Festa de Pentecostes, e o ensinamentoé: ressurreição e vida eterna. (Cor Litúrgica: Branca).

(Pentecostes: É celebrado 50 dias após a Páscoa.Jesus ressuscitado volta ao Pai e nos envia o Paráclito).

SIGNIFICADO DAS CORES LITÚRGICAS:Branca: Paz, alegria, festa - Usada nas Festas dos

Santos não-mártires, nas Festas do Senhor e de NossaSenhora.

Roxa: Penitência, dor - Usada nos Domingos da Qua-resma (com exceção do 4º domingo, onde usamos a corRosa) e do Advento (com exceção do 3º domingo, ondeusamos a cor Rosa), pode substituir as cores Preta eRosa, caso a comunidade não possua paramentos des-tas respectivas cores.

Vermelha: Fogo, Sangue e Espírito Santo - Usada nasmissas em que lembramos o Espírito Santo (Pentecos-tes e Crisma) e nas missas em que recordamos os Santosmártires (Santos que morreram defendendo a Igrejacomo São Pedro e São Paulo).

Verde: A cor da esperança - Usada nas missas dotempo Comum.

Rosa: Alegria - Usada apenas no 4º domingo da Qua-resma e no 3º domingo do Advento. Na sua falta, pode-mos usar a cor Roxa, conforme falado anteriormente.

Preta: Luto - Usada na Missa de Finados e em Missasde corpo presente. Também pode ser substituída pelacor Roxa.

Finalizando, fiz apenas uma síntese, mas para aque-les que desejarem aprofundar mais sobre o tema, exis-tem excelentes livros e internet que esmiúça o assuntosobre o Ano Litúrgico.

Deus vos abençoe!Colaborador: Diácono Antonio Daniel Ferrassioli

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês14 Novembro.2016

Caminhada Vocacional

Frei Maurício Ap. Solfa OFMCapVigário Paroquial

O SAV- Serviço de Atendimentoàs Vocações da Igreja Nossa Senho-ra das Mercês, realizou neste ano,uma caminhada ao Seminário emButiatuba-- Almirante Tamandaré,no dia de Nossa Senhora Apareci-da. A caminhada, de 14 km, relem-brou o trajeto que muitos freisfaziam, há décadas, quando eles,no dia do descanso, saíam das Mer-cês pela manhã e iam a Butiatuba,onde jogavam futebol, tomavam

banho de piscina e, no final do dia,voltavam a pé.

Além de vários integrantes doSAV, também participaram da cami-nhada: os aspirantes capuchinhoscom seu formador, Frei Alessandro;alguns jovens de Almirante Taman-daré; as pré-postulantes e postulan-tes das Filhas da Caridade (IrmãsVicentinas); um casal das Mercêse mais uma paroquiana. Ainda par-ticiparam: Frei Nazato e Irmã Elena

que não almoçaram, fizeram ape-nas um lanche e retornaram a pé.

Frei Orlando abençoou o grupona saída. Frei Pedrinho acompanhoucom a Kombi, como apoio ao romei-ro; rezamos o terço no início. Con-cluímos a caminhada no cemitériodos Freis, em Butiatuba, onde agrade-cemos a Deus o Dom da Vocação. De-pois disso nos confraternizamos comuma boa conversa, almoçamos jun-tos e conhecemos o Seminário.

Aprendendo a conviver com a dor da partida de alguém que tanto amei!“Doeu demais e, quando dói do

jeito que doeu. A gente chora e gri-ta e urra, e põe pra fora aquela dor.E desafia o Criador e quem se metea defendê-lo,comigo não foi dife-rente do que foi com tanta genteque perdeu um grande amor (Pe.Zezinho).

Como ser solidário com familia-res ou amigos na hora da partidade alguém que tanto se amou? Tera certeza que a vida eterna é a nos-sa esperança e que não se cansa.Quantas pessoas têm medo damorte, ou medo de ficar fragilizadoem uma cama? Somos chamados acrer que morte é uma travessia emnossas vidas. A única certeza quetemos é que Deus um dia nos to-mará em seus braços e nos confor-tará diante de nossas misérias enossas fraquezas. Pensamos queé isso que nos consola, a esperan-ça cristã, a fé e a certeza do céu.

No hospital desta capital umacena marca a vida de um sacerdo-

Pe. Rivael de Jesus NacimentoReitor do Santuário Nossa Senhora

de Lourdes - Campo CompridoCoordenador Geral do Clero

([email protected])

te, onde foi chamado para oferecero sacramento da unção dos enfer-mos para uma fiel que se debatiaem última agonia.Seu filho e suaneta o aguardavam no saguão deentrada e juntos foram até a Uni-dade de Tratamento Intensivo. Láenquanto ele se preparava para osacramento, o filho da idosa come-ça a chorar e em um misto de pran-to e oração, rezava:

- Mãe você está partindo, queroagradecer todas as coisas boas quevivemos juntos. Me perdoe, mãe,pela falta de tempo, pelos dias quedeixei de te visitar devido minhacorreria. Saiba o quanto foi impor-tante em minha vida!

E vira-se para o sacerdote e diz:- Padre veja os dedos de minha

mãe, fragilizados pelo tempo, egastos em tantos trabalhos, quan-to tricô minha mãe fez para criar-nos.

Logo que o padre saiu daqueleleito sua mãe faleceu. A cena nos

inspira a reflexão. Sempre o queconsola é a fé na vida eterna, asorações e a amizade. Em inúmerasexéquias que testemunhamos du-rante o ministério, creio que essestrês elementos ajudam a sentir aconsolação de Deus.

A vida eterna é o que aspiramosneste mundo marcado por dores esofrimentos. Em nossas vidas todosos dias somos convidados a tornareternos todos os momentos, pormais simples que eles sejam emnosso cotidiano.

Nossa oração é consoladora, é avida de oração que sustenta umafamília enlutada, que ajuda a curara ferida pela perda do ente queri-do. Rezar e esperar todos os dias aconsolação de Deus pela vida deoração.

O outro elemento é a amizade.No momento de dor é o ombro ami-go que se torna conforto e local desegurança.

Neste mês de novembro inicia-

mos rezando pelos que se foram,que possamos crer sempre no mis-tério da vida em Deus. E que estaaqui não se acaba, pois fomos res-taurados por Cristo, Palavra Eternado Pai, que com sua Palavra nos diz:“Eu sou a ressurreição e a vida;quem crê em mim, ainda que este-ja morto, viverá. E todo aquele quevive, e crê em mim, nunca morre-rá” (Jo 11, 26). Tenhamos a certezaque o céu é o destino de todos aque-les que são batizados e professama fé no Ressuscitado.

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 15Novembro.2016

>> ACONTECEU

FATOS DA VIDA PAROQUIAL

Boas vindas aos novos dizimistas do mês de outubro/16Carla Dayane Pinto, Darcy Hercio Arrosi, Elisabeth de Andrade Pereira, Joseane Marie Cordeiro, OsvaldoHonório Dias, Ciro Leandro Cordeiro Lacerda e Maria Cristina Cachenski Brito.

Nossos freis faleci-dos e sepultados emButiatuba foram recor-dados no dia de finadosde 2016, de modo es-pecial.

Houve celebraçãoeucarística na Capela doCemitério, com início às10h, presidida pelo mi-nistro provincial FreiCláudio Sérgio de Abreue concelebrada pelosfreis V icente Artuso,Hélio de Andrade, Ade-lino Lovatel, Moacir An-tônio Nasato, NelvioDavid Colle, AlessandroFarinasso, Itamar Ango-nese e Pedrinho Basso.Participaram também osfreis José Correia Netto,Juarez De Bona e MauroCésar Nogueira e IrmãHelena, Franciscana deIngolstadt. Mais tardechegaram freis de Almi-rante Tamandaré, San-tuário São Leopoldo eVila N. Sra. da Luz. Esta-vam presentes à euca-ristia também alguns ex-

Finados em Butiatuba na Capela Resurrecturisdo Cemitério dos Freis Capuchinhos

>> VAI ACONTECER

garemos definitivamen-te a Deus, suprema feli-cidade eterna.

Neste cemitério deButiatuba, estão enter-rados muitos frades quepassaram aqui pela Pa-róquia e Comunidadedas Mercês, de saudosamemória, lembramosalguns deles Frei Alci-des Rossa, Frei HonórioDestéfani,Frei Constan-tino, Frei Nereu, FreiBeda, Frei Carlos Benet-ti, Frei Mauro Vellozo emais recentemente FreiJosé Dal Pozzo, Frei Za-nini e Frei Bonifácio.

No final da missa,Frei Cláudio agradeceuaos freis de Butiatuba,com os aspirantes pelofraterno acolhimento.Depois de um tempopara visitar os túmulostivemos o almoço, pre-parado com muito cari-nho e competência pe-los Aspirantes.Frei Juarez De Bona - FMCap

Secretário Provincial

seminaristas e familia-res dos nossos freis.

Frei Alessandro deuas boas-vindas e animouos cantos. Os aspirantesauxiliaram na liturgia.

Na homilia o provin-

cial recordou que o pri-meiro frei a ser sepulta-do na capela-cemitériofoi o Frei Ricardo de Ves-covana. Destacou a iti-nerância de nossa vida:que saímos de Deus e a

Ele iremos voltar: cadadia estamos mais próxi-mos Dele e esta verda-de nos deve encorajar avivermos com intensi-dade e alegria o dom davida que Deus nos deu.

Que devemos aprenderde São Francisco comonos portar diante damorte: ela é a nossaIrmã, da qual ninguémpode escapar; todavia épor meio dela que che-

Fr. Cláudio de Abreu, presidindo a celebração Concelebrantes

Frei Alessandro, dando boas-vindas Aspirantes,preparando almoço

Participantes

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês16 Novembro.2016

O Natal se aproxima. Enquanto reno-vamos a esperança de crescermos na féem Deus e na solidariedade com os ir-mãos e irmãs, nosso coração se alegrapelo bem realizado ao longo deste ano.O Natal nos predispõe a vivermos demodo intenso os valores que agradam aDeus e dão sentido à nossa existência dodia a dia.

Com profundo sentimento de solida-riedade e fraternidade, iniciamos maisuma vez, a Campanha do Natal Solidá-rio com os pobres de Jesus para as Pa-róquias Nossa Senhora da Luz (Vila Nos-sa Senhora da Luz e Vila Verde na CIC emCuritiba), e Nossa Senhora da Conceição (emAlmirante Tamandaré), nossas ParóquiasIrmãs, assistidas durante todo o ano.

Natal solidáriocom os pobres de Jesus!

Almejamos arrecadar 700 cestas de ali-mentos e 700 kits para crianças, conten-do brinquedo, conjunto de roupas ebombons.

Os envelopes para doação estão sen-do distribuídos na Secretaria Paroquial etambém ao final das missas e celebraçõesde Entreajuda.

Você poderá colocar seu nome e de suafamília nos envelopes que serão coloca-dos no altar para as intenções nasMissas Natalinas, na véspera e no diade Natal, em agradecimento por essenobre gesto de altruísmo e amor ao pró-ximo.

Para que este sonho se torne realida-de, contamos com a sua generosa cola-boração para essa campanha tão impor-

tante, manifestando, união e amor aosnossos irmãos.

Em nossas Paróquias Irmãs, vamosfestejar o Natal com a entrega dos pre-sentes. Com muita alegria, as crianças eas famílias das comunidades assistidasserão acolhidas com uma carinhosa e sin-gela confraternização, regada a refrige-rantes, e guloseimas, tudo proporciona-do pela arrecadação da campanha doNatal Solidário, da Paróquia Nossa Sra.das Mercês.

Com nosso coração agradecido, roga-mos a Deus por saúde, paz, prosperida-de, a todos os benfeitores do Natal Soli-dário com os pobres de Jesus! Deus osabençoe, por tanta generosidade! ComJesus, paz, amor e Luz!